#picapes
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Entre todas as picapes a diesel disponíveis no mercado brasileiro em 2023, você sabe qual tem a melhor capacidade de carga? Descubra neste artigo! 🚘
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Sem capô e as quatro portas, achei que ia sair do Festival Interlagos Carros, mais em conta!
#Ambos os modelos Rubicon são projetados para atender a necessidades diferentes: o Wrangler é ideal para quem busca um SUV robusto para avent#enquanto o Gladiator oferece a funcionalidade de uma picape sem abrir mão das capacidades off-road.
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Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro 1.2
O Itaipu E-400 foi o primeiro carro elétrico brasileiro lançado pela Gurgel nos anos 1980. Na década de 1970 o Brasil fabricava o seu primeiro modelo, o Itaipu, da Gurgel Motores. Edson Novaes – 2019 set 26 O minicarro com capacidade para 2 passageiros foi o primeiro carro elétrico desenvolvido na América Latina, porém os tempos eram outros e ele acabou não sendo fabricado em série. Vivimetaliun…
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#175 amperes/hora tipo chumbo ácido#4 kwh/km#adaptação infraestrutura faraônica#anos 1980 1970 Brasil#aspecto econômico tempo ganho#auto-tração empilhadeiras# Luiz Ribeiro Gurgel 800#baixa autonomia recarga baterias#categorias furgão picape#Cláudio CARSUGHI Quatro Rodas numrro 251 junho 1981 Gurgel Itaipú E-400 elétrico #conjunto de baterias preço do veículo elétrico#consumo médio 0#desempenho modesto#despesa elevada#Edson Novaes 2019#elasticidade marcha#empresa concessionária de energia elétrica de Brasília#Gurgel motors#Itaipu Gurgel Motores#Itaipu E-400 primeiro carro elétrico brasileiro#João Gurgel velho sonho agora real#limitador da potencia#minicarro com capacidade 2 passageiros#modelo utilitário#motor de 10 kw regime de 3 000 rpm#plug carroceria tomada doméstica#primeira vez ao público Salão do Automóvel de São Paulo 1974#primeiro carro elétrico América Latina#primeiro carro elétrico produzido em série no Brasil#primeiro modelo
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Hilux Champ: Toyota planeja lançar inédita picape comercial no Brasil
Registros no INPI indicam possível chegada da Hilux Champ ao Brasil como opção acessível da marca japonesa; na Ásia, versão custa menos de R$ 100 mil A Toyota Hilux Champ, já comercializada na Ásia, surge como uma alternativa para quem busca uma picape robusta sem gastar muito. Com preços entre R$ 64 mil e R$ 80,5 mil na Tailândia, a Champ oferece simplicidade e funcionalidade, tornando-se uma…
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Exclusivo: BYD terá picape híbrida para concorrer com Hilux no Brasil
Marca chinesa vai vender picape híbrida no Brasil. Novo modelo da BYD promete muita tecnologia e mais de 1.200 km de autonomia Thiago VenturaA BYD, conhecida por sua proposta de carros eletrificados acessíveis e repletos de tecnologia, está se preparando para entrar no mercado de picapes médias no Brasil. A montadora chinesa vai vender no país, em 2024, uma nova picape híbrida para concorrer com…
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Eita! Nova Ram elétrica segue o dono e vira um cinema
Eita! Nova Ram elétrica segue o dono e vira um cinema
A Ram acaba de revelar o conceito da versão elétrica da sua picape 1500 durante a feira de tecnologia CES, em Las Vegas. E posso adiantar que essa é provavelmente a picape mais incrível já criada. Batizado de Revolution, o protótipo tem linhas futuristas que também estarão presentes em outros produtos da marca, estabelecendo uma nova linguagem de design. (vídeo impressionante no final desta…
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Church Boy
A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
Essa one contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Harry power bottom; Exibicionismo leve; CNC leve (Louis trava e não consente verbalmente no início das coisas); Perda da virgindade e leve manipulação.
WC: 4.6k
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O sol brilhava forte no caminho para casa, as ruas asfaltadas só serviam para aumentar o calor escaldante para os pobres pedestres que vinham da igreja em pleno domingo ao meio dia. A missa das 9h se estendeu mais do que o comum neste dia, então Louis além de faminto, estava cansado e suado por baixo das vestes comportadas que ele costumava usar.
A rotina de Louis era a mesma desde moleque. Nasceu em uma família tradicional católica, frequentou a catequese, seguiu a maior parte dos sacramentos deixados por Deus, como o batizado, eucaristia, crisma e penitência, e enquanto não arranjava uma bela moça para contemplar a bênção do matrimônio, seguia frequentando os seminários promovidos pela paróquia local e não deixava de ir às missas todos os domingos.
Ele amava estar em comunhão com a pequena comunidade do bairro enquanto celebram a vida na santidade, o que é uma grande vantagem de morar no subúrbio da cidade e todos se conhecerem.
Foi por conhecer todos da própria rua, e de várias outras, que estranhou uma picape velha encostada na casa em frente à sua. Louis conhecia muito bem aquela família, os Styles, a matriarca era uma costureira de mão cheia e fazia um preço muito bom para a família Tomlinson por seu serviço e o marido dela trabalhava na biblioteca da cidade, ele até deu a Louis uma bíblia antiga que encontrou por lá, mas isso era um segredo só deles. A família também contava com mais um integrante, porém as lembranças de Louis se limitavam a um pequeno garoto desengonçado e com cachos rebeldes que há muito tempo não via.
Os cachos chocolate que enfeitavam o rosto marcante e anguloso poderiam ter uma certa semelhança, mas o sorriso grande de lábios brilhantes por uma espécie de gloss rosado o deixou desconcertado. De onde estava, do outro lado da calçada, Louis conseguia ver apenas a cabeça cacheada pouco mais alta que o carro e conseguia ouvir a voz rouca e os risos altos do outro garoto que parecia estar levando caixas e algumas mochilas para dentro da residência. É.. talvez o outro membro da família Styles tenha resolvido voltar para casa.
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– Mamãe?? Olha quem está de volta! – o grito reverberou na casa silenciosa e o coração da mais velha acelerou só de pensar na alegria que seria ter de novo seu bebê embaixo das suas asas.
Ana, mãe de Harry, não via o filho com muita frequência desde que ele passou a detestar o ambiente pacato em que viviam e foi morar com uma tia no centro da cidade. A adolescência dele foi uma fase conturbada para a família que, apesar das crenças um pouco ultrapassadas, tiveram que abrir a mente “à força” tendo um menininho, que era doce e determinado na mesma medida, descobrindo se identificar com coisas que ninguém ali estava esperando.
Ele sempre foi uma criança extrovertida e cresceu sendo mimado de mais por ser filho único, então quando começou a demonstrar interesse nas roupas que a mãe costurava para as filhas dos vizinhos e por objetos tidos como femininos, Ana não conseguiu reprimir e simplesmente acabar com a felicidade do seu bebê. Assim Harry, ou Haz para os mais íntimos, desenvolveu uma personalidade forte, descobriu a própria sexualidade, teve certeza sobre seus gostos mais afeminados e percebeu também que não conseguiria viver livremente ali naquele ambiente tão tradicional, apesar da família acolhedora.
