#planta do dia
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capáz la heladeria que nunca sacó el cartel de traenos tu CV hace años y tiene fama de explotar gente aun esté buscando empleados
#dios que ganas de matarme#'mars te quedaste todo el dia mirando paginas de listado de trabajos?' 'no voy a mentirte mutual'#por un lado es como. es lo que esperaba. lo que hago no vale ni dos pesos#no quita que me quiera pegar un balazo e ir a llorar al mostaza a ver si me contratan#siento que podria venderme en plan COMISIONAME LO QUE SEA NO IMPORTA PAGAME DOS PESOS SI QUERES y aun asi no conseguiria nada#anyways voy a intentar salir del pozo depresivo y hacer stickers a ver si al menos puedo ir a alguna convencion#y sentirme para el orto despues por no vender nada#i need a planta de ruda so bad#haunted.txt
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♡ !Today is World Rat Day! ♡
♡ !Hoje é o Dia mundial do Rato! ♡
#dedenne#pokemon#anime#my draws#meus desenhos#rats#ratos#04/04#series#cute#fofo#natureza#nature#plants#plantas#montanhas#mountains#🐭#🧡#🖤#tumblr draw#especial#fanart#eletrico#eletric#fada#fairy#dia mundial do rato#world rat day#murasakinocatt
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Eu sou aquela que planta esperanças na alma todo santo dia. Eu sou a pessoa que a vida chama para passeio. Eu sou o riso solto, despretensioso.
Uma fábrica de sonhos a enfeitar os dias,
a mão insistente a remendar saudades,
porque a vida pode ser dolorida demais sem um pouco de cor. Prefiro doses de amor, prefiro o sabor doce dos sonhos. Eu prefiro ser o lado doce mesmo que não acreditem que ele exista.
fransilvanet ❣️ Bom dia.
Uma linda abençoada semana pra cada um de nós gente linda 😍
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✦ — "hex: #74A12E". ᯓ k. mingyu.
— mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: drabble, fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 712 (meio intencional). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sorvetinho de matcha, chamego & beijinhos, a leitora é um tantinho mais baixa que o gyu. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um presentinho pra linda da @sunnymoonny, queria ter achado um hex code que só tivesse 12 e 7, mas o 4 veio de brinde (senão não seria mais verde-matcha).
"Calma, vira 'pra esse lado.", pediu. O aparelho não saía do olho, examinando o ambiente para achar algum ponto que tivesse boa iluminação. Você já estava servindo como uma espécie de modelo para o homem há uns bons minutos. Achava que o fascínio que ele havia mencionado nutrir por câmeras analógicas no encontro anterior era um mero detalhe, mas parecia ser sério para Mingyu. O monólogo adorável sobre como todo o funcionamento do dispositivo poderia ser comparado ao mesmo processo que ocorria no olho humano te prendeu com muita facilidade.
Não sabia dizer se realmente estava interessada no assunto ou se só parecia interessante porque era Mingyu falando. Diria que era a mesma experiência de ter um professor atraente, qualquer aula se tornava agradável — honestamente, escutaria-o falando sobre todas as propriedades de um logaritmo de isso significasse poder vê-lo fazendo aquele biquinho adorável.
"O sorvete vai derreter desse jeito.", olhava intimidada para o cone na sua mão, não estava a fim de manchar seu suéter novinho.
"Pode comer. Vai ficar linda nas fotos.", o flash soou mais uma vez. Mingyu sabia aproveitar todos os sorrisinhos bobos que você deixava escapar a cada elogio dele.
"Eu não gosto de matcha.", forçou um careta desgostosa. Ainda tentava ignorar o friozinho que sentia no estômago.
"Como não? É uma delícia.", cessou as fotos, pendurando o strap do aparelho no pulso. Pegou o sorvete das suas mãos, lambendo as partes derretidas antes que elas escorressem.
"Tem gosto de planta."
"E isso é ruim?", a mão desocupada enlaçou seu pulso, te trazendo para o enésimo abraço do dia — ele parecia gostar muito de sentir seus braços em volta dele. Você, por sua vez, apoiou o queixo no peitoral do homem, olhando-o por baixo. Se sentia uma adolescente outra vez, caindo de amores por qualquer coisinha boba — como a diferença de altura entre vocês dois, por exemplo.
"Pra mim é.", deu de ombros. Mingyu nada disse, afastando alguns fios soltos que caíam perto dos seus olhos. A admiração era nítida. Mesmo que parecesse meio presunçoso admitir algo assim: Gyu parecia tão enfeitiçado quanto você. Não havia espaço para joguinhos de desinteresse ou qualquer outra estratégia estranha usada na modernidade.
"É estranho querer ficar assim contigo o tempo todo?", a pergunta veio meio vacilante. Seu coração saltou um pouquinho, era como se o homem estivesse lendo seus pensamentos.
Você mesma se questionava se era esquisito ter se rendido tão cedo. A cabeça lotava com mil e um termos diferentes criados só para deixar o amor mais complicado do que já era. Detestava o que o sentimento havia se tornado nos parâmetros do imaginário geral — surtaria se as palavras "love bombing" cruzassem sua mente outra vez, acreditava que amar não era esse bicho de sete cabeças. E Mingyu talvez estivesse te assegurando disso. Tudo com ele parecia vir fácil, era gostosinho e não havia a necessidade de lutar contra qualquer coisa que ele quisesse te dar.
