#portão de jardim
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Salvatore
Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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A Borboleta Social.
Se encontrando em um café de gatos.
| Estrelando: Kou Mukami & Yui Komori.
[English]
As portas dos nossos quartos têm tranca. E, embora nem sempre estejam limpos, os corredores são seguros.
O jardim não é como aquele que me acostumei a regar, repleto de rosas. Este abriga em si uma plantação humilde que cheira à mescla vívida dos mais variados vegetais (e frutas). A cozinha também. Ela, sozinha, poderia abrigar uma família de cinco pessoas.
Ou talvez, apenas quatro. Este lugar é exatamente como o nome implica: Mansão dos Mukamis.
— Deveria me agradecer por te chamar para dar uma saidinha. — As palavras arrogantes saem com um ar suave, puxado para a brincadeira. — Essa sua pele tá carente de um sol… — Ao abrir a porta para mim, Kou dá um de seus sorrisos característicos. Aquele que todo mundo conhece.
Um dos ídolos mais populares do Japão, das revistas até as ruas da pacata Kanashimashi. A pele corada, o rosto delgado adornando olhos azuis feito o céu, cabelos loiros ao vento, mechas volumosas ocultando o lado direito de sua face.
Como gosta de rosa, hoje veste seu casaco com a cor disposta em um design moderno: justinha e com dois únicos botões grandes para fechar em cima.
— Para onde estamos indo? — Pergunto.
Quando comparo, o rosado da minha blusa e das mechas do meu cabelo parece até desbotado…
— Ah, mas que coisa! — Com aquele semblante de quem está segurando o riso, ele aperta o passo para deslizar o portão barulhento e, enfim, pisar na calçada. — Não seja impaciente. Tá parecendo o meu irmão mais velho.
Fato é que os ares de casa estavam estranhos, e isso me deixa um pouco acuada de sair andando rua afora, assim, sem preocupação.
Ruki errou o ponto da comida umas três vezes só essa semana. O Yuma parece que escorregou a mão e despejou um saco inteiro de adubo nos tomates. E o Azusa? Insiste em ficar arrumando a casa sozinho, se machuca bem mais do que limpa…
Dos meninos, Kou foi quem menos vi durante o dia-a-dia. De repente, havia começado a se dedicar o dobro no trabalho de modelo.
— Apenas decidi te levar para passear, gatinha masoquista, nada mais… — Me encolho de vergonha com o apelido, alguns pedestres nos encararando. — Vamos para um lugar bem apropriado para alguém como você… ♥
— Eh— Cubro a orelha, sentindo cosquinha quando sua face se aproxima da minha. — Não sussurre tão perto. E… falando desse jeito, você me deixa nervosa!
— Tá se incomodando só com isso? — brinca, colocando o braço ao redor do meu ombro enquanto andamos. — Será que esse seu corpo não está tenso demais?
A última coisa que quero é que alguma de suas fãs (ou paparazzi) nos veja juntos e chegue a conclusões precipitadas! Andar assim, próxima dele, me deixa toda sem jeito. Talvez seja por causa dos meus passos em falso, ou porque de longe, nós até parecemos um casal.
A caminhada segue devagar, nos aproximando de um pequeno café, distante da nossa região do bairro. Os tijolos verdes adornam as vidraças e o outdoor de um gatinho sorridente em formato de pudim, as janelas dando vista aos poucos clientes.
— Eh, isto é… — antes que pudesse terminar minha frase, ele já afasta o braço e se coloca na frente. O pequeno sino pendurado na porta toca ao ser empurrado—
Sim, um ambiente tradicional, com direito ao cheirinho de café fresco e bolo de chocolate sobre as travessas levadas pelas garçonetes. No entanto, ainda havia espaço para alguns móveis peculiares… Arranhadores, prateleiras, escadas, brinquedos e algumas caixas de papelão forradas espalhadas pelos cantos, tudo personalizado para combinar com a paleta de cores pastel.
— E então, curtiu? — ele mesmo traça as unhas por um arranhador vazio, mais isolado. — Uma pena que a gatinha tá grande demais para caber nos brinquedos…
O comentário dele mal chega aos meus ouvidos — estou ocupada demais me agachando para acariciar o gato cinza que veio nos receber.
— Nossa… — fico encantada com seu modo de “cumprimentar”, se esfregando em nossas pernas antes de voltar para o salão. Me distraio o suficiente para dizer em voz alta: — Parece o Ruki.
O comentário arranca uma sonora gargalhada do Kou.
— Eita, mas carente desse tanto? — levanta o olhar, estreitando as pálpebras até chegar no topo da estante mais alta, onde um grande gato laranja se espreguiça. — Olha, aquele lá parece o Yuma!
Ver que o Kou levou na brincadeira me deixa aliviada. Rio quando noto a semelhança.
— O Garfield também. — Dou uma olhada nos desenhos do balcão, coloridos, feitos com giz. — Ó, tem um gatinho de boina! Lembra o—
Tum.
Nós deveríamos ter percebido.
Estávamos bloqueando a entrada e, por consequência, nossas costas foram acertadas pela porta.
— Me desculpe. — Puxando Kou pela mão, abro espaço para que uma garotinha com cara de assustada passe. — Melhor a gente se mexer…
— Onde você pensa que está segurando?
Solto de imediato, achando que estaria bravo pelo seu tom afiado. Que nada. Quando me viro, acho o sorrisinho mais soberbo na boca dele.
— Quanta audácia a sua, segurando na mão de um ídolo… vou começar a pensar que está querendo alguma coisa. — Sua risada sarcástica contagia o ar, e ele logo arrasta uma cadeira para que me sente. Eu estava de boca aberta, tentando encontrar as palavras para refutá-lo— Vamos, primeiro as damas.
Fato é que Kou sempre parece ter uma boa resposta na ponta da língua, me pega desprevenida toda hora. Quando tenho alguma ideia do que lhe falar, outra voz surge.
— Bom dia, queridos. — Uma senhorinha simpática vem nos entregar o cardápio, um doce sorriso em sua face. — Já sabem o que vão querer?
