#poder paralelo
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10247 · 1 year ago
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saturnismo · 8 days ago
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Se fue la segunda estrella de mi laburo I'm gonna loose my job dawg (again)
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opioplutonico · 2 months ago
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Fechei os olhos e reconstruí teu eu feito pedaços.
Ali, bem diante das minhas pálpebras fechadas te relembrei inteiro.
Tu se fez presença em mim, no meu mundo paralelo de fantasias contraditórias. 
Nesse inventário imaginado que por falta de coragem não materializo no mundo real, onde suprimo todas as milhões de expectativas que construo e desfaço para poder fazer morada num mundo irreal que me acalenta e conforta.
Tu me é distância e presença ao mesmo tempo. 
Eu te imagino e recrio em vozes poéticas como se por consequência de um grito emudecido pudesse te fazer estar comigo em qualquer noite de insônia.
Eu te transformo em poesia para não precisar expor que talvez eu te queira aqui para compartilhar bobagens que são perda de tempo dentro de uma rotina um tanto frenética demais, enquanto tu me acaricia o cabelo e eu descanso no teu peito sem pressa pra partir. 
Talvez eu te queira aqui para ouvir tua voz sem estrutura bem próxima ao meu ouvido, tua risada gostosa a ocupar os ecos do cômodo, tuas mãos a deslizarem lentas pelas minhas costas, teu eu descompassado em compasso com o meu.
Talvez eu te queira aqui apenas tempo o suficiente para poder traçar tuas entrelinhas enquanto tu me conta uma bobagem aleatória que só faz sentido na tua cabeça e eu sorrio fingindo entender, mas me mantenho hipnotizada nas tuas linhas de expressão fazendo questão de gravar na memória cada detalhe para não ter chances de esquecer.
Talvez eu te queira aqui pra te descobrir entre erros e acertos, em pequenos defeitos que te tornam ainda mais atraente e surpreendem qualquer uma das minhas expectativas.
Talvez eu te queira aqui, mas tenha medo de me apaixonar e viva nessa inconstância de ir e vir sem pertencer. 
Talvez, por sorte, em uma dessas idas e vindas, a gente, por fim, permaneça.
Perdão é que não sei dizer algo sem ser clichê, sem parecer ultrapassada, nessas frases desconexas e confusas que retratam um anseio que se cala por não saber falar, nem o que falar.
A verdade é que eu te queria aqui, mas as palavras fogem ao tentar te dizer, enquanto insisto em viver num mundo inventado porque nele acredito que tenho controle daquilo que crio e recrio.
Nele é mais fácil lidar com o desconhecido sem parecer estranha, nele eu te invento e te elimino dos meus pensamentos quando bem quero sem precisar descongelar um coração receoso.
Sem precisar me envolver e te envolver nessa minha mente caótica, numa vida turbulenta tão sem sal e expor minhas milhões de imperfeições ou te deixar perceber que simplismente, talvez, eu não valha a pena, afinal.
É mal de escritor... algo como ossos do ofício, eu acho. Essa coisa de inventar mundos onde o coração possa habitar sem medo. 
Essa coisa de viver uma vida dupla entre a realidade e a ficção para não precisar ter que lidar com o redemoinho de fios elétricos entrando em curto numa mente conturbada que prefere arriscar amar só no papel.
 ... queria conseguir te dizer o que passa de verdade, sem toda essa enrolação.
Logo eu, que sei tão bem como brincar com as palavras não consigo expressar em frase nenhuma que não é sobre o teu sorriso que me faz sorrir sem perceber que hoje eu te escrevo.
Nem sobre esse teu jeito bonito de arrumar o cabelo que me tira de ��rbita ou a forma como tu me parece ser transparente demais na minha presença.
Não é sobre tua mão na minha ou teu perfume barato, nem sobre teu beijo rápido que minha boca tem saudade. Não é sobre essa paixão bobinha, quase adolescente, que surgiu sem pretensão e virou poesia. 
Não, não é!
É sobre achar um jeito de te dizer em entrelinhas bagunçadas, disfarçadas de poema, que o que eu realmente quero é te ter sem precisar, em devaneios, ter que te inventar.
(Ópio Plutônico)
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elbiotipo · 9 months ago
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Tengo que hacer todo un post sobre la cosmología bíblica. Sabían que el nombre para "las aguas" al inicio de la creación de Génesis (Tehom) se corresponde con el nombre de Tiamat, la serpiente monstruosa que es vencida y destruida para crear el mundo en la mitología mesopotámica?
Y que además del relato de Génesis que muestra una creación "ex nihilo", o "logos", o sea, la palabra de Dios crea el mundo de la nada o del caos, en un fuerte contraste, a lo largo de la Biblia hay muchísimas referencias sobre como Dios conquista las aguas y los monstruos de las aguas, lo que se llama una creación modelo "agon", en la cual Dios crea el mundo, de manera bastante literal, destruyendo monstruos (Salmos 74 13-14: Dividiste el mar con tu poder; Quebrantaste cabezas de monstruos en las aguas. Magullaste las cabezas del leviatán, Y lo diste por comida a los moradores del desierto.) Lo de la división de las aguas es interesante también, porque hay todo un abismo de agua en los cielos según la cosmología bíblica (las aguas por encima del firmamento, o sea, una especie de mar cósmico?).
Y esto tiene paralelos cuando Jesús camina sobre el agua y calma la tormenta en el Nuevo Testamento, no solamente es un milagro aislado sino una réplica de la creación del mundo. El lore es profundísimo.
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guardianasdelrpg · 4 months ago
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The Cosmos Aftermath
«Años atrás dos mundos paralelos colisionaron fusionándose en uno sólo. La Convergencia hizo surgir nuevas formas de vida: los Novas, metahumanos con un gran poder, y las Quimeras, monstruos de pesadilla que amenazan con destruirlo todo. Con la incorporación de los Hybrids a la División Ouroboros ésta se convierte finalmente en el último bastión de la humanidad: sobre sus hombros pesa una enorme responsabilidad. ¿Estás dispuesto a luchar por tu mundo?»
Homenum Revelio RPG 
«Hogwarts ha caído. Tras un ataque doble de lo que se presume un accidente (aunque claramente orquestado por la organización criminal The Smithers), los estudiantes han sido trasladados a las instalaciones del Instituto Scamander, junto a semi criaturas que no están para nada felices. El Ministerio y Granger cada día se encuentra más maniatado y mientras tanto, la sociedad mágica, temerosa, se organiza secretamente para tomar la justicia por su mano»
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amusasolitaria · 2 months ago
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TEMA: MITOS
SUBTEMA: FOLCLORE GREGO
QUADRO: OS ESQUECIDOS
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HIPÓLITO
Príncipe de Dois Reinos, Filho de Herói, Neto de Rei, Neto e Bisneto de Deuses, Meio-Irmão de Semideuses
QUEM É
É um personagem mítico do folclore grego, seu pai é o herói e rei Teseu de Atenas¹. Sua mãe é uma amazona Temíscera² e a depender da versão, atende por: Hipólita/Glauce/Melanipe/Antíope³.
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¹ Uma das pólis(cidade-estado), isto é, em termos atuais, uma cidade-nação autônoma de etnia grega.
² Um mítico local onde se atribui haver mulheres guerreiras dentro do folclore grego.
³ Apolodoro, Epítome.
ETIMOLOGIA
O nome Ἱππόλυτος (Hippólytos)¹ é composto por duas partes:
ἵππος (híppos): significa "cavalo". É uma palavra comum no grego antigo para se referir ao animal e, por extensão, a coisas relacionadas à guerra e à nobreza (já que o cavalo era um símbolo de status e poder).¹
λύω (lýo): significa "soltar", "desatar", "liberar". No caso de "λύτος", refere-se ao particípio passivo de "soltar", dando a ideia de "aquele que é solto" ou "aquele que é libertado".¹
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¹ Lindell and Scott and Jones's Greek-English Lexicon
O MITO DE HIPÓLITO
Que fique claro que, estou trazendo textos primários, e não estou fazendo uma leitura anacronista ou revisionista, e sim trazendo o material folclórico como é.
