#picapau do campo
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beagleamarelos · 28 days ago
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pica-pau do campo!
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admiradoradeaves · 2 years ago
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Pica-pau-do-campo  / Por: Alline M.  
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dabyh96 · 1 year ago
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Minha aparição na Rádio Band Vale FM 102,9. Quem me entrevistou foi o ator e jornalista Tiago Bezerra (hj, na TV Câmara de São José dos Campos, na Região do Vale do Paraíba, como apresentador e no SBT, como o Visconde de Sabugosa, na série O Picapau Amarelo), meu amigo da Unitau, faculdade onde me graduei como jornalista.
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antifaputin2020 · 5 years ago
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O que foi o movimento de eugenia no Brasil: tão absurdo que é difícil acreditar
O que foi o movimento de eugenia no Brasil: tão absurdo que é difícil acreditar
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Eugenia é um termo que veio do grego e significa ‘bem nascido’. “A eugenia surgiu para validar a segregação hierárquica”, explica ao VIX a pesquisadora Pietra Diwan, autora do livro “Raça Pura: uma história da eugenia no Brasil e no mundo”.
Por TIAGO FERREIRA, do Vix
Como a eugenia nasceu
A ideia foi disseminada por Francis Galton, responsável por criar o termo, em 1883. Ele imaginava que o conceito de seleção natural de Charles Darwin – que, por sinal, era seu primo – também se aplicava aos seres humanos.
Seu projeto pretendia comprovar que a capacidade intelectual era hereditária, ou seja, passava de membro para membro da família e, assim, justificar a exclusão dos negros, imigrantes asiáticos e deficientes de todos os tipos.
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Para isso, ele analisou a biografia de mais de 9 mil famílias.
“Galton pretendeu estender as implicações da teoria da seleção natural, indicando que os seus estudos demonstravam que além da cor do olho, feição, altura e demais aspectos fisiológicos, também traços comportamentais, habilidades intelectuais, poéticas e artísticas seriam transmitidas dos pais aos filhos”, descreveu o pesquisador Valdeir del Cont, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O projeto da eugenia foi apresentado ao mundo pela Grã- Bretanha e colocado em prática pela primeira vez nos Estados Unidos.
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Movimento de eugenia no Brasil
O Brasil não só ‘exportou’ a ideia como criou um movimento interno de eugenia.
Médicos, engenheiros, jornalistas e muitos nomes considerados a elite intelectual da época no Brasil viram na eugenia a ‘solução’ para o desenvolvimento do país.
Eles buscavam, portanto, respaldo na biogenética (ou seja, nos estudos e resultados de pesquisa de Galton) para excluir negros, imigrantes asiáticos e deficientes de todos os tipos. Assim, apenas os brancos de descendência europeia povoariam o que eles entendiam como ‘nação do futuro’.
Segundo a antropóloga social Lilia Schwarcz, a eugenia oficialmente veio ao país em 1914, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com uma tese orientada por Miguel Couto, que publicou diversos livros sobre educação e saúde pública no país.
Couto via com maus olhos a imigração japonesa e anos mais tarde, em 1934, seria um dos responsáveis por implementar um artigo na Constituição da época que controlava a entrada de imigrantes no Brasil.
Nos primeiros anos do século XX, porém, havia no Rio, então capital brasileira, a ideia de que as epidemias brasileiras eram culpa do negro, recém-liberto com a abolição da escravatura (1889).
Portanto, para parte da elite intelectual da época, a eugenia seria uma forma de ‘higiene social’, tanto que “saneamento, higiene e eugenia estavam muito próximas e confundiam-se dentro do projeto mais geral de ‘progresso’ do país”, conforme assinalou a pesquisadora Maria Eunice Maciel, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Renato Kehl: o pai da eugenia no Brasil
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Quando se deparou com a tese orientada por Couto, o médico e sanitarista Renato Kehl (1889-1974), considerado o pai da eugenia no Brasil, achou que a comunidade científica tinha que se esforçar mais.
Ele acreditava que a melhoria racial só seria possível com um amplo projeto que favorecesse o predomínio da raça branca no país.
A professora Maria Maciel enumera algumas das ideias de Kehl: “segregação de deficientes, esterilização dos ‘anormais e criminosos’, regulamentação do casamento com exame pré-nupcial obrigatório, educação eugênica obrigatória nas escolas, testes mentais em crianças de 8 a 14 anos, regulamentação de ‘filhos ilegítimos’ e exames que assegurassem o divórcio, caso comprovado ‘defeitos hereditários’ em uma família”.
Kehl conseguiu trazer diversas autoridades médicas para levar o projeto de eugenia adiante: um deles é Gonçalves Vianna, da então Liga de Higiene Mental do Rio Grande do Sul. Outra figura bem conhecida era o radialista Roquette-Pinto, que liderou o Congresso de Eugenia no Rio, em 1929.