"Acho que eu não me importo se for.", proferiu em tom de confidência — cada detalhezinho pertencia unicamente a vocês dois, qualquer outra opinião era irrelevante. Mingyu sorriu contido, selou sua testa de um jeito terno, queria coragem para te pedir algo a mais. Os beijinhos se espalharam pelo seu rosto, um mais leve que o outro.
A ação te arrancou alguns risinhos no começo — era doce e até meio infantil. Só que não demorou para que a respiração quente te roubasse dos seus pensamentos e deixasse sua garganta seca. Não era paciente o bastante para suportar a ansiedade — estava bem na sua frente, você só tinha que pegar. Interrompeu o carinho, a pontinha do nariz roçando contra o do homem, os olhinhos brilhantes faziam um pedido claro.
Mingyu quebrou. O braço forte pressionando sua cintura contra o corpo dele te fez ficar nas pontinhas dos pés — quase te tirou do chão. Fez o que pôde para te envolver num beijo calmo, sem ir com muita sede ao pote. Sua pele arrepiava com cada estalinho, a cabeça se inclinando para tornar o ato o mais íntimo possível. Gyu sorria satisfeito, seus suspiros dengosos deixavam claro que você estava tão sensível quanto ele. Separaram-se com pesar, as testas ainda coladas, ouvindo a respiração arrastadinha um do outro.
"Você tem razão. Matcha é uma delícia."
n/a: ficou meio 'meh' e mais curtinho do que eu queria, vai me perdoando desde já pls [🙏🏽].
n/a²: não consigo parar de pensar em como 712 também vira "127" e é exatamente a referência perfeita a outro tipo de verde neo(n).
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#svt x reader#svt fluff#svt fanfic#seventeen fluff#seventeen x reader#mingyu fanfic#mingyu x reader#mingyu fluff#kim mingyu x reader#kim mingyu fluff
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🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.
— word count: 2,7k.
— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.
dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.
naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.
seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.
naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.
Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.
e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.
“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.”
ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.
“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”
“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.
“e qual seria esse material?”
“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”
“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.
“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”
você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.
“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.
“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”
você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.
“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.
“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.
“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.
Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.
“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.
“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”
“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.
“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.
Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus m��sculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.
“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.
“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.
“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”
um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.
“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.
“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”
“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”
“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”
você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.
lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.
as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.
suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.
“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.
“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.
ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.
quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.
“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”
você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.
quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.
Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.
quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.
“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.
Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.
seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.
Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.
[...]
tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.
a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.
“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.
“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.
“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.
“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”
“realmente... um absurdo.” você concordou.
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em alto e bom som.
contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim. nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso.
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu.
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?”
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer.
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro.
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você.
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
#seventeen fanfic#svt fanfic#jeon wonwoo fanfic#wonwoo x you#wonwoo x reader#wonwoo x y/n#wonwoo x s/n#wonwoo x leitora#wonwoo x female reader#wonwoo drabble#seventeen fanfic pt br#wonwoo smut#wonwoo imagines#seventeen smut#seventeen imagines#kpop smut#kpop imagines#wonwoo fanfic
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Relato de quem ta sendo comida por um pau gostoso. (26-10-2024)
Enviado ao Te Contos
Ola, ai TeContos e a todos que estão lendo, conheci essa pagina a uns 3 meses e desde então venho com muita vontade querendo contar a minha, sido um grande tesão lendo as historias aqui.
Bem, eu sou uma mulher de 26 ano que desde cedo aprendeu a fazer escolhas erradas, desde os 17 anos eu comecei a namorar um garoto que também tinha a mesma idade que eu, mas que logo começou a se envolver com coisas erradas, drogas, roubos, furtos... Preso algumas vezes eu achava que poderia tira-lo dessa vida e errei. Casamos mesmo a contra gostos dos meus pais que ainda eram vivos e diziam que esse homem era errado pra mim. Bom eles estavam certo!
O tempo passou, tive 2 filhos dele, que continuava entrando e saindo da prisão ate ser preso por coisa mais grave e assim ficando vario anos preso, ele me fez jurar espera-lo, eu fiquei sozinha no mundo, minha Irma foi embora pra outro estado, meus pais faleceram, e eu sozinha com 2 filhos.
Cansei e quando fui em uma visita no presídio falei que queria me separar e ela ameaçou, ainda me fez fazer sexo com ele.
Lá estava eu com 24 anos, sai do presídio, chorando, mas decidida, tinha que em uma semana, arrumar as minhas coisas e dos meus filhos, vender o que tinha (moveis, eletros dormestico e brinquedos deles) e ir embora só com nossas roupas, fugir!
Fiz tudo isso em menos de 5 dias, ele esperava que eu fosse parecer pra visita da semana, mas eu já tinha fugido. Mudei meu nome, mudei o dos meus filhos e ate tirei o pai.
Essa é um resumo da minha vida. Sei que nem é lugar pra isso, mas queria contar antes de entrar no assunto daqui do TeContos.
Tem cerca de 1 ano que vim morar aqui nessa vila, minha casa é fundo com fundo com outra, e nessa outra mora o Antonio, um homem casado, de 48 anos, que ajuda a todos aqui fazendo serviços em casa quando se precisa.
