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#poesia mística
tiempoydestino · 2 months
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Yo siendo tierra y tú suave arena, nos unimos en el aire, sin necesidad de saber en dónde empiezas tú, ni en donde termino yo.
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mensagemcompoesia · 1 year
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Intimo da alma
Intimo da alma Intimo de nossa alma Beleza irradiante no ser Ateando o fogo do amor. Deleito-me No banquete fraternal Em que somos todos iguais. Deus é o movimento primeiro É quem nos dá a própria vida É quem nos diz: Você é Deus. Deus dos vários nomes Mistério para nós Que se desvê-la em nós. Amor Manifestado em nossos escombros Por nós amado e desprezado. Deixem o amor conduzir Ouça sua…
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acalmaraalma · 2 years
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Os caminhos se abrem, quando caminhamos em direção a abrir as portas.
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falangesdovento · 22 days
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"Mas o melhor do abraço não é a ideia dos braços facilitarem o encontro dos corpos. O melhor do abraço é a sutileza dele. A mística dele. A poesia. O segredo de literalmente aproximar um coração do outro para conversarem no silêncio que dá descanso à palavra. O silêncio onde tudo é dito sem que nenhuma letra precise se juntar à outra. O melhor do abraço é o charme de fazer com que a eternidade caiba em segundos. A mágica de possibilitar que duas pessoas visitem o céu no mesmo instante."
Ana Jácomo
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ABRAÇO
É aquele momento mágico
em que tudo o que nos falta,
se preenche
É aquele momento em que a alma
sente o quente do coração do outro
É a troca de energia
em um silêncio que fala
É a ausência de espaço
num feliz aperto que sente
É gesto que salva
ABRAÇO
É poesia
É mística
É sentimento
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🖋️ Paula Ventura
22 de Maio de 2023
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Respeite Sempre os Textos
e os Autores
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claudiosuenaga · 2 years
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Bira Câmara e Cláudio Suenaga.
O Jornal Livros do editor Bira Câmara
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O meu editor Bira Câmara, que é um dos mais brilhantes e profícuos intelectuais do Brasil, talvez o único remanescente de uma antiga geração de verdadeiros intelectuais, conhecedor de praticamente tudo em matéria de literatura e de livros que a maioria desconhece e nem sequer ouviu falar, além de ser um talentosíssimo e notável pesquisador (de religiões, ocultismo, astrologia e de todos os temas insólitos), escritor (autor de dezenas de livros, entre eles o clássico A Farsa da Nova Era: Nem Apocalipse Nem Era de Aquário), artista plástico e gráfico (lembro que foi ele o autor do banner animado afixado na extrema esquerda deste blog), pintor e desenhista (pioneiro em quadrinhos underground e tipicamente paulistanos, com sotaque, além de ter colaborado com a revista Planeta em seus números iniciais), publica sempre que é possível, e muitas vezes dentro das maiores impossibilidades, o concorrido boletim Jornal Livros, que foi o sucessor do saudoso Jornal do Bibliófilo, ambos distribuídos gratuitamente em livrarias e sebos do centro de São Paulo.
Quem quiser conferir e baixar alguns números do Jornal do Bibliófilo, basta clicar nos links abaixo ou entrar no meu site de downloads e procurá-los por lá.
Trago também alguns números do Jornal Livros, entre os quais o de setembro de 2019, que aborda e divulga o meu livro Illuminati: A Genealogia do Mal, sobre sociedades secretas e a Nova Ordem Mundial, que estava então sendo lançado pelo editor Bira Câmara.
Boa leitura a todos.
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Jornal do Bibliófilo
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi Suenaga & Câmara, Bira. “Odécio, o livreiro poeta: Sócio-proprietário da livraria Sebo Ao Gaúcho, Odécio Tassinari não só é um apaixonado por livros como também escreve poesias. Conheça um pouco da vida deste paulista, livreiro desde 1950”, in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., abril de 2006, no.1, ano I, p.3.
Câmara, Bira. “Seu Luiz, da Ornabi, o mais antigo livreiro de São Paulo” in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., maio de 2006, no.2, ano I, p.5. Foto de Cláudio Tsuyoshi Suenaga.
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi. “Jeronymo Monteiro: O Pai da Ficção Científica Brasileira” in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., maio de 2006, no.2, ano I, p.6-7.
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi. “Hilda Hilst: genial, mística e obscena”, in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., julho de 2006, no.4, ano I, p.4-5.
Samchey's Sebo, in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., agosto de 2006, no.5, ano I, Guia do Livro Usado-Sebos de São Paulo, p.7.
