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Sentirme bien. "Por esquivar"
“Por esquivar” A la memoria de mi padre. Por esquivar la destrucción definitiva de la muerte, por sobrevivir a los dolores glaciales, por nadar el mar de nieve con mi sonrisa helada. Por escribir mi experiencia, por acariciar el contorno ardiente de mi realidad, por fraguar en mi memoria mis recuerdos incandescentes, brasas hurtadas al olvido. La desgracia es sólo un…
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Posso te chamar de filha? E te dizer um oi? Sou seu pai. Eu sei que me chamar assim te causou muitas feridas porque a minha ausência foi a única coisa que foi presente na sua vida. Eu falhei com você. não fui seu melhor amigo, seu salvador, nós não brincamos juntos, eu não sei sua cor favorita, não marcamos sua altura com o passar do tempo na parede, não cozinhei pra você quando chegou da escola, não estive nas suas apresentações de dia dos pais, não li suas cartinhas pedindo pro papai Noel me buscar como seu presente por ter sido um boa menina, não te vi dando os seus primeiros passinhos, não cantei pra você dormir quando sua febre aumentou de madrugada, não assistimos seu filme favorito juntos, não te ajudei a colorir os seus desenhos e nem nos deveres de casa, não te aconselhei quando chorou por não saber o que fazer. Te causei muitas mágoas filha. E eu só te peço perdão! Mesmo sabendo que talvez seja pedir muito. Dói por ser alguém desconhecido nas suas lembranças, você tem razão quando sente raiva por eu ter seguido minha vida, te deixando pra trás, sendo que eu deveria ter criado um mundo de amor só pra você e segurado suas mãos em cada passo que desse enquanto construía seu próprio caminho. Mas fechei a porta quando você quis entrar apenas pra me chamar de pai. Tenho consciência de que não fui o seu herói, mas sim o vilão da sua história. E você não vai acreditar que eu te ame,mesmo que tenha sonhado tanto em ouvir isso de mim. Eu precisaria voltar lá atrás, pra concertar os meus erros,e você não é um deles! Só não chore por mim, não mereço. Eu te perdi bem pequena, e você já cresceu. E se um um dia puder e se sentir pronta, perdoa esse homem que não soube ser seu pai.
Pai, você deveria me amar, estar comigo desde o meu primeiro suspiro, mas ao invés disso, você preferiu me largar, queria muito ter raiva, não me importar, superar sua ausência, mais não dá, ainda dói, dói toda vez que eu lembro, como se eu não fosse boa o suficiente para ter sido sua filha, mais na verdade, você é quem não foi bom o suficiente para ser meu pai.
— Talvez tenha sido melhor assim! Infelizmente ele não me amou e hoje, não consigo encontrar motivos para o amar também.
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suas relações não irão pra frente se você continuar procurando a mesma pessoa em corpos diferentes.
s.j
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Acho que voltei a acreditar em finais felizes
Um coração muito partido é agora capaz de vislumbrar esperança. No começo, parecia impossível imaginar que novamente sentiria saudades, que desejaria estar perto o tempo todo, que ansiaria sempre por mais com outra pessoa. No entanto, parece que o coração partido se cura, não necessariamente por intermédio de outra pessoa, mas sim por si só. E quando se cura, ele mostra que está curado. Eu acreditava não ser mais capaz de amar, acreditava que não mais choraria, e hoje me pego chorando por um talvez. É irônico que, dentre todas as minhas experiências em relação ao amor após o coração partido, a mais confusa e intrigante tenha mexido mais comigo. Apenas a terapia pode explicar por que, entre tantas, me apaixonei por ela. Será que meu coração tem algum problema, ou algum trauma da minha infância faz com que eu me interesse por pessoas que não gostam de mim? Só sei que estou sentindo de novo, e não sei dizer se isso é bom ou ruim.
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Música, alimento da alma; livros, imersão do espirito; e um poema em inglês
Títulos longos também constroem narrativas.
Numa mesa de bar, há não muito tempo atrás, colegas de trabalho conversavam comigo sobre filmes, sobre um aplicativo ou site específico que registrava quantos filmes você vê, a nota e a crítica que dá à obra. Um dos colegas em questão, abismado com a quantidade de horas vendo filmes gasta pelo outro, disse: "quanto tempo da sua vida perdido". Eu, que mal participava da conversa, intervi e o retruquei: "consumindo arte, permita-me corrigir".
Tomei um gole do vinho e desviei o olhar, após ser contemplada pelos demais colegas.
Fiquei reflexiva.
Eu fortemente creio que não é, em absoluto, uma perda de tempo investir suas horas em consumo de arte, seja ela na forma que for. Tanto que venho aqui, por meio deste, indicar algumas aquisições que minha suposta perca de tempo rendeu.
