#pilha de livros
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sarahvilelaheart · 11 months ago
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Isso é uma arte de Junior Rodrigues, princesa Sarah e rainha Simone celebrando a graduação desse primeiro com uma pilha de livros, um bolo de limão e um presente especial. 📚🎂🍋🎁😄 Então... Parabéns pela sua graduação, Junior Rodrigues! 🎓 E aproveitem esse desenho especial! 🙂
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espuor · 5 months ago
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Coloquei meu radinho de pilha em um banco de madeira que achei há alguns anos em uma venda de garagem. De tempos em tempos, eu o pinto de azul ou verde. Os anos deram a ele uma bela pátina.
木漏れ日(komorebi) — luz do sol filtrada através das árvores.
O sol de maio acaricia a terra que estou cavando. Três dos gatos mais velhos recuperam a juventude em meio às folhas de bico-de-papagaio e correm juntos atrás de camundongos imaginários.
───⠀trechos do livro:⠀Água fresca para as flores.
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louddydisturb · 1 year ago
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet não me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informações para o estagio
"Olá, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, você é?" a mulher levanta apertando a mão do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, não pude vir para a reunião de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que já esteja impresso, me da só um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrás da porta e um sofá do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachá de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butões soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui está sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, está muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"Só um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olá professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que são duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrás da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botões desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lê em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "não sabia que era casada, não usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irá mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se já está aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele dá dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituições certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chá? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"Está tudo bem?" Ele para atrás da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, é só que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, não é geralmente assim, é só quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa é melhor porque tenho a nenem mas aqui não tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidão verde encontrando o azul "e você tem esposa? Ou namorada"
"Não namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas ações da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela não teve tempo de esvaziar totalmente então agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela não fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estão..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiã
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "não gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tão rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "você pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"Você não quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofá desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mão o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebê, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vê o exato momento que ela solta o sutiã liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofá puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tão bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tão bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, não me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que já não vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque não amor? Não tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensão presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensão em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tão grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry já estou esperando tem 40 minutos, maggie está enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas já resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha há meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mãos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vê ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era só uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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regeneracao · 2 months ago
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Querido diário,
o processo de regeneração tem sido lento, mas eficaz. Já não escrevo linhas afogueadas ou subliminares, pois seria torturante continuar vivendo assim. Hoje, prefiro deixar a porta da sala aberta, sentar em um sofá confortável em frente a um relógio sem pilhas e começar uma partida de xadrez. Sinta-se à vontade para me conhecer, pois dificilmente iria me reconhecer. E não é porque eu mudei, e sim porque decidi ser quem eu realmente sou - e já era - e que por algum tropeço no caminho deixei que se perdesse. Saiba que tomei muitas decisões desde então. Decidi amar intensamente - e apesar de tudo - como eu sempre fiz; decidi me perdoar por ter magoado pessoas especiais e também perdoar a quem me feriu; decidi que não iria mais escrever sobre a saudade do que não quer voltar, mesmo que no fundo eu tenha esperança de que volte; decidi fazer o melhor mesmo a quem me deseja o pior, e decidi suportar o pior ao lado de quem me ajuda a ser melhor; decidi voltar a não seguir rotinas ou hobbies porque eu sempre me canso rápido de fazer a mesma coisa; decidi parar de pedir sempre no mesmo restaurante; decidi dirigir por cima de uma ponte; decidi parar de assistir friends repetidamente e começar uma série nova; decidi beber água fresca ao invés de deixar a água esquentando ao lado da cama; decidi esvaziar toda a minha casa e comprar tudo novo - metaforica e literalmente. Com tudo isso, percebi que, agora, essa sou eu como realmente sou: uma pessoa complexa que ama café com leite - e chocolate, livros de diversos gêneros, danças aleatórias e chuva forte.
Até amanhã, diário.
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harrrystyles-writing · 4 months ago
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
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Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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crf-henriq · 2 months ago
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Não há espaço em mais nada, todas as gavetas estão entupidas, todas as cômodas, os armários dos quartos, do banheiro e da cozinha.
Os talheres estão todos no chão, cansei de pisar em garfos. Os livros e os discos espalhados, uma bagunça.
Embaixo da cama está também lotado. Já está passando pelas janelas e ganhando a rua.
O jardim está coberto, pilhas e pilhas, mesmo que eu varra sempre, cai mais do que as folhas no outono, nasce em tudo, multiplica por todo canto, durmo e acordo em cima dela.
Eu poderia deixar essa casa, mas também não teria roupas para fugir, pois está no bolso das minhas calças, nos meus sapatos e nas minhas meias.
Poderia mudar de planeta e de nada adiantaria, está dentro de mim, fui o primeiro a ser invadido e ocupado por essa saudade, e é daqui que tenho que me mudar, dentro de mim.
É exatamente esse o meu medo, não é de você, não é do sentimento; é de me abandonar para depois me reencontrar.
O meu medo é saber: quem sou eu depois de nós dois?
