#política no Japão
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Morre Watanabe Tsuneo, editor-chefe do Yomiuri Shimbun, aos 98
Tóquio, Japão, 20 de dezembro de 2024 (NHK) – Watanabe Tsuneo, figura de destaque no jornalismo japonês, faleceu aos 98 anos devido a complicações de pneumonia. A informação foi confirmada pelo Yomiuri Shimbun, um dos jornais mais influentes do Japão, onde Watanabe desempenhou papéis de liderança por décadas. Nascido em 1926, na capital japonesa, Watanabe iniciou sua carreira no Yomiuri Shimbun…
#editor-chefe#esportes no Japão#jornalismo japonês#política no Japão#Watanabe Tsuneo#Yomiuri Giants#Yomiuri Shimbun
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As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia - Parte 3: Implicações Teóricas e Projeções - A: A via democrática para a sociedade moderna
#disciplina: ciência política#livro: as origens sociais da ditadura e da democracia by barrington moore jr#escritor: barrington moore jr#áudiosss#facul related stuff#ano: 1966#disciplina: história#assunto: democracia#assunto: democracia parlamentar#assunto: revolução puritana#assunto: revolução francesa#assunto: guerra civil americana#país: inglaterra#país: frança#país: estados unidos#assunto: capitalismo#assunto: fascismo#país: alemanha#país: japão#adicionar mais tags no reblog
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O que é “helicopter money”?
Helicopter money é uma proposta heterodoxa de política monetária que consiste na distribuição direta de moeda à população sem qualquer contrapartida – daí a ideia extrema de jogar dinheiro de helicóptero, que deu origem ao nome. Foi algumas vezes sugerida como alternativa ao “quantitative easing”, título dado ao controle quantitativo de moeda via negociação de títulos públicos em mercado…
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#Abe#Abenomics#é verdade ideia de jogar dinheiro de helicóptero#economia helicopter money#finanças helicopter money#helicopter money definição#ideia de jogar dinheiro de helicóptero é real#início anos 2000#Japão economia#Japão helicopter money#Japão ideia de jogar dinheiro de helicóptero#Milton Friedman#o que significa helicopter money#política monetária helicopter money
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Jared Kushner, o "Anticristo" por trás de Donald Trump
A ascensão política sem precedentes do genro do presidente Trump, Jared Kushner, é certamente sem precedentes. Kushner, nascido em Nova Jersey em 1981, é um homem sem experiência política anterior, mas foi considerado um dos atores mais influentes e poderosos do primeiro mandado de Trump, quando ocupou o cargo de Conselheiro Sênior da Casa Branca. O presidente Trump declarou em inúmeras ocasiões que acredita que Kushner é "a única pessoa na Terra" (sic!) capaz de intermediar a paz no Oriente Médio. Não é preciso dizer o quão incrível é essa afirmação! De acordo com a profecia bíblica do fim dos tempos, conforme descrito nos livros de Daniel e Apocalipse, o homem que trará paz ao Oriente Médio será o Anticristo. Aumentando a intriga está o fato de que Kushner foi apoiado por George Soros e intermediou o acordo mais caro da história imobiliária para comprar o arranha-céu localizado na 666 5th Avenue, em Nova York, por US$ 1,8 bilhão. Sua ascensão ao poder pode não estar conectada às profecias bíblicas sobre o Anticristo, mas é inegável que Kushner irá desempenhar novamente um papel oculto e muito peculiar na segunda administração de Trump.
Veja também:
PÓS-NOVA ORDEM MUNDIAL e o FIM DO DEEP STATE? As Perspectivas para o Segundo Mandato de Donald Trump: https://youtu.be/jEYBqOb3_hI
O fim da NOVA ORDEM MUNDIAL e o início da NOVUS ORDO SECLORUM de Donald Trump e Elon Musk: https://youtu.be/fbcOQYdAxhI
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SPOILER #002 — conheça a família Engetsu!
A Corporação Engetsu traça suas raízes ao conglomerado fundado em 1860 como uma trading company no modelo sogo shosha, dando luz a uma keiretsu maior ainda, atuando em diversos segmentos incluindo energia, finanças industriais, bancos, maquinários, químicos e processamento de alimentos. Com o nome já consagrado no mercado, a Engetsu lançou a loja de e-commerce ClickHub em 1997, que ficou conhecida como a “Amazon asiática”. O ClickHub se tornou uma das maiores plataformas de e-commerce do Japão, oferecendo uma vasta gama de produtos e serviços aos consumidores; a Engetsu, porém, também opera globalmente, facilitando o comércio entre vendedores japoneses e compradores internacionais, além de investir em infraestrutura de logística para suportar suas transações mundiais.
Crescendo ao redor de um comércio elevado ao limite, os Engetsu alegam desenvolver tino comercial e lábia antes mesmo de dar os primeiros passos. São capazes de vender areia no deserto, com línguas prateadas que causam confusões homéricas nas cabeças de pessoas menos brilhantes. Para eles, é muito divertido utilizar terceiros como peões em seu jogo de tabuleiro, aproveitando o fato de que dispõem de um dos mais caudalosos rios de dinheiro em Gangnam — e na Ásia inteira. Foi por isso, talvez, que se envolveram com a política e diplomacia, afinal, poucas pessoas acreditam que Hiroshi e Haruka se casaram por amor... E Hideyuki, bem, nós não falamos do Hideyuki. Os Engetsu cresceram viajando do Japão para a Coreia do Sul quase todos os anos, em uma constante batalha entre o código social que deveriam adotar em cada nação — mais polidos em Japão, mais descolados na Coreia. Eles aprenderam as maneiras dos pais e tios, a persuasão que escorre tão fácil de seus lábios como o veneno de uma serpente, e eventualmente sabem que podem ocupar os lugares deles. O problema é: o que acontece quando se coloca tanto poder nas mãos de pessoas tão jovens? Eles vão escolher queimar o mundo ou salvá-lo?
MUSE YEN: Engetsu Hiroshi [ CEO, 1962, japonês, NPC ] — quem vê o manso Hiroshi nunca poderia entreter o pensamento do quão selvagens suas técnicas de venda podem ser. Ele tende a ser uma presença tranquila e calmante em eventos da alta sociedade, poucas vezes chamando atenção até anunciarem seu sobrenome, mas uma vez que abre a boca, ninguém pode ignorá-lo. Pessoalmente, Hiroshi é um sábio, e acaba desprezando aqueles que não conseguem acompanhar seu raciocínio rápido.