O cardápio é uma fofura. Cheio de adesivos e—
— Ah, sim. — A mão de Kou repousa no topo da minha cabeça, fazendo cafuné. — Minha irmãzinha tá fazendo aniversário hoje. Tava pensando se vocês não descolam um bolinho de graça.
Oi?
— Hã…
— Que maravilha, senhor Kou! — Enquanto estou com cara de confusa, a garçonete nos olha com pura afeição, feito uma avó, anotando algo em sua caderneta. — Claro, nossa promoção está sempre aberta. Vão querer algo a mais?
Tenho certeza que hoje não é meu aniversário. E eu também não sou irmã dele.
— Deixe-me ver… croissant pros dois e um cafézinho com leite. Essa parte eu pago. — Fico encarando o gatinho astronauta no cardápio. Ele tinha uma cara tão confusa quanto a minha. — Ah, e o pedaço de bolo de morango pro bônus gratuito de aniversário, por favor.
Quando ela sai, fico encarando Kou.
— Mas o que foi isso?
— Sobremesa de graça, oras. Salgado fica por minha conta.
Isso realmente não explica porque ele me chamou de irmã… e julgando pela sua face, duvido que vá me explicar o motivo. Então deixo de lado, querendo evitar confusão.
Observo a livre movimentação dos felinos, aproveitando para arrumar com os dedos meus cachos embaraçados pelo vento da rua. Sou péssima em começar uma conversa. Kou, no entanto, se assemelha a uma borboleta com asas cobertas por sombras noturnas. Digo isso porque, pelo jeito que treme a perna debaixo da mesa, parecia ansioso — diferente do homem carismático que acabara de inventar aquelas mentiras.
— Eh… Você vem trabalhando bastante ultimamente.
Sua expressão suaviza ao escutar minha voz.
— … Então você percebeu? Hm. Bom saber que faço falta. — Kou também deu uma arrumada no cabelo, virando a cabeça para os dois lados de maneira discreta, antes de se inclinar para frente na mesa: — Tem sido um perrengue e tanto. Se não fosse o meu emprego, estaria sem minha base agora.
Confesso que me surpreendo com esse comentário. Olho bem para sua pele, incapaz de encontrar qualquer detalhe que sugira o uso de maquiagem. Nunca fui muito boa percebendo mudanças nos rostos das pessoas.
— Espera, você usa maquiagem fora das apresentações?
— Óbvio. Logo hoje que eu tava pensando em comprar um kitzinho de make para testar em você... — um dos seus dedos começa a enrolar um fiozinho ondulado meu, proximo da minha bochecha. — Se bem que, para te deixar com as bochechas coradas, basta te deixar um pouco nervosa e… voilà. Blush é desnecessário.
Noto que, no meio de seu comentário, um grupo de garçonetes se aproxima da nossa mesa, com dois pedaços de bolo rosa na travessa: um com vela e o outro sem. Percebo o que está por vir antes de começar.
— Parabéns para você! ♪ Nessa data querida…
Estão cantando… parabéns? É bem baixinho para não assustar os gatos, mas algumas pessoas ao redor ficam encarando. E Kou mantém a face intacta, sorrindo de leve como se nada estivesse errado.
Me sinto coagida. Não sei se canto junto, se bato palma, se espero acabar—
Minhas orelhas estão queimando de vergonha.
— O-obrigada… — Me colocam o bolo na cara, uma vela faiscante ofuscando minha vista. — Obrigada, de verdade…
Será que fazem isso só com quem diz que é seu aniversário e não é? Tento assoprar a velinha, que nem sequer treme com o vento.
— Deixa que eu te ajudo, irmãzinha ♥
Aquela voz aveludada do Kou… tem certamente um tom de ironia! E o jeito que ele olha para mim com tanto entusiasmo piora tudo. Estou sendo motivo de piada. Com um sopro do vampiro, a faísca se apaga, a breve cantoria chegando ao fim.
As atendentes sorriem e deixam o bolo junto com os outros quitutes que pedimos em cima da mesa.
— Aproveitem! — um momento de paz para que eu aprecie minha refeição depois dessa história maluca.
Deixo rolar um suspiro aliviado dos lábios, pegando o croissant quentinho em minhas mãos. É muito macio, amanteigado e suave.
— Como que se diz, gatinha masoquista?
Limpo minha boca com o guardanapo decorado com cartunescas patinhas felinas, meu olhar não conseguindo ocultar o brilho meramente indignado que essa confusão me fez ter. No fim, acabo rindo.
— Obrigada, Kou…
Uma pausa do caos de casa é bem-vinda. Mas pensando bem, a presença dele já traz uma algazarra que só.
Passamos uma manhã agradável, cercados de caixas e de gatinhos que se aconchegam em nossos sapatos. A comida estava no ponto, e as conversas ao nosso redor nos fizeram querer falar um com o outro também.
Então o fizemos — conversamos e tomamos café.
Talvez eu esteja sendo muito tolerante com Kou, porém, como sempre o vejo tão animado para fazer as coisas, acho difícil negar suas vontades. Até porque, é difícil lidar com seu mau humor.
Em dias como esse, ele apenas me pega pelo braço e eu o sigo. Até chegarmos aqui.
— Crédito, por favor. — O seu ânimo já havia melhorado um bocado, até no momento de pagar a conta.
Houve um silêncio enquanto a pequena máquina processava, e…
— Não passou.
Kou engole seco do meu lado. Ele dá uma risada constrangida, até se encolhendo. O recibo final não deve ter dado mais que 500 ienes.
— Vê de novo, por favor… ? Haha…
A voz dele se abafa em meus ouvidos, assim que tudo começa a fazer sentido na minha cabeça… as horas de trabalho, o desânimo dos outros—
Será possível que os Mukamis…
Estão com problemas financeiros?
Por que nenhum deles me contou? Jurava que estavam bravos comigo ou algo do tipo. Mas pelo puro pânico de Kou, parece que me enganei.