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nascitadiveneres-archive · 10 months ago
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ㅤㅤAquele dia estava estranho demais para o gosto de Gwen. Havia acordado com dor de cabeça e umas quatro pessoas haviam esbarrado com ela, a cabeça totalmente nas nuvens. Será que haviam feito alguma festa e esqueceram de chamá-la? Deu de ombros, quando encontrou com muse no corredor, parando com um toque suave no ombro. ⸻ Ei, você. Sabe me dizer que bicho mordeu todo mundo? ⸻ A pergunta era genérica, porém havia aprendido que as perguntas mais simples podiam revelar mais do que se esperava. De toda forma, estava abraçada com uma pilha de livros. ⸻ Aliás, sabe dizer se a biblioteca está vazia? Queria devolver esses livros... ⸻ O que não disse é que seu plano era entrar quando estivesse muito lotada para que ninguém a visse deixando os livros de volta para não precisar pagar as dez multas de atraso que tinha em seu nome. Que culpa ela tinha se lia muito e esquecia que os livros não eram dela?
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blackorbs · 2 months ago
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OPEN STARTER : biblioteca de ossos.
bibliotecas sobrenaturais são certamente diferentes das mundanas. bom, não que river já tivesse frequentado qualquer outro lugar que não fosse aquela cidade desde o seu nascimento, entretanto, pelo conhecimento teórico do resto do mundo, pensar em paz em nada combinava com os murmúrios estranhos que escutava ali há algum tempo. entre bruxas recitando feitiços, sombras que se moviam sozinhas e um insistente cheiro de queimado junto da fumaça inconveniente que chegavam ao subterrâneo, preservar seus livros estava cada vez mais complicado.
ele mesmo estava curioso, é claro. lá no fundo também sentia um pouco de medo, mas encarar o desconhecido e aquele frescor macabro que lúcifer trouxera à cidade na verdade serviam apenas para que o nefilim se sentisse entretido. anos e mais anos sem colocar os pés para fora, vivendo dias monótonos que não levavam a lugar algum e sem perspectiva nenhuma podiam abalar até a a alma mais radiante e, se o preço das mudanças vinha com o rei do inferno, isso não necessariamente significava algo ruim. não para ele, ao menos, que já havia vivido inúmeros anos com medo dos inimigos naturais dos demônios: os anjos. se pensasse a fundo demais, é claro, seu único medo era que as barreiras mágicas caíssem, mas tinha uma mente simples demais para cogitar sempre o pior ou analisar possibilidades que iam além.
aproveitando que as coisas pareciam estar mais ou menos sob controle, sentou-se atrás do balcão, com uma pilha de livros ao seu lado, intrigado com as línguas antigas e possessões ocorrendo aleatoriamente e buscando, entre as páginas, algo que pudesse trazer uma resposta de verdade. foi quando escutou um barulho, anunciando a chegada de um possível leitor, e ergueu-se já com o sorriso no rosto. "river albero, ao seu dispor." a apresentação era sempre essa. "no que posso ajudar? ah, e perdoe os livros caídos no chão em algumas prateleiras, o último tremor derrubou os mais altos e tivemos algumas bruxas recitando encantamentos de maneira equivocada, mas eu só começo a arrumar a biblioteca às 15h." encostou-se mais sobre o balcão, sem nunca tirar o sorriso. ainda era 14h36. "sabe como é, só faça o que você é pago para fazer. bom, nesse caso, quando for combinado que você irá fazer. enfim, tomei muito do seu tempo, o que você procura?"
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madamealien · 10 days ago
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Água de Lava-Louças
Sumário: Liam visita uma cafeteria perto de seu apartamento. O café é detestável, mas o serviço é de primeira.
Classificação Indicativa: Livre
Palavras: 865
AO3
Liam é, reconhecidamente, um pouco esnobe.
Ele foi criado em um palácio, alimentado com a melhor comida disponível e ensinado a ter um gosto refinado por tudo em sua vida. Boa música, bons livros e, principalmente para a situação em pauta, um bom café. Seu favorito era uma safra da Indonésia, amarga, mas não ácida, que deixava um gosto agradável na parte de trás de sua língua.
Bem, Providence não é uma cidade muito refinada. Ele detesta pensar assim quando foi ele quem lutou petulantemente para estar aqui, mas os americanos são um povo positivamente kitsch, e como eles conseguiram dominar o mundo capitalista está além de sua compreensão. Mesmo a elite, da qual ele sempre está cercado na universidade, parecia não apreciar as coisas boas da vida.
Ele suspira internamente enquanto abre a porta da cafeteria mais próxima de seu apartamento, avaliando a presença de Bastian no canto do olho. Ele poderia ter ido para uma universidade na Cordônia, ele poderia ter frequentado uma grande école em Paris, Cambridge era uma opção, mas ele queria vir para os Estados Unidos. Quem diria que seus tutores não o prepararam adequadamente para Columbia? Brown, por outro lado, salivava com a ideia de aceitá-lo.