MUSE WON: Engetsu Saori [ Diplomata na Coreia do Sul, 1963, japonesa, NPC ] — em contrapartida à personalidade do marido, que pode se apresentar um tanto arrogante, Saori demonstra um ar de força maternal difícil de se encontrar. Para seu secreto desagrado, tende a lançar tendências de moda no mundo corporativo com brincos lustrosos ou terninhos estampados, mas tudo o que realmente deseja é a paz. Seus filhos se acostumaram aos retiros espirituais, longas sessões de meditação e aulas de ioga da mãe ao longo do tempo.
MUSE EURO [ 1993-1997, etnia japonesa ]
MUSE DOLLAR [ 1998-2002, etnia japonesa ]
MUSE STERLING: Engetsu Haruka [ Presidente do conselho, 1969, japonesa, NPC ] — irmã do meio e mais nova de Hiroshi, mas tão feroz quanto ele. A diferença é que Haruka de fato aparenta tal ferocidade, conhecida como a “rainha de gelo” da ClickHub. Suas aparições públicas são precedidas por ovação pública devido à elegância e assertividade de suas respostas em entrevistas. Para os filhos, é uma mãe um pouco rígida, que muitas vezes falta no quesito afeto e exagera no quesito exigências. Peso é sua prole do primeiro casamento.
MUSE FRANC: Ahn Wonjin [ Socialite, 1970, NPC ] — também chamado de “boy toy” nos círculos sociais, Wonjin parece apenas o marido meio banana de Haruka, que entrou no casamento trazendo apenas um filho de outro casamento e um rostinho bonito. Wonjin é alegremente vazio e fútil, passando tardes tomando sol na piscina da casa e flertando com as empregadas. Haruka já tentou presenteá-lo com uma empresa, para ver se pegava no tranco, mas as coisas não deram muito certo e ela apenas desistiu. Real é sua prole do primeiro casamento.
MUSE PESO [ 2000-2003, etnia japonesa ou metade japonesa ]
MUSE REAL [ 1998-2002, etnia coreana ou metade coreana ]
MUSE BITCOIN: Engetsu Hideyuki [ Investidor, 1972, japonês, NPC ] — o caçula dos Engetsu e um tanto quanto… Perdido. Veja bem, todos tem um tio envolvido em negócios meio obscuros, até mesmo os ricos. Hideyuki sempre tem uma nova invenção criativa ou algo incrível para mostrar aos irmãos mais velhos que, após muitos fracassos, já não lhe dão ouvidos. Ele se transformou em persona non grata na maior parte dos eventos de família. Sem muita explicação, adotou uma criança aleatória há alguns anos, mas ninguém sabe a razão.
MUSE YUAN [ 1996-2002, qualquer etnia ]
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Can you make us stay forever? Carter Oh
— Suas notas são muito boas pra decidir mudar de escola tão tarde, Senhor Oh. Tem algum motivo especial pra ter deixado a América e trazido seu histórico com você?
— Minha avó quer morrer no Japão.
E ele não espera que Mrs. Choi sinta pena dele, tinha trocado muitas cartas com a diretora nas férias, mostrando interesse em ingressar naquele ano letivo e que ele e seu pequeno clã de duas pessoas, tinha opiniões políticas muito ocidentais pra se importar com o levante do governo japonês quanto a existência de Mahoutokoro.
Ele sabia que ela era uma mulher séria, centrada e muito solicita, e que o sorrisinho que lhe ofereceu do outro lado da mesa, era sua maneira de dizer que ela entendia, e que sentia muito também. Simples e sem estresse, do jeito que ele precisava.
Porque se tem uma coisa que ele odeia, é chorar na frente de pessoas que ele não conhece e acabar falando demais.
Ter sido criado por uma mulher calejada o deixou, na verdade, muito sensível e resolvido com suas próprias emoções, mas ele também sabia que as coisas não eram tão fáceis assim pra meninos na Ásia. Então, quando foi pego aos prantos e se derretendo em cima de um monte de livros de medibruxaria na biblioteca, por uma garota menor do que ele, seu primeiro pensamento foi fingir desmaio.
Mas pior do que ser taxado de mestiço chorão, era acabar batendo a cabeça no chão e acabar desmaiando por causa de uma hemorragia e até chegar a morrer de verdade.
— Não é como se eu achasse que ia conseguir encontrar algo pra salvá-la nesses livros, é só que… É muito ruim descobrir que não posso fazer mais nada, nada além de me emancipar pra conseguir tomar decisões médicas no lugar dela, mesmo sem ter a idade necessária. — Contava para Yor Forger, quem tinha acabado de conhecer, enquanto assoava o nariz em um lencinho da maneira mais educada, enquanto expunha o quadro de metástase de sua avó e única parente viva. Até então. — Você não acha horrível, essa sensação de que podemos perder tudo e todos o tempo todo?
Quase passou mal de novo, ao descobrir que ela bem sabia como era e os motivos pelos quais ela sabia, mas não por ela ser quem era, e sim pela singularidade de estarem juntos naquilo, mesmo que em circunstâncias distintas. Pela primeira vez na vida, não se sentiu mais tão sozinho.
— Fico feliz por ter encontrado você aqui, Forger. Eu sou o Carter.
Filho de um pai coreano e uma mãe japonesa, mas criado nos Estados Unidos depois dos dois terem falecido quando ele ainda era bebê e incapaz de decidir se preferia ir pra um internato ou ficar com sua avó que tinha acabado de descobrir um câncer de mama.
Claro que ele não tinha nada para reclamar dos anos crescendo em Nova York, os verões passados como acompanhante em sessões de quimioterapia e as temporadas mortais as quais sobreviveu em Ilvermorny, mas precisava admitir que ali era muito mais divertido. E que tudo melhorava quando escolhia passar seu tempo ao lado da garota Forger, em toda oportunidade que eles tinham.
— Seu nariz está quebrado, porque eu sei bem de que saco eu sai e não foi do professor de Adivinhação. — Declarava meio indignado, enquanto os dois assistiam da varandinha do dormitório dele, Mr. Yoon descer a mão no cachaceiro inconveniente que era Mr. Choi. — Eu sou só… Eu.
Adorava doces, mas sorvete era seu fraco de verdade. Gostava de ser um nerd que batia ponto em academia e, constantemente, era visto lendo enquanto levantava peso no espaço, como se não fosse nada demais. E como se não bastasse, adorava observar a vida alheia e se alimentava de confusão, o que explicava estar ali sentado ao lado de Yor, sem mover uma palha, assistindo o desenrolar da briga.
No fundo, ele sabia que não era só por causa disso, mas meio que gostava de se iludir: Era confortável e tranquilo, aqueles momentos em que passava em silêncio com ela, só vendo a vida passar, fosse no pátio entre as aulas ou na praia quando ela se sentia animada suficiente pra caminhar com ele.