Nesse congresso, que reuniu dezenas de médicos e biólogos favoráveis à ideia de eugenia, eles classificaram pessoas com deficiência, como cegos, surdo-mudos e pessoas com deficiência mental, por exemplo, de ‘tarados’ – ou seja, um mal a ser combatido para que a ‘raça superior’ prevalecesse.
Mulheres eram tidas como ‘procriadoras’ e a eugenia, para eles, era uma forma de “advertência do perigo que ameaça a raça com o feminismo”, como assinalou Maciel.
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Na mesma época, chegou a ser organizado um “Concurso de Eugenia” que serviria para premiar as 3 crianças que “mais se aproximassem do tipo eugênico ideal”, conforme anunciava o cartaz.
As ‘vencedoras’ do concurso eram todas garotas, brancas, que foram classificadas como “boas procriadoras”.
Segundo Pietra Diwan, em escala nacional e política a eugenia era um “superprojeto”, porque permitia identificar as características raciais e físicas consideradas ‘ruins’ pelos mais ricos da época e “cortar o mau para desenvolver apenas as boas características em cada pessoa”. Intelectuais contra e a favor da eugenia
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Quem era a favor
Nas décadas de 1920 e 30, o pensamento eugenista cooptou muitos nomes influentes, como Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de S. Paulo; Oliveira Vianna, jurista e sociólogo considerado ‘imortal’ pela Academia Brasileira de Letras; e o fundador da Faculdade de Medicina em São Paulo, Arnaldo Vieira de Carvalho – que dá nome à conhecida “avenida doutor Arnaldo”, no centro da capital paulista.
O renomado autor de “Sítio do Picapau Amarelo”, Monteiro Lobato, não só era bastante próximo de Renato Kehl, como chegou a escrever um livro baseado nas ideias de eugenia.
Publicado em 1926, “O Presidente Negro – O Choque das Raças” falava de um homem negro que assumiria a Casa Branca no ano de 2228 e uniria todos os brancos dos Estados Unidos a ponto de esterilizar e exterminar os negros de seu país.
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Pouco depois de lançar o livro, Lobato menciona o amigo em termos que hoje soam assustadores:
“Renato, tu és o pai da eugenia no Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque, grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a este estropeado amigo. Precisamos lançar, vulgarizar estas ideias. A humanidade precisa de uma coisa só: póda. É como a vinha”.
Não tinham opinião clara
Após a proclamação da República, o Brasil vivia um novo momento. Os negros recém-libertos disputavam mercado de trabalho com imigrantes de diversas partes do mundo (como Japão, Itália, Síria e judeus refugiados, para citar alguns), fazendo com que a unidade brasileira fosse repensada.
Foi nesse contexto, em 1933, que o escritor pernambucano Gilberto Freyrepublicou “Casa Grande e Senzala”, livro que revolucionou a antropologia brasileira ao mostrar como a miscigenação tornou-se um traço único do Brasil.
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Pietra Diwan afirma, porém, que as ideias de Freyre não se tratavam de um contraponto à eugenia. “É controverso. Na minha visão, ele tenta justificar o preconceito no Brasil através da miscigenação. Ele critica sim a segregação. Mas o perigo da miscigenação nesse contexto é o branqueamento, que se tornou a proposta de alguns: ‘bom, vamos miscigenar porque branqueia e elimina os caracteres ruins da sociedade’”.
Freyre era próximo de Renato Kehl e considerado um dos grandes gênios brasileiros por Monteiro Lobato. Ainda assim, diz Pietra, “Freyre não era do movimento eugenista. Digo que ele é entendedor”.
Nem mesmo os modernistas, que tinham como proposta enaltecer a ‘raiz’ do Brasil no campo da literatura e das artes plásticas, foram totalmente contra a eugenia. “Grande parte dos modernistas seguiu em busca de um país natural, puro, das imagens dos indígenas, mas eles excluem completamente os negros. Eles não contemplam a totalidade da sociedade brasileira naquele momento”, reflete Pietra.
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Quem era contra
Um dos maiores opositores ao ideal de eugenia foi o médico sergipano Manoel Bonfim. Em 1905, ele publicou uma obra que irritou a comunidade médica: o livro “A América Latina: males de origem”. Ele chamou a eugenia de “falsa ciência” e expôs o preconceito declarado dos europeus em relação aos latino-americanos.
“O livro é uma analise das causas da miséria e do atraso geral do continente, em que desmascarava o chamado racismo cientifico”, explica o sociólogo Jefferson Medeiros, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “A formulação dada por Bomfim em contraposição ao que era vigente na época sobre o fator das raças serem as causas do subdesenvolvimento leva-o a formular a tese do parasitismo social”.