– Haz, querido! Deixa eu olhar pra você, vem cá. – levantou-se da mesa de costura em que passava as tardes e puxou o menino para os seus braços. A altura dele não o impediu de se aconchegar nos braços gordinhos e com cheiro de lar.
– Tá bom.. chega. – se soltou entre risadinhas – nem parece que a gente se viu mês passado, a senhora pode ser bem dramática as vezes. Mas.. – ele não tinha muita paciência para enrolações, então resolveu contar de uma vez. – eu tô voltando de vez para casa, agora eu vou ficar de verdade.
A mulher precisou de alguns segundos para se dar conta do que aquelas palavras significavam e quando enfim entendeu, os olhos verdes lacrimejaram e ela voltou a apertar o filho com mais afinco entre seus braços. Sabia que era questão de tempo até Harry finalizar sua jornada de autoconhecimento e lapidação de personalidade e logo perceberia que um bairro ou as pessoas a sua volta não deveriam lhe impedir de estar com quem você ama, pois as vezes o tempo não espera estarmos prontos e segue o rumo fazendo o que for preciso.
Durante a sua estadia fora, Harry aproveitou as oportunidades para fazer a faculdade que queria, sair com pessoas diferentes, vestir diversos tipos de roupas até aceitar que tons pastéis realmente realçam seus olhos, e finalmente colocar como prioridade a sua satisfação pessoal. Ele não ia mudar seu jeito, independente de quantos olhares tortos e palavras feias lhe fossem direcionados. Agora, aos 23 anos e desempregado, ele encarou a volta para casa como mais uma etapa importante para reivindicar respeito por suas escolhas, aproveitar um tempo com a família e esperar aparecer ofertas de trabalho no rumo desejado.
Após matar um pouco da saudade e conversar sobre isso com a mãe, Harry meio que não esperava o que ouviu.
– Tudo bem querido. Você pode esperar o tempo que for, aqui é sua casa e é até bom que enquanto você não consegue o emprego perfeito, vai me ajudar na lojinha e com as meninas dos Tomlinson – ela falava já voltando a sentar em frente a máquina de costura e não reparou como o sorriso do mais novo foi caindo. – Eu amo cuidar delas, você sabe, mas já tô um pouco velha demais para aguentar tanta energia e tenho certeza que vocês vão se divertir muito. – olhou para trás com o típico sorriso de mãe que não aceita objeções.
O cacheado assentiu devagar com a cabeça e sorriu amarelo, murmurando uma confirmação baixinho. Parece que a estadia em casa não seria tão ociosa quanto ele estava imaginando.
°°°°°
A adaptação à nova rotina não foi tão difícil assim. Harry passava as manhãs na internet procurando oportunidades de trabalho ou só matando o tempo, as tardes eram preenchidas na lojinha da mãe que ficava na garagem da casa deles cuidando de duas garotinhas de 5 e 7 anos, afinal a mãe delas trabalhava nesse horário e Ana não se importa de prestar esse favor à colega, e durante a noite ele se dividia entre assistir seriados pelo notebook, passear pela vizinhança e ver o quanto as coisas podiam mudar, ou sentar na calçada de casa com algumas amigas de infância para colocar o papo em dia. Ele apreciava muito esses momentos porque trazia o conforto que ele não sabia ter sentido tanta falta.
Outro ponto que ele passou a se acostumar novamente foi em acompanhar os pais na igreja algumas vezes. Ele não era tão subversivo assim e reconhecia o valor que a família e, na verdade, todo o bairro dava àqueles momentos. Mas isso não significa que ele deixaria de colocar suas calças ou shorts jeans com alguma blusinha delicada e com estampas fofinhas para ir às missas, o gloss labial e quem sabe uma trança nos cachos também podiam se fazer presentes se ele estivesse no humor certo.
Foi, inclusive, em uma dessas ocasiões que ele se interessou bastante pelo o que viu.. Era domingo e na saída da igreja ele avistou dois vultos pequenos correndo em sua direção, as meninas agarraram suas pernas em um abraço conjunto e ele sorriu largo olhando para os cabelos castanhos lisinhos até uma sombra cobri-las e ele direcionar o olhar para o dono dela. O mais velho achou extremamente fofo quando o menino na sua frente desviou rapidamente o olhar para os pés e a bochecha manchou em tons vermelhos.
A semelhança dele com as pequenas garotas era extrema, então Harry deduziu ser algum parente… talvez o irmão mais velho que elas adoravam falar sobre. Os olhos azuis cintilavam na luz do sol, o cabelo em uma franjinha jogada para o lado, o moletom cinza que parecia maior que ele e a calça jeans larguinha completavam a aura angelical e pura que o menino passava.
– É.. oi pequenas, que bom vê-las aqui! – falou sem ao menos desviar o olhar do garoto a sua frente, talvez isso esteja contribuindo para a postura cada vez mais acanhada dele, mas Harry gostou dessa reação – Não vão me apresentar ao irmão de vocês? – ele quase riu quando o mais baixo levantou abruptamente a cabeça com os olhos arregalados.
– Oi Haz! – disseram juntas e uma delas continuou – esse é o Louis, mas pode chamar ele de Lou – sorriu com os dentinhos amostra.
– Hm, é, oi. – Louis falou quase em um sussurro com a voz fininha e Harry iria ter que pedir perdão a Deus por imaginar essa voz em outra ocasião bem em frente a casa do Senhor. – meninas nós temos que ir agora, mas foi bom te conhecer Harry. – agarrou as irmãs uma de cada lado e saiu com os passos apressados.
As semanas que sucederam esse primeiro contato entre ambos serviu como um divisor de águas. Se até então o maior não tinha notado a existência do outro, agora ele parecia procurar aquele serzinho tímido em todos os lugares e quando encontrava, se divertia provocando com olhares até o menino parecer vermelho e assustado demais. Ele sabia que era bonito e chamava atenção até dos caras héteros, apesar da leve desconfiança que aquele em específico não era tão hétero assim, então não deixou passar as vezes em que o olhar azulado se perdia na sua boca molhadinha ou nas pernas quase nuas.
Se tornou quase uma meta pessoal fazer aquele homem, que parecia não ter saído da puberdade e que exalava inexperiência, cair aos seus pés. E Harry, mimado como era, geralmente conseguia o que queria.
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– Ô mãe, você viu aquele me– congelou ao entrar na parte da garagem que era fechada para os clientes provarem as roupas ou tirarem as medidas e encontrou sua mãe com uma fita métrica medindo o torso magrinho e sem blusa. – Ah, oi Lou.. – o sorriso que deixou escapar era nada menos do que predatório ao que ele passou a língua entre os lábios e procurou guardar todos os detalhes possíveis da visão.
