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tomlinsongirl · 2 years ago
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The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picolé até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
🧊
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mamaemace · 2 years ago
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Fuck me like a hole
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Avisos: Spit kink, cnc, degradação, humilhação, impact play.
H cisgirl: 22
L cisboy: 35
Boa leitura, mamãe ama vocês. 💛
🎀
- Bom dia delícia. – eu pisquei pra ela, um sorriso cafajeste nos lábios, entrando no meu trailer.
- Oi. – ela respondeu, corando instantaneamente.
- Espera, você não vai me xingar? – eu estranhei, colocando a cabeça pra fora do trailer para olha-la nos olhos.
- Porque eu xingaria você? – Ela falou baixinho, inclinando a cabeça pro lado.
- Porque você me odeia, Harriet. É isso que a gente faz, eu implico com você e você me manda pra puta que pariu. – eu expliquei, descendo a escadas e parando à sua frente. – Inclusive, cadê seus vestidos decotados? – perguntei, vendo que ela usava uma camiseta de manga curta e gola alta, uma saia plissada curtinha e sapatos de boneca, tudo em tons de rosa diferentes.
- Ah, eu não sou a Harriet. – ela sorriu. – Eu sou Harry, a irmã dela. Somos gêmeas, então é comum que todo mundo confunda nós duas. – ela colocou um cacho atrás da orelha, movendo o peso do corpo para o outro pé.
- Harry? Só o que me faltava. – eu ri. – É sério?
- Uhum. – ela afirmou, mexendo na barra da saia.
- Entendi. – eu analisei seu corpo, percebendo como seus peitos eram grandes e os mamilos apontavam contra o tecido da blusa, como as coxas eram deliciosamente grossas e branquinhas. – E porque você está aqui, Harry?
- Harriet passou mal essa manhã e como vocês precisam gravar uma cena importante hoje, me pediu pra vir no lugar dela. – ela explicou, mordendo o lábio inferior. – Somos iguais, afinal. Ninguém vai reparar. – ela deu de ombros.
- E ela te contou sobre o que é? – perguntei, apoiando minhas costas contra o trailer, tirando o cigarro e o isqueiro do meu bolso, acendendo um.
- Não, ela só disse que era importante. Você pode me contar o que é? – ela se aproximou, sentando no degrau que dava acesso ao trailer.
- Sua irmã é um porre. – ri sem humor, olhando seus olhos me fitando de baixo, sendo impossível não imaginar se ela me olharia assim fazendo outras coisas também. – Bom, vamos gravar uma cena de sexo hoje. É bem explícito, vai ter que mostrar seus peitos pra câmera. – falei, vendo o corpo dela inquieto.
- Você sabe com quem? – ela perguntou com as sobrancelhas juntas. – Não sei se consigo fazer isso. – um bico se formou em seus lábios gordinhos.
- Comigo, gatinha. Não se preocupe, tenho certeza que você consegue. Eu prometo que vou ser gentil com você. – falei tragando o cigarro.
- Vou ter que mostrar meus peitinhos pra você? – ela perguntou doce, fazendo meu pau pulsar dentro da calça.
- Vai sim. – eu sorri. – Mas não precisa ter vergonha, tenho certeza que eles são lindos. – observei seu rosto corar.
- Obrigada. – ela disse afetada, apertando as coxas uma na outra.
- Me agradeça só quando eu realmente estiver vendo eles. – sorri. – Bom, seu trailer é ali. – apontei. – É onde sua irmã fica. Daqui a pouco alguém vem te chamar pra te arrumar pra cena. – eu traguei mais uma vez o cigarro. – Você pode ir pra lá, à não ser que queira que eu te mostre o roteiro. – sugeri, olhando pra porta do meu trailer e voltando à olha-la.
- Bom dia! – Liam anunciou sua chegada. – Bom dia Harry, vem comigo, vamos te arrumar agora. – ele sorriu simpático.
Tudo que é bom dura pouco, afinal.
- Bom dia. – respondi Liam, tragando a última vez antes de jogar o cigarro no chão. – Vai lá gatinha, te vejo daqui a pouco. – eu sorri, vendo ela se levantar e seguir ele.
- Até daqui a pouco. – ela acenou pra mim.
                   📷
 
- Ok, vocês vão parar em frente à janela, Louis vai te empurrar contra a parede, com a mão no seu pescoço, como se estivesse te enforcando. Harry, você vai dizer sua primeira fala e puxar ele pela nuca, então vocês vão se beijar. Louis vai te pegar no colo e te levar pra cama, jogando você nela e ficando por cima. Você diz sua outra fala e se vira, deixando ele deitado e sentando em cima dele, só então você tira sua blusa. Por enquanto vamos fazer essa parte, tudo bem? – Zayn explicou, apontando pra todos os lugares específicos enquanto falava.
- Tudo bem, mas só pra eu entender, a gente tá tipo bravo um com o outro ou algo assim? – ela perguntou pra ele.
- A gente se odeia. O filme todo a gente briga e grita um com o outro, basicamente. – eu respondi.
Harry estava usando uma camiseta de banda e calças skinny, rasgadas e surradas. Seu cabelo estava solto, jogado pro lado, os cachos bagunçados. Já eu uso uma camisa de botão, calça social e meu cabelo está completamente alinhado. Somos opostos, eu completamente certinho e ela uma rebelde sem causa. O que é irônico, já que pelo pouco que interagimos eu percebi que é bem o contrário.
- Ok. – ela me respondeu.
- Prontos? – Zayn perguntou, vendo nós dois confirmarmos. – Ok, um, dois, três. Agora. – sinalizou.
- Você é uma merdinha. – eu comecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva. Ela atua bem, afinal. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, vendo ela vacilar. Espero que a câmera tenha pego essa reação, porque ela foi deliciosa. Senti sua mão em minha nuca, as suas unhas apertando minha pele enquanto ela me puxava. Eu a beijei, pedindo passagem com a língua, a ouvindo gemer baixinho em meus lábios. Puxei seu inferior entre os dentes, voltando a beija-la com uma vontade real. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, grandes e com certeza macios, apontando em minha direção.
- Segura! – Zayn falou. – Ok, isso tá perfeito. Louis, começa a tirar a calça dela e Harry, puxa a blusa dele pra cima, não abre os botões. Quero que pareça que vocês estão com pressa.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Eu preciso permanecer mole, mas puta que pariu, essa garota tá mexendo comigo. Em geral eu sou profissional pra caralho, mas meu deus, que vontade absurda de foder ela de verdade.
- Louis, você já sabe. Harry, tira a cueca dele.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Agora tudo que nos cobria eram os tapas sexo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril.
- Louis, puxa os lençóis e cobre até seus quadris, leva a mão pra baixo e finge que está penetrando.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, fingindo estar caminhando até sua bocetinha. Seguro a parte interna de sua coxa, empurrando meu quadril pra frente. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida e só então eu percebo, ela estava gemendo de verdade. Ela está completamente molhada no tapa sexo, o deixando praticamente solto entre suas pernas. Sinto seu corpo enrijecer por ser descoberta dessa forma, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e fingindo estar a fodendo. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Tá toda molhada pra mim, bebê. – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Seus peitinhos são realmente lindos. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! É isso, gente. Harry, provoca ele, fala que ele não fode bem, algo assim. – Zayn  falou empolgado com a cena.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, como se tivesse me colocando pra dentro de novo. Ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me fode Lou, por favor. Eu tô tão molhadinha. Você tá sentido, não tá? Eu tô vazando pra você.
- Isso! – Zayn gritou. – Conseguimos de primeira. – ele riu. – Foi perfeito gente. Podem parar, quero que deitem de lado, Louis, abraça ela por trás e fica olhando ela “dormir”. – ele fez aspas com os dedos. – Harry, agora é só sua última fala.
Ela parou os movimentos, olhando fixamente em meus olhos, sua respiração desregulada. Meu pau doía dentro daquele plástico idiota. Ela se deitou de costas pra mim, o rosto virado pra câmera. Ela fechou os olhos, respirando fundo. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos, ela se sentou na cama novamente, olhando pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você é gostosa pra caralho. – falei, levando meus dedos até sua virilha, apertando o tapa sexo contra sua boceta. – Você adoraria vir comigo pro meu trailer, não é?
- Você vai me foder gostosinho? – ela gemeu baixinho. – Você é tão lindo, Lou. Quero seu pau bem fundo em mim. – ela se jogou pra frente, me roubando um beijo. Eu apertei seu mamilo entre os dedos, a fazendo gemer em minha boca.
- Eu não fodo ninguém que trabalha comigo. – avisei, só pra ver se ela era o tipo de mulher que eu gosto. Eu me afastei, pegando o roupão que deixaram disponível pra mim. Peguei o outro, jogando pra ela. – Mas foi gostoso, gatinha. – eu pisquei pra ela, saindo do set em direção ao meu trailer. 
                             📷
 
Eu entrei no meu trailer para vestir minhas roupas de novo, respirando fundo repetidas vezes tentando tirar a imagem de Harry gemendo abaixo de mim da minha cabeça. Minha atitude foi definitivamente arriscada, ela poderia simplesmente me ignorar e me odiar pra sempre, mas, eu sou muito seguro do que eu quero e o que eu mais desejo agora é ter ela batendo na porta do meu trailer, ela toda necessitada de mim, implorando pra que eu a foda. Eu ri sozinho, apertando meu pau por cima da bermuda. Vesti meus chinelos e a regata, pegando meu maço antes de sair pra fumar. Me encostei no mesmo, olhando atentamente em direção ao trailer dela, imaginando se ela já estava ali, se estava brava comigo, se estava se tocando sozinha, se queria me ter lá.
De qualquer forma, eu teria que ter paciência. Ela vindo até mim ou não, me odiando ou não, eu terei que esperar pra descobrir. Peguei meu celular do bolso abrindo o Instagram, entrando no perfil de Harriet, sendo fácil pra achar Harry em seus seguidores. Puta que pariu, que carinha de anjinho que essa garota tem. As fotos são todas comportadas, sempre sorrindo pra câmera, as bochechas coradas, os olhinhos brilhantes. Ela sempre está com roupas em tons claros, os cachinhos sempre alinhados, as unhas sempre muito bem feitas, grandes. Não sei que porra que essa garota tem de especial, mas minha vontade é de mover meus pés até sua porta e bater, pedir pra que ela me deixe entrar e me deixe fazê-la gozar na minha boca. Ela me despertou um tesão diferente, uma atração infernal. Ela ficou tão molhada, porra, tão manhosa pra mim. Sua boca tão quente, tão úmida, tão faminta. Seria tão delicioso ter ela me mamando, passando as unhas nas minhas costas. Porra. Eu suspirei, abrindo sua dm.
“Está se tocando pensando em mim, gatinha?” eu enviei, sem pensar muito sobre isso.
“Porque eu estaria fazendo isso, Louis?”
“Você estava pingando por mim. Porque não estaria?”
“Eu estaria pingando por qualquer um, garoto. Não se sinta especial.”
Eu ri. Aparentemente ela é tão insuportável quanto a irmã.
“É? Você é tão vagabunda assim, gatinha? Imploraria pelo pau de qualquer um bem fundo em você?”
Ela passou a digitar, parando. Que inferno. Eu bloqueei o celular, cruzando os braços. Talvez ela não goste desse tipo de interação, afinal. Tudo bem, não vou morrer por causa de uma boceta.
“Não. Mas pareceu que você queria muito que eu implorasse pelo seu, não é?” Eu abri a mensagem em uma velocidade recorde, rindo pra tela.
“Vem pro meu trailer.”
“Hahahahha!”
“?”
“Você não fode gente do trabalho, Louis.”
“Oh gatinha, eu só tava jogando com você. Vem aqui e me deixa te fazer gozar, sim?”
Eu suspirei, jogando todo meu orgulho pro alto.
“Não irei. Se quer tanto assim me ter, você sabe onde eu estou.”
Droga. Não, eu não vou. Não vou entrar no joguinho dela, eu sou a pessoa que recebe gente na porta do meu trailer, não o contrário. Nem mesmo por causa de homem eu faço isso, não vai ser por mulher. Ah, mas não vai mesmo. Eu joguei meu cigarro, entrando. Me joguei no sofá, desabotoando minha bermuda. Vou resolver meu problema sozinho. Eu segurei meu pau completamente duro e molhado, tirando da cueca. Cuspi em minha mão, segurando ele, subindo o descendo minha mão. Fechei os olhos, tentando imaginar outras pessoas e falhando miseravelmente. A imagem dos seus peitos bem em cima de mim, balançando enquanto seus quadris iam pra frente e pra trás, a boca soltando gemidos manhosos. Eu aumentei a velocidade da minha mão. Sua voz suave pedindo por mim, a boceta toda molhada se esfregando em mim. Porra. Eu não consigo gozar. Suspirei frustrado. Guardei meu pau de volta na cueca e arrumei a bermuda, levantando e lavando a mão. Peguei uma cerveja e abri, bebendo em goles grandes, sentando no sofá de novo e abrindo seu Instagram novamente. Olhei nossas mensagens, pensando no que fazer.
“Você vai conseguir dormir hoje sem me ter?” Mandei, bebendo mais da cerveja.
“Pelo visto quem não vai conseguir dormir sem me ter é você, gatinho. Eu já estou quase gozando.”
Ah, mas não mesmo.
“Não seja uma garota má, Harry. Me espere.”
Ela enviou uma foto onde aparecia seus peitos, os biquinhos durinhos, a barriga lisinha e sua mão dentro da sua calcinha rosinha de algodão. Ela está de sacanagem com a porra da minha cara. Eu virei a cerveja, jogando no lixo antes de guardar meu celular no bolso e sair, indo a passos largos até seu trailer. Bati na porta, apertando minhas mãos em punhos. Eu sou um idiota, pelo amor de Deus.
- Achei que não iria chegar nunca. – ela me atendeu, ainda só de calcinha. Uma mancha escura nela mostrava o quão molhada estava, e eu quis morrer com a possibilidade de alguém passar por ali e vê-la peladinha desse jeito. Eu subi as escadas, empurrando ela pra dentro e batendo a porta atrás de mim.
- Você tá pensando o que pra me atender desse jeito, hm? – eu levei minhas mãos até sua nuca, apertando seus cabelos entre os dedos, mantendo-a olhando pra mim.
- Queria que eu me vestisse? – ela fez bico.
- Eu odeio que apreciem o que é meu, Harry. – eu apertei sua cintura, colando o corpo dela ao meu.
- Eu não sou sua, Louis. – ela riu.
- Vamos ver se você vai continuar dizendo quando meu pau estiver indo bem fundo em você. – eu puxei seu lábio inferior entre os dentes, beijando ela, invadindo sua boca com a língua e tomando o controle do beijo. Deslizei minha mão até sua bunda, apertando com força. Ela gemeu entre meus lábios e eu espalmei minha mão, dando um tapa estalado ali. Ela apertou suas mãos em meus braços, afundando as unhas ali, me fazendo gemer. Eu me afastei, levando minha boca até seu pescoço, sugando a carne.
- Mete em mim logo. – ela gemeu as palavras.
- Quero sentir você gozar na minha boca antes. – sussurrei. – Você quer isso? – eu empurrei seu corpo até o sofá, a jogando sentada ali, me ajoelhando no chão entre suas pernas totalmente abertas.
- Me lambe bem gostoso, gatinho. – ela falou afetada, puxando sua calcinha pro lado, me deixando ver a boceta toda molhadinha, vermelhinha e inchada.
- Se oferece tanto pra mim, não é? – eu ri, lhe dando um tapa leve na boceta.
- Uhum, vai Lou, eu tô toda molhada pra você, sim? – ela choramingou.
- Só por mim. – eu sorri ladino, apertando suas coxas entre meus dedos, dando um beijinho em cima do seu clitóris, sentindo as coxas tremendo. Eu mostrei minha língua, lambendo da entradinha até o clitóris, ouvindo o gemido manhoso que ela deu. – Olhe pra mim, Harry  - mandei, vendo seus olhos fixos nos meus. Eu lambi o clitóris, dessa vez com vontade, rodando a pontinha em minha língua, ela se torcendo no sofá, levando suas mãos pro meu cabelo, pressionando minha cara em sua boceta. Eu gemi contra ela, lambendo e sugando seu clitóris, dando atenção pra cada centímetro da boceta quente, sentindo ela pulsando em se molhando cada vez mais, seus gemidos aumentando gradativamente. Ela passou a rebolar os quadris como quis, usando minha boca pra gozar. Eu mantive meus movimentos, babando nela toda, engolindo sua lubrificação. Eu a olhava com fome, subindo minhas mãos até seus peitos, apertando seus mamilos, dando tapas nele todo, vendo se avermelhar muito rápido já que ela era toda branquinha. Eu agarrei sua cintura, a mantendo parada, mordendo seu clitóris de leve, voltando a chupar, esfregando a língua molinha contra ele, sentindo suas coxas tremerem.
- Eu vou gozar Lou, continua! Assim. – ela me avisou, a cabeça assentindo várias vezes. Eu sorri, aumentando a velocidade, a sentindo gozar na minha boca, aproveitando pra meter minha língua na entradinha e sentir ela pulsando contra, jorrando lubrificação direto nela. – Porra. – ela xingou, os dedos afrouxando o aperto, deslizando suavemente pelo meu couro cabeludo.
- Sua vez. – eu dei outro tapa em sua boceta a fazendo fechar as coxas em reflexo.  
- Quer minha boca no seu pau, bebê? Me dá ele, prometo te mamar gostosinho. – sua voz sussurrava baixinho, sua respiração ainda desregulada.
- Espero que sim, porque eu fui muito bom pra você, não fui? – eu beijei sua boceta sensível, a ouvindo choramingar. Levantei, dando um tapa em sua coxa. Me inclinei em cima dela, sugando um de seus mamilos pra dentro da boca, cuspindo no outro e torcendo entre os dedos, me aproveitando dos peitinhos gostosos dela. – Pro chão. – mandei.
- Me quer de joelhos? – ela mordeu o lábio inferior. – Quer foder minha boquinha também, Lou? Hm? – ela me puxou pra cima, me beijando com fome.
- Por mim eu metia na sua boca e gozava no fundo da sua garganta. – eu disse olhando em seus olhos. – Mas eu ainda preciso usar bastante sua bocetinha, sentir ela se alargando todinha no meu pau. É isso que você quer, não é?
- É sim. – ela gemeu, começando a desabotoar minha bermuda. – Tira a roupa pra mim, deixa eu ver você de novo Lou. – pediu. Eu sorri, puxando a regata pra cima e jogando no canto do sofá. A ajudei a empurrar minha bermuda pra baixo, junto com a cueca.
- Pronto gatinha, agora vai pro chão e me mama bem gostoso, mostra pra mim que você consegue ser boa, o quanto você me quer dentro de você. – Eu beijei sua boca mais uma vez, me afastando, vendo ela se levantar e ajoelhar no chão. Eu me mantive em pé, enrolando seus cachos na mão, segurando em pau dolorido de tão duro e esfregando em seu rosto.  Ela abriu a boca, levando suas unhas até minha barriga, arranhando devagar. Eu bati com meu pau em sua língua, esfregando o pré gozo por ela toda antes de puxar sua cabeça, fazendo ela engolir metade dele. Eu gemi rouco, deixando ela ir e voltar no meu pau, sentindo ela circular sua língua pela cabecinha me fazendo soltar mais e mais pré gozo. Ela respirou fundo pelo nariz, empurrando sua cabeça, engolindo mais e mais ao que eu senti sua garganta pressionando meu pau.
- Caralho princesa, tô sentindo sua garganta e você nem engoliu metade do meu pau. – eu umedeci meus lábios, rindo. – Eu sei que você pode ser melhor que isso, gatinha. – provoquei, sentindo ela tentar engolir mais, tendo que se afastar pra tossir. Me mantive quieto, sentindo-a voltar e sugar a cabecinha, me deixando louco de tesão. Ela passou a foder sua própria boca, levando o máximo que conseguia, me deixando de certa forma orgulhoso pelo empenho. Eu senti meu baixo ventre retorcendo quando ela manteve a cabecinha lá no fundo da garganta, torturando a si mesma, seus olhinhos cheios de lágrimas. Eu puxei sua cabeça pra trás, dando um tapa em seu rostinho. – Que boquinha gostosa, bebê. Mas já que você não aguenta ele todo nela, vou ser obrigado a meter ele todinho na sua boceta. Até o fundo. – ela gemeu, assentindo. – Cadê sua boquinha esperta, anjo? Não era você que estava toda falante?
- Me fode, Lou. – ela choramingou esfregando a bochecha contra a palma da minha mão. – Por favor, usa ela pra gozar.
- Deita no sofá e abre bem as pernas pra mim bebê, como a vagabunda que você é, sim? – eu acariciei sua bochecha, vendo a subir no sofá e deitar, deixando suas pernas abertas, colocando uma no encosto.
- Vem Lou. – ela apertou seus mamilos entre os dedos.
- Cadê a camisinha? – perguntei tirando uma de suas mãos e substituindo pela minha, apertando seu peito.
- Não tenho. – ela mordeu a bochecha, nervosa.
- Não? – eu franzi o cenho.
- Não. – ela puxou minha mão, me puxando pra cima dela, me encaixando entre suas pernas.
- Então eu vou ter que foder sua bocetinha sem, amor. – eu beijei seu queixo. – Não tem problema, tem?
- Não. Pode comer ela. – ela fez bico. - Goza nela, Lou. – ela pediu, soltando um gemidinho com a ideia.
- Quer que eu goze bem lá no fundo, amor? Hm? Quer ficar cheia com a minha porra? – eu sussurrei contra seus lábios, passando o indicador entre os lábios da sua boceta encharcada. Observei ela assentir, sentindo sua mão agarrar meu pau e esfregar a cabecinha na sua entradinha. – Porque tão apressada? É uma puta tão desesperada assim? – eu ri, empurrando meu pau pra dentro dela.
- Meu Deus, dói muito. – ela choramingou arranhando minha nuca, os olhos marejados.
- Você é tão apertada bebê, meu pau tá alargando você todinha. – eu gemi em seu ouvido, empurrando até o fundo, estocando uma vez, indo e voltando forte.
- Espera só um pouquinho. – ela apertou suas pernas em meus quadris, respirando fundo.
- Você me fez acreditar que era uma boa vagabunda pra isso, Harry? Sério? Não consegue nem aguentar meu pau na boca e agora chora no meu pau? – eu desdenhei, apertando suas bochechas com uma mão, a obrigando a olhar pra mim. – Você não serve nem como um buraco, não é? – eu lhe dei um tapa ardido, sua boceta pulsando e apertando meu pau tão forte que fui incapaz de não gemer.
- Eu sou virgem. – ela sussurrou me olhando com os olhos cheios d’água.
- Tá de sacanagem? – perguntei incrédulo, sentindo meu pau pingar dentro dela.
- Não... – ela desviou o olhar.
- Porque você não me contou, bebê? Eu teria sido carinhoso com você. – eu acariciei seu rosto, limpando uma lágrima solitária com o dedão.
- Porque eu não queria ser tratada com carinho, Lou, eu queria bruto. Mas você é tão grande. – ela falou corando, olhando em meus olhos. – Quer saber? Deixa pra lá. – ela ameaçou se levantar e eu agarrei seu pescoço, a prendendo contra o sofá.
- Nem pensar, Harry. Você me fez vir até aqui pra te foder, gozou gostoso na minha boca e acha que vai me largar com o pau duro desse jeito? – eu soprei em seus lábios. – Deixa essas pernas bem arreganhadas pra mim. – mandei, vendo ela assentir. Eu levei minha mão até sua coxa, apertando com força antes de começar a meter forte contra sua bocetinha virgem.  – Porra gatinha, toda apertada pra mim. – eu gemi, sentindo suas unhas cortando a pele das minhas costas.
- Meu Deus. – ela gemeu, os olhos fechados com força.
- Relaxa, bebê. Você não quer que o Lou faça doer, quer? – provoquei, pressionando minha glande no fundo da boceta. Ela negou com a cabeça, apertando suas pernas no meu quadril. Eu a beijei, apertando sua cintura e mantendo um ritmo. Ela gemeu gritado e eu levei minha mão até seu clitóris, massageando ele, sentindo ela pulsar forte no meu pau. – Que bocetinha gostosa, amor. – eu tirei um pouco, empurrando forte, suas pernas tremendo em mim. Passei a meter rápido, assolado pelo sentimento de ser o primeiro a meter naquela bocetinha linda e apertada.
- Meu deus, dói. – ela gemeu, arranhando minha nuca.
- Você queria ser tratada igual um buraco de foder e agora que eu te dou o que você quer você fica reclamando? Você deveria me agradecer por aceitar comer você como você quis, Harry. – eu deixei só a cabecinha dentro, voltando até o fundo.
- Porra. – ela gemeu. – Desculpa. – ela disse, me fazendo rir. – Eu agradeço, muito. Obrigada. – ela me olhou, deixando suas lágrimas escaparem.
- Obrigada pelo que? – Eu levei minha mão até sua nuca, agarrando seus cabelos e puxando.
- Obrigada por foder minha bocetinha do jeito que eu pedi. – choramingou, sua boceta pulsando forte no meu pau.
- Boa menina. Quero que continue com a porra das pernas abertas e fique quieta. Eu vou foder sua boceta até que ela fique alargada pro meu pau e pronta pra eu usar quando eu quiser. – eu apertei seu pescoço, ganhando sua atenção. – Você vai reclamar de novo, Harry?
- Não Lou, vou ser um buraquinho bom e obediente pra você. – gemeu.
- Isso mesmo, bebê. – eu afirmei, beijando sua boca antes de voltar a estocar forte contra ela. Minhas bolas batiam incessantemente em seu cuzinho, eu tenho certeza que nossas peles estavam completamente vermelhas por tamanha a força e constância que eu mantinha. Eu sentia suas unhas rasgando a pele de minhas costas e sua boceta pulsava e me apertava tão forte que chegava a ser doloroso – Que bocetinha boa, amor. Vai deixar eu comer sempre que eu quiser, não vai? – falei voltando a massagear seu clitóris, a vendo gemer e rolar os olhos. – Me responde, Harry.
- Sim, sempre que quiser. – ela choramingou, rebolando. 
- Alguém já fodeu seu cuzinho de puta, bebê? Hm? – perguntei levando meu indicador até ali, sentindo a borda piscando.
- Não Lou, eu sou todinha virgem. – ela respondeu, suas unhas cravadas em minha nuca agora.
- E você vai deixar o Lou foder então, não vai? – eu esfreguei seu clitóris mais rápido, metendo meu pau devagar enquanto eu sentia suas pernas tremendo em volta da minha cintura.
- Sim, papai. – ela falou aérea, fazendo meu pau pulsar forte e jorrar pre gozo dentro dela.
- Papai, é? – ri, metendo meu pau fundo nela.
- Desculpa. – ela gemeu, suas bochechas coradas.
- Não, bebê. Fala de novo. – Pedi, voltando a meter dentro dela.
- Você quer meu rabinho, papai? – ela choramingou, mordendo seu lábio inferior.
- Porra sim, papai vai encher sua boceta de porra e depois o seu rabinho. – eu rosnei, passando a estocar forte contra ela.
- Papai, minha bocetinha tá doendo. – ela choramingou.
- Só abre a porra da boca se for pra gemer ou pra me agradecer. – eu bati  em seu rosto, a fazendo gemer gritado. – Me agradece.
- Obrigada papai. – ela choramingou e eu cuspi em seu rosto. – Obrigada. – agradeceu.
- Isso, como minha boa puta. – eu gemi, segurando em seu pescoço e privando sua respiração enquanto empurrava tão fundo nela que a cabeça do meu pau já estava sensível de tanto ser esmagada rudemente. – Me diz de quem você é, Harry. – mandei enquanto olhava no fundo de seus olhos marejados, seu nariz era vermelho causado pelo choro.
- Sua. – ela gemeu, revirando os olhos. – Sou sua, papai. – senti sua boceta esmagar meu pau, pulsando forte.
- Você vai deixar outra pessoa foder sua boceta de vagabunda? – eu pressionei meus dedos em seu pescoço com mais força.
- Não papai, só você pode. Só você. – suas pernas tremeram e seus olhos rolaram, ela me apertava tanto que era doloroso entrar e sair dela.
- Você vai ser a puta do papai, não vai? Você quer ser minha vagabunda, Harry? Meu bichinho desesperado pra me agradar? – continuei falando, sua boca abrindo em um gemido mudo enquanto sua boceta ejaculava, minha pelve totalmente molhada enquanto eu continuava metendo meu pau à força.
- Sim papai, sim, só sua, bichinho do papai. – ela passou a dizer confusa, seus braços rodeando meu pescoço e me abraçando, ela esguichava fraquinho ainda.