Ele gostava da companhia dela, de saber que ela estava ali, sem falar uma palavra porque escolheu se torturar ouvindo ele tagarelar sozinho.
— Quando eu tiver uma namorada, essa vai ser minha personalidade, sabia? Acho que nasci pra ser gado e isso é maravilhoso, porque não deve ter nada na vida mais satisfatório que ser cadelinha da mulher que se ama. — Soltava na mão naturalidade, as mãos fundas nos bolsos do moletom, enquanto tinha um sorrisinho de fanfiqueiro nato nos lábios, igualzinho o meme do Cirilo. — Eu sempre vou pagar por tudo, e sempre vou abrir todas as portas, gosto de dormir abraçado e acordar grudado e se eu puder dar a minha vida pra pessoa amada, até parcelo. Tô nem aí.
E se ela tinha percebido ou não que eram indiretas pra ela, aí, ficava com ela, porque não existia qualquer outra garota naquele colégio a quem ele gostaria de se exibir assim.
Ela era linda, tinha um senso de humor duvidoso do jeitinho que ele gostava, nunca abaixava a cabeça e se fazia ser ouvida em todas as oportunidades. Ela cuidava do que era dela, lutava pelo que acreditava ser seu e tinha muita certeza de quem era, sem deixar as pessoas a resumirem a pouca merda. Yor Forger era foda pra caralho, e no dia que aceitou ser sua namorada e disse que ele tinha completado aquela lista, ele chorou.
Mas chorou com força.
— Só vitórias. — Soluço, soluço, soluço. — Eu venci muito.
E quando ele descobriu que as duas pessoas que ele mais amava, não iam mais coexistir no mesmo mundo, ele também chorou com força, mas dessa vez, só pra uma delas ver.
— Mrs. Choi disse que o elixir pode curar todas as dores da senhora e aumentar sua expectativa de vida ainda mais, vovó. Manteve uma cidade inteira por eras, então claro que vai cuidar da senhora também. — Carter murmurava sobre o peito da mulher mais velha, suspirando e se derretendo em lágrimas enquanto segurava o pequeno frasco de jade entre os dedos, presente da diretora da escola, que achou que ele era confiável pra guardar um segredo. — A senhora pode viver pra sempre, a senhora pode ser minha avó pra sempre.
Mas dezessete anos lutando pra permanecer naquele mundo, só pra criá-lo com dignidade, tinha sido muito pra ela. Carter podia dizer o quão cansada ela parecia enquanto respirava, como ela passava as mãos por seus cabelos devagar e como sua pele era fria e pálida, como um fantasma que só falta flutuar de tão leve e breve que se tornou.
— Mas não é o que você precisa, e eu adorei ser sua avó até aqui, mas não quero continuar mais do que consigo. — Ele sente nas palavras arrastadas, e na dor que ela parece sentir na garganta enquanto se força a fazê-lo entender. — A sua eternidade é só sua, e não depende de mim pra ser feliz.
Ele tinha alguém, outra pessoa, que realmente ia viver para sempre e não era por escolha, que ia ficar e não era porque alguém tinha pedido, que ia acabar sozinha e nunca tinha sido por opção. E era por essa pessoa que ele devia lutar, era por ela, a garota dos seus sonhos, que ele tinha que ser eterno.
— Se eu escolher me transformar, você consegue me conter? — É a primeira coisa que ele pergunta para Yor quando volta para a ilha, depois de sair de outra consulta mensal no hospital e ter a conversa mais madura de todas com sua avó. Segurando o rosto de Yor, incapaz de olhar para qualquer lugar longe dos olhos dela. — Você garante que as correntes vão ser fortes o suficiente, e que as paredes vão ser grossas o suficiente, pra te proteger de mim? Porque Yor Forger, eu viveria acorrentado, trancado em um caixão cheio de pregos ou afogado em um rio, morrendo e voltando todas as vezes, em cem anos, se isso me garantisse que você fica segura enquanto eu passo pelo processo de estar com você pra sempre. — Ele a beija, beija com todo amor e força e paixão que cabe nele, sabendo que aquela é a declaração mais absurda de todas, mas que ela entende. — Eu vou ser seu, pra sempre, e nunca vou te deixar sozinha, se você me garantir que vai ficar bem e fazer tudo que for preciso pra se salvar primeiro.
Porque não existia sentido algum viver sem ela, fosse uma vida mundana ou uma eternidade quase infinita. Ela era o que ele precisava, ela era tudo que ele queria em seu pequeno mundo perfeito, onde só precisava dos dois pra ser feliz.
— Eu quero fazer dezoito primeiro, flor, então vamos poder ser bonitos e conceituais pra sempre. — Porque Deus o livre ser um vampiro feio e velho, prioridades.
E Deus o livre perder a imagem que eles tem agora, enquanto a segura perto de si na cama, naquela manhã de domingo que não precisa acabar tão cedo. Ele ama a tocar devagar por todo corpo, distribuindo beijinhos inocentes por sua nuca, pescoço e rosto, enquanto fala sobre tudo e nada, preenchendo todo o tempo deles sem aulas.
— Não que impeça as pessoas de pensarem que somos jovens demais, mas você merece um namorado gostoso pra sempre, não acha? — E ele não espera que ela responda, não quando escorrega uma das mãos por entre as pernas dela, o dedo traçando uma linha suave pela pele macia, parando só pra ela dizer se ele pode continuar. — Porque você é maravilhosa, e merece coisas maravilhosas também… Ah, então você quer?
Mataria e morreria por uma vida de manhãs de domingo com Yor Forger se contorcendo em sua cama e melando seus dedos. Mataria e morreria por aquela garota, em qualquer circunstância.
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Kawaii
Kawaii é uma palavra japonesa que pode ser traduzida como “fofo”, “adorável” ou “bonitinho”. No entanto, é mais do que apenas um adjetivo
O conceito de kawaii se baseia em tudo que é agradável trazendo um toque de ternura e leveza. Personagens de desenhos animados com olhos grandes e redondos, objetos com cores pastel e alegres, animais fofinhos, comida com aparência engraçada e encantadora – tudo isso pode ser classificado como kawaii.
Subculturas Kawaii
Dentro do conceito de kawaii, existem várias subculturas cada uma com sua própria interpretação do que é considerado fofo. Algumas das mais conhecidas incluem:
• Lolita: Esta subcultura da moda é inspirada na era vitoriana e rococó, combinada com elementos kawaii. As roupas são muito detalhadas, com laços, rendas e babados.
