#política no Japão
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radioshiga · 2 months ago
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Morre Watanabe Tsuneo, editor-chefe do Yomiuri Shimbun, aos 98
Tóquio, Japão, 20 de dezembro de 2024 (NHK) – Watanabe Tsuneo, figura de destaque no jornalismo japonês, faleceu aos 98 anos devido a complicações de pneumonia. A informação foi confirmada pelo Yomiuri Shimbun, um dos jornais mais influentes do Japão, onde Watanabe desempenhou papéis de liderança por décadas. Nascido em 1926, na capital japonesa, Watanabe iniciou sua carreira no Yomiuri Shimbun…
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glitteryfirepost · 1 year ago
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As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia - Parte 3: Implicações Teóricas e Projeções - A: A via democrática para a sociedade moderna
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rtrevisan · 2 years ago
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O que é “helicopter money”?
Helicopter money é uma proposta heterodoxa de política monetária que consiste na distribuição direta de moeda à população sem qualquer contrapartida – daí a ideia extrema de jogar dinheiro de helicóptero, que deu origem ao nome. Foi algumas vezes sugerida como alternativa ao “quantitative easing”, título dado ao controle quantitativo de moeda via negociação de títulos públicos em mercado…
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claudiosuenaga · 20 days ago
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O Conservadorismo volta a Imperar na América | Os impactos das primeiras Ordens Executivas de Trump
Início da Era de Ouro? O retorno de Donald Trump à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025 foi recebido por toda a grande mídia como o início de um período de agitação inaudita para a política externa dos EUA, talvez até mesmo uma Nova Ordem Mundial. Cláudio Suenaga fala sobre os impactos das primeiras Ordens Executivas assinadas por Trump logo em seu primeiro dia de mandato e o anúncio, no dia seguinte, do MEGA projeto de infraestrutura de inteligência artificial de US$ 500 bilhões chamado "Stargate", que trará a cura do câncer para o mundo.
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gangnamsearch · 6 months ago
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SPOILER #002 — conheça a família Engetsu!
A Corporação Engetsu traça suas raízes ao conglomerado fundado em 1860 como uma trading company no modelo sogo shosha, dando luz a uma keiretsu maior ainda, atuando em diversos segmentos incluindo energia, finanças industriais, bancos, maquinários, químicos e processamento de alimentos. Com o nome já consagrado no mercado, a Engetsu lançou a loja de e-commerce ClickHub em 1997, que ficou conhecida como a “Amazon asiática”. O ClickHub se tornou uma das maiores plataformas de e-commerce do Japão, oferecendo uma vasta gama de produtos e serviços aos consumidores; a Engetsu, porém, também opera globalmente, facilitando o comércio entre vendedores japoneses e compradores internacionais, além de investir em infraestrutura de logística para suportar suas transações mundiais.
Crescendo ao redor de um comércio elevado ao limite, os Engetsu alegam desenvolver tino comercial e lábia antes mesmo de dar os primeiros passos. São capazes de vender areia no deserto, com línguas prateadas que causam confusões homéricas nas cabeças de pessoas menos brilhantes. Para eles, é muito divertido utilizar terceiros como peões em seu jogo de tabuleiro, aproveitando o fato de que dispõem de um dos mais caudalosos rios de dinheiro em Gangnam — e na Ásia inteira. Foi por isso, talvez, que se envolveram com a política e diplomacia, afinal, poucas pessoas acreditam que Hiroshi e Haruka se casaram por amor... E Hideyuki, bem, nós não falamos do Hideyuki. Os Engetsu cresceram viajando do Japão para a Coreia do Sul quase todos os anos, em uma constante batalha entre o código social que deveriam adotar em cada nação — mais polidos em Japão, mais descolados na Coreia. Eles aprenderam as maneiras dos pais e tios, a persuasão que escorre tão fácil de seus lábios como o veneno de uma serpente, e eventualmente sabem que podem ocupar os lugares deles. O problema é: o que acontece quando se coloca tanto poder nas mãos de pessoas tão jovens? Eles vão escolher queimar o mundo ou salvá-lo?
MUSE YEN: Engetsu Hiroshi [ CEO, 1962, japonês, NPC ] — quem vê o manso Hiroshi nunca poderia entreter o pensamento do quão selvagens suas técnicas de venda podem ser. Ele tende a ser uma presença tranquila e calmante em eventos da alta sociedade, poucas vezes chamando atenção até anunciarem seu sobrenome, mas uma vez que abre a boca, ninguém pode ignorá-lo. Pessoalmente, Hiroshi é um sábio, e acaba desprezando aqueles que não conseguem acompanhar seu raciocínio rápido. 
MUSE WON: Engetsu Saori [ Diplomata na Coreia do Sul, 1963, japonesa, NPC ] — em contrapartida à personalidade do marido, que pode se apresentar um tanto arrogante, Saori demonstra um ar de força maternal difícil de se encontrar. Para seu secreto desagrado, tende a lançar tendências de moda no mundo corporativo com brincos lustrosos ou terninhos estampados, mas tudo o que realmente deseja é a paz. Seus filhos se acostumaram aos retiros espirituais, longas sessões de meditação e aulas de ioga da mãe ao longo do tempo.
MUSE EURO [ 1993-1997, etnia japonesa ] 
MUSE DOLLAR [ 1998-2002, etnia japonesa ]
MUSE STERLING: Engetsu Haruka [ Presidente do conselho, 1969, japonesa, NPC ] — irmã do meio e mais nova de Hiroshi, mas tão feroz quanto ele. A diferença é que Haruka de fato aparenta tal ferocidade, conhecida como a “rainha de gelo” da ClickHub. Suas aparições públicas são precedidas por ovação pública devido à elegância e assertividade de suas respostas em entrevistas. Para os filhos, é uma mãe um pouco rígida, que muitas vezes falta no quesito afeto e exagera no quesito exigências. Peso é sua prole do primeiro casamento. 
MUSE FRANC: Ahn Wonjin [ Socialite, 1970, NPC ] — também chamado de “boy toy” nos círculos sociais, Wonjin parece apenas o marido meio banana de Haruka, que entrou no casamento trazendo apenas um filho de outro casamento e um rostinho bonito. Wonjin é alegremente vazio e fútil, passando tardes tomando sol na piscina da casa e flertando com as empregadas. Haruka já tentou presenteá-lo com uma empresa, para ver se pegava no tranco, mas as coisas não deram muito certo e ela apenas desistiu. Real é sua prole do primeiro casamento.
MUSE PESO [ 2000-2003, etnia japonesa ou metade japonesa ]
MUSE REAL [ 1998-2002, etnia coreana ou metade coreana ]
MUSE BITCOIN: Engetsu Hideyuki [ Investidor, 1972, japonês, NPC ] — o caçula dos Engetsu e um tanto quanto… Perdido. Veja bem, todos tem um tio envolvido em negócios meio obscuros, até mesmo os ricos. Hideyuki sempre tem uma nova invenção criativa ou algo incrível para mostrar aos irmãos mais velhos que, após muitos fracassos, já não lhe dão ouvidos. Ele se transformou em persona non grata na maior parte dos eventos de família. Sem muita explicação, adotou uma criança aleatória há alguns anos, mas ninguém sabe a razão. 