- Tão boa, bichinho. – eu gemi, soltando seu pescoço e lambendo seu pescoço. – Aperta a boceta pro papai gozar dentro dela bebê, você consegue, não consegue? – provoquei, sentindo ela pulsando forte.
- Não consigo papai, ela tá pulsando tanto. – ela choramingou abaixo de mim, soltando gemidos manhosos. Suas pernas caíram no sofá completamente moles, as mesmas ainda mais abertas pra mim.
- Você não quer ser um bom bichinho pra mim? Eu vou ter que achar outra boceta pra foder, bebê? – sussurrei em seu ouvido, sentindo-a negar com a cabeça várias vezes. Sua boceta me apertou com força e seu corpo tremeu abaixo do meu, suas lágrimas saindo de seus olhos e escorrendo pelo pescoço vermelho. – Tá vendo como você só estava com má vontade Harry? Viu como consegue sim fazer o que eu mando? – soprei baixinho, ouvido seu choro estrangulado, sendo inevitável não gozar bem fundo dentro dela. – Meu bichinho obediente. – eu beijei sua bochecha úmida, fazendo carinho em seu couro cabeludo e selando nossos lábios várias vezes.
- Desculpa papai, eu juro que tentei ser boa. – ela fungou, virando a cabeça pro lado e tentando fugir dos meus beijos.
- Não bebê, você foi perfeita pro papai, sim? Foi obediente e boa, fez tudo que o papai pediu mesmo quando doeu, não fez? – eu trouxe seu olhar de volta pra mim, olhando em seus olhos vermelhos.
- Eu fui? – perguntou num sopro de voz falhada e esperançosa.
- Foi bebê, claro que foi. Papai só vai comer sua boceta daqui em diante, você quer isso? Hum? – perguntei sorrindo fraco quando seu sorriso se abriu.
- Sim, papai. Só a minha. – ela assentiu.
- Mas sabe o que meu bichinho podia fazer pra provar que eu devo ser só dele? – eu deslizei meus dedos por sua costela, acariciando sua bunda e levando meu indicador até seu cuzinho molhado da própria lubrificação dela que havia escorrido ali.
- Eu quero, mas eu não aguento papai. Você não pode comer ele daqui a pouquinho? Prometo ficar quietinha sem reclamar. – ela fez bico, seus olhos procurando desesperadamente a aprovação nos meus.
- Ah, bichinho. Eu achei que você queria ser boa mesmo pro papai, mas não é assim, não é? Eu perdi meu tempo tentando te adestrar? – perguntei, sentindo ela pulsar no meu cacete, tirando de seu aperto, tendo que respirar fundo por tamanha sensibilidade.
- Não. – ela negou, suas mãos enrolando em minha nuca, como se tivesse medo que eu me afastasse. – Tudo bem, mas você pode fazer devagarinho? É que tá muito muito sensível. – ela fez bico. – Eu sou boa pra você, pode fazer papai, tá? – ela encostou seus lábios nos meus, olhando no fundo dos meus olhos.
Meu corpo solavancou de susto quando batidas foram deixadas na porta do trailer, Harry assustando junto comigo porém rindo alto de mim, uma gargalhada gostosa que fez borboletas voarem na boca do meu estômago. Eu ri, esfregando meu nariz em sua bochecha antes de lhe dar um selar demorado. Me levantei e peguei minha bermuda do chão, colocando apenas a mesma. Fui até a porta e abri uma fresta, tomando cuidado para que não fosse possível ver ela deitada e destruída no sofá.
- Oi Z. – falei, vendo ele sorrir e negar com a cabeça.
- Por algum motivo eu já sabia que iria te encontrar aqui. – ele riu. – Seguinte, o arquivo da cena na cama corrompeu. Já tentaram recuperar mas não deu, vocês vão ter que regravar.
- Agora? – respondi à contra-gosto, querendo mesmo é bater aquela porta e voltar pra Harry, mamar sua boceta de novo e foder seu rabo até ela chorar.
- Agora. – ele acenou, me olhando de cima à baixo. – Mas nem precisam de arrumar de fato, já parece que vocês estavam fodendo de qualquer forma. – implicou, saindo rindo da minha cara.
Eu fechei a porta, virando pra Harry.
- Vamos ter que regravar, gatinha. – falei, vendo-a concordar com a cabeça. – Esse vai ser o tempo que você pediu, sim? Depois, iremos pro meu trailer e eu vou foder sua bunda até quando eu quiser. Você quer isso, bebê? – perguntei vestindo minha regata.
- Sim, Lou. Eu quero. – ela sorriu, sentando no sofá e começando a vestir sua calcinha.
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- Você é uma merdinha. – eu recomecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva, mas agora claramente afetada por meu aperto. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, dessa vez com possessividade. Ela me puxou e me beijou com fome, gemendo entre meus lábios. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, e dessa vez avermelhados devido aos meus toques, os mamilos duros apontando em minha direção.
- Isso, continuem. – Zayn falou.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também, mesma coisa de mais cedo. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Um sorriso cúmplice estava em seus lábios e meu pau já estava duro como pedra.
- Isso aí! Tirem o resto das roupas.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem assim como antes, porém dessa vez nenhum de nós usava o tapa sexo. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril, deixando meu pau pressionado contra sua boceta molhada.
- Louis, não esquece do lençol. – Zayn avisou.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, dessa vez realmente caminhando até sua bocetinha. Seguro meu pau, passando a cabecinha na entradinha encharcada da sua boceta. Ela arregala os olhos, um pedido mudo pra que eu não o fizesse. Mas eu fiz, empurrando meu pau pra dentro dela, tirando um gemido alto de sua boca. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e começo a estocar, a fodendo de verdade em frente as câmeras e toda aquela gente. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Dando pra mim na frente de todo mundo, Harry? Você não se sente suja? – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Você vai conviver com o fato de ter sido fodida por mim, vendo todo mundo te ver gemer de verdade na tela do cinema. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! Tá bem melhor que antes. Harry, provoca ele. – Zayn  falou empolgado com a cena, de novo.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu afetada, a voz trêmula, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, me colocando pra dentro de novo. Eu apertei sua cintura e ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me sente rebolar bem gostoso pra você, Lou. Papai gosta quando eu faço assim? – ela girou o quadril, indo pra frente e pra trás, fazendo minha cabeça girar por tamanha excitação. Eu olhei de canto de olho pra Zayn, percebendo que ele ia nos interromper mas preferiu ficar em silêncio. Eu a beijei de novo, trazendo seu rosto pro lado da câmera de forma que tapasse o meu. – Quero que sente bem gostoso no meu cacete, bichinho. Vai. – eu mandei. Ela gemeu, levantando o tronco e deixando-o ereto, passando a pular no meu pau. Sua cabeça estava jogada pra trás e ela sentava com força, minhas mãos grudadas em sua cintura. Ela grunhiu alto quando eu levei minha mão oculta da câmera até sua bunda, forçando um dedo pra dentro do cuzinho que piscava. Ela se apertou em mim, gozando forte no meu cacete. Rebolou manhosa, saindo de cima de mim e se jogando na cama, prestando atenção para que os lençóis não saíssem de nossas pelves. Ela virou de frente pra câmera, fechando os olhos preguiçosamente. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos só com Zayn, ele se dirigiu à nós. – Vocês vão foder muito em frente as minhas câmeras ainda. Harry, espero que continue vindo fazer todas as cenas de sexo que ainda restam, se quiser, essa participação é sua, com lucros, créditos e direito à tapete vermelho. Pense nisso. – ele piscou, saindo e finalmente deixando nós dois à sós. Ela se virou pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você quer que eu aceite isso, Lou? – ela perguntou, a mão esperta masturbando meu pau.
- Vou te foder sempre, gatinha, e vou amar te exibir como um troféu no tapete vermelho, com certeza. – respondi – Mas isso vai acontecer de um jeito ou de outro. Você vai ser meu brinquedinho de foda, minha mulher e meu troféu. Então, querer o papel ou não é escolha sua. – eu sorri ladino, apertando seu peito, girando o mamilo entre os dedos.
- O que te faz pensar que eu quero ser tudo isso pra você? – ela riu, me provocando.
- Talvez o fato de você ter gozado no meu pau hoje mais do que gozou na sua vida inteira. Ou o fato de que implorou pra eu comer sua bocetinha virgem. – eu lambi seu mamilo, sugando. – Ou quem sabe porque vai se apaixonar por mim. – eu sorri convencido, voltando a mamar em seus peitos e ouvir ela gemendo. – Você acha mesmo que vai achar outro cara que esteja disposto à fazer tudo que eu estou, por você? Te foder com vontade, de mamar até você gozar insana, te bater até você chorar, te levar flores e levar você pra jantar, te assumir e te exibir pra todo mundo? – eu mordi seu mamilo e puxei entre os dentes.
- Você só diz isso porque quer foder meu rabinho antes de me largar, Louis. Mas tudo bem, talvez eu também só queira isso antes de largar você. – ela disse, fazendo meu ego partir em mil pedaços. Eu ri, olhando bem no fundo dos seus olhos.
- É isso que você quer, Harry? – Eu disse firme, travando meu maxilar. – Então é exatamente isso que você vai ter. – eu levantei colocando o roupão, saindo do set sem olhar pra trás. Entrei no meu trailer colocando uma nova bermuda, pegando meu cigarro antes de voltar lá pra fora fumar. Eu acendi o mesmo, vendo Harry vir em minha direção. Ela parou na minha frente, os peitos praticamente pulando pra fora do roupão, as mãos pra trás e os olhinhos perdidos procurando os meus. – O que foi? – eu perguntei rude, tragando mais uma vez o cigarro e soltando a fumaça em seu rosto.
- Eu... Eu vim atrás de você. – ela disse confusa.
- Pra quê? – eu franzi o cenho de propósito, como se não entendesse suas intenções.
- Pra, bom, você sabe. – ela mordeu a parte interna da bochecha, completamente nervosa.
- Não estou te entendendo, Harry. Não era você que não tinha intenção alguma de nada comigo? Você quer vir até aqui, gozar e nunca mais olhar pra mim? Foi mal, eu passo. – traguei mais uma vez, me divertindo ao ver quão desesperada ela estava ficando.
- Eu só estava te provocando, Lou. Eu só queria brincar. – ela fez bico, os olhinhos cheios d’gua.
- Você me fez sentir mal pra se divertir, bichinho? Sério? – eu disse em tom de briga. – Isso foi muito feio, Harry. Papai te ofereceu tudo que uma garotinha burra como você quer, e você me dispensa assim? Pra se divertir? Você acha isso bonito?
- Não papai. Me desculpa, eu nunca mais vou fazer isso. – ele abaixou a cabeça.
- Você vai entrar no meu trailer e abrir seu rabinho pra mim. Faça bem feito, porque eu só vou entrar lá e meter meu pau bem fundo em você até eu gozar. Você já deve ter arreganhado seu cuzinho várias vezes com seus dedos, então tenho certeza que não vai ser tão difícil assim, não é? – ela negou. – Pois bem. Tem lubrificante entre o estofado do sofá, você já sabe bem o que fazer. Se eu ficar feliz e satisfeito depois, eu penso se você realmente merece tudo que eu sou capaz de te dar. – traguei meu cigarro, vendo-a assentir. – Vai. – eu abri a porta do trailer, a vendo passar por mim e entrar, a fechando. Assim que ela entrou, eu sorri. Eu sempre consigo o que eu quero. No começo do dia, eu estava insano querendo que ela batesse na minha porta implorando pra ser fodida, agora, ao final, ela está dentro do meu trailer se dedando pra eu meter meu pau no rabo virgem dela. É, eu ganhei na loteria com essa garota.
Terminei meu cigarro, jogando a bituca fora e pegando meu celular, abrindo o Instagram e rolando as postagens. Tentei me concentrar ali, dando um tempo para ela realmente se abrir, senão eu só vou torturar a garota e ela não vai ter prazer algum. Eu sou um animal, mas não sou desumano, também, oras. Estava rolando o perfil dela quando ouvi um gemido mais alto, sendo incapaz de ignorar. Entrei no trailer e o tranquei, tendo a melhor visão que poderia. Harry estava ajoelhada no meu sofá, os peitos pressionados contra o encosto e suas duas mãos estavam pra trás, abrindo sua bunda gostosa pra mim.
- Papai, vem. – ela gemeu, apertando as unhas contra a carne de sua bunda, separando-as e deixando seu cuzinho alargado e babado em minha direção.
- Fez o que eu pedi, bichinho? – eu parei atrás dela, vendo-a assentir. Ela escorregou os dois indicadores até o buraco que brilhava, enfiando os dois ali e puxando em direções opostas, o deixando abertinho.
- Aqui, papai. – ela tentou me olhar por cima do ombro, se empinando mais em minha direção. – Está bom assim? Eu fui bem? – ela choramingou, os dedos dos pés se curvando. A boceta tão molhada que pingava no estofado.
- Muito bem. – Suspirei, tirando o roupão. – Tire as mãos. – mandei, vendo ela me obedecer, segurando o encosto do sofá. Eu belisquei a carne farta, batendo com força nela. Ela gritou, o cuzinho e a boceta contraindo. Eu espalmei mais três tapas, de ambos os lados. – Nunca mais fale daquele jeito comigo. – eu puxei seus cabelos pra trás, deixando seu ouvido bem perto da minha boca, suas costas grudadas no meu peito. – Você me entendeu? – perguntei, batendo mais forte contra sua bunda, a fazendo gemer alto.
- Entendi. Me desculpa. – falou, a respiração engatada.
- Me desculpa pelo que? – eu dei um tapa fraco contra sua boceta sensível.
- Por ter sido má com você. Me desculpa. – pediu, as pernas tremendo.
- Você vai ser ruim pra mim de novo? Porque se for, eu quero que você saia daqui a nunca mais apareça na minha frente. – eu bati de novo contra sua boceta, dessa vez com força.
- Não! – ela chorou. – Prometo que não. Fode meu rabinho, papai. Eu vou aguentar tudo que você tiver pra me dar, vou provar que mereço tudo que você disse querer me dar. – ela olhou em meus olhos com a face chorosa, um bico lindo nos lábios.
Eu suspirei, pegando o tubo de lubrificante e espalhando-o por todo meu pau, gemendo baixinho pelo alívio na minha glande inchada e dolorida. Passei mais dele por toda sua bunda, metendo três dedos dentro do cuzinho dela e tirando, a ouvindo gemer manhosa, dando tapinhas fracos ali e apreciando seu corpo tremendo em expectativa. Afundei mais meus dedos em seu cabelo, deixando sua cabeça caída em meu ombro, guiando minha glande até seu cuzinho e empurrando, gemendo com o aperto imenso da borda esticando mais e mais pra me abrigar. Ela gritou, me dando mais tesão ainda em empurrar de uma vez, rindo de seu rosto contorcido em dor e prazer antes de faze-lo. Empurrei até a borda, levando minha mão até sua boceta e estapeando seu clitóris inchado.
Ela começou a chorar, apertando os olhos com força. Suas lágrimas desciam pelo pescoço e eu gemi olhando, mantendo meu pau fundo enquanto ela pulsava e me apertava. Passei a esfregar seu clitóris, a fazendo gemer e relaxar, o barulho da lubrificação fazendo meu pau pulsar forte dentro dela. Não pude me segurar mais, sendo egoísta e estocando forte  tirando até a glande e voltando, reivindicando seu buraco virgem pra mim.
- Meu Deus! – ela gemeu revirando os olhos, fincando as unhas em meu quadril. Eu grunhi, aumentando a velocidade das estocadas e esfregando seu clitóris mais rápido, metendo até minhas bolas pesadas.
- Fala de quem seus buracos são, boneca. – eu gemi contra seu ouvido.
- Do papai. Meus buraquinhos são do papai, só dele. – ela falava entre gemidos, seus olhos fixos em mim.
- Quem é seu papai, bichinho? – eu estoquei mais forte, pouco me importando se doía.
- Você, você é meu papai. – ela começou a falar aérea, os olhos fechados. – O Lou é meu papai, tão bom pra mim.
- Isso, meu bichinho. – eu beijei sua bochecha úmida, parando de esfregar seu clitóris e passando a bater nele, deixando tapas na boceta encharcada, fazendo ela chorar mais e tentar fugir dos tapas. – Fica quieta, porra! – eu apertei seu clitóris entre os dedos, a ouvido gemer alto e sentindo suas unhas rasgando a carne do meu quadril. Eu gemi mais, estocando forte, sentindo seu corpo solavancar, maltratando o buraquinho apertado. Soltei seu clitóris passando a bater em seus peitos, deixando eles vermelho vivo. – Minha vagabunda, todinha minha. – gemi, torcendo seu mamilo entre os dedos. – Veja, toda aberta e oferecida pra mim. Sente como eu vou fundo no seu rabinho, bebê? Tá doendo? – perguntei lambendo seu pescoço, voltando a masturbar sua boceta.
- Sim papai, tá doendo muito. – ela chorou.
- Você gosta quando o papai faz doer, não gosta? Sabe que é pro seu bem, que eu estou ensinando você a ser uma boa menina, um bom buraquinho pra mim. Não sabe? – eu desci dois dedos até a entradinha da sua boceta, metendo eles ali, sem me importar com o quanto ela tentava fugir.
- Eu sei papai. Está adestrando sua cadelinha. Está me ensinando a ser boa e obediente, aguentando tudo pra te ver feliz. – ela falou soluçando de chorar.
- Isso mesmo, bichinho. Você gosta disso? – eu passei a estocar aleatoriamente, perseguindo meu orgasmo, indo e voltando com toda a força que eu tinha, desejando ver seu cuzinho arrombado e inchado.
- Papai! – ela gritou. – Para! Para, tá doendo muito! – ela tentou me afastar, e eu soltei seus cabelos, deixando seu tronco cair contra o encosto do sofá.
- Vamos fazer um acordo. – eu virei sua cabeça em minha direção, apertando sua bochecha contra o encosto. – Você deixa o papai terminar de destruir seu corpinho e te deixar cheia do meu leitinho. E eu prometo te mamar gostosinho até você gozar na minha boca. – falei. – Se quiser que eu pare mesmo, quero que fale exatamente agora. Eu saio de dentro de você e pronto, acabou.
- Eu... Tudo bem. Pode continuar. – ela fungou.
- Harry, eu tô falando muito sério com você. Quer que eu pare? – eu perguntei de novo.
- Não. – ela negou.
- Então porque caralhos você me mandou parar? Eu tenho cara de idiota? – eu cuspi em seu rosto.
- Não. Me desculpa. Não me leva a sério quando eu pedir pra parar. – ela chorou, desviando o olhar. – Eu não queria que você parasse.
- Então quando você quiser que eu pare, você me fala a porra de uma palavra. – rosnei. – Qual vai ser?
- Câmera. – Respondeu, ainda sem me olhar.
- Então cala a boca e aguenta. – cuspi de novo  sentindo ela pulsar no meu cacete. – Abre a boca. – mandei, vendo-a fazer. Eu cuspi lá dentro. – Engole. – ela fez, abrindo a boca de novo. Eu cuspi, ela engoliu. – Agora me agradece.
- Obrigada papai. – ela sussurrou. Eu ri, cuspindo em seu rosto de novo e espalhando a saliva por todo ele. – Obrigada, papai.
- Quero que me agradeça por tudo de agora em diante, cadela. Você tem que aprender a dar valor pra tudo que eu faço por você. – falei, segurando nos dois lados de seu quadril. Eu tirei meu pau e meti de novo, voltando agora ao ritmo anterior, puxando seu corpo de encontro as estocadas brutas.
- Obrigada, papai. – ela gemeu. – Obrigada por me comer tão bem. – ela revirou os olhos.
Eu ri, metendo forte e sem dó, a cada grito que ela dava eu me motivava mais a comer ela com força.
- Para! Papai assim dói muito, não quero mais! - Ela gemeu chorosa.
- Vadia ingrata. – rosnei, passando minha mão por baixo do seu corpo e estapeando sua boceta com força, ouvindo seu choro alto.
- Não. – suas pernas passaram a tremer e ela chorava compulsivamente, tentando segurar meu pulso pra que eu parasse de bater em seu clitóris.
- Quieta! – eu espalmei minha mão em seu rosto, a fazendo gritar e tentar fugir de mim. – Quando mais tentar fugir mais eu vou te machucar. – ditei. – Veja como eu realmente posso ser mau. – eu segurei sua cintura, cuspindo em seu cuzinho alargado e inchado, metendo dois dedos nele junto com meu pau. Ela gritou uma sequência de nãos e eu voltei a estocar forte, deixando meus dedos ainda ali. – Vê como eu sou bom com você? Eu poderia ter enfiado meu pulso no seu rabinho, mas eu estou sendo carinhoso com você. Só quero que aguente meu pau. – eu enfiei mais um dedo, sentindo ela se jogar pra trás, tentando se abrir mais pra mim. Aquilo foi meu ápice, ela gozando e babando no estofado, inconscientemente se empurrando contra minhas estocadas brutas. Eu fiquei encantado, gozando forte dentro dela, beijando toda sua coluna. – Foi perfeita pra mim. – falei, tirando meus dedos e meu pau terrivelmente sensível de dentro dela. Eu a segurei, sentando no sofá e a puxando para meus braços. Ela tinha espasmos, soltava gemidinhos fracos e seu corpo estava todo mole. – Minha bebê? Papai está aqui. Você está aqui comigo? – ela assentiu, fazendo carinho em minhas costelas. – Papai está muito orgulhoso, sabia? Você é a melhor coisa que eu já experimentei. Linda, gostosa, obediente... – eu beijei sua têmpora. – Vamos pra casa do papai, sim? Vou cuidar e mimar muito minha princesinha. – falei beijando sua boca, vendo ela abrir os olhos e assentir.
- Mas você prometeu que ia mamar minha bocetinha papai, você não vai mais? – ela fez bico e eu fui incapaz de não sorrir, orgulhoso demais dessa garota.
- Mas a boceta do bebê não está doendo? – perguntei.
- Sim, mas você faz devagarinho, não faz? Por favor, eu fui boa. – ela dedilhou minha mandíbula.
- Faço sim, bebê. – eu deitei ela no sofá, ficando entre suas pernas. – Papai vai dar beijinhos no seu corpinho todo. – eu beijei sua boca com calma, descendo por seu pescoço, juntando seus peitos com as mãos e lambendo eles. – Vê como você está toda vermelha? Cheia de marcas da mão do papai. Você aguentou tão bem, bebê. Ficou tão bonita assim. – elogiei, mamando em seus peitos antes de descer pra barriga gostosa, até chegar na boceta inchada e brilhante, completamente vermelha pelos tapas. – Olha como você é linda, amor. A boneca do papai tá toda molhadinha pra mim, toda sensível. – eu beijei seu clitóris, sentindo a lubrificação espalhar por meus lábios. Expus a língua, passando com calma por toda ela, pelos lábios maiores e menores, afundando a língua no buraquinho que escorria lubrificação. – Tão molhadinha pra mim, bebê. – sussurrei contra a boceta, lambendo seu clitóris de levinho, a ouvindo gemer manhosa. Ela agarrou meus cabelos e eu afundei minha boca nela, sugando seu clitóris, massageando suavemente com a linha molinha. Deixei minhas mãos repousando em suas coxas fazendo um carinho gostoso e calmo, segurando o clitóris entre os dentes e apertando de leve.
- De novo. – ela pediu gemendo, empurrando minha cabeça. Eu sorri, circulando o clitóris com a língua e o mordendo de novo. – Mais forte, papai. – eu o soltei, voltando a morder agora com mais força. – Sim, sim, sim! – eu apertei suas coxas, mamando em seu clitóris antes de morder de novo, dessa vez com mais força. O soltei e repeti, mamando gostoso, sugando e maltratando o montinho antes de morder mais forte, agora segurando ele entre os dentes e pressionando a ponta da língua diretamente nele. Harry empurrou mais minha cabeça contra a boceta e eu suguei, mordendo e raspando os dentes, soltando e voltando a mamar, pressionando os dentes com mais força dessa vez, a sentindo rebolar enquanto ele ainda estava preso, sendo mordido e pressionado contra minha língua. Ela puxou minha pra trás e eu deixei o clitóris sair dos meus dentes, ela voltou minha cabeça pra lá e eu engoli a maioria da sua lubrificação antes de esfregar minha língua em toda a boceta, mordendo seu clitóris de novo. – Mais forte papai! – eu pressionei mais e mais, devagar aumentando a pressão, sabendo que ela me diria quando estivesse demais. Eu suguei ele todo pra dentro da boca e mordi, esfregando minha língua rápido contra ele. Harry gozou, esguichando em meu rosto. Eu me mantive ali, mamando, mordendo e raspando os dentes, judiando do montinho sensível até ela parar de esguichar em mim. – Meu Deus! – ela gemeu, a respiração desregulada. Eu sorri vendo que o esforço fez um pouco da minha porra de mais cedo sair da boceta dela. Eu a lambi com calma, pegando o máximo da minha porra e da sua lubrificação dali, subindo em seu corpo e agarrando seu rosto, a fazendo olhar pra mim. Eu olhei pra sua boca e vi ela a abrir, onde eu cuspi. Ela fechou a boca e engoliu. - Obrigada, papai. – ela sorriu e eu a beijei, dividindo nossos gostos juntos com ela.
- Vou te levar pra minha casa agora, te dar um bom banho e pedir alguma coisa pra gente comer. – eu sorri. – Você quer ir jantar comigo um dia desses, boneca? Quem sabe tipo, amanhã? – eu ri, encantado com sua beleza.
- Quero sim, Lou. – ela sorriu com covinhas, beijando minha boca. – Eu sou mesmo sua boneca agora, não sou? – ela me olhou com esperança, segurando meu rosto com as duas mãos.
- Toda minha, bichinho. – eu sorri, beijando seus lábios de novo.
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kitzani · 9 months ago
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writing-ls · 2 years ago
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amorzao tava aqui pensando em uma ideia de one e eu pensei em H cisgirl e L cisboy os dois no ensino médio msm sala, eles muito inocentes e namorando, mas nunca tentaram algo a mais apenas beijos, porém um dia o L acaba vendo um vídeo no twitter dele de um casal transando, ele mostra para H e eles decidem q querem tentar juntos. No meio do ato o L vai chupar os peitoes da H e ele sente algo na boca dele, era leite, ela tem um problemas com os hormônios q faz ela reproduzir leite e ela nunca tinha contado isso pra ngm, dps de tudo isso o L se descobre viciado em chupar seus peitos com leitinho e ele continua fazendo isso toda vez para se acalmar, se sentir seguro etc
eu consigo ver ele todo tímido mostrando o vídeo pra h!!! e ela ajudando o louis ficar calminho antes de uma prova 😞😞
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frenchlrry · 2 years ago
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yeah, i called you - ls oneshot
Louis entra na casa de Harry durante a madrugada com a intenção de roubá-la, mas não é bem isso que acontece.
[Essa história contém: H!cisgirl, Louis com 23 e Harry com 18, fetiche em situações de perigo, knife play leve, palavras de baixo calão e do tipo "melzinho, grutinha, caralho, etc.", degradação/tapas/ameaças durante o sexo e Harry virgem com kinks "pesados", squirting]
🔪
Era uma noite escura e as mãos de Louis suavam enquanto ele dirigia em direção ao prédio, estava ansioso com seu plano, apesar de saber que ficaria tudo bem. Já era de seu costume cometer pequenos furtos, entrava em alguns apartamentos silenciosos em edifícios pouco protegidos e, com a ajuda de alguns amigos, conseguia adentrar os locais e sair com peças de valor. Jóias, em sua maioria, mas também quadros ou esculturas que parecessem valiosas.
Não era a primeira vez que fazia aquilo, como anteriormente dito, mas ele sentia que algo aconteceria. O porquê de toda aquela ansiedade e o alvoroço que se fazia dentro de si não faziam sentido, só o deixavam mais nervoso para o que faria em seguida e o homem sentia-se irritado pelos sentimentos que sequer controlava. Sabia que tudo aquilo era devido à sua intuição tremendamente boa e certeira, mas, ao contrário do cotidiano, ela o indicava algo diferente.
O normal era que ele sentisse que o furto daria certo, ou que deveria ser mais cauteloso em alguma situação; entretanto, a sensação do desconhecido que se apossava de seu corpo estava o levando à loucura. Era realmente uma sensação nova, coisas novas não o deixavam muito animado e ele estava com um fundo de medo no olhar quando estacionou o carro.