• Decora-kei: Este estilo é caracterizado pelo uso de muitos acessórios e cores brilhantes. As pessoas que aderem a este estilo costumam usar muitos grampos de cabelo, pulseiras, anéis e colares ao mesmo tempo.
Kawaii além da moda
A estética kawaii também influencia a forma como as pessoas decoram seus espaços pessoais, com móveis e decorações adoráveis, além de gadgets e utensílios de cozinha. Mesmo no mundo digital, muitas pessoas personalizam seus perfis de mídia social, sites e blogs com elementos kawaii.
Assim, o kawaii tornou-se uma importante forma de expressão e identidade, permitindo que as pessoas se conectem com outras ao redor do mundo que compartilham os mesmos interesses. Ele transcendeu as barreiras culturais e linguísticas, se tornando um fenômeno verdadeiramente global.
Origem do Kawaii
Embora o kawaii como o conhecemos hoje tenha se popularizado nas últimas décadas, suas raízes são mais antigas. Podemos rastrear o início do movimento kawaii até o final da década de 1960 e início da década de 1970, quando estudantes do ensino médio no Japão começaram a usar um estilo de escrita juvenil e redondinho, conhecido como “marui ji” . Esta forma de escrita, que era quase um tipo de rebelião contra a formalidade e rigidez da cultura japonesa, logo se tornou sinônimo de fofura.
No entanto, foi na década de 1980 que o kawaii realmente decolou, em grande parte graças à empresa Sanrio e sua personagem Hello Kitty.
Kawaii na cultura moderna
Hoje, o kawaii é um elemento integral da cultura pop japonesa, e sua influência se estende muito além das fronteiras do Japão. Ele é encontrado em mangás, animes, moda, música, design de interiores, produtos e publicidade. No Japão, até mesmo a polícia e a força de defesa do país usam mascotes kawaii para projetar uma imagem mais amigável.
Kawaii também se tornou um grande motor da economia japonesa, com um mercado estimado em bilhões de dólares. Ele influencia moda, arte, design, comida e até mesmo comportamento social.
Frequentemente associado à estética, ele também ele tem implicações políticas. Por exemplo, o uso do kawaii pode ser uma forma de protesto ou resistência cultural contra normas sociais rígidas ou expectativas sociais opressivas. Além disso, o kawaii pode ser usado como uma estratégia de soft power pelo governo japonês para promover a cultura japonesa no exterior e melhorar a imagem do país. No entanto, é importante notar que o kawaii pode ter significados diferentes para diferentes pessoas e que sua relação com a política pode variar amplamente dependendo do contexto e das interpretações individuais.
Curiosidades sobre o Kawaii
● A palavra “kawaii” originalmente significava “vergüenza” (vergonha), mas com o tempo, seu significado mudou para representar algo fofo e adorável.
●O Japão tem uma “Embaixadora do Kawaii” oficial, nomeada pelo Ministro das Relações Exteriores do país.
●No bairro de Harajuku, em Tóquio, é possível encontrar o epicentro da moda kawaii, onde jovens vestem-se com roupas adoráveis e extravagantes que personificam este estilo.
No fim, a popularidade do kawaii se deve por proporciona um sentimento de conforto, uma fuga da realidade, e uma maneira de expressar individualidade e criatividade. Com sua rica história e influência penetrante, o kawaii promete continuar a encantar pessoas ao redor do mundo por muitos anos.
Kawaii como uma forma de autoexpressão
O kawaii é frequentemente associado à juventude , e, clproporciona um espaço seguro para expressarem sua individualidade. Ele permite que as pessoas se expressem de maneiras que desafiam as normas sociais tradicionais e, ao mesmo tempo, oferece uma forma de escapismo.
Na moda, o estilo kawaii dá muita liberdade para misturar e combinar roupas e acessórios de diferentes cores, estilos e temas. Vestir-se de maneira kawaii não é apenas sobre seguir uma tendência, mas sim sobre se expressar e mostrar sua personalidade de forma criativa.
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Oii! Você pode falar mais sobre o seu oc Daniel de Boku no Hero? Tipo, os pros e contras da individualidade dele, a história por trás, e as vezes até como ele teve a mirabolante ideia de ir estudar do outro lado do mundo no Japão.
Se você não se incomodar, eu estou fazendo uma fanfic sobre uma escola de heróis no Brasil e queria saber se você se interessaria de incluir o menino Daniel, se não quiser de boas! Mas minhas perguntas são de curiosidade mesmo.
Olá! Os prós e contras dele são o próprio sol. Em dias quentes ele pode ser um indivíduo muito forte, aumentando sua força, resistência e controlar sua aura para ataques ou defesas. Porém, nas épocas frias ele fica mais fraco, já que ele depende do contato com o sol e dos raios solares. Seu poder não chega a ser zerado, mas ele fica bem limitado. E isso também acontece durante a noite. Por isso ele usa células solares no traje que funciona como reservatório de energia, entre outros equipamentos para reverter essa condição.
Sobre o motivo dele ir para o Japão, o Brasil possui uma política que restringe atuação de heróis ou de pessoas que com quirks. Portanto, não existem escolas de heróis por lá. Para o Daniel, isso foi um problema, pois a individualidade dele despertou tardiamente e intensamente, de forma que ele não podia controlar. Ainda mais no Brasil, que é um país bastante quente. Além disso, as vagas para escolas em outros países na América do Sul são difíceis de conseguir. Nisso, uma amiga da família de Daniel mora no Japão e ofereceu moradia para ele, enquanto ele busca uma vaga nas diversas escolas de heróis que existem por lá e aprende a dominar seus poderes.
Espero que eu tenha conseguido responder suas perguntas. Esse background ainda está em desenvolvimento, então pode ter mudanças conforme eu tenha alguma nova ideia. Se tiver mais perguntas é só mandar. Abraços!!! 😊
#bnha oc#boku no hero academia#mha#mha oc#boku no hero academia oc#bnhaoc#my hero academia#my hero academia oc#bnha ocs#brazil#brasil
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Olá, Tumblr. Daqui é o Tumblr. Estamos a lançar a transmissão em direto no Tumblr, e demos-lhe o nome de… ora bem, Tumblr Live.
O Tumblr Live traz as transmissões diretamente para o painel, o que significa que o teu público do Tumblr e o público das tuas transmissões podem convergir. O que é que isso quer dizer? Sinergia? Que lindo.
Inicialmente, lançámos o Tumblr Live nos EUA apenas através das nossas aplicações Android e iOS. Mas agora chegou o momento. Estamos a lançar o Tumblr Live em mais locais durante esta semana, em todas as plataformas (Android, iOS e Web).