Começo com a música, pois, além da poesia, a música é o alimento da alma. Diga-me alguém que não ama ouvir música e eu certamente responderei que esta pessoa já não vive mais. É um corpo seco animado.
"Under the Pink", de Tori Amos, é um álbum nostálgico. Pega toda essência alternativa dos anos noventa, letras sensíveis e apresenta uma obra significativa. Senti um pouco daquilo que eu procurava quando adolescente em uma artista, aquela autenticidade quase inalcançada, uma vontade de ser e estar que nunca passa e nos consome de dentro para fora. As faixas que mais me chamaram atenção foram Cornflake Girl, Daisy Dead Petals e God.
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Muito influenciada por essa onda nostálgica, intangível e subliminar, anos atrás, quando passava por situações complexas em relação a mim mesma, meu corpo, meu ex relacionamento e questões com minha mãe, descobri Alexandra Savior. "Belladonna of Sadness" é um álbum com muita essência melancólica, um quê de Lana Del Rey, sem dúvida espelhado em suas obras. Novamente aquele sentimento vazio, o desespero em completar, buscar essa completude através de amores frustrados, poemas mal escritos, lágrimas forçadas. As faixas Mytery Girl e Mirage contemplam perfeitamente esse abismo de solidão, sentimento que me atravessava constantemente e, talvez por isso, tenha feito apegar-me a este álbum.
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O álbuns auto-intitulado de The Velvet Underground (1969) pode, potencialmente, ser um dos meus favoritos da vida, e, por alguma razão mórbida, havia me esquecido de sua existência. Mas, como supracitado, me encontrava numa onda nostálgica, calhei de encontrá-lo perdido na minha biblioteca do spotify, e re-escutar todas as faixas foi como redescobrir um sentimento, um amor. Me senti naquelas narrativas em que jovens apaixonados se reencontram depois de anos. Eu sou outra mulher, o álbum; o mesmo. Mas mesmo assim, tudo mudou. A obra continua maravilhosa. Devo ressaltar. Aqui eu destaco absolutamente todas as faixas. Não pule uma sequer.
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Apesar de antigo, não redescobri a próxima obra. Além das colinas, Kate Bush tem muito mais que o mainstream pôde proporcionar, e o álbum "The Sensual World" causou impressões diversas em mim. Por vezes me sentia entre Kate e Bjork, as músicas carregam esse aspecto sensual do anos 80 marcados nas batidas típicas, nas letras melancólicas, na voz inconfundível. Eu, que tanto amo explorar o sensual, as sensações, consegui seguir esse fluxo consciências nas letras intensas de Bush e ainda bem que achei esse álbum perdido entre os tanto que soterravam minhas playlists. Destaco Love and Anger, The Fog e Between a Man and a Woman como faixas que me despertaram mais interesse.
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Tem se tornado uma luta diária conseguir voltar a ser a leitora que foi aos 13 anos, quando, obviamente, desprovida de ocupação, além da escola, e com muito tédio ocioso, lia dois, até três livros por dia, dependendo do tamanho. Hoje, evidentemente, não consigo acompanhar esse ritmo nem se quisesse. Trabalho, tarefas diárias, responsabilidades, a vida adulta consome.
No entanto, ler sempre me foi um local de conforto. Abrir um livro me traz um pouco daquela sensação nostálgica que venho tratando o texto inteiro. Sinto-me jovem, mas velha ao mesmo tempo. Inocente e madura. Passa página por página e me pegar a caminho do final da história regozija-me tanto quanto estimular qualquer outro prazer material.
Quando se lê, logo no título de uma obra, memória de minhas putas tristes, não há como não parar e desprender dois minutos pensativa sobre. Antes de ler essas 127 páginas de mais um deleite de Gabriel Garcia Marquez, eu confesso que julguei inúmeras história possíveis, nenhuma, contudo, chegava perto que se trata o livro. Gabriel vai falar de tópicos sensíveis a qualquer homem na sua posição: velhice, a fraqueza da alma e do corpo, a eterna busca por uma juventude perdida em mulheres novas e inexperientes.
Beirando os cem, um homem que já passou por tanto, pensa-se que já vivenciou de tudo. Menos deleitar-se de um corpo jovem (jovem demais). Na busca desse lapso de juventude, o personagem principal paga para se deitar com uma prostituta, como seu último desejo antes de morrer, porque aos cem, sabe-se bem que a morte está mais próxima por dedução do que jamais esteve. A moça em questão, menina jovem, não tem nem 15. Mas não é bem por ai. Ele não consegue. Se apaixona. Não toca a moça.
Um bom romance. A gente reflete bem a vida lendo Marquez.
Acho que nunca li nada parecido com "A pequena coreografia do adeus". Um relato sensível, visceral, às vezes até cruel, da vivência feminina. Aqui eu encontrei trechos inquietantes sobre abandono parental, uma mãe que projeta suas frustrações em sua filha, um pai que abandona um lar para construir outro, deixando para trás uma mancha perpétua na vida da pequena, e posteriormente adulta, Júlia.