— E-eu posso pagar. — Digo, levantando o dedo. — Você se deu ao trabalho de preparar tudo isso… o preço é só um detalhe.
O olhar dele me segue, um rosto espantado que se vira para a minha carteira. Eu tinha o suficiente, então logo entreguei a moeda de 500 ienes e agradeci pela refeição, me levantando.
Ele faz o mesmo, nossas cadeiras fazendo barulho.
— Você é realmente tão gentil quanto o Ruki fala… gentil demais. — Se apoiando contra a mesa, tenta suprimir um outro sorriso. — A maioria das garotas estaria gritando comigo até as lâmpadas estourarem.
— Isso é besteira…
Levanto o olhar para encontrar seus olhos, notando um suave brilho vermelho atrás de sua franja. Não vinha das bochechas.
Era seu poder especial. A íris que revela a verdade.
— Não é não. — Ele segura meus ombros antes que eu possa me afastar, uma emoção travessa cintilando em seus olhos. — Acho que você merece uma recompensa.
Foi tudo tão rápido, mal pude perceber o rubor que se espalhou pelas maçãs do meu rosto, a causa, ou sequer o porquê de tudo que tinha acontecido.
Seus lábios tocaram os meus…
E por um momento, fui levada ao céu azulado.
Flutuando, estupefata, acima das nuvens de algodão que nos abraçaram naquele momento estranhamente terno, súbito como a brisa.
— Você… precisa ser mais honesta consigo mesma. Cê não saiu comigo porque ‘eu sou bom de fala’, não. — Ele acaricia minha bochecha com a ponta de sua unha. — Você veio porque gosta de mim.
O peso do mundo parece que cai sobre a minha cabeça. Palavras convencidas e poderosas que eu temia serem verdade.
CLAM!
Mas não tive tempo de processar nada disso.
A senhorinha que nos atendeu acaba de deixar cair uma travessa inteira de— doces. Olhava para nós com espanto.
— V-vocês… jovens?
Até que, enfim, com a risada de lacaio do Kou me puxando para longe, eu entendo o porquê do horror.
— Espera! — Antes de passar pela porta, berro: — NÃO, A GENTE NÃO É IRMÃO!
Ela está até tremendo. Estão todos olhando….
— K-Kou!
Eu acho que nunca mais vou sair com ele.
▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃
Olá, estou de volta! Esse daqui é um velho pedido que me fizeram em abril e eu só estou entregando agora 💖 (pontualidade não é meu ponto forte.
Escrevi como se a Yui tivesse saído da mansão dos Sakamakis e se adaptando aos Mukamis 🫠 espero que esteja decente!
Tenham um ótimo dia ☀️
#diabolik lovers#diabolik lovers fandom#diaboliklovers#yui komori#kou mukami#kou x yui#yuikomori#koumukami
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Não Fuja da Intimidade Lhe Fitando Atrás dos Olhos
Todos odeiam aplaudir este alívio auto referencial E ninguém mais reinará a sombra dessa promessa Seu nome ausente de interpretação é apenas isso Unidimensional para a prepotência inspirada
A boca não enxerga a carícia Ela está muito ocupada devorando Com pressa cada espaço inexplorado Um jardim de perversões em um ato
Esta barca está vazia, flutuando Não há destino previsto Há um auto das águas Respirando o mistério do desconhecido
Enxergue com os olhos de Dante Uma terra retorcida em espirais Resistindo ao deslumbre da gravidade Perene a passagem dos deuses
Toda a indulgência será afogada por Saturno No primeiro portão, deixe tuas velhas feridas Elas já são peças de um museu abandonado As palmas de tuas mãos vertem centenas de dúvidas, ou não?
Uma visita que queima a sala de espera Tal qual um bisturi desencadeia uma coagulação É inútil tentar perverter a composição do espaço Tal tapeçaria de desaforo ocultada já fora corrompida
Nestes anos todos, aprendi que fingir Também é amar, mas também significa odiar Origina-se de um temor paranoico Que ignora vontades para acovardar-se
É indigno consigo mesmo alimentar-se Somente das máquinas e invenções Você não inventou o ardil que o desejam Então, experimente o sabor dessa paixão desconhecida
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#pequenosautores#pequenosescritores#espalhepoesias#poecitas#projetoalmaflorida#projetoflordapele#quandoelasorriu#projetoversografando#projetovelhopoema#julietario#projetoverboador#projetomardeescritos#projetoartelivre#compartilharemos#arquivopoetico
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Desejo a você,
fruto do mato,
cheiro de jardim,
namoro no portão,
domingo sem chuva,
segunda sem mau humor,
sábado com seu amor,
filme do Carlitos,
chope com amigos,
crônica de Rubem Braga,
viver sem inimigos,
filme antigo na TV,
ter uma pessoa especial,
e que ela goste de você.
- Carlos Drummond de Andrade, no poema "Desejo"
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Placa de aviso (poesia, 2024)
Ao convidar alguém pro seu jardim
Fique atento aos sinais evidentes
Quem critica muito a cor do jasmim
Não aprecia o perfume nele existente
Ao chá oferecido com zelo e boa vontade
Despreza-se o sabor por imperfeito ser
Quem dera todos valorizassem hospitalidade
Ao invés de toda palavra, maldade compreender
Seu jardim, trabalho de anos de sua vida!
Você abre o portão, seus braços e um sorriso
Tudo que você espera em contrapartida
É não precisar colocar uma placa de aviso
Não pise nas flores, você começa a escrever
Elas não desabrocham da noite pro dia!
Suas cores e perfumes, que todos possam ver
Meu jardim não é para aquele que não o aprecia!
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A primeira vez que fui levada a uma orgia pelo meu dono
By; Cleo
Oi, eu tenho 25 anos, me chamo Cleo, sou de São Paulo. Desde os meus 20 anos passei a fazer programa, e perto de completar 21 anos eu conheci o Sr. Tobias (casado e com 52 anos), fiz alguns programas com ele, ate que ele me veio com uma proposta que foi muito boa para mim, ele me propôs a ser sua puta particular, a só transar com ele, e me pagando por eles, confesso que fiz vario programas sem ele saber kkk.