Isto significa que, se estiveres em algum dos países ou regiões listados abaixo, vais poder assistir a transmissões, bem como transmitir as tuas próprias aventuras do Minecraft, o teu clube de croché, as tuas caminhadas matinais, os teus rituais de personalização do Furby ou o que quer que esteja a acontecer e queiras partilhar com o mundo.
É esta a lista:
Brasil
Canadá
Coreia do Sul
Japão
Malásia
México
Reino Unido
Turquia
União Europeia
Eis como funciona:
A pequena 🎥 na parte inferior do painel na aplicação móvel vai levar-te para o separador do Tumblr Live, onde vais poder percorrer as transmissões que estão em direto naquele momento. Também podes encontrar algumas transmissões em direto no cimo do teu painel, com a designação "live".
Desde que esteja em conformidade com as nossas políticas, podes transmitir tudo o que te apetecer. Só tens de tocar no botão "Entrar em direto!" – patos no parque, o boneco de neve esquisito que fizeste, o teu maldito ponto cruz, etc.
A transmissão funciona com as câmaras frontal e traseira, por isso, se fores tímid@ com as câmaras, podes transmitir sem mostrar a cara.
Podes atribuir o estatuto de "moderador" aos teus espectadores mais fiéis e de maior confiança, o que significa que eles podem ajudar-te a moderar a tua transmissão para detetar quaisquer problemas enquanto estiveres em direto.
Podes tocar em qualquer avatar em direto para entrar na respetiva transmissão – quer sigas esse blogue ou não.
Podes enviar pequenos presentes para o streamer durante a transmissão se estiveres a gostar do que el@ está a fazer.
Podes colocar os teus streamers favoritos num separador especial para veres mais tarde.
E é tudo por agora. Imagina só! Transmissões em direto de jogos! Clubes do livro! Transmissão em direto de fungos! Campanhas de Dungeons and Dragons! Desenhos de artistas em direto! Factos sobre tubarões! GRWMs (get ready with me)! Cosplay e con casts! Hora do tricô! Tutoriais de fotografia! Narração de histórias! Dicas para cuidar de plantas! Concertos na sala de estar! Workshop do Furby! Visitas a museus! Caranguejos! (só caranguejos!)
É todo um novo mundo. Estamos muito entusiasmados por ver o que vocês vão inventar.
Portanto, aqui está. Não se acanhem e sejam estranhos ❤️
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Afinal, o que é o brasileiro? - As migrações como projeto de nação
Dois conceitos problemáticos – assimilação e aculturação –, mas cuja compreensão histórica é importante para pensarmos nas discussões relacionadas às migrações e como o migrante é interpretado no que diz respeito à uma identidade nacional. A transformação do Brasil em um estado independente no início do século XIX gerou diversas inquietações e debates entre aqueles que governavam a nova nação. Esse povo não era somente aquele que já se constituía no país. A política inicial do Império Brasileiro visava migrantes dispostos a ocupar regiões de fronteiras do país, especialmente no sul, e em pequenas propriedades rurais.
Decorrem desse exemplo observações acerca da busca pelo branqueamento da população brasileira, pensando ainda nos debates relativos ao fim da escravidão no país. A ideia essencial era ver o migrante estrangeiro, branco e europeu como o responsável por melhorar ou civilizar o Brasil, ou seja, aqueles que aperfeiçoariam uma nação imperfeita e «desafricanizariam» o Brasil. Em meados do século XIX, podemos utilizar como exemplo a atração de sulistas estadunidenses, derrotados na Guerra Civil americana, que receberam subsídios e terras no interior do estado de São Paulo e a visão negativa sobre a migração chinesa.
Segundo o fazendeiro de café Luis Peixoto de Lacerda Werneck
"Os protestantes alemães eram moralizados, pacíficos e trabalhadores, enquanto os chineses eram homens-animais cujo caráter é apresentado por todos os viajantes com cores desfavoráveis e terríveis. Seu torpe egoísmo, o orgulho, uma insensibilidade bárbara alimentada pela prática do abandono ou trucidamento dos filhos. A cultura chinesa iria degenerar a população brasileira, que já havia sofrido a disformidade do indígena e do africano."
No final do século XIX, as migrações para o Brasil se transformam em um fenômeno de massa e se destacam as chegadas de migrantes provenientes de países do sul da Europa, como Itália, Espanha e Portugal. Ao mesmo tempo, as migrações desses povos eram importantes para o Brasil em um contexto de recrudescimento e até proibição da migração subsidiada de alemães. É ainda nesse cenário que se intensificam no Brasil as teorias raciais vinculadas ao darwinismo social e que buscavam uma solução para o processo de miscigenação no país. Essa solução era teoria do branqueamento, ou seja, a entrada de milhares de migrantes europeus em território brasileiro resultaria, em algumas gerações, na transformação/branquidão da população do país e, por consequência, em uma pretensa nação mais civilizada .
Jeffrey Lesser aponta que essa sociedade pluralista colocava a branquidão no topo e a negritude na base e que a fluidez desses termos e dos seus significados fizeram com que o Brasil se tornasse uma nação multicultural. As elites japonesas costumavam também promover o Japão como o país «branco» da Ásia, o que pode ter contribuído nas negociações para a promoção da migração japonesa para o Brasil. J. Amândio Sobral, inspetor da agricultura do estado de São Paulo, na ocasião de sua visita ao Kasato Maru, navio que trouxe o primeiro grupo oficial de migrantes japoneses ao Brasil, disse que «a raça é muito diferente, mas não inferior». Conseguimos observar, por meio desses exemplos, como as teorias raciais e, particularmente, a ideia de transformar o Brasil em uma nação mais branca estavam diretamente relacionadas a um projeto político que entendia a migração como uma forma de civilizar o país.
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LDP e DPFP discutem políticas após eleição na Câmara Baixa
Tóquio, Japão, 1 de novembro de 2024 (NHK) – Executivos do Partido Liberal Democrático (LDP), principal partido governista do Japão, e do Partido Democrático para o Povo (DPFP) concordaram em discutir questões econômicas e outras políticas de forma específica. As conversas ocorreram na manhã de quinta-feira (31) entre o secretário-geral do LDP, Moriyama Hiroshi, e seu homólogo do DPFP, Shimba…
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Alugados Pelo Inferno (1975), dir. Kinji Fukasaku.
