#praia brava
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Acordo entre construtora e Prefeitura de Itajaí destrava obra do binário e beneficia dezenas de famílias na Praia Brava
Por mais de três décadas, inúmeras famílias da Praia Brava, em Itajaí/SC, enfrentaram uma longa batalha judicial para regularizar seus terrenos. Esse impasse impedia que pudessem usufruir plenamente de seus imóveis. Além disso, o município tinha planos de construir o binário da Praia Brava nessa mesma área, mas o projeto não avançava devido ao histórico conflito jurídico. Para resolver o…
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#ovni parapentes#parapente#florianopolis#praia brava#céu limpo#amor#voando#picture#photograph#santa catarina
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se tu me quiseres
notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa da�� foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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𝒈𝒓𝒊𝒆𝒇 𝐢𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐜𝐞 𝐰𝐞 𝐩𝐚𝐲 𝐟𝐨𝐫 𝒍𝒐𝒗𝒆. ¦ pov#3
tw: morte de personagem secundário(mãe)
๋ o luto é como o oceano; vem em ondas vazando e fluindo. às vezes a água é calma e às vezes é avassaladora. tudo o que podemos fazer é aprender a nadar. — autor desconhecido.
a praia do acampamento tinha se tornado de novo um lugar que visitava com frequência. as ondas quebravam com força na areia, espirrando espuma salgada no ar, o som do oceano era um constante rugido que enchia seus ouvidos; o mar tão raivoso era algo rotineiro, já não se surpreendia mais de ver as águas tão bravas. havia acabado de jantar no pavilhão e aproveitava o restinho da noite antes que o toque de recolher soasse, a tranquilidade do ambiente servia para acalmar a selvageria que sua mente também se encontrava. o ambiente mais frio e o céu nublado com nuvens escuras, seria certamente uma madrugada chuvosa. brooklyn sentia o vento cortante em seu rosto, mas a dor em seu peito era mais intensa.
fazia cinco meses que não via a mãe pessoalmente exceto por mensagem de Íris, a ausência dela estava se tornando insuportável. havia apenas uma semana que o contato se perdera completamente e brook não conseguia afastar a preocupação crescente; mesmo sabendo que quando a mulher mergulhava em uma peça nova a mente dela era quase toda focada só no trabalho, ainda tinha aquela hesitação com a situação. sua mente estava cheia de perguntas sem respostas e de um medo que ele tentava reprimir, mas que insistia em crescer dentro de seu coração. se sentou na areia puxando os joelhos contra o peito, tentando encontrar algum consolo no ritmo incessante das ondas.
brook não percebeu a aproximação de seu pai até que o deus estivesse parado ao seu lado, olhando fixamente para o mar. sentiu um aperto no peito ao ver a expressão séria no rosto de seu pai. dionísio não era conhecido por ser sério; sua natureza descontraída e despreocupada era sua marca registrada. ver aquele olhar sombrio fez o coração de brooklyn afundar. “filho.” dionísio começou, sua voz grave e carregada de uma tristeza que ele não costumava mostrar. “precisamos conversar.”
o semideus se levantou, a ansiedade tomando conta de si com uma facilidade alarmante. não conseguia captar as emoções de dionísio, como um deus era fácil para ele esconder isso de qualquer pessoa até mesmo de brook que tinha o poder preso aquilo. “o que aconteceu? é a mamãe?” disparou com rapidez, parecia ser a única coisa em constante incerteza nos últimos dias.
dionísio assentiu lentamente, seus olhos se desviando para o mar agitado. “sim, brooklyn. recebi notícias... não são boas. sua mãe... ela...”
conforme as palavras de dionísio pareciam estagnar, o semideus murchava diante do pai, os olhos azuis se enchendo de lágrimas que borravam sua visão. o silêncio e incapacidade do pai de completar a frase era como um golpe físico, tirando todo o ar de seus pulmões. “ela morreu, não é?” finalmente conseguiu dizer, sua voz quebrando na pergunta.