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi. “Ufologia e contatos imediatos”, p.44-45; “O fenômeno da abdução: Trauma de nascimento?”, p.46 e 47; “UFOs, um mito moderno?”, p.48; “Ufologia e teorias conspiratórias”, p.49-50; “Os militares brasileiros e os UFOs”, p.51-52; “UFOs, folclore, fantasia e desinformação”, p.53-54; “Abdução e contatos imediatos: realidade ou alucinação?”, p.55; in Jornal do Bibliófilo - Almanaque - Ufologia [artigos diversos de Cláudio Suenaga publicados na edição especial anual por ocasião do lançamento de seu livro Contatados, em 2007]. Editor: Bira Câmara. Ilustrações e charges: Bira Câmara e Xalberto.
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asedanaraka · 2 years
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🧠 O PODEROSO CERÉBRO HUMANO 🧠 Sua cabeça manda em tudo. Não existe em todo universo um mecanismo tão poderoso como o cérebro humano . Dentro da sua cabeça estão as decisões e a energia para movimentar todo seu corpo dentro da sua mente estão os planos idéias palavras imagens sonhos canções e poesias que toda sua internalidade produz. Ao seu redor está todo o universo criado por aquilo que transita na sua psique . Não existe magia tão poderosa quanto o "acreditar" não existe feitiço tão forte quanto o desejo e não existe nada mais poderoso e criativo do que a mente humana. Os iorubás chamam a mente de "Ori"e tratam o " Ori" como uma entidade ( ORIXA) espiritual e ela de fato é. Toda a sua energia psíquica passa pela estrutura da sua cabeça. Aquilo que você acreditar você vai viver. Muitas vezes vemos pessoas influenciadas por elementos externos feitiços pragas inveja bruxaria e maldições mas muitas vezes também vejo pessoas que simplesmente possuem sua cabeça desordenada em sua estrutura básica E não existe fé religião crença ou ação mística qualquer que possa mudar a realidade daquele que acredita que a realidade não pode ser mudada. Se o seu "ORI"vai bem todo o restante também vai bem Tudo aquilo que você pensa dá atenção e alimenta irá crescer até tornar-se realidade. Não importa a idade de santo, o cargo ou o título que você possui. Se você não estiver com um Ori bem alimentado, fortificado e acordado nada fluirá, tudo se parte de um início. Na vida só ofertamos aquilo que possuímos dentro de si, não tente oferecer algo que você não tem, candomble é lógica, coerência e sabedoria! #ilêaséibádanaràká🌈 (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká) https://www.instagram.com/p/Cjh84epuWWT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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giseleportesautora · 21 days
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Experiência Mística #Poesia
Experiência Mística #Poesia Saindo do cemitério vejo algo sobrenatural. Um anjo chorando perto de um túmulo. Me aproximo e sinto perfume floral. Do extraordinário aquilo foi o cúmulo #poema #sobrenatural #fé #magia #poder #acreditenoinvisível
Saindo do cemitério vejo algo sobrenatural. Um anjo chorando perto de um túmulo. Me aproximo e sinto perfume floral. Do extraordinário aquilo foi o cúmulo. As suas asas douradas vieram me envolver quando eu tanto precisava de uma mão amiga. Mas meu amigos falsos só me fizeram tudo perder. Quando te aparecer uma experiência mística apenas siga. No meio de tanta dor eu pude de novo voltar a…
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agendaculturaldelima · 2 months
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 #AmigosInolvidables #Poesia
📖 “BRUMA DETENIDA” 📜✒
🗯 Una poeta contempla el mundo desde la banca de un parque o desde una terraza, observa la realidad, recuerda su infancia lejana en el norte del Perú, doradas playas de Colán; revive su experiencia primordial y escribe unos versos. Admira el cuadro de un pintor famoso. De pronto, toma conciencia de su soledad y siente una ausencia, pero dicha ausencia es una presencia concreta, percibe la brisa y el viento –el viento siempre rodeándola– y se refugia en el silencio. El jardín y los árboles son mágicos en su visión contemplativa. Lo amado y lo perdido colma su ilusión, la luz tardía pero nunca es tarde para escribir poesía. Esto es lo que nos demuestra el libro de la escritora de literatura infantil, quien aquí vuelca su inspiración: la de una poeta consumada que nos hace partícipes de su búsqueda del eterno y perfecto instante, en el que hallamos mística, defensa de la naturaleza, de la cultura nativa del pasado; todo con un logrado manejo de la lengua explayándose en la elípsis y el hallazo gramatical y/o filosófico. Y por supuesto la dimensión del amor que no evade cierta crítica social o la consideración metafísica. En suma, la publicación marca el debut de una nueva, vibrante y talentosa poeta en el concierto de la poesía peruana actual.
✍️ Autoría: Guiomar Du Bois @guiomardubois
🎤 Comentarios: Roger Santiváñez y Teófilo Gutiérrez
📕 Editorial: Hipocampo Editores.