Como mencionei em resenhas anteriores de filmes de Yakuza ambientados no pós-guerra, acredito que esse tipo de produção oferece uma excelente oportunidade para compreender o caos que tomou conta do Japão naquela época. E Fukasaku é considerado por muitos como um dos maiores mestres na abordagem de problemas sociais envolvendo a Yakuza em seus filmes, especialmente por seu estilo que estabeleceu o padrão dos Jitsuroku-eiga (filme de yakuza realista), que se destaca por ser realista e autêntico. Aqui, Fukasaku mantém sua abordagem documental, intercalando cenas de jornais e narração para construir a narrativa de biografia de um assassino sociopata, até mesmo depoimentos no começo do filme sobre o mesmo. Desde o primeiro momento em que somos apresentados ao personagem, sua presença é marcada pelo caos, provocando rebuliço em todas as cenas em que aparece. O filme explora diversos temas durante o caos causado pelo protagonista, incluindo a opressão americana sobre o povo japonês, a revolta gerada por essa situação e o ódio resultante direcionado a outros povos, como os chineses que vivem no Japão. Além disso, o uso de drogas e violência contra mulheres é retratado de forma recorrente na trama, contribuindo para a contextualização do ambiente caótico em que a história se desenvolve. Em conjunto, esses temas fornecem uma visão complexa das questões sociais e políticas que moldaram a história do Japão, oferecendo uma compreensão mais profunda do contexto em que a trama se desenrola. O estilo do Fukasaku é refletido fielmente na ação do filme, sem concessões para cenas visualmente em ação leve e adornada. Em vez disso, a representação realista da violência gráfica é aprofundada por meio de cenas cruas e sem adornos estéticos
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Em boa parte do hemisfério norte, as auroras boreais foram destaques na madrugada passada e serão por um bom tempo. As ondas solares e o plasma enviado em direção à Terra assustou os entusiastas do cosmos. As cores no céu são lindas, dominam nossos olhos pela beleza das imagens postadas desde ontem nas redes sociais.
Estes ciclos são normais. O que foge do comum é a interferência do planeta novo sobre os planetas do nosso Sistema Solar - que o cientista brasileiro, pesquisador no Japão, trouxe em sua publicação ano passado, se não estou enganado.
Veja o Link:
Fora isso, mudanças atmosféricas como a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, é um assunto muito mais preocupante para nós que estamos no Sul e Sudeste do Brasil, além de parte da Argentina e do Uruguai. Há pouca seriedade e os interesses estão longe da real situação que nós estamos passando. Como tudo hoje está atrelado à política e ao poder, o que mais se discute é de quem é a competência, a negligência, a intimidação contra a verdade e os dedos apontando culpa. Aí vem aquele ensinamento de internet: "você aponta um dedo na direção do outro e não vê que três estão apontados para você".
Pelo visto, não é só no RS que haverão tragédias, outros lugares também sofrerão as consequências das mudanças da transição planetária que esramos vivendo.
(x)
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Missa Negra: Religião Apocalíptica e o Fim das Utopias, de John Gray
Pode parecer um paradoxo, mas a política moderna explora o que há de mais arcaico e tenebroso na religião. Em Missa Negra: Religião Apocalíptica e o Fim das Utopias, o filósofo britânico John Nicholas Gray nos mostra que essa subversão é o tema-chave da história recente. Para isso, Gray analisa os conflitos mais destrutivos dos últimos séculos e chega à conclusão de que as religiões políticas exploraram o mito do Apocalipse como uma crença em um evento que mudaria o mundo e que levaria ao fim da história e de todos os seus conflitos.
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Políticas Monetárias Restritivas e Lições da História Econômica: Limites Analíticos e Desdobramentos Históricos
Introdução
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, a contenção da inflação tem figurado como prioridade para os formuladores de políticas monetárias nas economias capitalistas. Diversos episódios inflacionários significativos impulsionaram a adoção de medidas restritivas que, embora frequentemente eficazes no curto prazo, implicaram sérias consequências sociais e econômicas. Além da América Latina e do Japão, pode-se citar a Ásia durante a crise financeira de 1997, quando políticas monetárias restritivas foram implementadas para estabilizar moedas em colapso, e a Europa Oriental nos anos 2000, onde a busca por convergência monetária levou a políticas de austeridade severas. Esses exemplos reforçam a necessidade de analisar cuidadosamente o contexto regional ao se adotar tais políticas. Exemplos notáveis incluem a América Latina nos anos 1980, marcada por políticas de austeridade severas durante as crises da dívida, e o Japão na década de 1990, que enfrentou uma prolongada deflação e estagnação econômica após o estouro da bolha imobiliária. Esses episódios reforçam a necessidade de uma análise cautelosa ao se adotar políticas restritivas, considerando contextos regionais e históricos distintos. Este artigo examina, a partir de uma perspectiva histórico-econômica, as limitações intrínsecas dessas políticas, ressaltando os custos sistêmicos e o papel de variáveis exógenas nas crises inflacionárias.
Políticas Monetárias Restritivas na História: Exemplos Clássicos
1. O Experimento Volcker nos Estados Unidos (1979-1983)
A gestão de Paul Volcker no Federal Reserve constitui um marco paradigmático na história da política monetária. Enfrentando uma inflação superior a 13% ao ano, Volcker promoveu um aumento drástico nas taxas de juros, visando conter a escalada de preços. Embora a inflação tenha sido efetivamente reduzida para menos de 4% em 1983, o impacto socioeconômico foi severo, com uma recessão profunda e desemprego atingindo dois dígitos. O setor industrial sofreu com a queda abrupta da demanda, levando ao fechamento de diversas fábricas, enquanto o setor de construção civil experimentou uma significativa desaceleração devido ao alto custo do crédito. Além disso, o comércio varejista enfrentou retração nas vendas, refletindo a perda de poder aquisitivo das famílias. A experiência revela a dualidade das políticas restritivas: controle eficiente de preços versus elevado custo social.
2. A Desinflação Europeia nos Anos 1990
Nos anos 1990, a adesão aos critérios de convergência do Tratado de Maastricht forçou diversos países europeus a adotar medidas monetárias restritivas. Embora bem-sucedidas na redução das taxas de inflação, essas políticas exacerbaram o desemprego estrutural e reduziram o dinamismo das economias locais. Este episódio evidencia a necessidade de compatibilização entre estabilização monetária e políticas fiscais e industriais que promovam crescimento.
Limitações e Efeitos Colaterais das Políticas Monetárias Restritivas
1. Defasagens Temporais e Dinâmica de Transmissão
A literatura econômica aponta que a transmissão das políticas monetárias ocorre com significativas defasagens temporais. O intervalo entre a implementação de medidas restritivas e seus efeitos plenos na inflação pode exceder 24 meses. Durante esse período, o impacto inicial é predominantemente contracionista, resultando em desaceleração da atividade econômica e aumento do desemprego. Um exemplo claro dessa dinâmica foi a recessão nos Estados Unidos no início dos anos 1980, quando a elevação acentuada das taxas de juros pelo Federal Reserve levou a uma contração severa do crédito, reduzindo o consumo e o investimento e elevando o desemprego a níveis historicamente altos.