– Harry! Você não pode entrar assim sem avisar querido. – a mãe lhe repreendeu enquanto o mais novo entre eles se atrapalhava para colocar de volta a camisa tentando não corar mais do que é humanamente possível por ter sido flagrado pelo outro naquela situação. Louis achava desrespeitoso se mostrar despido a qualquer pessoa que não fosse sua futura esposa ou, pelo menos, que não seja estritamente necessário, então quão mais rápido ele pudesse sair dali e se afundar em constrangimento dentro do próprio quarto, melhor.
– Louis, desculpe pelo Harry.. ele é meio impulsivo as vezes. – sorriu tranquilizadora – Já acabei com as medidas mas vou precisar ir na vendinha do outro bairro comprar elástico e zíper para finalizar o ajuste, você pode esperar aqui com o Harry enquanto isso, sim? – a mulher nem esperou respostas e saiu deixando os dois ali.
– É Lou – ele amava como essa palavrinha soava em seus lábios – vamos esperar na sala, as meninas estão cochilando lá em cima depois de brincar tanto e de lá a gente consegue ouvir caso elas acordem e ver pela porta caso alguém venha procurar a mamãe aqui, vem. – tomou a iniciativa de puxar o outro pela mão. Louis estava um pouco gelado e suado, mas seguiu o maior sem resistência.
– Você aceita um pouco de água, suco ou..
– Água, por favor. – soou baixinho, como se a presença do outro lhe intimidasse de alguma forma. Ele não tinha medo ou algo assim, mas sentia que não conseguiria controlar os próprios pensamentos caso se deixasse encarar o corpo ali tão próximo.
– Ok gatinho, você pode se sentar se quiser. Eu já volto. – sorriu com direito a covinhas e não se arrependeu pelo apelido desde que notou o cintilar passageiro nos olhos azuis.
Louis estava sentado no sofá simplório da pequena sala enquanto esperava pacientemente a vizinha voltar para enfim lhe ajudar com os ajustes nas roupas e o mais velho, por apenas 3 anos, trazer a água. Ele estava meio nervoso de estar sozinho com o garoto que lhe encara desde que voltou a morar ali, mas tentou relaxar os músculos das costas e pescoço, afastando um pouco também as pernas na tentativa de dispersar o tremor de ansiedade que costumava ter em momentos assim.
O copo nas mãos do cacheado quase foi ao chão quando ele passou pelo aro de junção entre os cômodos e se deparou com o pescoço larguinho e sem barba esbanjando veias grossas enquanto o mais novo alongava a cabeça para trás e para os lados. A camisa branca estava um pouco marcada devido ao clima quente e a calça marrom que até então ficava larga, agora, ao abrir as pernas e se sentar de forma mais confortável, marcou as coxas pouco volumosas e não deixou muito para a imaginação sobre o volume que o "garoto santinho" possuía entre as pernas.
A oportunidade foi dada de bandeja, só louco não aproveitaria, então o maior sentiu a adrenalina correr mais rápido nas veias, assim como o sangue que se direcionava a lugares específicos. Caminhando como uma fera que rodeia a presa, Harry se aproximou lentamente de Louis e sentou no colo dele, deixando as pernas dobradas uma em cada lado do quadril magrinho.
Talvez impulsividade e atrevimento sejam seus sobrenomes, mas ele não queria pensar nas consequências no momento.
Ao sentir um peso desconhecido sobre as coxas, Louis abriu os olhos imediatamente e consertou a postura. As tentativas anteriores de relaxar a tensão definitivamente foram por água abaixo por causa de um certo par de olhos verdes que lhe encaravam com determinação e algo a mais, e por um par de coxas grossas envolvidas por um short jeans curto demais para a sanidade de qualquer ser humano com olhos funcionais.
A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
– O- o que você está fazendo? – o mais novo sussurra desesperado enquanto os olhos azuis vagam entre as escadas para o andar de cima e a porta aberta onde qualquer pessoa que entre na garagem poderia vê-los em uma situação no mínimo complicada.
– Se você me disser que não me quer desse jeito e que eu interpretei todos aqueles olhares de forma errada, eu saio agora mesmo e nunca mais sequer me aproximo de você. É só dizer, gatinho. – essa, no entanto, seria a opção mais racional para um e a mais decepcionante para o outro.
Louis não teve reação. A boca fininha continuava seca como se ele estivesse passando pelo deserto, os braços pareciam pesar toneladas jogados ao lado do próprio corpo, o coração palpitava em ansiedade e apreensão, e ele não tinha certeza dos próprios pensamentos. A resposta era para ser óbvia e repreensiva, mas o menino se viu congelado no lugar, observando passivamente ao que o outro interpreta tal comportamento como uma aceitação tácita e passa a rebolar lentamente, friccionando os quadris juntos.
Descobriu que as poucas experiências que teve não serviriam como base para o que quer que viesse a partir dali. No fundo do cérebro confuso com os novos estímulos, Louis pensou ter ouvido o cacheado falar sobre serem rápidos para que ninguém chegue e veja eles. Registrou tardiamente a própria camisa jogada no braço do sofá e a quentura rastejando sobre sua pele. O arrepio que se alastrou dos pelos da nuca até a trilha entre o umbigo e a virilha quando sentiu dedos finos abrirem sua calça parecia um sonho nebuloso formulado pela mente suja que descobriu ter.
Enquanto isso, Harry estava surpreso e admirado, no bom sentido, com o quão responsivo fisicamente o outro podia ser. Ele tinha uma vaga noção que, por causa dos ensinamentos religiosos, talvez o garoto a sua frente ainda fosse virgem.. Mas ver a íris azul ficar vidrada e sem foco, bem como a respiração cada vez mais rápida refletida no subir e descer constante do tórax e o pau duro como pedra com tão pouco, foi verdadeiramente gratificante.
Ele nem tinha começado o que planejava, mesmo vendo com os próprios olhos a mínima probabilidade do garoto durar tanto, além do risco em serem vistos. Teriam que ser rápidos então.
– Eu vou te chupar bem gostosinho, ta? Prometo que você vai gostar. – Harry sentia a necessidade de esclarecer o que iria fazer para o outro não se assustar mais do que já aparentava, ele também gostava muito do sentimento de controle que o outro o dava de mãos beijadas.
Não recebeu respostas mas o olhar em transe acompanhando cada movimento seu, os mamilos amarronzados durinhos e a mancha molhada na frente da cueca boxer eram fortes indicativos que ter Harry de joelhos entre as pernas abertas de Louis também o apetecia.
A saliva quente se acumulou na boca do maior assim que ele abaixou o tecido apenas o suficiente para puxar toda aquela extensão para fora. Harry imaginava que toda aquela inocência não refletia o que estava guardado, mas não esperava ver o pau tão rígido que parecia doer e a cabecinha avermelhada brilhando em tesão. Por ele. O garotinho hetero e tímido da igreja estava quase gozando intocado por ele.
Foi com isso em mente que Harry não tardou em cobrir todo o membro com a boca, era um pouco difícil e os cantos dos lábios ardiam se esticando ao máximo para abrigar tudo o que podia. Ele tratou de babar bastante para facilitar a lubrificação, não é como se ele andasse com lubrificante no bolso 24h por dia, então muita saliva e um esforço a mais teriam que servir... isso, claro, caso o mais novo não tenha um surto gay antes de finalizarem do jeito que o maior estava ansiando.