MUSE YUAN [ 1996-2002, qualquer etnia ]
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madneocity-universe · 9 months ago
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Can you make us stay forever? Carter Oh
— Suas notas são muito boas pra decidir mudar de escola tão tarde, Senhor Oh. Tem algum motivo especial pra ter deixado a América e trazido seu histórico com você?
— Minha avó quer morrer no Japão. 
E ele não espera que Mrs. Choi sinta pena dele, tinha trocado muitas cartas com a diretora nas férias, mostrando interesse em ingressar naquele ano letivo e que ele e seu pequeno clã de duas pessoas, tinha opiniões políticas muito ocidentais pra se importar com o levante do governo japonês quanto a existência de Mahoutokoro. 
Ele sabia que ela era uma mulher séria, centrada e muito solicita, e que o sorrisinho que lhe ofereceu do outro lado da mesa, era sua maneira de dizer que ela entendia, e que sentia muito também. Simples e sem estresse, do jeito que ele precisava. 
Porque se tem uma coisa que ele odeia, é chorar na frente de pessoas que ele não conhece e acabar falando demais. 
Ter sido criado por uma mulher calejada o deixou, na verdade, muito sensível e resolvido com suas próprias emoções, mas ele também sabia que as coisas não eram tão fáceis assim pra meninos na Ásia. Então, quando foi pego aos prantos e se derretendo em cima de um monte de livros de medibruxaria na biblioteca, por uma garota menor do que ele, seu primeiro pensamento foi fingir desmaio. 
Mas pior do que ser taxado de mestiço chorão, era acabar batendo a cabeça no chão e acabar desmaiando por causa de uma hemorragia e até chegar a morrer de verdade. 
— Não é como se eu achasse que ia conseguir encontrar algo pra salvá-la nesses livros, é só que… É muito ruim descobrir que não posso fazer mais nada, nada além de me emancipar pra conseguir tomar decisões médicas no lugar dela, mesmo sem ter a idade necessária. — Contava para Yor Forger, quem tinha acabado de conhecer, enquanto assoava o nariz em um lencinho da maneira mais educada, enquanto expunha o quadro de metástase de sua avó e única parente viva. Até então. — Você não acha horrível, essa sensação de que podemos perder tudo e todos o tempo todo?
Quase passou mal de novo, ao descobrir que ela bem sabia como era e os motivos pelos quais ela sabia, mas não por ela ser quem era, e sim pela singularidade de estarem juntos naquilo, mesmo que em circunstâncias distintas. Pela primeira vez na vida, não se sentiu mais tão sozinho. 
— Fico feliz por ter encontrado você aqui, Forger. Eu sou o Carter. 
Filho de um pai coreano e uma mãe japonesa, mas criado nos Estados Unidos depois dos dois terem falecido quando ele ainda era bebê e incapaz de decidir se preferia ir pra um internato ou ficar com sua avó que tinha acabado de descobrir um câncer de mama. 
Claro que ele não tinha nada para reclamar dos anos crescendo em Nova York, os verões passados como acompanhante em sessões de quimioterapia e as temporadas mortais as quais sobreviveu em Ilvermorny, mas precisava admitir que ali era muito mais divertido. E que tudo melhorava quando escolhia passar seu tempo ao lado da garota Forger, em toda oportunidade que eles tinham. 
— Seu nariz está quebrado, porque eu sei bem de que saco eu sai e não foi do professor de Adivinhação. — Declarava meio indignado, enquanto os dois assistiam da varandinha do dormitório dele, Mr. Yoon descer a mão no cachaceiro inconveniente que era Mr. Choi. — Eu sou só… Eu. 
Adorava doces, mas sorvete era seu fraco de verdade. Gostava de ser um nerd que batia ponto em academia e, constantemente, era visto lendo enquanto levantava peso no espaço, como se não fosse nada demais. E como se não bastasse, adorava observar a vida alheia e se alimentava de confusão, o que explicava estar ali sentado ao lado de Yor, sem mover uma palha, assistindo o desenrolar da briga. 
No fundo, ele sabia que não era só por causa disso, mas meio que gostava de se iludir: Era confortável e tranquilo, aqueles momentos em que passava em silêncio com ela, só vendo a vida passar, fosse no pátio entre as aulas ou na praia quando ela se sentia animada suficiente pra caminhar com ele. 
Ele gostava da companhia dela, de saber que ela estava ali, sem falar uma palavra porque escolheu se torturar ouvindo ele tagarelar sozinho. 
— Quando eu tiver uma namorada, essa vai ser minha personalidade, sabia? Acho que nasci pra ser gado e isso é maravilhoso, porque não deve ter nada na vida mais satisfatório que ser cadelinha da mulher que se ama. — Soltava na mão naturalidade, as mãos fundas nos bolsos do moletom, enquanto tinha um sorrisinho de fanfiqueiro nato nos lábios, igualzinho o meme do Cirilo. — Eu sempre vou pagar por tudo, e sempre vou abrir todas as portas, gosto de dormir abraçado e acordar grudado e se eu puder dar a minha vida pra pessoa amada, até parcelo. Tô nem aí. 
E se ela tinha percebido ou não que eram indiretas pra ela, aí, ficava com ela, porque não existia qualquer outra garota naquele colégio a quem ele gostaria de se exibir assim. 
Ela era linda, tinha um senso de humor duvidoso do jeitinho que ele gostava, nunca abaixava a cabeça e se fazia ser ouvida em todas as oportunidades. Ela cuidava do que era dela, lutava pelo que acreditava ser seu e tinha muita certeza de quem era, sem deixar as pessoas a resumirem a pouca merda. Yor Forger era foda pra caralho, e no dia que aceitou ser sua namorada e disse que ele tinha completado aquela lista, ele chorou. 
Mas chorou com força. 
— Só vitórias. — Soluço, soluço, soluço. — Eu venci muito. 
E quando ele descobriu que as duas pessoas que ele mais amava, não iam mais coexistir no mesmo mundo, ele também chorou com força, mas dessa vez, só pra uma delas ver. 
— Mrs. Choi disse que o elixir pode curar todas as dores da senhora e aumentar sua expectativa de vida ainda mais, vovó. Manteve uma cidade inteira por eras, então claro que vai cuidar da senhora também. — Carter murmurava sobre o peito da mulher mais velha, suspirando e se derretendo em lágrimas enquanto segurava o pequeno frasco de jade entre os dedos, presente da diretora da escola, que achou que ele era confiável pra guardar um segredo. — A senhora pode viver pra sempre, a senhora pode ser minha avó pra sempre. 
Mas dezessete anos lutando pra permanecer naquele mundo, só pra criá-lo com dignidade, tinha sido muito pra ela. Carter podia dizer o quão cansada ela parecia enquanto respirava, como ela passava as mãos por seus cabelos devagar e como sua pele era fria e pálida, como um fantasma que só falta flutuar de tão leve e breve que se tornou. 
— Mas não é o que você precisa, e eu adorei ser sua avó até aqui, mas não quero continuar mais do que consigo. — Ele sente nas palavras arrastadas, e na dor que ela parece sentir na garganta enquanto se força a fazê-lo entender. — A sua eternidade é só sua, e não depende de mim pra ser feliz. 
Ele tinha alguém, outra pessoa, que realmente ia viver para sempre e não era por escolha, que ia ficar e não era porque alguém tinha pedido, que ia acabar sozinha e nunca tinha sido por opção. E era por essa pessoa que ele devia lutar, era por ela, a garota dos seus sonhos, que ele tinha que ser eterno. 
