#pilha de livros
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Isso é uma arte de Junior Rodrigues, princesa Sarah e rainha Simone celebrando a graduação desse primeiro com uma pilha de livros, um bolo de limão e um presente especial. 📚🎂🍋🎁😄 Então... Parabéns pela sua graduação, Junior Rodrigues! 🎓 E aproveitem esse desenho especial! 🙂
#junior rodrigues#princesa sarah#princesa#sarah#rainha simone#rainha#simone#celebrando#graduação#pilha de livros#pilha#livros#bolo#limão#bolo de limão#presente#presente especial#parabéns#parabéns pela sua graduação#parabéns pela sua graduação junior rodrigues#desenho especial#mario oc#mario ocs#mario franchise#nintendo#nintendo fanart#homenagem
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Coloquei meu radinho de pilha em um banco de madeira que achei há alguns anos em uma venda de garagem. De tempos em tempos, eu o pinto de azul ou verde. Os anos deram a ele uma bela pátina.
木漏れ日(komorebi) — luz do sol filtrada através das árvores.
O sol de maio acaricia a terra que estou cavando. Três dos gatos mais velhos recuperam a juventude em meio às folhas de bico-de-papagaio e correm juntos atrás de camundongos imaginários.
───⠀trechos do livro:⠀Água fresca para as flores.
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eu quero ser melhor. sempre melhor. cada dia da minha vida é um dia no qual eu coloco todo o meu ser, todo o meu brio, cada fibra muscular com o objetivo simples de ser melhor do que ontem. elevar o nível. dar o próximo passo. a questão é que não é com tudo. É só com o que me fascina. você acha que já viu um hiperfoco até me conhecer. Se eu conheço uma pessoa e me sinto atraído por ela, eu vou aprender cada detalhe. Seus gostos, seus medos, suas carências, seus sonhos. E vou usar tudo isso até tê-la na minha cama pra satisfazer minha lascividade. eu comecei a correr e eu quero ser o melhor. atingir distâncias cada vez mais longas e em velocidades cada vez menores. vou entender cada músculo, cada variação de treino, cada método de recuperação. eu assisti um podcast sobre a historicidade de Jesus Cristo e passei seis meses lendo a bíblia, o alcorão e uma pilha de livros acadêmicos. o capitão do time na escola. líder estudantil. mas, sério, é só com o que eu gosto. a pia está cheia de louça, o trabalho com demandas atrasadas desde outubro. e eu não faço ideia de quando foi a última vez que falei com meus pais. sou protelador, preguiçoso, me distraio com pouco, perco o interesse fácil e odeio compromissos. um hedonista vivendo cada dia como se fosse o último. acumulando livros que nunca vou ler e discos que nunca vou ouvir em uma estante vintage que eu comprei e deixei ficar cheia de manchas de poeira e de copos. uma vida baseada em um alto potencial desperdiçado. quando uma editora veio atrás de mim pra eu escrever um romance, eu estava tão hiperfocado em Roma Antiga que perdi o contrato e ainda tive que pagar uma multa com um dinheiro que eu não tinha. e não foi a primeira vez que deixei um futuro inteiro escorrer pelos dedos. perdendo chances profissionais, abrindo mão de relacionamentos viáveis na esperança de retomar um falido. gastando o tempo. vivendo à deriva. focando só no que me interessa, vivendo de pequenas distrações e metas facilmente alcançaveis que me dão dopamina o suficiente pra não precisar lidar com as questões reais. sendo melhor a cada dia, mas só no que me alegra. sem querer ser forte, sem a pretensão de ser sexy, sem assumir compromissos. mas de um jeito que eu sei que você gosta.