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📌 PRESENTACIÓN DEL POEMARIO:
📆 Viernes 19 de Julio
🕖 7:00pm.
🏫 Book Vivant (calle Miguel Dasso 111 - San Isidro)
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre 
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rascunhos-entreaspas · 3 months
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O Flâneur
O flâneur se erguia em meio à multidão como eletricidade estática.
Em torpor heroico carregava em si uma mística de devaneio e a usava para encontrar seu caminho pelas vielas e entre as pessoas, meras e densas. Em passo de poesia etérea, cantava em notas dissonantes sobre a melodia frenética da cidade, como se folheasse em segredo seus suspiros - em cada soprar uma sombra eclética que se constrói entre si para criar uma imagem demasiada padrão e bege.
Até ser resgatado para a realidade com um encontrão súbito. Em um clarão haviam cabelos castanhos, corpo esguio, cadernos e pedido de desculpas em voz como concerto angelical.
Lá, no alinhar de estrelas, se encontraram os olhos como se fundiram galáxias, como de quem busca em sede o elixir das águas, como de artífice o forjar impossível da poesia perfeita… e ali se prostrava, em vestes de carne, como um desafio à realidade, uma afronta à natureza, como podia, pensava, como podia beleza tão bela, como podia as mãos calejadas do acaso esculpir tal obra-prima? Em pergunta tão menos retórica quanto se finge, um eco da eternidade soprava em resposta ao seu coração alvoraçado; só podia ser de arte a mais sublime, só podia ser do divino a sua tela viva, só podia ser como o ar o que se vive, não se explica, não se denomina - se vive, como em ato de gratidão eterna…
E em gratidão eterna tomou-se nas mãos do destino.
Eu fui apresentado a mil milhares de palavras, eu lhe disse, como debutante entre sorrisos, apertos de mãos e vozes baixas, mas nenhuma, como diria, nenhuma eu lhe ofereceria nas mãos para dançar a valsa do seu sorriso, nenhuma, com as costuras de cada uma de suas formas, teria a finesse artística para te representar em teus contornos sequer abstratos em óleo sobre tela.
E eu lhe disse…
Que em dia fatídico deixei para trás em rebeldia a existência cítrica que em caligrafia cortante me compunha, que cego mergulhei e acordei de pesadelo profundo ao teu toque. Que logo eu, o flâneur, o que lhe ergueu a mão trêmula em espetáculo orquestrado por soberania divina, teria eternamente selado minha ventura e em vida o meu apanágio em apogeu sistólico.
Vivemos e vivemos vida em donaire, derramando nossa essência ao mundo como quem prova a ignorância pura das fronteiras. Nos barcos das luas navegamos o esbranquiçar dos pêlos, o curso inerte das rugas que marcaram nossos rostos - vestígio eterno do amor imune às tormentas do tempo…
Até que em agonia o flâneur se erguia em meio a multidão como rio caudaloso.
Em torpor melancólico arrastava com seu olhar a figura de cabelos castanhos encontrar seu caminho pelas vielas e pelas pessoas, meras e densas. Como em passo de réquiem etéreo, cantava em notas consonantes sobre a melodia indiferente da cidade, como se folheasse em segredo os suspiros das páginas de uma vida perdida, da sombra hipotética de contornos borrados...
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marianeaparecidareis · 3 months
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MARIA VALTORTA UMA ALMA VÍTIMA.
PARTE 01
Referência Autobiografia.
Quando traduzi a autobiografia de Maria Valtorta senti a necessidade de preparar o leitor. Assim, faço o antes de falar dela como Alma vítima.
Não é usual que o tradutor faça o prefácio da obra que traduz, mas o caso de Maria Valtorta é bem acima do normal.
Em primeiro lugar Maria Valtorta é uma escritora muito talentosa, reconhecida desde a sua juventude, talento que aumentou ao longo da sua vida, pelo fato dela ter se oferecido a Jesus como ALMA VÍTIMA, EM BENEFÍCIO DA SALVAÇÃO DAS ALMAS.
Essa qualidade de escritora foi aumentada em Maria Valtorta devido ao que alguns teólogos chamam de “Causalidade Mista” – ou seja, Deus unge, com o Espírito Santo, os dons naturais de pessoas que Ele chama, na proporção que deseja.
Para saber em que proporção aumentaram os dons de Maria Valtorta, o ideal seria o leitor ler primeiro, a obra “O Evangelho como me foi revelado”, que Maria Valtorta, por Jesus foi chamada a escrever, alguns dias depois que ela entregou a sua Autobiografia ao seu diretor espiritual.
Ela estava então, já preparada misticamente para escrever o que via e ouvia, participando ocultamente - em 3D - da vida pública e privada de Jesus e seus Apóstolos percorrendo a Palestina.