Não é um romance convencional. É em versos. Também tem prosa, tem poesia, tem conto. Parece um furacão de palavras, um vórtice de ideias, e quem lê é praticamente dragado para um abismo sentimental e melancólico de uma narrativa tão crua e certeira.
Quando Aline Bei escreve "... quantas possibilidades de Júlia eu perdi pelo caminho para me transformar nessa Júlia que sou agora?" Eu senti uma pontada no peito. Quantas não perdemos?
Então, depois da coreografia, eu confesso que fiquei desnorteada. O que ler tão bom ao ponto de me prender como essa obra me prendeu? Era difícil. Tentei os russos, novamente, tentei romances atuais dos EUA, tentei um pouco da distopia americana. Nada me fisgava. Pensei então: porque não Clarice?
"Água viva" é um livro vivo. Ler Clarice é me tornar viva. Fluxo consciência tornou-se meu estilo favorito de escrita logo que fui apresentada aos livros da autora. Mas este em questão foi uma experiência a parte. Certamente, vos digo que não entendi nada, e, ao mesmo tempo, tudo.
It, a coisa, aquilo. O amor, deus, a vida, o momento agora, vivere. Clarice não se lê, se sente. Senti que absorvi pouco, mas que entendi muito. Aqui se tem a imagem de uma mulher, alguém que escreve porque quer ser lida, apesar de não dizer por quem. Tem reflexão sobre deus, a vida, o ser mulher e o ser artista sendo mulher. Muita coisa ao mesmo tempo, não sei o que dizer, apenas sentir. Isso é meio que Clarice.
Eu escrevi, dias atrás, meu primeiro escrito poético em inglês. É engraçado como não há língua no mundo melhor para se expressar que a nossa própria língua materna. Faltou-me palavras, que contemplassem tudo que eu sentia, faltou-me expressões, faltou-me tudo, no geral. Não gostei, pensei que estivesse um tanto esvaziado de tudo. Mas escrevi pensando em quem amo e se isso basta para fazer dele um poema importante, então assim ele é.
Eu escrevo sobre amor
I've been writing about you all this time, Every love letter, all the romantic poetry, it was all for you. About someone who wasn't even in my life back then, but somehow, was such a strong presence, so bright, so astonishingly amazing. You made me cry, you made me laugh, you made me see more than my weak and exhausted eyes could have ever imagined. I realized, so many times, while you were asleep, while you smiled when you looked straight into my eyes: it was always you. Even if we were walking separate paths… it was you. Even if we were born beneath distinctive sins, shaped in different forms, it was all for you. This spectrum followed my own steps, letting my feet guide me straight to you. Now I see what is crystal clear, what is in front of me. I see things in their essence, inside their inner natural scent. I can smell you wherever I go, I can sense you with my soul. Even in my darkest, solitary, indistinctly melancholic days, your sign brings me back to life. I wrote a poem to you, hoping this amazed part of me could have a voice and speak for itself. Since I feel something alive inside me, I have to pour it out, because the pain is too much, but the love… the love is above.
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Te escrevo agora pra te dizer todas as coisas que deveriam e poderiam ter sido ditas nesse último um ano que eu dividi a vida com você por sorte e merecimento.
Quero te lembrar do nosso tremendo agora, como naquele poema da Matilde Campilho que eu li pra você semanas atrás, não que eu acredite em destino ou coincidência, mas poxa, seria tão clichê dizer que te amei desde o primeiro momento que meus olhos encontraram com os teus. E eu acredito em tudo que seja pra ser, da pra ser.
Lá fora nesse exato momento há pessoas chorando de alegria, tristeza, saudade, ou sorrindo por todas as outras coisas tangíveis, palpáveis. Tem alguém nascendo e tem alguém morrendo nesse exato momento. Isso não é louco?
Nós estamos aqui e agora, e te observo sendo gigante Math, fugimos de toda a razão e obediência que é o amor. Sei que existe lá fora uma comédia romântica, um drama, uma peça de teatro que move e molda o amor na sua forma pura e gentil, fugi de todas essas regras. Te amo gigante. Te amo com a pressa de que sei que as coisas tem um fim, as vezes mais dolorosos do que imaginamos. Fugi da lógica como quem não só tem a pressa de amar, mas de existir. Te puxei pra um mundo que arrebenta, e que as vezes, ou quase sempre não tem limites nenhum.
Lembra aquele dia no parque? O som da tua risada não sai da minha cabeça, parecíamos crianças protegidas por tamanha inocência do que machuca, que por um segundo eu fecho meus olhos e não tenho medo de nada. É a tua risada ecoando na minha cabeça e me fazendo se sentir livre. Sei que é recíproco porque quando fecha os olhos, teus pensamentos se tornam palpáveis ao imaginar minhas mãos na sua correndo pelo shopping.