Segundo o mito, Hipólito, filho de Teseu, foi enviado, com seu pai em plena guerra em Atenas, junto da madrasta, Fedra, para Trezena¹, do rei Piteu, na Grécia, um caçador e guerreiro casto e virgem dedicado a Ártemis², fora cobiçado e cortejado por sua madrasta (isto é concordado entre autores e a depender da versão ela,
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¹ Um reino mítico do folclore grego
² Uma divindade virgem e casta, e também atribuída à caça e à vida selvagem, do folclore grego
As (atribuídas) causas de Hipólito,
“Mas eu derrubo todos os que são orgulhosos de mim [...]. [Mas] para o filho de Teseu, [e também] filho da Amazona, Hipólito, o pupilo do santo Piteu, [único] dos cidadãos de Trezena aqui diz que eu [Afrodite] sou a pior das divindades. Ele rejeita a cama e não toca no casamento [...]. Mas em vez disso honra a irmã de Apolo , Ártemis , filha de Zeus, porque ele pensa que ela é a melhor das divindades; Ele passa todo o seu tempo com a deusa virgem na floresta verde, e agita os animais selvagens na terra com seus cães velozes[de caça]” — v. §5,10,15. Eurípides, Hipólito
“[...] encerrou [Hipólito] sua vida por causa de sua castidade [...]” — v. §1-7-4, 4.62.3. Diodoro Sículo, Biblioteca
“[...] porque [Hipólito] odiava todas as mulheres [...]” — v. §1.18. Apolodoro, Epítome
“[...] pois [meu filho] ousou manchar meu leito conjugal com [essa] violência, desonrando [a nós diante] o reverenciado Zeus! [...]” — v. §885. Eurípides, Hipólito.
“[...] e [Fedra] se apaixonando por ele [Hipólito] por causa de sua beleza [...] — v.§1-7. Diodoro Sículo, Biblioteca.
A paixão de Fedra,
“Teseu, o verdadeiro filho de Poseidon , teve Hipólito com a amazona Hipólita, e depois se casou com Fedra, filha de Minos, que se apaixonou profundamente por Hipólito [...].” —v. §34. Plutarco, Paralelos entre as histórias frega e romana, As Morais.
“mas mais tarde, [...] na casa de Piteu (em Trezena), ela pediu a Hipólito para se deitar com ela [...]” — v.§1-7. Diodoro Sículo, Biblioteca.
“[...] Já que ela [Fedra] estava apaixonada por um amor estrangeiro [...].” — v. §30. Eurípides, Hipólito.
“E Fedra [...] apaixonou-se pelo filho [enteado desta] que ele [seu marido] teve com a amazona, a saber, Hipólito , e implorou-lhe que se deitasse com ela. No entanto, ele fugiu de seus abraços [...].” — v. §1.18. Apolodoro, Epítome
As reações de Fedra,
“Dizem que Fedra ficou irritada com sua recusa e, ao retornar a Atenas, contou a Teseu [seu marido] que Hipólito havia proposto deitar-se com ela.” — v.§1-7. Diodoro Sículo, Biblioteca.
“[...] Mas Fedra , temendo que ele pudesse [convencer] a seu pai, abriu [e entrou] em seu quarto [e do marido], rasgou suas vestes e acusou falsamente Hipólito de agressão.” — v. §1.18. Apolodoro, Epítome
Os desfechos de Hipólito,
“[...] Teseu deu crédito à calúnia, e Poseidon, tendo-lhe prometido uma concessão de quaisquer três coisas que ele pedisse, ele fez seu pedido de destruir Hipólito. Então Poseidon enviou um touro para a costa onde Hipólito estava dirigindo [com a] sua carruagem, o que assustou tanto seus cavalos que eles debandaram, e viraram a carruagem matando-o. [...]” — v. §34. Plutarco, Paralelos entre as histórias gregas e romanas, As Morais.
“[...] Teseu acreditou nela e orou a Poseidon [seu pai divino] para que Hipólito [seu filho] perecesse. Então, quando Hipólito estava cavalgando em sua carruagem e dirigindo ao lado do mar, Poseidon enviou um touro da rebentação [do mar], e os cavalos ficaram assustados, a carruagem se despedaçou, e Hipólito, enredado nas rédeas, foi arrastado até morrer.” — v. §1.19. Apolodoro, Epítome
“[...] quanto a Hipólito , que estava dirigindo uma carruagem quando soube da acusação, ele ficou tão perturbado em espírito que [não percebeu que] os cavalos perderam o controle e fugiram [dele], e no caso a carruagem foi despedaçada e o jovem, [que estava] preso nas correias de couro, foi arrastado até morrer.” — v. §1-7-4. Diodoro Sículo, Biblioteca.
Os desfechos de Fedra,
“E como Teseu tinha dúvidas sobre a acusação, ele mandou chamar [seu filho] Hipólito para colocá-lo à prova, e Fedra , temendo o resultado [contra si], enforcou-se [...].” — v. §1-7-4. Diodoro Sículo, Biblioteca.
“[...] E quando sua paixão foi tornada pública, Fedra se enforcou.” — v. §1.19. Apolodoro, Epítome
SOBRE A MÃE DE HIPÓLITO
Sobre o nome de sua amazona mãe,
“[...] Antíope , ou, como alguns dizem, Melanipa; mas Simônides a chama de Hipólita. [...]” — v. §1.16. Apolodoro, Epítome
“[...] Hipólita era a mãe de Hipólito; ela também atende pelos nomes de Glauce e Melanippe.” — v. §5.2. Apolodoro, Epítome
Sobre a relação de seu pai e sua mãe, também há versões,
Trazida,
“(...) Teseu (...) trazendo consigo a amazona [...] de quem ele já tinha um filho, Hipólito.” — v.§4.28.3. Apolodoro, Epítome
Raptada:
“Teseu se juntou a Héracles em sua expedição contra as amazonas e raptou Antíope, (...). ” — v. §1.16. Apolodorus, Epítome
Sobre a relação de seu pai com sua mãe e até sua morte também há versões que dela distintas, a saber,
Como inimiga de seu pai:
“[...] Hipólita apareceu armada junto de suas amazonas , e ameaçou que mataria os convidados e Teseu. [...] — v. §5.2. Apolodoro, Epítome
“[...] Então uma batalha ocorreu, e ela foi morta, seja involuntariamente por sua aliada, Pentesília, ou por Teseu, ou porque seus homens, vendo a atitude ameaçadora das amazonas, fecharam as portas às pressas e assim a encurralaram e a mataram.” — v. §5.2. Apolodoro, Epítome
Como aliada de seu pai:
“[...] Teseu entrou em batalha com as amazonas , e como os atenienses as superaram em bravura, ele obteve a vitória, e das amazonas que se opuseram a ele, algumas ele matou na época e o resto ele expulsou da Ática. [...] — v. §4.28.3. Diodoro Sículo, Biblioteca
“[...] E aconteceu que Antíope , que estava lutando ao lado de seu marido Teseu, se destacou na batalha e morreu lutando heroicamente.” — v. §4.28.3. Diodoro Sículo, Biblioteca
LINHA CRONOLÓGICA
Fiz esta linha cronológica em ordem decrescente. E selecionei autores que citam o personagem direta ou indiretamente até cerca do século I e II de a.E.C, o que os permite até duzentos ou trezentos anos ainda escrevendo sobre o tema sem tantas alterações e correções com o passar dos anos.
Inclusive, observando as fontes, a maioria dos autores pós-Eurípides parecem conhecer seus materias, e aí podem se tornar fontes secundárias. Daí autores pós-Apolodoro e Diodoro — que são fontes secundárias de, provavelmente, Eurípides — passam a ser fontes terciárias, pois em algumas vezes os citam diretamente, outras citam indiretamente Diodoro e Apolodoro; todavia, eu exclui as fontes terciárias, e tentei focar até as fontes secundárias.
Quanto a Luciano de Samósata e Pausânias, o Geógrafo, ambos visitaram a península grega, e embora ambos não parecem, nem de perto, ter conhecido Diodoro, Apolodoro ou Eurípides, ambos citam locais, em suas viagens, onde a figura de Hipólito é atribuída ou citada, o que me faz trazê-los aqui.
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E.C = d.C
Significa "Era Comum", e é o equivalente científico para "Depois de Cristo", no senso comum. E sim, a ideia é depois do ano 1, isto é, 1 E.C
a.E.C = a.C
Significa "Antes da Era Comum" e é o equivalente científico para "Antes de Cristo", no senso comum. E sim, a ideia é antes do ano 1, isto é, 1 a.E.C
A. PERÍODO CLÁSSICO
Eurípides, Hipólito (m. 428 a.E.C.)
Resumo: Tragédia que explora a história de Hipólito e os eventos trágicos decorrentes da falsa acusação de sedução por sua madrasta, Fedra.
Propósito do Autor: Eurípides escreveu para explorar temas complexos como a honra, a moralidade e o papel dos deuses na vida dos humanos. Ele usou o mito de Hipólito para discutir a natureza da culpa e da justiça.