O café aqui é positivamente terrível. O sabor amargo, juntamente com seu cheiro pungente, não combina muito bem com suas preferências e hábitos. É forte demais para o gosto dele, parece refugo torrado. Ele prefere um perfume suave e tímido. Sem mencionar que seu sabor persistente parece demais.
Mas Liam é um grande hipócrita. Todas essas declarações por não gostar de uma bebida e, no entanto, aqui está ele, sentado dentro do horrível café, bebericando um copo do que tinha gosto de água de lava-louças que ele mesmo comprou no referido estabelecimento. Oh, a ironia! Em sua defesa não tão convincente, ele precisa de combustível para fazer seu trabalho e qualquer café é melhor do que nenhum café. Afinal, esses estudos de caso não serão feitos por si só.
Isso, e também por causa da linda barista atrás do balcão. Ele está nisso há uma semana e não, ele não é um perseguidor. Acontece que ele está dentro do café que ele nunca se preocupa em ir, comprar uma bebida que ele aparentemente agora tolera, a fim de trabalhar na pilha interminável de merda que seus professores continuam dando aos seus alunos. Isso é tudo o que há para fazer.
Ele definitivamente não está aqui para roubar um olhar da linda garota. Não. Definitivamente não.
Então, quando seus olhos se encontraram tão repentinamente em seu terceiro, talvez quarto, ele perdeu a conta, olhar roubado, seus olhos azuis se arregalaram, provavelmente os mais largos que já foram, e ele sentiu sua frequência cardíaca bater rapidamente.
É só o café, Liam raciocina. Certa vez, ele leu na internet sobre os efeitos colaterais do consumo de cafeína. Esse sentimento agora definitivamente fazia parte dessa lista. Não importa que a mistura indonésia que ele tanto gosta nunca tenha provocado tal sentimento nele. Provavelmente é isso. Ele só tomou muito café, é tudo. Ou assim ele pensa.
Antes que ele pudesse interromper o contato visual, a beleza lança um sorriso para ele. Seu sorriso era literalmente de tirar o fôlego, fazia sua respiração engatar como se tivesse domínio sobre ele. Ele jurou que sua taxa de batimentos cardíacos quadruplicou. Ele definitivamente tomou muito café.
Claro, Liam sendo Liam, ele não tem a menor ideia de como reagir. Ele optou por desviar o olhar rapidamente, as maçãs de suas bochechas coradas em tom vermelho.
Ele juntou seus pertences e foi direto para a saída. Ele teve que fugir porque sentiu que, se ficasse mais tempo, ficaria louco. A maçaneta da porta estava ao seu alcance quando ele sentiu alguém segurar seu braço para trás.
"Um, senhor, você esqueceu isso."
Puta merda. Ela está na frente dele. Ela está na frente dele!
Naquele momento, Liam sentiu seu coração explodir. Sua aparência é incomparável, mesmo entre as belas damas e modelos que ele teve o prazer de conhecer. Adicione sua voz de mel e ela é praticamente um anjo. Não, ela é um anjo! E ele voaria para os céus só para tê-la.
Uma vez que ela lhe entregou seu café mal tocado junto com um pouco de toalha de papel, ela saiu correndo depois de fazer uma pequena reverência antes que Liam pudesse sequer agradecer. Atordoado e maravilhado com o que acabou de acontecer com ela, ele só pôde sair da cafeteria em puro silêncio.
Não antes que ele pudesse ir muito longe, ele notou algumas manchas de tinta espalhadas pelo papel de seda. Desdobrando o material, ele percebe que é um número de telefone.
Além disso, não é qualquer número de telefone, é o número de telefone dela.
Ligue para mim! Riley, a barista ♡
Mais uma vez, sua frequência cardíaca aumentou e, desta vez, ele não pode mais culpar o café.
Bastian apareceu por detrás dele e Liam cuidadosamente dobrou o lenço de papel e colocou-o dentro dos bolsos do jeans por segurança. Ele continuou de volta para seu apartamento.
Seus lábios se curvaram para cima. Talvez uma xícara de café de vez em quando não fizesse mal.
@kingliamappreciationweek; @lizzybeth1986; @sazanes
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garotodapintura-x · 2 months ago
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(cha eunwoo, 27, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você BAEK JIWON. você veio de NEW YORK - EUA e costumava ser ARTISTA por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PINTANDO TELAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DIVERTIDO, mas você não deixa de ser um baita de um ESQUENTADINHO… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GAROTO DA PINTURA na história ENROLADOS… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ☾⠀ㅤㅤ[CONNECTIONS]
Headcanons:
nascido na coreia do sul, baek jiwon cresceu cercado pela pressão para se destacar em sua família. seu pai, era um empresário bem-sucedido, e sua mãe, uma pianista clássica reconhecida no ramo, mas apesar da mãe estar no ramo artístico, sempre o incentivaram a seguir um caminho tradicional. quando decidiu que queria estudar artes visuais, enfrentou resistência dos pais, mas não desistiu! se mudou para nova york assim que completou dezenove anos, para estudar artes visuais. apesar de ter se adaptado bem à vida na cidade, ele sentia que toda a sua existência seguia um ciclo previsível: suas manhãs começavam cedo, com aulas no ateliê da universidade, seguidas por longas horas de trabalho em uma pequena galeria no lower east side. à noite, ele retornava ao seu apartamento minúsculo — que era o que conseguia pagar —, onde passava o tempo desenhando e pintando, tentando encontrar seu estilo, sua forma artística de se expressar. contudo, por mais que fosse apaixonado por arte, às vezes tinha a sensação de que faltava algo em sua vida. como se houvesse um vazio.