Sinto uma corda invisível me puxando pra tua vida, e sei que voce também sente o mesmo. Um emaranhado de nós tão fortes, e presos como se não pudesse haver nenhum afastamento de nós. Me olho no espelho e vejo muito de você, como naquele mosaico que eu sempre afirmo que a gente é. Te observo de fora e percebo que ser diferente em tantas outras coisas também é bom, quero ser um pouco como você.
Math. Te escrevo esse texto não como alguém que quer te convencer na minha crença de que amor tudo supera, tudo suporta. Porque sei que nem sempre é confortável estar no lugar que você esteve todo esse tempo. Te escrevo pra dizer que não sei quantas vezes você foi amado, nao sei por quantas, e nem por quem. Mas sei, que aqui e agora meu coração queima quando penso no aconchego dos teus abraços, que você moldou tão bem pra se encaixar em mim. Há um tremendo agora acontecendo. E há um tremendo nós acontecendo quando suas mãos macias tocam as minhas e me levam a lugares que fisicamente e espiritualmente eu nunca cheguei, antes de você.
Escute, isso é tão sério quanto as nossas noites lendo poemas ou músicas, ou até mesmo transando. E por falar em sexo, a conexão que existe em nós chega a ser palpável quando a janela e a porta do quarto se fecha. Sinto teus lábios passando pelo meu pescoço, peito, coxas, bunda. O caminho entre minhas pernas e sua boca no meu íntimo sagrado, dissipa tudo que ao nosso redor. Por um longo momento sentimos e aproveitamos como se a gente realmente fosse pra ser, e esquecemos que em um espaco-tempo talvez você é alma gêmea minha. E que por sorte, eu também seja a sua. Sei que nessa dimensão estamos presos e fadados a não ser.
Te amo nesse tremendo agora. Sei do peso da terra em que nós pisamos, do coração que transbordou tanto amor por mim, que era visível aos olhos de quem nos conheceu. juntos. Sei dos detalhes que você cuidou e amou tanto por dentro quanto por fora. Aprendo com você coisas que a faculdade e livros que li uma vida toda, nao me ensinaram. Com voce pratiquei meu auto conhecimento, e valores das quais nenhum dinheiro paga.
A ponta dos teus dedos desenham o formato do meu nariz e eu rio, porque eu não desejaria estar em qualquer outro lugar que não fosse na tua cama dividindo esse tremendo agora e me encaixando não só no teu peito e teu abraço, como na vida que eu imaginei ao teu lado.
Isso é muito sério, na outra vida quero ser o passarinho que pousou no teu ninho. alma gemea tua. Existe um tremendo agora em nós em um futuro. Te amo nessa e em outras vidas, se elas existirem.
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Tal vez el perdón sea el acto más sabio, más profundo y más liberador que un ser humano pueda realizar en esta vida, y a la vez el que más le acerca a Dios, que es perdón absoluto, absolución eterna y eternidad liberadora.
(...) Perdonar es un acto de sacrificio, pues renunciamos a la venganza, al desquite, a la justa o injusta compensación. Hay varias formas de perdón. Primeramente está el valeroso acto de pedir perdón, no solamente a los seres humanos, sino a la Naturaleza y al Universo visible o invisible. Elevar nuestra mirada y nuestras manos hacia la noche estrellada y pedir perdón al Infinito por nuestra mediocridad, por nuestra ingratitud, por nuestra ignorancia y nuestra falta de amor.
Pero, cuan a menudo nuestro orgullo, que es el adversario por excelencia del amor y de la luz, nos ha impedido pedir perdón (...) y decir desde los más hondo de nuestro sentir: lo siento, lo siento mucho, te pido perdón.
(...) El perdón renueva nuestra vida y pone fin a los asuntos pendientes, nos da otra oportunidad, nos ofrece la posibilidad de redimir lo pasado, nos saca del infierno en vida del rencor, del resentimiento, de la cólera, de la idea de venganza, e incluso de justicia, y nos permite la entrada libre en el Reino de los Cielos, que no es un lugar allende de las estrellas, sino un estado de la mente y del corazón compasivo, expandido y redimido.
(...) ¿Pero existe aún algo más difícil, más salutífero y más redentor que perdonar o pedir perdón? Si, perdonarse a uno mismo. ¡Perdonarme a mí mismo¡ Eso es algo para lo cual uno no se siente nunca suficientemente preparado, ni entrenado, ni incluso "autorizado". Preferimos vivir en el purgatorio moral del desaliento, de la mortificación, de la auto-culpa, no perdonarnos y como consecuencia, no perdonar, alimentando con la memoria el hedor lúgubre de la pena, del remordimiento y la tristeza, que marchitan nuestras vidas y nos arrebatan el precioso don de la alegría, tal vez esperando que algo o alguien, quizás un sacerdote, un santo, un ángel o una fuerza sobre-natural haga por nosotros lo que nadie puede hacer por nosotros.