Papel/Ofício do Autor: Dramaturgo e poeta trágico, conhecido por sua habilidade em explorar aspectos psicológicos e sociais profundos em suas peças.
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A peça foi produzida pela primeira vez para a cidade-estado de Atenas em 428 a.E.C. e ganhou o primeiro destaque já como parte de uma trilogia.
Eurípides tratou do mito pela primeira vez em uma peça anterior, Hippolytos Kalyptomenos (Ἱππόλυτος καλυπτόμενος – Hipólito Velado), que agora está perdida; o que se sabe dela é baseado em ecos encontrados em outros escritos antigos. A peça anterior, e a que sobreviveu, são ambas intituladas Hipólito, mas para distinguir as duas, tradicionalmente receberam os nomes Hippolytus Kalyptomenos e Hippolytus Stephanophoros (Ἱππόλυτος στεφανοφόρος – "Hipólito, o portador da coroa").
Acredita-se que o conteúdo da peça desaparecida Hipólito Caliptomeno retratava uma Fedra descaradamente lasciva que fez propostas sexuais diretas a Hipólito, o que aparentemente ofendeu o público da peça.
B. PERÍODO HELENÍSTICO
Apolodoro, Biblioteca (m. I século a.E.C.)
Resumo: Compilação de mitos e genealogias que inclui a história de Hipólito em contexto com outros mitos gregos.
Propósito do Autor: Apolodoro tinha a intenção de fornecer um resumo abrangente das tradições mitológicas gregas, servindo como um recurso educativo e referencial para o estudo da mitologia.
Papel/Ofício do Autor: Erudito e mitógrafo, responsável por compilar e sistematizar o conhecimento mitológico da Grécia Antiga.
Apolodoro, Epítome (m. I século a.E.C.)
Resumo: Resumo da Biblioteca, mantendo a narrativa sobre Hipólito em um formato mais condensado.
Propósito do Autor: Servir como uma versão abreviada e acessível da Biblioteca, facilitando o acesso às informações mitológicas.
Papel/Ofício do Autor: Similar ao de Apolodoro na Biblioteca, com foco na sistematização e condensação do conhecimento mitológico.
Diodoro Sículo, Biblioteca (m. 60-30 a.E.C.)
Resumo: História universal que inclui a história de Hipólito dentro do contexto de outros mitos e tradições gregas.
Propósito do Autor: Diodorus visava criar uma narrativa histórica abrangente, integrando eventos históricos e mitológicos para oferecer uma visão coesa da história e cultura grega.
Papel/Ofício do Autor: Historiador, conhecido por seu trabalho em compilar e interpretar a história universal, incluindo a mitologia.
B. PERÍODO GRECO-ROMANO
Plutarco, Vida de Teseu (m. 100 a.E.C.)
Resumo: Biografia de Teseu que inclui a história de seu filho Hipólito e os eventos relacionados a ele.
Propósito do Autor: Plutarco escreveu para explorar e comparar as virtudes e falhas dos grandes homens da antiguidade, usando figuras como Teseu para refletir sobre moralidade e liderança.
Papel/Ofício do Autor: Biógrafo e filósofo, conhecido por suas Vidas Paralelas, que comparam figuras históricas gregas e romanas.
Plutarco, As Morais (m. 100 a.E.C.)
Resumo: Ensaios sobre ética e filosofia, com referências que podem incluir aspectos da história de Hipólito.
Propósito do Autor: Explorar temas de ética, filosofia e comportamento humano, utilizando exemplos históricos e mitológicos para ilustrar suas ideias.
Papel/Ofício do Autor: Filósofo e moralista, que escreveu sobre uma ampla gama de temas, incluindo ética e comportamento.
Pausânias, Descrição da Grécia (m. II século E.C.)
Resumo: Descrição dos locais e tradições da Grécia, incluindo mitos e referências a Hipólito em contexto regional.
Propósito do Autor: Oferecer um registro detalhado das localidades e tradições gregas, incluindo suas associações mitológicas e históricas.
Papel/Ofício do Autor: Geógrafo e viajante, conhecido por suas descrições detalhadas das regiões e suas histórias.
Luciano de Samósata, A Deusa Síria (m. II século E.C.)
Resumo: Diálogo satírico que discute cultos e figuras mitológicas, com possíveis referências a Hipólito.
Propósito do Autor: Criticar e satirizar os cultos religiosos e figuras mitológicas, refletindo sobre a prática religiosa e a adoração.
Papel/Ofício do Autor: Sátirico e escritor, famoso por suas obras que misturam humor satírico e crítica social.
CONCLUSÃO
É difícil, a mim, dizer de alguma veracidade da existência do personagem, todavia, Luciano de Samósata e Pausânias, o Geógrafo, se concordam e corroboram sobre a existência do túmulo (real ou forjado) de Fedra e Hipólito, e inclusive de culto dedicado a Hipólito. Muito embora, nenhum dos dois seja mitógrafo ou historiador, apenas visitantes ou passageiros na península grega,
“[...] A Hipólito, filho de Teseu, é dedicado um lugar muito famoso, no qual há um templo com uma imagem antiga. Diomedes, [o herói tróiano] dizem, [esculpiu] estas, e além disso, foi o primeiro a sacrificar a Hipólito . Os trezenianos têm um sacerdote [do culto] a Hipólito, que ocupa seu ofício sagrado por toda a vida, e sacrifícios anuais foram estabelecidos. Eles também observam o seguinte costume: toda donzela antes do casamento corta uma mecha para Hipólito e, tendo-a cortado, ela a traz ao templo e a dedica. [Inclusive] eles não querem que ele tenha sido arrastado até a morte por seus cavalos, [pois] embora conheçam seu túmulo, não o mostram [...] .” — v. §2.32.1. Pausânias, Descrição da Grécia
“[...] Os trezenianos fizeram uma lei [e tradição] para suas moças e moços nunca se casarem até que tenham dedicado seus cabelos a Hipólito [...] Os jovens dedicam o primeiro crescimento em seu queixo, então eles [dedicam e também] desfazem os cabelos [presos] das moças , que foram sagrados [a Hipólito] desde o nascimento; eles então os cortam no santuário e os colocam em vasos, alguns em vasos de prata, alguns em ouro, e depois de colocá-los no templo e inscrever o nome no vaso, eles partem. Eu mesmo realizei esse ato quando moço, e meu cabelo ainda permanece no santuário, com meu nome no vaso.” — v.§60. Luciano de Samósata, A Deusa Síria.
“Há também o túmulo de Fedra, não muito longe do túmulo de Hipólito, que é um túmulo perto de [uma] murta. A imagem de Asclépio foi feita pelo [escultor] Timóteo, mas os trezenianos dizem que não é Asclépio, mas uma semelhança de Hipólito. Lembro-me também de ver a casa de Hipólito; antes dela está o que é chamado de Fonte de Héracles , pois Héracles, dizem os mesmos, descobriu [ali] a água.” — v. §2.32.4. Pausânias, Descrição da Grécia
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agsbf · 6 months ago
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 4: A Amizade é Mágica
Capítulo Anterior - Masterlist
Tudo que você queria fazer agora era gritar de aborrecimento, como se acabar com suas cordas vocais fosse capaz de reverter esse erro. Deveria ter seguido sua intuição de não o ajudar para acabar assim, graças a sua vontade de proteger o protagonista iria apanhar do mesmo. Você respirou fundo, embora sua relação com o Kujo não fosse boa e ele estivesse desconfiado, ainda havia como reverter a situação ao seu favor, bastava usar as palavras certas de maneira convincente:
- Seu mal-agradecido do caralho! Esse cara estava controlando um negócio verde e branco, fazendo aquela enfermeira quase te deixar cego com a caneta, eu dou um soco que nem o mata e você vem com esse papinho de "alinhe-se para eu te meter a porrada."?! -Gritava, usando toda a raiva que tinha acumulado na discussão passada. -Namoral meu amigo, por que "tu" não vai colher um canavial de rola com a bunda?!
Julgadores dirão que foi uma escolha horrível xingar alguém com capacidade de acabar com sua vida em segundos, ainda mais se essa pessoa te achasse ser uma das culpadas pela ruína de toda sua vida, porém não foi tola ao ponto de só distribuir ofensas gratuitas para o Jotaro, sua nova ideia para provar inocência seguia uma rota diferente:
Se apenas dissesse: "Eu estava te protegendo!" com uma voz defensiva; ou então "Noriaki é o usuário!" Provavelmente o Kujo não acreditaria em você, visto que enquanto a primeira impressão de Kakyoin foi de alguém querendo ajudá-lo com o machucado, a sua foi um "Está com um corte na perna? E o Quico?", em paralelo, tendo em vista o privilégio do protagonista, onde todos no campus o adoravam ou o temiam, estava contando com a sorte para que sua explosão gerasse choque nele ao ponto de considerá-la genuína demais para ser uma simples atuação.