Bem, vou contar como foi a minha primeira vez na Orgia
Já era a puta particular dele à 4 meses, estava adorando todas as novas experiências que tinha e a maneira como ele explorava o meu corpo e os limites. Todas as semanas esperava ansiosamente pela sexta feira (Era quando ele driblava a sua esposa com mais tempo), era o dia.
Como de costume na hora do almoço dirigi-me ao carro dele, fui até ao porta mala e retirei um saco, ele abriu-me a porta e deu-me a mão para eu entrar. Já com o carro em andamento comecei por retirar o plug anal da bolsa, passei lubrificante e enfiei-o no cu, retirei a coleira da bolsa e coloquei no colo, descalcei-me, entretanto chegamos ao portão e enquanto esperávamos que ele abrisse coloquei a coleira, assim que começamos a entrar comecei a despir-me e quando entrámos na garagem já estava pronta como o meu Dono gosta.
Ele abriu a porta do meu lado do carro e deu-me a mão para eu sair, coloquei-me logo de joelhos pronta a receber o primeiro leite do dia. Ele colocou o pau na minha boca e eu comecei a mamar avidamente, ele gostava de me sufocar com o pau e ao fim de 3 sufocamentos comecei a sentir o quentinho do leite dele a escorrer pela minha garganta.
Sem uma palavra como de costume, dirigimos-nos para dentro de casa. Lá ele mandou-me ligar para casa e avisar que hoje iria sair mais tarde do trabalho, que não se preocupassem que depois o pai do meu patrão iria me levar a casa, eu assim fiz, a minha mãe agradeceu e disse que esse homem era um anjo, eu sorri e desliguei.
- Já está avisada Senhor; disse dirigindo-me até ele
Ele então com uma voz séria disse-me que hoje ia ser diferente e colocou-me um cinto de castidade e depois uma capa tipo medieval por cima, encaminhou-me novamente para o carro, sentiu a minha ansiedade e disse-me:
-Já tivemos esta conversa, nunca farei nada que possa pôr em risco a tua integridade, podes desistir no momento em que quiseres.
Ao que eu respondi: - Eu sei Senhor, desculpe Senhor, e com isto entrei no carro.
Ele conduziu por quase uma hora, até que chegarmos a uma mansão no Morumbi, parou o carro e veio ajudar-me a sair do carro, como sempre fazia. No jardim existiam dominadoras a montadas em submissos, dominadores a passearem as suas cadelas pelo jardim ou simplesmente sentados a conversarem enquanto elas permaneciam ajoelhadas no chão ao lado deles.
Estava maravilhada a observar aquele mundo novo para mim. Pelo jardim eu ia ao lado do meu Dono, caminhamos até à porta, quando olhei para dentro vi que a decoração parecia de um castelo, sentia-se o cheiro da pedra misturado com o cheiro da madeira, havia armaduras e aparelhos que pareciam de tortura, na entrada um homem vestido somente com uma tanga de pele e umas correias á volta do tronco recebeu a minha capa que o meu Dono lhe ofereceu, tirou também o casaco e deu-lhe.
Distinguia-se bem os Dominadores dos submissos, nós submissos estávamos completamente nus. Alguns tinham vestidos peles de animais ou um plug com cauda ou com orelhas de animais. Eu estava excitada com tudo aquilo.
O meu Dono encaminhou-nos para um salão, onde foi recebido por um homem que perguntou se era hoje que iriam experimentar a sua nova cadela e olhou para mim com um olhar lascivo. Encolhi-me. O meu Dono apontando para o meu cinto de castidade respondeu que eu estava de castigo, somente poderiam utilizar o que estava á mostra. O outro no mesmo instante aproximou-se de mim e levou as mãos aos meus seios, apertou os meus bicos e disse:
- Ajoelha-te e mama cadela.
Tirou o pau de fora, murcho e colocou-me na boca, olhei para o meu Dono e ao sinal dele que sim com a cabeça, agarrei naquele pau e comecei a mamar.
- Ohhh que boa boca tem a tua cadela
Dizia ele ao mesmo tempo que cadenciava os meus movimentos puxando os meus bicos, aquilo estava a dar-me uma tesão imensa e eu já estava molhada. Em pouco tempo o pau dele cresceu na minha boca e jorrou o seu leite dentro dela.
- Muito boa, da próxima vez tens de trazer livre para tudo, eheheh, entrem e estejam á vontade; disse o homem afastando-se.
Nós entrámos. o meu Dono sentou-se num sofá e fez-me sinal para me ajoelhar ao seu lado. Naquela sala existiam 4 sofás redondos. Observei atentamente cada um deles.
No primeiro uma submissa de 4 , na frente dela uma Dominadora com uma perna só em cima do sofá oferecia-lhe a buceta para ela lamber, coisa que ela fazia com destreza, pelos gemidos que a outra dava, por trás dela um Dominador metia na buceta dela e de lado tinha um outro que lhe mexia nos peitos enquanto ela o punhetava.
No segundo sofá um submisso, na frente dele um homem a quem ele mamava e por trás uma mulher que o enrabava com um strap-on.
No terceiro sofá outra submissa, esta deitada em posição frango assado, na frente um homem a quem ela mamava o pau e do outro lado uma mulher que lhe enfiava a mão na buceta fazendo-lhe um fisting, que pelos gemidos que dava estava a adorar.
E por fim no quarto sofá uma outra submissa, esta tinha um Dominador por cima e outro por baixo numa dupla penetração e um outro na frente que ela mamava.
Aquela sala tinha um cheiro intenso de sexo e eu estava extremamente excitada, compreendi porque tinha um cinto de castidade, se assim não fosse eu perderia ali a minha virgindade (de orgia), mas sinceramente fiquei louca para ser usada. O meu Dono sentado no sofá percebeu a minha inquietação e sorriu;
- já está doida cadela?
Fiz que sim com a cabeça, aquele local era uma loucura.