Desde quando vim morar aqui, todo dia vejo seu Antonio, no quinto, cuidando de algumas coisa na parte da tarde, ou das plantas, ou dos pássaros, e por varias vezes já o vi nu, quando vai pegar toalha no varal, achando que ninguém ta vendo, bom eu vejo e passei a imagina a rola dele em mim.
Porra! 26 anos, quase dois anos sem sexo, só vivendo em siririca, qualquer rola já resolve o problema, e a dele resolveria de boa pois é grande e grossa, eu via e quando deitava lá ia os dedinhos trabalharem.
Uma tarde eu cheguei do trabalho, estava lavando umas roupas no tanque e estendendo, quando ele perguntou a mim se eu gostei do que eu tinha visto na noite anterior. Eu fiquei vermelha pois não imaginava que ele tinha me visto, mesmo assim falei que sim, que gostei sim, que ele estava em forma.
Bom, ele tinha ido pegar a toalha, pra varia, nu, mas dessa vez com o pau duro.
Ele se aproximou e baixinho falou que se eu quisesse eu poderia ver mais, e ate fazer mais coisa, sorriu e eu babei na buceta, em chamas eu nem pensei, só perguntei como?
E ele disse ainda baixinho; - se quiser só continuar vendo, basta vir ver aqui como você já faz ou pedir que eu te mostro, e se quiser algo mais, basta deixa a sua bucetinha lisinha e me chamar que eu sou louca por lisinha e a sua deve ser uma delicia.
Ele foi pra sua casa e eu entrei, fui tomar banho, siririca de novo, a noite deixei minha buceta lisinha, e na tarde do outro dia, quando cheguei do trabalho o chamei dizendo que precisava de ajudar aqui em casa, ele veio e assim que ele passou da porta eu segurei o seu pau, por cima da sua bermuda, e disse a ele que queria ele duro, peguei sua mão e coloquei por baixo do camisão que eu estava vestido, fiz ele sentir a minha buceta lisinha, fechei a porta, tirei o camisão deitei no sofá, e ele veio, ajoelhou entre minha pernas e chupou forte a minha buceta, parecia que minha alma estava sendo tirada do meu corpo.
Sua língua ia desde o meus cuzinho ate a minha buceta, molhava tudo, entrava e saia, ele sugava, cuspia em cima, lambia, brincava com o meu clitóris, foi uma loucura, eu gemia baixinho, mordia a camisa para não perder o controle.
Ele estava com o pau durão, abaixou a bermuda, aquela tora pulou apontando pra cima, ele pediu para eu chupar rapidinho, deixar bem molhado pois ele queria comer a minha buceta, eu voei, abocanhei sua rola, estava dura, quente, engoli, passei minha língua, cuspi para molhar bem, punhetei, chupei, babei, deixei no ponto.
Voltei a mesma posição que eu estava, deitava com as pernas pra fora do sofá, ele pincelou a cabeça do seu pau pela extensão da minha buceta e depois foi enfiando, e eu pude sentir um pau de homem de verdade em mim após tanto tempo. Aquele pau estufou a minha buceta, eu sou magrinha, foi delicioso sentir, ele foi cuidadoso, enfiou devagar, começou de forma lenta o vai e vem, aumentando o ritmo aos poucos, acostumei rapidinho com a largura e tamanho, logo ele tava me fodendo rápido, forte, indo ate ao fundo e tirando quase toda, fazendo bater suas bolas na minha bunda.
Depois ele me pediu pra ficar de 4, eu fiquei, bundinha redondinha, pequena, branquinha, pra ele ficar admirando enquanto via seu pau entrando e saindo de dentro da minha buceta, que estava bem gulosinha.
Ele metia firme, fazendo seu corpo bater na minha bunda, segurava na minha cintura, algumas vezes se inclinava por cima de mim para beijar minha nunca, e aproveitar pra dar aquela pegada gostosa nos meus seios, ai voltava a segurar em minha cintura e meter forte na minha buceta, eu rebolava, ia pra frente e pra trás, pedia mais forte, gemia. Como é bom ser comida!
Ai chegou o momento que ele avisou que iria gozar, que não iria aguentar segurar, eu só pedi;
- por favor! Encha a minha buceta!
E assim ele socou e gozou, e foi muito, encheu que transbordou. Ele sentou sem forças nas pernas eu só virei ainda de 4 no sofá e cai de boca no seu pau, que estava melado, quente, ainda pulsando, nossa que delicia, ate salivei agora.
Estou agora sempre chamando ele pra “fazer algum serviço” aqui em casa e com essa desculpa dar pra ele e me satisfazer também.
Enviado ao Te Contos
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!ᅠ★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a história se passa em 1970, a leitora é cantora de MPB (música popular brasileira) e o Enzo de MPU (música popular uruguaia).
Suas músicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixão. Tanto que acabou se tornando um ��cone revolucionário no meio artístico e referência para jovens rebeldes.
Músicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a política atual e mostrando revolta, várias vezes já foi caçada e obrigada a se refugiar em outros países.
Um deles foi o Uruguai, um país pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lá onde você conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas políticas que você e fazia sucesso pelo país e fora dele também.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas músicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos até questionavam sobre sua orientação sexual.
Vocês se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da música e que não se conformavam com a situação atual. Seus olhos não saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele não estava diferente, se encantou pela sua personalidade única e seu jeito de viver. Então no fim da confraternização, ele chegou em você e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui é magnífico!⎯ Você disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, você foi em todas as reuniões artísticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lá vocês cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossível de entrar qualquer sentimento que não fosse a alegria, paixão e intensidade.