infelizmente o assentir do deus confirmou sua suspeita, a dor evidente em seus olhos que brilhavam tão roxo quanto uma uva suculenta. “sim, brooklyn. sua mãe se foi.” e não foi preciso mais nada. brook caiu de joelhos na areia, lágrimas começando a rolar pelo seu rosto. o luto veio em ondas severas como as do mar à sua frente, cada uma mais forte e esmagadora do que a anterior. ele sentiu a mão de dionísio em seu ombro, um gesto raro de conforto de um deus que geralmente mantinha suas emoções bem guardadas ou ocupadas com latinhas de coca diet. “eu sei que é difícil.” dionísio disse suavemente. “ela era uma mulher incrível e eu sei o quanto você a amava. mas ela sempre estará com você, em espírito.” a voz alheia lhe ancorava à realidade mas os soluços se tornavam mais altos, mais frequentes, não conseguia respirar, não conseguia falar. “houve um ataque no teatro. algumas dracaenaes estavam encurralando as pessoas, eles deveriam saber que havia uma semideusa lá. elian estava ajudando as pessoas a escapar, filho. ela morreu salvando todos eles.”
talvez aquela explicação parecesse boa para dionísio mas para brook? que havia acabado de descobrir a morte da pessoa que ele mais amava? não era. “foda-se as outras pessoas, pai! ela não podia… ela não…” a voz foi cortada de novo e dessa vez ele sentiu mais do que foi dionísio se agachar a sua frente, puxando-o para um abraço. chorar no ombro do pai era melhor do que deixar a festa pressionada contra a areia. apertava os olhos tentando conter as lágrimas mas era inútil. a dor era esmagadora, um buraco negro que sugava toda a luz de sua vida.
“sua mãe sabia que o mundo não era mais seguro para semideuses nesse momento e mesmo assim optou por permanecer em nova iorque. ela não se acovardou nem mesmo quando esteve em perigo. e você sabe, brooklyn, que ela sempre protegeu as pessoas. sempre.” Dionísio respondeu firme. elian acolhia semideuses quando precisavam de ajuda, os guiava para o acampamento meio-sangue, fazia seu pai ir buscar mais crianças quando localizava elas em nova iorque, proteger as pessoas era um instinto. brooklyn sabia.
assentiu lentamente, tentando encontrar algum conforto nas palavras do pai. mas a dor ainda era avassaladora e ele sabia que levaria muito tempo para que seu coração começasse a se curar. a dor não desapareceria, mas ele precisava encontrar um jeito de fazer isso parar.
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A solidão pertence a quem?
Não lembro de abrir as portas do meu coração pra ninguém que se chamasse solidão. Lembro de começar dias ensolarados, por volta das dez e meia da manhã, com alguma música tocando nas rádios. E também do cheiro do churrasco que incomodava meu nariz, e embrulhava meu estômago, porque eu mau tinha raciocínio pra levantar da cama, quem dera pra ja me alimentar. Eu espreguissava devagar, querendo mais uns cinco minutinhos de cama. Mas tinha bastante gente na varanda, já com os rostos brancos de protetor solar e aquela essência de praia que somente os fatores 70 proteção UV, são capazes de proporcionar. Mas não era praia, era o quintal de casa. Lembro vagamente das risadas, das latas estralando e de alguma criança birrenta já chorando por não querer esperar 15 minutos depois de comer pra voltar pra piscina. Eu gostava do meu quarto. Mas sempre gostei de ouvir esses detalhes que deixaram meu espaço preenchido, mesmo que somente eu o habitasse.
A solidão pertence a quem?
Não lembro de abrir as portas do meu coração pra ninguém que se chamasse solidão. Me recordo de um quarto com duas camas, e do ronco da minha prima sonâmbula que, por volta das onze dormia profundamente depois de falar a noite toda e não me deixar pregar os olhos. Lembro que, já acordada, não levantava da cama porque sabia o que aconteceria em, no máximo, quinze minutos... Minha vó abriria aquela porta fingindo estar muito brava pela bagunça do ambiente, e por nós duas nunca levantarmos pro almoço antes que ela viesse chamar. Eu amava esse detalhe: de ver o rosto da minha vó sempre ao acordar, e quando ela escancarava aquela porta, muito brava, o cheirinho da comida dela preenchia cada móvel, entrava em cada poro, nunca deixei essa fragrância me escapar.
A solidão pertence a quem?
Não lembro de abrir as portas do meu coração pra ninguém que se chamasse solidão. Lembro dos sapatos pontudos andando no piso de madeira as cinco e cinquenta da manhã, porque eu sempre fui enrolada pra levantar, o sinal da escola batia as sete, mas era sempre essa luta pra acordar. As seis e meia o liquidificador acordava até os passarinhos mais preguiçosos. Eu colocava o uniforme, e logo esperava o leite pra despertar. Era tão bom. Não tinha nada além do leite e do achocolatado, a graça estava nas mãos que me entregavam. Que, com paciência, me despertavam e com um beijo me deixavam na porta da escola. E eu retribuía dizendo "obrigada, mãe, até mais tarde, tenha um bom dia".