— Se eu escolher me transformar, você consegue me conter? — É a primeira coisa que ele pergunta para Yor quando volta para a ilha, depois de sair de outra consulta mensal no hospital e ter a conversa mais madura de todas com sua avó. Segurando o rosto de Yor, incapaz de olhar para qualquer lugar longe dos olhos dela. — Você garante que as correntes vão ser fortes o suficiente, e que as paredes vão ser grossas o suficiente, pra te proteger de mim? Porque Yor Forger, eu viveria acorrentado, trancado em um caixão cheio de pregos ou afogado em um rio, morrendo e voltando todas as vezes, em cem anos, se isso me garantisse que você fica segura enquanto eu passo pelo processo de estar com você pra sempre. — Ele a beija, beija com todo amor e força e paixão que cabe nele, sabendo que aquela é a declaração mais absurda de todas, mas que ela entende. — Eu vou ser seu, pra sempre, e nunca vou te deixar sozinha, se você me garantir que vai ficar bem e fazer tudo que for preciso pra se salvar primeiro. 
Porque não existia sentido algum viver sem ela, fosse uma vida mundana ou uma eternidade quase infinita. Ela era o que ele precisava, ela era tudo que ele queria em seu pequeno mundo perfeito, onde só precisava dos dois pra ser feliz. 
— Eu quero fazer dezoito primeiro, flor, então vamos poder ser bonitos e conceituais pra sempre. — Porque Deus o livre ser um vampiro feio e velho, prioridades.
E Deus o livre perder a imagem que eles tem agora, enquanto a segura perto de si na cama, naquela manhã de domingo que não precisa acabar tão cedo. Ele ama a tocar devagar por todo corpo, distribuindo beijinhos inocentes por sua nuca, pescoço e rosto, enquanto fala sobre tudo e nada, preenchendo todo o tempo deles sem aulas. 
— Não que impeça as pessoas de pensarem que somos jovens demais, mas você merece um namorado gostoso pra sempre, não acha? — E ele não espera que ela responda, não quando escorrega uma das mãos por entre as pernas dela, o dedo traçando uma linha suave pela pele macia, parando só pra ela dizer se ele pode continuar. — Porque você é maravilhosa, e merece coisas maravilhosas também… Ah, então você quer?
Mataria e morreria por uma vida de manhãs de domingo com Yor Forger se contorcendo em sua cama e melando seus dedos. Mataria e morreria por aquela garota, em qualquer circunstância. 
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llanllan · 10 months ago
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Kawaii
Kawaii é uma palavra japonesa que pode ser traduzida como “fofo”, “adorável” ou “bonitinho”. No entanto, é mais do que apenas um adjetivo
O conceito de kawaii se baseia em tudo que é agradável trazendo um toque de ternura e leveza. Personagens de desenhos animados com olhos grandes e redondos, objetos com cores pastel e alegres, animais fofinhos, comida com aparência engraçada e encantadora – tudo isso pode ser classificado como kawaii.
Subculturas Kawaii
Dentro do conceito de kawaii, existem várias subculturas cada uma com sua própria interpretação do que é considerado fofo. Algumas das mais conhecidas incluem:
• Lolita: Esta subcultura da moda é inspirada na era vitoriana e rococó, combinada com elementos kawaii. As roupas são muito detalhadas, com laços, rendas e babados.
• Decora-kei: Este estilo é caracterizado pelo uso de muitos acessórios e cores brilhantes. As pessoas que aderem a este estilo costumam usar muitos grampos de cabelo, pulseiras, anéis e colares ao mesmo tempo.
Kawaii além da moda
A estética kawaii também influencia a forma como as pessoas decoram seus espaços pessoais, com móveis e decorações adoráveis, além de gadgets e utensílios de cozinha. Mesmo no mundo digital, muitas pessoas personalizam seus perfis de mídia social, sites e blogs com elementos kawaii.
Assim, o kawaii tornou-se uma importante forma de expressão e identidade, permitindo que as pessoas se conectem com outras ao redor do mundo que compartilham os mesmos interesses. Ele transcendeu as barreiras culturais e linguísticas, se tornando um fenômeno verdadeiramente global.
Origem do Kawaii
Embora o kawaii como o conhecemos hoje tenha se popularizado nas últimas décadas, suas raízes são mais antigas. Podemos rastrear o início do movimento kawaii até o final da década de 1960 e início da década de 1970, quando estudantes do ensino médio no Japão começaram a usar um estilo de escrita juvenil e redondinho, conhecido como “marui ji” . Esta forma de escrita, que era quase um tipo de rebelião contra a formalidade e rigidez da cultura japonesa, logo se tornou sinônimo de fofura.
No entanto, foi na década de 1980 que o kawaii realmente decolou, em grande parte graças à empresa Sanrio e sua personagem Hello Kitty.
Kawaii na cultura moderna
Hoje, o kawaii é um elemento integral da cultura pop japonesa, e sua influência se estende muito além das fronteiras do Japão. Ele é encontrado em mangás, animes, moda, música, design de interiores, produtos e publicidade. No Japão, até mesmo a polícia e a força de defesa do país usam mascotes kawaii para projetar uma imagem mais amigável.
Kawaii também se tornou um grande motor da economia japonesa, com um mercado estimado em bilhões de dólares. Ele influencia moda, arte, design, comida e até mesmo comportamento social.
Frequentemente associado à estética, ele também ele tem implicações políticas. Por exemplo, o uso do kawaii pode ser uma forma de protesto ou resistência cultural contra normas sociais rígidas ou expectativas sociais opressivas. Além disso, o kawaii pode ser usado como uma estratégia de soft power pelo governo japonês para promover a cultura japonesa no exterior e melhorar a imagem do país. No entanto, é importante notar que o kawaii pode ter significados diferentes para diferentes pessoas e que sua relação com a política pode variar amplamente dependendo do contexto e das interpretações individuais.
Curiosidades sobre o Kawaii
● A palavra “kawaii” originalmente significava “vergüenza” (vergonha), mas com o tempo, seu significado mudou para representar algo fofo e adorável.
●O Japão tem uma “Embaixadora do Kawaii” oficial, nomeada pelo Ministro das Relações Exteriores do país.
●No bairro de Harajuku, em Tóquio, é possível encontrar o epicentro da moda kawaii, onde jovens vestem-se com roupas adoráveis e extravagantes que personificam este estilo.
No fim, a popularidade do kawaii se deve por proporciona um sentimento de conforto, uma fuga da realidade, e uma maneira de expressar individualidade e criatividade. Com sua rica história e influência penetrante, o kawaii promete continuar a encantar pessoas ao redor do mundo por muitos anos.
Kawaii como uma forma de autoexpressão
O kawaii é frequentemente associado à juventude , e, clproporciona um espaço seguro para expressarem sua individualidade. Ele permite que as pessoas se expressem de maneiras que desafiam as normas sociais tradicionais e, ao mesmo tempo, oferece uma forma de escapismo.
Na moda, o estilo kawaii dá muita liberdade para misturar e combinar roupas e acessórios de diferentes cores, estilos e temas. Vestir-se de maneira kawaii não é apenas sobre seguir uma tendência, mas sim sobre se expressar e mostrar sua personalidade de forma criativa.
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warmakin · 2 years ago