Agora você estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que móveis e você se sentia confortável com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lábios e o violão no colo enquanto apenas se distraía. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tão ignorantes e de cérebro minúsculo.
Fazia alguns meses que você havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais próximos, sentia uma conexão inexplicável com ele.
Estavam compondo uma música juntos, você sempre ficava até mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniões.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metáforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A música misturava o português e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. Vocês nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que você ficaria até mais tarde depois do encontro de mentes artísticas. Você oficialmente se tornou a "líder" junto com Enzo, vocês que organizavam as reuniões.
Se despediram de todos e então foram para a sala dele.
⎯ Acho que só falta a última parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que não seja explícito. Vamos, agora é com você, rei das metáforas!⎯ Você disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofá e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradável que inundava todos os cômodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler até os seus pensamentos, foi então que você realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mão dele foi até o seu rosto e fez um carinho suave, você sorriu levemente e quando se deu conta estavam próximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lábios, os lábios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia você se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e você segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ¿Quieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar até seus olhos.
Céus, como você queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mãos desesperadas foram até a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, você estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos até sua clavícula coberta pela blusa curta e então a retirou do seu corpo, tendo a visão de seus seios nus, já que você raramente usava sutiã.
Ele sorriu e olhou para você, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
Você gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
Então ele deixou seus seios e te deitou no sofá, agora beijando sua barriga.
⎯ Você é perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuía beijinhos pela sua barriga.
Você sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofá e brincou com o elástico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
Você gemeu alto sentindo a língua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto você colocava os cabelos dele para trás. Enzo inseriu dois dedos dentro de você e chupou seu clitóris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tô quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e então você chegou ao seu ápice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lábios e então desfivelou o próprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e você não disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a última peça que sobrava no próprio corpo e então libertou seu pau duro e gotejante.
Você levantou seu corpo e então o Vogrincic se deitou no sofá com você entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trás.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reações dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrões e palavras desconexas.
Você sentia algumas lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e então ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir você...⎯ Ele disse te virando de bruços.
Você olhou por cima do ombro tendo a visão dele se posicionando em sua entrada e então empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas não tão rápido, era perfeito, do jeitinho que você gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
Você não conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofá quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. Você conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e então ele saiu de dentro de você, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lábios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carícias e mãos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocês teriam muito mais assuntos para adicionar na música...
fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!☝️💗
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑤𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑛𝑔.
Graças à magia dos khajols, a ilha de Ardosia está sempre em uma primavera eterna para preservar o ambiente e manter um ano letivo tranquilo. Ainda que as estações tenham picos e causem mudanças discretas por conta do mundo exterior, flores e calor ameno são sempre a marca registrada. Há muito tempo não há outono com folhas secas ou verão escaldante que causa um desconforto extremo. A primavera vive, é mágica e plena. Até agora. Os khajols e changelings que ficaram acordados até tarde conseguiram perceber uma nuvem densa caindo sobre a Academia durante a noite, deixando as janelas geladas e embaçadas. Dentro dos quartos, a respiração quente em contato com o ar passou a se transformar em vapor. Quem estava dormindo se agarrou nos cobertores, ou acordou para pegar proteção extra. O dia amanheceu escuro, o sol deixando de ter o tom amarelado para ser uma pérola cinzenta escondida em meio ao céu nublado. Pela primeira vez em mais de cem anos, neva em Hexwood. Enquanto changelings aproveitavam o clima, esperado em Eldrathor nessa época do ano, os khajols se encontraram chocados e criaram um movimento. Muitos tentavam justificar com a falta da pira que deixou a magia enfraquecida e, logicamente, tinha suas consequências. Outros alegaram que aquilo era o maior símbolo de que estavam sendo diminuídos e reduzidos a nada, perdendo o status dentro do próprio mundo que a eles pertencia. Aos poucos, centenas de malões foram deixados nas portas dos nobres, que tiveram famílias e tutores avisados para roupas de frio serem enviadas aos montes. Aos changelings que perderam tudo no incêndio de Wülfhere, trajes militares de inverno de tamanhos desajustados foram providos pelo império, os únicos disponíveis sem preparação com antecedência. A aparência de Hexwood estava diferente de todos anos, a neve ainda não se acumulando na relva, mas caindo em vários períodos do dia, especificamente à noite. Alguns dos changelings se compadeciam com os khajols após terem conversado com dragões, mas a maioria se aproveitava do momento para finalmente serem destaque em algo, sentindo-se mais à vontade do que nunca. Mesmo estes sabiam que havia algo diferente naquele tempo e indicava uma grande mudança além do que podiam compreender. Para abastecer as lareiras, o estoque de troncos foi aberto pela primeira vez desde que Hexwood foi inaugurada, e o número de funcionários cresceu para que houvesse os cuidados necessários com as plantas, centros de treinamento abertos ao tempo e o mármore liso que completavam o piso. Quando o topo das torres do castelo foi coberto de branco, a verdade se tornou inevitável: o inverno havia chegado em Aldanrae, pra valer.
𝑆𝑎𝑡𝑢𝑟𝑛𝑎́𝑙𝑖𝑎: a celebração de Saturno.