A solidão pertence a quem?
Não lembro de abrir as portas do meu coração pra ninguém que se chamasse solidão. Mas me lembro de tantos momentos. achei que eles nunca me trariam vazios tão profundos. Acho que a solidão é uma consequência muito dolorida de crescer, e ninguém gosta ou gostaria de ser o dono.
A solidão não pertence a ninguém, mas gosta de permanecer em todos e em tudo que já não volta mais.
Eu não abri as portas do meu coração pra ninguém chamado solidão.
Agora, vou mantê-las bem abertas, até juntar forças o suficiente pra despejar essa indesejável inquilina que habita minhas memorias e torna o pouco que me foi um bom em... solidão.
— Beija-Flor.
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here are some cute portuguese words if you guys want to know
or maybe use as names
Água - water
Amante - lover
Amor - love
Amora - blackberry
Azul - blue
Bolo - cake
Bosque - a smaller forest, basically
Breu - true darkness
Castelo - castle
Celeste - related to the sky; also can be translated as "heavenly", since "Heaven" in portuguese would be sky (another option is "celestial" which is literally "heavenly")
Céu - sky, or maybe Heaven, depending on the context
Chá - tea
Coração - heart
Doce - sweet, or a candy
Dourado - golden
Erva - herb
Estrela - star
Fé - faith
Folha - leaf
Fogo - fire
Força - strenght
Fruta-do-bosque - berry, but literal translation? forest fruit
Hora - hour, or sometimes, time (like, que horas são?/what time it is?)
Joia - jewel
Lapis - pencil
Laranja - orange (both the fruit and the color)
Lindo (masculine) / Linda (feminine) / Linde (neutral) - beautiful
Lobo (masculine) / Loba (feminine) / Lobe (neutral) - wolf
Lua - moon
Luz - light
Mar - sea
Maravilha - wonder (like wonderful)
Marrom - brown
Mel - honey
Menina - girl
Menine - neutral equivalent for boy and girl
Menino - boy
Mirtilo - blueberry
Morango - strawberry
Negro (m) / Negra (f) / Negre (n) - dark
Ouro - gold
Palavra - word
Pão - bread
Praia - beach
Prata - silver
Primavera - spring
Preto - black
Raio - lightning
Rio - river
Rosa - pink (but also stands for rose)
Selva - jungle
Sol - sun
Sopro - breath
Suave - smooth/soft
Selvagem - wild
Terra - earth
Trovão - thunder
Uva - grape
Vento - wind
Verão - summer
Verde - green
Vermelho - red
Viajante - traveler
Viagem - travel
Vida - life
Inseto - bug
(below, there are some observations about my language and its gendered words, which we have a lot. feel free to ignore if it's not of your interest)
As you can see, most adjectives are gendered; like "brava" (femimine) and "bravo" (masculine) -- both meaning "angry/pissed off". Mostly, the letters "o" and "a" are used to define if a word is masculine or feminine, respectively, and there aren't neutral alternatives for them (few exeptions are adjectives like "inteligente [smart]" and "estudante [student]" or "forte [strong]" which are completely neutral, like the english ones). Then we have the official gendered pronouns of portuguese language, "ele (he)" and "ela (she)". Lately, though, people are agreeing on the inclusion of neutral alternatives, using the letter "e" in these gendered words, instead of "a" or "o"
Ex: Brave (neutral alternative for brava/bravo) - angry
Cuidadose (neutral alternative for cuidadoso/cuidadosa) - careful
Esperte (neutral alternative for esperto/esperta) - another word for "smart"
And as some masculine words use "e" instead of "o", (like "ele"), the neutral equivalent would use "u" (becoming "elu", the neutral pronoun in portuguese language, like the singular they in english).
Fun fact: The word "the" also is gendered in portuguese, being divided in "o" (masculine) and "a" (feminine): [a mulher era inteligente - the woman was smart] or [o homem era lindo - the man was beautiful]. The neutral equivalent of it would be "ê" (ê menine era divertido - the enby was funny).