29/01/2025 – 15:25
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet não me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informações para o estagio
"Olá, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, você é?" a mulher levanta apertando a mão do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, não pude vir para a reunião de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que já esteja impresso, me da só um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrás da porta e um sofá do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachá de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butões soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui está sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, está muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"Só um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olá professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que são duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrás da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botões desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lê em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "não sabia que era casada, não usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irá mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se já está aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele dá dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituições certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chá? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"Está tudo bem?" Ele para atrás da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, é só que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, não é geralmente assim, é só quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa é melhor porque tenho a nenem mas aqui não tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidão verde encontrando o azul "e você tem esposa? Ou namorada"
"Não namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas ações da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela não teve tempo de esvaziar totalmente então agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela não fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estão..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiã
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "não gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tão rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "você pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"Você não quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofá desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mão o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebê, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vê o exato momento que ela solta o sutiã liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofá puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tão bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tão bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, não me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que já não vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque não amor? Não tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensão presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensão em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tão grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry já estou esperando tem 40 minutos, maggie está enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas já resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha há meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mãos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vê ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era só uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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sunsun vi aki q vc ta com os pedidos abertos 👁️👁️
já que vc tá numa era mais atrevidinha.. tem como você escrever algo com religião do Jão e o jisung? TO MALUCA POR ELE
i eu nao esqueci o seu pedido com locadora não ta... ta nos rascunhos Um Dia ele sai 🫢
queimar
park jisung × fem!reader ⋆ w.c – 0.7k ⋆ sugestivo ⋆ no context
notinha da sun – NUNU 😭 tô obcecada pelo Jão de novo, não sei se em algum momento eu não fui obcecada por ele KKKKKK mas confesso, não sabia muito bem o que escrever pra você, então eu literalmente só escrevi KKKKKK por isso não tem um contexto muito bem elaborado, mas até que não tá tão ruim. Espero que você goste!!
ESTOU ESPERANDO ANSIOSAMENTE 😭 ESSA É UMA DAS MINHAS MÚSICAS FAVS DELE.
Você observava Jisung sob a parca luz de um abajur de leitura e a luz natural do satélite da mesma categoria — vulgo a lua. Estava de barriga para cima, deitada de cabeça para baixo na cama, enquanto o contemplava em silêncio.
Lindo demais, excepcional. Você se sentia meio tarada por pensar nele a todo momento, por imaginá-lo sobre você em cada instante do dia, por ficar inquieta só porque sabia que, no final, o reencontraria. Sentia a respiração acelerar a cada página que ele virava, vidrado em algum livro da pilha que existia no apartamento. Você desceu a mão, subiu a regatinha do pijama de seda, acariciou a pele da barriga e desceu, adentrando o shortinho devagar.
Jisung ergueu o olhar e encontrou o seu. Viu os cabelos belamente espalhados pelo colchão, as pernas dobradas e a mão direita escondida dentro da peça de baixo.
Ele tirou os óculos, caminhou em direção à cama, e você o acompanhou com o olhar, inebriada, febril de tesão. Jisung fazia aquilo com você. Ele tinha aquela aura fria, distante, intocável, inalcançável — e talvez fosse exatamente por isso que você adorava cada pedacinho dele, cada parte do corpo esculpido e até mesmo sua alma. O adorava com paixão e excelência, sem se importar com as consequências desse sentimento.
— Tá acordada, meu bem? — Ele questionou, colocando um dos joelhos sobre o colchão. Você se remexeu, os olhos presos nele, toda a sua atenção era dele. — Quer que eu cuide de você?
Você assentiu devagar. Nem chegou a adentrar a mão na peça íntima, regressou o caminho. Jisung se juntou a você na cama, ficou por cima, ergueu sua mão, beijou o pulso, a palma, colocou seu polegar na própria boca enquanto os olhos permaneciam fixos nos seus. Ele observava atentamente as suas reações, o seu corpo aceso abaixo do dele. A língua morna circundou sua pele, chupou devagar, e você fechou os olhos numa prece cuidadosa, como se Jisung fosse um deus importante — para você, ele era.