Ideias no calor do momento são as melhores ou as piores, não existe meio termo; esse sendo um exemplo de quando elas dão certo, dado que pela primeira vez conseguiu deixar o filho de Holly atordoado, não sabia se era pela rica quantidade de palavrões ditas em segundos, sua raiva, a criatividade para ofensas, ou uma mistura de ambos, mas conseguiu levar as coisas para o caminho que queria, algo digno de fazer uma dancinha mental da vitória.
-Mas que saco. -O neto de Joseph soltou seu bordão enquanto arrumava o chapéu com a cara de bunda característica, os olhos se desviando para o corpo desacordado do ruivo enquanto tentava raciocinar:
Você poderia estar falando a verdade, entretanto havia a possibilidade de estar mentindo e querendo que o homem baixasse a guarda. Uma situação de merda para Jotaro devido a sua natureza solitária, se fosse alguém com melhor capacidade social conseguiria dizer com mais precisão qual dos casos estava correto. Na possibilidade de a estudante estar sendo verdadeira, serviria como um sinal de alerta para ficar mais atento, dentre os vários alunos que poderia ter acusado de ser um inimigo, Kakyoin seria um dos últimos, em razão do único contato que tiveram não ter sido nada mais que amigável, enquanto a garota seria uma das primeiras, tanto pela briga na entrada, quanto por ter descoberto que ela consegue ver Stands, implicando que possui um.
-Deixe-me ver sua perna. -Você ordenou, fazendo com que Jotaro erguesse as sobrancelhas, confuso sobre por qual razão gostaria de ver a perna dele, as suspeitas aumentando. Rapidamente explicou seu raciocínio. -Você pensa que fui eu quem estava controlando aquela enfermeira. Explicando de maneira bem preguiçosa, meus poderes restauram coisas. Na discussão me disse que havia se machucado, posso te curar, se quiser.
Ele ponderou sobre isso, além do fato de odiar sentir estar em dívida com alguém, ainda não tinha total certeza da sua inocência, verbalizando sem enrolação tais coisas:
-Eu posso até te deixar me curar, mas saiba que meu stand vai ficar ao seu lado, qualquer movimento levemente suspeito, eu quebro sua mandíbula. -Respondeu, te ameaçando.
Sua reação foi revirar os olhos, não conseguindo evitar de comentar:
-Está devendo para agiota? - Gerando um bufo irritado no homem sem senso de humor.
Assim como o Jotaro disse, Star Platinum foi materializado ao seu lado, seu punho erguido a centímetros de distância da sua jugular, provavelmente para fazer do golpe o mais potente, caso fosse necessário. O stand, assim como o dono, era alto e musculoso, o olhar que te dedicava sendo nada menos que mortal, um indício da desconfiança que o filho de Holly tinha em relação a você. A figura humanoide, da mesma forma que no anime, possuía violeta em seu tom de pele, acompanhado de linhas douradas traçadas em seu peitoral e um pano branco cobrindo a virilha. Se não fosse pelo fato de saber que o usuário não tem o costume de bater primeiro e perguntar depois, pelo menos não quando há incerteza sobre o culpado, teria ficado intimidada com a possibilidade de virar uma polpa sangrenta por cometer algum deslize, mas como não estava com medo, sua maior preocupação era segurar a língua, não o provocando sobre porque a manifestação da alma dele andava seminua.
Usando uma força sobrenatural, conseguiu abster-se de fazer algum comentário imaturo.
Crazy Diamond foi invocado, todo o esplendor do stand rosa e azul com uma temporada de antecedência. O Kujo abriu a boca, porém fechou logo em seguida, ele estava surpreso por você estar falando a verdade e embora nunca fosse admitir em voz alta, maravilhado com seu stand. Uma onda de faíscas amarelas percorreu por todo o corpo do homem de forma rápida, o tecido de pele rasgado voltando ao estado inicial assim como sua calça, não deixando nenhum sinal do ferimento exceto pelas memórias.
Star Platinum sentiu a calmaria do dono, por consequência se desmaterializando. Não importava o quanto Jotaro tinha dúvidas da sua índole, não te agradecer seria uma grande falta de respeito, pois não havia nenhuma obrigação de curá-lo.
-Obrigado.
Tudo que recebeu foi uma pequena palavra de gratificação em tom estoico após todo o perrengue, nem um "Muito obrigado!" ou então "Valeu!", a falta de reconhecimento digna de trazer uma sensação de injustiça para qualquer pessoa normal, mas essa simples paroxítona de 4 sílabas foi como receber o melhor agradecimento do mundo, uma vez que sinalizava a pequena evolução no seu relacionamento com o rapaz de cabelos pretos. Não pôde deixar de sorrir de orelha-a-orelha, contente com seu feito.
-Cara, será que tem algum comprador de órgãos aqui? Eu venderia um rim para adquirir um gravador de voz e reouvir você falando isso.
Jotaro revirou os olhos, não te fazendo nenhum comentário zombeteiro como resposta, pois havia preocupações maiores na cabeça:
Aquela enfermeira.
Era uma situação revoltante, por causa da ganância de um lacaio de Dio, uma funcionária inocente seria prejudicada, uma vez quando os boatos da insanidade percorreriam o campus em questão de segundos se não conseguisse convencer os outros dois alunos presentes na briga. A sorte não estava ao seu lado, um deles ficou cego por causa do ataque, algo muito difícil de perdoar; mas a ideia de alguém ser preso de forma imerecida é digna de gerar fúria e no caso de Kujo, uma culpa avassaladora, devido a ser o responsável de certo modo, porque é graças a sua rivalidade com Dio que tudo isso aconteceu.
O rapaz gostaria de socar algo, quebrar tudo ao redor para tentar acalmar sua fúria, contudo isso adiantaria alguma coisa? Os eventos não seriam alterados; a visão do paciente jamais voltaria, nem a antiga imagem da enfermeira. Inferno! Não era possível sequer criar uma história condizente, o que diria? "Minha família possui inimizade com um vampiro, por causa disso o arrombado mandou servos para me atacar e esse lacaio utilizou o Stand para controlar a mulher. Inclusive, sim, poderes existem."? esse tipo de desculpa soava irrealista, embora fosse a verdade.
Mesmo não tendo ideia do que fazer ou como convencê-los, Jotaro colocou o estudante desacordado em seus ombros enquanto abria a porta do local onde foi atacado. Passos femininos foram ouvidos atrás dele, sem dúvidas sendo você.
-Eu já te agradeci, não espere mais que isso.
O comentário seco do filho de Holly não te intimidou nem um pouco, com um grande sorriso dizendo:
-Você não deve ter sido o único atacado a julgar pela sua cara preocupada e suponho que vai tentar provar a inocência da mulher. Cometi algum equívoco? -Piscou, confiante do quão certeira foi.
Kujo dificilmente mostra qualquer emoção, a exatidão com que consegue lê-lo chega a ser impressionante, mas jamais te deixaria saber quanto isso o deixa abalado, logo a única resposta foi:
-E? -Não sabendo onde a figura atrás dele queria chegar.
- Provavelmente quem foi atacado não possui poderes, qualquer explicação sua vai soar lunática, entretanto fica mais fácil acreditar em "coisas de maluco" quando presencia o milagre da cura na sua frente, não é?
Jotaro entendeu seu ponto agora, a habilidade de seu stand poderia fazer a visão do rapaz voltar, como não haveria nenhuma explicação condizente para o retorno abrupto, ambos se sentiriam compelidos a crer na história que contasse, mesmo sendo inimaginável. Porém tinha uma coisa que não saía da mente de Kujo:
-O que você ganha com isso? -Mulheres nunca se aproximavam dele sem segundas intenções, as fangirls sendo uma boa prova, devido à má experiência não pôde deixar de te questionar. -Você gosta de mim ou algo assim?
Uma risada zombeteira saiu dos lábios da garota, fazendo com que o homem erguesse uma das sobrancelhas.