adorava passear por bairros menos turísticos da cidade, sempre atrás de pequenos cafés e livrarias que pareciam esquecidos. em uma de suas tardes, enquanto explorava um sebo em east village, ele encontrou um livro antigo, escondido entre pilhas de exemplares empoeirados. “book of the lost” era um nome curioso. ele abriu o volume e folheou as primeiras páginas, que foi o suficiente para deixá-lo curioso e trocar alguns livros velhos naquela única obra.
ao voltar para casa, não conseguiu deixar o livro de lado. sentia que as páginas tinham vida própria e não permitiam que o rapaz fizesse qualquer outra coisa, aparentava ter algo magnético naquelas palavras.
estava lendo o livro há horas quando, de repente, começou a brilhar. por um breve momento, acreditou que estava apenas com muito sono, o cansaço acumulado o fazendo enxergar coisas, deu uma risada e balançou a cabeça, na tentativa de voltar a normalidade. porém, havia algo errado, o livro brilhava cada vez mais. sentiu um calor intenso se espalhar pelo corpo, e antes que pudesse entender o que estava acontecendo, tudo ao seu redor começou a girar. a realidade parecia se dobrar e, num instante, sentia como se tivesse atravessado uma espécie de portal.
baek jiwon é o tipo de pessoa que parece estar sempre cheio de energia, fazendo piadas e iluminando o ambiente, mas também é conhecido por seu temperamento explosivo e pavio curto, um "esquentadinho" como diziam na universidade. simplesmente não suporta quando as coisas fogem do seu controle ou quando é subestimado. não esconde quem é, é transparente e mostra suas emoções e opiniões sem filtro, o que às vezes o faz parecer ca��tico ou até mesmo imaturo, mas também significa que ele é alguém em quem se pode confiar para ser sempre verdadeiro, uma vez que não pensa antes de falar nada.
sempre se orgulhou de manter os pés no chão, de ser alguém que lidava com a realidade de forma prática, mesmo que seu temperamento explosivo e seu jeito impulsivo o tornassem imprevisível. gosta de saber onde está pisando, de ter controle sobre o que está fazendo, e se sente profundamente frustrado quando as coisas não saem como planejou. portanto, quando as memórias começaram a se misturar, no momento em que passou a acordar sentindo sensações estranhas, como se tivesse vivido outra vida ou experimentado algo que nunca aconteceu, ou aconteceu...? começou a se irritar profundamente. jiwon não entende o que está acontecendo, mas sabe que algo está mudando e ele apenas não quer de forma alguma ser um garoto preso em uma pintura enquanto ouve as barbaridades da mãe da rapunzel.
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poisonpomegranates · 2 months ago
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missão 02 - inspeção de chalé
Os dias de inspeção do chalé nunca estiveram entre os seus preferidos. Entre todas as responsabilidades que recaíam sobre seus ombros como conselheira — um fardo que Narin carregava com certa dose de orgulho ao longo dos últimos anos —, aquela era, sem dúvida, a que mais desgostava. Vasculhar entre os pertences alheios fazia com que se sentisse uma intrometida e a envolvia em uma aura de bisbilhotice que reforçava sua reputação de mandona e controladora. Não que essa fama não tivesse seus fundamentos. 
A verdade, porém, era que raramente encontrava indícios de problemas de verdade, armas perigosas ou artefatos amaldiçoados, o que, considerando a natureza de seus irmãos e irmãs, era até surpreendente. Embora carregassem em seu sangue o caos que acompanhava os deuses, havia algo tranquilizador nas pequenas banalidades — lembretes de que, apesar de tudo, ainda restava alguma humanidade. Uma humanidade desordenada e, francamente, muito bagunceira. Na maior parte das vezes, ela costumava tropeçar em pilhas de roupas sujas, embalagens vazias de doces e guloseimas e, ocasionalmente, algum pacote suspeito quase certamente adquirido de forma clandestina no chalé de Deméter. 
Aquela manhã não fora diferente. Seus irmãos, enfileirados com rostos ligeiramente envergonhados, haviam se esforçado mais do que nas semanas anteriores, mas Narin começava a suspeitar que a maldição de Mnemosine apagara mais do que seus dons divinos. Talvez também tivesse levado embora seu bom comportamento e tudo o que sabiam sobre regras de convivência e organização.