Você elevou o quadril, tirou-o do colchão para tentar encontrá-lo. Jisung sorriu, abraçando-a, sentindo você acariciá-lo nos cabelos macios. Esfregou-se em você, buscando senti-la e fazer com que você o sentisse também. A mão masculina, os dedos longos e belos, raspavam na sua pele, causando arrepios como uma brisa suave de verão.
— O que você estava lendo? — Você questionou num sussurro tão baixo que Jisung teve de aproximar o ouvido da sua boca, fazendo-a repetir a pergunta enquanto roçava os lábios na pele dele.
Jisung se encaixou melhor em você, fez com que o envolvesse com as pernas. Ele a olhou pensativo, reflexivo, mas a única coisa que tinha em mente era você. Cada traço do seu corpo, que os dedos tinham o privilégio de tocar. Você era um altar. Um altar bonito que ele explorava por completo. Tão linda. Tão dele.
— Eu não sei — Ele confessou enquanto escorregava a mão até sua coxa, externa e internamente. Mas adentrou mesmo sua lingerie pelo início. A mão cobriu o meio entre suas pernas, depois o dedo médio adentrou, o que a fez respirar fundo e expirar pertinho dele, que sorriu com os olhos pesados. — Tava pensando em você, nos barulhinhos que faz quando eu tô aqui, bem aqui. Na verdade, eu tava quase te acordando.
Suas mãos, até então nas costas dele, retornaram ao rosto bonito. Encostou os lábios nos dele, de forma tão casta que destoava completamente do que acontecia abaixo do seu quadril. Os próprios dedos dele ganharam um ritmo ideal e fizeram você gemer na boca dele. Foi o passe perfeito para a língua encontrar a sua. A outra mão de Jisung adornou seu pescoço, afastando-a devagar dos lábios dele.
— Acho que eu tava lendo a Bíblia — Ele falou baixo, e você sorriu, tentando alcançar a mão dele, que a tocava tão bem. Sua boca atingiu a forma de um “o” perfeito, mas não conseguiu emitir as palavras que estavam na ponta da língua, presenteada pelo sabor dele.
Jisung, no entanto, lia sua mente. Sabia exatamente cada palavrinha que passava pela sua cabecinha.
— Sim. A gente vai queimar junto por isso.
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Querido diário,
o processo de regeneração tem sido lento, mas eficaz. Já não escrevo linhas afogueadas ou subliminares, pois seria torturante continuar vivendo assim. Hoje, prefiro deixar a porta da sala aberta, sentar em um sofá confortável em frente a um relógio sem pilhas e começar uma partida de xadrez. Sinta-se à vontade para me conhecer, pois dificilmente iria me reconhecer. E não é porque eu mudei, e sim porque decidi ser quem eu realmente sou - e já era - e que por algum tropeço no caminho deixei que se perdesse. Saiba que tomei muitas decisões desde então. Decidi amar intensamente - e apesar de tudo - como eu sempre fiz; decidi me perdoar por ter magoado pessoas especiais e também perdoar a quem me feriu; decidi que não iria mais escrever sobre a saudade do que não quer voltar, mesmo que no fundo eu tenha esperança de que volte; decidi fazer o melhor mesmo a quem me deseja o pior, e decidi suportar o pior ao lado de quem me ajuda a ser melhor; decidi voltar a não seguir rotinas ou hobbies porque eu sempre me canso rápido de fazer a mesma coisa; decidi parar de pedir sempre no mesmo restaurante; decidi dirigir por cima de uma ponte; decidi parar de assistir friends repetidamente e começar uma série nova; decidi beber água fresca ao invés de deixar a água esquentando ao lado da cama; decidi esvaziar toda a minha casa e comprar tudo novo - metaforica e literalmente. Com tudo isso, percebi que, agora, essa sou eu como realmente sou: uma pessoa complexa que ama café com leite - e chocolate, livros de diversos gêneros, danças aleatórias e chuva forte.
Até amanhã, diário.