Conhecendo o protagonista, era óbvio que faria essa pergunta em algum momento, a principal motivação para ajudá-lo era o remorso pela última vida, a necessidade de fazer pelo menos uma mísera mudança no mundo para se tornar um lugar melhor, evitando a morte de pessoas boas como Kakyoin, Abdul e Iggy, todavia não poderia passar essas informações para o estudante devido a sua situação ser mais estranha que a dele; dizer algo como: "Nem todos querem algo em troca, Kujo. Te ajudo porque é o certo." pareceria uma síndrome de herói, logo só havia uma fala correta nesse momento.
-Sim. Fique de quatro, princeso. Você será o jantar hoje.
O estoico parecia não estar acostumado com ser provocado, nem mesmo o flerte de suas seguidoras parecia ser tão desavergonhado, um pequeno vermelho foi visível nas bochechas do homem, antes de dizer:
-Vadia nojenta. -Enquanto escondia o rosto com o chapéu, fazendo com que a universitária tivesse uma crise de riso.
Provocá-lo era seu novo passatempo favorito.
A mente de Jotaro possuía dúvidas sobre as motivações da garota, a falta de interesse romântico foi tão clara quanto a luz do dia. O que estava acontecendo não era problema seu, não havia razão nenhuma para ajudá-lo, a primeira impressão de ambos foi horrível, vocês não são nem conhecidos, quem dirá amigos. Estar perto dele significava perigos constantes, grande chance de ser morta ou ferida a um ponto que nem seu stand consiga te curar, como já deve ter percebido após o evento do Noriaki, ainda assim a estudante internacional não parecia desistir.
-Vamos. -Essa pequena palavra sem entusiasmo foi a única coisa que saiu da boca do homem que carregava Kakyoin.
Você o seguiu com um sorriso de ponta-a-ponta, entrando na enfermaria.
O odor de cobre devido ao sangue derramado na sala contrastava com o cheiro esterilizado típico de qualquer ambiente hospitalar. A funcionária estava desmaiada com a forma seca do fluído, oriunda de quando o stand adentrou seus lábios. Em uma das macas se encontrava o estudante com o olho perfurado pela caneta, ao seu lado o amigo presente na situação.
Foi um evento traumatizante e desesperador para eles sem sombra de dúvidas.
O filho de Holly se aproximou dos rapazes.
-Vocês dois, a garota vai curar com poderes seus olhos, foi tudo um mal-entendido. -O protagonista comentou, tal como o assunto fosse o clima, não a vida de duas pessoas abaladas com toda a situação.
O fato de Jotaro ser tão sem noção na hora de falar é algo impressionante, nem tentando deixar as coisas mais leves, uma vez que um dos alunos ficou sem o globo ocular.
-QUAL SEU PROBLEMA?! -Com razão o rapaz machucado estava enfurecido, a forma leviana que seu problema foi tratado e desprezado geraria insatisfação em qualquer um. A promessa de "Não se preocupe, poderes mágicos vão reparar sua cegueira" soando como zombaria. O medo do homem pelo Kujo não importava nesse ponto, havia a necessidade de verbalizar todo o descontentamento. -VOCÊ ME CRITICA POR GRITAR DE DOR, SE VÊ NO DIREITO DE MANDAR OS OUTROS CALAR A BOCA E AINDA FAZ CHACOTA?! -O punho do estudante cerrou, um golpe seria desferido no Jojo, era uma boa hora para intervir.
- Espere! - Exclamou, fazendo com que a figura virasse para você, a expressão de fúria presente. -Sua vontade de bater no Jotaro é mais que justificada, mas essa maluquice que ele está dizendo é a verdade.
Uma zombaria saiu da boca do estudante, incrédulo em como alguém se juntou ao Kujo na brincadeira vil.
Era óbvio que somente acreditariam presenciando a cena, logo se aproximou do rapaz cego.
-Crazy Diamond! -Invocou a manifestação da alma novamente.
Para pessoas normais, Stands não costumam ser visíveis, então para os dois alunos nada havia mudado no cenário, embora a figura rosa e azul esteja do lado do homem prejudicado.
O processo se repetiu, raios amarelos passando pelo corpo do estudante, voltando ao estado inicial, a visão curada.
-Eu voltei a enxergar! -O jovem comemorava enquanto o amigo dele encarava chocado, descrente de todos os acontecimentos ao mesmo tempo que buscava alguma explicação lógica, mas não achando nenhuma.
- Stands são manifestações do espírito de luta, nem todos os possuem, fazendo com que ações que os envolvem não sejam visíveis. A enfermeira é uma vítima assim como vocês, foi controlada pelo usuário que nos atacou. -Jotaro explicou aos estudantes, desinteressados pela nerdês do assunto e mais focados na volta abrupta da visão.
Com o primeiro problema resolvido, questionou ao protagonista:
- Jojo, gostaria que eu curasse a mulher completamente?
Ele franziu a testa, confuso sobre por qual razão você estava perguntando isso.
- Tem um aluno desacordado nos seus ombros e eu julgo que vai levá-lo a algum lugar, meio que se enquadra em sequestro. Nenhum funcionário te deixaria sair nessas condições. -Explicou, recebendo um aceno de cabeça como resposta.
-Faça eu ter alguns minutos antes que a enfermeira acorde. -Exigiu.
A garota lançou um joinha com as mãos, Crazy Diamond mudando o alvo de cura, caminhando em direção a funcionária.
Assim como em Jotaro, uma onda de faíscas amarelas percorreu o corpo da mulher, curando as feridas internas que Hierophant Green gerou ao possuí-la, impedindo qualquer tipo de dano, entretanto diferente do rapaz, não deixou o processo de restauração acabar, desmaterializando seu Stand enquanto o estudante de cabelo preto conversava com os outros dois pacientes, instruindo-os a agir de forma que pareça não ter acontecido nada. Você também conversou com eles, embora sobre algo mundano:
-Antes da doutora acordar, coloque o termômetro perto da lâmpada do abajur e faça compressa quente de algo na testa, vai aumentar sua temperatura corporal de uma forma que vai parecer ser febre, por consequência vão conseguir o atestado que queriam.
Ambos te olharam surpresos por conseguir deduzir que o objetivo deles era faltar aula, antes de agradecerem a ideia genial. Kujo lhe deu um olhar reprovador, o qual você respondeu com um balançar indiferente de ombros, o sujo criticando a mal-lavada.
O neto de Joseph pulou a janela, usando o Star Platinum para conseguir levar o desacordado Kakyoin.
O protagonista tinha muitas dúvidas referentes a Dio, esperava que o tal Noriaki conseguisse responder algumas delas, tendo em mente já ter se encontrado com o loiro em algum momento, pois era seu servo.
Os passos da garota continuaram sendo ouvidos, mais uma vez você estava indo atrás dele.
-Mas que saco.
Agora era a hora da cobra fumar.
Pensamentos Aleatórios Durante a Escrita:
Jotaro: Você gosta de mim?
SN:
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notasfilosoficas · 1 year ago
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“Todo el mundo está sujeto a quien tiene poder sobre lo que quiere o no quiere, como quién está en condiciones de conferirlo o quitárselo. Si alguien quiere ser libre, entonces, que no quiera nada ni intente evitar nada que esté bajo el control de otros, o de lo contrario, será un esclavo”
Enchiridion de Epicteto 
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El Enchiridion o manual de Epicteto, es un breve manual de consejos estoicos compilado por Arriano, un discípulo del filósofo griego del siglo II.
Aunque el contenido se deriva principalmente de los discursos de Epicteto, se trata más bien de una compilación de preceptos prácticos, aplicando la filosofía a la vida diaria. Así que el libro se trata de un manual para mostrar el camino para alcanzar la libertad ,mental y la felicidad en todas las circunstancias.
El Enchiridion era muy conocido en el mundo antiguo, y fue particularmente empleado en el periodo medieval para su uso en monasterios de habla griega.
En el siglo XV, se tradujo al Latin y luego, con el advenimiento de la imprenta, fue traducido a múltiples idiomas europeos.
El libro alcanzó gran popularidad en el siglo XVII, en paralelo con el movimiento del neostoicismo, movimiento filosófico que buscaba combinar las creencias del estoicismo y el cristianismo.
La palabra “encheiridion” es un adjetivo que significa “en la mano”, o “listo para la mano”, pero junto con la palabra “biblion” que significa “libro” significan juntos  “libro útil” o “manual”.
El Enchiridion consta de 53 capítulos cortos que generalmente se componen de uno o dos párrafos.
Los discursos de Epicteto de donde fueron tomados estos párrafos, eran una serie de conferencias informales dadas por el filósofo Epicteto y compiladas por su alumno Arriano alrededor del año 108 d.de C. ya que la filosofía de Epicteto era intensamente práctica.