Checou no espelho do retrovisor se sua aparência estava bem escondida por trás das roupas escuras e a máscara preta e saiu do veículo, sendo cauteloso ao conferir ambos os lados da rua pacata antes de caminhar lentamente até o edifício. Já era de seu conhecimento qual apartamento iria furtar e sabia que seus amigos tinham bloqueado as câmeras por algumas horinhas, então se sentia seguro em não se apressar com tudo aquilo. Afinal, era um momento delicado e que deveria ser muito bem planejado, de forma alguma poderia ser praticado com pressa e já tinha certeza de que, apesar do nervosismo estranho, daria tudo certo.
Preferiu chegar escondido, não queria chamar a atenção de um possível porteiro e passou pela porta abaixado; andando daquela maneira até alcançar as escadas. O ruído da televisão era audível, mas Louis não sabia se o homem que tomava conta do lugar — muito ruim no seu trabalho, aliás — estava adormecido ou não. Alcançou as escadas e subiu normalmente, era pouco madrugada numa terça-feira e tinha certeza de que não encontraria nenhum morador acordado.
Chegando no quarto e último andar, procurou pelo apartamento quarenta e seis, pertencente à Harry Styles. O ladrão vinha procurando por ela e estudando-a nos últimos dias, sabia dos horários da jovem universitária e sabia que ela estaria dormindo. Ela passava o dia todo twittando para os seus seguidores, comentava sobre literalmente tudo o que lhe acontecia e sempre os dava boa noite às dez e meia, não comentando mais nada em seguida. Pelo Instagram da menina, ele também sabia que ela era possuidora de diversas jóias caras, o que seria perfeito para si.
Ao encontrar a porta, Tomlinson abaixou-se um pouco e caçou os grampos nos bolsos, abrindo a tranca com facilidade. O flat estava escuro e ele adentrou lentamente, se assustando ao ver uma luz acesa na cozinha. Talvez ela só não goste de dormir no escuro, pensou, mas então viu a televisão ligada num episódio de alguma série criminal e entendeu o que se passava.
Ele tentou sair, por Deus, óbvio que tentou. Mas fora simplesmente impossível quando a garota apareceu, trajando shortinhos de pijama curtos e claros demais para esconder algo e uma regatinha colada aos peitinhos cheios e à barriguinha lisa. Sua cintura era perfeitamente delineada, visivelmente fina e era naturalmente, já que a regata era um pijama curto e sequer alcançava o cós do shorts. As pequenas cerejas distribuídas pelo short e pelos detalhes da regatinha deixaram Louis tremendamente atraído, mas ele sabia onde estava e o que estava fazendo, portanto voltou a agir como deveria.
— Fique quietinha no sofá e eu não vou te machucar. — Ele falou, garantindo que a porta atrás de si estava fechada mais uma vez e voltando o seu olhar à garota, que se mantinha em pé em frente à televisão. — Você é surda, caralho?
— Só estou surpresa. Você chegou cedo. — Sorriu sutil, andando até o sofá e fazendo o que o outro pediu. — Já pensei que fôssemos fazer isso, mas não sabia que seria tão real e profissional.
— Ok… — Franziu o cenho, surpreso pela calmaria de Harry e pelas falas da mesma. Como assim "tão real e profissional"? Ela já esperava o assalto?
Tomlinson andou pela sala e olhou ao redor, buscando com os olhos algo que pudesse ajudá-lo a manter a jovem no sofá até que ele saísse. Seus olhos, entretanto, só perceberam um tubinho de lubrificante e algumas camisinhas jogadas sobre a mesinha ao lado do móvel estofado, a realização de que teria estragado a diversão da garota se fazendo presente na sua mente.
— Eu já vou embora, ok? — Contou, olhando à ela. — Aí você pode fazer o que quiser sozinha, só fique quietinha aí e tudo vai acabar rápido.
— Mas- Oh, você quer que eu fique parada? Como uma encenação? Soa bom, também. — Lambeu os lábios, confundindo mais ainda ao ladrão. — Quer que eu pegue cordas ou algo do tipo?
— Do que você está falando? — Perguntou, realmente indagando-se sobre a saúde mental de Styles.
— Você é o Louis, não é? O ladrão?
— Como-
— É, eu liguei pra você. — Continuou falando, passando a assustar Tomlinson. — Nós conversamos, você disse que estava tudo bem em eu ser virgem, que não deveria me envergonhar… Concordamos que você não seria tão bruto, Louis, lembra? Cordas eram ok, knife play era ok, mas eu não queria sangrar… Preenchemos os formulários da agência…
E então, Louis entendeu tudo.
A garota chamara um stripper para tirar a sua virgindade. Um fantasiado de ladrão. Perigo. Ela gostava do perigo e quis ter sua virgindade tirada por uma pessoa forte e que realizasse alguns dos seus kinks.
Isso era… Okay. Certo? Não havia nada demais naquilo, Tomlinson estava surtando atoa e poderia muito bem lidar com aquela situação. Dizê-la que era um ladrão real e acabou por chegar num dia maldoso, roubar suas coisas de valor e nunca mais voltar. Ele conseguia fazer isso.
Seria difícil com os olhos verdes pidões e extremamente inocentes olhando para si com expectativa, mas ele era capaz, ele conseguia.
— Eu realmente vim pra te roubar, Harry — Disse receoso, tentando encontrar as palavras certas. Também não seria fácil para a garota e sua intenção não era machucar ninguém, ele só queria pegar as coisas e partir. —, eu- Droga, você entendeu errado.
— Então você não vai me foder? — Sondou manhosa, o lábio inferior ficando mais evidente num biquinho choroso. Um falso biquinho choroso, por sinal.
Como era possível que uma única frase dispersasse todos os ideais e valores de uma pessoa? Eram seis palavras, seis simples palavras juntas numa frase (não tão) comum. A mente de Louis girou, ele sentiu todo o calor do seu corpo subir para o pescoço e, de repente, estava tudo muito quente. Harry era uma mulher extremamente atraente, ele facilmente a foderia em outra situação, mas esse era o negócio: ele deveria roubá-la e sumir do seu mapa. Ter relações com ela deveria estar fora de cogitação e o ladrão se odiou quando percebeu sua vontade de despi-la e fodê-la ali mesmo, naquele momento e sem se importar com mais nada.
Diabo de mulher gostosa, pensou, respirando fundo e tentando não fazer merda. Porra, ele não estava na posição de ser irresponsável e fazer o que quisesse, pensar com a cabeça de baixo simplesmente não era uma opção e ele estava tão, tão perto de sonegá-la, quando ouviu:
— É uma pena mesmo. — Ela suspirou, olhando distraída para as unhas. — Você parecia tão animado pra comer a minha bucetinha esses dias, Lou, o que aconteceu? Vivia pedindo fotos, até furou com a outra cliente pra vir aqui hoje…
Foda-se. Louis não tinha mais condições de pensar certo, ele sequer queria pensar. Deixou sua mochila próxima à porta e caminhou até a garota, ficando à sua frente e pegando o controle da televisão ao seu lado, desligando o aparelho.
A sala ficou escura e a única luz era a que vinha da cozinha, iluminando parcialmente o rosto angelical de Harry. Ela olhava para cima, encontrando-se com o rosto mascarado de Tomlinson e desejando vê-lo.
O mais velho pegou-a pelo queixo e levantou o seu rosto mais ainda, fazendo-a parecer uma verdadeira puta com os lábios gordinhos entreabertos e as pernas espremidas no assento do sofá. Suas mãos apertavam uma à outra sobre o seu colo e os olhos brilhavam em excitação, uma vontade tremenda de sentar no homem à sua frente crescendo no fundo do seu ventre.
— Me conte mais sobre isso, anjo, acho que acabei me esquecendo das coisas que disse. — Tentou, torcendo para Styles cair na sua lábia e dizer o que fariam.
— Você disse que… Que queria que eu s-sentasse gostoso em você. — Confessou, tímida com o olhar duro que recebia. — Que eu ia rebolar no seu pau até gozar.
Imediatamente, Louis se sentou no sofá. Encostou-se nas almofadas que estavam em pé e olhou para a outra com luxúria, dando dois tapinhas na própria perna e chamando-a para ir até si. Ela se virou e se sentou no seu colo, uma perna de cada lado do quadril coberto pelas calças escuras. O shortinho mole que usava subiu sutilmente, parando extremamente perto de sua virilha.
A pele branquinha e imaculada deixou o ladrão um pouquinho mais insano.
— Continue me dizendo. — Ordenou, acariciando as coxas gordinhas com as mãos firmes.
— Você disse que beijaria o meu corpo todo, que me trataria como uma princesa.
— Claro que sim, você é uma. — Apertou a carne entre os seus dedos, ouvindo um suspiro da outra. — Você não vai contar pra ninguém se eu tirar a máscara, vai? — Indagou, olhando no fundo dos olhos de Harry. — Não, você é uma boa garota. Não vai contar pra ninguém ou sabe que eu vou vir atrás de você.
Com isso, ele lentamente subiu uma das mãos que estava na coxa de Styles e passou-a pelo seu corpo, tocando a pele lisinha da barriga desnuda e esbarrando — não tão acidentalmente assim — em um dos seus seios. Levou a mesma mão ao rosto e puxou a máscara, lentamente tirando-a e fazendo sua pele quente entrar em contato com o ambiente frio. Passou os dedos pela barba rala e então fez seu caminho até o pescoço da outra, beijando a pele alva e ouvindo o ofego que ela soltou.
— Eu falei pra você parar de contar?
— Hm, você disse que… D-disse que— Se embaralhou, muito focada nos toques molhados que recebia acima da sua traqueia. Os lábios de Louis eram fogosos e eles se perdiam ali, sugando pontos específicos para levá-la à loucura. — Que não ia prestar atenção em quantas vezes eu viesse, você conti- hm… você continuaria me assistindo cavalgar em você. Ou continuaria me fodendo. Até estar satisfeito.
— Porque você vai ser o meu brinquedinho hoje, sim? — Murmurou, a voz saindo abafada no maxilar de Harry. — Vai deixar eu te usar do jeitinho que eu quiser, anjo, não vai?
— Vou… — Respondeu sôfrega, sentindo-se quente pela dorzinha gostosa que os chupões fortes traziam. A mão de Tomlinson que não estava na sua nuca estava no seu quadril, subindo cada vez mais, até apertar fortemente uma das bandas de sua bunda. Styles gemeu audível e sentiu sua bucetinha ficar molhada com o toque firme, desejando aquelas mãos passando por todo o seu corpo.
Louis continuou enrolando, beijando e chupando a derme do pescoço da garota até que sentisse seus lábios dormentes. Fez seu caminho até a bochecha dela, distribuindo beijos molhados por todo o percurso, deixando um último selar no canto de seus lábios antes de dizer:
— Você é uma menina tão corajosa. — Beijou sua testa, levando a mão até os cachos sedosos e fazendo um carinho bruto ali. — Vai ser boa pra mim, não vai? Vai ficar gemendo alto pra mim e deixando eu ouvir a sua voz bonita enquanto te fodo, hm?
— Uhum… — Murmurou em resposta, sentindo mais do que tudo uma vontade avassaladora de beijar o outro.
Determinada a fazê-lo, passou as mãos pela nuca do ladrão, acarinhando o lugar e então subindo para os cabelos curtos. Permaneceu naquele carinho singelo enquanto sentia beijos sendo distribuídos por todo o seu rosto, não tendo coragem suficiente para pedir um beijo de verdade. Quando o homem se afastou um pouco, ainda com os dedos perdidos nos cachos, e olhou para si; ela viu a oportunidade perfeita.
Puxou-o com delicadeza para mais perto, fazendo o que tanto queria e juntando os lábios. Louis tirou a mão do cabelo dela e a desceu para sua cintura mais uma vez, incentivando-a a dar reboladas fracas enquanto aprofundava o selinho que compartilhavam. O mais velho se afastou, somente para voltar com mais vontade e mergulhar sua língua na boca da cacheada, que o recebeu com muito agrado. Sua língua era chupada com avidez pela menina, que se dedicava tanto a dar prazer para o outro com o rebolar de seus quadris.
Era um beijo muito gostoso, eles deveriam admitir. Intenso e encaixado, suas bocas combinavam juntas e trabalhavam ao máximo para proporcionar arrepios no outro — que era exatamente o que acontecia ali.
Louis a segurou mais forte e os virou no sofá, se pondo sobre o corpo sensível e a prensando entre o próprio peso e o estofado. Passeava os dedos pelas suas curvas e era compensado com suspiros altos e as pernas de Harry se apertando ao seu redor, incentivando-o mais ainda a dedicar-se ao ósculo e proporcionar mais reações na outra. Deixou uma última mordida nos lábios gordinhos antes de descer os seus próprios pela clavícula de Styles, mordendo a derme frágil e sorrindo contra o calor dali, não se poupando de apertar sua cintura fininha.
A garota, que tinha suas mãos nas costas do ladrão, as trouxe para a própria barriga, segurando a barra da regatinha que vestia e levantando-a, na intenção de ficar nua na parte de cima. Tomlinson sorriu de lado e a ajudou, tirando a peça e jogando-a em qualquer lugar; sua atenção, agora, era totalmente disposta nos peitinhos de Harry, que eram deliciosamente belos. Imediatamente, levou uma das mãos até os seios cheinhos, apertando e rodando o biquinho de um deles entre o indicador e o polegar.
— Sensível aqui, hm? — Apontou, assistindo a cacheada fechar os olhos e afundar a cabeça nas almofadas ao que tinha seu peito sendo maltratado pelos dedos ágeis de Louis. — Você gosta de uma dorzinha, anjo?
— Gosto, Lou. — Mordeu o lábio, ficando confusa ao senti-lo se afastar, mas então sorrindo ao sentir o contato com sua pele de novo.
Os dedos do mais velho fizeram o seu caminho até a boca da garota, instruindo-a a chupá-los. Harry o fez com gosto, tendo as falanges entre seus lábios e rodando sua língua neles. Choramingou quando os mesmos foram bruscamente afastados de si, logo entrando em contato com seu peitinho e proporcionando aquela sensação gostosa mais uma vez.
Estava tudo tão bom com o calor do ladrão sobre si e seus dedos quentes brincando consigo que ela se assustou ao sentir algo gelado contra o seu biquinho, olhando para o próprio colo e vendo como Louis passava uma faca pequena pela pele rosada. Ele tinha um sorriso sacana pairando seus lábios, esfregando a lâmina — com certa delicadeza, já que a cacheada não queria sangue — contra o biquinho. Ela gemeu com a visão e fechou os olhos, focando na sensação gostosa que a fricção trazia.
Tomlinson levou a faca até o seu pescoço, pressionando-a contra a traqueia da garota e assustando-a, falando em seguida:
— Se você contar sobre mim para alguém, qualquer pessoa, é isso que vai acontecer com você. — Apertou mais a lâmina contra a pele sensível, quase arranhando a superfície. — Mas você não vai fazer isso, porque sabe que eu te mato, caso faça.
Surpreendentemente e ao contrário do que o ladrão pensava, Styles gemeu alto, sentindo sua buceta ficar cada vez mais molhadinha e levantando os quadris para esfregar seu próprio corpo contra o de Louis, se deliciando com o calor que se fazia no seu ventre. O seu grelinho se friccionava com o tecido de sua calcinha e a dava mais vontade de ter o homem em cima de si.
A garota levou as mãos até a barra do próprio shorts e o empurrou para baixo, tentando se livrar do pano dele e de sua calcinha; ela estava tendo tantas atitudes desesperadas por satisfação que Tomlinson riu contra o seu rosto, substituindo a faca no seu pescoço pela sua mão e descendo os dedos que seguravam a lâmina até a barriga lisinha dela, descendo devagarzinho até chegar na pele de sua virilha — já que ela se encontrava completamente nua.
A mão que a enforcava também travava um pouco do seu fluxo sanguíneo, dando mais adrenalina à cena e fazendo com que Harry sentisse que ia desmaiar a qualquer segundo. Ela segurou o braço que a prendia e levou os dedos até os do homem, puxando-os até que segurassem seu maxilar, ao invés do pescoço, e ele enfiasse o indicador e o médio na sua boca. Passou a chupar os dedos com vontade, um pouco de baba escorria seu queixo e Louis olhava para a cena maravilhado, quase se esquecendo do que ia fazer.
Caindo na realidade, o ladrão passou a faca lentamente de seu umbigo até a bucetinha, arrastando-a sobre o grelinho sensível e causando mais gemidos altos na garota, que abafava-os nos dedos que chupava. A ardência de ter o objeto cortante sobre uma parte tão delicada de seu corpo a deu mais tesão ainda, uma quantidade generosa de melzinho saindo de sua grutinha e aumentando o sorriso de Tomlinson.
— Que putinha, anjo. — Comentou, ainda levando a lâmina por todos os cantos de sua bucetinha. O objeto era gelado e deixava um rastro da sensação por toda parte, desde os lábios gordinhos até a grutinha molhada.
Ele fingiu ir beijar Harry e deixou a faca de lado, passando o dedo indicador pela sua bochecha rosada e abrindo sua boca com a pressão. Quando estava quase selando as bocas, a deu um tapa no rosto, fazendo-a grunhir surpresa e olhar para o lado, sendo segurada mais uma vez com força pela mão firme do ladrão, que deixou um único beijo no seu queixo antes de fazer um caminho por todo o seu torso. Deu um beijo na sua clavícula, um em cada peitinho, um no seu baixo ventre e um único raspar de lábios na sua bucetinha, o que causou gritinhos esganiçados da garota. Ela nunca havia sido tocada daquele jeito e já se sentia hipersensível, querendo mais daquilo.
Saiu bruscamente de cima dela e, sem avisos, girou o seu corpo, deixando-a de bruços e tirando as próprias roupas rapidamente. Segurou seu cacete duro e passou o polegar sobre a cabecinha, fazendo um carinho meio bruto sob o olhar atento da outra, que o olhava com luxúria transbordando seu olhar.
Pegou uma das camisinhas que estava na mesinha ao lado do sofá e deixou o lubrificante de lado, vendo como a garota estava molhada, sabia que o gel não faria tanta falta. Se pôs sobre ela mais uma vez e não a tocou, de joelhos sobre o seu corpo fragilizado e que tremia levemente. Ela estava prestes a gozar e ambos sabiam disso, estava extremamente sensível perante às diversas emoções que aquela noite trazia e o orgasmo certamente estava prestes a vir.
— É bom você gemer bem alto pra mim, escutou?
— Mhmm. — Murmurou em resposta, suspirando quando sentiu os dedos quentes do outro percorrerem as suas costas. — Bem alto p-pra você, Lou.
— Boa garota. — Elogiou, segurando o próprio pau e arrastando-o pelos lábios rosados da bucetinha da outra.
Harry se sentia tão estimulada a gozar que estava surpresa por não tê-lo feito ainda. Na sua opinião, estava se saindo bem em segurar-se e fazer durar um pouquinho mais, já que sempre foi uma menina que gozava fácil.
— Oh! — Exclamou alto, gemendo ininterruptamente ao sentir Tomlinson enfiar seu caralho de uma vez em si. A ardência a deixava insana e ela abriu mais as pernas, ficando bem exposta para o homem.
O pau duro e grande ia e vinha em si com força, as estocadas eram velozes e mantinham um ritmo frenético, assim como seus gritos. Chamava pelo ladrão e dizia coisas desconexas, sentindo-o descontar todo a sua excitação maltratando sua bucetinha.
Louis a dava tapas ardidos por toda a bunda, deixando-a ainda mais escandalosa. Sentia a garota abaixo de si tremer e segurava sua cintura com força, se apoiando ali para manter a velocidade de suas estocadas rápidas. Deixava alguns grunhidos escaparem, de vez em quando, mas nada se comparava aos soluços engasgados de Harry, que o recebia tão, tão bem; tão molhada que seu pau praticamente escorregava para dentro e para fora, o barulho do choque de seus corpos se misturando com os de seus gemidos.
— Isso, L-Lou, mete… — Pediu alto, soltando um gemido arrastado e dengoso quando ele deixou de apertar sua cintura para agarrar seus cachos bagunçados. — M-mais forte, por favor…
— Mais forte? — Riu, negando com a cabeça. — Sua primeira vez e você quer sair arregaçada, não é? — Fez o que ela pediu, socando mais forte na sua buceta apertada. — É realmente impressionante que você tenha tantas vontades sendo virgem, Harry, será que você mentiu pra mim? Não passa de uma puta querendo pau nessa sua buceta gorda, é deprimente que tenha que mentir para conseguir um.
— Eu não- puta merda… — Grunhiu, sentindo-o desacelerar as estocadas e brincar no seu próprio ritmo, fazendo graça com o seu desespero. — Eu juro que não m-menti, Louis, por favor. Soca em mim.
— Só quero te ver abrindo essa boca pra gemer — Ordenou, voltando a meter forte e rápido. —, entendeu? Não vou mais fazer o que você quer, Harry, não é você quem manda aqui.
Quando a cacheada o perguntou se ele não iria fodê-la, Louis caiu no seu encanto e o fez. Como já dito, era uma frase simples, mas que teve um efeito gigante sobre si. Aquela situação era quase a mesma, a frase autoritária vinda do ladrão a deixou completamente trêmula, seu pontinho especial sendo socado com brutalidade no mesmo momento em que gozou, gemendo alto e praticamente gritando pelo homem.
Homem este que cumpriu sua promessa e não parou de estocar, ainda não satisfeito. Disse que ela seria seu brinquedinho naquela noite e assim seria; sorriu diante da imagem cansada de Harry e aumentou ainda mais o ritmo, buscando pelo próprio prazer em meio às pernas de Styles.
Ela, apesar de estar cansada e com sono, continuou gemendo bem alto para Louis, ainda se sentindo excitada e tendo suas vontades saciadas pelo caralho dele. Tomlinson buscou pela sua faca na mesa e a pegou mais uma vez, passeando com a lâmina pela bunda branquinha — agora não tão clara assim, por conta dos tapas fortes que levara — e querendo muito cortar a pele, somente não o fazendo por que a outra não queria sangue (isso era uma tremenda bobeira, na sua opinião).
— Ah, anjo, deixa eu te arrancar um sanguinho, vai. — Falou baixo, tentando convencê-la.
Sua ideia era distrai-la com seu pau e fazer com que ela deixasse, então, ele faria um cortezinho pequenininho na sua bundinha gorda, só para ter um gostinho. Talvez até chegasse a escrever algo, quem sabe?
— M-me corta, Lou. — Disse entre gemidos, surpreendendo o ladrão e causando um sorriso grande no seu rosto.
Ele estava prestes a atingir o seu orgasmo e parou um pouco de meter, fazendo Harry resmungar com a falta de contato. Poxa, ela queria tanto gozar mais uma vez! E não estava muito longe, talvez até conseguisse esguichar, estava com tanta vontade…
Styles deixou um gritinho escandaloso escapar quando sentiu a lâmina perfurar sua pele, se sentindo mais excitada ainda com a dor dilacerante que a faca a causou. Não sentiu exatamente o que Tomlinson fazia, mas sabia que não era um corte extenso ou muito profundo, não precisaria ir ao médico ou ter extremo cuidado com ele. O ladrão a olhava por cima e sorria para o L vermelho-vivo que se formava na derme delicada, o sangue começou a escorrer e ele o recolheu com o dedo, deixando a faca de lado e desenhando com o líquido viscoso nas costas da garota, voltando a estocar novamente.
Não demorou muito para que ele gozasse na camisinha, prolongando o próprio orgasmo com socadas lentas e profundas. Harry ainda gemia e se sentia muito, muito próxima de alcançar seu próprio objetivo, colocando uma das mãos por baixo no próprio corpo numa tentativa de se tocar.
Louis tirou sua mão dali e a deu um tapa forte sobre o corte, a fazendo chiar com a ardência. Tirou seu pau de dentro dela e removeu a camisinha, dando um nó e virando-a mais uma vez no sofá. Segurou seus pulsos sobre a sua cabeça e se abaixou para um beijo quente e fogoso, esfregando sua cabecinha no grelinho sensível e estimulado demais da garota.
Suas línguas se juntavam com vontade, o ósculo era prazeroso e Harry se desconcentrou do mesmo ao sentir o calor familiar na barriga, sentindo também os lábios do ladrão beijando seu pescoço como fizera mais cedo. Esguichou fortemente contra o corpo de Tomlinson, suas pernas tremendo e seu corpo praticamente apagando no sofá.
Mais tarde, quando acordou, estava completamente limpa e vestida, deitada na sua cama. Olhou para o relógio despertador que tinha na sua mesinha de cabeceira e percebeu que ainda eram três e cinquenta da manhã.
Estranhou quando viu um papel dobrado junto do relógio, pegando-o, abrindo-o e vendo que era um bilhete.
"Sinto em dizer que não sou stripper, anjo. Louis é um nome bem comum, não te culpo por achar que eu fosse o stripper quando realmente vim te roubar. Além de um sexo maravilhoso (parabéns, aliás, você foi perfeita na sua primeira vez), ganhei umas jóias caríssimas. Não consegui me conter, gatinha, foi mal :) Obrigado pela compreensão. Louis."
Ao que terminou de ler a anotação, se sentiu tremendamente usada. Estranhamente, aquilo pareceu melhorar sua noite em um milhão de vezes.
Mas todo o seu momento de autorrealização foi por água abaixo quando ouviu dois toques na porta da frente, indicando que o verdadeiro Louis havia chegado.
🔪
ooooi! mil desculpas pelo atraso 😣 pelo menos veio, hm? me perdoem por qualquer erro, revisei igual minha bunda essa aqui 😅 faz mil anos que n escrevo coisa assim, me perdoem se tiver meio ruinzinha tbm 🤙
beijocas 💋
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alliecatstrophe · 4 years ago
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Rules: Answer the questions and tag some folks, if you’re up to it!
i got tagged by @agendratum! wow! it’s been so long since I got one of these
Name: Allie
Gender: Cisgirl (questioning?? lol)
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Height: 5′1″ at best. shut up.
Time: 12:22 PM. I just woke up
Birthday: Same day that gay marriage got legalized in America. You figure it out.
Favorite bands: Uhmm I actually don’t have favorites really. I’m constantly cycling but I guess Fall Out Boy and Dance with the Dead?
Favorite solo artists: Gunna be real I don’t listen to many of those, idk, Halsey
Last movie: Last NEW movie? Klaus. Last movie I watched period was Easy A
Last show: Last New show was Critical Role, last show I physically watched was Derry Girls
When did I create this blog: This blog was made in 2016 probably, but I’ve been on tumblr through various accounts since 2011
What I post: A whole lotta shit. Atm I think it’s mostly The Untamed and tiktoks?? With some sprinkling of Reddie and Critical Role
Last thing I googled: the ‘it makes no damn sense. compels me though.’ meme
Other blogs: uhhh i technically have an art blog i haven’t updated in years, but this is where I’m active. 
I’m on twitter a lot though, here, it’s where I do my livetweeting of the shows I’m watching (currently doing Critical Role, The Untamed and BNHA) 
Do I get asks: Only when I piss people off with my opinions, lol (or when it’s Harper). But I lurk more nowadays so. 
Why I chose my url: My name is Allie, and it’s a pun on both Alliecat and y’know, I am a Catastrophe.
Following: 74, lol one less than Yana, and my reasonings are the opposite, I am super picky about who I follow lmfaoooo I’ve been in a lot of fandoms with annoying as shit people so I curate my dash a lot more now.
Followers: 285, again, I mainly just lurk and reblog shit, so /shrug
Average hours of sleep: i try to get 7, do i usually? well
Instruments: Ah, no, lmao, I used to play the flute, tried learning guitar and piano and gave up on both
What I am wearing: A purple shirt with wolves on it and grey sweatpants
Dream job(s): Used to be an animator, then a graphic novelist, back to animator, comic illustrator, animator again, streamer, than animator again... who the fuck knows i’m just trying to vibe
Dream Trip: Italy, I think. I dunno, I don’t really have dream trips anymore
Favorite food: I love me a mean dish of chicken alfredo
Nationality: Unfortunately, American.
Favorite song: Hmmm, yeah, I really don’t have one right now
Last book I read: Atm I’m trying to tackle IT by Stephen King lol
Top 3 fictional universes I’d like to live in: Avatar the Last Airbender (not LOK that shit was fucked), surprised myself with this one but maybe BNHA?? Cool superpowers, maybe Skyrim?? Guys I’m trying really hard not to say H/P because fuck JKR but... I really like magic
as for who I’ll tag, uhm... lmao i don’t talk to anybody uh @necroscura @serkonans anddd @remusjohn?? but u don’t have to do if u don’t want to
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cerus · 7 years ago
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Darkha
thanke!!