— O que está acontecendo com vocês? Acham que grandes heróis se esquecem de arrumar a própria cama pela manhã? Ou de espanar a poeira de seus livros? — Perguntou, a voz carregada de uma exasperação genuína, embora soubesse que a resposta provavelmente fosse que sim. Mas isso não vinha ao caso. — E aquilo ali? — Seu olhar se estreitou, a sobrancelha arqueando enquanto apontava para um par de sapatos enlameados escondidos de maneira patética sob uma das camas. Com uma expressão de desgosto, pegou um dos sapatos pela ponta dos dedos, desejando acreditar que a lama era fruto de um treino em um dia chuvoso e não de uma escapada sorrateira pela floresta. Entregou o sapato ao dono, que apenas sorriu, sem jeito. — Dê um jeito nisso.
O cesto de objetos confiscados começava a transbordar. Já havia recolhido uma espada de madeira que deveria ter sido devolvida à arena, uma adaga de verdade que pertencia ao arsenal, um livro atrasado da biblioteca e, no mínimo, três pacotes vazios de flaming hot cheetos.
— Onde vocês estão arranjando essas coisas? Aposto que é obra daquele filho de Hermes… Evitem filhos de Hermes se não quiserem se ver em problemas. — Ela advertiu, enquanto os murmúrios de concordância se espalhavam entre os irmãos mais novos.
Uma vez que todas as beliches, prateleiras e colchões tinham sido submetidos a um minucioso exame pelos olhos atentos de Narin, ela quase considerou a inspeção semanal encerrada. Quase.
— Eu vou devolver essas coisas, — anunciou, agarrando uma camiseta amassada que repousava de forma desleixada sobre uma cômoda e jogando-a para sua irmã mais nova em seu caminho para a porta. — Quando eu voltar, quero este chalé brilhando como o de Apolo.— Exagerou, arrancando um ou outro resmungo dos campistas. — Ou então nunca vamos ser os primeiros a usar os chuveiros.
@demigodscurse-av
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apavorantes · 5 months ago
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POV ⸻ a potion for healing, part one.
@silencehq Citados: Filhos e Aprendizes da Magia.
Bishop estava sentada na própria cama, as pernas cruzadas e, entre elas, um livro que provavelmente não via a luz do sol há alguns anos. Antes dela desenterrá-lo de uma pilha bagunçada e esquecida em um dos cantos mal iluminados da biblioteca, estava coberto por uma camada de poeira tão espessa que ela teve que limpar a capa e bordas com um pano antes de lê-lo, do contrário espirraria incessantemente até o dia seguinte.
O livro não era uma mera coletânea de histórias da mitologia grega ou um registro de tempos passados. Fazia parte da limitada, mas preciosa coleção de grimórios do Acampamento Meio-Sangue, deixados para que seus usuários de magia e feitiçaria os estudassem e se aperfeiçoassem em suas habilidades. Este era o motivo para Bishop nunca tê-lo encontrado antes, embora tenha passado uma parcela significativa de sua adolescência e do início de sua vida adulta enfurnada na biblioteca, ao ponto de ter decorado o sistema de divisão e organização das prateleiras — até alguns meses atrás, não tinha envolvimento algum com usuários de magia. O interesse pela criação de poções e elixires, embora presente há anos, foi deixado de lado quando a semideusa optou por mudar-se para Nova Roma e começar uma graduação em História na universidade dos semideuses romanos. 
Muito havia mudado depois de sua entrada nos Aprendizes da Magia, no entanto, e a dúvida se a satisfação de sua curiosidade valera a pena toda aquela dor de cabeça estava sempre pairando sobre ela. Queria fazer poções para ser mais útil para o Acampamento, mas, no fim das contas, apenas tornara-se uma pária, mais uma na lista de suspeitos de serem o traidor. Não se sentia mais segura na estufa e os olhares tortos sobre ela enquanto andava pela colina não passavam despercebidos. 
E então o ataque. A madrugada em que o traidor pôs todos os semideuses sob ilusões terríveis, visões de seus maiores medos e defeitos. Não estivera com os outros quando a armadilha foi plantada, mas soube do que aconteceu — gritos de horror, olhos revirados, dezenas de campistas levados ao chão, inconscientes. Uma cena de filme de terror.
O problema, porém, era exatamente esse: Bishop não estava lá. Ela estivera na biblioteca, desenterrando livros e fuçando grimórios como o que estava bem à sua frente. Adormecera o estudando e, no instante seguinte, também estava presa em uma das ilusões.
Ela supunha que não havia acordado porque estava tendo um pesadelo. Antes das visões do traidor se esgueirarem para dentro de sua mente, ela era atormentada por visões diferentes, os sonhos pavorosos e distorcidos que a acompanhavam desde criança. Sempre suspeitara que os pesadelos vinham diretamente de seu pai, fosse sua forma doentia de se comunicar com a filha ou somente de perturbá-la; naquela noite, acreditou ter suas suspeitas confirmadas, pois nenhum sonho comum teria a impedido de ouvir a comoção do lado de fora.
O quão suspeita parecia ser era até cômico: uma das únicas pessoas que não estavam presentes, também uma Aprendiz da Magia? Para os que estavam dispostos a apontar dedos e lançar acusações sem prova alguma, aquilo era mais que o suficiente. Reservar-se ao chalé 33 e aos espaços com poucas pessoas era o melhor que fazia por si mesma.