- Vou te mostrar o resto da casa, ao dizer isto levantou-se e fomos.
No corredor passamos por um submisso preso numa canga por trás um dominador enrabava-o e pela frente outro dava-lhe um pau para mamar, mais à frente amarrada a um poste uma submissa era chicoteada. Outra sala, estava uma cruz de Sto André com uma submissa presa sendo chupada por dois homens, ao lado uma cama com uma submissa presa com vibradores enfiados na buceta e no cu, esta estava sozinha e ligeiramente ao lado um cavalo de tortura com uma submissa sendo enrabada por uma Dominadora.
Eu estava maravilhada com tal local. Eu estava toda molhada. Chegámos a uma sala, com uma espécie de caixa grande, esta caixa tinha uma entrada e 3 buracos em cada parede. O meu Dono retirou a correntinha da minha coleira e mandou-me entrar, eu entrei e ouvi uma espécie de buzina tocar, logo apareceu um pau por um dos buracos, não me fiz rogada e comecei a mamar, depois apareceu outro, eu agarrei-o com a mão e comecei a punhetá-lo, mais outro e mais outro, aos poucos todos os buracos estavam sendo preenchidos, eu mamava e punhetava-os, eles gozavam na minha boca e saiam e logo eram substituídos por outros, foi o dia em que mais bebi leite na minha vida, estava com tanta tesão que escorria pelas pernas, não sei quanto tempo estive ali, mas todos os que lá entraram nenhum saiu sem me dar o seu leite.
Quando saí, o meu Dono perguntou se eu estava satisfeita e eu disse que sim. Fomos então em direção à sala de jantar, uma mesa comprida com 15 dominadores de cada lado e o anfitrião (o primeiro que me deu de mamar) à cabeceira, ao lado de cada Dominador, de joelhos estava um submisso.
O meu Dono sentou-se no lugar que lhe pertencia e eu ajoelhei ao lado dele. A Dominadora em frente dele, disse-lhe que ele tinha ali um belo exemplar, referindo-se a mim, e perguntou se eu era boa de boca.
Ele riu e perguntou-lhe se queria experimentar ao que ela respondeu logico que sim. Ele então, com a correntinha encaminhou-me a direção dela por baixo da mesa, engatinhei até ela, ela abriu as pernas e eu procedi então ao meu primeiro oral feminino um pouco desajeitada, mas rapidamente percebia o que ela gostava ou não e comecei a aprimorar. O seu vizinho do lado começou a apalpar-me os seios as e a puxar um bico de cada vez.
Ouvia os talheres a baterem nos pratos, eles comiam tranquilamente enquanto debaixo da mesa iam sendo mamados ou apalpavam mamas.
Quando ela gozou, enxotou-me com a mão e eu regressei ao meu lugar, no regresso reparei numa submissa a mamar no meu Dono. Assim que cheguei ao meu lugar logo outra Dama requisitou os meus serviços e eu passei agora a beber néctar de senhoras.
Já ajoelhada ao lado do meu Dono vi uma das submissas ser encaminhada para cima da mesa e lá uma quantidade de mãos a acariciavam, homens e mulheres, começaram então a enfiar-lhe dedos na buceta e no cu, eu comecei a escorrer novamente, os dedos deram lugar a mãos e foi fistada ali por várias pessoas, uns tiravam as mãos e outros punham, não sei quantas vezes ela gozou, depois começaram a introduzir brinquedos, dildos gigantes, vibradores, ela estava doida e eu também.
No fim do jantar o meu Dono despediu-se de todos e fomos embora. Durante a viagem silêncio total. Assim que entrámos a garagem e saí do carro ajoelhei -me e ele só disse;
- hoje não, para casa.
Assim que entrámos retirou-me o cinto de castidade e o plug anal, e enterrou a rola no meu cu, ali mesmo no meio do corredor, de pé, ambos estávamos cheios de tesão, comecei a escorrer pelas pernas de tão excitada que estava e ele não demorou também a puxar a correntinha da coleira obrigando o meu corpo a ir para trás enquanto ele urrava gozando.
Dali fomos para o banho, mamei seu pau ate endurecer e depois ele fodeu muito a minha buceta, ficamos ate umas 21h trepando, daí ele foi me deixar em casa.
Enviado ao Te Contos por Cleo
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Hoje cedo saí para o jardim
um pouco de sol, brisa
na penugem do antebraço
estou barrigudo como na infância
por causa da perna quebrada
cadeiras de lona amarela e vermelha
a poucos passos o portão
em surdina
ligeira passa a felicidade pelas minhas
pernas trêmulas e o súbito, embargado
soluçante desejo de viver
os automóveis parados dos dois lados da rua
o céu coberto
a despeito de tudo a beleza
quantos amigos presos
visto um casaco
Roberto Schwarz, In: Memorial Poético dos Anos de Chumbo –Convalescença
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✮⋆˙ The boy in the window next door.˙⋆✮
「 Sung Jin-Woo x Antisocial!Goth! Male Reader ( Platonic ) 」
English version
⌗ Request by: Anon
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
Sempre quando Jinwoo pega se lembrando de sua infância, a primeira coisa que vem na sua cabeça é uma enorme mansão que tinha perto da sua casa.
O motivo disso, talvez seja porque ela era completamente diferente de tudo que ele já tinha visto.
Sua cor era tão escura quanto uma noite sem estrelas, fazendo com que sua figura ficasse enraizada no fundo da sua mente como vinhas.
Na entrada, ela possuía um grande portão preto com pontas afiadas no topo; um vasto e belo jardim com longos arbustos de rosas vermelhas, e no centro, havia um chafariz – sendo a estátua de um anjo segurando uma jarra. Como dito antes, a mansão era completamente da cor preta, juntamente de suas janelas – que pareciam ter um tom semelhante a vinho.
Jinwoo se lembra que quando sua mãe ô levava para a escola, eles sempre passavam em frente ao grande portão da mansão. Assim, fazendo com que os olhos de Jinwoo fossem imediatamente atraídos em direção a ela, e na maioria das vezes, ele via uma figura em uma das janelas do 2° andar, mas no momento que ele piscava, ela desaparecia.