2. Inflação de Custos e Choques Exógenos
A história econômica demonstra que inflações induzidas por choques de oferta, como os choques do petróleo nos anos 1970, não são facilmente mitigadas por políticas monetárias, pois essas políticas atuam predominantemente sobre a demanda agregada. Como os choques de oferta afetam diretamente os custos de produção, o aumento das taxas de juros pouco contribui para reduzir a inflação, mas pode agravar a contração econômica ao diminuir ainda mais o consumo e o investimento. Medidas restritivas nessas circunstâncias podem agravar a contração econômica sem efeitos substanciais sobre os níveis de preços, evidenciando os limites da abordagem monetária convencional.
3. Ampliação das Desigualdades Sociais
Os efeitos distributivos das políticas monetárias restritivas têm sido amplamente documentados. Ao elevar o custo do crédito, tais medidas dificultam o acesso ao financiamento para pequenas empresas e famílias de baixa renda, ao passo que investidores institucionais se beneficiam de rendimentos elevados em ativos financeiros. Esse fenômeno contribui para a concentração de riqueza e amplia as desigualdades sociais, como documentado por estudos empíricos que analisam os efeitos distributivos das políticas monetárias restritivas em diversos países. Relatórios do FMI e de instituições acadêmicas mostram que aumentos significativos nas taxas de juros elevam os rendimentos do capital financeiro, enquanto restringem o crédito e o consumo, agravando as disparidades econômicas. Por exemplo, um estudo do FMI publicado em 2018 sobre os efeitos distributivos das políticas monetárias confirma que aumentos nas taxas de juros tendem a beneficiar desproporcionalmente os detentores de ativos financeiros (Ostry, Loungani e Furceri, 2018). Além disso, um relatório da OCDE (2021) destaca como essas políticas podem amplificar desigualdades regionais, especialmente em economias emergentes.
Lições Históricas para a Política Monetária Contemporânea
1. A Importância da Integração entre Políticas Monetárias e Fiscais
Casos históricos como a Grande Depressão e a recuperação pós-Segunda Guerra Mundial destacam a eficácia de políticas econômicas integradas. Durante a Grande Depressão, a insistência inicial em políticas monetárias restritivas agravou a crise, pois o Federal Reserve manteve uma política de taxas de juros elevadas e redução da oferta monetária, na tentativa de defender a paridade do ouro. Essa abordagem, longe de conter a deflação e estimular a economia, aprofundou a contração econômica e acelerou o colapso de bancos, gerando uma crise de liquidez que exacerbou o desemprego e a queda na demanda agregada. Somente a adoção de políticas fiscais expansionistas, conforme defendido por Keynes, possibilitou a retomada do crescimento. Essas políticas estimularam a demanda agregada por meio de investimentos públicos em infraestrutura, programas sociais e subsídios, criando empregos e restaurando a confiança no setor privado. Além disso, a combinação de medidas fiscais e monetárias mais flexíveis permitiu uma recuperação sustentada e evitou novos colapsos no sistema financeiro. De forma semelhante, o plano Marshall combinou estímulos fiscais com políticas monetárias acomodatícias, promovendo a reconstrução europeia (Eichengreen, 1992).
2. Reformas Estruturais como Complemento Essencial
A experiência dos países do Leste Asiático na segunda metade do século XX evidencia que o sucesso no controle inflacionário requer reformas estruturais paralelas. Investimentos em capital humano, infraestrutura e inovação tecnológica ampliam a capacidade produtiva, reduzindo pressões inflacionárias sem necessidade de políticas monetárias excessivamente restritivas.
3. Contextualização Geopolítica das Políticas Econômicas
As dinâmicas geopolíticas desempenham papel crucial na determinação dos resultados de políticas econômicas nacionais. Mais recentemente, a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China afetou significativamente as expectativas de crescimento global e, consequentemente, as decisões de política monetária dos principais bancos centrais. Essas decisões impactaram setores estratégicos, como o de tecnologia, que enfrentou aumento nos custos de produção devido a tarifas elevadas e restrições de exportação, e o de agricultura, que sofreu com a redução nas exportações e a volatilidade dos preços de commodities. Da mesma forma, as sanções impostas à Rússia após a invasão da Ucrânia em 2022 impulsionaram uma alta global nos preços da energia e alimentos, exigindo respostas monetárias que considerassem esses choques exógenos. Um relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, 2022) destaca como as sanç��es contribuíram para a volatilidade nos mercados globais e pressionaram bancos centrais a balancear o combate à inflação com o risco de retração econômica. Durante os anos 1970, os choques do petróleo decorrentes de tensões no Oriente Médio evidenciaram a vulnerabilidade das economias a fatores externos. A eficácia das políticas monetárias domésticas foi limitada, destacando a importância de uma abordagem multilateral e coordenada frente a choques globais.
Conclusão
A análise histórica demonstra que políticas monetárias restritivas, embora eficazes em determinados contextos, apresentam limites significativos e podem gerar efeitos adversos substanciais. A experiência acumulada ao longo das últimas décadas sugere que uma abordagem holística, integrando políticas monetárias, fiscais e reformas estruturais, é essencial para promover a estabilidade macroeconômica e o desenvolvimento sustentável. Assim, o estudo da história econômica não apenas oferece valiosas lições sobre as consequências das políticas monetárias, mas também orienta a formulação de estratégias mais eficazes e equitativas no futuro.
Bibliografia
Eichengreen, B. (1992). Golden Fetters: The Gold Standard and the Great Depression, 1919-1939. Oxford University Press.
FMI. (2018). Distributional Effects of Monetary Policy in Emerging Markets. Ostry, J. D., Loungani, P., & Furceri, D. Washington, DC: International Monetary Fund.
OCDE. (2021). Economic Outlook: Addressing Inequality through Policy Reforms. Paris: Organisation for Economic Co-operation and Development.
UNCTAD. (2022). The Impact of Sanctions on Global Trade and Economic Stability. Geneva: United Nations Conference on Trade and Development.
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Objetivos por trás das tarifas de Trump: cortar impostos sobre os ricos e intensificar uma nova guerra fria contra a China
As tarifas de Donald Trump não reduzirão a dívida pública dos EUA. O déficit federal continuará crescendo, mas elas serão uma desculpa para cortar ainda mais os impostos dos ricos e aumentar a nova guerra fria contra a China.