La primera edición impresa fue la traducción latina de Poliziano publicada en 1497, aunque la edición publicada en 1798, fue la edición principal durante los próximos 200 años. La primera traducción al inglés fue hecha en 1567.
Algunos de los temas que se tratan en la obra, y que en su Comentario del siglo XVI Simplicius dividió el texto, fue en 4 secciones, en donde la primera parte, habla de lo que depende de nosotros y lo que esta fuera de nuestro control, y como lidiar con ello, y las demás partes hablan de asesoramiento para alumnos, acciones apropiadas hacia otras personas, hacia Dios, adivinación y acciones hacia uno mismo y conclusiones.
Fuente Wikipedia.
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mnsc-nikyy · 6 months ago
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Besos.
A modo de redimir el estado
de desconsuelo
-no obstante, miedo-
me di a la tarea de preguntar por
la esencia del poder mágico
paralelo a los besos.
Esa esencia que arrasa con
lo que no cabe en el sabor
del tacto subyacente impregnado
en el eje del cuerpo
El estado neutral de la
cálida fuerza gravitaciónal
subjetiva, o todo aquello
que se considera vulgar
es, además, besos soberbios.
Besos
pocos besos quedan
para la esencia de la mortalidad
inválida de átomos
que se forman por el ajeno ser
Aquel contacto con la piel
seca y tímida
da paso a la misma sensación
de besar
con el cuerpo callado.
-Mnsc
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insomnio-y-soledad · 6 months ago
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Tu indiferencia me acabo de confirmar lo que más temía, ya no soy más parte de tu vida. No tengo ni idea de quién eres ahora, no tengo el más mínimo conocimiento de lo que ahora te interesa, de tus temores o tus triunfos y me duele tanto habernos alejado de esa forma. Tal vez y solo tal vez, en un universo paralelo a este, nunca lo arruine y peleamos para que esto realmente funcionará. Te amo, aún lo hago, pero esto me está consumiendo, no quiero seguir soñando contigo, ni mucho menos seguir pensando en ti, solo quiero seguir pero una parte de mi aún se aferra a ti, con la bana esperanza de poder recuperarte.
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jartita-me-teneis · 5 months ago
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Aunque Freddie Mercury aseguraba que su lectura favorita eran los cuentos de Beatrix Potter, su vida se rigió por aquel proverbio infernal de William Blake: "El camino del exceso lleva al palacio de la sabiduría". En un negocio como este, tan tolerante con la extravagancia y la ostentación, Queen se distinguía por el regocijo con el que reventaba las barreras del buen gusto, por el placer en burlarse del qué dirán. Desnudar a docenas de modelos y ponerlas encima de bicicletas para ilustrar una portada era una buena excusa para reírse. Si editaba un disco titulado Jazz (ninguna relación con la música negra) se aprovechaba para celebrar la presentación en Nueva Orleans, entre escenas orgiálsticas.
Fue algo más que un lapsus el que Freddie y sus compañeros aceptaran un contrato generoso para actuar en Sun City, legitimando con su presencia la versión surafricana de Las Vegas. Sin embargo, cuando el mundo del rock se movilizó en Live Aid para ayudar a los países hambrientos de África, allí estaba Queen. En su última antología mencionan que I want to break free (Quiero ser libre) es un himno "en muchas zonas oprimidas del planeta".
Queen carecía del sentido de la vergüenza, y eso era parte de su ambiguo encanto. Era un grupo que se inventaba sus propias reglas. Respaldando su desfachatez estaba una asombrosa pericia para componer temas pegajosos. A pesar de su origen en el rock duro, el repertorio de Queen cubría casi todo el abanico: baladas suntuosas, pop inefable, fragmentos operísticos, piezas funky, temas turísticos, rockabilly.
Todo servía, todo lo servían envasado al vacío y presentado primorosamente, tanto en el sonido como en lo visual. Se mantuvieron unidos, sin variaciones de personal, desde 1971 gracias a una inteligente política de concordia interior: todos podían contribuir con canciones y disfrutar de tiempo libre para desarrollar proyectos paralelos. En sus canciones cuesta saber dónde empieza la confesión y dónde termina la fantasía: dominan los tópicos sublimados, la celebración de su propio poder como rompedores de récords y fascinadores de multitudes: "Aquí estamos. Nacimos para ser reyes, / somos los príncipes del universo, / éste es nuestro lugar".
Era lógico que, ante tanta arrogancia, muchos músicos y buena parte de la crítica les vituperaran como la cara obscena del rock. Eran una causa perdida: cuando se hizo sentir la crisis del sida ni siquiera el sector más militante denunció el silencio de Freddie. Se sabía que los gestos convencionales de solidaridad no formaban parte de su repertorio. Que nunca se había retractado de aquella explicación inicial de que el nombre de Queen carecía de implicaciones homosexuales: "Es un homenaje a la familia real británica".
Esta guerra sin cuartel entre Queen y los sectores concienciados del rock fue desastrosa. El grupo se enquistó en su castillo, sus enemigos les negaron el pan y la sal. La crueldad de la muerte relativiza aquellas batallas. Ahora, conmovidos por la tragedia, algunas letras de Queen nos suenan menos ampulosas y egocéntricas de lo que resultaban, por ejemplo, en el año 1975: "Demasiado tarde, ha llegado mi hora, / escalofríos por mi columna vertebral, / el cuerpo no para de dolerme. / Adiós a todos, tengo que irme, / tengo que dejaros y encarar la verdad. Mamá, no quiero morir, / a veces desearía no haber nacido".
Vía: https://elpais.com/.../11/26/cultura/691110010_850215.html
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nikahar · 4 months ago
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VICTORIA PEDRETTI? não! é apenas NICOLA RUBY HARLAND, ela é filha de MELINOE do chalé 27 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há TREZE ANOS (não consecutivos), sabia? e se lá estiver certo, NIKA é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é AUTODESTRUTIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
tw: álcool, vício em drogas e tortura psicológica (apenas menç��o)
Agatha Harland, conhecida como Sense Agatha, é uma renomada médium e clarividente. Ganhou notoriedade em 1975, através de aparições frequentes em programas de televisão e rádio, onde oferecia consultas espirituais e previsões. Sua fama aumentou com a publicação de vários livros sobre espiritualidade e mediunidade, combinando sua personalidade carismática e habilidades sensoriais. Além das consultas privadas, Agatha realiza shows ao vivo, workshops, seminários e, nos tempos atuais, vídeos na internet e entrevistas em podcasts, consolidando-se como uma figura proeminente no cenário espiritual. No entanto, a mulher não passava de uma charlatã com muita lábia. 
Seu filho, Vincent Harland, era fascinado por espíritos e fenômenos paranormais. Paralelo à sua carreira de escritor, ele liderava um negócio de caçadores de fantasmas. Durante uma investigação em uma cidade pequena e repleta de lendas urbanas, Vincent conheceu a deusa Melinoe, que se disfarçou de Melina, uma mulher misteriosa com grande interesse e conhecimento pelo oculto. Eles rapidamente desenvolveram um forte vínculo, tanto pelo interesse comum no sobrenatural quanto pela crescente atração mútua. Melinoe admirava a paixão e a curiosidade dele, enquanto Vincent se encantava pela sabedoria e o mistério que Melina trazia. Depois de algum tempo juntos, Melinoe sentiu que podia confiar nele e revelou sua verdadeira identidade como a deusa dos fantasmas. Inicialmente chocado, Vincent acabou aceitando a verdade, fascinado pela ideia de ter um relacionamento com uma deusa. Dessa união nasceu Nicola, uma criança que ele esperava que herdasse os dons especiais de sua mãe divina para ajudar nos negócios da família.
Nicola cresceu em uma família obcecada pelo sobrenatural. Quando a menina tinha cinco anos e ainda não apresentava habilidades, seu pai tentou despertar seus dons paranormais de maneiras extremas. Inspirado por métodos cruéis, ele a submetia a situações assustadoras, como trancá-la em lugares escuros e isolados ou deixá-la sozinha à noite em um cemitério, na esperança de que o medo ativasse seus poderes. 
Após um ano de ameaças e torturas, aos seis anos, Nika finalmente começou a ver espíritos. Inicialmente, era uma experiência tranquila; ela conversava com parentes falecidos e ajudava a avó a atender clientes, conectando-os com entes queridos mortos. Nika gostava de ajudar as pessoas com seu dom, sentindo uma profunda satisfação ao proporcionar conforto às famílias enlutadas. Sentia uma presença constante de espíritos, mesmo quando não podia vê-los ou ouvi-los.