(...)
El escritor Mark Twain dice en uno de sus poemas:
"El perdón es el perfume
Que la violeta deja
en el pie que la pisa".
— Por Carmelo Ríos, El poder del perdón.
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Hay días donde siento a mi cabeza incapaz de formular un pensamiento coherente. Veo a mi razón desprenderse en pequeñas ramas de ideas, que brotan desde las raíces de mi ansiedad, pero no conectan. En mi pecho habita un dragón que herido se retuerce y amenaza con atacar por su necesidad de oxígeno. Las paredes de mi habitación se cierran a la par de su rugir y en las ventanas de mi alma todo se oscurece. Entonces caigo nuevamente en un mar de letras que sostienen a un corazón ansioso e intranquilo se desviste ante los versos por el sofocante eco de tu amor.
Hace un par de heridas perdí la cordura, hace dos poemas te evoqué y no regresaste, hace dos traiciones me enamoré de la soledad. Hace dos recaídas hice las pases conmigo y dejé de asesinar a mi tranquilidad por querer encontrarle a todo una explicación. En el balanceo de mi auto exploración por el árbol de mi mente, el dragón dejó de rugir, tu recuerdo empieza a olvidarse de visitarme y mis jardines volvieron a florecer.
#letra vagabunda#escritos#nostalgia#pensamientos#insomnio#frases#textos#citas en español#letras#fragmentos#amor#recuerdos#emociones#sentimientos#palabras#ansiedad
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Y aquí estoy denuevo... sobreviviendo.
Fingiendo bienestar, intentando regresar a los inicios, pero con esfuerzos mínimos.
La poca experiencia me comienza a pasar factura... si tan solo fuera fácil como estar dentro de una cuna.
El mundo me presenta retos y los enfrento... estoy fallando pero aprendo.
¿Los errores? Trato de no cometerlos, pero en vano porque siempre recaigo a lo que he hecho.
¿Amor? Ni si quiera un cuento de media noche.
¿Amigos? Me cuesta aceptar que no tengo.
Mi familia me acompaña y es por la que me mantengo cuerdo. Pero plasmo esto en escrito porque... ¿Para decírselos? No me atrevo.
Y si, otra vez estoy tratando de regresar a esas épocas donde escribía poemas, me fluían las palabras como la música que sale a través de las cuerdas.
Y contrario a lo que recomiendan. Últimamente me he auto diagnosticado:
Tristeza encapsulada.
No poder expresar lo que siento a nadie, y solo encerrarme en mi cabeza esperando un milagro.
Pero... ¿Que te puedo decir?
Esto al final a nadie le interesa, y a la que le importaba se fue. Solo me queda aguantar, fingir y seguir.
Tratar de ser alguien normal y aparentar que nada me afecta.
Pues... soy alguien frágil que ha tallado un escudo de hierro, sin saber que con un poco de calor se derrite y pasa a ser de hielo.
Queriendo expresar amor sin poder.
Sintiendo sin que me sientan.
Suspirando en silencio.
Y viviendo por inercia...
De: Mi
Para: Mi
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Bem vindo a mim, entre nesse pequeno cômodo que chamo de coração, é apertado, eu sei, mas carrega tudo de mim.
Neste cômodo tão pequeno no centro do meu peito, onde a cama é ocupada por noites mal dormidas, pensamentos corrompidos e lar de sonhos não realizados.
Por favor tome cuidado com as várias xícaras abandonadas dentro daquele armário velho no canto, eu sou acumulador eu sei, mas as rachaduras delas combinam tanto com o papel de parede, que resolvi guardar.
Senta-se, não ligue para a bagunça, venha ver os milhares de versos rabiscados, socados na gaveta da mesa de cabeceira , neles eu guardo o caos desse coração, os desenhos dos monstros que me visitam a noite e não se assuste se algum deles forem um rosto familiar, mas é inevitável que nossos maiores medo seja se tornar aquilo que mais nos machucou. E eu sei que o que chama atenção nesse quarto é essa estante gigante cheia de livros velhos, poemas não publicados, palavras não ditas, angústias em melodias e sentimentos não catalogados.
Venha, eu sei que o cômodo é apertado, mas aqui cabe tudo. Na cozinha é onde a magia acontece, o lar de grandes receitas de auto sabotagens, pra hoje, torta de corações desfiados e dilacerados recheada de sangue e amor. Os armários repletos de caixas de insuficiência em pó, na embalagem diz que o consumo deve ser moderado, mas o que é moderado pra quem não foi ensinado sobre impor limites, não é mesmo ? Na fruteira só resta o caroço amargo do que antes era viver e venha ver a mesa posta esperando a chegada de alguém, não se incomode com as cadeiras ocupadas por fantasmas esses são os falecidos "eus", mortos por amor, traição ou por segurar de mais o ar, com medo de incomodar. E o prato principal: Saudade, medo e um pedaço bem generoso de angústia, e pra ajudar descer toda essa comida o álcool que me afoga todas as noites.