#buscandonovosares#carteldapoesia#clubepoetico#egloglas#julietario#lardepoetas#mentesexpostas#almaflorida#arquivopoetico#conhecencia#quandoelasorriu#infinitoparticular#meustextos#serena
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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Não há espaço em mais nada, todas as gavetas estão entupidas, todas as cômodas, os armários dos quartos, do banheiro e da cozinha.
Os talheres estão todos no chão, cansei de pisar em garfos. Os livros e os discos espalhados, uma bagunça.
Embaixo da cama está também lotado. Já está passando pelas janelas e ganhando a rua.
O jardim está coberto, pilhas e pilhas, mesmo que eu varra sempre, cai mais do que as folhas no outono, nasce em tudo, multiplica por todo canto, durmo e acordo em cima dela.
Eu poderia deixar essa casa, mas também não teria roupas para fugir, pois está no bolso das minhas calças, nos meus sapatos e nas minhas meias.
Poderia mudar de planeta e de nada adiantaria, está dentro de mim, fui o primeiro a ser invadido e ocupado por essa saudade, e é daqui que tenho que me mudar, dentro de mim.
É exatamente esse o meu medo, não é de você, não é do sentimento; é de me abandonar para depois me reencontrar.
O meu medo é saber: quem sou eu depois de nós dois?
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ㅤㅤAquele dia estava estranho demais para o gosto de Gwen. Havia acordado com dor de cabeça e umas quatro pessoas haviam esbarrado com ela, a cabeça totalmente nas nuvens. Será que haviam feito alguma festa e esqueceram de chamá-la? Deu de ombros, quando encontrou com muse no corredor, parando com um toque suave no ombro. ⸻ Ei, você. Sabe me dizer que bicho mordeu todo mundo? ⸻ A pergunta era genérica, porém havia aprendido que as perguntas mais simples podiam revelar mais do que se esperava. De toda forma, estava abraçada com uma pilha de livros. ⸻ Aliás, sabe dizer se a biblioteca está vazia? Queria devolver esses livros... ⸻ O que não disse é que seu plano era entrar quando estivesse muito lotada para que ninguém a visse deixando os livros de volta para não precisar pagar as dez multas de atraso que tinha em seu nome. Que culpa ela tinha se lia muito e esquecia que os livros não eram dela?
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Ainda Estou Aqui (2024)
Ainda Estou Aqui, filme baseado no livro homônimo — e na vida — de Marcelo Rubens Paiva — e sua família —, narra como a vida de uma mulher comum muda drasticamente após o desaparecimento de seu marido, capturado pelo regime militar brasileiro.
Assim como no filme, os eventos descritos no mesmo aconteceram de forma inesperada — mas não totalmente. Há aquele pensamento de despreocupação pessoal de que, sim, poderia estar acontecendo com alguém — e, sim, repreendemos todas estas ações e queremos liberdade —, mas jamais aconteceria com algum de nós. Até que acontece.
“ONDE ESTÁ RUBENS?”. Esta é uma pergunta que Eunice, personagem de Fernanda Torres, tenta descobrir ao mesmo tempo que tenta manter seu seio familiar estável. De uma hora pra outra, as risadas, mergulhos, danças e birras de uma grande família comum, viram de cabeça pra baixo e são feitas de refém pelas algemas da repressão militar.
Em momentos — se não todos — a crueldade dos agentes dos quartéis do DOPS era exposta, assim como, seus malabarismos para ofuscar informações da sociedade também eram constantemente contrariados pela imprensa livre. Os terroristas, que acumulavam pilhas de nomes, ditos pelo DOPS, não passavam de uma montagem de um Estado de Segurança Nacional no qual o terror era uma das formas de dominação política.
Esta foi uma história real.