Com o tempo, os espíritos começaram a aparecer sem serem chamados, perturbando Nicola em todos os lugares: na escola, no parque, no dentista, e na casa de colegas. Ela os via ou ouvia o tempo inteiro. Espíritos malignos começaram a persegui-la, especialmente à noite e na escola, deixando-a aterrorizada. Quando tentou falar com seu pai e sua avó sobre isso, ambos desconsideraram seus medos, dizendo que ela precisava lidar com seu dom. Aos onze anos, um colega de classe ofereceu drogas e álcool a ela, acreditando que aquilo poderia inibir as visões e vozes. E funcionou, levando-a a usar substâncias com frequência. 
Aos treze anos, Nika estava profundamente envolvida com drogas e álcool, incapaz de ajudar na atividade da família. Seu pai e avó a culpavam pelo declínio dos negócios. Desesperada, foi levada ao Acampamento Meio-Sangue por um sátiro enviado pela própria Melinoe, após perceber a situação de vício da filha. No acampamento, encontrou um lugar seguro para recomeçar e se recuperar. 
Adaptar-se ao acampamento foi um desafio, especialmente devido ao seu vício. No primeiro ano, passou por tratamentos com poções e visitas aos curandeiros. Embora tentasse aprender a controlar seus poderes, os espíritos malignos continuavam a atormentá-la. Assim, aos catorze anos, Nika começou a fugir do acampamento para conseguir drogas novamente, tentando inibir o contato com os espíritos perturbadores. 
Dos treze aos dezoito anos, Nika dividiu seu tempo entre treinar no acampamento para aperfeiçoar e controlar seus poderes e fugir do local para buscar alívio nos entorpecentes. Por nunca conseguir dar continuidade ao treinamento, nunca havia sido enviada em nenhuma missão e também não havia avançado além do nível um de treinamento. Numa dessas escapadas, recebeu o chamado de Dionísio para retornar ao acampamento, onde agora está presa pela barreira invisível e forçada a lutar contra seus vícios e usar suas habilidades para ajudar na nova ameaça que todos enfrentam.
PODERES: Necromancia
A filha de Melinoe possui o poder da necromancia, permitindo-lhe invocar e comunicar-se com espíritos. No entanto, esses poderes têm limitações, como energia e tempo limitados, e requerem alta concentração. Além disso, seu uso frequente pode levar a exaustão física e mental, envelhecimento prematuro, perturbações psicológicas, emissão de auras de frio e cicatrizes espirituais, que podem atrair espíritos inquietos.
Seu poder fica mais eficaz em lugares que possuam ligação com a morte, como campos de batalhas, cemitérios ou lugares onde muitas pessoas morreram.
HABILIDADES: 
força sobre-humana & previsão.
ARMA: 
"Tenebra": uma foice forjada em ferro estígio, com aparência de um metal negro brilhante. Sua lâmina é longa e curva, com um brilho sombrio, parecendo ser imbuída com as energias do submundo. O cabo é adornado com runas antigas que brilham em um tom espectral, reagindo ao toque de Nika. A extremidade do cabo possui uma pequena caveira que parece seguir os movimentos de quem a empunha com seus olhos vazios. Quando não está em uso, Tenebra se transforma em um anel de prata com uma pequena caveira na frente. Para invocá-la, a semideusa precisa apenas sussurrar "Veni" e o anel se transforma instantaneamente na foice. Para revertê-la ao anel, basta dizer "Abdico".
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
Não.
ATIVIDADES
membro da equipe azul de canoagem
membro da equipe azul de esgrima
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lostflame-memories · 3 months ago
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Trechos de saudade
Sabe, me deu saudades… Saudades de um amor tranquilo, daqueles que aquecem o coração, que te acalmam nos dias mais atribulados, que você conta as horas pra poder estar com a pessoa, e perde as horas quando está com ela. Não um amor chato, piegas, mas um amor clichê, daqueles de comédia romântica, sabe? E não venha me dizer que não existem, pois vivi alguns…
Saudades de um amor de toque físico, daqueles de beijos e abraços inesperados, que você está… Sei lá… Colocando os sapatos pra mais um dia de trabalho, e a pessoa te interrompe só porque deu vontade. Aqueles amores de riso frouxo, em que os dois se comunicam até mesmo sem falar, que durante um jantar romântico notam juntos que a moça da mesa vizinha, que também está em um jantar romântico, acaba de dar um sorriso desavisada do pequeno pedaço de alface nos dentes, e os dois começam a rir tentando se conter inutilmente, dado o quão inusitada é a situação. Digo mais, só estão rindo assim por estarem juntos; se tirar um dos dois ali, tudo só pareceria uma vergonha alheia qualquer…
Saudades de um amor presente, daqueles que preenchem as tardes de domingo que costumavam ser cinzas, com um passeio, ou fingindo assistir algo na TV enquanto só se importam em estar abraçados, e que mal notam que o filme que iniciaram já acabou há horas, e na verdade já está passando algum compilado de vídeos engraçados. Aqueles que às vezes usam as últimas horas do fim de semana pra curtir juntos, mesmo sabendo que segundas-feiras costumam ser dias puxados, mas que sabem que tudo estará bem, pois ao final do dia irão se recarregar no abraço daquela pessoa.
Saudades de um amor sonhador, daqueles que imaginam como será daqui a alguns anos, quando estiverem fazendo as malas praquela viagem da qual comentam há anos… Ou não… Também me agrada a ideia de viagens de última hora, dá uma sensação de “F0d4-s3” o mundo, o importante é estarmos juntos… Aqueles que sonham com o amanhã, mesmo vivendo um sonho todos os dias estando nesse amor…
Saudades de um amor imperfeito, daqueles que se apoiam pois sabem que a vida não é um morango e costuma ser difícil lidar, ou no caso era, quando não estavam juntos. Aqueles que erram, mas reconhecem e de coração pedem perdão e se perdoam… (Nota: Aqui eu ia dizer — Não sou um Nicholas Sparks pra idealizar relacionamentos perfeitos… Mas logo em seguida me dei conta de que boa parte dos relacionamentos nos livros dele tem altos perrengues, então não seria um bom paralelo).
Saudades de um amor forte, daqueles que não se magoam pelo outro ter comido o último pedaço do bolo de chocolate que estava na geladeira (apesar de que acho isso uma falta bem grave, cabe uma DR pelo menos, brincadeira).
Hoje se passou um filme na minha cabeça enquanto eu fazia minhas atividades, esses e mais uma série de aspectos me trouxeram essa saudade, e precisei escrever. Sinto saudades.
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sglezdd · 6 days ago
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A veces dueles, dueles como ese último adiós, esa última charla, ese último abrazo, ese último beso, esas últimas risas, ese último "Si me voy no quiero que me esperes" con esa mirada triste, fría, indiferente, decepcionada, llena de dolor. No voy a negar que dueles todavía en este órgano llamado corazón y retumbando en esa mente necia, se que aun sangro cuando pronunció y pronuncian tu nombre, se que me quiebro en llanto cuando te veo en fotos o cuando recuerdo entre lo bien y mal. Se que parezco trozos de vidrios en el piso. Es tan difícil soltarte así como es difícil poder cambiar y desintoxicar el alma de todo. Me hago el duro, el masoquista pero se que no aguantaria verte, no lo aguantaria, no soportaría, solo no, ni siquiera a un centímetro de mi presencia. Tal vez solo me de un ataque psicótico de querer ir a tus brazos mientras que solo te quedas en blanco, procesando que carajos estoy haciendo allí, mientras que solo te sientes incomoda y llena de tantas emociones. Es tan egoísta de mi parte seguir en ese proceso de sanación tóxico y no poder cortar ese hilo que me ata a ti, al no dejarte ir por completo, al seguirme viendo proyectado en todo contigo, al seguir creando en mi cabeza que quizás en ese universo paralelo fuimos felices y ambos brindandonos paz. Lo siento mis ojos divinos por todo lo insano e destructivo que fui, tú me hacías bien pero yo no a ti, me hiciste temblar de felicidad, fuiste lo estremecedor, lo escalofriante. Te adorare hasta que mi cuerpo esté bajo tierra.
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cartas-transatlanticas · 11 months ago
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Gazebo, Raymond Carver
Esperando el bus en Londres entramos a una librería y compré “What we talk about when we talk about love” de Carver. Lo he estado leyendo por las noches y el tercer o cuarto cuento es Gazebo. Lo termine hace 5 minutos y me dije que tenia que mandártelo, ya entenderás porque. No se si ya lo has leído, pero te mando el link para que lo leas.