B A S I C S
full name: Darkha Silvertongue
gender: cisgirl
sexuality: girls......? uhhhhhhh she’s not good with romance
pronouns: she/her
O T H E R S
family: her mother is a blood legion warrior who’s up north punchin’ flame legion and she is Not Pleased with darkha’s career choices, her father left them both when she was very young
birthplace: the blood citadel
job: pact marshal! at this point though her big job is making sure valencia doesn’t do anything Unwise while they’re in elona,, they’ve been known to jump in the deep end and drag everyone in with them
phobias: she’s absolutely terrified of becoming like her mum (mother dearest didn’t exactly want her around and her childhood was uhhhh not very nice because of that), and also she worries that she’s doing an awful job as a leader and nobody is telling her
guilty pleasures: not necessarily a guilty pleasure as such but she very meticulously takes care of her hair and claws, and that’s not a very Charr-like Thing
M O R A L S
morality alignment?: neutral good
sins - lust/greed/gluttony/sloth/pride/envy/wrath
virtues - chastity/charity/diligence/humility/kindness/patience/justice
T H I S - O R - T H A T
introvert/extrovert: introvert
organized/disorganized: generally pretty organised but if you start giving her lots of stuff to keep track of she will 100% mess it all up and forget things
close minded/open-minded: open-minded? like she’s receptive to new things but she doesn’t like change very much, so she’ll go along with it for The Greater Good but in reality she’s v uncomfy with any sort of change
calm/anxious: anxious ALL the time but keeps up a pretty good guise of being calm, which can sometimes come across as a lack of emotion
disagreeable/agreeable: agreeable; she’ll hold an argument if its on Certain topics tho
cautious/reckless: rather cautious
patient/impatient: extremely patient to the point that sometimes stuff just doesn’t happen,, not because she can’t make the decision but just because she waits too long to gather As Much context as possible before doing things
outspoken/reserved: both?! speaks out against things but rations her words, so to speak
leader/follower: she’s a natural leader and will take initiative on things, but she doesn’t want the spotlight of actually being a leader
empathetic/unemphatic: empathetic
optimistic/pessimistic: neither, stark realist
traditional/modern: traditional
hard-working/lazy: hard-working
R E L A T I O N S H I P S
otp: she rly is an independent person and i think even maybe a little bit afraid of a romantic relationship
ot3:
brotp: qalli
notp: 
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tomlinsongirl · 2 years ago
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The Shows
onde Louis vai a um show de sua ex aluna e ela escolhe ele para dançar consigo no seu show de Carnaval.
h¡cisgirl
🩸
Nesse momento Harry andava em direção a sala dos professores.
Ela tinha dúvidas sobre um trabalho que o professor Tomlinson tinha passado na última aula, e aproveitaria a aula vaga dela e coincidentemente de seu professor também para resolver isso.
Ela chega na sala, batendo na porta e ouvindo passos, antes de ver a porta se abrindo e seu professor aparecendo ali. Ele a olha de cima a baixo, olhando em seus olhos em seguida, abrindo passagem para ela entrar na sala vazia.
-Veio falar comigo, Harry? - Ele pergunta se sentando em um pequeno sofá. Harry o segue, ficando em sua frente, quase no meio de suas pernas, que estavam meio abertas. - Se não for comigo sinto em dizer mas você vai ter que voltar outra hora.
- É com você sim, professor Tomlinson. queria tirar algumas dúvidas sobre o trabalho que você nos passou, aproveitei que estamos em aula vaga agora e você também e decidi te procurar.
-E o que está te deixando com dúvidas? me diga e eu te ajudo. - Ele diz olhando ela com um sorriso cafajeste no rosto. Ela retribui e começa a falar sobre o trabalho, tentando entender o que ele considera um "movimento social",
-Harry você pode falar sobre qualquer coisa. Pessoas lutam por diversos motivos, para conseguir diversas coisas. Ache algo que você se interesse, que você se identifique, algo que você tem curiosidade, quero apenas que me conte sobre uma pessoa, algumas pessoas, diversas pessoas, que juntas, separadas ou em grupos, não importa, mas pessoas que lutaram por algo, e conseguiram algo com essa luta. Sei que você é capaz de me entregar um trabalho nota 10, gracinha, e estou esperando isso de você.
-Me conte o segredo para conseguir nota máxima então, Tomlinson. - Ela diz, se aproximando um pouco mais, finalmente estando no meio das pernas do professor. Ele se desencosta do sofá, se inclinando levemente para a frente e ficando próximo das coxas da garota, tendo a visão quase toda tampada pelos seios da menina. Ele toca levemente seu joelho, incentivando a garota se aproximar mais discretamente. Ela o faz, olhando para Louis de forma provocativa, fazendo o sorriso de lado dele voltar para seu rosto.
-Você é uma nota 10, gracinha. Só escreve sobre que tenho certeza que seu trabalho vai ser como você, Harry. - Ele diz começando um carinho na coxa da garota, que está vestida com uma saia do unifome que está um pouco curta demais para o ambiente escolar, mas ninguém se importava com isso realmente, era o uniforme afinal. - Vocês tem aula de educação física hoje, não tem? Não deveria estar vestida assim.
-É para poder pular a aula. Eu infelizmente vou ter que ficar dentro da sala de aula escrevendo sobre alguma baboseira que eu vou procurar no Google e tirar um 10 por isso. Não é difícil conseguir nota com o senhor Bernadi. Ele aceita qualquer coisa. - Ela diz tentando provocar Louis. O que parece funcionar, já que ela sente os carinhos leves em sua coxa pararem e um aperto forte no lugar, enquanto ele retruca.
-Oh, então você faz de tudo por nota? Não sabia que você era assim, querida. - Diz ironicamente.
-Só quando eu posso tirar vantagem disso, Louis. - Ela diz, tombando a cabeça levemente para o lado, provocando cada vez mais o professor.
-Me conte, Harry, já tentou tirar vantagem de quem aqui? - Ele diz se levantando, quebrando todo o contato dos corpos.
-De várias pessoas, senhor Tomlinson. E agora talvez eu esteja tentando com você.
-Você é uma gracinha Harry, mas é muito sem vergonha, querida. Tem que melhorar isso. É uma pena que você não consiga o que quer de mim, meu bem. - Ele diz em falsa simpatia, cruzando os braços em superioridade em seguida.
-Você sabe que eu consegui, Tomlinson. - Ela diz levando uma de suas mãos para o cacete de Louis, que está começando a ficar duro e está ainda mais marcado na calça social que ele usa, sentindo ele endurecer mais um pouco em sua mão. - Viu?! Eu consegui.
-Não conseguiu nada Harry. Não estou te fodendo.
-Ainda não, mas você vai. E vai ser agora, senhor Tomlinson. - Ela diz, empurrando ele de leve para o sofá outra vez, assistindo ele se sentar ainda com os braços cruzados, esperando que ela subisse em seu colo logo.
E ela o faria, se não fosse pelo professor Bernadi entrando na sala a procura de Harry. Louis quando vê ele ali a procurando sente seu semblante mudando para um raivoso, enquanto a garota se despede de si com um beijinho na bochecha e segue Bernardi para sua sala.
Ele nunca agradeceu tanto a ideia que Paula, a professora de biologia, teve de levar os segundos anos para uma excursão naquele dia, pois assim ele tinha algumas aulas vagas, e essa era mais uma delas.
Ele espera alguns bons minutos e vai até a sala de Harry. É uma sala um tanto quanto escondida e afastada. Quando ele chega estranha a porta encostada e a abre devagar sem fazer barulho.
Harry está de costas para si, sua saia erguida e presa em sua cintura, deixando sua bocetinha e sua bunda redondinha a mostra. Ela está toda empinada, se esfregando rapidamente contra a quina da mesa.
Sua calcinha está em sua boca, deixando os gemidos que saem por seus lábios quase mudos. Seu quadril se movimenta rapidamente para frente e para trás, hora rebolando em círculos tentando se aliviar.
Seus peitos estão para fora da blusa coladinha, balançando enquanto seu grelinho é pressionado contra a mesa no fundo da sala. Suas pernas já estão começando a tremer.
O pau de Louis está duro e incomodando dentro de suas calças, mas por enquanto ele apenas o aperta por cima dos tecidos, enquanto observa a garota rebolando na mesa enquanto treme e murmura coisas incompreensíveis.
Louis não duvida que ela esteja nessa há um tempo, já que não demora para ela parar de rebolar e suas pernas tremerem absurdamente, enquanto o melzinho dela esteja escorrendo pela mesa.
Ela se deita sobre a madeira, tentando se recompor rapidamente. Enquanto ela está assim, Louis acha um post-it em uma mesa a sua frente, e deixa um bilhete para ela.
"Foi uma ótima visão, gracinha. Obrigado pelo sowzinho particular.
LT."
Ele cola na lousa, garantindo que ela vai conseguir vê-lo, e volta para a sala dos professores. Ele sabe que ninguém entraria ali nessa aula e agradece aos deuses que não existem câmeras naqula sala. Ele então se senta outra vez no sofá, abrindo sua calça e tirando seu cacete do aperto.
Louis se masturba forte e rápido, cuidando para não ser pego. Não demora até que um gemido rouco escape por seus lábios e ele esteja gozando em toda a sua mão.
Agora ele só tem que limpar sua bagunça rapidamente.
🩸
-Louis a gente precisa ir em um show, por favor. - Lana entra em seu apartamento quando ele abre passagem para ela, despejando em Louis de uma vez sobre um show.
Louis odeia shows. E Louis odeia Carnaval.
-Nem fodendo. Você pode ir sozinha, não é do meu interesse, obrigado. - Ele diz depois de trancar a porta e indo se sentar no sofá.
-Mas eu nem disse de quem é o show, querido Lou. - Ela diz ficando na frente dele. - Adivinha de quem é? Uma dica, ex aluna nossa.
-Nossa eu com certeza vou saber quem é, até porque eu não tenho muitos ex alunos mesmo né?! - Ele sorri debochado para ela, mas seu sorriso se desfaz quando ela começa a gargalhar em sua frente.
-Você sabe que eu não diria isso se não fosse ela. Você sabe que ela foi a única que você gostou o suficiente para se lembrar mesmo depois de alguns anos. - Ela diz, fazendo aspas com os dedos quando diz a palavra gostou. Ambos sabem porque Louis não esqueceu da garota.
Eles nunca tiveram algo realmente, mas Louis nunca perdeu a vontade de foder a garota.
E bom, quem sabe essa não fosse uma possibilidade de um reencontro. Isso se ela ainda lembrasse de si.
-Eu nem sei se ela se lembra de mim, Lana.
-Ah, qual é, Louis. Você sabe que ela se lembra sim. Você é um trintão gostoso, ela não iria se esquecer. E você realmente acha que ela esqueceria de você depois do que ela fez na sala dela? Não começa com isso, idiota.
Lana era a única pessoa que sabia. Eles eram amigos de longa data, e eles lecionam na mesma escola. Aquilo estava matando Louis e ele precisava contar para alguém. Lana foi a escolhida. Ela não o julgou como ele pensou, ela entendia o lado dele afinal.
Harry era espetacular.
Mas agora era uma cantora famosa, e muita gente gosta dela. Louis não sabia se ela se lembraria de si ou se ele teria a oportunidade de ver e conversar com ela, mas não podia deixar o que talvez fosse sua única chance passar.
Ele iria nesse show.
-Compre os ingressos antes que eles acabem.
🩸
Hoje era o grande dia do show de Harry.
Louis e Lana se aprontavam no apartamento da mais nova enquanto conversavam sobre a escola.
-Como estão suas turmas novas?
-Normais, alguns animados como sempre, outros nem tanto, mas não tive nenhum grande problema ainda. E o seu primeiro ano? Como é ter que lidar com apenas três turmas? - Ele pergunta interessado, já que Lana era professora de um dos cursos técnicos que sua escola oferecia, e por isso ela só trabalhava com turmas específicas. Um primeiro, um segundo e um terceiro.
-É legal. Menos nomes pra decorar. Mas chega de falar disso, quero aproveitar meu feriado. Já está pronto? Não quero me atrasar, Lou. - Ela diz meio afobadaz terminando de guardar algumas coisas em sua bolsa.
-Não. Não sei que blusa usar, me ajuda. - Ele diz com três blusas nas mãos, e já faz um bom tempo que ele está tentando escolher uma delas.
-Vai sem camisa, ué. Vai estar um calor da porra, se você for com camisa provavelmente vai querer tirar depois. E é Carnaval, ninguém vai te julgar por estar sem. E é como o ditado diz, o que é bonito tem que ser mostrado. - Ela diz simples, tentando ajudar ele.
-As vezes eu tenho a impressão que você dá em cima de mim, sabia? - Ele diz largando as camisas na cama.
-Que pena, mas eu só digo as verdades. Você sabe que é um trintão gostoso e que eu gosto da mesma fruta que você, querido. Agora vamos logo ou vamos nos atrasar.
🩸
Louis não sabe como, mas ela conseguiu que eles ficassem entre a grade e o palco, com alguns influencers, segundo a mais nova. Aparentemente ali só tinha gente famosa e Louis ainda não entende como eles estão ali, mas assim que descobriu que ali era uma área open bar ele parou de questionar e se preocupar.
Faltavam poucos minutos pro show começar, e Louis começava a ficar ansioso. Já havia uns anos que Louis não se encontrava com Harry, agora ela deve ter uns 21 ou 22 anos, Louis não tem certeza.
Logo algumas luzes de Led se acendem no palco, e não demora até que Harry apareça no palco subindo em uma plataforma de costas para o público.
E porra ela está linda. Um vestido preto emoldura seu corpo perfeitamente, e Louis passa a admirá-la quando ela se vira e começa a falar com a plateia. A parte de cima é um corset de tule, com flores de renda cobrindo seus seios. Ele desce com algumas rendas florais na cintura e ela sustenta um pedaço do mesmo tecido em seus braços, como se fosse um boa. A parte de trás é longa, e a da frente tem apenas um pequeno pedaço de pano um tanto quanto transparente cobrindo uma calcinha preta que desce com o vestido e está ligada a uma meia que termina na metade de suas coxas.
De seus lábios escorre sangue, e de onde Louis está é possível ver presinhas nos caninos da menina.
Ela é uma vampira.
E o show está só começando.
🩸
Caralho
Era tudo o que se passava na mente de Louis nesse momento.
A última música estava prestes a começar, e foi uma tortura assistir ao show. Harry rebolando durante grande parte do tempo foi o suficiente para o deixar com o pau duro durante o show todo. Sua sorte é que sua bermuda é preta e esconde o pau marcado.
-O que está acontecendo? - Ele pergunta quando percebe uma movimentação diferente no palco e uma cadeira sendo posicionada no meio do espaço.
-Ela vai chamar alguém e rebolar no colo dela agora. - E então Louis vê Harry se aproximando da beirada e a multidão gritar para tentar chamar a atenção da garota.
Ele pega o cigarro de maconha da mão de Lana, tragando enquanto seus olhos acompanham Harry por todo o palco.
Ela passa os olhos pelo lugar enquanto fala vagamente com a plateia, concentrada em achar a pessoa sortuda.
Ela parece procurar por pessoas que estão atrás da grade onde Louis está encostado, e não demora até que seus olhos se cruzem. Louis sorri para ela e ergue sua garrafa de cerveja, cumprimentando ela, que sorri para ele e anuncia que já achou a pessoa que subirá ali.
Tomlinson está encostado na grade, sem camisa e com uma bermuda jeans preta um tanto apertada. O baseado em uma mão e a garrafa na outra, seu cabelo bagunçado e seu tronco um tanto soado pelo calor desgraçado que faz nessa época do ano. O sol está se pondo, e as luzes reluzem em sua pele a deixando ainda mais dourada.
Ele fica cada vez mais gostoso - pensa Harry enquanto observa ele do palco.
Louis vira o resto de cerveja na boca e entrega a garrafa e o cigarro para Lana, não antes de tragar mais uma vez, sentindo a fumaça encher seus pulmões e a sensação gostosa se espalhar por seu corpo. Logo ele vê um segurança se aproximar, depois de Harry indicar quem foi o escolhido.
- Se vire com isso, não sou lixeira, querido. - Ela diz, sem pegar a garrafa.
-Vai logo, segura pra mim, eu vou ir lá agora. Quando eu voltar eu jogo, prometo. - Ele praticamente implora, e ela pega a garrafa e o cigarro, vendo o segurança se aproximar e chamar Louis para o palco.
Ele sobe, e é colocado em uma cadeira, logo vendo Harry se aproximar com um sorriso safado e com as presinhas de fora.
Louis está com cheiro de cigarro e seu tronco brilha um pouco pelo suor em sua pele. O calor estava acabando com ele.
E Harry também.
Ela já não sustentava mais o pano que estava sobre seus braços, e seus seios brilham pelo suor também. Seus cachos estavam um pouco bagunçados, mas ela continua perfeita.
Não demora nada até que ela esteja sobre seu colo, se sentando em seu pau já duro propositalmente. Ele pode sentir sua bocetinha se esfregando de levinho ali, enlouquecendo ainda mais ele.
Harry leva suas mãos até as mãos de Louis, as colocando em sua cintura e logo as levando para as laterais de seu pescoço, começando a rebolar devagarinho em seu pau.
Louis ouve a música e sente Harry se movendo no mesmo ritmo, deixando seu pau ainda mais duro. Eles se encaram e o olhar é sustentado até que Harry vai para seu pescoço, cheirando o perfume forte e gostoso dele, logo voltando a encarar seus olhos.
-Espero que tenha gostado desse show também, senhor Tomlinson. - Ela diz provocando, logo voltando para o pescoço do mais velho. Louis sente mordidinhas leves por sua tez, enquanto as reboladas se tornam mais rápidas e intensas.
-Pode ter certeza que eu gostei, gracinha. Uma pena esse não ter sido só pra mim. - Ele devolve as provocações, apertando forte a cintura da garota, levando suas mãos um pouco para trás, quase em sua bunda. - Posso? - Ele pergunta, e logo aperta a pele quase exposta da garota, ajudando nos movimentos dela, quando ela sussurra um "com certeza" baixinho.
O tempo vai passando e a música fica cada vez mais intensa. Ambos gemem baixinho, e Louis agora tem a cabeça jogada para trás, os olhos fechados e as mãos acompanhando os movimentos, ainda na bunda redondinha dela.
Harry se deleita no pescoço de Louis, deixando mordidas, chupões de leve e marquinhas na pele bronzeada. Ela está toda molhadinha e sente seu melzinho escorrendo para a bermuda de Louis, deixando tudo melado.
Ambos ouvem gritos e elogios vindo da plateia, as pessoas ovacionam eles, e isso traz boas sensações para os dois. Harry geme contra o pescoço de Louis, que aperta ainda mais a bunda de Harry, fazendo ela se esfregar com mais força contra seu cacete. A mais nova perde um pouco o controle da força que coloca nos chupões e nas mordidas, deixando o pescoço de Louis extremamente marcado.
Louis sente a respiração batendo de leve em sua pele e alguns gemidos e suspiros batendo com cada vez mais frequência. Ele sente ela se afastar de seu pescoço e puxar os cabelos de sua nuca, fazendo ele olhar outra vez para ela.
-Eu queria tanto te beijar. Queria poder quicar no seu pau aqui e agora, na frente de toda essa gente. Só pra mostrar pra todo mundo que você é meu. E só meu, Tomlinson. Hoje eu vou me divertir muito usando você, Louis. É bom que você se prepare. - Ela diz, com as pernas tremendo em cima de Louis, ouvindo um gemido mais alto do mais velho, e deixando uma última mordida no pescoço dele. - Esse show acabou, Tomlinson. Mas agora você vai ter um só para você. Me espere no meu camarim, amor.
-Com certeza, gracinha. Mal posso esperar por mais um show seu só pra mim. - Ele diz deixando um aperto mais forte em sua bunda, se segurando para não deixar um tapa forte ali.
Ela se levanta e Louis não desce do palco, o que faz a plateia estranhar um pouco, já que sempre depois da dança a pessoa escolhida volta para o meio da galera lá em baixo. Ele acaba saindo por uma passagem ao lado do palco e é levado para o camarim dela logo após ela conversar com um dos seguranças do show. Harry encerra rapidamente o show, se despedindo do público e avisando para um segurança pagar um uber caso Lana precisasse, seguindo na mesma direção que Louis foi anteriormente, logo ouvindo gritos da plateia e acaba revirando os olhos pensando em todos os sites de fofoca que postariam algo sobre isso.
Mas tudo o que ela consegue pensar quando chega em seu camarim é nos lábios de Louis que se juntam aos seus assim que ela cruza a porta, logo sendo pressionada contra ela.
Suas mãos logo estão na cintura da mais nova, e ele sente ela colocando as mãos em seus ombros. Eles se beijam, brigando por quem vai comandar o beijo e quem vai se deixar ser conduzido. Cada um tenta impor um ritmo, e não demora até que Harry morda o lábio de Louis, machucando um pouco por conta das suas presinhas.  Ela o empurra até que ele a solte, se afastando e juntando algumas coisas rapidamente.
-O que você está fazendo, Harry?  - Ele pergunta confuso vendo ela colocar algumas coisas dentro de uma bolsa grande.
-Não temos coisas aqui. Quero ir pra minha casa. Vamos. - Ela diz pegando a mão dele e saindo do camarim.
🩸
Ele entra primeiro no banco de trás do carro, vendo uma divisão que impede ao motorista uma visão do que acontece ali. Logo ela está sentada em seu colo, puxando seus cabelos e atacando seu pescoço outra vez.
Ela deixa mordidas, beijos molhados e chupões fortes dessa vez, marcando a pele de Louis. Ele leva as mãos para a bunda dela outra vez, apertando e obrigando ela a rebolar em seu colo. Uma de suas mãos sai dali depois de um tempo, passando pela coxa e indo para a bocetinha dela. Ele começa a passar os dedos ali de leve, sendo impedido de tocar a bocetinha pelo tecido do vestido, mas massageando o grelinho como pode. Ele sente seu melzinho escorrendo em seus dedos e gemidos baixinhos baterem contra seu pescoço.
-Harry, vamos ter que parar em uma blitz, eles provavelmente vão mandar a gente abrir os vidros de trás, coloquem os cintos se estiverem sem, por favor. - O motorista diz depois de bater na janela que separa as duas partes do carro.
-Caralho. - Louis diz quando sente ela dando um forte chupão em seu pescoço e se sentando ao seu lado.
-Merda, tenho que ir do outro lado. - Ela diz, tentando se mover sem fazer uma bagunça ali.
-Por que, gracinha? - Ele pergunta confuso, ajudando ela a passar para o outro lado, ainda sentado no banco do meio.
-Eles vão estar do lado do motorista. Não quero ficar ali pra eles ficarem me olhando. - Ela diz se encolhendo.
-Eu estou aqui, ok?! Vai ficar tudo bem dessa vez. - Ele diz pegando na mão dela e deixando um beijo nos nós dos dedos.
Eles colocam o cinto e ela deita a cabeça no ombro dele, que continua segurando a mão dela, até eles passem pelos policiais, o que não demora muito.
Não demora até que eles estejam subindo as escadas e a cena do camarim não demora a se repetir, no quarto dela dessa vez.
Eles continuam brigando pela dominância do beijo, que é conquistada por Harry quando ela leva a mão até o pau de Louis e o aperta por cima da bermuda, moldando Tomlinson da maneira que ela quer.
Eles vão para a cama, Louis se deitando no meio dela com a cabeça nos travesseiros e Harry sentando em seu colo. Ela rebola em seu pau, deixando beijos e mordidas por todo o seu pescoço e seu tronco. As mãos de Louis estão jogadas no colchão, seus olhos estão fechados e ele aproveita os estímulos levinhos de Harry por seu corpo.
-Me espere aqui e não ouse se mexer, Louis. Estou de olho em você. - Ela diz se levantando e entrando em uma das portas que tem no quarto, deixando Louis sozinho por um momento.
Quando ela volta para o quarto Louis pode ver dois pares de algemas em suas mãos. Ela sobe outra vez na cama e coloca elas ao lado de sua cabeça.
-Vou finalmente poder usar você, senhor Tomlinson. Usar seu pau e sua boca só para o meu prazer. E você vai aceitar tudo o que eu quiser fazer com você, certo? - Ela diz, e tudo o que ele consegue fazer é concordar com a cabeça enquanto solta um gemido baixinho.
Ele nunca teve que assumir essa posição, sempre foi do jeito dele e todo mundo sempre quis assim. Mas ele faria tudo o que Harry pedisse, e se isso significasse ser preso enquanto ela usava tudo de si, ele aceitaria sem pensar duas vezes.
Cada uma das algemas fica entre um de seus punhos e a cabeceira da cama, e não demora até que ela esteja abaixando sua bermuda e sua cueca. Ela tira suas meias e leva as mãos para a parte de trás do vestido, mas ele a interrompe.
-Me deixa fazer isso, por favor. Me solta e deixa eu tirar sua roupa, me deixa ter esse prazer, gracinha, por favor. Me solta e deixa eu te deixar peladinha para você me usar como bem entender, amor. Por favor. - Louis diz tentando erguer o tronco sem muito sucesso, implorando para Harry deixar ele tirar sua roupa e ter o prazer de tocar seu corpo pelo menos uma vez.
-Oh, Tomlinson, tão bom pra mim. Implorando só para ter a chance de tocar meu corpo e tirar minha roupa, huh? - Ela diz, subindo no colchão e engatinhando por cima de Louis. Ela se senta no peito dele, se esfregando ali e o fazendo sentir ela toda molhadinha para ele. - Vou te soltar mas você vai ter que ser bonzinho e me deixar te prender depois outra vez. Se você não se comportar você vai ficar sem me comer. Entendeu? - Ela diz séria, vendo o mais velho afirmando com a cabeça desesperado e soltando um coro se "sim" para ela.
Ela pega as chaves e solta ele, se sentando em seus tornozelos do lado dele, esperando ele se ajoelhar e chegar perto dela. Ele se levanta da cama, parando atrás dela, que está quase na beirada, abrindo o zíper quase invisível de seu vestido.
Ele volta para a frente dela, vendo ela segurando o vestido em seus seios. Ele leva suas mãos para as dela, as tirando dali. Louis puxa o corset para baixo, deixando o vestido em sua cintura. Ele tira um tempo para observar os peitos grandinhos dela, levando os dedos para os biquinhos que apontam em sua direção e torcendo um e depois o outro.
Ele se perde ali por um tempo, observando e admirando a tatuagem de mariposa no meio dos peitos dela. Logo ele está estendendo sua mão para ela, ajudando ela a se levantar para então se ajoelhar no chão e descer o resto do vestido pelo quadril, coxas, pernas e enfim passa ele pelos tornozelos dela.
Ele apenas fica observando a bocetinha dela, livre de pelos e com os lábios gordinhos, o grelinho já encharcado quase todo escondido no meio deles e ela toda molhadinha para ele.
Louis sobe suas mãos por seus tornozelos e pernas, refazendo o caminho, e quando chega em suas coxas ele começa a apertar de leve, indo para a parte interior delas. Não demora até que ele chegue na bocetinha, passando um dedo por dentre os lábios e sinta seu dedo se melar inteiro.
Ele leva o dedo para a boca, chupando o melzinho dela e gemendo baixinho em deleite, logo vendo ela se afastar. Ele se levanta, se sentando na cama.
-Muito obrigado gracinha. Muito obrigado. Vou me deitar para você me prender agora, e então você pode fazer o que você quiser comigo. - Ele diz, logo voltando a se deitar e sentindo ela prender seus punhos outra vez.
-Você está sendo tão bom pra mim, senhor. Espero que continue assim.
Ela desce até estar perto de seu pau, o pegando nas mãos e começando a masturbar ele fraquinho. Ela deixa lambidinhas por todo ele, mas nunca passando disso, enlouquecendo ainda mais o mais velho.
Ela se senta em uma das pernas dele, começando a se esfregar ali e gemendo baixinho na ponta do seu pau. Ela lambe a fenda na cabeça inchada e vermelha, recolhendo toda a pré porra de Louis. Harry provoca ele por um tempo, melando toda a sua perna enquanto rebola sem parar ali.
-É uma pena que eu não possa te chupar hoje, amor. Minhas presinhas iriam machucar tanto o seu cacete. - Ela diz, finalmente colocando a cabecinha na boca e chupando levinho.
Ela não coloca mais do que a glande inchadinha na boca, não querendo machucar o maior. Ela ainda tem que brincar com o pau dele, e o machucar iria arruinar toda a diversão.
Ela perde muito tempo ali, provocando Louis até que ele quase chega em seu orgasmo. Quando ele avisa que está perto de gozar ela simplesmente larga o pau, vendo ele bater contra a barriga do maior e apenas se esfrega por mais um tempo na perna dele, vendo ele se contorcer em prazer, desesperado para gozar.