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OPEN STARTER : biblioteca de ossos.
bibliotecas sobrenaturais são certamente diferentes das mundanas. bom, não que river já tivesse frequentado qualquer outro lugar que não fosse aquela cidade desde o seu nascimento, entretanto, pelo conhecimento teórico do resto do mundo, pensar em paz em nada combinava com os murmúrios estranhos que escutava ali há algum tempo. entre bruxas recitando feitiços, sombras que se moviam sozinhas e um insistente cheiro de queimado junto da fumaça inconveniente que chegavam ao subterrâneo, preservar seus livros estava cada vez mais complicado.
ele mesmo estava curioso, é claro. lá no fundo também sentia um pouco de medo, mas encarar o desconhecido e aquele frescor macabro que lúcifer trouxera à cidade na verdade serviam apenas para que o nefilim se sentisse entretido. anos e mais anos sem colocar os pés para fora, vivendo dias monótonos que não levavam a lugar algum e sem perspectiva nenhuma podiam abalar até a a alma mais radiante e, se o preço das mudanças vinha com o rei do inferno, isso não necessariamente significava algo ruim. não para ele, ao menos, que já havia vivido inúmeros anos com medo dos inimigos naturais dos demônios: os anjos. se pensasse a fundo demais, é claro, seu único medo era que as barreiras mágicas caíssem, mas tinha uma mente simples demais para cogitar sempre o pior ou analisar possibilidades que iam além.
aproveitando que as coisas pareciam estar mais ou menos sob controle, sentou-se atrás do balcão, com uma pilha de livros ao seu lado, intrigado com as línguas antigas e possessões ocorrendo aleatoriamente e buscando, entre as páginas, algo que pudesse trazer uma resposta de verdade. foi quando escutou um barulho, anunciando a chegada de um possível leitor, e ergueu-se já com o sorriso no rosto. "river albero, ao seu dispor." a apresentação era sempre essa. "no que posso ajudar? ah, e perdoe os livros caídos no chão em algumas prateleiras, o último tremor derrubou os mais altos e tivemos algumas bruxas recitando encantamentos de maneira equivocada, mas eu só começo a arrumar a biblioteca às 15h." encostou-se mais sobre o balcão, sem nunca tirar o sorriso. ainda era 14h36. "sabe como é, só faça o que você é pago para fazer. bom, nesse caso, quando for combinado que você irá fazer. enfim, tomei muito do seu tempo, o que você procura?"
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Água de Lava-Louças
Sumário: Liam visita uma cafeteria perto de seu apartamento. O café é detestável, mas o serviço é de primeira.
Classificação Indicativa: Livre
Palavras: 865
AO3
Liam é, reconhecidamente, um pouco esnobe.
Ele foi criado em um palácio, alimentado com a melhor comida disponível e ensinado a ter um gosto refinado por tudo em sua vida. Boa música, bons livros e, principalmente para a situação em pauta, um bom café. Seu favorito era uma safra da Indonésia, amarga, mas não ácida, que deixava um gosto agradável na parte de trás de sua língua.
Bem, Providence não é uma cidade muito refinada. Ele detesta pensar assim quando foi ele quem lutou petulantemente para estar aqui, mas os americanos são um povo positivamente kitsch, e como eles conseguiram dominar o mundo capitalista está além de sua compreensão. Mesmo a elite, da qual ele sempre está cercado na universidade, parecia não apreciar as coisas boas da vida.
Ele suspira internamente enquanto abre a porta da cafeteria mais próxima de seu apartamento, avaliando a presença de Bastian no canto do olho. Ele poderia ter ido para uma universidade na Cordônia, ele poderia ter frequentado uma grande école em Paris, Cambridge era uma opção, mas ele queria vir para os Estados Unidos. Quem diria que seus tutores não o prepararam adequadamente para Columbia? Brown, por outro lado, salivava com a ideia de aceitá-lo.
O café aqui é positivamente terrível. O sabor amargo, juntamente com seu cheiro pungente, não combina muito bem com suas preferências e hábitos. É forte demais para o gosto dele, parece refugo torrado. Ele prefere um perfume suave e tímido. Sem mencionar que seu sabor persistente parece demais.