Another fun fact: There is a thing in portuguese which we call "nominal concordance" (concordância nominal), which is basically that every word in the sentence has to agree in number and gender with the noun. In english, most of the words are naturally neutral, but not in portuguese. Basically, nominal concordance means that you can't put a masculine adjective to describe a feminine noun. And I don't mean just "woman", "girl" and words like that. Many things in portuguese, like normal objects, also are put like fem or masc, since we don't have the pronoun "it". "Door" would be a feminine noun. Just as "mug", "shirt" or "window". So we use feminine adjectives when refering to such objects. Ex: A porta estava aberta. (The door was open - pink are the feminine words. Door is already feminine.) - O portão estava aberto. (The gate was open - blue are the masculine words. Gate is already masculine.)
Yet another fun fact: When we are talking of a plural, and in that plural we have both masculine and feminine members, the masculine stands out (This is actually because the language is mysoginist but forget that for a minute). In english, you have "they", right? In portuguese, not. We have gendered plurals! The most dumbest thing in the word, actually. Eles - plural of "he". If you're talking about a bunch of man, instead of saying, "they", you say "eles". Elas - plural of "she". Talking about a bunch of woman, "elas". So, when we put a woman and a men (pronoun conforming) in a group and talk about them, we don't say, he and she, as we miss the "they". We say "eles", the masculine plural. Because the masculine stands out. That's the rule: if in a plural there's at least one masculine noun, no matter if there are 99 fems, the nominal concordance might be masculine.
One more fun fact: While the word "person" (pessoa) is technically feminine in portuguese, you can use it to refer to people of any gender/pronouns, since it's pretty neutral, after all. Even if you got to use feminine words with it because of nominal concordance.
One more: most colors, even when used as adjectives, don't have gendered variations. Like blue - azul. You can say that a man or a woman are blue (don't ask why) without having to change the word. Some exeptions are red (vermelho/vermelha) and purple (roxo/roxa).
#portuguese language#languages#brazilian portuguese#bilingual#long post#information you didn't ask for#and i had no problem telling u#also happy pride#name ideas#maybe?#gendered words
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Transei com o meu sobrinho na madrugada da segunda de carnaval (20-02-2023)
By; Silvelena
Oi, me chamo Silvelena, tenho 37 anos, sou casada, tenho dois filhos e sou de Fortaleza-CE.
Eu vim contar o que me aconteceu nesse carnaval.
Bom, fomos passar o carnaval em um cidade chamada Aquiraz, em uma casa bem grande em frente a praia, conosco vinheram também a minha irmã, o seu marido e seu filho, e é sobre ele que contarei.
O Felipe (o meu sobrinho), tem 20 anos, é alto, bonito, malha, tem o corpo bem forte (mais sem exageros, coxas grassas, mãos firmes, grandes.
Chegamos sexta, e foi bem divertido, e eu não notei nada, diversão de mais, veio sábado a mesma coisa, muita praia, piscina, musica, cerveja, churrasco e nada de mais, ai veio o domingo.
Eu estava na cozinha lavando uns pratos, quando ele passou por mim. Eu vestia um shortinho de algodão, com uma camiseta simples, então ele parou ao meu lado e ficou me olhando. Eu olhei para ele desconfiada, pois o shortinho mostrava um pouco da minha bunda, e perguntei:
- Não vai sair não?
- Vou já... - ele disse, e continuou olhando para mim.
Eu não dei importância, para ele sair logo, mas ele disse:
- Eita tia, como você tá boa!
Eu olhei com cara de brava pra ele, mas não soube o que dizer. Então Felipe deu um tapa na minha bunda, de brincadeira, e eu me revoltei e tirei ele da cozinha, empurrando pelas costas. Ele estava rindo e me levava na brincadeira, mas eu tinha me zangado de verdade. Eu disse:
- Deixa dessas coisas, doido!
Eu sou loira, muito atraente, tenho o corpo bem feito, a pele clara, e um rosto bonito, bem cuidado. Casei muito nova com meu marido, que é mais de 10 anos mais velho que eu, e sempre me mantive bem cuidada pra ele. Meus seios são grandes e volumosos, mas bem firmes para a idade, não sou gorda nem magra, minhas coxas são grossas e minha bunda macia.
Já na madrugada de segunda-feira, eu acordei, meu marido dormir feito pedra depois de ter bebido bastante, senti sede e fui até a cozinha beber água. Enquanto passava pela sala, escutei a porta mexer e entrei para a cozinha. Não queria que Felipe me visse, pois estava de shortinho (sem calcinha) e uma camisolinha de seda por cima, então fiquei calada no escuro. Mas quando ele abriu a porta a luz da rua me iluminou e ele me viu, fechou a porta e veio ao meu encontro. Eu fingi normalidade e enchi o copo, mas ele colocou a mão em minha cintura, eu não sabia o que dizer, até porque estava com medo de falar e chamar atenção, e o corpo de Felipe me impedia de passar. Ele então colou em mim, com a coxa entre as minhas e me deu um cheiro no pescoço. Eu disse baixinho:
- Filho da puta, sou sua tia!