Mas, em meio a ilusões e acusações, uma informação crucial: o grimório. Nele, uma página havia sido destacada por Bishop com uma fita, que revisitara após a derradeira madrugada e um resto de noite mal dormida. Poção de cultivo mágico. Essas eram as palavras no topo da página, em seu restante coberta por desenhos e esquemas explicativos acompanhados de parágrafos e anotações avulsas sobre a preparação do tônico. Em outros termos, uma poção de fortalecimento.
Bishop enfrentava a cruel dúvida entre arriscar produzir a poção por conta própria, o que poderia acabar em, no mínimo, um desperdício de tempo e ingredientes e, no máximo, uma explosão na estufa ou um efeito colateral desagradável que a deixaria ainda mais deplorável do que já se encontrava; ou pedir ajuda a um Filho da Magia experiente, na ameaça de ser exatamente o traidor. 
As chances sequer eram pequenas: os Filhos da Magia eram um grupo restrito e criado especialmente para os filhos de Hécate e Circe. Seus membros também eram irmãos entre si e protegeriam um ao outro, independente de serem cúmplices diretos do traidor ou não. O risco era alto e poderia colocar muitas coisas em jogo, não só ela mesma.
Ainda assim, enquanto estudava as anotações do grimório e fazia suas próprias no caderno ao lado, mais a filha de Fobos criava certeza de que não conseguia fazer aquilo sozinha. Há quantos meses treinava a criação de poções? Três, quatro? Estava só agora aperfeiçoando a fórmula dos elixires mais simples, então como poderia confiar em si mesma para fazer algo tão importante? Algo que, potencialmente, recuperaria a magia de todos os Filhos e Aprendizes da Magia e anularia a vantagem do traidor contra eles. 
Havia, claro, uma terceira opção: Quíron. Entregar a receita ao centauro parecia uma escolha segura, afinal, seria da responsabilidade dele que a poção fosse produzida com sucesso e distribuída entre os campistas. Contudo, o diretor também não era detentor de magia própria, e, sem o contato dos deuses, ele só voltaria ao mesmo ponto que Bishop: precisaria de um semideus para prepará-la. Ao menos, se a própria garota lidasse com isso, escolheria alguém em quem confiava.
Alguém em quem confiava. A lista era curta e, recentemente, repleta de exceções: Veronica era sua mentora e havia perdido as memórias em sua última missão, mas quem poderia afirmá-la que tudo não se passava de um teatro para que não suspeitasse dela? Pietra era a conselheira do chalé de Hécate com um talento para plantas, mas aparentava abalada com os últimos acontecimentos. Maxime, como ela, era um Aprendiz da Magia e uma das pessoas com quem investigava os suspeitos, mas não tinha magia própria e estava tão fraco quanto ela. Héktor, Estelle, Natalia, Lipnia… muitíssimo poderosos, sem dúvida alguma, mas, por isso, igualmente perigosos.
Bishop libertou um suspiro. Se os deuses ainda respondessem a oferendas, talvez fizesse uma a Tiquê para que ela a abençoasse antes de fazer aquela escolha.
Bateu as abas do grimório uma contra a outra, fechando-o. Depois, fechou também o caderno e enfiou os dois e sua caneta em uma bolsa.
Teria que escolher, e o que quer que fosse a resposta viria com possíveis consequências. Fugir delas era impossível, então que pelo menos escolhesse a opção mais inteligente. Sabia de alguém que havia sido alvo específico do traidor e, embora a mesma lógica usada em Veronica também fosse aplicável, correria o risco. Se tudo desse errado, ao menos teria Rakshasa embainhada na cintura.
Ela apanhou a bolsa, passou-a pelos ombros e destrancou a porta do quarto. Precisava procurar Natalia Pavlova.
Continua…
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didithefae · 1 year ago
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um passeio pela livraria da travessa. eu amo passear por livrarias, mesmo que hoje a internet tenha facilitado muito mais a compra. a sensação de estar cercada por livros e por pessoas que se interessam por literatura não pode ser reproduzida por cliques num site.
um dos meus hobbies favoritos é ir em livrarias grandes, passear por sessões que talvez não seriam minha primeira opção, admirar as capas e andar por todo o espaço carregando em mãos uma pequena pilha de livros que me chamaram a atenção e eu gostaria de, ao menos, folhear.
infelizmente, o dia se conclui comigo pesquisando o preço dos livros na amazon e desistindo da compra. apesar do passeio agradável, comprar livros na livraria física anda sendo um desafio. edições simples passam facilmente de 50, 70 reais. enquanto que, na internet, acabei encomendando dois desses livros — antes que o café esfrie 2 e cleopatra & frankenstein — por um preço bem mais acessível. mas gosto de mentir para mim mesma e fingir que comprei esses livros bem aí.