Mas Liam é um grande hipócrita. Todas essas declarações por não gostar de uma bebida e, no entanto, aqui está ele, sentado dentro do horrível café, bebericando um copo do que tinha gosto de água de lava-louças que ele mesmo comprou no referido estabelecimento. Oh, a ironia! Em sua defesa não tão convincente, ele precisa de combustível para fazer seu trabalho e qualquer café é melhor do que nenhum café. Afinal, esses estudos de caso não serão feitos por si só.
Isso, e também por causa da linda barista atrás do balcão. Ele está nisso há uma semana e não, ele não é um perseguidor. Acontece que ele está dentro do café que ele nunca se preocupa em ir, comprar uma bebida que ele aparentemente agora tolera, a fim de trabalhar na pilha interminável de merda que seus professores continuam dando aos seus alunos. Isso é tudo o que há para fazer.
Ele definitivamente não está aqui para roubar um olhar da linda garota. Não. Definitivamente não.
Então, quando seus olhos se encontraram tão repentinamente em seu terceiro, talvez quarto, ele perdeu a conta, olhar roubado, seus olhos azuis se arregalaram, provavelmente os mais largos que já foram, e ele sentiu sua frequência cardíaca bater rapidamente.
É só o café, Liam raciocina. Certa vez, ele leu na internet sobre os efeitos colaterais do consumo de cafeína. Esse sentimento agora definitivamente fazia parte dessa lista. Não importa que a mistura indonésia que ele tanto gosta nunca tenha provocado tal sentimento nele. Provavelmente é isso. Ele só tomou muito café, é tudo. Ou assim ele pensa.
Antes que ele pudesse interromper o contato visual, a beleza lança um sorriso para ele. Seu sorriso era literalmente de tirar o fôlego, fazia sua respiração engatar como se tivesse domínio sobre ele. Ele jurou que sua taxa de batimentos cardíacos quadruplicou. Ele definitivamente tomou muito café.
Claro, Liam sendo Liam, ele não tem a menor ideia de como reagir. Ele optou por desviar o olhar rapidamente, as maçãs de suas bochechas coradas em tom vermelho.
Ele juntou seus pertences e foi direto para a saída. Ele teve que fugir porque sentiu que, se ficasse mais tempo, ficaria louco. A maçaneta da porta estava ao seu alcance quando ele sentiu alguém segurar seu braço para trás.
"Um, senhor, você esqueceu isso."
Puta merda. Ela está na frente dele. Ela está na frente dele!
Naquele momento, Liam sentiu seu coração explodir. Sua aparência é incomparável, mesmo entre as belas damas e modelos que ele teve o prazer de conhecer. Adicione sua voz de mel e ela é praticamente um anjo. Não, ela é um anjo! E ele voaria para os céus só para tê-la.
Uma vez que ela lhe entregou seu café mal tocado junto com um pouco de toalha de papel, ela saiu correndo depois de fazer uma pequena reverência antes que Liam pudesse sequer agradecer. Atordoado e maravilhado com o que acabou de acontecer com ela, ele só pôde sair da cafeteria em puro silêncio.
Não antes que ele pudesse ir muito longe, ele notou algumas manchas de tinta espalhadas pelo papel de seda. Desdobrando o material, ele percebe que é um número de telefone.
Além disso, não é qualquer número de telefone, é o número de telefone dela.
Ligue para mim! Riley, a barista ♡
Mais uma vez, sua frequência cardíaca aumentou e, desta vez, ele não pode mais culpar o café.
Bastian apareceu por detrás dele e Liam cuidadosamente dobrou o lenço de papel e colocou-o dentro dos bolsos do jeans por segurança. Ele continuou de volta para seu apartamento.
Seus lábios se curvaram para cima. Talvez uma xícara de café de vez em quando não fizesse mal.