-Continua amor, por favor, eu estava quase lá, gracinha. - Ele praticamente implora, sentindo ela se levantar de sua perna, se abaixando para pegar um pouco do melzinho com os dedos e lamber o que restou em sua perna.
Ela se senta novamente em seu peito, levando os dedos agora melados para seus lábios, fazendo ele os chupar e engolir seu melzinho. Ela se abaixa, beijando sua boca assim que tira seus dedos dos lábios finos, não deixando muito tempo para ele respirar, sem deixar de se esfregar em Louis em nenhum momento.
Ela quebra o beijo mordendo o lábio inferior do mais velho, suas presas tirando um pouco de sangue dali e logo se afasta. Ela deixa mais alguns beijos e mordidas em seu pescoço, logo se endireitando em seu tronco.
-Vamos começar a brincar, Lou. Você vai me chupar gostoso agora, ok? Vai deixar eu me esfregar na sua língua e me fazer gozar, certo? E depois eu vou sentar no seu pau, até gozar outra vez, e então você vai poder gozar gostoso dentro da minha bocetinha, Tomlinson. - Ela diz, se abaixando e lambendo a bochecha dele, não demorando para continuar falando. - E depois, senhor, você vai poder me usar do jeitinho que você quiser. Fazer tudo o que você quiser comigo. Vou ser boa para você, mas só se você for bom pra mim. Você vai ser bom para mim, certo?
-Sim, sim, sim. Vou ser bom para você amor. Muito bom para você.
Harry se ajeita até estar com as coxas ao lado do rosto de Louis, deixando a xotinha sobre sua boca. Ela sente a língua se esfregando por toda a boceta, melando ainda mais a área sensível. A boca de Louis se move por toda a xotinha, chupando o grelinho inchado e sentindo seu rosto se melar com a lubrificação dela.
Não demora até que ela esteja se esfregando em sua língua, que está se movendo levemente de um lado para o outro, enquanto Harry rebola para frente e para trás, segurando no cabelo de Louis e olhando para ele.
Suas pupilas estão dilatadas e vez ou outra ela pode ver seus olhos se revirando levemente. Ela vê o prazer em lhe dar prazer transbordar em seus olhos, ela sente os gemidos baixinhos batendo contra a pele sensível de sua boceta, sendo encobertos pelos seus próprios gemidos, que ficam cada vez mais altos.
Ela sente seus próprios olhos se revirarem, o prazer ocupando cada um dos poros de seu corpo. É tudo demais para ela. Ela finalmente tem a oportunidade de dar para o professor Tomlinson, e ninguém pode culpá-la por querer gozar tão rápido.
Ela teve tantos estímulos e está se segurando por tanto tempo. Ela sente que não vai conseguir se segurar por muito tempo, e Louis parece perceber isso. Ele se afasta levemente da bocetinha, vendo ela olhar para si confusa.
-Sei que você quer gozar. Sei também que não quer que isso acabe logo. Se você quiser posso te fazer gozar mais uma vez te chupando, assim você não precisa se segurar, gracinha. Você sabe que consigo fazer você gozar várias vezes assim, amor. Me deixa fazer isso. Por favor. - Ele a convence, e não demora até que ela volte a rebolar em seu rosto.
-Tão bom pra mim, Lou. Se esforçando tanto para me agradar, senhor. Muito obrigada, meu amor. - Ela diz, parando algumas vezes para gemer sem conseguir se conter.
Ela para de tentar segurar seu orgasmo, não demorando nada até que suas pernas comecem a tremer, ainda prendendo a cabeça de Louis entre elas. Seus gemidos começam a ficar cada vez mais altos e logo ela começa a sentir seu ventre formigar.
Louis chupa seu grelinho para dentro de sua boca, esfregando sua língua ali ao mesmo tempo em que mama o clitóris já sensível. Ele ouve um gritinho agudo dela, sentindo ela gozando en sua boca, recolhendo o máximo que pode do melzinho gostoso que escorre por seu queixo e pescoço, sujando as coxas dela também.
Ele não para de chupar toda a boceta, começando a foder a grutinha enxarcada com sua língua, desejando mais que tudo que fosse seu pau ali. Ele sente a grutinha toda melada se contraindo em sua língua e ela ainda tremendo.
Ela ainda não parou de gozar na língua de Louis, e ela pode ver seus olhos se revirando outra vez, sentindo e ouvindo um gemido mais alto batendo contra sua bocetinha molhada.
Ela fica um tanto confusa, sentindo Louis se contorcendo e vendo suas mãos com os punhos fechado. Ela olha para trás e vê Louis gozando também, melando toda a sua barriga e peito. Harry se afasta do rosto do mais velho, se sentando em suas clavículas, tentando parar de tremer, e melando ainda mais Louis.
-Não amor, não. Desculpa, não consegui me segurar. Volta aqui, por favor, deixa eu te fazer gozar mais uma vez gracinha, por favor. - Louis implora desesperado, querendo mais que tudo Harry se esfregando em seu rosto outra vez.
Ela segura seus cabelos, inclinando sua cabeça para trás, puxando os fios com força e Louis acaba fazer uma careta de dor. Com e outra mão ela separa os lábios de sua bocetinha, começando esfrega-la no queixo do maior.
Ela o provoca por algum tempo, esfregando seu grelinho na cara dele, sem deixar ele tocar devidamente nela, até que ela se abaixa, deixando seu rosto próximo ao de Louis e limpando toda a bagunça no queixo dele com sua boca, lambendo e chupando seu próprio melzinho, vendo louis revirar seus olhos mais uma vez.
Logo ela junta suas bocas outra vez em um beijo rápido e molhado, logo quebrando o contato e raspando as presinhas pelo pescoço dele, voltando a olhar em seus olhos.
-Você foi um menino muito malvado, Louis. Era só você ter me pedido que eu te deixava gozar amor, não precisava fazer isso escondido de mim. Mas você foi muito desobediente e não vai mais poder gozar até que eu diga que você pode, entendeu? - Ela diz ainda em suas clavículas, ouvindo mais uma vez o coro se "sim" vindo de Louis para si.
E ela finalmente percebe que nesse momento, Louis era realmente só dela. Ele faria tudo o que ela quisesse e pedisse, era só ela dizer e ele faria. Sem pensar duas vezes, sem contestar. Ele iria dizer sim para tudo. Absolutamente tudo.
-Agora você vai me fazer gozar mais uma vez enquanto eu limpo sua bagunça e tomo o seu leitinho, e depois eu vou sentar no seu pau até eu gozar mais uma vez. E depois, e só depois, você vai poder gozar e me encher com a sua porra.
Ela vira de costas para Louis, logo se sentando outra em seu rosto, não demorando até que comece a rebolar na língua de Louis, que volta a foder sua grutinha.
Ela se apoia no colchão com uma mão, levando dois de deus dedos para a porra de Tomlinson espalhada por seu abdômen definido, a recolhendo e levando para sua boca, repetindo os movimentos até que tivesse tomado toda a porra de Louis, sem deixar de rebolar em sua cara em nenhum momento.
Suas pernas não param de tremer, seus gemidos são altos e escandalosos, e ela masturba o pau de Louis devagarinho, deixando lambidinhas na cabecinha vermelha sempre que consegue parar de se desesperar para gozar.
Louis esfrega a língua por toda a boceta, chupando todo o melzinho que sai da grutinha. Ele volta a foder a grutinha com a língua, sentindo ela tremer ainda mais. Harry não aguenta ficar apoiada em seus joelhos, caindo no tronco de Louis.
Seu grelinho encosta em seu tronco, obrigando Louis a abaixar um pouco a cabeça para alcançar a grutinha apertada. Ele fode a entradinha até sentir ela gozando outra vez em seus lábios, soltando um grito alto e desesperado.
Ela tenta juntar forças para se levantar e fugir da língua de Tomlinson, querendo mais que tudo uma pequena pausa, só até que suas pernas parem de tremer, porém ela sente que não pode se mecher, então apenas desaba em cima do corpo do maior, se permitindo apenas sentir os estímulos e os espasmos que percorrem todo o seu corpo.
Quando ela consegue se mover ela sai de cima dele, logo sentando sobre o pau e rebolando ali, sentindo ele de esfregar no meio dos lábios gordinhos de sua boceta.
Ela provoca o mais velho durante algum tempo, logo se levantando um pouco e guiando o cacete para sua grutinha, sentando de uma vez e sentindo ele alargando toda a sua bocetinha.
Ela demora um tempo até se acostumar com o tamanho de Louis em si, dando leves reboladas até que esteja pronta para começar a quicar no pau dele.
Ela sobe e desce pelo cacete, sentindo seu melzinho escorrendo pela sua bocetinha. Derrepente tudo se torna muito intenso, os gemidos altos de ambos, o barulho das peles se chocando e o barulho molhado da lubrificação de Harry nas bolas de Louis tomam conta quarto.
Não demora até que Harry sinta Louis tentando foder ela, investindo contra suas sentadas. Ela para, dando um tapa no rosto de Tomlinson e apertando suas bochechas logo depois.
-Você não pode me foder agora Louis. Eu vou brincar com seu pau, vou te usar para me dar prazer e fazer o que eu quiser. Você está aqui apenas para ser usado. Não tenha pressa, Tomlinson. Ainda temos muito tempo. Não faça outra vez, ou eu te deixo sem gozar, está entendendo? - Ela enfim solta as bochechas de Louis, o livrando do aperto dolorido, voltando a sentar ainda mais rápido no pau do mais velho.
-Porra - Louis geme alto, sentindo a boceta de Harry se contrair, apertando seu pau, e olhando para Harry ele percebe que é de propósito. - Você é tão gostosa amor. Me usa tão bem, se fode tão gostoso no meu cacete, gracinha. Eu sei que você quer gozar, princesa, está tão óbvio. Tão desesperada com meu pau tão fundo em você.
-Eu sinto ele tão fundo em mim, Lou. - Ela responde, colocando a mão em sua barriga, bem onde sente uma elevação causada pelo pau de Louis. - Você vê, amor? Ele me deixando tão cheia, tão satisfeita, senhor.
Suas pernas voltam a tremer. Ela já está tão sensível que sente que não vai demorar nada até que ela goze outra vez.
Louis não consegue se segurar, voltando a foder a grutinha apertada quando sente ela diminuindo o ritmo das sentadas, sentindo outro tapa em seu rosto.
Ela sai de seu colo, se levantando da cama rapidamente e entrando novamente no closet, voltando com cordas nas mãos. Ela para ao lado da cama, e Louis se desespera um pouco quando vê ela amarrando as pontas nas beiradas da cama.
-Que porra você está fazendo, Harry? - Ele pergunta, tentando se erguer, mas todo o esforço sendo em vão.
-Você não consegue ficar quieto, não é mesmo, querido? - Ela diz de forma debochada. - Vou te amarrar, amor. Assim eu posso fazer o que eu quiser sem você me atrapalhando. Já te disse que você vai poder fazer o que quiser comigo depois, mas você tem que ser bom para mim agora. E você não está sendo. Esperava mais de você Louis.
Ele não a responde, apenas a encara com um olhar de raiva, sentindo ela amarrar seus tornozelos e o deixando totalmente imobilizado.
Ela volta a se sentar no pau de Louis, quicando rápido e forte em seu cacete, sentindo suas pernas tremerem cada vez mais.
Ela não diminui o ritmo dessa vez, segurando seu orgasmo o máximo que consegue. Ela geme alto, sua cabeça jogada para trás e as mãos arranham o peito de Louis inconscientemente.
Ela sente as pernas dele tremendo abaixo de si, vendo as mãos se fechando em punhos outra vez. Ela tenta se segurar por mais tempo, mas ver Louis todo preso e entregue para si dessa maneira faz ela chegar em seu ápice mais uma vez.
Dessa vez seu grito é ainda mais alto, e ela esguicha por toda a virilha do mais velho, molhando Louis e os lençóis. Ela se deita sobre o corpo do maior outra vez, e demora algum tempo até conseguir se recuperar, e quando consegue leva seus lábios até a orelha de Louis, deixando um leve beijo ali.
-Você pode gozar agora amor. Me enche com a sua porra para me foder mais depois. - Ele goza no mesmo instante, gemendo alto e enchendo a bocetinha de Harry, logo se recuperando também e tentando se soltar e investir os quadris contra Harry, sem muito sucesso.
-Me solta. A gente ainda vai se divertir muito, gatinha.
Ela se levanta, sentindo a porra de Louis escorrer por suas pernas enquanto solta primeiro os pés e então as mãos de Louis, logo sendo jogada no colchão e sentindo o corpo do mais velho sobre o seu.
-Agora é a minha vez de brincar, gracinha.
🩸
espero que vcs gostem, a parte dois sai em breve.
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artificialqueens · 7 years ago
Text
Art Deco // Vatya // 2-? // MotelAdore
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A/N: so I made a cover for this fic, not sure if I want to keep it tho? Also, I know katya doesn’t drink but this is a AU, in which anything can happen. This is hella long btw, enjoy the chapter babes!
Warnings: (pretty graphic) smut, cursing, mention of alcohol, slight dom! Katya Pairing: Vatya, cisgirl au
Wednesday came around and Katya was smoking her third cigarette of the day as the doors of the club were opened for her. She stepped inside, music blaring but nobody was drunk just yet. The smell of whisky and expensive parfume entered her nostrils as she continued to walk past everyone.
The dress she was wearing was a dark shade of blue and made of velvet, her hair messy and wavy. Her husbands hand was on her back, but she wasn’t paying attention to him. She looked around the room, spotting some old friends, but she didn’t feel like talking. Katya just thought about Violet, about the young performer that managed to get inside her wary head and never leave. She huffed thinking about her, but the tingling sensation in her stomach didn’t lie.
Violet entered the dressing room again, the sound of music fainting as she closed the door. Tonight was exciting, she finally got a new job that actually offered what she deserved. She quickly switched her shirt and shorts for lingerie, finishing it off with fishnets and black heels.
Her makeup was darker today, but it looked good, Violet always looked good. Tonight she was a little more precise and fixated on her looks though, with the way her hair fell down her shoulders, or the way her lipstick was applied.
She knew it had to do with the Russian woman that somehow made its way into her mind and messed her up all kinds of ways. Violet tried to ignore those thoughts, they couldn’t mess up her performance no matter what. This was her life, dancing and seducing, not catching feelings.
You’re so Art Deco, out on the floor
Violet had chosen a slower song tonight, and she felt like herself again when she dropped the coat she wore to reveal her outfit. She once again swayed her hips, grabbed the pole and starting grinding against it. Innocently batting her eyelashes while scanning the room, winking at tipping men. This was her game, and she always won. No girl, or anyone for that matter, could stop Violet Chachki
Katya wasn’t in the audience that night, as she was sitting out of sight on a soft luxurious sofa with a glass of whisky in one hand and a cigarette in the other. The man next to her was bragging about some company he was working with but Katya wasn’t listening, as usual. The music coming for the other side of the room was barely audible while she entered her own little world.
Shining like gun metal, cold and unsure
Violet was disappointed, to say at least, not seeing the blonde anywhere. She was genuinely intrigued by her, and especially after her dirty thoughts that night, she couldn’t shake the woman out of her head.
The bright purple lights shining on her normally gave her confidence, but this time it felt different. She didn’t feel as good, and that angered her. How could she be so effected by someone? Violet tightened the grip on the whip she brought along with her and thanked her past self for those two shots that at least made this a bit better.
Katya’s thoughts went all the way from Russian men to lingerie shopping in Paris and of course the stupid, ‘what’s her name again?’, Violet made an appearance too. Feelings are weird, she concluded, while she imagined the young raven haired girl in front of her, with someone else. Katya got this strange possessive feeling when she realized that Violet could indeed be with some other girl, or guy, right now.
Baby, you’re so ghetto You’re looking to score
‘So I said, how funny; I already met the pig!’
The man laughed, and Katya quickly stood up, after realizing how late it was. All the other showgirls and guys must have left already, maybe including her Violet. Now or never, I guess, she thought.
'Excuse me’
Kat mumbled, putting out her cigarette and walking away from her little hiding spot. She knew what she wanted and now was the time to take matters into her own hands. Violet was about to get it, for being so damn hot and invading her thoughts late at night.
Violet was backstage, a thin layer of sweat covering her body after doing four songs. She dropped her whip and coat on the chair next to the dressing table, kicked her heels off and fell down on a slightly uncomfortable couch. She had sobered down but wasn’t that tired yet, just a bit worn out.
A knock on her door made her scoot up and she frowned, who the hell could it be? Her apparently problematic boss, or some creep wanting an one night stand? They know she doesn’t want anything from anyone after work. She stood up with a dramatic eye roll, while yelling a slightly annoyed 'come in’.
When they all say hello, You try to ignore them 'Cause you want more (why?)
The door opened with a creak and revealed the only woman capable of making her weak in the knees, and Violets heart dropped.
'Hello darling’
The blondes accent was prominent, and she looked like a gorgeous, fuckable mess. Violet quickly gathered herself in order to answer,
'What are you doing here?’
Her tone was classic Violet, bitchy and confident, somehow even right now. She wasn’t going to show that maybe she was slightly intimidated the other woman. Katya smirked, stepping into the room.
'I came to visit you, I liked your performance’
Violet rolled her eyes, 'you weren’t even there.’ She stepped forward, showing an attitude which the blonde seemed to be un effected by, and crossed her arms. Katya laughed, she had a deep raspy laugh, which made Violet slightly uncomfortable. What’s so funny?
'I saw you last week though, you put on quite the show, with that pretty little face of yours’ She moved closer to the raven haired girl, tilting her head while her eyes lingered on her dark painted lips a second too long.
'My name is Katya’
'Oh’ Violet couldn’t get much more out of her mouth, as she felt Katya breathing on her face. Her breath was warm and she was cold, giving her chills. 'Why did you come, besides for telling me something I already know’
Violet asked, looking into her eyes. She was done with this teasing bullshit, even though it just started.
You want more (why?)
Katya grabbed the younger girl’s waist softly, and once again grinned. Violet rolled her eyes, 'I asked you something’ She was eager to be fucked, or left alone. No more games unless they were hers.
'I came for this,’
She whispered, her hands lowering at a fast pace. Violet felt like she was on fire when the other woman touched her. Katya’s thoughts were everywhere again, from the club last week, to the idea of the young girl at her mercy, screaming her name, but they were blocked out as soon as she heard Violet gasp, her body burning with desire as the Russian squeezed her ass. While their lips attacked each other, Katya pushed the other girl against the wall next to them, and Violet choked for air when they let go of each other.
'And this’
Her hands moved up to grab her boobs, her fingers pushing against the thin fabric of the bra Violet was wearing. It was a dark shade of purple and covered in black lace, beautiful but Katya wanted, no needed, it off. Violet let out a soft moan as her boobs were exposed and her bra roughly thrown on the ground. She wasn’t used to this, not being the one in control.
You want more (why?)
They heard people walking in the hallway next to them, while Katya’s mouth found its way around her nipple. Her teeth grazed over it, and Violet bit her lip hard, trying to not let out too much sound. She was sure it was going to leave a bruise, but she didn’t care.
'Shh baby, you don’t want them finding us like this, do you?’
Katya said, her voice low and teasing. Violet tried to keep her cool while everything was messy and blurry and she craved Katya. She couldn’t figure out why this woman had such an effect on her, but nothing could make sense anyways, right? Not while a married Russian ex hooker was giving her hickeys after a show, at least. Katya’s lips left Violet’s neck for a second, using them to give her a quick peck on the lips.
She couldn’t help but notice how good Violets cherry lipgloss mixed with whisky tasted and she wanted to more, pushing herself up against the young girl.
She grabbed her waist, untying her corset as fast as possible and pushing her on the couch. Violet laid down and Katya crawled on top of her.
'I also really wanted this’
Katya whispered into her ear, pushing a long slender finger against Violets panties. Slowly she starting rubbing the girl’s clit through the soft material, leaving her gasping. Violet grabbed the older woman’s hair, pulling it while her other hand explored her body. She slid off her little blue dress, and Katya pullled of her underwear as quick as possible. They both wasted no time, and Violet was pleased with that If she didn’t get any action any time soon she would most definitely explode.
'Cause you want more
Violet noticed how attractive Katya once again was, with her wild hair, red smudged lipstick, while only wearing jewelry. She placed kisses all over her body, massaging her boobs while Katya murmured somethings in Russian, groaning whenever Vi sucked on a sensitive spot.
After a while though, the blonde had enough of not being in control anymore and flipped her over so she could be on top. The music in the background mixing with the sound of kisses, and they felt alive. Violet grabbed Katya’s wrist, pushing her hand towards her panties again.
'Look at you,’
Katya ripped Violets underwear off, pulling down her fishnets while doing so.
'You can’t even wait, can you? Slut’
The young girl moaned, shaking her hips to signal that she indeed didn’t want to wait. Katya stared into her eyes, her fingernails pushing into the soft skin of Violets hips.
'Look at you, you’re such a little brat, aren’t you’
Katya’s voice was low, her eyes dark. She slapped Vi’s ass before opening her legs and sitting down next to the couch on her knees. Her face wandered closer and closer to her body, her blue eyes never leaving violets face as she teased her once more. Violet couldn’t stop herself and pushed Katya’s face against her, not being able to wait. She wanted to be pleased, she wanted to be fucked hard. Katya didn’t hesitate and her tongue immediately flicked over Vi’s pussy in one long stroke, earning a squeal from Violet.
While softly sucking and kitten licking her clit, her long manicured fingers found their way inside of the performer. One, then two, eventually three and Violet shook underneath her stale grip. Sweat was dripping down her thighs and she was panting.
'Do you like being called out like that? Do you like being called a whore?’
Katya’s voice was so belittling and it turned Violet on, she was ashamed about it but she couldn’t hide her feelings when it felt so good.
The music that faintly played in the background had stopped, and the sound of people drunkenly talking got louder. This time Violet didn’t stop herself from moaning and cursing this time though, her mind was blacked out as she let the pleasure take her over. The view of the blonde between her legs, the way her tongue worked on her and the fact that this was a batshit idea, being eaten out by your boss’ wife, were enough to send her over the edge.
Violet choked on air while her eyes rolled back. The room was moving and her legs were shaking while Katya whispered dirty things in Russian with a raspy voice against her pussy. The feeling of hot breath made her squirm. Violet was so sensitive and worn out, Katya was proud of it. She stood up, sitting next to the pale girl, who was still trying to catch her breath.
'I finally made you shut up!’
She grinned and Violet was about to give a sassy remark back, when they heard a voice interrupting them.
'Who’s in there?’
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purplesmmr · 8 years ago
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martha bessell, bet
aaaaAA m y dau gh terokay•sexual orientation headcanoni hc martha as bi bc,,, why tf not?? i’m lov•gender headcanonik ik i’m p unoriginal lol but my hc is cisgirl •mental illness / neurodivergent headcanonwELL YOU SEE HERE my poor girl here is Depressed (bc of,,, well everyone in the sa fandom should understand why l ma o), and goes through occasional derealization/depersonalization episodes•3 random headcanons1. she’s got a,, complex history of relationships lol,,, she n ilse were a thing at one point and then it was martha/otto/moritz and who even really knows with these kids2. she’s rea l ly h*cken tall,, like somewhere around 5'9"3. she literally always smells like nail polish,, like ho w
there u go sorry y'all had to read this mess 😂😂
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lesbitchka · 8 years ago
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mogai hell: Cishet > Bisexual Cisgirl > Bisexual transguy > Biromantic asexual demiboy > Biromantic Demisexual demiboy > Demiromantic Demisexual Demiboy > demiro/sex genderfluid > acearo aporagender > demisexual, h*m*romantic polygender > got so frustrated with being uncomfortable dropped all labels here for a long time just identifying as trans and questioning > demih*m*sexual H*m*romantic demiboy > fell back into hell due to discomfort >demi/demi polygender > realization happens > Gay Transguy
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tomlinsongirl · 2 years ago
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The Shows pt.2
leia a parte um aqui!!
h¡cisgirl
🩸
Harry não sabe exatamente o que Louis está procurando. Ele apenas pediu para ela esperar na cama que ele tinha algumas coisas em mente, mas precisaria de algumas coisas.
Ele demora alguns minutos, até sair da porta com uma corda rosa nas mãos. Ela é longa e fina, e Harry se desespera um pouco.
Ela não esperava que Louis fosse prendê-la assim. Esperava algemas nas mãos ou algo do tipo, mas agora não tem mais certeza de nada. Não que ela se preocupasse ou se incomodasse com essa ideia, Harry sente seu melzinho a molhar ainda mais quando pensa em como deve ser gostoso ser amarrada e imobilizada por Louis para depois ser fodida tão gostoso e tão fundo.
Ela mal pode esperar por isso.
Ela observa Louis caminhando até si, os braços com as tatuagens contrastando com seu tom de pele, algumas se espalhando por seu tronco e até por suas pernas. A pele bronzeada pelo sol quente dessa época do ano, o cabelo bagunçado, o cacete duro batendo contra sua barriga e a corda enrolada em suas mãos.
Ela está sentada sob seus tornozelos, sentindo sua boceta piscar e seu melzinho e a porra de Louis escorrendo de sua grutinha e pingando nos lençóis da cama.
-Você não para de pingar, não é meu amor. Sempre tão molhadinha pra mim, gracinha. - Ele diz chegando até a cama e a puxando para um beijo, que dessa vez é conduzido por ele.
Suas mãos vão até os peitinhos dela quando ela se ajoelha no colchão para ficar mais próxima dele, apertando os montinhos e raspando os dedos pelos mamilos sensíveis, sentindo ela se contorcendo e tentando fugir do contato.
-Oh amor, a gente nem começou ainda e você já está assim? Acho bom você estar preparada, gracinha. Vou acabar com você. - Ele diz mordendo seu pescoço e se afastando rapidamente. - Coloque suas mãos para trás, princesa. E fique quietinha.
Ela obedece e Louis começa a passar a corda pelo corpo delicado de Harry. Ele da de duas a três voltas em cada parte que decide prender.
Ele amarra de leve em volta dos peitinhos, contornando a tatuagem de mariposa no meio deles, deixando ela totalmente a mostra pra si. Ele se abaixa levemente e deixa beijos molhados ali antes de continuar, logo amarrando a corda pela barriga dela, apertando em sua cintura, fazendo ela se contorcer um pouco.
Logo a corda passa pelos cotovelos e punhos, contornando o braço de Harry, logo prendendo os em suas costas, os imobilizando.
Ele deixa ela na cama, seus peitos se esfregando nos lençóis, os deixando mais durinhos para si. Ele começa a passar o restante da corda por suas coxas, logo levando os pés dela para perto de sua bunda, amarrando eles ali e deixando ela toda abertinha para si.
Agora ele pode brincar com ela a vontade e fazer tudo o que quiser. Ela é toda sua agora.
Ele leva uma das mãos até a bunda da mais nova, deixando a bocetinha a sua mostra, começando a deixar tapas ali.
Seu grelinho já está inchadinho e vermelho, ficando cada vez mais sensível conforme os tapas ficam mais frequentes.
Louis ouve e se deleita com os gritinhos de prazer que ela solta, se desesperando cada vez mais. Depois de um dos tapas ele aperta a xotinha melada em sua mão, logo enfiando dois dedos na grutinha melada, começando a foder a entradinha com força, mas por pouco tempo. Os tapas voltam mais fortes, quase sem intervalos entre eles.
Louis maltrata tanto a bocetinha de Harry.
Ela volta a tremer desesperada, sentindo mais e mais tapas, e vez ou outra sente Louis beliscando seu grelinho, fazendo Harry chorar de desespero, a dor e o prazer andando lado a lado, cada um ocupando exatamente a proporção necessária nos sentidos de Harry.
Satisfazendo ela do jeitinho que ela gosta, como ninguém conseguiu antes.
E ela goza tão rápido em sua mão enquanto sente os tapas sendo deixados em sua xotinha, tremendo tanto e ficando tão molhadinha para Louis usá-la o quanto quiser, sem machucar sua bocetinha.
-Tão sensível pra mim amor. Já gozou tão gostoso pra mim. Espero que a partir de agora sempre que você estiver rebolando no colo de alguém em algum dos seus shows você se lembre de mim, se lembre de como eu te fiz gozar tão gostoso no seu Carnaval. De como você ficou tão molhada e tão desesperada por tanto tempo pra mim. E de como você está tremendo, tanto e sem parar pra mim, gracinha.
Louis se deita na cama, levando suas mãos até a bunda da mais nova e apertando com força. Ele segura nas cordas que passam pelo quadril dela, levando sua língua até o grelinho dolorido.
Ele começa a lamber toda a xotinha devagarinho, fazendo um carinho para que ela pare de doer. Harry ainda chora, agora baixinho, logo relaxando e sentindo a língua de Louis trazer um alívio para a sua florzinha.