Te convido pra ir ver a sacada esse é o ponto alto, a vista é linda eu juro, não tem muito o que se ver, mas eu adoro ficar aqui vendo pelas rachaduras, parace ser tão lindo lá fora, as cores, a vida, inclusive já me disseram que esse cômodo costumava ver colorido, cheio de vida e festas que todos pulavam com a batida, hoje eu só cuido pra que nada saia do lugar e guardando todo papel que chega ou cada fantasma que é convidado a entrar.
Bem vindo a mim - Jey
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El SEXO DURO Y ÉL AMOR BONITO..
Que muerda tus labios mientras te besa a media calle, que te tome fuerte por la cintura, que meta mano debajo de tu vestido discretamente, que con sus dedos sienta tu humedad, que te susurre al oído todas las ganas que te trae, que se acerque un poco a tu cuerpo para que puedas sentir su ereccion.
Que lo puedas presentar con tu familia y que se lleve bien con ellos, que se reúnan y coman todos juntos, que te ayude a levantar la mesa, a barrer o lavar los trastes, que platique sobre ti con tu madre, que se siente en la sala y empiece bromear con tu padre y se tome una cerveza, que seas lo único y lo más importante para él.
Que en la habitación del hotel te amarre a la cama y te cubra los ojos para que se activen tus sentidos, que te desvísta lentamente, te saboree e imagines todo lo que está a punto de suceder mientras te va quitando la ropa interior. Estas desnuda disponible para él, que juegue sobre tu cuerpo para deborarte y te limpie el cuerpo con la lengua, que baje hasta tu vientre y te haga disfrutar de un delicioso oral mientras masajea tus pechos y tú aprietas los labios.
Que sin ser poeta te escriba algunos poemas que hablen de cuanto te ama y desea, un caballero detallista, que te compre un helado o una bebida , que de vez en cuando te lleve algún dulce a casa, que sea tu enfermero cuando estás mal de salud, que sea tu apoyo en momentos difíciles, si te mira triste te haga sonreír, que sueñe una vida a tu lado, hacer proyectos juntos como comprar una casa, un auto o poner un negocio, que nunca se quiera alejar de ti, porque en ti lo encuentra todo.
En el interior la recámara, empiezan los cambios de roles. Que él sea tu amo y tú su sumisa, que te ponga frente al espejo para que veas tus gestos de excitación mientras te está penetrando, que te ordene ponerte sobre la cama en cuatro, tú te pondrás deseosa porque él esté dentro de ti, mientras sus dedos pasan rozando tu vagina y sienta lo caliente que estas mientras que tú lanzas leves gemidos, pídiendole que te embista varias veces, que deje tus nalgas marcadas y coloradas, que te cambie de posición para que te subas en él y menees las caderas mientras muerde o bese tus senos.
Que al caminar juntos apriete fuerte tu mano, que se sienta orgulloso de tener una mujer como tú a su lado, nada de celos enfermizos que sólo desgasten la relación, que te escriba algo bonito de amor en las fechas importantes, que disfruten juntos,a salir bailar o hacerlo en casa que te abrace y te sientas protegida, que sea tu amigo y te sepa escuchar, que confíe en ti, que te bese la frente antes de dormir, que se vuelva tu compañero de vida y que sueñe en que pueden llegar a viejos hasta mecerse en la misma silla, en casa o separados, en las buenas, en las malas y en la calentura, juntos.
No lo niegues! También deseas el sexo duro y el amor bonito. Tocando tu piel .........
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Será que um dia vamos receber de volta todo àquele amor que nos foi prometido por Deus?
Tanto amor que demos às outras pessoas, e que foi disseminado mesmo nós tentando sem parar?
Como isso irá acontecer?
Fico pensando...
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POEMA MAYA
Nadie te da nada, tú eres la fuente.
Vas a recibir lo que des.
Lo que estás dando, es lo que estás siendo.
Lo que estás siendo en relación a otros,
es lo que estás experimentando.
A quién te estás dando?
A quién estás recibiendo?
A quién estás experimentando?
El estado del ser que elijas experimentar
en relación a otros será la causa
de lo que TU MISMO experimentes.
Nadie puede ingresar en tu mundo interior.
Lo que seas en relación a los otros serán contigo.
Es el ser que experimentarás.
La ilusión te hace creer que te relacionas con otros.
Pero eso no es posible.
En todo momento te relacionas contigo mismo
en presencia de otros.
La vida siempre te dará lo que decidas ser.
No importa con quienes te relaciones, tuya será la experiencia.
En todo momento estás eligiendo y decidiendo,
manifestar, crear y experimentar,
algún aspecto de tu ser.