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Oii! Você pode falar mais sobre o seu oc Daniel de Boku no Hero? Tipo, os pros e contras da individualidade dele, a história por trás, e as vezes até como ele teve a mirabolante ideia de ir estudar do outro lado do mundo no Japão.
Se você não se incomodar, eu estou fazendo uma fanfic sobre uma escola de heróis no Brasil e queria saber se você se interessaria de incluir o menino Daniel, se não quiser de boas! Mas minhas perguntas são de curiosidade mesmo.
Olá! Os prós e contras dele são o próprio sol. Em dias quentes ele pode ser um indivíduo muito forte, aumentando sua força, resistência e controlar sua aura para ataques ou defesas. Porém, nas épocas frias ele fica mais fraco, já que ele depende do contato com o sol e dos raios solares. Seu poder não chega a ser zerado, mas ele fica bem limitado. E isso também acontece durante a noite. Por isso ele usa células solares no traje que funciona como reservatório de energia, entre outros equipamentos para reverter essa condição.
Sobre o motivo dele ir para o Japão, o Brasil possui uma política que restringe atuação de heróis ou de pessoas que com quirks. Portanto, não existem escolas de heróis por lá. Para o Daniel, isso foi um problema, pois a individualidade dele despertou tardiamente e intensamente, de forma que ele não podia controlar. Ainda mais no Brasil, que é um país bastante quente. Além disso, as vagas para escolas em outros países na América do Sul são difíceis de conseguir. Nisso, uma amiga da família de Daniel mora no Japão e ofereceu moradia para ele, enquanto ele busca uma vaga nas diversas escolas de heróis que existem por lá e aprende a dominar seus poderes.
Espero que eu tenha conseguido responder suas perguntas. Esse background ainda está em desenvolvimento, então pode ter mudanças conforme eu tenha alguma nova ideia. Se tiver mais perguntas é só mandar. Abraços!!! 😊
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equipaportugal · 2 years ago
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Tumblr media
Olá, Tumblr. Daqui é o Tumblr. Estamos a lançar a transmissão em direto no Tumblr, e demos-lhe o nome de… ora bem, Tumblr Live.
O Tumblr Live traz as transmissões diretamente para o painel, o que significa que o teu público do Tumblr e o público das tuas transmissões podem convergir. O que é que isso quer dizer? Sinergia? Que lindo.
Inicialmente, lançámos o Tumblr Live nos EUA apenas através das nossas aplicações Android e iOS. Mas agora chegou o momento. Estamos a lançar o Tumblr Live em mais locais durante esta semana, em todas as plataformas (Android, iOS e Web).
Isto significa que, se estiveres em algum dos países ou regiões listados abaixo, vais poder assistir a transmissões, bem como transmitir as tuas próprias aventuras do Minecraft, o teu clube de croché, as tuas caminhadas matinais, os teus rituais de personalização do Furby ou o que quer que esteja a acontecer e queiras partilhar com o mundo.
É esta a lista:
Brasil
Canadá
Coreia do Sul
Japão
Malásia
México
Reino Unido
Turquia
União Europeia
Eis como funciona:
A pequena 🎥 na parte inferior do painel na aplicação móvel vai levar-te para o separador do Tumblr Live, onde vais poder percorrer as transmissões que estão em direto naquele momento. Também podes encontrar algumas transmissões em direto no cimo do teu painel, com a designação "live".
Desde que esteja em conformidade com as nossas políticas, podes transmitir tudo o que te apetecer. Só tens de tocar no botão "Entrar em direto!" – patos no parque, o boneco de neve esquisito que fizeste, o teu maldito ponto cruz, etc.
 A transmissão funciona com as câmaras frontal e traseira, por isso, se fores tímid@ com as câmaras, podes transmitir sem mostrar a cara.
Podes atribuir o estatuto de "moderador" aos teus espectadores mais fiéis e de maior confiança, o que significa que eles podem ajudar-te a moderar a tua transmissão para detetar quaisquer problemas enquanto estiveres em direto.
Podes tocar em qualquer avatar em direto para entrar na respetiva transmissão – quer sigas esse blogue ou não.
Podes enviar pequenos presentes para o streamer durante a transmissão se estiveres a gostar do que el@ está a fazer.
Podes colocar os teus streamers favoritos num separador especial para veres mais tarde.
E é tudo por agora. Imagina só! Transmissões em direto de jogos! Clubes do livro! Transmissão em direto de fungos! Campanhas de Dungeons and Dragons! Desenhos de artistas em direto! Factos sobre tubarões! GRWMs (get ready with me)! Cosplay e con casts! Hora do tricô! Tutoriais de fotografia! Narração de histórias! Dicas para cuidar de plantas! Concertos na sala de estar! Workshop do Furby! Visitas a museus! Caranguejos! (só caranguejos!) 
É todo um novo mundo. Estamos muito entusiasmados por ver o que vocês vão inventar.
Portanto, aqui está. Não se acanhem e sejam estranhos ❤️
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miscigenacaonobrasila · 1 year ago
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Afinal, o que é o brasileiro? - As migrações como projeto de nação
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Dois conceitos problemáticos – assimilação e aculturação –, mas cuja compreensão histórica é importante para pensarmos nas discussões relacionadas às migrações e como o migrante é interpretado no que diz respeito à uma identidade nacional. A transformação do Brasil em um estado independente no início do século XIX gerou diversas inquietações e debates entre aqueles que governavam a nova nação. Esse povo não era somente aquele que já se constituía no país. A política inicial do Império Brasileiro visava migrantes dispostos a ocupar regiões de fronteiras do país, especialmente no sul, e em pequenas propriedades rurais.
Decorrem desse exemplo observações acerca da busca pelo branqueamento da população brasileira, pensando ainda nos debates relativos ao fim da escravidão no país. A ideia essencial era ver o migrante estrangeiro, branco e europeu como o responsável por melhorar ou civilizar o Brasil, ou seja, aqueles que aperfeiçoariam uma nação imperfeita e «desafricanizariam» o Brasil. Em meados do século XIX, podemos utilizar como exemplo a atração de sulistas estadunidenses, derrotados na Guerra Civil americana, que receberam subsídios e terras no interior do estado de São Paulo e a visão negativa sobre a migração chinesa.
Segundo o fazendeiro de café Luis Peixoto de Lacerda Werneck
"Os protestantes alemães eram moralizados, pacíficos e trabalhadores, enquanto os chineses eram homens-animais cujo caráter é apresentado por todos os viajantes com cores desfavoráveis e terríveis. Seu torpe egoísmo, o orgulho, uma insensibilidade bárbara alimentada pela prática do abandono ou trucidamento dos filhos. A cultura chinesa iria degenerar a população brasileira, que já havia sofrido a disformidade do indígena e do africano."