Até sentir a cavidade quente e molhada ao redor do seu pau, Louis não estava tão presente no momento. O ouvido tapado como se estivesse embaixo d'água não o ajudava a se orientar e quando finalmente os olhos e a mente decidiram clarear, ele deu de cara olhos verdes marejados e vermelhos lhe encarando, o nariz fazia barulhos fortes inspirando e exalando de maneira sobrecarregada e a boca cheia beirava a sua virilha, o queixo lisinho roçando nas bolas sensíveis ao que batia lá.
– D-deus.. oh, eu.. – O gemido saiu de forma exasperada, como se não acreditasse estar naquela situação. Um homem estava lhe chupando, afinal. Não era uma boca feminina, não era sua futura esposa dividindo um momento tão íntimo. Era a porra do vizinho, as vezes babá das suas irmãs, aquele que tinha coxas tão macias e fortes.. que por vezes deixava a poupinha da bunda redonda aparecer pelos shorts tão curtos.. que a boquinha cheia sempre estava tão molhadinha por algum tipo de maquiagem e Louis imaginou que gosto ela teria depois de lhe chupar com tanta vontade.
– Ei, gatinho.. fica aqui comigo – percebendo talvez ser muita pressão para uma, provável, primeira vez e o outro estava se perdendo nas sensações, Harry decidiu deixar a tortura para depois e aproveitar também.
Deslizou o jeans pelas coxas sensíveis e a boxer clara tomou o mesmo rumo, ele não tiraria a blusa para facilitar uma fuga quando a mãe voltar, e logo o maior estava novamente sentado sobre as coxas ainda vestidas do mais novo. Percebeu a postura ainda tensa e as mãos dele apertando com força o estofado marrom do sofá, se era uma tentativa de não tocá-lo ou de não gozar tão cedo não dava para saber.
– Você vai me abrir com seus dedos, ok? Vamos ser rápidos porque eu tô doido pra sentar em você há um tempo.. hmm – mal terminou de falar e já colocou o dedo médio e o anelar de Louis na sua boca, babando tanto quanto fez no pau anteriormente. Os dedos grossos preenchiam sua boca de uma maneira lasciva e finalmente presenciou uma reação do garoto ao que a outra mão voou para a parte de trás do pescoço, se enlaçando aos cachos, e forçando a cabeça para frente até sentir pontas redondas na sua garganta.
– Isso, vem.. coloca aqui – retirou às pressas e direcionou a mão até sua bundinha que rebolava ansiosa por algo a preenchendo.
– Mas eu.. eu nã– a timidez e insegurança quase o fez recuar.
– Eu te guio, não é tão difícil. Só.. – revirou os olhos e abriu a boca em um gemido mudo sentindo as pontas molhadas pela própria saliva rodearem sua entrada. Ele também conseguia sentir os próprios dedos que continuavam direcionando os outros dois até que a ponta de um deles lhe invadiu.
A preparação era precária e a lubrificação não era o suficiente, mas a ardência e queimação de se esticar, prevendo uma dorzinha maior quando for o membro grosso do outro, fez Harry aumentar as reboladas estimulando, também, os membros juntos. Olhar para baixo e ver as glandes vermelhas se ligando por um fio elástico de pr�� gozo ou olhar para trás e abaixo encarando dois dedos tesourarem seu cuzinho, era uma decisão difícil.
Um barulho assustou os dois garotos que estagnaram em seus lugares com os corações palpitando e o estômago gelado. Pareceu ter vindo do andar de cima, talvez uma das meninas tenha acordado ou talvez o teto amadeirado tenha estralado como costuma fazer. Fato é que a adrenalina subiu ao sangue de ambos e eles se encararam por alguns segundos em uma conversa silenciosa sobre o que fariam a seguir. Eles podiam seguir em frente e correr mais esse risco ou parar por agora e não ter certeza nenhuma sobre voltarem desse mesmo ponto em outro momento.
– Droga.. foda-se.
Os lábios se encontraram em um estalo, as línguas despontando para fora em uma dança explícita e quente. O cacheado tinha o domínio do beijo e provava do sabor do outro direto da fonte, os lábios inchando conforme os dentes branquinhos raspavam e prendiam a carne macia e fininha entre eles, a saliva espessa fazendo caminho até o queixo em uma bagunça que era só deles.
Harry passou a seguir a trilha molhada até o pescoço dando leves mordidinhas e chupadas que talvez deixassem vestígios mais tarde. Seriam ótimas lembranças. As mãos pequenas, mas fortes, estavam presas na cintura macia por baixo da blusa rosa bebê que o maior usava e a cabeça com os fios castanhos totalmente bagunçados estava recostada no apoio do sofá enquanto o quadril despido se esfregava com mais força e rapidez levando a ereção alheia entre as bochechas branquinhas da bunda.
Foi por tamanha distração em tantas partes diferentes do corpo que Louis não notou imediatamente a mão pálida segurando firmemente seu pau, guiando ele até a entrada pouco lubrificada. O calor abrigando sua glande sensível e virgem era inebriante, o aperto era tão intenso e dolorido que lágrimas brotaram nas orbes azuis e um gemido manhoso deixou os lábios inchados.
Enquanto isso, Harry podia gozar apenas por saber ser o primeiro a proporcionar tal sensação ao garoto. Os dentes prendiam os próprios lábios para não gritar com a ardência da invasão, ele imaginava o quão fora de si o mais novo estaria se sentindo quando para ele, que já estava acostumado, já era um sentimento tão esmagador.
– Isso é tão.. porra! – Louis se sentia sobrecarregado, desnorteado e sem palavras.
– Shh.. – calou o outro com selinhos enquanto escorregava cada vez mais pra baixo, abrigando agora toda a extensão dentro de si – Eu sei, Lou. Eu tô te sentindo tão, oh, tão fundo.. você vê? – agarrou a destra do outro e direcionou ao fim do abdome, entre as duas folhagens tatuadas.
Sentir a pele suada e a respiração descompassada na palma da mão, bem como uma leve protuberância do que identificou ser seu pau, fez todos os músculos da perna e quadril tensionar, provocando, consequentemente, uma estocada curta e certeira na próstata do cacheado que não estava esperando por isso. Ambos os gemidos foram surpreendentemente altos.
Com isso, os movimentos se tornaram febris e constantes. Harry sentava com força, sentindo as coxas arderem e falharem pelo esforço, mas sem parar por um momento sequer. A mão grande com uma cruz tatuada parecia irônica em um cenário tão devasso ao segurar fortemente o pescoço bronzeado para ter algum apoio enquanto beijos e mordidas eram depositadas no peitoral nu.
– Eu não.. eu vou, hmm, eu– palavras desconexas saiam do lábios do menor e Harry percebeu as pernas abaixo de si tremerem e a barriga magrinha contrair indicando a chegada de um orgasmo. Ele não queria ser mau, mas não era do seu feitio aceitar que os parceiros gozassem antes dele mesmo, por isso levantou.
– Não gatinho.. não é legal vir antes do seu parceiro, você vai ter que segurar só mais um pouquinho.. eu sei que você consegue.