Ele continua por um tempo, mesmo que ela já não sinta mais quase nenhum resquícios da dor em sua bocetinha. Ele derrepente fode a grutinha com sua língua, sabendo que Harry sente muito prazer com isso, não se demorando ali, porém.
Ele se ajoelha na cama outra vez, virando Harry e agora possibilitando que ela olhasse para si enquanto ele come sua xotinha. Louis deixa seu pau entre os lábios gordinhos da boceta, fodendo ali, passando pelo grelinho maltratado dela e voltando com os estímulos rápidos.
Ele maltrata toda a bocetinha, se esfregando ali até sentir as pernas dela tremendo outra vez. Louis gosta de deixar elas assim. Quando ela está perto de gozar Louis para de forder os lábios gordinhos, pressionando o pau forte no grelinho.
Ela se desespera, gemendo alto e desesperada, tentando se esfregar em Louis, não conseguindo quase nenhum estímulo, mesmo com todo o esforço pelos nós em seu corpo. Louis apenas ignora, levando a boca até os peitinhos dela e começando a chupar eles, enquanto Harry se contorce em prazer e necessidade, implorando por algum estímulo em sua bocetinha.
Louis apenas continua mamando nos peitinhos, intercalando entre os dois e parando vez ou outra para brincar com a tatuagem de mariposa no meio deles. Os lábios e a língua brincam com os peitos, deixando eles cada vez mais sensíveis e vermelhinhos pra si.
Uma das mãos desce pela lateral do corpo dela, parando na cintura e deixando um aperto sob a corda. Ele continua descendo até o quadril, apertando ali e logo deixando um tapa forte na bunda da mais nova. A mão continua seu caminho, logo chegando nas intimidades que ainda estão juntas.
Ele leva a mão até o seu pau, masturbando ele com movimentos lentos porém fortes, esbarrando sua mão no grelinho de Harry sempre que possível. Seus dedos passam por sua glande, sentindo eles se melarem com sua pré porra. Ele mela os dedos o máximo que consegue, recolhendo o pré gozo de todo o cacete melado, logo levando os dedos para a grutinha que vaza sem parar.
Ele os enfia de uma vez na entradinha apertada, sentindo ela se contrair em volta de seus dedos e um grito alto sair de seus lábios. Ele fode com força a bocetinha, sentindo as pernas tremerem contra si.
Ele continua mamando os peitinhos, deixando lambidinhas e mordidas pelos dois montinhos, além dos chupões que deixava por todo o tronco dela. Os dedos indo fundo na xotinha enquanto o pau ainda pressiona o grelinho, sentindo ela se desmanchar em seus dedos outra vez.
Louis volta a mão para o seu pau, usando o melzinho dela para se masturbar, forte e rápido dessa vez. Ele se afasta levemente do grelinho, levando a cabecinha do pau para a grutinha e entrando nela, continuando com a punheta no resto do pau, não demorando até que ele sinta suas pernas tremendo levemente e ele goze dentro da entradinha apertada.
-Estou sentindo seus filhinhos na minha bocetinha Lou. Me fode e me deixa mais cheia. Cheia do seu leitinho, amor. Por favor. - Ela diz baixinho, enquanto Louis continua masturbando seu pau que logo está totalmente duro outra vez.
Ele mete todo o cacete na grutinha de uma vez, alargando ela e não a dando tempo para se acostumar com a sua bocetinha se alargando no pau do mais velho. Ela geme gritado, sentindo Louis acertar seu pontinho em todas as estocadas.
Ele fode a bocetinha com movimentos rápidos e fortes, uma das mãos o mantendo apoiado no colchão enquanto a outra desce até o ventre da mais nova, sentindo uma elevação ali enquanto seu pau entra e sai da xotinha melada.
-Sente como eu estou fundo em você amor? Você está sendo uma garota tão boa para mim, deixando eu usar você e sua bocetinha do jeitinho que eu quiser, sem reclamar de nadinha. Nem ao menos se importando com a dor na sua bocetinha, só por querer ser tão boa para mim, não é? - Ele diz, fodendo ela cada vez mais rápido, apenas vendo ela assentir com a cabeça.
Seus quadris batem rápido contra os dela, as peles se chocando causando um barulho alto pelo quarto, esse porém sento encoberto pelos gemidos altos deles que preenchem todo o cômodo.
Ambos estão muito sensíveis, eles sabem que não vão mais aguentar os estímulos por muito tempo, e em uma troca de olhares eles apenas aceitam e decidem não se segurar. Harry goza muito rápido depois disso, sentindo Louis foder sua grutinha sem descanso, sem se importar com o que ela está sentindo e se está sendo demais para ela e para sua bocetinha. Ele continua fodendo ela com força, ouvindo ela gritando e se contorcendo sobre si.
Louis não demora para gozar na grutinha inchadinha, sentindo seu pau ser expulso da entradinha vermelha quando Harry esguicha por sua abdômen, gritando e chorando por todos os estímulos que teve durante todo esse tempo. Louis rapidamente leva os dedos até o grelinho, esfregando eles ali de um lado para o outro, fazendo mais e mais do líquido sair da bocetinha e molhar seu quadril, o dela e os lençóis da cama.
Quando Harry para de gozar Louis garante que ela está bem, repetindo diversas vezes que Harry foi uma boa garota, que ela foi perfeita e que ele tinha gostado muito.
-Você foi perfeita, princesinha. - Ele dizia enquanto soltava os nós espalhados pelo corpo dela, jogando a corda no chão e de deitando ao lado dela. - Você precisa de algo, meu amor?
-Eu queria um pouco de água, Lou. E depois eu quero só dormir. Por favor. - Louis coloca sua cueca outra vez, descendo as escadas e procurando pela cozinha. Ele leva a água gelada mas não tanto para ela, esperando ela beber enquanto tira sua cueca e se deita ao lado dela outra vez.
-Gracinha? Sai comigo um dia desses? A gente pode jantar em algum lugar ou ir em algum lugar que você goste, não sei. Qualquer coisa. O que me diz amor? - Ele pergunta deitado de frente para ela, segurando sua cintura e sorrindo esperançoso.
-Lou, eu estou saindo em turnê. Eu viajo amanhã de noite para os primeiros shows. E eu não sei exatamente quando eu volto, ainda estamos marcando shows em algumas cidades. Desculpe amor. - Ela diz abraçando ele com um pouco de culpa, logo se afastando e colocando uma mão em seu rosto. - Prometo que quando eu voltar a primeira coisa que eu vou fazer vai ser te visitar. Pode ser? E ai a gente sai e vai jantar onde você quiser, amor.
🩸
-Obrigada por me ajudar, Lana. E não esquece de pensar sobre trabalhar comigo viu. Estou esperando por uma resposta.- Ela diz pegando a chave das mãos de Lana e se despedindo dela, antes de entrar no apartamento de Louis.
Os shows foram feitos e agora ela podia finalmente voltar para a casa depois de alguns meses.
Fato que não é do conhecimento de Louis, porém. O mais velho não tinha ideia de quando Harry voltaria para a casa, e não imaginava que seria bem hoje, no meio da e noite enquanto ele dorme.
A única coisa que Louis sabia era que no dia que Harry voltasse ele seria acordado com um boquete. Eles combinaram isso alguns meses antes e agora era o momento de cumprir isso.
E Harry está ansiosa para o fazer.
🩸
Harry está de quatro na cama, com o cotovelo apoiado ao lado do quadril de Louis e o pau já meio duro em suas mãos. Ela está só com a sua lingerie e Louis está nu, apenas um lençol cobria seu corpo, que agora está jogado ao lado dos corpos.
Ela punhetava o pau com a ajuda de sua própria saliva, esperando que ele ficasse duro para poder enfim colocar o cacete em sua boca. Ela lambe a cabecinha, provocando como da última vez, logo sentindo o pau totalmente duro em sua mão e devagar colocando mais mais do cacete em sua boca.
Hoje ela não tem presinhas para atrapalhar, e vai descendo enquanto começa a apertar as bolas de Louis fraquinho, logo levando a mão de volta para o pau, punhetando o que ainda não colocou na boca.
Ela sente sua bocetinha piscando e melando toda a calcinha. Ela solta o pau momentaneamente, ouvindo um resmungo não muito alto de Louis, querendo a boca gordinha de volta em seu cacete. Ela se move, ficando com uma perna de cada lado de uma das pernas de Louis, se sentando com a bocetinha aberta ali e rebolando enquanto estimula o grelinho meladinho.
Ela volta a colocar o pau na boca, chupando ele todo agora, ficando com a ponta do nariz sob a pelve de Louis durante alguns segundos, até que sentiu o ar começar a fazer falta, subindo e punhetando o pau, enquanto deixava chupões e mordidas pela virilha do mais velho.
Ela ouve um gemido ou outro enquanto intercala entre chupar o pau todo e masturbar ele rápido e forte, até que Louis geme mais alto e acorda, sentindo ela rebolando em sua perna e com a boca no seu pau.
-Porra, finalmente. Senti sua falta gracinha.
🩸
Louis acorda no outro dia, as lembranças da foda voltando e ele agradece por ser sábado, o que significa que ele pode fazer o que quiser, já que não tem que trabalhar. Ele olha para o lado, vendo Harry nua deitada ali, de bruços e com as pernas abertas e uma delas dobrada, deixando a bocetinha livre para que ele pudesse ver e fazer o que bem entendesse.
Louis se move, até ficar com a cara pertinho da boceta, que ele percebe estar meladinha. Ele coloca um dedo entre os lábios, sentindo um pouco do melzinho escorrer diretamente em seu dedo agora.
Ele não demora a abrir os lábios da xotinha como pode, levando seus lábios finos até lá, começando a chupar forte o grelinho, esfregando sua língua no clitóris sensível sem dó.
Ele não pretende deixar Harry dormir por muito tempo, e logo ele sente ela melar mais seu rosto e ouve os gemidos começarem a preencher o quarto. Louis mete dois dedos na grutinha e fode ela forte, enquanto não para de chupar e massagear o grelinho.
Ele não sabe exatamente se Harry está muito sensível ou se seu sono é muito pesado, talvez sejam ambos, e Harry só acorda depois de gozar nos dedos e na boca de Louis, o que não demora a acontecer com a intensidade dos estímulos de Louis em sua bocetinha.
Um grito falhado sai de seus lábios quando ela acorda, pressionando a cabeça de Louis em sua boceta e abrindo mais as pernas para ele.
Esse vai ser um dia ótimo.
🩸
gostaram..? está curtinha eu sei, desculpa..
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frenchlrry · 2 years ago
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mom's bad date - ls oneshot
Harry volta mais cedo para casa, depois de um péssimo encontro, e vai direto ao quarto de seu filho para contá-lo sobre. O que ela não esperava era pegá-lo no flagra batendo uma punheta gostosa; sendo a boa mãe que era, a mulher decide satisfazer as vontades de seu filhinho e dar a ele algo para foder — seu corpo.
[Esse smut conterá incesto consanguíneo, diferença de idade grande (Harry com 35 e Louis com 19), palavras de baixo calão e do tipo "grelinho, grutinha, caralho, melzinho, etc.", H!cisgirl, desuso de camisinha, xingamentos durante o sexo, tapas na buceta, etc. Não leia se não gostar de um dos temas abordados]
🌟
Era noite quando a mulher penteava seus cachos, tentando ajeitá-los de maneira que não ficassem tão volumosos, mas ainda assim com formato. Ao contrário do cotidiano, no entanto, se arrumar estava sendo um tédio, porque Harry não estava nada ansiosa para ir àquele encontro. Sentia que algo estava errado com aquele amigo de uma das meninas de seu trabalho, mas não sabia o quê. Sua postura era estranha, de certa forma, e parecia uma daquelas pessoas que você só sabe que tem algo de estranho.
De um jeito ou de outro, estava quase terminando de se ajeitar e não queria cancelar e ficar arrumada para nada. Não queria sair de casa, mas havia feito um acordo consigo mesma de tentar experimentar coisas novas e sair um pouco da rotina; tentava seguir aquele plano, por mais que não quisesse. Na realidade, Harry não enxergava necessidade em ficar fora do seu conforto em casa e ir para a rua, mas suas amigas comentavam tanto, tanto sobre como era bom ir à encontros diversos que ela sentia como se estivesse perdendo algo.
Terminava de passar o gloss rosado e brilhante nos lábios carnudos, após o rímel e um pouco de blush nas bochechas, quando sentiu uma presença atrás de si, se assustando e então vendo o reflexo de seu filho pelo espelho; com os braços ao redor de seu corpo num abraço carinhoso.
— É, aquele doido não te merece mesmo. — Louis falou, apoiando o queixo no ombro da mãe. — Por que você vai sair com ele? Cara estranho.
A mais velha riu rápido e então fechou a cara, dando-o aquele olhar repreendedor que toda mãe tem e fechando o tubinho do gloss, se virando em direção ao filho. Ele a segurou superficialmente pela cintura enquanto ela respondia:
— Porque ele é um bom homem e eu preciso sair um pouco, bebê. — Explicou, deixando um beijinho em sua bochecha e desvinculando o enlaço. — Eu volto rapidinho, amor, lá 'pras onze, ok?
— Beleza, mãe. — Respondeu num suspiro.
Então, ambos desceram as escadas, indo à cozinha e ficando um pouco juntos enquanto esperavam a chegada de Andrew. O filho também não estava ansioso para o encontro; não queria que sua mãe fosse à lugares chiques com outros caras, muito menos com um tão estranho como era aquele. Ele chegou a tentar convencê-la de não ir, mas ela não o deu ouvidos, decidindo que tentaria ter uma noite de diversão adulta e, quem sabe, encontrar um novo amor.
Louis sabia que aquilo não iria acontecer, no entanto. A única pessoa que Harry era capaz de amar era seu filho, na visão do próprio. Odiava a ideia de ter que dividir sua amada mãe e, só de pensar nela com outra pessoa, seu estômago se embrulhava. Não havia nada que ele pudesse fazer, de qualquer jeito, então se mantinha emburrado sobre o assunto e não comentava muito sobre ele.
Conversavam um pouco sobre a faculdade do mais novo e o que ele precisava fazer em um de seus trabalhos quando a campainha soou alto, chamando suas atenções.
Harry caminhou até a porta e se encontrou com o ruivo, cumprimentando-o educadamente e fechando a porta ao ouvir um "juízo, hein?!" de Louis; sua voz estava irritadiça e nem um pouco animada, mas a mulher ignorou aquilo.
Assim que pisou para fora de casa, se sentiu estranha. Como se algo não estivesse certo. Foi quando entrou no carro do homem que soube que aquela seria uma longa e péssima noite.
🌟
A mulher chegou em casa cansada, ainda eram nove e quarenta da noite e ela fechou a porta estressada. O encontro, para resumir bastante, havia sido uma merda. Andrew era estranho, falava sobre assuntos que não eram nem um pouco interessantes e, sendo honesto, até o beijo e a pegada eram ruins. Talvez desse para salvar se os últimos dois artefatos fossem melhores, mas, pelo visto, não eram.
Estranhou que seu filho não estivesse na sala, já que ele sempre maratonava alguma série quando a mãe saía, mas não pensou muito sobre isso. Foi à cozinha e bebeu um grande copo de água enquanto tirava os saltos baixos que usava e os deixava perto do batente do cômodo, sentindo aquele alívio de sempre ao ficar descalça. Harry ouvia alguns barulhos no andar de cima, pensando que Louis talvez estivesse em ligação com algum amigo, por ouvir sua voz — não conseguindo, no entanto, entender o que ele dizia.
Pensou que seria bom não atrapalhá-lo, então esperou que os barulhos cessassem por completo antes de ir escadas à cima, se dirigindo à última porta do corredor, que tinha a clássica plaquinha juvenil de "do not enter" pendurada. O mais novo já a havia dito que ela sempre deveria ignorar o recado do pedaço de papel que ali jazia, então, ao ouvir seu filho murmurar um "mãe" baixinho — pensando, obviamente, que ele já sabia que ela estava ali e estava a chamando para dentro —, abriu a porta, se deparando com uma cena que nem em um milhão de anos pensou ver (muito menos gostar).
Louis estava completamente nu, deitado com as costas na cama enquanto tinha a cabeça afundada no travesseiro. Seus cabelos estavam bagunçados e cobrindo seus olhos, mas era possível vê-los fechados em deleite com o prazer que sentia. Uma fina camada de suor se fazia por todo o corpo do jovem enquanto suas pernas tremiam levemente, mas nada disso chamava tanto a atenção de Harry quanto o próximo lugar ao qual olhou. A mão direita de seu filho cobria seu próprio pau, fazia uns anos que a mãe não o via e poderia afirmar que, sim, estava muito maior; também era grosso e tinham veias espessas, brilhante pelo pré-gozo que o rapaz espalhava em seu comprimento com tanto afinco.
Ele ainda não havia percebido a presença de sua mãe à porta, surpreendendo-a quando gemeu sôfrego:
— Mãe… P-puta merda.
Seu polegar, agora, fazia movimentos circulares ao que todos os pêlos de seu corpo se arrepiavam; sedento por um orgasmo, mas não querendo tê-lo tão cedo.
A mulher ainda estava estática em seu lugar na porta, pensando no que faria. Aquele showzinho particular que estava tendo era deliciosamente proibido, excitante num nível descomunal de errado — mas tão, tão belo de se aproveitar. Reuniu os fatos em sua cabeça, para poder pensar melhor; seu filho estava se masturbando; ela estava assistindo; e ele gemia, chamando por si. Harry sempre foi uma ótima mãe, que dava o que seu bebê queria toda vez que ele pedia — Louis era um garoto meio mimado. Não deveria ser diferente daquela vez, deveria?
Ela fazia de tudo por ele, então, se era por seu corpo que ele pedia, era seu dever entregá-lo isso, não? E entrava no seu acordo consigo mesma, já que seria algo novo a se experimentar.
Bom, não importava mais quando Harry já caminhava até a cama, fazendo com que Louis percebesse e parasse assustado, cobrindo-se com o edredom e ficando vermelho de vergonha, escondendo o rosto com as mãos. Pensou que sua mãe estivesse indo bater em si por tamanho desrespeito, mas se surpreendeu quando ela subiu na cama e engatinhou lentamente até estar sentada em seu colo.
— Mãe, me d-desculpa, eu não aguent-
— Você quer ajuda? — Interrompeu, segurando seu rosto com as duas mãos e obrigando-o a olhá-la nos olhos. — Você quer que a mamãe te ajude, bebê?
Um brilho de excitação e receio se passou pelos olhos de Louis, o rapaz assentindo contido, ainda envergonhado.
— Bom, amor. Isso é bom, porque eu posso te ajudar. — Levou uma das mãos à nuca do outro, fazendo um carinho ali. — A mamãe também quer te ajudar, ok? Mas você não pode contar 'pra ninguém, bebê, você sabe disso, não é?
— Sei, mamãe. Não vai sair daqui…
Harry, então, juntou as bocas num beijo um tanto carinhoso, sentindo as mãos grandes de Louis apertando sua cintura. O que começou com um selinho singelo e que serviu mais como um teste, logo se tornou algo intenso; a língua do mais novo invadia os lábios de sua mãe num ósculo delicioso, deixando-a maluca com aquilo. Os dedos apertavam os cabelos na nuca de Louis sem muita força, mas era suficiente para que ele sentisse uma certa ardência no couro cabeludo.
Enquanto as línguas travavam uma batalha gostosa entre os lábios dos dois, o mais novo conseguia sentir seu pau endurecer de novo com o peso da outra sobre si ao que ela sugava seu lábio inferior, se movimentando minimamente sobre o seu colo. As mãos de Louis desceram lentamente para a bunda de Harry, apertando o lugar com força e sorrindo orgulhoso quando percebeu ela se desconcertando um pouco do beijo. A mulher se encontrava em deleite por estar fazendo aquilo com o próprio filho, era tão bom e proibido que se tornava uma bagunça promíscua — ela já sentia seu grelinho sensível raspando minimamente na calcinha que usava e estava sendo levada à loucura com aquela sensação.
Levantou-se um pouco do colo de seu filho e tirou o cobertor que separava os corpos, tendo novamente a visão de seu corpo malhado e as tatuagens grotescas que cobriam toda a pele bronzeada. Afastou suas mãos da nuca e cabelos de Louis apenas para desfazer-se lentamente de sua camisa, desfazendo botão por botão até que os seios proeminentes e envoltos num sutiãzinho branco ficassem visíveis; sendo minuciosamente assistida pelo outro. A peça de roupa foi jogada para longe, os dedos ágeis do mais novo foram à parte da frente de seu corpo e tiraram a calça que usava numa velocidade necessitada, deixando-a apenas com a lingerie que usava num piscar de olhos.
Harry suspirou quando se sentiu livre de roupas pesadas e percebeu os beijos descerem lentamente por seu pescoço, sugando em pontos específicos que causavam gemidos baixinhos e dengosos, provavelmente marcando-a, também.
— Tão doce, mamãe… — Murmurou, sentindo-a se movimentar mais sobre seu corpo.
O único tecido que os separava era a calcinha fina que a mais velha usava, era um pedaço de pano mínimo e isso deixava Louis insano. Ele queria arrancar aquilo para fora e fodê-la até não aguentar mais, mas preferiu por seguir um plano mais calmo e que duraria mais, ao invés.
Os beijos foram cada vez mais baixos, até o momento em que o rapaz se encontrava com o rosto entre os peitos de sua mãe, lambendo a pele ali e enchendo as mãos geladas com os seios cheinhos num contraste de temperatura delicioso. Harry gemia e jogava a cabeça para trás a cada contato, ficando impaciente muito rápido com a demora de seu filho e desfazendo o sutiã ela mesma, tirando-o e fazendo os peitos pularem contra o rosto do outro, que sorriu diante da cena de sua mãe desesperada pela sua boca.
— Você já fez isso antes, bebê, não mudou muita coisa. — Falou, acariciando seus cabelos e rindo de sua feição hipnotizada. — Seja bom para a mamãe, sim? Chupe direitinho.
Louis, então, fez o que foi instruído a fazer. Não seria nenhum esforço ou sacrifício, claro; já observava os peitos da mãe quando a via de biquíni ou usando algo decotado demais. Ficava extremamente carinhoso nesses dias, pedindo abraços e espremendo o rosto contra a pele macia.
Passou a ponta da língua no seio esquerdo, segurando o biquinho entre os dentes e então chupando-o forte. Harry gemeu alto, incentivando-o ao puxar seus fios acastanhados e morder os próprios lábios. O rapaz se deliciava nos peitos de sua mamãe e estava sendo estimulado a continuar o fazendo, lambuzando o biquinho avermelhado que tinha em seus lábios e marcando a pele clarinha.
Os gritinhos manhosos de sua mãe ecoavam por todo o quarto, sendo arrastados e completamente dengosos enquanto ela tentava conter sua excitação. Rebolava no volume que sentia debaixo de si com afinco enquanto se sentia ser chupada e estava ficando maluquinha com o tanto de estímulos que estava tendo ao mesmo tempo. Sentia o caralho de Louis raspar contra o tecido da calcinha, rente ao seu grelinho no mesmo tempo que seu peito era mordido e a cintura apertada. Estava louca para ter mais daquela sensação que seu filhinho a dava, então se sentiu mais quente ainda quando ouviu-o falar:
— Você bem que podia tirar a calcinha e deixar eu sentir essa sua buceta gordinha em mim, hm? — A voz saiu abafada pelo seio em sua boca, mordendo o biquinho e fazendo-a soltar um gritinho. — Me deixa sentir seu melzinho, mamãe, mostra que 'tá toda molhadinha 'pro seu bebê.
Harry, então, fez o que lhe foi instruído, surpreendendo-se ao ter seus corpos rodados e as posições invertidas antes que pudesse perceber. Seu filho estava, agora, sobre si; esfregando o caralho duro entre os lábios cheinhos e rosados de sua buceta. O grelinho era tocado pela cabecinha grossa do pau de Louis, levando-a a sentir as pernas tremerem sensíveis e mais gemidos em deleite escaparem por sua boca.
Os beijos subiram mais uma vez e o mais novo os envolvia num ósculo delicioso, repleto de baba e grunhidos reprimidos. Apoiava seu corpo com um dos braços, na cama, enquanto a outra mão descia ao encontro de suas intimidades, ajudando o processo de mantê-las juntas. Passava os dedos ágeis por sua glande ao mesmo tempo que os esfregava no pontinho doce de sua mãe, parando quando viu suas pernas tremerem demais e perceber que um possível orgasmo se aproximava.
— Bebê… — Começou dócil. — Não seja mau com a mamãe, por fa- Oh, okay… — Se interrompeu ao sentir a língua do rapaz descendo em uma linha reta por todo o seu corpo, se aproximando cada vez mais de seu destino.
Os lábios de Louis envolveram o grelinho de Harry numa sucção gostosa, ele esfregava a língua velozmente contra o pontinho doce e sentia o melzinho escorrer por todo o seu queixo, melando a cama e deixando um gosto adocicado em seu paladar. A mãe gemia alto e desgovernada, afundando a cabeça nos travesseiros e apertando os cabelos de seu filho com força; empurrando-o mais contra sua buceta. Era uma sensação tão gostosa, tão boa, que ela precisou dizer-lhe isso:
— Tão bom, bebê… Tão bom 'pra mamãe.
Quando ele juntou o anelar ao dedo médio e os forçou contra ela de vez, a mulher soube que não aguentaria por muito mais tempo. A mão do mais novo era tão boa dedando-a que ela queria mais, mais forte, mais rápido, mais fundo; mais. Mas era impossível ao que, toda vez que tentava descer contra os dedos, tinha sua cintura segurada fortemente — deixando-a paradinha no lugar e frustrada com a penetração rasa.
— A-amor, eu vou gozar, sobe aqui. — Pediu trêmula, assistindo com deleite e muita, muita atenção quando seu filho tirou os dedos de dentro de si e os chupou com uma feição de satisfação. — Isso, bebê, vem até a mamãe.
O jeito o qual Harry falava era carinhoso, mas Louis não parecia querer ser carinhoso. Estava com as sobrancelhas franzidas e os lábios apertados quando ficou cara a cara consigo, dando-a uma impressão de que estava se controlando muito para não fazer algo. Ele voltou a se apoiar com um só braço na cama, passando a mão do outro da grutinha molhada até os seios clarinhos, apertando-os antes de levar os dedos ao seu pescoço; segurando-o de leve, mas firme.
— Eu vou te foder agora. — Contou com o rosto ainda sério, a voz baixa e grave. — Você vai ficar paradinha e gemendo alto 'pra mim, hm? Como a boa putinha que eu sei que você é, mamãe. Vamos inverter os papéis um pouco, seja uma boa mãezinha 'pra mim.
A mulher só conseguiu assentir em resposta, se excitando mais ainda com o tom rude e sentindo sua buceta mais molhadinha quando a cabecinha do caralho de Louis roçou no seu grelinho, massageando-o levemente e levando-a a gemer esganiçado. O rapaz a olhava com devoção no olhar, faminto por sua luxúria e tudo o que queria fazer era acabar consigo.
O carinho em seu pontinho doce foi deixado de lado quando ele desceu mais o pau, arrastando-o contra seu melzinho e provocando-a, não de fato se enterrando em si. Ela queria pedir, queria gritar para que ele entrasse logo, mas havia dito que seria boa e assim o faria. Foi como um espetáculo dentro de si quando sentiu a cabecinha sendo forçada contra sua grutinha, escorregando facilmente para dentro pelo tanto de mel que a mulher escorria. No entanto, ele não se mexeu; se manteve parado enquanto a olhava, ouvindo os gemidinhos baixinhos que escapavam de sua boca sem sua permissão.
O caralho grosso a dava uma sensação de alargamento maravilhosamente dolorida, se sentia esticar ao redor de toda aquela espessura e sabia que seria melhor ainda quando Louis começasse a se mexer. Mas ele não o fazia, apenas a assistia fechar os olhos e tentar se impulsionar para baixo, tentando ter mais daquela sensação e choramingando frustrada quando percebia que não teria mais.
Foi quando uma única lágrima escapou de seus olhos tristes que o mais novo falou:
— Isso tudo é desespero por um pau? — Riu sarcástico, passando a língua pelos dentes e dando uma única estocada forte; bruta. Harry gemeu alto e curvou os dedos dos pés, quase sorrindo por finalmente sentir a tão aclamada sensação. — É isso que você quer, putinha?
— Sim, bebê, sim… — Respondeu baixinho, abrindo os olhos e levando as mãos ao rosto suado de seu filho, beijando sua boca e mantendo as testas juntas. — Por favor, Lou.