No final do século XIX, as migrações para o Brasil se transformam em um fenômeno de massa e se destacam as chegadas de migrantes provenientes de países do sul da Europa, como Itália, Espanha e Portugal.  Ao mesmo tempo, as migrações desses povos eram importantes para o Brasil em um contexto de recrudescimento e até proibição da migração subsidiada de alemães. É ainda nesse cenário que se intensificam no Brasil as teorias raciais vinculadas ao darwinismo social e que buscavam uma solução para o processo de miscigenação no país. Essa solução era teoria do branqueamento, ou seja, a entrada de milhares de migrantes europeus em território brasileiro resultaria, em algumas gerações, na transformação/branquidão da população do país e, por consequência, em uma pretensa nação mais civilizada .
Jeffrey Lesser aponta que essa sociedade pluralista colocava a branquidão no topo e a negritude na base e que a fluidez desses termos e dos seus significados fizeram com que o Brasil se tornasse uma nação multicultural. As elites japonesas costumavam também promover o Japão como o país «branco» da Ásia, o que pode ter contribuído nas negociações para a promoção da migração japonesa para o Brasil. J. Amândio Sobral, inspetor da agricultura do estado de São Paulo, na ocasião de sua visita ao Kasato Maru, navio que trouxe o primeiro grupo oficial de migrantes japoneses ao Brasil, disse que «a raça é muito diferente, mas não inferior». Conseguimos observar, por meio desses exemplos, como as teorias raciais e, particularmente, a ideia de transformar o Brasil em uma nação mais branca estavam diretamente relacionadas a um projeto político que entendia a migração como uma forma de civilizar o país.
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radioshiga · 3 months ago
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LDP e DPFP discutem políticas após eleição na Câmara Baixa
Tóquio, Japão, 1 de novembro de 2024 (NHK) – Executivos do Partido Liberal Democrático (LDP), principal partido governista do Japão, e do Partido Democrático para o Povo (DPFP) concordaram em discutir questões econômicas e outras políticas de forma específica. As conversas ocorreram na manhã de quinta-feira (31) entre o secretário-geral do LDP, Moriyama Hiroshi, e seu homólogo do DPFP, Shimba…
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shinkleitus · 2 years ago
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Alugados Pelo Inferno (1975), dir. Kinji Fukasaku.
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Como mencionei em resenhas anteriores de filmes de Yakuza ambientados no pós-guerra, acredito que esse tipo de produção oferece uma excelente oportunidade para compreender o caos que tomou conta do Japão naquela época. E Fukasaku é considerado por muitos como um dos maiores mestres na abordagem de problemas sociais envolvendo a Yakuza em seus filmes, especialmente por seu estilo que estabeleceu o padrão dos Jitsuroku-eiga (filme de yakuza realista), que se destaca por ser realista e autêntico. Aqui, Fukasaku mantém sua abordagem documental, intercalando cenas de jornais e narração para construir a narrativa de biografia de um assassino sociopata, até mesmo depoimentos no começo do filme sobre o mesmo. Desde o primeiro momento em que somos apresentados ao personagem, sua presença é marcada pelo caos, provocando rebuliço em todas as cenas em que aparece. O filme explora diversos temas durante o caos causado pelo protagonista, incluindo a opressão americana sobre o povo japonês, a revolta gerada por essa situação e o ódio resultante direcionado a outros povos, como os chineses que vivem no Japão. Além disso, o uso de drogas e violência contra mulheres é retratado de forma recorrente na trama, contribuindo para a contextualização do ambiente caótico em que a história se desenvolve. Em conjunto, esses temas fornecem uma visão complexa das questões sociais e políticas que moldaram a história do Japão, oferecendo uma compreensão mais profunda do contexto em que a trama se desenrola. O estilo do Fukasaku é refletido fielmente na ação do filme, sem concessões para cenas visualmente em ação leve e adornada. Em vez disso, a representação realista da violência gráfica é aprofundada por meio de cenas cruas e sem adornos estéticos
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semi-deuses · 9 months ago
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Em boa parte do hemisfério norte, as auroras boreais foram destaques na madrugada passada e serão por um bom tempo. As ondas solares e o plasma enviado em direção à Terra assustou os entusiastas do cosmos. As cores no céu são lindas, dominam nossos olhos pela beleza das imagens postadas desde ontem nas redes sociais.
Estes ciclos são normais. O que foge do comum é a interferência do planeta novo sobre os planetas do nosso Sistema Solar - que o cientista brasileiro, pesquisador no Japão, trouxe em sua publicação ano passado, se não estou enganado.
Veja o Link:
Fora isso, mudanças atmosféricas como a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, é um assunto muito mais preocupante para nós que estamos no Sul e Sudeste do Brasil, além de parte da Argentina e do Uruguai. Há pouca seriedade e os interesses estão longe da real situação que nós estamos passando. Como tudo hoje está atrelado à política e ao poder, o que mais se discute é de quem é a competência, a negligência, a intimidação contra a verdade e os dedos apontando culpa. Aí vem aquele ensinamento de internet: "você aponta um dedo na direção do outro e não vê que três estão apontados para você".
Pelo visto, não é só no RS que haverão tragédias, outros lugares também sofrerão as consequências das mudanças da transição planetária que esramos vivendo.
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claudiosuenaga · 3 months ago
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Jared Kushner, o "Anticristo" por trás de Donald Trump
A ascensão política sem precedentes do genro do presidente Trump, Jared Kushner, é certamente sem precedentes. Kushner, nascido em Nova Jersey em 1981, é um homem sem experiência política anterior, mas foi considerado um dos atores mais influentes e poderosos do primeiro mandado de Trump, quando ocupou o cargo de Conselheiro Sênior da Casa Branca. O presidente Trump declarou em inúmeras ocasiões que acredita que Kushner é "a única pessoa na Terra" (sic!) capaz de intermediar a paz no Oriente Médio. Não é preciso dizer o quão incrível é essa afirmação! De acordo com a profecia bíblica do fim dos tempos, conforme descrito nos livros de Daniel e Apocalipse, o homem que trará paz ao Oriente Médio será o Anticristo. Aumentando a intriga está o fato de que Kushner foi apoiado por George Soros e intermediou o acordo mais caro da história imobiliária para comprar o arranha-céu localizado na 666 5th Avenue, em Nova York, por US$ 1,8 bilhão. Sua ascensão ao poder pode não estar conectada às profecias bíblicas sobre o Anticristo, mas é inegável que Kushner irá desempenhar novamente um papel oculto e muito peculiar na segunda administração de Trump.
Veja também:
PÓS-NOVA ORDEM MUNDIAL e o FIM DO DEEP STATE? As Perspectivas para o Segundo Mandato de Donald Trump: https://youtu.be/jEYBqOb3_hI
O fim da NOVA ORDEM MUNDIAL e o início da NOVUS ORDO SECLORUM de Donald Trump e Elon Musk: https://youtu.be/fbcOQYdAxhI
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nathbulsing · 10 hours ago
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Ayrton Senna: Um piloto que transcende a pista
 