Siento que esos somos tú y yo en un universo paralelo, donde todo sale mal al final. Hay muchas coincidencias muy locas (unas más que otras) pero siento que además la forma de ser de ambos personajes es muy parecida a nosotros. Nos veo mucho en ellos.
Te mando esto porque el tema de los últimos días ha sido la última luna llena del año que cayó en Cáncer y se supone que es un momento de dejar ir todo el estrés emocional con que el uno ha estado cargando todo el año. Siento que este cuento fue una señal recordándome por lo que pasamos y mostrándome que tomamos la decisión correcta. Por lo menos en este universo no acabaremos así.
Para este año que viene quiero poder sanar y dejar ir para poder amar desde un mejor lugar.
Gazebo set me free
Te amo siempre,
María
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elbiotipo · 1 year ago
Note
Probablemente peco de izquierdista demasiado idealista, pero, no te parece que el peronismo tiene una parte significativa de culpa en que nunca haya habido una fuerza de izquierda ideológicamente sólida y con perspectivas a triunfo (o al menos relevancia) electoral en nuestro país? Quiero decir, nuestras izquierdas siempre han sido, tarde o temprano y con pocas excepciones, "peronistas", y en sus servidumbre al peronismo han terminado por servir, por falta de cuestionamientos y acción, al status quo político y social argentino del que el peronismo es parte, en mi opinión.
Re rompe pelotas salirte con esto, I know, pero desde toda la buena onda me da curiosidad tu perspectiva
Esto es una pregunta complicada e interesante, así que voy a tratar de dar mi perspectiva, desde un peronista que se considera de izquierda y marxista. Post largo, te aviso.
Como dije en otro post, pese a que el peronismo es único en muchas maneras, funcionalmente, no es demasiado diferente de las socialdemocracias europeas como el Labour Party en el Reino Unido, o los New Deal Democrats en EEUU. El peronismo apareció en la Argentina de la Década Infame, devastada por la Gran Depresión y por sucesivas dictaduras incapaces, con la intención de construir un estado que medie a favor de los trabajadores, construya la industria nacional y la justicia social y mantenga el capital a raya. Además, muy al contrario de movimientos reaccionarios como el fascismo, adoptó una postura de inclusión para los que históricamente fueron discriminados, y también prestó resistencia abierta -en una postura innegablemente nacionalista entonces- al imperialismo que dominaba Argentina y América en ese momento por lo cual fue odiado por EEUU, Inglaterra, y los poderes imperiales. En este sentido, el peronismo tampoco es muy diferente de los "movimientos de liberación nacional" que aparecieron en el Tercer Mundo durante la Guerra Fría.
Yo creo que es un poco... "injusto" es la palabra que tengo, pero no es la correcta... decir que el peronismo tiene "la culpa" de que la izquierda no prendió en Argentina. El peronismo no fue fundado por Perón y Evita caídos de los cielos; fueron los trabajadores argentinos quienes los eligieron y apoyaron una y otra vez. Y los trabajadores no son boludos; ellos apoyaron al movimiento que los representó, defendió y benefició; y debido a que el peronismo, pese al odio que tienen con esta palabra, es fundamentalmente populista, o sea, del pueblo, también fueron ellos los que guiaron el rumbo que tomó luego (te imaginás lo que habrá sido escuchar "combatiendo al capital" en la marcha peronista en aquella época?). Capaz nos cabría preguntar también que sucedió con la izquierda argentina durante la Década Infame, y por qué no supo tener el mismo éxito.
Pero eso ya es historia. Para recapitular: sabemos que el peronismo acaparó la lealtad de los trabajadores incluso con múltiples coaliciones contra él, que hubo dictaduras de derecha apoyadas por EEUU que lo quisieron apagar violentamente (siempre hago la equivalencia: imaginen si los militares hubiesen tomado el poder, el Partido Demócrata hubiese sido prohibido y FDR hubiese sido llamado "El Dictador" en EEUU), y eventualmente, por las mismas e inevitables contradicciones de Perón (un militar que se encontró como líder del movimiento de los trabajadores argentinos; contradicción si las hay) y del movimiento, estalló en una multitud de bandos desde la extrema izquierda hasta la extrema derecha, y posteriormente la represión de la peor dictadura que conoció este país. Su etapa neoliberal durante el regreso a la democracia (otro paralelo con las socialdemocracias europeas) finalmente concluyó en su giro a la izquierda actual con el kirchnerismo.
Porque, nos guste o no, y volviendo a la actualidad, el peronismo, y en particular el kirchnerismo, representa a la izquierda en la Argentina. Sus votantes son, en general, los sindicatos y los trabajadores de la economía popular, estudiantes, intelectuales, y todos los grupos usualmente considerados la base de los movimientos de izquierda en otros países, a tal punto que son denominados zurdos por acá. Sus políticas, aunque moderadas (mucho más progresistas y desarrollistas que socialistas), también apoyan dicho carácter; internacionalmente, se ha alineando con la izquierda latinoamericana, incluso con gobiernos abiertamente comunistas (Néstor quiso afiliar el PJ a la Internacional Socialista, for what it's worth). Y su oposición, pese a que algunos incluso se consideran de centro-izquierda (sabías que esa es la ideología oficial de la UCR, hasta ahora?) ha adoptado las posturas contrarias, de la derecha: liberalización del mercado y hasta el conservadurismo social y político.
Ahí tenemos una parte de la respuesta de por qué, en la actualidad, no hay una fuerza de izquierda sólida; en efecto, la fuerza de izquierda sólida que existe y representa dichos intereses (mal o bien) en la Argentina ES el peronismo kirchnerista. Muchos partidos y movimientos -incluidos partidos abiertamente marxistas, como el literal Partido Comunista de la Argentina- han reconocido esto, y es por eso que la coalición kirchnerista va más allá del PJ mismo y a veces excluye gente dentro de él.
Podemos decir entonces, "sí, pero son mal representados. El kirchnerismo no tiene una plataforma ni un pensamiento explícitamente marxista, y sus políticas son moderadas y/o inefectivas." Estoy totalmente de acuerdo. Por eso, ante la mayor embestida de la derecha en tiempos democráticos, es tiempo de continuar el trabajo que se empezó en el caos de 2001, y formar una fuerza de izquierda propiamente dicha, en las bases existentes del peronismo.
Pero por que no un movimiento de izquierda como por ejemplo, el FIT? No me voy a rebajar a decir que la izquierda actual (el FIT y partidos similares) no hace militancia ni tiene ideas buenas. De todas formas, no han supido, quizás si por la dominancia del peronismo, quizás por sus propias falencias, capturar la representación y la militancia de los trabajadores. Esto puede llegar a cambiar, pero en este momento, es dificíl ver cómo. Es mucho más fácil ver la construcción de movimientos populares y de izquierda dentro del peronismo que fuera de él, porque es sin duda, lo que está ocurriendo en estos momentos.
Y por qué no una revolución propiamente dicha? Por que insistir en la democracia?
"Las revoluciones se hacen con tiempo o con sangre; si se hacen con sangre se ahorra tiempo, si se hacen con tiempo se ahorra sangre". Una revolución, en Argentina, como en cualquier lugar del mundo, sería sangrienta, dolorosa, y con un final incierto. Los países marxistas-leninistas que tuvieron éxito en lograr estados socialistas por la fuerza lo lograron tras revoluciones que tomaron décadas de esfuerzo, con -sin exagerar- millones de vidas perdidas. Y aún así, siempre han sido vulnerables de alguna manera u otra, como lo demuestra la caída de la USSR, posiblemente el ejemplo más exitoso con todas sus falencias. En la Argentina actual, y posiblemente la histórica, no existe ni el apetito ni el deseo y mucho menos las condiciones para una revolución; no existe ni un movimiento de vanguardia, ni apoyo para iniciar uno y mucho menos la guerra inevitable que constituiría una revolución armada.
Las cosas pueden, desafortunadamente, cambiar en las crisis crónicas que estamos sufriendo. Sería de mi preferencia que en vez de las cosas lleguen a una revolución violenta, se construya un plan de izquierda socialista para Argentina y el resto de Latinoamérica dentro de la democracia, que eventualmente, aliado al resto de la izquierda del mundo, desmantele el capitalismo. Pero el futuro nos va a decir que sucede. Debemos cuestionarnos cual es el camino entre la reforma y la revolución, el tiempo y la sangre.
Todo esto es simple opinión mía. Te recomiendo que construyas la tuya por su cuenta.
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