@kingliamappreciationweek; @lizzybeth1986; @sazanes
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(cha eunwoo, 27, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você BAEK JIWON. você veio de NEW YORK - EUA e costumava ser ARTISTA por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PINTANDO TELAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DIVERTIDO, mas você não deixa de ser um baita de um ESQUENTADINHO… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GAROTO DA PINTURA na história ENROLADOS… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ☾⠀ㅤㅤ[CONNECTIONS]
Headcanons:
nascido na coreia do sul, baek jiwon cresceu cercado pela pressão para se destacar em sua família. seu pai, era um empresário bem-sucedido, e sua mãe, uma pianista clássica reconhecida no ramo, mas apesar da mãe estar no ramo artístico, sempre o incentivaram a seguir um caminho tradicional. quando decidiu que queria estudar artes visuais, enfrentou resistência dos pais, mas não desistiu! se mudou para nova york assim que completou dezenove anos, para estudar artes visuais. apesar de ter se adaptado bem à vida na cidade, ele sentia que toda a sua existência seguia um ciclo previsível: suas manhãs começavam cedo, com aulas no ateliê da universidade, seguidas por longas horas de trabalho em uma pequena galeria no lower east side. à noite, ele retornava ao seu apartamento minúsculo — que era o que conseguia pagar —, onde passava o tempo desenhando e pintando, tentando encontrar seu estilo, sua forma artística de se expressar. contudo, por mais que fosse apaixonado por arte, às vezes tinha a sensação de que faltava algo em sua vida. como se houvesse um vazio.
adorava passear por bairros menos turísticos da cidade, sempre atrás de pequenos cafés e livrarias que pareciam esquecidos. em uma de suas tardes, enquanto explorava um sebo em east village, ele encontrou um livro antigo, escondido entre pilhas de exemplares empoeirados. “book of the lost” era um nome curioso. ele abriu o volume e folheou as primeiras páginas, que foi o suficiente para deixá-lo curioso e trocar alguns livros velhos naquela única obra.
ao voltar para casa, não conseguiu deixar o livro de lado. sentia que as páginas tinham vida própria e não permitiam que o rapaz fizesse qualquer outra coisa, aparentava ter algo magnético naquelas palavras.
estava lendo o livro há horas quando, de repente, começou a brilhar. por um breve momento, acreditou que estava apenas com muito sono, o cansaço acumulado o fazendo enxergar coisas, deu uma risada e balançou a cabeça, na tentativa de voltar a normalidade. porém, havia algo errado, o livro brilhava cada vez mais. sentiu um calor intenso se espalhar pelo corpo, e antes que pudesse entender o que estava acontecendo, tudo ao seu redor começou a girar. a realidade parecia se dobrar e, num instante, sentia como se tivesse atravessado uma espécie de portal.
baek jiwon é o tipo de pessoa que parece estar sempre cheio de energia, fazendo piadas e iluminando o ambiente, mas também é conhecido por seu temperamento explosivo e pavio curto, um "esquentadinho" como diziam na universidade. simplesmente não suporta quando as coisas fogem do seu controle ou quando é subestimado. não esconde quem é, é transparente e mostra suas emoções e opiniões sem filtro, o que às vezes o faz parecer caótico ou até mesmo imaturo, mas também significa que ele é alguém em quem se pode confiar para ser sempre verdadeiro, uma vez que não pensa antes de falar nada.
sempre se orgulhou de manter os pés no chão, de ser alguém que lidava com a realidade de forma prática, mesmo que seu temperamento explosivo e seu jeito impulsivo o tornassem imprevisível. gosta de saber onde está pisando, de ter controle sobre o que está fazendo, e se sente profundamente frustrado quando as coisas não saem como planejou. portanto, quando as memórias começaram a se misturar, no momento em que passou a acordar sentindo sensações estranhas, como se tivesse vivido outra vida ou experimentado algo que nunca aconteceu, ou aconteceu...? começou a se irritar profundamente. jiwon não entende o que está acontecendo, mas sabe que algo está mudando e ele apenas não quer de forma alguma ser um garoto preso em uma pintura enquanto ouve as barbaridades da mãe da rapunzel.