Y son tus aparentes relaciones con los demás,
lo que te permiten conocerte a ti mismo,
en tu propia experiencia.
Solo existe una relación, es contigo mismo.
en tu camino de realización, en tu sendero hacia tu ser real.
Siempre se te dió, lo que has pedido
y en todo momento pediste al aspecto de tu ser
que decidiste manifestar.
Al final del camino, cuando finalice este capítulo
del libro de tu vida.
nuevamente serás consciente de la inocencia absoluta,
de quienes te acompañaron, y verás que ellos
te permitieron cumplir con tu anhelo jamás imaginado.
La posibilidad de experimentar tus aspectos más elevados.
Verás que ellos cumplieron con todos los pactos acordados,
que te llevaron muchas veces a experimentar tus aspectos
más bajos y así hacer físicamente posible que
te manifiestes conscientemente. La gran justicia te será revelada, cuando seas capaz de ver, que nadie jamás te dañó, y que todos los daños recibidos, fueron por ti imaginados, creados y experimentados.
Similarmente y ante tu sorpresa, también sabrás que
aquellos dolores y sufrimientos
con los que tu creías dañar a otros.
Fueron también fruto de tu propia imaginación.
Porque lo que es para ti, es exactamente igual para tus hermanos.
Todo dolor y sufrimiento padecido,
fueron por ellos imaginados, creados y experimentados.
Y sabrás que todo el daño, solo puede ser auto-inflingido.
Y también sabrás que el amor que escatimaste
a tí mismo te lo quitaste.
Aún el miedo más intenso, el dolor más profundo,
la traición más artera, la ofensa menos esperada,
la agresión más hiriente,
en fin... el infierno más temido,
fueron todas magnificas expresiones por tí elegidas.
Aún cuando tu siempre en estos casos hayas elegido
experimentar otro aspecto de tu ser.
La creencia que fueron "otros", los "verdaderos" causantes
de tanta injusticia y sufrimiento en tu propio interior.
No amigo mio...
nunca han existido ni existirán injusticias en el plan
perfecto de la vida.
Pero si es posible que las hayas imaginado cuando
has caído en la ilusión y el espejismo de los
planos inferiores de conciencia.
Al final del camino te verás como lo que siempre fuiste,
y serás, el creador absoluto y libre de todas tus experiencias.
Y cuando veas tu vida, a la luz de esta conciencia más elevada.
Sentirás una compasión enorme por tí mismo y
desearás haber evitado tanto dolor y sufrimiento.
Entonces pedirás, suplicarás, implorarás,
una nueva oportunidad.
Tú también me pediste, que cuando te olvidaras de todo esto,
y el olvido fue parte de tu propio plan,
en algún momento te enviara algo que te ayudara a recordar.
Bueno hijo mio, en este acto estoy cumpliendo con mi parte.
Ahora, si tu lo dispones, tienes una nueva oportunidad,
de recordar y utilizar la vida física,
para conocerte a tí mismo en tus aspectos más elevados.
Así como lo soñaste antes de volver.
No te preocupes por mi parte.
simplemente sé consciente de la tuya.
Y cuando te sientas nuevamente perdido recurre a mi,
que te contestaré aún antes que me llames.
Querrás volver con tu nueva conciencia expandida,
a vivir nuevamente en el plano de la vida manifestada.
Para poner en acción tu gran recuerdo,
volver para experimentar en relación a otros
tu amor más pleno, incondicional e intenso
que seas capaz de imaginar.
Sabrás que el amor es y será, tu verdadera esencia.
Y no pararás hasta experimentarlo y sentirlo.
De pronto serás consciente, que todas las experiencias pasadas
sí tuvieron un sentido muy amoroso...
El de ayudarte a recordar, a través de las experiencias físicas
de muchos otros aspectos de tu ser.
Que la opción más elevada y verdadera es el AMOR.
Así abrazarás a todo lo que hayas experimentado,
el miedo más intenso, el dolor más profundo, la traición más artera,
la agresión más hiriente, en fin... el infierno más temido.
y tu pedido como siempre te será concedido.
Se te dará la oportunidad tan ansiada.
Y es por eso hijo mío, que te encuentras nuevamente,
en este tiempo, en este lugar, en este cuerpo,
rodeado de estos seres.
Tuyo fue el diseño completo de tu vuelta.
Así como lo pediste, así fue dado.
Por ahora me despido, aunque eso no es posible.
Porque solo se despiden los que se separan,
y eso no es un estado en el que podemos estar tú y yo.
Con AMOR
TU "YO SOY".
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Ruptura
A primeira ruptura no eu frágil criado pela infância se instaurou em mim vindo de meu irmão e seu constante hábito de fugir de qualquer lugar por essas folhas brancas e amareladas que me ensinaram tanto sobre universos e amores imensuráveis. Amores esses que se enraiaram em meu coração e sussurraram-me sentenças assim como faziam os anjos que caem nos romances sombrios que aquela velha e já esquecida amiga de adolescência me incentivava a escrever.