Os deuses romanos sempre foram muito conhecidos por sua graciosidade em festas e pela abundância, para não dizer exagero, nas comemorações. Marcada por música, banquetes, decorações e troca de presentes, Saturnália tem suas diversas tradições. Há muito tempo, desde que os deuses se mostraram para o mundo, o festival é comemorado e se tornou parte da cultura nobre. Hexwood está comemorando a Saturnália pela primeira vez. Não os nobres, apenas Hexwood. Com o fim de ano, os alunos vão para casa fazerem suas celebrações e se aventuram na cidade, e a academia fica fechada por todo esse tempo. Dessa vez, os khajols foram convidados a permanecer na academia devido à perda da pira e enfraquecimento da magia, mas o principal: as péssimas condições das estradas. Muitos se espantaram com a notícia, e outros entraram na comoção de fim de ano por adorarem tanto a Saturnália, e passaram a decorar corredores e comprar presentes. Também é a primeira vez de changelings celebrando a Saturnália. Mesmo convivendo com o evento, a descrença nos deuses dos khajols nunca fez com que as tradições fossem levadas à sério. Changelings celebram, no fim de ano, o Yule, celebração que consiste em praticamente as mesmas tradições, mas com o culto de acender e oferecer velas para Erianhood como obrigação nessa época do ano, devendo sempre haver uma acesa. A maior parte dos changelings desejou deixar o castelo, mas os oficiais das maiores patentes do exército deixaram um aviso e um incentivo: tudo poderia acontecer já que as festas nobres vinham trazendo terríveis ocorridos, e precisariam de toda a força do exército presente; quem optasse por ficar receberia um salário extra no mês de dezembro, algo nunca ocorrido antes. Assim, Hexwood estava vivendo o evento pela primeira vez com pessoas tão distintas no mesmo lugar, tentando encontrar uma solução para dividir as tradições. Os khajols parecem não se importar com as velas dos changelings, e os changelings aproveitam dos banquetes para cumprir com a própria tradição. Saturnália consiste em eventos básicos que são adequados ao Yule:
INVERSÃO DE PAPÉIS: É tradição durante a época da Saturnália que os nobres sejam menos arrogantes e mais gentis, tratando quem considera inferiores como iguais e até mesmo servindo a eles.
COMEMORAÇÕES: Os cultos a templos aumentam o fluxo e guirlandas são colocadas por todas as portas em celebração. Também é comum que hajam mais noites de jogos e rodas de música. Os banquetes são feitos para que qualquer um possa desfrutar. Os changelings não cultuam a templos, mas queimam velas a todo o tempo.
LIBERDADE: Em honra a Saturno, todos se permitem viver o que realmente desejam pela primeira vez. Não há impunidade para crimes ou coisas mal vistas na sociedade, mas é uma época de coragem para os nobres saírem da etiqueta.
TROCA DE PRESENTES: Se tornou uma tradição mais ambígua para ambos os lados com a troca de presentes entre as pessoas. É dito que você terá abundância se souber doar ao próximo e, por isso, trocar presentes se tornou tão marcante.
VISCO: O visco funciona diferente nessa época do ano. Além de aparecerem em cima de casais apaixonados e envolvidos, também aparece como dedo-duro, estando em cima da cabeça de uma única pessoa que desejam se beijar ou de ambas, caso seja recíproco.
INFORMAÇÕES OOC.
Nosso evento começa dia 01/12 e encerra-se em janeiro! Optamos por essa dinâmica por sabermos que o fim de ano é um pouco mais pesado e cansativo para todos e, assim, conseguimos fazer uma celebração típica sem atrapalhar o desenvolvimento!
Não vai ser necessário congelar as interações fora do evento, então fiquem à vontade para desenvolver como preferirem!
Vocês podem postar algum tipo de coisa que seus personagens fazem durante a época do ano em edits, povs e até mesmo considerar o que eles estão achando de estarem mais uma vez trancados em Hexwood com o suposto inimigo.
Podem usar #cae:looks para fazer edits de roupas típicas do inverno de seus personagens, e não se esqueçam de reblogar qualquer coisa que fizerem dentro do blog de likes!
Vocês poderão: fazer interações em festas inventadas por vocês desde que limitadas (não sendo grandes bailes e etc), fazer interações de troca de presentes, fazer interações de em cima de toda a cultura de Saturnália e Yule.
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E quando disserem que tu não és capaz, lembra-te:
Toda a flor já foi semente...Todo o edifício já foi planta...Toda a carta já foi rascunho...Toda bela música começou sendo uma nota.
Nada acontece num estalar de dedos, de um dia para o outro, as coisas mais belas são conquistadas com o tempo, no leve caminhar do relógio.