Apesar de querer fazer o momento durar pela eternidade, sabia que não seria possível então trocou a posição para uma em que alcançaria o ápice bem rápido. Ele amava cavalgar de costas e ser observado e desejado pelos homens com quem transava, e o bônus dessa vez era estar de frente para a garagem aberta e totalmente clara pela luz do Sol, podendo ser visto por quem passasse prestando um pouco mais de atenção.
O corpo grande escondia e sobrepunha o menor que se sentia acolhido ao que teve novamente a ereção tomada pelo cacheado e as costas largas recostadas em seu peito. Os cabelos da nuca do cacheado batia em seu rosto e o tecido leve da camisa rosa esbarrava em seus mamilos a cada quicada que o outro dava; a bunda branquinha subindo e descendo pecaminosamente pelo pau cada vez mais rubro e dolorido agora era alvo das unhas curtas de Louis, que sentia as bolas repuxando e doloridas para liberar todo seu prazer. Ele estava desesperado por isso.
Gemidos saíam cada vez mais altos da boca cheinha e rosada do cacheado quando ele sentou completamente no colo do outro e puxou a cabeça dele de encontro a sua nuca, rebolando agora apenas para frente e para trás, dessa forma ele fazia a cabecinha gorda esmagar a sua próstata em todos os ângulos possíveis. Toda essa pressão nos lugares mais sensíveis fez as pernas tremerem, gemidos escandalosos soarem, estômagos retorcerem e líquidos quentes jorrarem. Eles gozaram quase ao mesmo tempo, pintando uma tela inesquecível para ambos.
Infelizmente o momento de frenesi e de recuperação foi tomado por desespero ao ouvirem uma voz muito conhecida se aproximando no meio da rua. A corrida entre catar as roupas, subir as escadas aos tropeços e se jogar na cama exaustos foi marcada por risadinhas e olhares travessos nada arrependidos. Essa foi por pouco.
#larry#larry fanfiction#harry styles#hbottom#ltops#larry stylinsmut#oneshot#one direction#smut#louis tomlinson
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Finais
Há uma fita vermelha amarrada na árvore ao lado.
A mesma fita que você me deu quando não tínhamos nada além de amor e muito esforço.
O tipo de esforço que você fez quando empurrou aquela picape congelada e sem vida para não nos deixar parados ali.
Ou o tipo de esforço que eu fiz quando não sabia dirigir e liguei aquele carro para levá-lo ao hospital – você tinha mais alergia a camarão do que a garotas que não têm carteira de motorista.
E então, quando saiu do segundo dia de internação, você me deu aquela fita vermelha e a amarrou ao meu coração antes de amarrá-la ao meu pulso.
A sua ficou no dedo do meio, para que as pessoas pudessem ver ao mandá-las se danar – caso fossem estúpidas o suficiente para terem o privilégio de ver o seu compromisso amarrado no dedo.
A fita me acompanhou durante o café da manhã, o almoço, o lanche da tarde e a janta. Ela me acompanhou na cama, no banho e no trabalho. Talvez ela tenha me acompanhando até hoje e combinado com qualquer ocasião.
Um ato de devoção silencioso.
Quis arrancá-la do braço quando você a arrancou do dedo depois de gritos ensurdecedores; quis devolvê-la a você assim que o meu coração perdeu o motivo pelo qual batia. Quis correr até a porta, atravessar o jardim, dirigir sem carteira outra vez e bater na sua porta dez minutos depois exigindo uma solução.
Mas você saiu e eu não corri até a porta, atravessei o jardim ou dirigi até a sua casa. Deixei você ir e dei à vida o tempo que ela sempre nos tira.
Agora te vejo exatamente da mesma forma, com a mesma cor de cabelo, os mesmos longos cílios, a mesma sobrancelha cheia e a mesma pele – embora não esteja corada como costumava ser.
Te vejo, mas não te encontro, porque você não está aqui. É uma casca de você que não se despediu quando podia abrir e fechar os olhos quando quisesse. Agora, a única coisa que consegue fazer é deixá-los fechados. Nunca mais poderei ver o azul mar deles.
Nunca mais poderei vê-los escorrer lágrimas, escurecer de tristeza ou ascender de alegria. Nunca mais os verei direcionados a mim, pois não podem mais ser direcionados a lugar algum.
Mas, por uma brincadeira ou descuido cósmico, a fita vermelha continua no seu dedo. Você a levou para o outro lado e me deixou do lado de cá, com uma fita para te devolver.
Olho para você ali dentro, levando a fita até o outro lado da vida. Não é justo. Não faz sentido. Há uma droga de falha na matriz.
Por um instante fugaz, por garrafas de álcool descabidas, por degraus pouco visíveis, por uma briga desmedida, por mil motivos e exatamente motivo algum, não houve adeus.
Não houve tempo.
Não houve razões para imaginar fins.
Quem poderia imaginar?
Não se imagina uma tragédia.
Não quero, nunca mais, uma maldita fita vermelha. Exceto quando encontrá-lo novamente para devolvê-la e fazê-lo não partir outra vez – da minha casa ou do meu mundo.
Porque te ver partir com um pedaço de mim enquanto fico aqui com um pedaço de você é demais para mim.
Não quero mais pedaços. Quero tudo. Seja em qual plano for.
Guarde a bendita fita para jogá-la fora ao me encontrar.
E não arrume novas fitas, para que eu não precise encarar novos finais.
-Ester R. Vilela.
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anjo, pouquíssimo tempo aqui no site, mas já sou apoxonada pela sua escrita. também te acompanho no spirit 💖 enfim, você é incrível! queria te perguntar, se você já pensou em escrever com os neos em um cenário de campo/fazendo, sabe? eles sendo capataz, peão, coronéis...algo assim, sacou? imaginei isso e simplesmente impregnou na minha mente 😧 uma perturbação
TAL DO JOHNNY — johnny suh.
warnings: johnny!bigdick, size kink, sexo sem camisinha, enemies to lovers?, praise kink, johnny caipira, creampie.
— Você faz favor, minha filha, pede ao John que prepare o trovão pra mim. Quero cavalgar um pouco. — é o que seu pai diz.
Bom, trovão é o manga-larga marchador que seu pai usa para cavalgar pelo vasto campo da fazenda da família. E John, John Suh, é o capataz, e segundo você: mal educado, insuportável, caipira, e despreparado. Para seu pai, ele era o melhor trabalhador da fazenda. Forte, alto, carregava peso como se fossem novelos de lã. O trabalho braçal era seu forte, o cuidado com os animais, e a proteção das terras. Era obviamente muito bem pago para todas as tarefas, inclusive com uma grande picape que ganhou para rodar todo o território com mais rapidez.
— Sério, pai? Você sabe que eu não gosto de perder meu tempo nem papeando com aquele ogro.
— Eu não estou pedindo, estou mandando. E já tá mais do que na hora de você parar com essa implicância besta com o moço. Ele é um bom rapaz.