Bem Norton
Donald Trump citou o capitalista de risco bilionário e intelectual Marc Andreessen para argumentar em defesa de tarifas altas. Trump alegou que tarifas podem magicamente substituir o imposto de renda e pagar a dívida pública dos EUA (que é mais de 120% do PIB ). Isso é completamente falso e matematicamente absurdo.
A realidade é que não se trata do imposto de renda; Trump só quer uma desculpa para cortar ainda mais os impostos dos ricos — o que, de fato, aumentará o déficit dos EUA e, portanto, a dívida pública.
Graças aos cortes de impostos de Trump durante seu primeiro mandato, as famílias bilionárias mais ricas dos EUA pagaram uma taxa de imposto efetiva menor do que a metade inferior das famílias do país. Enquanto isso, os déficits federais dos EUA aumentaram de 3,4% do PIB em 2017 para 4,6% do PIB em 2019 (antes do déficit explodir para 14,7% do PIB em 2020, devido às medidas de estímulo necessárias durante a pandemia).
Tarifas não compensarão a perda de receita tributária. Um estudo da Wharton School, a escola de negócios de elite da Universidade da Pensilvânia, estimou que as políticas econômicas de Trump aumentarão o déficit dos EUA em US$ 5,8 trilhões na próxima década.
Mais uma vez, não se trata de imposto de renda; o que realmente importa é a hegemonia industrial e o domínio econômico.
Aqui está a história real, sobre a qual oligarcas bilionários como Trump e Andreessen nada sabem:
No século XIX e no início do século XX, os EUA usaram tarifas como uma forma de proteção à indústria nascente, para desenvolver sua capacidade de produção nacional, seguindo as ideias dirigistas de Alexander Hamilton.
Toda economia avançada começou por meio do protecionismo (incluindo o Reino Unido, França, Japão, Coreia do Sul, etc.). O estado precisava proteger indústrias nascentes durante o período inicial de “recuperação” industrial, porque é muito difícil para uma economia em desenvolvimento competir com uma potência econômica dominante que já tem uma base industrial estabelecida que se beneficia de economias de escala.
Na década de 1940, os EUA se tornaram a potência industrial dominante no mundo, especialmente depois que a Segunda Guerra Mundial destruiu seus concorrentes industriais na Europa. Em 1946, as exportações líquidas dos EUA eram de 3,2% do PIB; então, em 1947, eram de 4,3% do PIB. Esse foi um pico que os EUA nunca mais veriam. (Eles têm sido negativos sem exceção desde 1976, pois os EUA têm tido os maiores déficits consistentes em conta corrente já vistos na história, que só foram possíveis de equilibrar devido ao fato de que os EUA imprimem a moeda de reserva global e podem, portanto, continuar a vender títulos do Tesouro e ativos financeiros para detentores estrangeiros de dólares.)
Na década de 1940, a indústria dos EUA não tinha mais concorrência significativa, então Washington suspendeu tarifas e começou a pregar o "livre comércio". Isso beneficiou os EUA, porque naquela época eles tinham um grande superávit com demanda interna insuficiente, e ao impor o "livre comércio" (frequentemente à força), eles puderam abrir novos mercados para suas exportações.
Os EUA não estavam preocupados em perder participação no mercado doméstico para um fabricante estrangeiro, porque não havia nenhum no topo da cadeia de valor naquela época. Então, as empresas dos EUA podiam dominar os mercados doméstico e estrangeiro.
O que os Estados Unidos fizeram não foi único; o império britânico fez exatamente a mesma coisa em meados do século XIX. Depois que o Reino Unido estabeleceu o domínio industrial, ele revogou as Leis do Milho em 1846, se afastou do protecionismo estrito e começou a impor o "livre comércio" em suas colônias. (Essa história foi detalhada pelo economista Ha-Joon Chang em seu livro inovador Kicking Away the Ladder .)
Entretanto, algo aconteceu no século XXI que mudou tudo: a República Popular da China realizou a mais notável campanha de desenvolvimento econômico da história.
Em 2016, a China ultrapassou os Estados Unidos como a maior economia do planeta (quando o PIB é medido pela paridade do poder de compra, de acordo com dados do FMI).
Ainda mais importante, a China se industrializou rapidamente e se estabeleceu como a “única superpotência manufatureira do mundo”, responsável por 35% da produção bruta global .
Enquanto isso, os EUA perderam sua hegemonia industrial, devido à desindustrialização e financeirização de sua economia na era neoliberal. A classe capitalista dos EUA decidiu que preferiria ser o banqueiro do mundo em vez da fábrica do mundo, porque criar oligopólios financeiros parasitários para extrair renda é muito mais lucrativo do que realmente fazer coisas.
Apenas 10% do PIB dos EUA consiste em manufatura. Mais que o dobro, 21%, é composto pelo setor FIRE: finanças, seguros e imóveis.
Hoje, as empresas dos EUA não podem mais competir com as empresas chinesas. Então, qual é a resposta do governo dos EUA, que é o representante do capital monopolista dos EUA? Ele abandonou a ideologia de "livre comércio" que passou a impor ao mundo e, em vez disso, retornou ao seu antigo protecionismo estridente.
Durante seu primeiro governo, Trump começou a guerra comercial contra a China, mas isso é bipartidário (como é o caso de quase todas as guerras dos EUA). Joe Biden continuou a guerra comercial e tecnológica de Trump contra a China, impondo ainda mais tarifas.
Demagogos como Trump gostam de usar a China como bode expiatório pelos problemas causados por oligarcas americanos como ele e Andreessen, que ficaram muito, muito, muito mais ricos graças à desindustrialização e à correspondente financeirização da economia americana.
Agora eles acham que tarifas são a panaceia que consertará tudo. Mas não vão, porque a base industrial dos EUA foi totalmente erodida, e isso não pode ser reconstruído rapidamente; leva muitos anos.
Ainda mais importante, os oligarcas bilionários de Wall Street — que são amigos próximos e aliados de Trump, Andreessen e Elon Musk — não permitirão uma desvalorização significativa do dólar, que seria necessária para tornar os custos de produção administráveis e desestimular as importações. Eles querem um dólar forte, para continuar a inflar a maior bolha da história nos mercados de capital dos EUA .
Então, o resultado lógico disso é que Trump usará tarifas não verdadeiramente para reindustrializar, mas sim para, primeiro, justificar cortes ainda maiores de impostos sobre os ricos (e, portanto, aumentar ainda mais a dívida pública dos EUA); e, segundo, intensificar a nova guerra fria contra a China, o que é um presente bipartidário ao Complexo Militar-Industrial que só vai distrair dos problemas domésticos causados pela classe dominante dos EUA e externalizar a culpa.
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