A segunda vez que ouvi aquele barulho estranho de algo quebrando dentro de mim eu já estava mais velha e as certezas (aquelas pequenas bruxas demonicamente fúteis) já começavam a enraizar em meu coração como grandes roseiras desenhadas na beirada de provas e livros, enquanto tudo que minha mente conseguia buscar eram as novas formas de concentrar mais de meu tempo nas séries de televisão e nas conversas com os amigos de escola que hoje em dia já nem sei mais com que se parecem. Foi naquele tempo em que pensei saber de mim mais do que qualquer outra pessoa e manifestava (sem vergonha ou qualquer pudor) meu eu mais chamativo e infantil, que aprendi a olhar mais para as estrelas e mentir menos para mim mesma. Tudo que meu eu havia aprendido estava lentamente caindo no chão enquanto eu caminhava para o escuro da minha auto aceitação.
O momento que senti que meu ego já nem existia em mim eu estava no fundo do mar escuro e sangrento, naquele mesmo lugar onde o universo esqueceu os dinossauros, pedindo implorando para que qualquer pessoa pudesse ver por detrás dos poemas doloridos e me estendesse a mão… Quando joguei meu ego no lugar mais lamacento daquele fundo de poço eu arrastei-me da forma mais degradante que alguém poderia fazer para poder voltar para os braços que eu desejei sempre estar, os meus próprios.
Eu não tinha mais ego, quando a chuva caia forte em minhas costas e o espelho, quebrado no chão, apenas servia-me de um retrato infiel daquelas memórias mais doces – eu segurei com força meu próprio abraço e me busquei no fim da estrada. Pedaço por pedaço minúsculo meu eu mais interno surgiu devagar. Como devagar nasce uma flor num campo primaveril.
Foi inevitável a felicidade solitária que me banhou quando percebi que eu estava novamente ali. Cicatrizada, bonita e reconstruída em minha forma mais confortável, minha forma mais verdadeiramente original. Por vezes um pedaço do ego ainda cai, ferido pela sociedade… noutras ele racha, atormentado pelas memórias… mas, agora eu sei como concertar cada uma dessas pequenas falhas e transformar elas para nunca mais me deixar cair tão fundo no mar tempestuoso que banha nossa vida.
Me sinto indo para longe… sempre longe de tudo que já fui e que já conheci…. Por isso eu guardo as memórias e, também, um pouco de cada um daqueles que caminham comigo para que assim eles sempre estejam caminhando comigo para sempre. Presos entre o ser e o não ser de minha alma mais que espectral.
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Esse será o texto menos poético que já escrevi e o com mais memórias, o que talvez o torne o mais poético de todos. Com isso declaro em alto e bom som o quanto vejo poesia no erro E que errôneo de min não errar a cada dia. Odeio rimar mas amo errar e morro de medo de amar. Por isso amo todos os dias Erro a cada rima e escrevo o que vier. Realmente não gosto de rima, acho que vou recomeçar. Não escrevo por amor. Escrevi pra errar. Letras, palavras e até algumas canções Escrevo as erroneidades da vida por que não tem história mais linda que errar. Erro até que os sussurros de Eros gritem nas minhas mãos e com algumas palavras eu consiga amar algo. Por isso nada fez sentido aqui, a alma é confusa, o erro sedutor e as histórias irreais. Talvez em outro momento eu escreva novamente essas memórias erradas. Até lá fique com meu poema auto declarado poético e errado. Por enquanto vou errar mais um pouco. 1 ano de Erroneidades ❤️🔥 Continua nos comentários https://www.instagram.com/p/CoGP27FMOhN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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queria te contar que vez ou outra ainda lembro de você, mas não mais com aquela saudade que maltratava o peito, talvez com um pouco de mágoa ainda, mas principalmente com o carinho que sempre guardei pra ti.
já faz um ano desde o nosso fim, e acho que escrevo isso hoje com lágrimas nos olhos impulsionada pelos hormônios da tpm, mas existe verdade demais no que eu sinto.
antes eu costumava te observar de longe, acho que na tentativa de ainda ter um pouquinho de ti no meu dia-a-dia, só pra não tirar esse curativo de uma só vez.
aos poucos eu percebi que isso só me fazia mal e de alguma forma me amarrava ao passado. com o tempo eu parei de me auto mutilar, olhando nossas fotos e tentando adivinhar o que você tava fazendo com sua vida.
tu foi um amor muito grande na minha vida, arrisco dizer que o maior de todos os amores que amei. e por coincidência ou não, também foi o que mais me fez sofrer.
é mais uma piada do universo.
espero que essa seja a última carta que escrevi pensando em ti, meus poemas precisam de uma nova musa. espero que seja eu mesma.
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