 
 
Dia 1° de maio de 2024, completa-se 30 anos da morte de um dos maiores pilotos do automobilismo mundial.
 
Ayrton Senna da Silva nasceu em 21 de março de 1960, em São Paulo-SP. Sua infância foi bem vivida na zona leste da capital, junto com seus irmãos Viviane e Leonardo. Brincava muito com o primeiro carrinho que ganhou. Milton, pai de Ayrton, colocava a criançada e os karts na carroceria do caminhão e levava todos para correr nas ruas.
 
Aos quatro anos, ele ganhou seu primeiro kart, construído por seu pai, Milton. O motor do kart foi tirado de um cortador de grama. Com sete anos, passou a dirigir kart profissional, mas foi só aos treze anos, em 1978, que ele participou de sua primeira corrida, em Campinas-SP. Liderou boa parte da corrida e chamou a atenção de quem assistia.
 
Em 1974, ele conquistou o campeonato paulista de kart, foi tricampeão brasileiro em 1976, 1979 e 1980 e campeão sul-americano em 1977 e 1980. Em 1978 e em 1982, ele correu o campeonato mundial, mas não conseguiu o título.
 
Em uma entrevista, Senna falou que o inglês Terry Fullerton era seu maior rival, disse o seguinte: “Fullerton era, pra mim, um piloto completo. Tenho boas lembranças disso. Era competição pura, automobilismo puro. Sem política nem dinheiro envolvido”.
 
Na Fórmula Ford, o piloto alcançou nove vitórias consecutivas, um feito inigualável.
 
No dia 13 de novembro de 1982, Senna andou pela primeira vez em um carro de Fórmula 3, no Reino Unido. Em 1983, antes de ser campeão de Fórmula 3, ele foi convidado pela equipe Williams, uma das maiores da categoria. Com direito a recorde da pista de Donington Park, deixando-os “perplexos”, palavras de Frank Williams, chefe de equipe na época. No entanto, a equipe já estava comprometida com Keke Rosberg e Jacques Laffite para 1984.
 
Senna estreou na Fórmula 1 em 25 de março de 1984, pela Toleman, no Grande Prêmio do Brasil. Infelizmente, teve que abandonar a corrida na oitava volta por falha no motor. Já na sua segunda corrida, chegou em sexto lugar, era seu primeiro ponto em F-1. O piloto terminou seu primeiro campeonato em nona posição, com 13 pontos.
 