Alguns anos depois ele descobriu que moravam pessoas naquela mansão.
A família (l/n).
Em um dia específico, o senhor e a senhora (l/n) fizeram uma grande festa, convidando todos da vizinhança. Seus pais não queriam parecer mal educados, então eles aceitaram o convite.
Jinwoo nunca vai admitir, mas naquela época ele tinha medo do casal. Já que os (l/n) apenas vestiam roupas pretas, e tinham essa aura fria e indiferente.
Mas no momento que o casal viu sua família parada na porta da mansão, eles os cumprimentaram com um grande sorriso no rosto – que brilhava tanto que podia ser comparado ao próprio sol – e uma personalidade alegre e gentil.
Jinwoo se lembra que o senhor (l/n) não conseguia parar de balançar a mão do seu pai de uma forma brusca, mas ao mesmo tempo, animada.
–
A mãe de Jin Woo colocou ele sentado em um sofá vermelho macio, enquanto ela vai pegar alguns aperitivos para ele comer.
Vendo sua mãe sumir entre os outros convidados, Jinwoo se vira, apenas para dar de cara com uma criança sentada no sofá de frente para o dele.
Jinwoo se assusta, dando um pulo perceptível. Ele coloca a mão no coração, conseguindo sentir ele batendo rapidamente, mas jinwoo jura que ele estava prestes a sair pela sua boca. Com certeza isso tirou 5 anos da vida dele.
Depois de um tempo, Jinwoo se acalma um pouco. 'Quem é esse garoto? Ele não estava aqui antes...' ele começa a suar frio, olhando para o garoto misterioso com desconfiança.
Enquanto isso, ele estava apenas lá, olhando para Jinwoo com aqueles olhos grandes e dilatados – como uma animal selvagem olhando para sua presa, imóvel como uma estátua.
Jinwoo se pergunta se esse garoto é uma pessoa viva ou é apenas um boneco esquisito e extremamente detalhado, já que ele não parece nem ao menos estar respirando e seu rosto não parece expressar nenhuma emoção específica.
Inconscientemente, os dois começaram a fazer uma competição de quem pisca primeiro. Jinwoo estava com medo de piscar ou desviar o olhar por um segundo e o garoto sumir ou aparecer do lado dele no sofá.
Jinwoo se assustou quando sua mãe apareceu segurando um prato com alguns aperitivos – colocando ele na mesinha entre os dois garotos.
Então sua mãe começou a conversar com o garoto misterioso.
Ela se virou com um sorriso, "Jinwoo esse é (m/n), filho da senhora e do senhor (l/n), diga olá para ele."
–
Depois desse dia, a família (l/n) sempre chamava a família de Jinwoo para jantarem juntos ou apenas passar o fim de semana na mansão jogando golfe – sim, eles tinham uma área de golfe na parte de trás da casa.
Isso acabou resultando nas duas famílias virarem ótimas amigas, juntamente de Jinwoo e (m/n).
Com o passar do tempo, Jinwoo percebeu que não era que (m/n) não tinha emoção ou sentimentos, ele apenas não sabia como se expressar, acabando parecendo uma boneca sem vida que nem no dia que eles se conheceram.
Jinwoo ficou surpreso quando (m/n) disse que no dia da festa, ele estava muito animado para conversar com Jinwoo, mas não sabia como começar.
Então (m/n) apenas ficou lá encarando ele.
Anos depois, os pais de (m/n) se mudaram para outra cidade e deixaram a mansão nas mãos de (m/n).
(m/n) não despertou como um caçador, então ele começou a fazer bonecas de todos os tipos. E até que ele ganhava bastante vendendo elas.
Ele tinha dificuldade para conversar com outras pessoas, então o único amigo ele tinha em todos esses anos, foi Sung Jin-Woo. E mesmo quando Jinwoo teve seu 2° despertar, (m/n) achou muito maneiro e continuou sendo seu amigo de longa data.
Mas uma coisa era certa, Jinwoo sempre deixava Beru na sombra de (m/n).
O problema era que (m/n) não sabia disso.
–
(m/n) estava quase terminando uma das bonecas de uma encomenda.
A última coisa que ele precisa fazer era escolher qual dos dois vestidos ficava melhor na boneca.
'O azul ou o vermelho?' (m/n) se perguntou mentalmente.
"azul" respondeu uma voz do além.
(m/n) deu um pulo, fazendo com que batesse o joelho na mesa. Enquanto se encolhia de dor, ele conseguia ouvir lá no fundo da sua mente, uma voz desesperada se desculpando repetidamente e falando algo como:
"meu soberano vai me matar!!".
Depois desse dia, Jinwoo apresentou Beru para (m/n).
(M/n) achou estranho e desconfortável no começo. Pelo simples fato de que quando ele estava trabalhando, alguém estava lá com ele vendo o que ele estava fazendo no completo silêncio.
Então era assim que Jinwoo se sentia quando os dois eram criança e ele ficava só lá sentado olhando ele brincar?
Ele nunca foi muito de falar, mas adorava ouvir Jinwoo conversar com ele.
Mas depois de um tempo os dois começaram a conversar entre si, e de vez em quando, (m/n) pergunta para a sombra no formato de uma formiga, qual dos vestidos ficaria mais bonita na boneca.
Que nem no dia que eles se conheceram.
E eles definitivamente assistiram dramas juntos na casa de Jinwoo e quando Jinwoo chegava de uma limpa de um portal, (m/n) estava adormecido em cima do ombro de Beru.
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
#leitor masculino#solo leveling#solo leveling x leitor masculino#sung jinwoo x leitor masculino#sung jin woo x leitor masculino#pedidos abertos#platonic
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Entre flores e espinhos, aguardo teu chegar,
Será que as rosas feridas irão se irritar?
O sol, a terra e o ar, todos em conspiração,
Empurram-me suavemente na busca da paixão.
Mas o medo sussurra, dialoga com as flores,
Contando segredos, antigos temores.