Você solta um muxoxo, completamente descontente com a leve bronca. Não gostava de falar com Johnny, mas os motivos não era muito bem sua implicância grátis com o moço, e sim o fato da maior parte do tempo ele estar sem camisa, com o peitoral másculo bronzeado, sempre banhado pelas luzes do sol, com as gotículas de suor descendo, brilhando. Os cabelos negros e espessos molhados, jogados para trás, o sorriso travesso nos lábios sempre que te vê, e as piadinhas bobas unidas ao sotaque caipira que fazem sua calcinha molhar.
Com as botas de cavalgar, você vai batendo os pés pelo piso de madeira do casarão da fazenda, estressada. Caminha até o celeiro, onde o encontra de costas, acariciando a cabeça de sua égua, Summer, e oferecendo uma cenoura à ela. Revira os olhos, e se aproxima devagar, mansa, nada parecida com a garota de alguns minutos que reclamava com o pai sobre ter que permanecer no mesmo recinto de Johnny.
— John? — murmura. Ele te olha de soslaio, e solta um daqueles sorrisos de iluminar o universo inteiro.
— Ara, sô. O que traz a princesinha aqui, huh? — sente um leve deboche.
— Meu pai pediu pra você preparar o trovão. Ele quer cavalgar.
— Só ele? — se não fosse a pitada sarcástica, e o deliberado cinismo, você não teria entendido o duplo sentido na frase dele. Mas entendeu.
— Você é ridículo, já te falaram isso?
— Geralmente me falam o contrário. — é o que diz, com um sorriso levinho, deixando Summer de lado, e indo até Trovão, prepará-lo.
— Você... Vai na festa da colheita esse fim de semana? — você pergunta, é cautelosa, os passos são curtinhos.
— 'Ocê tá querendo puxar assunto? — novamente o enorme sorriso aberto. Você revira os olhos, e se põem de costas para ele, afim de deixar o celeiro, e a ideia maluca de conviver em paz com Johnny.
Só que seu corpo é virado com força e rapidez, como se você fosse apenas uma bonequinha de pano. Johnny te vira pela cintura, e cola seu corpo no dele. A diferença de altura é notável. Te agrada o cheiro amadeirado, misturado com cheiro de capim fresco, e o másculo cheiro de suor. Desta vez não está rindo, e sim bem sério, com os olhos negros encarando sua alma através de suas orbes amedrontadas e curiosas.
— 'Ocê tá querendo o que, garotinha? Dá 'pra sentir de longe que 'ocê tá querendo um chameguinho comigo, uh?
Ele dizia devagar, baixinho, com a boca escorregando de sua bochecha, até seu pescoço, onde teceu beijos molhados, seguidos de chupões leves.
— Johnny... — você murmura, tão bobinha, não sabe ao menos o que dizer. Só revira os olhinhos enquanto permanece nos braços fortes dele.
– 'Ocê sempre vem aqui toda mandona... Vou ter que domar você igual eu faço com as 'égua braba aqui, viu? — ele ri baixinho, e torna a sussurrar em seu ouvido. — Nada que uma surra bem dada de pau não resolva.
Seu corpo se arrepia, amolece ao toque do homem, que percebe, e te agarra com mais força. Te segura com uma mão em sua cintura, e a outra em sua coxa, assim consegue te pegar no colo, e te por em cima da mesa onde havia a papelada com os documentos veterinários dos cavalos da família. Ali estava quente, e não era apenas pelo sol.
Johnny tira a camisa xadrez, permanecendo apenas com a calça jeans e o enorme cinto que enfeitava sua cintura bonita. Rude, toma novamente seu corpo em seus braços fortes, e encaixa a boca na sua. O contato é cru, viril, ele ao menos pede passagem com a língua, ele a invade, e o melhor: ele sabe que você deixa. Sabe que toda sua marra não passava de desejo. O beijo é rápido, invasivo, molhado, e gostoso. Você agarra os cabelos de Johnny em uma falha tentativa de ditar o ritmo, mas era obviamente inútil. Johnny mandava.
Ele encaixa a pelve na sua, força o suficiente para que sinta a ereção sufocada dentro do jeans apertado. A mão calejada pelo árduo trabalho na roça desce por sua mini saia jeans, até a calcinha de renda ensopada. Você o sente sorrir cafajeste entre o beijo, a medida que ele põem a calcinha para o lado, e entra com facilidade com o indicador, enquanto o polegar massagea seu pontinho.
— Tão molhadinha 'pra mim... Sempre soube que você não vinha aqui pro celeiro pra ficar só proseando... Vou te comer tão gostoso, que você vai ficar uma semana sem sentar direito, e sem poder andar de cavalo.
— John, cala a boca, e me come logo. — você resmunga, totalmente rendida, mas ainda marrenta. Ele ri, e em um só golpe arrebenta sua calcinha.
Com seus olhinhos fechados, consegue ouvir o cinto sendo aberto com rapidez. Acredita que ele tenha abaixado a própria calça, e em seguida sente a cabeça grande e inchada menear por sua fenda necessitada. Quando ele impulsiona o quadril pela primeira vez, você aperta forte os olhinhos, sente a dor de ser invadida. Ele é tão grande, tão grosso. Não sabia se caberia afinal.
— Êta bucetinha apertada. — ele murmura, o cenho semi cerrado, concentrado.
— Muito grande, John. — você resmunga de levinho, remexendo o quadril afim de se ajeitar com ele dentro. Ele sorri, usufrui de uma falsa compaixão.
— Muito grande, é? Mas vai caber tudinho, prometo.
E ele passa a meter com vontade, rapidez, volúpia. Respira fundo, a respiração obviamente afetada enquanto se movimenta. Tapa sua boca com a mão grande quando você começa a gemer alto demais. Não poderiam chamar atenção. O barulho de suas bolas pesadas batendo contra você é obsceno o suficiente. A mão ligeira trata de cuidar de seu clitóris, enquanto ele massagea seu interior com o próprio cumprimento. Tão bom. Você parece ver estrelas, o pescoço se arrepiando, quase revira os olhinhos quando sente o ouvido zumbis, e todos os problemas desaparecer.
Você goza deliciosamente no pau do capataz, enquanto ele se concentra para não jorrar em você. Se retira quando percebe seu corpo mole, termina se punhetando, e jorrando em jatos longos e espessos no interior de suas coxas. Você está destruída. Toda suada, com as coxas sujas de porra, e sua calcinha rasgada e melada de gozo. Mas vale a pena, quando você repara Johnny, com a boquinha vermelha, a pele dourada de sol com riscos vermelhos feitos por sua unha, o suor escorrendo pela testa, e a franja negra jogada para trás. Parece tão cansadinho quanto você, e até meio manhoso.
Escutam passos, e um leve burburinho próximo ao celeiro. Mesmo contrariado, Johnny sobe novamente a calça, e afivela o cinto. Coloca novamente a blusa xadrez, mas sem fechar os botões, deixando o peitoral a mostra. Põem o chapéu em sua cabeça, e volta para os cavalos. Claro, não antes de dar um selinho casto em seus lábios.
— Eu vou pra festa da colheita sim. E eu vou com 'ocê.