Rui Fontes✅️
Meus blogs
@brincandodeserfeliz
@coisinhasqueeugosto
@estrelinhasolitaria
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De quê adianta eu apontar e julgar cada coisa do que me incomoda ou não em ti, quando até mesmo isso é você e escolhi te amar ?. Por hora te vejo como um deserto com sua riqueza em minérios, riqueza em vida que tão somente os desertos conseguem em seu ambiente e condições extremas que compõe a riqueza da unanimidade que você carrega com a natureza, rosas e flores podem ser vistas, cactos robustos e tempestades de areias suaves que nunca devem ser subestimadas; hora te vejo como um jardim com tipos de plantas das mais diversas raridades, de detalhes e peculiaridades únicas, onde a terra é fértil, composta de um solo sedoso, cheiroso e naturalmente umedecido, te vejo diversa, uma divindade planetária diante dos meus olhos, que com seu olhar cativa a essência do que propulsiona minha existência ultimamente. Todos temos traços à aperfeiçoar e lapidar em nossa persona, mas não há ditadura entre nós, não há autoritarismo, não há fascismo, há a consciência mútua, ardentemente acalorada, a noção empática e compassiva que molda nossa relação de forma maleável e flexível mais do que as placas tectônicas um dia já foram; não venho para mudar-te, venho amar-te, se por um instante um estralo psíquico lhe fizer despertar do melhor antes adormecido, iremos celebrar juntos, olho a olho, corpo a corpo, de coração para coração aquilo que vem para nos findar de maneira simplesmente esplêndida um no outro; se você é o espaço, fragmentos do meu corpo há por todas as partes, quero que me perceba, me sinta, me ouça, me acolha, me tome como posse, me envolva e me reconheça como parte do seu corpo astral, deixe-me ser sua poderosa extensão corpórea etérica, deixe-me ser o lençol de força e energia que te cobre e protege, deixe-nos vivenciar a metamorfose orgástica que o amor preserva nas almas daqueles que não resistem, que não se reprimem, que não se poupam, mas que se derramam um no outro, e se derretem além da reciprocidade um nos lábios do outro como favos de mel. Deixe-me te mostrar que por mais que eu consiga, ainda não será tudo que tenho, pois a dimensão infinita que você adentrou ao despertar meu amor por ti não é algo que se detém em uma única vida, não expressa-se ao todo em manuscritos, posso presentea-la, dedica-la os mais lindos poemas e diversos dos mais distintos multiversos junto às flores, lírios, girassóis, orquídeas e margaridas, ainda sim ficarei frustrado e insatisfeito achando não ser o suficiente, pois o que vibra em mim por ti faz-me ser como um rio que nunca deságua em poucas águas, nunca se apraz na mediocridade, nunca se satisfaz na mesquinhez e não reconhece a escassez; enganei-me por demasiadas amargas vezes ao fantasiar ter encontrado o amor, mas minha mente fértil gerou tudo como um holograma e dediquei-me fanaticamente às suas criações e projeções; tome meu amor, tome e me sinta, me sinta em sua pele, em sua alma, em seus devaneios, seus sonhos e suas realizações, me tome e me deixe ir em suas correntes sanguíneas, viajante de seu tempo, suas lembranças, sua energia, nossas sinergias, sua nostalgia é meu dever, novas descobertas de almas é para isso que estamos aqui, deixe-me curar-te, permita-me pegar em suas mãos distraídas e puxar-te para o alto do cume da montanha onde lhe mostrarei todo o reino que em mim conquistas-te; entre meus pés no chão, minha cabeça nas nuvens e meus exageros de expressão, não se deixe pensar menos, acreditar menos, se entregar menos, venha comigo na literalidade do amor que nunca senti antes e por você mais do que antes agora eu tenho.
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The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picolé até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
🧊
#harry styles#h¡bottom#larry smut#larry stylinson#louis tomlinson#l¡top#h¡pussy#calvin rodgers#h¡cisgirl
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Minha mãe era poesia atrás das roupas no varal
Ela começava a cantar e os pássaros das árvores ao redor chegavam mais perto. Como um convite feito aos raios de sol, ela cantarolava sobre as cantigas que aprendeu quando criança, relembrando com o seu sotaque nordestino de como as coisas costumavam ser. Eu, o seu admirador silencioso, ficava sentando no chão de terra, sugando cada nota musical que escapava daqueles lábios roxos. Enquanto, os meus pés se afundavam na grama fresca e o meu coração capturava todo aquele amor.
O ar tinha um cheiro de verão e amaciante, e todo o nosso terreno era o grande palco do espetáculo da mais linda atriz. Em uma matizes de cores, ela trazia todos os seus amigos à cena, e pintava o seu ambiente com obras vindas direto da sua alma. Cada detalhe parecia ser encenado, desde os seus dedos calejados sob as superfícies dos tecidos até as suas pernas cambaleando gentilmente de um lado ao outro. Ora ela se escondia entre os panos, ora ela se libertava como o vento mais selvagem vindo da serra.
"Essa é a minha mãe"... só minha, eu costumava pensar. Não me importava se os meus irmãos estavam por perto, não me importava se o meu pai estava chegando já já, não importava nem mesmo se ela brigasse comigo por coisa boba. Aquela luminosa e radiante mulher tinha me colocado no mundo, era a pérola do nosso bairro, a rainha do meu coração.
Às vezes, ela parecia distante, se perdia nos seus próprios pensamentos, como se fosse capaz de viajar até a sua terra novamente. "Mãe, você sente saudade de lá?" Ela pendurava as roupas como os poetas costumam fazer com os livros de cordel presos nos seus majestosos varais. Era a poetisa de toda a boa literatura que nasce no dia-dia, direta do âmago da terra. A musa que os lampiões e sertanejos começariam guerras sangrentas para tê-la ao seu lado.