Mas não adiantou, ele não parou de me cheirar e beijar o rosto, ele me pressionava contra o balcão da cozinha americana e eu não conseguia sair.
- Felipe, para! - eu dizia mais alto, mas com o coração acelerado com medo de alguém aparecer.
- Espera tia! Quero só ver uma coisa...
Então ele levantou minha camisola e viu meu shortinho. Eu olhei desesperada para ver se ninguém vinha, sem acreditar naquilo.
- Felipe o que você tá fazendo?
Ele tinha a perna no meio das minhas e enfiou as mãos por baixo da camisola, segurando minha bunda. Continuou apertando minha bunda com uma mão enquanto a outra subiu até meu seio, por cima do tecido fino, e ergueu levemente meu peito. Esse contato me desarmou completamente. Eu tentava afastar ele, mas suas mãos pesadas e jovens estavam me apalpando de forma agradável. Eu tentei mais uma vez, mas ele continuava beijando meu pescoço enquanto apertava o volume da sua bermuda em minha barriga. Era um volume duro e grande, que eu podia sentir até o calor! Então fiquei sem saber o que fazer.
- Felipe, pode vim alguém... - eu disse.
Mas no fundo eu sabia que todos estavam dormindo, com a casa escura, então não disse mais nada e deixei ele a vontade, segurando com as pontas dos dedos sua camisa e vendo até onde ele ia chegar.
Ele sentiu que eu não impedia e pegou uma das minhas mãos e desceu um pouco até o volume de sua bermuda. Senti a ponta da cabeça com os dedos e olhei novamente se alguém vinha. Como estavamos sós, esfreguei delicadamente sua cabeça e com as pontas dos dedos da outra mão, deslizei sutilmente para sentir toda a sua extensão. Era um pau surpreendentemente grande para a idade, mas faltava saber a grossura...
Como ele já alisava minha buceta, por cima da calcinha, não tive medo e dei um aperto de leve pra descobrir a grossura. Não acreditei no que senti e apertei de novo. Era um pau grande, duro e grosso! Eu não sei se era a falta de costume, pois meu já não tinha o mesmo pique do começo, mas fiquei impressionada. Eu disse:
- Felipe!!!
Ele me olhou, sorrindo, quase me beijando:
- O que foi?
Eu olhei para ele, com os olhos grandes na escuridão, e disse:
- Nada...
Pronto. Eu me senti a mulher mais irresponsavel do mundo, porque estava em minha casa, com irmã, cunhado, meus filhos e meu marido dormindo, me agarrando com um homem de madrugada que era meu próprio sobrinho. Mas eu não tive muito tempo pra pensar nisso. Felipe me apertou contra ele, segurando minha bunda com uma mão e com a outra alisando minha buceta com três dedos.
Meu shortinho já estava encharcado e nesse momento ele quis tira-lo. Eu tentei evitar, segurando nas laterais, mas quando vi já estava com ele no meio das coxas, decidi deixar ele tirar de vez, passando pelos pés.
Felipe abriu o zíper bem devagar e tentou tirar o pau pra fora, mas ele não saia.
- É melhor não - eu disse.
Mas ele desabotoou a bermuda e baixou a cueca melada, me mostrando o mastro duro. Era um pau lindo, grande e com a pele cobrindo quase toda a cabeça vermelha e babada, eu fiquei impressionada vendo aquilo no escuro e ele não perdeu tempo e me fez segurar.
Toquei sutilmente, sentindo o calor do meu sobrinho, e ele fez o mesmo, abrindo um pouco minha buceta. Eu dei uma boa olhada naquele pau maravilhoso, arregaçando a pele e expondo toda a cabeça, inchada, e ele levantou sutilmente minha perna, segurando ela.
Então me apertou de novo e encaixou aquela cabeça na minha xana com os cabelinhos aparados. Ele segurou meu pescoço e foi enfiando, enquanto eu baixava a cabeça envergonha e para esconder o imenso prazer que estava sentindo naquele momento.