— Ah, mas aí perde a graça. Te ver assim, toda desesperadinha, é tão divertido… Por que eu deveria fazer diferente?
A mulher choramingou mais uma vez, se sentindo muito frustrada e a única coisa que queria era que Louis socasse fundo. Era tão difícil assim acatar à um pedido?
— Por favor, bebê, mete em mim. — Pediu mais uma vez, deixando um selinho doce em seus lábios. — Por favor.
Sem aviso nenhum e sem que Harry pudesse sequer perceber, o rapaz começou a estocar num ritmo maluco. Entrava e saía fortemente, indo diretamente ao fundo de sua grutinha e fazendo uma protuberância aparecer outrora num ponto abaixo do seu umbigo. A mãe estava tão feliz por tê-lo conseguido, fazendo como ele tinha pedido e gemendo alto; naquele momento, talvez os vizinhos soubessem o que se passava ali dentro.
Os movimentos eram bruscos e rígidos, a mão em seu pescoço ainda o apertava forte e quase a deixava sem ar. Louis estava gostando muito de toda aquela faceta pervertida de sua mãe, que parecia gostar de sua brutalidade e querer mais rude, mais rápido, mais fundo. Os gritinhos estagnados e interrompidos que saiam de sua garganta e iam diretamente aos ouvidos do filho estavam servindo como melodia, era inimaginável que um dia realmente estariam assim e realizar aquela vontade que o rapaz tinha em segredo o estava levando à um estágio gigante de tesão.
— Lou, m-meu Deus… — Harry chamou baixinho, arranhando forte sua nuca com as unhas quando ele levou os dedos ao seu grelinho mais uma vez, massageando o local com carinho e cuidado; mas preciso, também.
Era tudo muito bagunçado, muito gostoso e muito, muito errado. A zona na qual estavam ambos envolvidos os deixava sedentos por mais; queriam ter daquela sensação sempre que pudessem e já tinham em mente que fariam aquilo mais vezes. Os corpos se encaixavam perfeitamente, chegava a ser estranha a forma a qual a mão de Louis parecia ter o tamanho perfeito para o pescoço de sua mãe, ou como ela se sentia perfeitamente preenchida pelo seu pau.
As estocadas não diminuíram de ritmo nem por um segundo, o mais novo parecia ter um pique enorme e aquilo agradava muito a Harry. Cada solavanco que seu corpo dava pelas socadas fundas de seu filho era motivo para um gemido alto, o rapaz tinha suas costas arranhadas enquanto entrava e saía e era certeza de que marcas avermelhadas e longas apareceriam na manhã seguinte. Os corpos suados se esfregavam ao que o único barulho ouvido eram os gritinhos altos de Harry e os grunhidos roucos de Louis; o sexo estava tão promíscuo que, pelo som, realmente parecia que a mulher era sua putinha. E ele amava isso.
— Olhos em mim. — O rapaz mandou quando a mãe os fechou. — Olhe para mim.
— Eu não… — Tentou, falhando ao fechá-los e afundar a cabeça no travesseiro, gemendo por sentir o dedo de seu filho se movimentar mais rápido e seu pau indo mais fundo dentro de si. — Eu não consigo…
— Eu não perguntei se você consegue, eu 'tô te mandando olhar para mim. — Respondeu rude, estocando mais fundo ainda e passando a unha curta no grelinho. — Vai, caralho, olha 'pra mim. — Mandou mais uma vez, sorrindo cafajeste quando a mulher o fez, com muita dificuldade. — Você vai ser uma boa mamãe 'pra mim agora, ok? Vai fazer o que eu mandar. — Instruiu, sorrindo mais uma vez ao tê-la concordando. — Goza.
— Lou, b-bebê… — Choramingou. — Eu não consigo…
O rapaz, bravo, a estapeou sua buceta com a mão que estava lá. A ardência fez Harry gritar, sentindo a queimação no seu ventre aumentar quando uma única lágrima escorreu seus olhos; exatamente como mais cedo acontecera.
— Eu já falei que não te perguntei se você consegue. — Falou devagar e baixo. — Eu 'tô te mandando gozar agora, então você vai gozar agora. — A mulher chorou mais, se sentindo frustrada por não conseguir fazer o que seu filho mandava. Ela queria obedecer, queria gozar e satisfazê-lo em suas vontades, mas não conseguia em tanto pouco tempo. — Vai logo, cachorra! 'Tava parecendo uma cadela no cio até agora e não consegue sequer gozar? Putinha ingrata do caralho.
Toda aquela degradação fez o calor da mais velha aumentar drasticamente, e foi quando Louis deu mais um tapa ardido no seu grelinho, apertando seu pescoço, que ela gozou; forte e gostoso. O gemido arrastado e rouquinho que saiu de sua garganta serviu de incentivo para o rapaz, que a estapeou mais uma vez em sua intimidade antes de soltar sua garganta e fazer o mesmo nos peitinhos gordinhos; dando tapas fortes em cada um deles.
As pernas esbeltas tremiam enquanto o mais novo a olhava por cima, sem se movimentar e admirando seu rostinho todo suado e corado; os olhos lacrimejando e os lábios gordinhos com manchinhas vermelhas, causadas pelos dentes dela. Era um bela visão, ele devia admitir.
Assim que sua respiração se regulou e seu coração se acalmou, ela sorriu; zonza pela sensação de ter um orgasmo tão intenso. Abriu seus olhos verdes e olhou para o filho, percebendo como ele já a olhava fixamente. Ele se aproximou lentamente, segurando seu rosto e então a beijando com carinho e esfregando os lábios preguiçosamente. O ósculo tinha um quê de gentileza, o jeito o qual Louis acariciava sua bochecha e juntava suas línguas era calmo, realmente gentil.
Mas tudo mudou quando ele deu uma estocada repentina, voltando a segurar seu pescoço e rindo da sua cara de espanto. Aparentemente, ela tinha se esquecido que tinha um pau dentro de si.
— Achou que eu ia foder a minha putinha e não gozar? — Zombou, sendo bruto em seus movimentos ininterruptos.
— Não, bebê… Pode usar meu corpo 'pra gozar, amor, ele é todo seu.
Louis, então, continuou metendo fundo; queria seu orgasmo o quanto antes e não se seguraria, daquela vez. Estava quase gozando quando sua mãe entrou no quarto, quase gozou enquanto a fodia, mas seria naquele momento que teria sua porra transbordando a mulher. Seu caralho ia fundo e saía rápido, não queria enrolar muito, e em poucos minutos já sentia o estômago borbulhar.
Esporrou em jatos longos dentro da mãe, sentindo-a se apertar envolta de si e gemendo rouco rente ao seu rosto. Continuou dando estocadas lentas, para prolongar o momento, e logo estava saindo de dentro dela; abaixando-se até a altura de sua buceta e assistindo o buraquinho apertado expelindo sua porra. Louis enfiou o dedo nela, ouvindo-a dar um gritinho surpreso quando recolheu todo aquele gozo de dentro da mulher; levando a mão até a sua boca e assistindo-a enquanto ela sugava e lambuzava seu dedo, tendo os olhinhos fechados e uma feição satisfeita.
— Gostoso, bebê. — Comentou manhosa, o puxando para se deitar consigo.
O rapaz, no entanto, se levantou; indo até o banheiro e voltando com uma toalha molhada. Ele os limpou e deixou beijinhos carinhosos por todo o corpo da mãe, percebendo-a adormecida quando se deitou ao seu lado.
Naquela noite, eles dormiram como em muito tempo não faziam; juntos.
🌟
depois de dias prometendo… desculpa a demora 😣 não fiz a correção, me perdoem se tiver algum erro ou algo repetitivo demais…
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frenchlrry · 2 years ago
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anniversary (failed) surprise - ls oneshot
Harry, como uma ótima namorada e uma boa garota, decide fazer uma surpresa de seis meses de namoro para o seu namorado, Oliver, mas ele termina com ela no mesmo dia e antes de ver a surpresa que havia preparado. Louis, vendo sua irmãzinha tão tristonha e chateada, decide tentar animá-la um pouco, mostrando que seu ex-namorado não era nada comparado ao seu irmão mais velho.
[Essa oneshot contém: incesto consanguíneo, H!cisgirl, Louis com 20 anos e Harry com 17, palavras de baixo calão e do tipo "grutinha, melzinho, caralho, etc." para se referir às intimidades das personagens, xingamentos durante o sexo, tapas e etc. Não leia se não gostar de algum desses temas]
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Harry havia acordado animada naquele dia, seria o aniversário de seis meses de namoro com quem pensava ser o amor de sua vida, Oliver, e ela não poderia estar mais feliz.
Acordou bem cedo para arrumar a surpresa que pensara para agradar ao outro, tomando um banho bem quentinho e hidratando os cachos sedosos para que ficassem mais brilhosos e aparentáveis. Desceu as escadas, após passar seu hidratante corporal de canela, ainda animada; preparando algo leve para o café da manhã e se contentando em comer apenas alguns morangos picotados com uvas verdes.
Não estava vestida com a roupa que usaria para o dia ainda, preferiu por vesti-la apenas quando o namorado estivesse indo para sua casa, para não amassar nada. Naquele momento, enquanto terminava de lavar as louças que utilizara, tudo que vestia era uma camisola longa de seda, passava de seus joelhos e era de um rosinha bem clarinho, quase branco. Calçava, também, pantufas da mesma cor; assim como a touca que estava em sua cabeça, para a preservação dos longos cachos. Também não havia passado seu gloss ou o rímel ainda, queria que tudo ficasse perfeito e isso só aconteceria se tomasse cuidado extra com tudo.
Enquanto terminava de secar as louças lavadas, pôde ouvir passos nas escadas, reconhecendo, pelo ritmo, que quem se aproximava era o seu irmão mais velho, Louis. Estava louca para contar tudo sobre sua surpresa para ele, mas quando viu seu rosto cansado, mudou de ideia.
— O que aconteceu, Lou? — Perguntou, apoiando o quadril no balcão da pia. — Está tudo bem?
O outro se sentou em uma das cadeiras da mesa, deitando a cabeça sobre os braços na superfície de madeira e suspirando alto. A camiseta branca que usava se levantou um pouco na parte das costas, permitindo a visão de sua pele bronzeada.
— Só cansado, pequena. — Levantou a cabeça. — Mas e você? Por que levantou tão cedo?
— Hoje fazem seis meses que eu comecei a namorar o Oli, Lou! — Exclamou animada. — Eu falei sobre isso a semana toda, você esqueceu?
O rosto de Louis se contorceu em reconhecimento enquanto se levantava, recordando-se da tal surpresa que a garota dialogou sobre durante toda a semana.
— Oh, é verdade. Acabei de acordar e minha cabeça não está funcionando direito, princesa, me desculpe. — Buscou por um copo, enchendo-o de água e bebendo-o antes de continuar: — Você ia fazer uma surpresa para ele, não?
Harry corou, repentinamente tímida ao se lembrar do que planejava fazer. Estava ansiosa para que o namorado visse o presentinho que havia comprado para eles, ficaria contente caso ele gostasse.
— Eu vou…
— E o que vai ser?
De repente, toda a animação e ansiedade em contar sobre a surpresa para o irmão desapareceu, vergonha tomando todo seu corpo enquanto pensava em alguma desculpa para dar.
Por sorte, sua mãe se fez presente no cômodo antes que pudesse tornar a situação vergonhosa, enchendo os filhos de beijos calorosos e abraços carinhosos.
Essa foi quase, pensou a garota.
🎧
O horário que Oliver combinara consigo de buscá-la em sua casa era às cinco da tarde, de forma que, quando o horário se aproximasse, Harry já estivesse pronta.
Tinha vestido a roupa separada, uma camisa social branca que ficava perfeitamente delineada em seu corpo, uma saia preta minúscula e uma meia-calça também preta, que abraçava suas coxas gordinhas e deixava-as com um ar sexy. Os sapatos que calçava eram Mary Janes clássicos, contrastando com a meia cheia de frufrus branca. Os cachos estavam jogados como cachoeiras castanhas e chegavam na altura dos seios, dando a Harry aquele ar provocador e indecente que ela sabia ter. A boca estava repleta de gloss e os cílios realçados com o rímel, assim como o nariz e bochechas rosados pelo blush e iluminados pelo brilho que passara. Sua surpresa também estava ali, consigo; mais especificamente entre as bandas de sua bunda e com a pedrinha preta reluzente sob a meia-calça — já que não vestia uma calcinha.
Estava ansiosa para a chegada de seu namorado e correu para a porta quando ouviu a campainha, checando seu cabelo no espelho que tinha ali perto e apanhando a pequena bolsinha preta que levaria.
Virou a maçaneta e olhou para Oliver com uma felicidade iminente implantada no seu rosto, correndo em sua direção para abraçá-lo mas estranhando quando o moreno a afastou, não deixando que envolvesse os braços em seu pescoço.
— A gente precisa conversar, Harry. — Falou firme, causando arrepios na garota.
Ele nunca a chamava assim, sempre era "vida" ou "bebê", mas nunca pelo nome.
— Claro… — Fechou a porta, ambos ficando em silêncio na varandinha em frente à casa. — Eu fiz alguma coisa? Tem algo errado, amor?
Harry assistiu quando o namorado suspirou e fechou os olhos, já sentindo o tremor se apossar de seu corpo e o medo de ter fodido com tudo na boca de seu estômago.
— Eu não sou mais o seu amor. Não estamos namorando mais, Harry, sinto muito.
— M-mas… Por quê? O que eu fiz?
— Você não fez nada, eu só não te quero mais. — Explicou, sua face estava tranquila e ele não parecia realmente se importar com tudo o que estava acontecendo. — Você é muito melosa e chata, eu sabia disso quando a gente começou a ficar, mas acho que minha cota de paciência já acabou.
O mundo de Harry caiu aos seus pés quando ouviu aquelas palavras, engolindo o choro e tentando não derramar as lágrimas ao tentar dialogar:
— Eu tinha feito uma s-surpresa pra você…
— É disso que estou falando. Só namoramos por seis meses, Deus, não é como se eu te amasse. — Bufou. — E você e o seu irmão são estranhos, todo mundo sabe que ele te fode. E eu tenho certeza de que você, como a putinha desesperada que é, adora.
E aquele foi o estopim; toda a vontade de uma possível reconciliação sumiu da cabeça da garota quando tudo que ela podia sentir era arrependimento e decepção.
— Vai se foder, Oliver. — E entrou em casa novamente, apoiando-se na madeira da porta e se desmanchando em lágrimas.
O choro que tinha repreendido anteriormente veio à tona, as lágrimas grossas e soluços engasgados eram tudo que saíam de si enquanto seu corpo deslizava até o chão, de forma que abraçasse seus joelhos em busca de apoio. Não estava mais com vontade de fazer nada, toda a animação de antes tinha evaporado de si e ela não sabia o que faria mais.
Louis estava em seu quarto enquanto tudo acontecia, escrevia rapidamente em seu computador, ouvindo à uma música qualquer, quando pôde perceber barulhos esganiçados vindo de algum lugar. Sabia que sua mãe e pai tinham saído de casa e só voltariam três dias depois, Harry estava no tal encontro de aniversário com seu namorado; então ficou preocupado com o barulho e fechou o laptop, descendo as escadas apressado e sentindo seu coração despedaçado quando se deparou com sua irmãzinha chorando na porta.
Correu até o corpo da garota e a abraçou, sentindo-a envolver os braços ao redor de seu pescoço e esconder o rosto molhado em seu peitoral. O mais velho ficou ali, acariciando suas costas e sussurrando palavras de conforto enquanto esperava que o choro de Harry diminuísse um pouco, erguendo-se e levando-a até o sofá quando isso, finalmente, aconteceu.
— O que houve, princesa? — Perguntou baixo, tendo a garota em seu colo e ainda agarrada ao seu corpo.
— E-ele terminou comigo. — Contou, fungando baixinho e olhando para o irmão. — Terminou comigo e d-disse que não me amava no dia do nosso aniversário.
Louis reprimiu a vontade de dizer que sempre soube que aquele moleque era problema, engolindo sua raiva para o fundo de seu corpo e concentrando-se em ajudar a mais nova.
— E você ama ele, pequena?
— Eu acho que sim. Não sei. — Suspirou, esfregando os olhinhos e limpando as lágrimas que restaram ali. — Eu acho que eu estava quase lá, sabe? Mas ele falou de um jeito que pareceu que ele nem se deu o trabalho.
— Ele não te merece, meu bem. — Acariciou o rosto de Harry, segurando sua bochecha e fazendo-a olhar para si enquanto falava: — Você merece alguém que faça de tudo por você, sim? Que saiba do que você precisa e o que você quer sem você ter que dizer.
A garota sorriu doce para o irmão, beijando a palma da mão que estava em seu rosto e se acomodando melhor no colo do irmão.
— Eu sei que você está certo, como sempre — Revirou os olhos. —, mas eu acho que o que me chateia é o fato de eu realmente ter me entregado a ele, entende? Eu… — Suspirou. — Eu sinto que me pus em muitas situações de desconforto ou fiz coisas que eu não queria só para agradar ele.
— E ele foi ruim para você, princesa? Não fez o que você queria?
Mesmo que a pergunta não tivesse sido numa conotação sexual, um rubor se apossou das bochechas e pescoço de Harry, causando um sorrisinho maroto em Louis quando ele percebeu o que ela tinha entendido.
— Ele foi terrível, Lou…
Com isso, a garota envergonhada se escondeu no pescoço do mais velho mais uma vez, inspirando o cheiro másculo e terrivelmente atrativo que ali jazia, imaginando como seria ter aquele aroma por todo o seu corpo e impregnado em suas roupas. Era tão, mas tão errado que tivesse pensado algo daquele jeito com seu irmão, mas ela estava carente não se importava com nada mais. Queria atenção, queria carinho e Louis estava ali, proporcionando isso à ela.
O mais velho abraçou sua cintura mais forte, aproximando mais ainda os corpos e se pegando pensando sobre como o corpo pequeno de sua irmãzinha ficava tão bom junto do seu.
Eles ficaram daquele jeito por um tempo, sem saber o que falar e aproveitando o calor do corpo do outro. Harry sentia um fogo repentino se apossando de si, mas não queria tentar algo e ser afastada ou rejeitada, então se manteve quietinha. Apenas afastou a cabeça do pescoço de Louis, ainda tendo o aperto firma em sua cintura, e olhou para suas mãozinhas; levando-as para o peitoral do outro e fazendo desenhos imaginários por ali. Era um espécie de flerte que não seria tão óbvia, mas perceptível, caso o irmão também quisesse algo.
De repente, o que era apenas dedos traçando o nada sobre o peitoral do irmão, virou um carinho muito explícito e com segundas intenções. Louis assistiu de perto quando a garota lambeu os lábios, mordendo-os em seguida e olhando para si com aquele olhar falsamente inocente. Estava o deixando louco.
— O que você está fazendo, princesa? — Perguntou, só tendo uma piscada lenta e um sorrisinho malicioso como resposta. Ela deveria estar enlouquecendo, só poderia ser isso. — Fala pro irmão, meu bem. O que você está fazendo?
A menina permaneceu quieta, voltando o olhar para os próprios dedos enquanto subia-os até o pescoço de Louis mais uma vez, sorrindo provocadora quando viu os pelos ralos da região se arrepiando levemente. Ela envolveu a nuca do mais velho com ambas as mãos, puxando-o para mais perto e ficando com o rosto bem próximo do seu.
— Harry, o que você está fazendo? — Perguntou. Ele também queria aquilo, mas não queria que sua irmãzinha se deixasse levar por uma carência instantânea e se arrependesse depois.
— Sabia que o Oliver disse que todo mundo pensa que você me fode? — Sussurrou contra o ouvido de Louis, beijando o lóbulo. — E ele disse que tem certeza de que eu gosto. Mas nós não fazemos isso, Lou, fazemos?
O mais velho pôde sentir um calor enorme no fundo de seu estômago com aquilo, queria se controlar e não estragar tudo com sua irmã, mas não conseguiu se conter ao responder:
— Nunca fizemos isso, princesa, realmente… — Firmou o aperto em sua cintura, sentindo quando ela ofegou, sensível aos toques. — Mas poderíamos, não?
Harry não aguentou mais um segundo se quer, juntando as bocas com vontade e puxando-o para mais perto ainda (se é que fosse possível), suspirando entre os lábios de seu irmão quando ele fez o mesmo, puxando-a mais pelos quadris. O mais velho aproveitou o momento de deleite da cacheada para introduzir a língua entre seus lábios carnudos, quase gemendo quando sentiu ela chupando o músculo com força e muita, muita vontade; quase como um verdadeiro boquete.
Estavam os dois muito envolvidos no ósculo, aproveitando as sensações que quiseram — secretamente — por tanto tempo, mas que nunca chegaram a sentir. A garota estava ficando enlouquecida ao subir mais suas mãos e prendê-las nos cabelos do outro, beijando-o com mais afinco ainda e mordiscando seu lábio inferior e logo lambendo-o carinhosamente. Louis, por outro lado, estava se concentrando em apertar cada vez mais o quadril da irmã, descendo as mãos grandes para a bunda redondinha e ouvindo-a gemer satisfeita, jogando a cabeça para trás.
Aquela foi a oportunidade perfeita que encontrou para enfiar a cara em seu pescoço, chupando e mordendo a pele branquinha. Estava fazendo aquilo com a intenção clara de deixar marcas, queria que as pessoas vissem o estrago que faria, queria que todos tivessem mais certeza ainda de que os dois fodiam. Harry começou a rebolar suavemente em seu colo, por puro instinto e não percebendo o que estava fazendo; sentia o plug dentro de si se mexer e seu pontinho de prazer estava se esfregando na calça jeans de Louis de um jeito tão gostoso, fazendo-a gemer ainda mais e acelerar os movimentos.
O irmão estranhou que a garota estivesse se mexendo tanto e parecendo sentir tanto prazer com tão pouco, largando de sua clavícula e segurando-a parada no lugar, levantando sua saia e entendendo a situação.
— Então quer dizer que você não consegue ficar uns minutinhos sem buscar satisfação em algo? É isso? — Riu, vendo o rosto envergonhado de Harry. — Você é uma puta mesmo, princesa. Inacreditável.
A garota sentia suas bochechas queimando com a degradação de Louis, ficando mais excitada ainda quando o mais velho a tirou de seu colo, jogando-a no sofá de qualquer jeito.
— Eu vou beber um copo de água, e depois vou subir para o meu quarto. — Explicou, já desafivelando o cinto que usava. — Quando eu chegar lá, eu quero você peladinha e quietinha na cama, entendeu?
Harry assentiu submissa.
— Eu te quero sentadinha na borda da cama, princesa. Seja obediente, sim? — E saiu, deixando-a perplexa e só.
Ela subiu as escadas o mais rápido que conseguiu, tirando todas as suas peças e escondendo o plug em meio às roupas ao chegar no quarto do irmão. Se sentou na cama, do jeito que ele pediu, e ficou quietinha enquanto aguardava por sua chegada. Estava mais ansiosa que nunca para o que aconteceria em seguida, o momento curto que tivera com o irmão no andar de baixo foi intenso e delicioso, ela não poderia querer mais que algo acontecesse.
Louis, no andar de baixo, sorria feliz enquanto bebia sua água. Nunca esperou que sua vontade de foder a irmã fosse realmente acontecer, e estava contente em saber que poderia mostrá-la seu potencial na cama.
O homem subiu as escadas devagar, ainda vestido. Tiraria suas roupas na frente de Harry, para poder captar suas reações, então preferiu só desabotoar os botões de sua calça, não tirando-a de fato. Chegou no quarto e encontrou a porta entreaberta, vendo de relance a cabeça baixa e corpo nu, as curvas sendo pouco visíveis de onde estava. Entrou no cômodo e Harry levantou a cabeça, olhando-o com um sorrisinho ansioso enquanto o olhar do mais velho percorria seu corpo; os seios cheinhos, mas não grandes, a cintura fina, os quadris largos, a bocetinha gordinha… Absolutamente tudo sobre o corpo de sua irmã o excitava, desde a forma a qual os cachos cobriam os biquinhos dos peitos até como ela espremia as pernas, tentando se conter em querer se tocar.
Louis chegou mais perto e a segurou pelo queixo, vendo como seus olhos pidões estavam colados no volume em suas calças, anteriormente, e envolvendo sua boca num beijo extremamente gostoso e explícito; sendo dominante à outra e comandando o ósculo como bem entendesse. Enfiava a língua na boca de Harry e fazia com que ela chupasse o músculo, realmente parecendo uma putinha que fazia tudo o que o homem mandasse.
Ele separou as bocas e se afastou de vagar, rindo de sua irmã quando ela buscou por mais e continuou indo com a cabeça em sua direção, bufando irritada quando percebeu que o homem não a beijaria mais.
— Eu sei, princesa. Eu sei. — Falou sarcástico, deixando um selinho a mais em seus lábios, apenas para dar um gostinho, e passou a descer a mão que estava no queixo da menina para seus seios. — Fique paradinha pro irmão, sim?
— O que você vai— Ia perguntar, se interrompendo quando sentiu a mão do outro apertando seu peito, a outra se fazendo repentinamente presente em sua bocetinha gordinha. — Lou…
— Paradinha, princesa, não se mexa.
O mais velho começou a apertar o seio esquerdo da garota enquanto passava os dedos sobre sua grutinha, não realmente a masturbando, já que as pernas juntas de Harry o impediam de fazer isso, mas dando aquela sensação de quase satisfação maravilhosa.
— Abra as pernas para mim, meu bem. — Pediu, vendo quando a cacheada obedeceu com prontidão, levando uma das mãos ao pescoço do irmão e arranhando a pele quando seus dedos entraram em contato com o seu melzinho, ficando deliciosamente melados.
Harry gemia e apertava a nuca de seu irmão enquanto ele a acariciava superficialmente, de forma que ela pudesse sentir o toque, mas não fazer daquilo um estimulo. O biquinho de seu peito ainda era espremido por Louis e tudo ficou mais intenso quando ele passou a beijar o local, mordiscando a pele clarinha e fazendo a cacheada gemer mais alto ainda.
Ela estava indo à loucura com as coisas que ele estava fazendo, sentia um calor descomunal crescer em seu ventre e estava movimentando o quadril contra a mão do irmão quando ele, de repente, parou; se afastando de vez e deixando-a só na cama. Ele caminhou em passos lentos para trás, tirando sua camiseta de pouco em pouco e logo a peça estava no chão, levando Harry a encarar o abdômen definido e os braços tatuados, eram tão fortes e podiam, com toda a certeza, fazer um estrago enorme consigo. A próxima peça a ser retirada foi a calça, deslizando lentamente pelas pernas musculosas até que o homem estivesse só com a boxer azul-escura. A mais nova olhava para a escultura em sua frente completamente hipnotizada, queria poder passar sua língua por absolutamente todos os lugares daquele corpo e estava realmente difícil de se controlar e ficar quieta.
Percebendo como o irmão estava distraído em recolher e dobrar suas roupas, a menina foi ousada ao descer a mão para sua bocetinha, acariciando o lugar meladinho e soltando um gemidinho gostoso ao dar um tapa fraquinho no seu pontinho de prazer, chamando a atenção de Louis.
— Você não consegue obedecer nem à mais simples ordem, não é mesmo? — Questionou irritado, caminhando até a cama e puxando a mão de Harry de onde estava, usando-a para estapear a mesma bem na bochecha.
Talvez não tão surpreendentemente, aquilo fez com que mais um gemido esganiçado escapasse de sua boca, levando o irmão a sorrir orgulhoso de sua garota.
— Eu vou foder essa sua boceta até você não aguentar mais, e você vai ficar paradinha e gemendo bem alto pro irmão, entendeu?
— Sim, Lou. — Respondeu sorrindo, ainda sentindo a ardência em seu rosto.
Louis empurrou a garota pelo pescoço, a mão envolvida em sua garganta e impedindo um pouco da passagem do ar, levando-a até mais para o meio da cama e envolvendo seus lábios em mais um daqueles beijos explícitos e molhados. Ele só se deu o trabalho de pegar uma camisinha na mesa de cabeceira e colocá-la apressadamente antes de separar o beijo e colocar dois dedos dentro da boca de Harry, que os chupou com afinco, fazendo o mesmo ao colocar dois da outra mão em sua grutinha quente.
A menina gemeu alto e revirou os olhos com a dor maravilhosa que sentiu, ainda sugando os dedos em sua boca com toda a força e dedicação que tinha enquanto sentia seu irmão surrando os dedos — que logo viraram três — dentro de si. Entendendo que já estava bom e que ela aguentaria seu pau, Louis entrou com tudo na boceta molhada, assistindo orgulhosamente quando Harry segurou seu punho e foi com os dedos mais fundo na própria garganta, revirando os olhos mais uma vez e gritando abafado.