Senna ficou em segundo lugar no Grande Prêmio de Mônaco, segundo jornalistas que acompanhavam na época, disseram que ele só não venceu porque a corrida foi interrompida pela forte chuva. Nessa corrida, Senna demonstrou toda sua habilidade em alta velocidade nas ruas estreitas de Mônaco. Anos mais tarde, ele seria considerado “rei de Mônaco” com seis vitórias em dez corridas disputadas.
 
Ficando apenas uma temporada na Toleman, em 1985, Ayrton foi para a Lotus, permanecendo nela até o final de 1987. Com a equipe, ele conquistou 6 vitórias, 22 pódios e 16 poles. Seu primeiro pódio foi com a Lotus, quando ele conquistou sua primeira vitória na F-1, no GP de Portugal em 1985. O último aconteceu no Japão em 1987, nele Senna chegou na segunda posição, após ter largado em sétimo lugar em Suzuka, palco que seria marcado depois pela conquista de três títulos mundiais com a McLaren (1988, 1990 e 1991).
 
A temporada de 93 ficou marcada pelo feito no GP da Europa, quando Senna fez a primeira volta mais incrível da história da F-1, ultrapassando quatro carros logo no giro inicial, em Donington Park.
 
A temporada de 1994, na Williams, não foi tão agradável. Apesar do bom ritmo nas classificações, o FW16 tinha problemas.
 
Na manhã de domingo, em 1º de maio de 1994, ficou marcado como a última corrida de Senna. Narrado por Galvão Bueno, na curva de Tamburello, em Ímola-Itália, no GP de San Marino. “Demora para chegar o socorro, demora absurda”, reclamava Galvão, que além de narrador era amigo pessoal de Ayrton.
 
Os fãs que vibravam e iam à loucura a cada volta de Senna estavam incrédulos e boa parte em silêncio, mas todos olhavam para a Williams, destruída, em busca de alguma esperança. Um dia antes, o piloto havia planejado homenagear Roland Ratzenberger, que morreu no dia anterior, na mesma pista que nos despedimos de Senna.
 
A notícia que ninguém queria dar, em um plantão, ao vivo, veio às 13h42 (horário de Brasília), pela voz do então repórter, Roberto Cabrini: “Ayrton Senna da Silva está morto”.
 
A dimensão do que representou a morte de Senna talvez só tenha sido sentida quando seu corpo chegou no Brasil, seu caixão foi levado pelo caminhão do bombeiros, do aeroporto Guarulhos até o cemitério do Morumbi. Lágrimas, gritos e muitas homenagens pela trajetória do piloto.
 