Será que o amor, mesmo assim, encontrará seu caminho,
Entre as pétalas cerradas, sob o olhar do espinho?
No jardim da incerteza, planto sonhos e esperança,
Enquanto o vento sussurra, dança uma dança.
Se as flores espinhosas guardam o portão,
Que o amor venha brando, em silenciosa canção.
Pois a beleza da rosa não está só no florir,
Mas na coragem de amá-la, mesmo ao se ferir.
E se o amor há de chegar, que venha destemido,
Transformando espinhos em carinho escondido.
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𝐈 𝐓𝐎𝐋𝐃 𝐘𝐎𝐔, 𝐈'𝐌 𝐅𝐈𝐍𝐄 𝐓𝐎𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝑠𝑡𝑎𝑦𝑖𝑛𝑔 𝑔𝑜𝑜𝑑
personagens mencionados: @zihcn, @yangnaseon e @seudevaneio
Era como se estivesse no céu e caísse diretamente no inferno quando tudo aconteceu, Daniel estava igual uma panela de pressão, acumulando coisas e sentimentos no seu peito de uma forma que não saberia como verbalizar, principalmente porque tudo foi rápido demais para surtar e precisava ser forte para a sua família, no caso, a sua nova e verdadeira família. Jihan, Naseon, os meninos e Hyeri eram mais importantes no momento, então depois de todo o caos e finalmente chegar a notícia de que poderiam pegar algumas coisas para então seguir para um lugar seguro, Daniel não hesitou em tirar aquela caixa escondida debaixo do sofá que ficava no estúdio, no caso, a sua cama já que o quarto ficou com a irmã. Daniel não se importou em tirar de lá o papel com a senha e o endereço do apartamento, nem o controle que ele nem sabia se ainda funcionava, porque a sua mãe tinha planos de lhe dar um carro no futuro quando conseguisse tirar a carteira. Aquela caixa vinha com muitas lembranças que queria esquecer, que queria enterrado em algum jardim e apagado do que foi um dia, mas naquele momento, o mais importante era a segurança e o conforto da sua família, por isso que a colocou em uma sacola de papel.
Daniel demorou alguns segundos para sair do carro quando Naseon parou em frente ao portão da garagem, o controle não tinha funcionado e ele entendeu naquele momento que precisaria dar sinal de vida, não podia apenas entrar e sair sem deixar rastros. “Eu já volto” Chegou a ouvir Jihan dizer que não se importava de ir ap hotel, mas Daniel estava determinado. “Não vou demorar, amor!” Chegou na portaria, deu o seu nome e o número do apartamento, o porteiro pareceu surpreso de finalmente dar o recado e aqueles controles para o verdadeiro dono do apartamento, por todo o tempo apenas recebia funcionários que tinham uma missão, que depois de estacionar e seguir pelo elevador até o último andar daquele prédio pequeno, que do lado de fora parecia um lugar simples, já que estavam em um bairro de classe média, onde tinha um custo de vida mediano, pessoas que trabalhavam o dia inteiro para conseguir pagar o aluguel daquele lugar, uma vista incrível, parquinho cheio de crianças, vizinhos que se conheciam. Era totalmente contrário a visão que teve quando abriu a porta com a senha anotada naquele pedaço de papel.
Definitivamente não teria uma vida simples em um apartamento luxuoso, dois quartos grandes e um pequeno, mas ainda sim, todos com televisão, móveis de primeira, camas grandes, sofá grande, tudo muito grande, era o maior apartamento daquele prédio pelo o que tinha entendido. Daniel não teve muito tempo de reagir ao espaço, nem ao fato de tá tudo limpo, organizado, pronto para receber alguém e esse alguém finalmente colocar os pés descalços naquele chão impecável, no caso, essa era a missão dos funcionários que iam todos os dias para um espaço vazio, manter tudo pronto para sabe-se lá quem iria ocupar aquele canto. Retirou todos os bilhetes que tinham espalhado ali, eram indicações misturado a diversas demonstrações de carinho, confissão de saudades, entre outros que Daniel simplesmente ignorou, jogou o bolo de post-its dentro da sacola de papel com aquela caixa que queria tanto enterrar em qualquer canto.
“Vamos dividir os quartos… o menor vai ficar com o Hangyu, a cama é grande mas acho que ele vai se acostumar...” Disse indicando o quarto no pequeno corredor, na porta do meio. “Nós três ficamos com o quarto maior, no fim do corredor, porque a cama é maior e tem mais espaço pra colocar um cantinho improvisado pro Bonhwa, amanhã eu saio pra comprar alguma coisa pra ele poder dormir, só pra ele não ficar na cama com a gente” Falou com calma, pois dentro da tal caixa tinha o cartão da sua conta, e definitivamente Daniel usaria aquele maldito dinheiro porque era muito mais importante o conforto de quem ele amava. “Hoje eu durmo no sofá pra ficar mais confortável pra vocês, aí o Bonbon pode ficar com vocês” Falou com calma, mostrando a primeira porta onde estaria o quarto que escolheu para a irmã. “Você fica aqui, tá Hyeri. Eu conferi, tem um guarda roupas e tá vazio, então fique a vontade”
Depois de falar tudo, Daniel então pegou as malas e levou para o quarto onde dividiria com os namorados, sendo o momento que escolheu para analisar aquele guarda roupas lotado de roupas, havia de tudo, roupas que usava quando tinha catorze anos e várias outras que provavelmente vivia no imaginário de sua mãe de como ela gostaria que ele se vestisse, e nenhuma delas caberia nele, provavelmente caberia em seus namorados. “Tem roupa nova se quiser” Comentou com um certo humor para si mesmo, fechou as portas, suspirou e se sentou na cama. Não precisaria olhar os armários, ele sabia o que encontraria ali, assim como não precisaria olhar os banheiros e nem nada. Tinha tudo ali, toalha, o shampoo que usava quanto tinha dez anos, cheirinho de morango em tudo e só então percebeu o mural de fotos, não tinha nada além dele, uma criança feliz em um lugar iluminado, aquela praia bonita e o garotinho de dez anos com um sorriso enorme nos lábios.