A minha mãe era poesia atrás das roupas do varal, transcendendo ao tempo e ao espaço, cravando-se na minha alma: como a mais linda memória. Ela já se foi há alguns anos, como as sementes, flores e plantas, a minha mãe cumpriu a sua jornada no nosso planeta terra. Mas, quando a saudade aperta, e não sei mais o que fazer e nem para quais braços correr: vou direto para o quintal, e vejo ela lá, dançando entre as minhas roupas no varal.
Dizendo-me, filho, amo-te, agora, deixa disso: vá ser feliz
#espalhepoesias#lardepoetas#projetoalmaflorida#compartilharemos#arquivopoético#projetocartel#projetoflorejo#projetoconhecencia#autorais#novosescritores#novosautores#arquivopoetico#novospoetas#arquivopessoal#amor de mãe#mãe#saudades#texto#pensamentos#escrita#amor#autorias#meustextos#poesiabrasileira#autoresnacionais#autores brasileiros#literatura#escritores
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⋆✦entrando honeymoon✦⋆
໒꒰⑅´ ˘ `⑅꒱ა
Olá edamigos, esse post é para ajudar nos meninas e meninos que estamos desmotivados e pensando em desistir de emagrecer
a honeymoon era é o momento em que estamos mais focados e afundados no nosso TA, momento em que damos orgulho pra ana
• se conheça •
veja quanto seu corpo gasta de forma basal
meu em media gasta 1,200 caloria
divido esse número (600kcal), esse seria meu intake maximo(em um dia livre)
• ainda no topico de se conhecer, analise como ocorre seus descontroles/compulsões
ele acontece após NF's longos? momentos de ansiedade/estresse? festas em familia?
tente agir de forma logica(mesmo que seja difícil) e entenda por que esta descontando seus sentimentos em comida e substitua habitos
ao invés de comer você pode dançar, desenhar, escrever, ler, ver filmes, qualquer hobby que te traga paz
• seja inteligente •
como você quer emagrecer se não conhece o minimo do corpo humano. o principal para um bom emagrecimento é um déficit calorico eficiente então aqui vão algumas informações para te ajudar a perder peso
7000 calorias gastas são equivalentes a menos 1kg
se você conseguir alcançar a meta de queimar 11 mil calorias por semana(caminhadas, exercícios, dança, tudo conta) você tem um intake de 4000 calorias semanais(500 calorias por dia)
• não entre em dietas absurdas •
seu seu corpo e psicológico não estão preparados para parar de comer 1200 calorias por dia pra consumir 200, isso só vai te causar compulsões
diminua porções ou use do volume eating(quando a comida parece mais do que realmente é), esse volume é comum em saladas que mesmo em grandes porções dificilmente vão chegar a grandes calorias
va adpetando seu paladar a comer limpo em 90% do tempo
atualmente eu conto calorias de frutas, legumes e vegetais, mas eu não me aterrozido por que sei que é humanamente impossível engordar com esses alimentos
aos poucos você consegue manter uma alta restrição de forma leve
• monte cardápios e pratos •
por incrível que isso possa parecer cozinhar me ajuda muito, eu passo mais tempo cozinhando do que comendo de verdade e estar sempre próxima a comida faz com que eu não anseie por ela
me motivo a comer poucas porções bonitinhas e trabalhadas em macros e micros nutrientes com baixas calorias
(cuidado, se você não tem capacidade de ficar na cozinha sem devorar tudo que ve não é tao recomendado)
• conheça a comida •
quais comidas são benéficas para você?
proteínas são assustadoras pra mim pelo alto nivel de calorias, mas consumo para evitar flacidez respeitando meus limites de calorias
saiba que o carboidratos das plantas e frutas é totalmente diferente do carboidrato de pães, massas e coisas industriais
escolha corretamente sua fonte de energia
e saiba porções, caso você não tenha uma balança faça a pesagem com xicaras e colheres
algumas comidas por mais saudáveis que sejam são extremamente calóricas
como a aveia (queridinha de muitos em mingau )
que em 100g tem 389 calorias
• tenha uma thinspo •
olhe seu corpo(por mais horrível que isso possa parecer), repare na sua distribuição de peitos, quadril, cintura e procure uma thinspo que siga algo parecido
olhe ela todos os dias como uma meta pessoal, ser tão magra quanto ela
se possível observe sua rotina, habitos, tudo
isso cria disciplina, idealize aquela moça(o) como ana e me diz: você quer decepciona-la?
• exercícios •
esse aqui é algo que eu confesso que me desanima muito
não sou fã de exercícios, nunca fui
mas pelo menos o minimo é necessário, uma caminhada, yoga, meditação, pilates
qualquer coisa, não fique parada sempre
você pode ate emagrecer parada, mas vai ser skinnyfat e flacida
• tenha objetivos •
isso pode vir de diversas formas, um peso específico (seja sua mf ou não, eu tenho o sonho de chegar aos 45 mesmo minha mf sendo 33kg)
um intake baixo
medidas menores
uma roupa que não te serve atualmente
pense nesses objetivos toda vez que for tomar uma atitude burra de comer
• consuma conteúdo ana/mia •
isso pode parecer doentio, mas se você espera se afundar em seu TA é necessário conhecer mais sobre, tipoa de transtornos e tudo mais
siga blogs, contas, tudo que esta relacionado com ana
isso faz com que seus objetivos fiquem aparentes visivelmente, te motiva de forma inconsciente
por enquanto é isso gente, o foco é algo que vamos construindo aos poucos quando deixamos nossos objetivos claros
ficar sem comer e só não vai te fazer emagrecer de forma consciente, leve seu corpo ao inicio
beijinhos da lotte
#4norexi4#borboletana#@n0r3xia#anabrasil#ed disorder#ed not ed sheeran#garotas bonitas não comem#tw ana diary#pro a4a#tw disordered eating
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Stolasmon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Pássaro Demoníaco Campo Soldados do Pesadelo (NSo) / Guardiões do Vento (WG) Significado do Nome Stolas, um dos demônios do Ars Goetia.