O mais velho tirou os dedos — contra a vontade da garota — de sua boca, voltando a apertar sua garganta e se deliciando com os gritos esganiçados e roucos quando começou a estocar.
— Lou! — Gemeu, puxando sua nuca e tentando beijá-lo, ficando frustrada quando o irmão riu e passou a ir mais forte. — M-meu Deus…
— Você acha que eu não percebi essa sua bunda toda aberta, não é? — Socou fundo, apertando mais a traqueia da outra. — Era esse o seu presentinho pro seu namorado de merda?
— E-ex-namorado, Lou… — Falou entre gemidos, enterrando a cabeça no colchão. — Mais… — Pediu, levando as mãos ao próprio cabelo.
— É uma pena que ele seja tão burro ao ponto de sequer ver isso. Você, toda abertinha, gemendo e pedindo por mais… Mas é difícil com gente burra, não tem o que fazer.
— Você quer parar de falar e me foder direito? — Zombou, gritando quando teve o desejado. — Louis!
— É, ele nunca mais vai te ver assim.
O mais velho passou a enterrar mais fundo, mas mais devagar, também. Soltou a garganta da irmã e levou os dedos ao seu pontinho doce, acariciando-o rapidamente e desencadeando uma série de gemidos altos e engasgados em Harry. Quando percebeu que a garota estava ficando envolvida demais e, provavelmente, chegando ao seu clímax, parou com tudo.
Saiu de dentro dela e se sentou na cabeceira da cama, assistindo-a tentar entender o que estava acontecendo.
— P-por que você parou, Lou? — Confusa perguntou, levantando também e se sentando em frente ao irmão.
— É ruim quando as pessoas não fazem o que queremos, não é, princesa?
E então Harry entendeu o que estava acontecendo.
— Lou, por favor… — Começou, engatinhando até o irmão e se sentando em suas pernas. — Não me negue isso, Lou, por favor.
Louis nada respondeu, permaneceu com o corpo imóvel olhando no fundo dos olhos da garota.
— Lou? — Chamou mais uma vez, quase desesperada por prazer. — Por favor, Lou, eu prometo ser boa pra você…
— Você vai fazer exatamente como eu mandar, feito a boa garota que você é. — Não foi uma pergunta, mas a menina assentiu, de qualquer jeito. Não queria ter seu prazer negado mais uma vez. — Busque o que estava dentro de você e traga pra mim.
Harry, então, fez o que lhe foi ordenado; levantando-se do colo do outro e indo até as roupas dobradas sobre a cômoda. Pegou o plug brilhoso entre as peças e voltou para a cama, deixando-o nas mãos de Louis e ficando ajoelhada ao seu lado. O mais velho chamou-a com os dedos e ela se aproximou, sendo beijada com luxúria e ficando distraída demais para perceber quando o irmão apanhou o objeto de suas mãos e a botou em seu colo novamente, acariciando seu rosto com delicadeza.
De repente, o que havia se tornado um momento dócil, mudou completamente quando Louis enfiou o plug dentro de si de uma só vez, levando-a a gemer alto em sua boca. A posição que estavam era perfeita para uma surpresa daquelas, já que o homem a havia arrumado perfeitamente sobre suas coxas e com a bunda gorda bem empinada.
— Lou, meu Deus! — Exclamou, segurando nos ombros à sua frente.
Louis sorriu sacana e passou a socar o objeto fundo em sua irmãzinha, assistindo-a gemer e sentindo quando ela escondeu o rosto em seu pescoço e passou a gritar enquanto mordia a pele. Ele a levantou e enfiou seu caralho na bocetinha molhada com tudo, arrumando os pés na cama e estocando na bunda e grutinha ao mesmo tempo. Harry estava maluca enquanto sentia prazer de todos os jeitos possíveis, estava sendo fodida em dois lugares, sentia seu pontinho se esfregando na virilha do irmão e tinha seus seios acariciados pela mão que estava livre.
— Putinha do caralho, hein… — Suspirou. — Não é pra você gozar, entendeu? — Ordenou, surpreendendo-a. Estava tendo todo aquele estimulo e não poderia gozar? — Você vai gozar na minha boca.
E então tudo virou uma bagunça de barulhos melados e gemidos altos, o irmão estocava fundo e chupava os peitos da irmã enquanto ela quicava o mais forte que conseguia e gritava cada vez mais alto que queria mais. Louis os virou na cama e arrancou o plug de si, indo mais forte e mais fundo ainda enquanto tinha sua boca cheia dos seios gordinhos da irmã.
Não demorou muito para que ele saísse de dentro dela, subindo sobre o seu corpo e arrancando a camisinha antes de enfiar o caralho pesado em sua boca, não se importando com os engasgos enquanto investia forte. Queria gozar desesperadamente e sentia que, abrigado na boca quente de Harry, sentindo a glande esbarrar no fundo de sua garganta. Jatos espessos de porra foram jorrados no fundo da boca da mais nova, e ela, como uma boa garota, engoliu tudinho.
— Puta merda, sim… — Gemeu o mais velho, dando uma última estocada profunda antes de sair por completo, acariciando a bochecha corada de sua garota e admirando o bom trabalho dela em fazê-lo gozar. — Você foi ótima.
Harry sorriu cansada, tentando esticar os braços para abraçá-lo mas sendo negada quando Louis só deixou um beijo em sua testa e falou:
— Ainda não, princesa. Você ainda não gozou, hm?
Com isso, o irmão a beijou novamente, lento e intenso. Foi descendo os beijos por todo o seu corpo, tendo a garota lhe acariciando os cabelos enquanto arrastava os lábios até a boceta dela. Selou um beijinho singelo no pontinho doce de Harry e começou a lambê-lo logo em seguida, arrancando gemidinhos e lamúrias baixinhas de si, enfiando dois dedos na grutinha molhadinha e toda melada.
— Lou, assim. Assim 'tá tão gostoso… — Ela gemia, correndo os dedos entre os fios castanhos do irmão e rebolando contra sua língua.
Louis passou a chupar o melzinho que saia dali, se deliciando com o gosto agridoce de sua caçula e fazendo uma sucção deliciosa em seu maior lugar de prazer. Se sentia nas nuvens por saber que era ele, naquele momento, quem arrancava os gritinhos manhosos de sua irmãzinha gostosa.
Dedava sua bocetinha enquanto ainda chupava o ponto doce, subindo uma das mãos para os seios enquanto fazia movimentos circulares com a língua na grutinha apertada de Harry, assistindo-a revirar os olhos e morder os lábios em deleite.
— Continua assim, Lou, eu 'tô quase… — Gemeu manhosa, afundando a cabeça no travesseiro e arranhando o couro cabeludo do irmão.
Estava tão bom e gostosinho que ela desejou poder parar o tempo, sentir aquela sensação para sempre e nunca mais sair daquele momento; quando tinha seu irmão mais velho chupando sua boceta da maneira mais deliciosamente proibida.
Quando Harry gozou, Louis teve prazer em lamber todo o seu melzinho e ouvir todos os gemidos e grunhidos, guardando tanto o gosto quanto o som em sua memória para sempre. Não sabia se Harry iria querer repetir aquilo algum dia ou se sequer falaria consigo depois que o clima passasse e não queria esquecer daquele dia.
Ele terminou de recolher todo o gozo e foi ao banheiro, molhando uma toalha e passando a por todo o corpo molenga de sua irmã. Depois, deitou-se junto de Harry e suspirou satisfeito ao tê-la enlaçando os braços em seu pescoço, dando-o um beijinho doce antes de dormir no seu abraço.
🎧
primeira one e um dos primeiros smuts que eu escrevo, me desculpem se estiver ruim ou tiver muitos erros…
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tomlinsongirl · 2 years ago
Text
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The plague.
Louis se sente amaldiçoado, como se uma praga estivesse sobre ele. E talvez realmente esteja, e por isso ele não pode olhar para ninguém que não faça parte de seu povo. Faltam apenas dois dias para ele conseguir acabar com isso e voltar para seu povo, mas quando ele sai no quintal e vê uma garota na casa vizinha, tudo isso muda, e ele agora tem que dar um jeito de levá-la consigo quando voltar.
parte 1.
Avisos:
algumas coisas não serão esclarecidas nessa parte, e ficarão claras apenas na parte 2, que sairá em breve. h¡cisgirl, pronomes femininos quando se refere ao Harry, sexo em lugar público e eles fodendo enquanto Harry usa um vibrador.
Louis mais velho e mais alto, sem uma idade especificada para eles. Imagino ele com o cabelo tipo cinnamon roll, aquele topete que ele usava nas premiações, e o Harry tipo Prince hair, porém fiquem a vontade para imaginarem como quiserem
acredito que pra esse seja só isso, no próximo teremos mais coisas..
🎃
-Malditos. Espero que todos eles se fodam tanto. Não aguento mais ficar nesse lugar, puta que o pariu. Quando eu assumir aquela porra eu vou expulsar eles de lá. - Louis diz enfurecido para Calvin. Sua única companhia durante os últimos dias.
-Eles são seus pais, Louis. Você não vai expulsar eles, eu te conheço. Eu sei que você não aguenta mais isso, e acredite eu também não estou feliz aqui, mas você está quase lá, aguenta só mais um pouco, cara. - Calvin responde. Já era véspera de Halloween, e eles poderiam voltar no primeiro dia de novembro, Louis não poderia surtar logo agora.
-Olha, não é por nada, e eu até te acho gato, mas eu não aguento mais olhar pra sua cara. Juro. E você não está ajudando assim. - Louis diz bufando e se levantando da poltrona na sala. - Eu vou aproveitar o sol de agora, não aguento mais ficar trancado aqui. Preciso de ar. E de luz solar, acho que mais um pouco aqui sem uma luz natural sequer e eu fico doente. - Ele se encaminha lentamente até a porta, sendo interrompido por Calvin outra vez.
-Obrigado, eu acho. Enfim, você tem certeza? Quer que eu vá e olhe se tem alguém nos quintais vizinhos antes? - Ele diz preocupado.
-Não precisa cara, mas obrigado. - Ele diz se virando para Rogers. - Só pede algo para a gente comer quando aquela pizzaria abrir, tô morto de fome. Quando chegar me avisa, ok?
Calvin apenas acena que sim com a cabeça, vendo Louis partir para a porta dos fundos, que está coberta por uma cortina. Para evitar imprevistos.
Ele realmente espera que não tenha ninguém nos quintais vizinhos.
Louis sai pela porta depois de respirar fundo algumas vezes. Quando ele passa pela varanda e pisa na grama baixa do quintal ele respira fundo mais uma, duas, três vezes.
Finalmente.
Louis se senta no chão, olhando para os detalhes do quintal. Pela primeira vez.
Quando Louis falou com Calvin depois de tudo, ele não esperava que seu melhor amigo de infância dissesse que teria um lugar para ele ficar durante alguns dias, e que, já que Louis poderia interagir normalmente com seu povo, ele ficaria junto de si durante sua estadia ali, o ajudando com os contatos.
A casa era afastada do centro da cidade, o que trazia certa calmaria para os dois, a chance de esbarrar com alguém indevido era bem menor. As casas eram também relativamente afastadas, não ao ponto de não conseguir se ver a casa vizinha, mas a distância garantia certa privacidade.
O quintal da casa era grande, com bancos, uma pequena varanda e uma área de lazer, com uma mesa e cadeiras, além de uma churrasqueira. Como caralhos Calvin conseguiu isso? Ele queria ter a chance de trazer seus outros amigos nessa casa um dia, seria incrível poder curtir ali.
No quintal extenso há também um lindo jardim, e uma árvore um pouco alta, com alguns galhos aflorados de si. E é para lá que Louis vai.
Ele se levanta e atravessa o terreno gramado, até chegar na sombra da árvore. Ele pensa um pouco, e por mais arriscado que seja, ele decide subir nela. Ele sobe por ela sem muito esforço, se sentando em um dos galhos resistentes dela, e então Tomlinson começa a observar o mundo ao seu redor.
Não tem muita coisa para se ver ali, mas a casa do lado direito dessa parece ser até que legal. Porém quando Louis olha para a casa a sua esquerda, seus olhos se arregalam levemente.
Tem alguém ali. Merda merda merda.
Mas não é como se no momento ele estivesse pensando muito nisso, até porque a garota que está na casa, deitada em um sofá aparentemente confortável e aproveitando o que ainda resta do sol para bronzear seu corpo curvilíneo é a pessoa mais linda que ele já colocou seus olhos.
Ela está nua, como se não tivesse medo de ser vista. E Louis agradece por poder ter essa visão. Ela está deitada de costas, seu rosto virado para o lado, e algumas tatuagens se espalham por seu braço. O único que está aparente para si. O olhar de Tomlinson continua descendo pelo corpo curvilíneo, e porra, ela é muito linda.
Seus cabelos são curtos e cacheados, sua cintura fina e marcada, as coxas grossas e definidas, mas não muito. Seus olhos voltam para a bunda da garota, é redondinha e é marcada por uma tatuagem de um coração preto com chifres e um rabinho de diabo vermelhos, feitos com um traço fino na pele branquinha.
Louis fica apenas ali, parado, admirando a garota na casa ao lado. Derrepente ele observa suas pernas tremerem, e ela se virar, agarrando o pano do sofá com a mão que estava aparente antes.
A outra mão vai para o meio das pernas dela, que agora estão abertas, deixando a boceta gordinha exposta para si. Ela abre os olhos, e eles se encontram com os azuis de Tomlinson, que agora tem os lábios entreabertos e o pau já começando a endurecer. Um grito agudo sai pelos lábios dela, suas pernas tremem ainda mais e ela esguicha por todo o sofá, ainda encarando Louis nos olhos.
Ela se vira, deitando de lado, e agora Louis pode ver os peitinhos pequenos com piercings brilhando pela luz do sol, que agora começa a ficar mais fraca. Sua respiração é descompassada, e Louis ainda tem um pau duro entre as pernas.
Quando se recupera, ela vai até o interior da casa, voltando pouco tempo depois com um papel em mãos, e ainda nua. Ela cola o papel na cerca baixa, antes de mandar um beijo e um aceno para Louis, desaparecendo outra vez no interior da casa.
Louis desce da árvore rapidamente, indo até a cerca e pegando o post-it colado na madeira e o lendo rapidamente.
Havia um endereço e o horário, e logo abaixo um recado, que dizia "É uma festa de Halloween, vá fantasiado. Vai ser um prazer te ver amanhã, gatinho."
Louis atravessa o quintal rapidamente, entrando na casa e gritando a procura de Calvin.
-Que foi, cara? O que aconteceu? - Calvin pergunta preocupado, chegando na sala onde Louis está.
-A gente vai sair amanhã. E precisamos de fantasias. - Ele diz como se não fosse grande coisa, mas isso é grande coisa.
-Como assim sair Louis? Ficou doido, porra?
-Eu tenho que achar ela. Eu não queria, mas agora ela vai ter que vir com a gente.
-O que porra aconteceu, William? - Calvin fala desesperado.
-Eu olhei para ela. E ela me chamou pra uma festa de Halloween. Eu preciso ir, e você sabe. E vai ter que ir comigo.
-Porra Louis. - Rodgers fala puxando os cabelos.
🎃
Eles finalmente chegam no endereço do pequeno papel, e uau, é uma festa realmente grande.
A casa era enorme, e estava toda decorada, com luzes roxas e vermelhas passando pelos cômodos, que pareciam afastados demais. As luzes do ambiente estavam quase todas apagadas, deixando o lugar um tanto quanto escuro.
Na cozinha haviam bebidas e alguns petiscos, mas nada que fosse capaz de saciar a fome de alguém. Na sala um DJ tocava algumas músicas que Louis não conhecia em um volume alto demais.
Tudo ali era demais.
Ele e Calvin vão até o balcão com as bebidas e provam algumas. No fim eles apenas enchem copos vermelhos com uma vodka qualquer e saem dali.
Louis veste uma camisa social junto de um colete. Além de uma calça e sapatos também sociais, todos pretos. Por cima de toda a roupa, os ombros abrigam uma capa preta, com detalhes em prata. Os cabelos estão adornados por uma coroa de cristais pretos e cinzas e alguns anéis circundam seus dedos.
Ele é Hades.
Não demora muito para eles começarem a busca pela garota, e infelizmente eles não sabem nada sobre ela.
Eles andam por toda a sala, onde a maior parte das pessoas está. Louis nunca esbarrou em tantas pessoas assim antes, e isso está começando a irrita-lo.
Depois de não achar ela em nenhum lugar da sala, eles voltam para a cozinha, indo para o quintal quando não encontraram ela lá.
Após andarem por um tempo, se sentaram em algumas cadeiras que estavam pelo gramado, pegando mais bebida da mesa que estava ali.
- Cara, você tem que achar ela logo, você sabe que tem que voltar com ela, e não existe outra opção. - Calvin diz preocupado. - Nosso tempo tá acabando, mano.
-Eu sei, irmão. - Louis responde com um suspiro. Ter seu melhor amigo ali aliviava um pouco as coisas, era melhor do que estar sozinho, e eles se divertirem muito por esses dias, mas tudo ainda era fodidamente desesperador e cansativo. E passou a ser mais ainda quando ele olhou para ela. - Eu vou achar ela, só não sei o que eu vou fazer para levá-la comigo.
Seus braços estão apoiados nos seus joelhos, e a cabeça levemente inclinada para baixo, e sua coroa quase cai. Não demora muito para que um barulho de uma janela se abrindo chame sua atenção, e ele volta seu olhar para cima, onde a janela está aberta.
E ele finalmente vê ela ali. E ela está linda. Um vestido longo envolve todo o seu corpo. Ele tem uma fenda, que deixa toda a sua perna a mostra, além das flores vermelhas espalhadas pelo vestido clarinho. Um dos lados de seu busto é coberto por flores, enquanto o outro é sustentado apenas por alguns galhos, deixando sua pele a mostra, e seu seio é coberto apenas por um tule vermelho, preso por alguns galhos também. Há uma coroa de flores adornando seus cachos e sapatos de salto também com flores, e nas mãos, algumas flores presas em o que se parecem galhos formam uma espécie de luva.
Ela está apoiada na varanda do quarto, com uma expressão um tanto retorcida, talvez ela esteja com dor, ou passando mal, e Louis prontamente se levanta para prestar socorro a ela, no entanto um homem alto surge atrás dela no segundo em que ele se prepara para avisar Calvin.
Eles começam a conversar, e ela olha para o homem com um pouco de ódio, acalmando um pouco a Louis, que nesse ponto já tinha olhos pretos pelo sentimento que se apossou de seu corpo.
Medo. Medo de que ela tenha alguém aqui e que ela decida não ir com ele. Ele não quer que ela o odeie. E ele espera que fique tudo bem.
Mas então ele se lembra de tudo. E ele passa a duvidar muito que ela tenha alguém aqui.
-Eu achei. Vou tentar falar com ela. Depois a gente se encontra aqui, pode ser? - Louis fala afobado, já indo atrás dela. - Vai se divertir, Calvin, aproveita o tempo que você ainda tem aqui.
Ele não espera uma resposta, mas ouve uma risada baixa de Calvin enquanto caminha de volta para o interior da casa.
Quando ele entra outra vez na sala o tumulto parece estar maior ainda, e ele tenta se apressar ao máximo para chegar lá antes da garota descer as escadas e se misturar com todas aquelas pessoas.
Não demora até que ele chegue ao pé da escada e suba ela rapidamente, ignorando o aviso nos primeiros degraus, que diz que subir lá é proibido.
Ele passa por alguns quartos, até que acha a garota saindo de um deles. Eles se trombam, o que faz ela quase cair, se não fosse por Louis, que a segura antes que o pior aconteça.
-Meu deus, que susto. - Ela diz, abrindo os olhos que fechou pelo susto na quase queda. - Oh, olá. - Louis percebe suas bochechas ganhando um tom de vermelho por baixo da camada fina de maquiagem que está em seu rosto.
-Eu estava te procurando. - Louis diz, finalmente reparando na beleza dela de pertinho. Ele sente um aperto em seu braço, não entendendo o porquê, mas tratando de ignorar quando lembra que ela ainda está caída em seus braços, e logo a levanta, sentindo ela ainda segurando seus braços. - Mas eu ainda não sei seu nome, gatinha. - Louis devolve a provocação do dia anterior, sentindo ela tirar as mãos de seus braços e as levar atrás das costas.
-Meu nome é Harry, e o seu?
-É um prazer Harry, eu me chamo Louis.
-Bom saber, Louis. É um nome muito bonito. - Ela diz sorrindo de lado, já recuperada do rubor nas bochechas.
-Posso dizer o mesmo sobre o seu, Harry.
-O que acha da gente ir lá pra baixo e dançar um pouco? - Ela propõe já indo na direção das escadas. Louis fica estático por um tempo, e apenas segue ela depois, não demorando muito até alcançá-la e passar um braço por sua cintura fina, e marcada pelo vestido.
-Fica pertinho de mim, Harry. Não quero me perder de você. Você quer? - Louis fala próximo ao ouvido dela, logo parando ao que ela para também.
-Eu com certeza não quero, Louis. - Ela responde se virando para ele, ficando na ponta dos pés e levando uma de suas mãos para a nuca de Louis, puxando o maior para um beijo desesperado enquanto leva a outra mão para seu rosto.
As mãos de Louis ficam mais firmes em sua cintura, não demorando a aprofundar o beijo, que se torna cada vez mais intenso. Eles entram em sintonia rapidamente, e Harry deixa Louis guiar o beijo rápido.
A mão na nuca do maior começa a deixar pequenas arranhões ali, puxando os curtos fios de cabelo vez ou outra. Ela logo sente seu corpo bater levemente contra a parede, e o corpo de Louis colado ao seu, com uma das mãos descendo pelo quadril e logo chegando na bunda redondinha, apertando ali, e ouvindo Harry gemer entre o beijo.
Louis quebra o beijo mordendo o lábio inferior de Harry, enquanto sente ela rebolar levemente em sua coxa, que está entre suas pernas. Ele a encaixa melhor ali, guiando seus quadris para ela rebolar mais rápido em sua perna.
Derrepente um apagão se faz presente por toda a casa, assustando Harry, que se afasta de Louis pelo susto. Suas respirações estão descompassadas, e Louis sente as mãos dela tremendo um pouco.
- Hey, gatinha, você está bem? - Louis pergunta preocupado, levando uma de suas mãos para o rosto da menor.
-Sim, eu acho. Só me assustei um pouco. - Ela responde, apoiando suas mãos nos ombros de Louis.
- Quer ir lá para baixo? Talvez a gente descubra o que aconteceu. - O maior pergunta se afastando minimamente dela.
-Tudo bem, vamos. Me dê sua mão para a gente não se perder, Hades. - Ela diz, provocando ele mais uma vez. Louis sorri, por mais que ela não possa ver, e puxa ela pela mão, dando um breve selinho nela, antes deles partirem para o andar inferior da casa.
🎃
Algumas lanternas de celulares estão acesas, além de algumas velas que estavam sendo usadas para decorar o local iluminam parte da casa. Harry e Louis ainda estão de mãos dadas, além de estarem abraçados enquanto esperam a luz voltar.
A casa tem um gerador, e algumas poucas pessoas foram até ele para tentar ligá-lo, e logo a luz e a música voltariam.
Eles estão em um silêncio confortável, com Harry apoiada no tronco de Louis, que vez ou outra sente alguns apertos em sua mão, porém preferindo ignorar isso por agora. Não demora para que a luz volte, e eles vão para a cozinha pegar alguma bebida quando o tumulto passa.
Harry está sentada no balcão, enquanto Louis está no meio de suas pernas, e eles conversam sobre banalidades enquanto bebem um pouco. Harry começa a ficar estranha depois de um tempo, apertando Louis contra si e suspirando forte em seu pescoço algumas vezes.
-Hey, você está bem? Está sentindo algo? Precisa de alguma coisa? - Ele pergunta mais uma vez preocupado.
-Não, eu estou bem. - Ela responde um pouco incerta, com sua fala tremendo um pouco. Ela leva mais alguns segundos para se recuperar, e logo levanta sua cabeça outra vez. - Vamos dançar?
🎃
Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
🎃
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende a mais nova para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela claramente tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando ela a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o pano do seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do vestido. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora rebolando apenas com o tecido da calça dele os separando.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mão para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, deixando ela cada vez mais próxima de um orgasmo.
Ele esfrega seus dedos rapidamente por toda a boceta ainda coberta, sentindo vez ou outra a vibração forte ali. Não demora para que ele sinta uma mordida em seu ombro, indicando que Harry está próxima de seu ápice.
-Você é tão gostosa. Tão linda. E é só minha, certo? Minha princesa, tão boa pra mim, me deixando te fazer gozar bem aqui, onde qualquer um pode ver. Você é incrível, minha princesa. Vem pra mim pra gente ir pra outro lugar.
Não demora nada até que Louis sinta Harry gozando e melando seus dedos. Os estímulos continuam durante um tempo, prolongando ainda mais seu orgasmo.
Quando ela se recupera eles se beijam mais algumas vezes, e logo vão em direção ao carro da Styles. No caminho eles se encontram com Calvin, e enquanto Louis fala com ele rapidamente, Harry se afasta por um momento, dizendo que vai resolver algo rapidinho.
Calvin diz pra Louis que vai para a casa em que eles estão hospedados apenas mais tarde, e que ele poderia conversar tranquilamente com Harry. Depois que eles se divertissem um pouco, é claro.
Quando ele está prestes a sair, Harry volta, com uma bolsa pequena no ombro e diz que já está pronta para ir. Eles caminham rapidamente até o carro, e Louis tira a capa que adorna seus ombros quando eles adentram o veículo.
Louis vai dirigir, e não demora nem um minuto sequer até que ele sinta a mão de Harry no cós de sua calça. O botão é aberto, e ela desce o zíper, puxando o pau de Louis para fora e começando uma punheta lenta.
-Vamos para a minha casa, pode ser? - Ela pergunta, passando o polegar pela cabecinha do pau do mais velho.
-Tudo bem, princesa. - Ele responde, sorrindo de lado para ela, voltando sua atenção para a estrada rapidamente.
O caminho não foi muito longo, e durante o trajeto Harry masturbava o pau de Louis de forma torturante, alternando entre movimentos rápidos e lentos, nunca permitindo que Louis chegasse ao seu ápice.
-Eu fui tão bom pra você, Harry. Te fiz gozar tão rápido e tão gostoso. E agora você não é capaz de retribuir o favor. Isso é muito feio da sua parte, sabia? - Ele diz quando estaciona o carro na garagem dela.
-Eu queria fazer algo melhor do que isso, mas a gente não podia fazer isso antes. Não queria ir presa, Lou. Mas eu vou ser boa pra você agora. - Ela diz subindo outra vez no colo dele.
Ela puxa o vestido outra vez, assim como fez no sofá da festa, puxando sua calcinha para o lado dessa vez também. Ela esfrega a xotinha por todo o pau, melando ele com sua lubrificação, logo colocando a cabecinha do pau em sua grutinha, não demorando a tirar e bater a ponta do pau no seu grelinho.
Ela não fica muito tempo provocando Louis, e logo senta devagar no pau de de Tomlinson. Não demora para que ela esteja quicando em seu pau, gemendo alto por sentir tantos estímulos em si de uma vez.
Louis abaixa um dos lados de seu vestido, expondo um dos seios com a joia, e começando a chupar um dos peitinhos dela. As vibrações em seu pau o deixam cada vez mais próximo de seu orgasmo, e a bocetinha apertada não para de subir e descer em seu pau, trazendo mais estímulos para si.
Não demora até que um formigamento comece a surgir em seu estômago, indicando o orgasmo próximo. Ele leva uma das mãos até o grelinho de Harry, e começa uma massagem rápida ali, como as sentadas em seu colo.
Os gemidos de ambos são altos, e o barulho das peles se chocando se espalham por todo o carro. As janelas estão embaçadas, e eles estão próximos de chegar em seus orgasmos.
Louis é o primeiro a gozar, logo sendo seguido por Harry. As vibrações e a xotinha sendo fodida forte foi demais para eles, que respiravam pesado, tentando se recuperar.
As vibrações diminuíram, mas não pararam por completo, e logo eles se chocam em mais um beijo, sedentos um pelo outro.
-Vamos entrar, por favor. - Harry praticamente implora, ainda com o pau de Louis em si.
-Com certeza, a gente mal começou, princesa.
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eu realmente não gostei muito da escrita dessa one, estou triste, mas acontece. prometo tentar melhorar na segunda parte.
espero que vcs tenham gostado, All the love, Vi ×͜×
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