Quem ler o que ali aconteceu, se depara com um enorme milagre. Um milagre que Jesus faz com a ajuda dessa Alma vítima, não para salvar algumas, mas milhares de almas, ilustrando os 4 conhecidos Evangelhos canônicos. Muitas vezes é preciso ver o milagre para crer em uma Mística.
Esse foi o meu caminho pessoal. Depois disso me dispus a fazer a tradução da Autobiografia de Maria Valtorta, e para isso percebi a necessidade de ser fiel ao estilo literário dessa mística escritora, para apresentá-la sem retoques.
Em seu estilo Maria Valtorta escreve em forma indireta, usando textos longos, às vezes muito longos.
Isso ocorre porque da fonte de seu coração apaixonado, as palavras saem com facilidade, rapidamente, fruto de seu impressionante dom de observação, detalhado e preciso, que se transforma em uma torrente de palavras, que se alternam entre poesia, humildade, adoração, brincadeira, acidez, etc.
Transcrevo abaixo o que ela mesma escreveu sobre sua pessoa, ao finalizar a sua Autobiografia:
“Quem ler o que escrevi poderá fazer diversos julgamentos, mais, ou menos favoráveis. Mas não me importo com julgamentos humanos. Nem pelo estilo, nem pelo que possam pensar de mim, nem por qualquer outro motivo.
Nesta narração estou eu com toda mim mesma: está lá toda a minha carne com suas paixões humanas, a minha alma com suas esperanças espirituais, o meu espírito com seu amor que adora. Não pretendia fazer obra literária. Eu pus para fora meus pensamentos, assim que vinham a mim, desvendando-os de meu próprio coração, sem me preocupar em retocá-los, e torná-los literalmente perfeitos.
Esta é palavra do meu coração, e não do meu cérebro”.
Então por vezes ela zomba de si mesma, frente ao permanente sofrimento provocado por sua mãe; às vezes é irônica com esse sofrimento, mas sem rancor; às vezes é hilária nos relatos triviais da sua vida; às vezes é poeta ao descrever a natureza e os sentimentos de seu apaixonado coração; muitas vezes transborda de amor nos seus colóquios com Jesus.
Por isso o tradutor tem que ser zeloso, para apresentá-la como ela é, preservando suas características. É preciso sempre levar em conta que ela foi obrigada a ser sincera no seu relato ao seu diretor, e isso contra a sua vontade, a faz reviver as dores sofridas, porque o perdão é um ato da vontade, e este não anula a dor, se for relembrada.
Tendo feito isso, somente lendo o livro inteiro o leitor pode apreciar o que eu disse.
A leitura desse livro leva a conhecer a caminhada de quem se torna uma Alma vítima.
Copyright © Fondazione Erede di Maria Valtorta onlus.
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mardefondo9 · 5 months
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Lo que no te mata te hace escribir poesia
o cuentitos.
No me mató, no me mataste. Pero tampoco me dejaste seguir. Este viejo amor no es tuyo. Este amor. ¿Es de alguien?
Todo empezó con ganas de irme lejos de vos. Pero se convirtió en mucho más que eso. Me olvidé de vos, surgió un nuevo motivo. Más fuerte. Mucho más. Siempre deseo que te vaya bien. Pero eso ya no es de mi incumbencia.
Volé, vi las nubes desde arriba. Y ya no me importó ver más. Tal vez la melancolía que irradia el cielo me hizo tomar decisiones. Nada más. Esa mística, pasión extraña. Ese latir fuerte del corazón, ese que sentís como que se te está por salir del pecho y a la vez querés disimular. Si. Sabes de qué hablo.
Si el barba me lo permite, en 365 días más les cuento cómo salió esta decisión.
Quiero cuidad.
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falangesdovento · 1 month
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Mas o melhor do abraço não é a ideia dos braços facilitarem o encontro dos corpos. O melhor do abraço é a sutileza dele. A mística dele. A poesia. O segredo de literalmente aproximar um coração do outro para conversarem no silêncio que dá descanso à palavra. O silêncio onde tudo é dito sem que nenhuma letra precise se juntar à outra. O melhor do abraço é o charme de fazer com que a eternidade caiba em segundos. A mágica de possibilitar que duas pessoas visitem o céu no mesmo instante.
Boa tarde! Lucas Lima
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selecoesliterarias · 7 months
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Instantâneos Lunares (Poemas/Poesias, Gratuito) - Até 31/03/2024
#SeleçõesLiterárias — Vai até 31/03/2024 a seleção de poemas/poesias para a Antologia Instantâneos Lunares, a ser publicada pelo Selo Cípera. Proposta/Sinopse: “Buscamos explorar a magia e a mística da Lua através de uma variedade de perspectivas poéticas. Cada poema irá capturar um momento efêmero, uma emoção fugaz, ou uma reflexão profunda inspirada pela presença e influência da Lua.” Tema — O…
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