é triste ver tantas livrarias que fizeram parte da nossa vida fechando. a concorrência com a internet é injusta, e eu queria poder comprar mais livros na livraria física. pelo menos sai de lá com uma linda ecobag e a lembrança de um dia especial.
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afraid-of-rockstars · 4 months ago
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“ Humanos em sua essencial precisam de fantasias para tornar a vida suportável.”
Nosso maior defeito ou virtude é a desesperada necessidade de querer algo mais. Temos carência por beleza, aventura, propósito e até mesmo um pouco de perigo. Precisamos de algo que nos consuma por inteiros para nos sentirmos vivos, adrenalina em sua mais pura forma. Utilizando a arte como uma válvula de escape dos problemas ordinárias do dia a dia.
“A Arte é para consolar aqueles que são quebrados pela vida”
Usufruímos de livros para nos aventurar em meio às páginas, consumindo histórias como drogas. Nós perdemos nas palavras, nos deixando levar para outros mundos.
“Não tem nada que te iluda mais do que um filme”
Crescemos sendo mimados com histórias demais, cheios de magia sentindo que há algo mais. Movendo pilhas de dinheiro, apenas para preencher um buraco, o buraco que a falta de arte deixa.
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harrrystyles-writing · 3 months ago
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NotaAutora: Trouxe a parte 2 do Concept 22 do espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
🌹Masterlist🌹 (os pedidos estão abertos, faça o seu)
Parte 1 aqui
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Harry Concept #24
Você estava inquieta desde o incidente no quarto de Harry. As coisas estavam estranhas entre vocês, e ambos tentaram agir como se nada tivesse acontecido, o que acabou sendo a pior das decisões. A amizade, que sempre foi cheia de brincadeiras, se transformou em duas pessoas tentando desesperadamente parecer amigas.
No sábado à tarde, que era o dia em que você sempre passava na casa de Harry, se viu em um dilema. Como poderia ir lá? Como poderia voltar àquele quarto? Era demais. Então, deu a desculpa mais esfarrapada possível e decidiu ir à biblioteca para estudar. Precisava de um lugar tranquilo onde pudesse organizar seus pensamentos e, talvez, se distrair com os livros. No entanto, mesmo cercada por pilhas de textos e cadernos abertos, sua mente vagava constantemente para Harry.
Não havia como negar seus sentimentos por ele. Cada vez que se lembrava do beijo, dos olhos verdes dele fixados nos seus, seu coração batia mais forte. Mas aquela frase, aquela maldita frase, ecoava como um loop em sua cabeça: "E só foi um beijo, né?".
Como aquilo poderia ser só um beijo? Será que ele realmente não sentia nada?
Quando já estava prestes a chorar em público, o telefone vibrou, interrompendo seus pensamentos. Você pegou o celular, e seu coração acelerou ao ver que era uma mensagem de Harry.
Harry: Ei, vamos ao baile juntos, certo? Como prometido.
Um sorriso surgiu em seus lábios. Talvez essa fosse a tentativa de Harry de consertar as coisas.
Você encarou a tela por alguns minutos, seu dedo pairando sobre o teclado. O que deveria responder? No fundo, sabia que queria ir com ele, mas não queria que fosse por obrigação ou por uma promessa feita antes de tudo se complicar.
S/n: Claro, como sempre.
Após enviar a mensagem, largou o celular sobre a mesa, sentindo um enorme alívio. Talvez ele também sentisse o mesmo. Afinal, Harry ainda queria ir com você, não é? Mas no fundo, uma dúvida persistente se alojava em sua mente: O que de fato você realmente significava para ele?
No dia seguinte, quando Harry a encontrou no corredor da escola, ele sorriu, mas havia algo diferente. Parecia nervoso, algo que não estava acostumada a ver nele. Geralmente, Harry era confiante, despreocupado. Mas naquele momento, havia uma hesitação em seu olhar que a deixou ansiosa.
— S/n, posso te perguntar uma coisa? —Você assentiu, sentindo o coração apertar.— Você se importa se eu levar a Lana ao baile? Ela meio que me pediu...
Foi como se o mundo tivesse parado por um instante. Você queria gritar, perguntar por que ele estava quebrando a promessa que fez, mas as palavras ficaram presas na garganta. Tudo o que conseguiu fazer foi sorrir.
Mas você não sabia ainda, que por dentro, Harry se amaldiçoava, ele estava atormentado por uma confusão que não conseguia dissipar. O beijo também significou algo, mas o medo tomou conta dele logo em seguida. Medo de que as coisas mudassem, medo de perder sua amizade.Então, quando Lana insinuou querer ir ao baile com ele, Harry viu uma saída fácil, uma maneira de fingir que nada tinha mudado, de se esconder dos sentimentos que cresciam dentro dele.
— Por que eu ligaria? Claro, leve quem você quiser.
Mas agora, ao olhar para você, ver seus olhos brilhando com as lágrimas que forçava a não deixar cair, Harry sabia que havia cometido um erro. Um erro que poderia custar mais do que ele estava preparado para perder.
— Eu preciso ir,Harry, tenho aula de química agora.