Ao todo, Senna venceu 41 provas pela F1, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápidas. Por tudo o que Ayrton representou durante sua jornada nas pistas, o seu legado está marcado como uma força que impulsiona e move milhões de fãs do mundo todo a buscarem a sua melhor versão com garra, coragem e determinação.
Ayrton Senna foi um piloto que transcendeu a pista e se tornou um ícone do esporte. Sua habilidade, determinação e paixão pelo automobilismo o tornaram um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1. Seu legado continua a inspirar milhões de pessoas ao redor do mundo, e ele sempre será lembrado como um dos maiores nomes do esporte.
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renatoferreiradasilva · 5 days ago
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A Movimentação Internacional de Capitais no Século XVI: Mercantilismo, Comércio Global e a Gênese do Capitalismo
1. Introdução
O século XVI marcou um período de transição fundamental da economia feudal para o capitalismo emergente. A expansão marítima europeia, impulsionada pela busca por novas rotas comerciais e recursos, inaugurou uma era de integração global, caracterizada por um fluxo de capitais e mercadorias sem precedentes. Metais preciosos extraídos da América, redes comerciais atlânticas e asiáticas, bem como inovações financeiras, transformaram a economia mundial e lançaram as bases para o desenvolvimento do capitalismo moderno. Este artigo examina os principais fluxos financeiros e comerciais do período, explorando a influência do mercantilismo, os impactos da prata americana, a complexa teia do comércio atlântico e o surgimento dos primeiros mercados financeiros globais.
2. O Mercantilismo e a Balança de Pagamentos
O mercantilismo, doutrina econômica dominante no século XVI, moldou significativamente a movimentação de capitais internacionais. Fundamentado na premissa de que a riqueza de um Estado era medida pela acumulação de metais preciosos, os governos europeus adotaram políticas protecionistas, incentivando exportações e restringindo importações para garantir uma balança comercial favorável.
A exploração colonial e a expansão marítima tornaram-se instrumentos essenciais dessa política. Metrópoles europeias como Espanha, Portugal, França, Inglaterra e Holanda estabeleceram monopólios comerciais rigorosos, visando assegurar o controle sobre matérias-primas e mercados consumidores nas colônias. Esse sistema mercantilista não apenas restringia a autonomia econômica das colônias, mas também estruturava a movimentação internacional de capitais ao favorecer um fluxo unidirecional de riqueza para a Europa.
Além das metrópoles europeias, o mercantilismo impactou também economias periféricas e intermediárias. O Império Otomano, por exemplo, mantinha um controle estratégico sobre rotas comerciais cruciais entre a Europa e a Ásia, enquanto os estados africanos envolvidos no tráfico de escravos estabeleceram redes de comércio que também acumulavam riqueza significativa.
3. O Papel dos Metais Preciosos e a Revolução dos Preços
A descoberta e exploração de vastas jazidas de prata na América, especialmente no México (Zacatecas) e no Peru (Potosí), desencadearam o chamado "ciclo da prata". A Espanha dominou a extração e o comércio desse metal, enviando grandes quantidades para a Europa por meio do sistema de frotas protegidas. Esse influxo massivo de prata teve efeitos profundos:
Expansão da Liquidez e Crescimento Comercial – O aumento da oferta monetária impulsionou o comércio europeu, permitindo uma maior circulação de bens e financiando guerras e empreendimentos coloniais.
A Revolução dos Preços – O excesso de prata levou a uma inflação generalizada nos mercados europeus, reduzindo o poder de compra da população e gerando desigualdade social. Proprietários de terras e camponeses foram particularmente afetados, acelerando a migração para os centros urbanos e impulsionando o surgimento de novas formas de trabalho assalariado.
Integração do Comércio Asiático – Uma parte significativa da prata extraída na América não permaneceu na Europa, mas foi destinada à Ásia. A China Ming, que adotou a prata como meio de pagamento de impostos, tornou-se o maior mercado consumidor desse metal. A rota comercial estabelecida pelos Galeões de Manila, que conectava o México às Filipinas, foi essencial para essa transferência de riquezas, viabilizando o comércio de seda, porcelana e chá.
O impacto desse fenômeno foi global: o Japão, por exemplo, emergiu como um fornecedor estratégico de prata para o comércio asiático, enquanto a Europa via o centro de sua economia se deslocar para potências comerciais emergentes, como Holanda e Inglaterra.
4. O Comércio Atlântico e o Tráfico de Escravos
Outro eixo fundamental da movimentação de capitais no século XVI foi o comércio atlântico, estruturado em um sistema triangular que conectava Europa, África e América. A peça central desse sistema era o tráfico transatlântico de escravos, financiado por grandes fluxos de capital e facilitado por avanços nas técnicas de navegação e transporte.
O Papel da Escravidão na Economia Global – A captura e venda de africanos como mão de obra forçada para as plantações das Américas sustentavam a produção de commodities essenciais para a economia europeia, como açúcar, tabaco e algodão.
Investimento e Financiamento do Comércio – O tráfico negreiro envolvia a construção e manutenção de navios, a compra de produtos para troca na África e a gestão de grandes complexos agrícolas no Novo Mundo. Muitos dos lucros obtidos eram reinvestidos em instituições financeiras emergentes, navios mercantes e novas expedições coloniais.
Redistribuição da Riqueza e Consolidação de Oligarquias – Enquanto enriquecia setores específicos da elite europeia, o tráfico de escravos também contribuiu para a formação de poderosas oligarquias coloniais, cujos efeitos se estenderam por séculos.
5. A Expansão do Comércio Asiático e as Companhias das Índias
Enquanto Espanha e Portugal concentravam suas atividades na América, outras potências europeias, como Holanda e Inglaterra, expandiram suas redes comerciais na Ásia. A criação das Companhias das Índias Orientais, como a VOC holandesa e a EIC britânica, revolucionou o comércio global.
Inovação Organizacional e Financeira – Essas companhias não eram apenas monopólios comerciais, mas entidades semiestatais que exerciam poder político, estabelecendo feitorias fortificadas, impondo tarifas e até declarando guerras.
Controle das Rotas de Especiarias e Produtos de Luxo – O comércio com a Índia Mughal e o Sudeste Asiático viabilizou a importação de têxteis, especiarias e porcelanas altamente valorizadas na Europa, intensificando a interdependência econômica global.
Precedente para o Capitalismo Corporativo – A estrutura dessas companhias, baseada na emissão de ações e no financiamento de longo prazo, antecipou o modelo de corporações multinacionais que dominariam a economia global nos séculos seguintes.
6. O Surgimento de Mercados Financeiros
O crescimento do comércio global e a necessidade de capital para empreendimentos de grande escala levaram à criação de novas instituições financeiras. O século XVI testemunhou o desenvolvimento das primeiras bolsas de valores, como a de Antuérpia, onde eram negociados títulos comerciais e de dívida pública.
Bancos e Crédito Comercial – Instituições bancárias emergiram para financiar expedições, fornecendo crédito para comerciantes e governos.
Cartas de Câmbio e Seguros Marítimos – Esses instrumentos reduziram os riscos associados ao transporte de mercadorias e ao comércio de longo curso.
A Ascensão de Centros Financeiros – Cidades como Amsterdã e Gênova começaram a rivalizar com os antigos centros de poder econômico, sinalizando a transição para um sistema financeiro mais integrado.
7. Conclusão
A movimentação internacional de capitais no século XVI estabeleceu as bases para o capitalismo moderno, consolidando uma economia global conectada por fluxos de metais preciosos, redes mercantis e inovações financeiras. O mercantilismo e a exploração colonial permitiram a concentração de riquezas na Europa, enquanto a integração das economias asiática e africana reforçou a interdependência entre continentes.
Entretanto, esse processo foi marcado por desigualdades profundas, exploração humana e a formação de estruturas oligárquicas que perduraram por séculos. O estudo desse período não apenas ajuda a compreender a gênese do capitalismo, mas também revela como as dinâmicas econômicas do passado continuam a influenciar a organização da economia global contemporânea.
Bibliografia
Livros
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX: Dinheiro, Poder e as Origens de Nosso Tempo. São Paulo: UNESP, 1996.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo: Séculos XV-XVIII – Vol. 2: Os Jogos das Trocas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico na Época de Filipe II. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
CHAUNU, Pierre. A Expansão Europeia (XIII-XV). Lisboa: Publicações Europa-América, 1992.
FRANK, André Gunder. ReOrient: Global Economy in the Asian Age. Berkeley: University of California Press, 1998.
FURLONG, Kathryn. Modern Capitalism: Historical Perspectives and Contemporary Issues. London: Routledge, 2019.
MADDISON, Angus. Contours of the World Economy 1-2030 AD: Essays in Macro-Economic History. Oxford: Oxford University Press, 2007.
MARX, Karl. O Capital: Crítica da Economia Política – Livro I. São Paulo: Boitempo, 2013.
POMERANZ, Kenneth. The Great Divergence: China, Europe, and the Making of the Modern World Economy. Princeton: Princeton University Press, 2000.
WOLF, Eric R. Europa e os Povos sem História. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Artigos e Trabalhos Acadêmicos
ACEMOGLU, Daron; JOHNSON, Simon; ROBINSON, James. The Colonial Origins of Comparative Development: An Empirical Investigation. American Economic Review, v. 91, n. 5, p. 1369-1401, 2001.
ATWELL, William S. Another Look at Silver Imports into China, 1635-1644. Journal of World History, v. 4, n. 2, p. 191-209, 1993.
BAIROCH, Paul. European Trade Policy, 1815-1914. In: Mathias, Peter; Pollard, Sidney (eds.). The Cambridge Economic History of Europe. Vol. VIII. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
FLYNN, Dennis; GIRÁLDEZ, Arturo. Born with a "Silver Spoon": The Origin of World Trade in 1571. Journal of World History, v. 6, n. 2, p. 201-221, 1995.
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WONG, R. Bin. China Transformed: Historical Change and the Limits of European Experience. Ithaca: Cornell University Press, 1997.
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