Naquele momento ele se deu conta de onde estava, e o som do telefone na sala despertou ele dessa breve viagem no tempo, rapidamente correu até o cômodo. “Não atende esse telefone” Ordenou firmemente, puxando o fio e desconectando aquele aparelho, desligando da tomada também, tirou o aparelho dali e guardou na gaveta do hack e então voltou a agir como se nada tivesse acontecido. “Vamos se ajeitar então, acho que o Hangyu quer deitar um pouco… tá tudo bem dele faltar aula né” Sorriu e pegou o pequeno no colo, junto com a mochila e a mala que foi preparada com as suas roupas, seguindo até o quarto, definitivamente, Daniel precisaria lutar contra muitos demônios nos dias que ficaria ali, então não teria muito o que fazer além de seguir em frente, foi o que fez quando decidiu cuidar do sono de seu enteado e ignorar os olhares que recebeu durante todo o processo de incluir as pessoas que mais amava no momento, naquele seu passado sujo e estraçalhado.
imagens de como é o apartamento.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ desenvolvimento ]#»» ⸻ pov.#hcx:plot drop#mais tarde eu volto pra abrir jogos e responder as pendências
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Onde você merece estar
PRIMEIRA LOCAÇÃO!
O Edf. Avenida é o lugar definitivo para quem sempre fez grandes escolhas e sabe apreciar os bons momentos. O Avenida está localizado no coração de Boa Viagem, perto de tudo o que tem de melhor no bairro. Conheça e encante-se.
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Beira Mar
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Jardim externo, vertical e imersivo
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Playground
Portão Eletrônico
Campinho
Salão gourmet
Sistema de Segurança
Portaria 24h
Beauty center
Coworking
Aqua lounge
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Um reencontro inesperado
Hoje eu te vi depois de quase um ano.
Foi tão... de repente.
Você caminhava atrás de mim e parou em uma parede, nós nos olhamos rapidamente e depois desviamos a atenção, pude te reconhecer na hora.
Na verdade, você estava um pouco diferente do que eu lembrava. Estava bem mais alto do que antigamente, nossa diferença de altura já era considerável, agora eu pareço uma criança do jardim comparado a você. Seria estranho te abraçar agora.
Eu sei que você lembrou de mim, por que quando entrei no meu carro, você continuou encarando o veículo... acho que, de certa forma, lembrava do meu carro, já que o viu passando várias vezes no portão da escola.
Me desculpe se soei muito grosso por não ter falado com você, agora temos vidas completamente diferentes, apesar do Castiel e do Kai ainda serem grandes amigos seus. Ainda não consigo escutar seu nome... acho que é uma mistura de saudade com nervosismo.
Só é estranho te ver depois de tanto tempo. Ficou um clima chato, mas eu espero que tenha olhado para mim e pensado: "Ele era o meu melhor amigo"...
#lgbt#trans#meus pensamentos#reflexão#desabafo#spotify#história#escola#história de escola#saudades#saudade#amizade#Spotify
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● Sobre Hebreus 13:5: "Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.” “Os anjos caídos tinham o céu em si para o habitarem, antes de caírem, e a presença imediata e o favor de Deus; mas eles não estavam satisfeitos. Adão e Eva tinham o jardim do Éden para viverem, com liberdade garantida sobre todas as coisas exceto uma árvore; Mas eles não estavam satisfeitos. Acabe tinha seu trono e reino, mas enquanto a vinha de Nabote não foi sua, ele não se contentou. Hamã era o chefe favorito do rei da Pérsia, mas enquanto Mordecai se sentava no portão, ele não estava satisfeito.” ⁽¹⁾ ⁽¹⁾ RYLE, John Charles. Contentamento. Projeto Ryle (projetoryle.com.br). p. 4. @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com
#blogcristotudoemtodos#cristotudoemtodos#blog#quote#frase#cristao#cristão#imagem#Hebreus 13:5#J. C. Ryle#Projeto Ryle#livros#livroscristãos#livros cristãos#livros cristaos#livroscristaos#Deus#frases cristãs#frase cristã
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starter para: @allburnin
inspirado em: cruel summer, da taylor swift
local: confeitaria "delícias da vovó"
Assim que seu pedido ficou pronto, Stan ergueu-se da mesa na qual estava sentado com Victoria e buscou no balcão os doces de diferentes colorações e cheiros espetaculares, para trazer de volta ao local de origem que estava. Rapidamente confortou-se e voltou a falar para ela: "Então, voltando. Eu 'tava bêbado no banco de trás do uber e chegando do bar, chorei que nem um recém-nascido. Aí falei pra mim mesmo: 'Tô de boa', mas não era verdade. Eu não queria manter segredos só pra manter ela, sabe?!" Deu uma breve pausa apenas para mordiscar o que parecia ser um doce de abacaxi - e provavelmente não seria, pois ali as coisas não eram realmente o que pareciam ser. E estava certo. O doce não lhe era estranho, mas não conseguia lembrar o quê era. Não era ruim, todavia; na verdade, extremamente saboroso já que equilibrava o doce com o azedo. Mesmo de boca cheia, engoliu uma parcela e limpou o canto da boca para retomar a história. "Fiz tanto por ela que teve um dia que entrei bem de mansinho pelo portão do jardim da casa dos pais dela, todas as noites daquele verão fazia aquilo, só pra selar meu destino, e gritei por tudo que é mais sagrado lá de baixo: 'Eu te amo!'" Bufou rapidamente para demonstrar descontentamento consigo mesmo. "Essa não é a pior coisa que você já ouviu? Eu sei, eu era bem patético naquela época."
#interactions with @victoria de leon aka chama.#chama 001#vc foi certeira com essa da loirinha pq a bridge de cruel summer é a minha favorita sempreeeeee#vi q eles são nerdolinhas cientistas e logo de cara acho q seria tudooooo uma inter mais de conhecidos bffs de longa data eternos
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