Senti o pau dele penetrando minha xana, abrindo caminho pelos grandes lábios, e quando a cabeça entrou toda eu apertei seus braços. Fazia tempo que eu não era penetrada daquele jeito e eu disse, bem baixinho:
- Vai devagar!
Felipe enfiou até a metade, tirou, enfiou de novo, tirou lentamente, até que conseguiu enfiar tudo, encostando a barriga na minha, e me deu um abraço. Meu coração estava acelerado, com medo da situação, mas nunca mais tinha me sentido assim com meu marido.
Ele levantou mais minha perna, metendo na minha xana, e eu comecei a gemer baixinho em seu ouvido. Eu estava morrendo de medo de alguem chegar, mas eu acho que não pararia mesmo se aparecesse, de tanta excitação que sentia por Felipe esta me comendo.
Para minimizar isso, tapei a boca com a mão e as vezes mordia meus dedos, para me controlar. Felipe apertava minha bunda a vontade, me puxando mais pra ele enquanto enfiava, e me comia de jeito!
Minha buceta e seu pau estavam todo babados e eu já me preocupava em como ia esquecer aquela transa.
Passamos uns 10 minutos, eu acho, ali no canto escuro da cozinha, com ele me apertando, cheirando meu cabelo e metendo na minha buceta. Até que ele tremeu e começou a gozar, dentro de mim!
Senti um líquido quente escorrer pelas minhas coxas, mas ele não parou. Continuou metendo até não aguentar mais, ai eu disse:
- Já chega Felipe, pode alguém aparecer, é serio!.
Ele levantou as calças, deu dois chupões em meus peitos, um em cada um, e foi para o banheiro. Já eu vesti o meu shortinho, e sai direto para o meu quarto, sentindo o gozo escorrer de minha buceta a cada passo que eu dava, entrei em baixo do chuveiro de roupa e tudo...
Foi errado sim, mais foi tão gostoso, tão perigoso, proibido... tão... tão... tão...
Que ficaremos aqui ate o próximo domingo e com toda certeza desse mundo; eu vou dar pra ele de novo e com vontade!
Obs; desculpa os erros, escrevi pelo celular.
Enviado ao Te Contos por Silvelena
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Era uma vez…
Eu sinto falta das nossas idas à praia, dos nossos “rolês” na praça e dos momentos a sós. Eu sinto falta da cama bagunçada, da roupa amassada, da sua risada exagerada, e da cara de brava que se desmontava com um beijo. E por falar em beijo…. Ah, saudades. Eu vi a sua mensagem e simplesmente apaguei. Não é que eu te odeie, é só que eu entendi. Como bom escritor sei que as boas histórias nos trazem nostalgia e saudades, mas precisamos continuar para a próxima…
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Praia Brava - Arraial do Cabo - Rio de Janeiro
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onde: uma das praias de zakynthos
com: @ocean-solitude
Não era um luxo que poderia se dar sempre, mas em alguns poucos dias no mês, gostava de se levantar antes do sol nascer para poder assistir ao fenômeno na praia, por vezes acompanhada de seus cachorros Mojito, um corgi, e Bay, um pastor australiano. Como poucas pessoas pareciam ter o mesmo pensamento, também era o melhor horário para passear com os animais sem ter de se preocupar com algum possível caos em algum momento — por mais bem educados que fossem, porque eram, ainda tinham seus comportamentos típicos de cachorros. Uma praia deserta era indubitavelmente melhor para brincar com eles do que uma lotada de estímulos que poderiam sobrecarregá-los. Por esse motivo, aproveitava que a maré ainda estava baixa e o sol não estava forte para se divertir com os bichinhos, lançando uma bolinha para Bay buscar enquanto Mojito parecia em seu décimo sono no conforto da areia. “Bay!” Sua voz parecia um pouco temerosa ao notar o quão rápido o cachorro vinha em sua direção, considerando que tinha as costas para o mar e ser derrubada ali seria se ensopar inteira na certa. “Bay, não!” Tentou endurecer sua voz para ver se continha o animal, mas ele parecia sentir que não estava brava de verdade, lançando-se contra seu corpo e derrubando ambos na água. Agora toda molhada, tirou o excesso de seu rosto antes de voltar a atenção para o pastor australiano, fazendo uma careta ao ver o quão sujo ambos se encontravam. “Parece que Mojito é o único que vai escapar de um banho hoje, hm?” Comentou enquanto se erguia, coçando atrás da orelha do animal, completamente alheia se havia outras pessoas no local.
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