Você sorri bobinha, esfrega uma perna na outra afim de prolongar a sensação de sensibilidade, e logo vê seu pai pronto para montar.
— Ah, meu amor, você 'tá aí. — sorri pra você, dando um beijinho em sua bochecha. — Já parou de implicar com o Johnny?
— É, até que ele é legal. — você murmura, sorrindo um pouco. Seu pai ao menos repara seu cabelo bagunçado, sua pele suada e suas bochechas vermelhas. Caminha até John, e bate em suas costas amigavelmente.
— Que isso, Johnny, todo arranhado? Brigou com um gato?
— 'Ocê acredita que aquela gatinha réivosa da Dona Ivone fugiu de novo pra cá, e me 'rranhou todo?
E você ri, negando com a cabeça. A gatinha réivosa era você.
ok. esse plot alugou um triplex ENORME da minha cabeça. eu só queria dar pro johnny peao da fazenda MEU DEUS
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Um livro único capaz de fazer o leitor sentir cada estranheza, angústia, timidez e sentimento bom de Charlie. Admirável a forma como Stephen Chbosky nos faz sermos tão familiares aos personagens, como se fossem pessoas presentes em nossa própria vida. Uma história que faz se impossível o sentimento de apatia enquanto lemos.
"Depois do baile, nós fomos na picape de Sam. Desta vez, foi o Patrick que dirigiu. Quando estávamos nos aproximando do túnel Fort Pitt, Sam pediu a Patrick para parar no acostamento. Não sei o que estava acontecendo. Sam então saltou para a traseira da picape e usava só o vestido do baile, sem casaco. Ela disse a Patrick para dirigir e ele abriu um sorriso. Acho que eles já tinham feito isso antes.
De qualquer forma, Patrick começou a acelerar o carro, e antes que chegássemos ao túnel, Sam se levantou e o vento transformou seu vestido em ondas do mar. Quando chegamos ao túnel, todo o som foi engolido num vácuo e substituído por uma música no toca-fitas. Uma linda canção chamada "Landslide". Quando chegamos ao fim do túnel, Sam deu um grito muito divertido, e foi isso. Chegamos ao centro. As luzes nos prédios e todo o resto eram maravilhosos. Sam se sentou e começou a rir. Patrick também riu. Eu comecei a rir.
E naquele momento eu seria capaz de jurar que éramos infinitos.
Com amor,
Charlie"
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Novidades da Baja 1000 2024
Ford
O modelo Bronco DR
Tambem terá a participação da Ford Raptor de produção com o piloto Tim Casey
O retorno da nova, Ford Ranger Raptor
Can-am
Can-am
A equipe Polonesa Kamena Rally Team com a dupla Tomasz Białkowskie Dariusz Baśkiewicz com modelo Maverick X3, provavelmente devera ter modelos do Maverick R.
O varias vezes campeão do Dakar Rally nas motos Toby Price vai participar da edição de 2024
Hummer
A marca do Americana que fabricou por muitos anos veículos blindados para o exercito dos Estados Unidos acabou fechando até 2020 , quando a GM, decidiu reviver a marca com uma picape elétrica de médio porte , que até a bolha na Extreme E entre 2021-2023 na equipe Chip Ganassi Racing, terá o modelo H3 com Rob Lenda do rally Norte Americano que ganhou em 21 vezes.
Toyota
A Cangura Racing e Mar Van Tassell vão correr com uma Toyota Land Cruiser , suv que seria equivalente a SRX e SW4 na Europa e na America do Norte.
Honda
A marca Japonesa estará com o Ridgeline Trophy Truck e o UTV Talon R
Uma presença notável que não tem o Rob Gordom na Edição de 2024 , o piloto Americano que já participou várias vezes inclusive em 2013 com o Hummer H3 que competiu no Dakar Rally , que não pode estar presente por causa da etapa de Adelaide da Stadium super trucks.
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2015
tw: sangue, tortura, gore acho e um Dragna puto.
Marcelo sabia o que estava fazendo quando colocou dois stalkers atrás de Qi Ying Zhanlan.
Começou uma semana depois de Donna confessar que ele não era tão bom pai quanto queria aparentar. Conhecia dois excelentes profissionais na área que pelo período de 2 meses assustaram e assombraram Qi Ying de todas as formas possíveis com mensagens ameaçadoras, hackeando seus aparelhos ou o perseguindo em seus lugares favoritos. Muitas vezes deixou que até mesmo eles tomassem liberdade pra fazer o que bem pensassem. Queria que o pavor fosse o único sentimento que fizesse parte dos dias e das noites de Zhanlan.
Não seria a primeira vez que tomaria alguma atitude parecida, revidar com extremismo algo besta.
Preparou Qi Ying por dois meses antes do sequestro: em um dos poucos momentos em que ele estava sem seu segurança particular, jogou no porta malas de uma picape branca e dirigiu até um lugar secreto.
Dia 1
Enquanto Qi Ying reclamava, resmungava e era amarrado por mãos profissionais, Marcelo sentou em uma poltrona de couro, se serviu de uma cerveja sem álcool e assistiu a tudo com um sorriso satisfeito no rosto.
_ O primeiro é meu. - disse grave, autoritário, decidido. Depois de quase uma hora de Qi Ying apenas pendurado enquanto dizia coisas que, sinceramente? Marcelo tinha repetido pra si mesmo por tantos anos que já não afetavam mais. Marcelo nunca vai ser ninguém, que ele nunca deveria ter nascido, que sempre vai ser um erro e que a existência dele era o que tava prejudicando todos ali. - Se uma das pessoas prejudicadas for você, eu não me importo de continuar sendo um erro. - e então deu o primeiro tapa de costas de mão, a mão canhota com o anel da família que era grande e de ouro fazendo um bom machucado pra um primeiro tapa. As ofensas contra Marcelo continuaram, mas já não ouvia mais. Cada palavra era silenciada por um soco, um tapa ou um chute.
Dia 2
Foi o dia das ferramentas. Marcelo caminhou perto da mesa passando o dedo por cada um dos objetos ali: um conjunto de seis facas; um arco com seis flechas; uma seringa com algum líquido transparente; um taco de basebol... seu dedo parou no chicote.
Estralou o chicote no ar como costumava fazer com os cavalos e se aproximou do sogro. Passou o chicote pelo corpo dele até chegar atrás. Dois dedos foram o suficiente para que entendessem que deveriam tirar a roupa do homem e logo e foi feito, Marcelo passou novamente o chicote no meio de suas costas.
_ Foi bem aqui, você lembra? - ergueu uma sobrancelha aguardando a resposta que sabia que não viria. - Vai lembrar. - o chicote foi direto na altura das omoplatas, descendo toda a extensão da coluna até a lombar. Voltou pra frente dele, estralou novamente o chicote no ar antes de dar na cara de Qi Ying duas vezes, a segunda pegando em seu ouvido. Chicoteou mais algumas vezes o torso do mais velho até se cansar e abrir mais uma garrafa de cerveja sem álcool.
Dia 3
Um dia de descanso. Deixou que soltassem Zhanlan por 30 minutos enquanto preparavam a cama na qual ele poderia dormir confortável e acorrentado. Lhe deram comida: uma grande tigela de sorvete de morango e Yakisoba.