Descrição
Stolasmon, também conhecida como a Fúria Silenciosa, é um pássaro demoníaco cuja crueldade é responsável por uma presença aterrorizante que estremece qualquer um, principalmente em noites completamente escuras, onde suas vítimas são incapazes de enxergá-la, com exceção de seus olhos que lançam um olhar inebriante nos breves momentos que antecedem o assassínio.
Sua origem se deu quando Bentmon, que passou por uma situação traumática, foi consumida pelo desespero e o ódio, levando-a a vagar por muito tempo até chegar às terras mágicas de Salem, onde a influência de tudo que sentia causou a evolução para esta forma sombria.
Detém grande inteligência, fruto de uma dedicação quase obsessiva em adquirir mais e mais conhecimento, provavelmente para preencher o vazio que surgiu com as máculas do passado, razão pela qual está em um silêncio quase constante, pois fica completamente imersa em seus pensamentos na maior parte do tempo.
Ser nativa de Salem a possibilitou dominar as magias do clã Earthlin, que lhe trouxeram sabedoria sobre plantas aromáticas e venenosas, e Shaballa, que rege sobre as artes das trevas, tornando-se os pilares de suas habilidades hediondas. Através de tudo que aprendeu, esta criatura amargurada sai pelas noites de Lua Nova como uma emissária da própria Morte e, sem distinção, arranca a chama da vida de outros Digimons assim como a própria lhe foi tirada há muito tempo.
Técnicas
A Flor que traz a Morte (Deathbringer Bloom) As vinhas nos ombros de Stolasmon formam um padrão circular à frente de seu torso, e delas surgem pétalas douradas, criando um padrão semelhante a uma rosa com a esfera em seu centro. Então, após brilhar intensamente, essa esfera dispara um raio elétrico intenso, com energia capaz de apagar completamente alguns Digimons.
Fervor Sanguinário (Bloodlust) Envolve suas garras com uma energia umbral e golpeia o alvo, muitas vezes sendo capaz de atravessar sua camada exterior e para assim atingir diretamente o Diginúcleo.
Teufelszähne (Presas do Demônio) Várias vinhas saem de suas costas e empalam o oponente de várias direções, injetando um poderoso veneno que paralisa os músculos. A vítima fica completamente imóvel e vulnerável, além de sofrer com as fortes dores dos lugares em que foi atingida.
Skemer (Anoitecer) Uma Magia da Trevas usada de dia ou em lugares muito iluminados. Faz o ambiente todo escurecer, como um anoitecer repentino, possibilitando que Stolasmon ataque sem ser localizada.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Bentmon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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[15:30] 🌧 Dias chuvosos - Choi Seungcheol
Os pingos de chuva ricocheteavam no vidro da janela, abafavam os pequenos ofegos que saíam da sua boca, os estalinhos dos beijos e a voz sussurrada de Choi Seungcheol. Se ele não tivesse tão perto, se os lábios quase não se desgrudassem da sua pele, você jura que seria incapaz de ouvir.
Gostava de dias preguiçosos como aquele, gostava especialmente de dias chuvosos e preguiçosos como aquele, com Seungcheol.
Engole o excesso de saliva quando os lábios envolvem um dos seus mamilos, os dentes friccionam a carne e ensopam toda a pele envolta com saliva. Seungcheol revesa, demora nos seios apetitosos.
Sentia o efeito dos sons que saíam da sua boca, a forma como o corpo se insinuava na direção dele. A excitação corria solta, desaguava no meio das pernas, sentia o sexo rijo e quente latejar, molhar o tecido moletom da calça.
Tsc. Uma bagunça.
Planta um beijo o úmido no vão entre seus seios, a mão que antes permanecia sobre suas costas te mantendo perto, seperteiam até as alças da calcinha que te cobre. Não demora muito pra que você só tenha o calor do edredom sobre sua pele.
Geme engasgada quando ele finalmente afunda um dos dedos entre suas dobras, esfrega sobre a área encharcada. O "ah Cheollie" arrastado, faz Seungcheol rir excitado, puxá-la para um beijo demorado.
O jeito que ele chupa sua língua de forma íntima demais, devagar, cheio de saliva, aumenta ainda mais o calor entre as pernas, pulsa carente. Quer tanto ele dentro, senti-lo sem pressa.
Quando o sexo masculino aponta entre suas pernas, o aperto no seu estômago fica mais tenso. Seungcheol te penetra na mesma firmeza e calma que te tocava com os dedos, permite que você perceba cada pedaço, cada veia.
Ele não se mexe de imediato, captura seus lábios em mais beijos bagunçados. Então empurra o quadril devagar, tão devagar que você acha que vai derreter sob o toque.
Caramba, realmente, amava a preguiça de dias chuvosos como aquele.
🌧
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