— Nos vemos mais tarde?
— Hoje não posso, mas eu mando mensagem.
— Tudo bem.— Ele sorriu de lado, a vendo ir embora.
Na noite do baile, você decidiu não ir. Não tinha energia para fingir um sorriso, para fingir que estava tudo bem. Se sentiu patética por estar esperando que Harry a escolhesse. Era como se, de alguma forma, tivesse esperado que o beijo fosse um sinal de algo maior. Mas depois dele ter convidado a Lana, foi a resposta de que havia se enganado completamente.
Sentada no sofá de casa, abraçada a uma almofada, assistia a um filme que não conseguia acompanhar, porque sua mente só imaginava Harry e Lana dançando juntos, ficando juntos, ele a beijando. Não conseguia evitar se perguntar: "Será que ele pensa em mim, pelo menos um pouco?"
Harry não conseguia tirá-la da cabeça. Estava dançando com Lana, mas sua mente estava longe. Cada sorriso que ela dava, cada piada que ela fazia, parecia errado. Não era o mesmo que estar com você.
— Eu estou surpresa que você tenha me convidado, Harry. Achei que fosse levar S/n.
—Me desculpe, Lana, eu preciso ir.
—O quê? Harry, você não pode me deixar aqui!
— Me desculpa mesmo.— Ele saiu apressado do ginásio.
Harry percebeu naquele instante que tinha cometido um erro. Um grande erro. Ele saiu apressado do ginásio. Não podia acreditar que havia colocado tudo a perder por algo tão superficial. Você era a pessoa que sempre esteve ao seu lado, a pessoa que o conhecia melhor do que qualquer um. E agora ele estragou tudo.
Ele precisava consertar isso.
Você estava no sofá, abraçada a uma almofada, quando ouviu uma batida frenética na porta dos fundos. Sem animação nenhuma, caminhou até lá e, para sua surpresa, viu Harry ali, ofegante e com um olhar desesperado.
— O que faz aqui?
— S/n, eu sou um idiota.
— Vá embora, volte para o baile idiota e Lana.— Você ia fechar a porta, mas ele segurou.
— Por favor, me deixe falar.
— E por que eu deveria?
— Porque eu sei que você sente algo por mim. Então, só me dê cinco minutos, e eu prometo que sumo daqui se for o que você deseja.
— Cinco Minutos.
—Eu... eu não sei o que estava pensando. Desde aquele dia no meu quarto, fiquei confuso, com medo. Eu sabia que algo tinha mudado, mas não queria admitir que... que talvez eu tenha começado a sentir algo por você. — As palavras dele saíam atropeladas, como se ele estivesse tentando colocar tudo para fora antes que você o interrompesse novamente. — Eu só sei que, quando vi você fingindo que não se importava, percebi o quanto eu te machuquei, e isso me matou por dentro. Eu não quero perder você, S/n. Eu não quero perder a única pessoa que sempre esteve ao meu lado.
Você sentiu seu coração derreter com cada palavra dele.
—Harry...
— Não diga nada agora. Eu sei que prometi te levar ao baile... e eu quebrei essa promessa. Mas não quero que isso termine assim, de jeito nenhum. Eu quero te levar ao baile agora, S/n. Aqui, no seu quintal, só nós dois. Podemos ter nosso próprio baile?
Você sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto, mas desta vez, eram de felicidade. Sem dizer uma palavra, assentiu, e Harry sorriu, aliviado.
Ele pegou o telefone, colocou uma música lenta e estendeu a mão, você deixou ser puxada para os braços dele. Vocês começaram a dançar devagar, sob o céu estrelado, sentindo o calor um do outro. O mundo ao redor desapareceu, e por um momento, era só vocês dois.
Quando a música chegou ao fim, Harry parou de dançar e olhou profundamente nos seus olhos.
— Me perdoe...
— Eu perdoo seu idiota.
Ele sorriu se inclinando para frente, colando os lábios nos seus, desta vez com toda a emoção que estava guardada dentro dele. Vocês ficaram ali, curtindo o beijo, sabendo que, finalmente, estavam exatamente onde deveriam estar.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
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stellesawyr · 7 months ago
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closed starter w/: @thecampbellowl biblioteca
Visitar a biblioteca se tornava cada vez mais frequente com as pesquisas novas que tinha para fazer, a pilha de livros que a perseguia de cedo da manhã até o escurecer da noite a deixavam tão exausta que deixava dias específicos da semana para isso; andando com uma pilha de livros nos braços foi quando viu Charlie pela primeira vez em dias.
Crescer em um lugar tão hostil fez com que Estelle conseguisse identificar facilmente mudanças da humor em outras pessoas, e após sua missão, podia ver facilmente como Charlotte parecia mais para baixo "Boa tarde..." abre um sorriso doce ao entrar em seu campo de visão, se sentando a sua frente com o próprio livro mas nem chegando a o abrir para ler antes de sussurrar mais uma vez "tá tudo bem?" pergunta um tanto inquieta, observando a filha de Atena sem nem esconder a preocupação.
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