Dia 4
Marcelo não foi.
Dia 5
Marcelo não foi.
Dia 8
_ Quantos dias ele tá sem comer mesmo? - "Três dias", depois de fechar as luvas de couro, Marcelo pegou o estilete e se aproximou de Zhanlan. - Eu deixei muita comida, sogro. Como não durou esse tempo todo? - olhou o corpo de Qi Ying caçando o que fazer e lembrou de uma cena que viu na televisão. - Você sabe o motivo de estar aqui, não sabe? - pegou a mão dele e passou o estilete no mindinho, tirando a unha sem muita pressa. - Como eu pude ser tão cego? Como eu pude não ver o que você tava fazendo com ela por todos esses anos? Como um homem consegue ser tão maluco a ponto de agredir a própria filha, deixar marcas em seu corpo e achar que tá tudo bem? Tão maluco a ponto de achar que ninguém, nunca iria tentar revidar isso? - arrancou de vez a unha e se afastou. - Tão maluco a ponto de se envolver com um Dragna?
Dia 10
_ Eu to falando pra você, não é sacanagem. Ele fez o personagem lamber o próprio braço suado e sujo de sorvete de morango como se fosse o auge da sedução e- Zhalan! - estralou os dedos na cara do sogro que estava com uma bola de tênis na boca há horas. - Presta atenção que esse é considerado o melhor livro de romance no instagram.
Dia 13
_ Tá bom, tá bom. - Marcelo ria com as pessoas a sua volta enquanto vestia a luva de couro. - Se eu acertar, a gente traz yakisoba pela terceira vez na semana. Se eu errar, a gente traz sorvete de morango. Se eu acertar nele, Joji, eu deixo você fazer uma tatuagem nele onde quiser. - pegou o arco e flecha e se posicionou, encarando a maçã que estava sobre a cabeça do homem. Marcelo mirou, puxou o elástico e... aparentemente Qi Ying decidiu ficar quieto naquele dia, porque infelizmente o francês acertou a fruta. - Não acredito! Espero que não tenha enjoado de yakisoba, sogro.
Dia 14
Marcelo n��o foi.
Dia 17
"Ele... ele se cagou todo."
_ Há quanto tempo ele tá sem comer mesmo? Três dias? Faça-o comer a própria merda.
"O que?"
_ Faça. Ele. Comer. A própria. Merda. - disse entredentes.
Dia 19
Vinte e quatro horas consecutivas e ininterruptas dos comerciais com os jingles mais mais irritantes já criados.
Dia 21
_ Tatua aqui, ó. - ergueu o pé do sobro pra que Joji pudesse tatuar a parte de baixo enquanto removia a flecha do ombro do mais velho.
Dia 22
Marcelo colocou uma grande luminária no rosto de Zhalan que ficaria acesa com a luz forte em seu rosto pelas próximas 12 horas e depois começaria a piscar.
Dia 23
_ Hora do banho! - envolveu o rosto dele com um pano e jogou vários baldes de água gelada. Foi assim pelos próximos 3 dias.
Dia 25
_ Ninguém mexe com a minha família, ninguém mexe com os meus amigos, ninguém mexe com as pessoas que eu amo. - a raiva transbordava o homem conforte usava o taco. Não media a força e nem o lugar. Rosto, pernas, intimidade, barriga. Se não fosse uma área fatal, Marcelo estava utilizando toda a sua força. - Você é louco, Zhanlan. Você é um homem doente. Eu vou fazer o possível e o impossível pra que Donna nunca mais precise olhar na sua cara, pra que você nunca mais durma em paz. Você vai ter pesadelos comigo, você vai me ver em toda esquina, você não vai conseguir ficar sozinho na sua própria casa, na sua própria mente. Você vai se arrepender de algum dia ter levantado a mão pra minha mulher e pra qualquer outra pessoa. Você vai se arrepender de sequer ter existido. - largou o taco e pegou o estilete novamente, rasgando o mindinho de Qi Ying até conseguir puxar seu osso pra fora. - E nenhum arrependimento vai adiantar porque você vai queimar no fogo do inferno. - passou o estilete no rosto dele com a parte chata. - E adivinha quem vai estar lá sentado no trono esperando ansiosamente por você? - sorriu de forma tão maléfica que era até difícil reconhecer Marcelo. Deu dois tapinhas na cara dele antes de se afastar e mandar a equipe de socorros (que esteve presente na maioria dos dias) ajudar o homem. - Eu devia deixar você aí necrosando, mas ainda te quero vivo pro jantar em família.
Um dia pra cada ano que Donna sofreu nas mãos de Qi Ying.
Não seria a primeira vez que tomaria alguma atitude parecida, revidar com extremismo algo besta. Só que daquela vez não tinha besteira, não tinha rivalidade escolar, não tinha futilidade adolescente. A única forma de fazer alguém que agrediu por anos uma criança era fazer essa pessoa sentir o equivalente a dor causada. Marcelo não era tão justo assim e ele sempre esteve disposto a fazer mais e mais.
Qi Ying foi encontrado de banho tomado e roupas limpas na madrugada do 26º dia em frente ao prédio da própria empresa após uma viagem a negócios onde acabou sofrendo um acidente de carro.
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closed starter w. @isisztzga
❛ㅤㅤㅤㅤㅤas sacolas de papel pareciam se multiplicar ao longo da picape emprestada pelo pai. ao longo da semana, emory solicitou aos fornecedores mais despojados que compartilhassem com ele as sobras de verduras, legumes e alimentos que seriam descartados mesmo em bom estado, a depender somente da sua aparência. para os menos solidários, pediu um desconto exagerado que sabia que liberariam. o desperdício de comida era enorme na cidade e aproveitar-se disso para gerar uma nova ação o deixava mais contente e consciente do seu papel como cozinheiro. estava parado na frente do ponto de encontro, ajeitando o boné na cabeça quando isis apareceu em sua frente, sozinha. ⸻ prometi e cumpri. isso foi o máximo que consegui! ⸻ os dedos tamborilavam na lateral da lataria do carro, como se rufasse os tambores para tudo aquilo que estavam preparando. era tanta comida que, sem brincadeira, o'neal precisou ocupar o banco dos passageiros com mais sacolas. ⸻ mas ninguém veio para nos ajudar, não é? acho que os seus braços vão derreter com tanto peso, izzy. ⸻ a ideia do voluntariado era a dedicação sem medida, mas ambos sabiam que só podiam contar um com o outro em momentos como aquele.
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Consumo da Montana 2024 vai humilhar Toro e Oroch
Inmetro vaza dados de consumo da Montana 2024. Picape tem motor 1.2 turbo de 133 cavalos e quatro versões e será mais eficiente que Oroch e Toro Consumo da Montana 2024 é aprovado pelo Inmetro A nova Chevrolet Montana 2024 está chegando: dia 8 de fevereiro é o lançamento oficial e você vai acompanhar tudo aqui, no Carro Esporte Clube. Contudo, antes mesmo da GM revelar todos os detalhes…
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