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eu estou tentando ficar em paz, mas não é tão fácil quanto parece. eu estou treinando corrida e musculação (ou talvez com alguma obsessão), levando a dieta a sério e vendo o resultado aparecer. o que é muito bom porque te dá aquele sentimento de dever cumprido, sabe? como se o meu corpo estivesse me dizendo é isso aí, cara, continue assim que está dando certo. eu voltei a ler, e ontem até consegui tirar a intenção de ler Clarice Lispector do plano das ideias e comecei Laços de Família. aliás, eu gostei muito da leitura e acho bem provável que nas próximas semanas eu entre em hiperfoco e leia uma pilha de livros dela e minha escrita comece a se tornar um plágio do fluxo de consciência. uma pilha figurativa, porque eu leio no kindle, o que pode ser interpretado como um pecado capital por gente que gosta muito de fingir que lê, mas que nunca leu algo de real. ou talvez eu tenha começado ontem um livro que nunca mais será tocado e eu nunca vá entender porque um homem cego na rua pode se tornar tema de um conto sobre uma mulher em um bonde. eu estou limpo há tempo o suficiente pra dizer que sou um ex-usuário. eu estou sóbrio a semana toda e eu até consegui diminuir bastante o consumo de cigarros. eu tinha tudo pra me sentir em paz, mas não é tão fácil quanto parece. eu me sinto uma fraude, um impostor. eu olho no espelho e vejo alguém que está se esforçando para se reconstruir, mas, no fundo, eu sei que estou só acumulando desculpas bonitas sobre uma estrutura podre. sinto que não mereço estar em paz, que não devo estar em paz. parece que estou enganando todo mundo. como se, em algum momento, alguém vai apontar o dedo e dizer eu sei o que você realmente é. eu me sinto culpado por não ter contato com meu pai, mesmo ele sendo um homem frio que me abandonou mesmo estando dentro de casa. eu me sinto em um eterno processo de recuperação, mesmo que nesse final de semana tenham cheirado na minha frente e eu não tenha sentido vontade. eu senti até um pouco de nojo, mas, pra ser sincero, talvez eu esteja com nojo de mim mesmo. com nojo de quem eu fui, com nojo de quem eu continuo sendo, com nojo de estar naquele ambiente. eu sinto raiva o tempo todo. sinto minha mandíbula travar quando vejo meu chefe abrir a boca. minhas mãos coçam, eu sinto a pulsação acelerar, penso em como seria satisfatório enfiar um soco na cara alinhada e com um topete idiota dele. ou talvez enfiar um soco na minha própria cara na frente dele e esperar a reação. ou talvez enfiar umas coisas na mochila e nunca mais ser visto por ninguém. virar uma ideia, um conceito, uma lembrança que aparece às vezes e as pessoas ficam pensando nossa, é verdade, ele existe. ou talvez eu só esteja solitário. sei lá, independentemente do motivo, vai ser foda me manter sóbrio por mais um mês.
31/01/2025 – 10:02
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o peso do conhecimento
às vezes, sinto que carregar tanto conhecimento é como equilibrar uma pilha infinita de livros na cabeça. cada página lida, cada teoria compreendida, cada fórmula decorada adiciona um peso invisível, mas também me faz crescer. é estranho, né? quanto mais a gente aprende, mais percebe o quanto ainda há pra descobrir. o conhecimento é como uma escada interminável, e mesmo que às vezes o cansaço me faça querer parar, é nesse peso que eu encontro minha força.
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Eu sei que é mais em conta comprar pela internet,
Mas hoje tava dando uma volta e nossa, fazia tempo que não entrava em uma livraria. Eu sempre preferi livro físico a e-book (cheirador profissional kkkk), se já não estivesse com pilha de livros sem ler acho que iria acabar com o "troco" do pagamento desse fim de mês.
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