(Parasitismo social é a ideia de que os países ricos invadem as nações para extrair a riqueza e fazer dos nativos uma classe dominada.)
(h4>Eugenia na atualidade
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Relatos e provas da violência generalizada devido ao Holocausto promovido pela Alemanha nazista fizeram com que houvesse um “constrangimento internacional em relação à eugenia”, segundo Pietra.
De qualquer forma, esse pensamento persiste, sim, em nossa sociedade. “Se hoje não existe uma eugenia institucionalizada, existe um pensamento eugenista incrustado na mente do brasileiro. Não nos damos conta porque ele é tão naturalizado, que a gente vê sempre como uma piada ou uma justificativa de diferenciar o seu lugar em relação ao outro”, explica a pesquisadora.
Piadas corriqueiras como “segunda-feira é dia de branco” ou “sou pobre, mas sou limpinho” são alguns exemplos de como a eugenia chegou aos nossos tempos.
Pietra atribui a persistência desse discurso aos programas televisivos, ou seja, “a indústria de consumo e a cultura de massa no Brasil”. Mais uma vez, trata-se de uma herança norte-americana. “Essa cultura vem essencialmente dos Estados Unidos, através de Hollywood e dos bens de consumo”, diz a pesquisadora.
“O termo eugenia pode ter desaparecido, mas as perguntas, o pensamento e a preocupação permaneceram”, diz a pesquisadora brasileira, que atualmente trabalha sua tese de doutorado relacionando a eugenia nos Estados Unidos.
Pietra diz que, naquele país, a eugenia é institucionalizada nas relações sociais – algo que se comprova com a clara distinção entre brancos e negros em todas as esferas.
Portal Géledes
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chave-do-tamanho-blog · 5 years ago
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10 curiosidades sobre Monteiro Lobato
1. Lobato, além de um renomado escritor, especialmente na literatura infantil, também foi promotor público interino de Taubaté-SP, sua cidade natal, jornalista tradutor e editor de livros.
2. Como jornalista escreveu para diversos jornais, dentre eles O Estado de São Paulo, e seu primeiro livro é justamente um livro jornalístico, no qual ele recolheu depoimentos  de todas as partes do Brasil a respeito do Saci-Pererê e suas características.
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3. Durante sua vida, Monteiro Lobato fundou pelo menos 3 editora que faliram. É como diz o ditado:
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Calma gente, é brincadeira! O próprio Lobato nos mostrou que isso não é verdade, pois em 1925, em conjunto com outros sócios, o escritor fundou a Companhia Editorial Nacional que, pasmem, existe até hoje!
4. Ainda como editor, Lobato recusou-se a editar “Paulicéia Desvairada”, de Mario de Andrade, livro que lança as diretrizes estéticas do modernismo.
5. A filha mais velha do escritor, Martha Lobato, casou-se com o desenhista publicitário do The New York Times Jurandir Ubirajara Campos, que mais tarde veio a ilustrar todos os livros de Lobato, como este:
6. Em 1936 Lobato é eleito para a cadeira 39 da Academia Paulista de Letras.
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7. Em 1934, o então presidente da república Getúlio Vargas ofereceu ao escritor a direção do Departamento de Propaganda e Difusão Cultural, mas Lobato recusou.
8. Ironicamente, em 1941 o escritor foi preso acusado de injúria aos poderes públicos após enviar uma carta a Vargas e ao General Góis Monteiro acusando o Conselho Nacional de Petróleo a agir em favor aos interesses estrangeiros.
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9. E aqui vai mais uma envolvendo Getúlio Vargas, em 1944 Lobato recusou sua indicação para a Academia de Brasileira de Letras, dizendo que: “Só serei ‘imortal’ se puserem esse grande gênio fora de lá a pontapés”, referindo-se ao fato de o presidente Vargas pertencer à Academia Brasileira de Letras.
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10. O sítio, da coletânea Sítio do Picapau Amarelo, foi inspirado no sítio do avô de Lobato, o Visconde de Tremembé, no qual o escritor passou boa parte da sua infância. Hoje em dia o local é um museu dedicado ao escritor e voltado para a diversão das crianças, e fica em Taubaté, interior do estado de São Paulo.
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Todas as informações desta publicação foram retiradas do site http://www.monteirolobato.com/, criado pela bisneta do escritor, Cleo Campo Hill.
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fotox · 6 years ago
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Pica-pau-do-campo / Campo Flicker / Carpintero campestre / Ypekú Ñú / Pic champêtre / woodpecker . . . . #picapau #Campo #Flicker #woodpecker #woodpecker #birdwatching #birds #bird #nature #wildlife #photography #birdphotography #wildlifephotography #animals #birding #birdlovers #naturelovers #brilliance #birdlife #brasil #brasilia #observaves #champêtre https://ift.tt/2LIMb9w
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nataliaifrj · 6 years ago
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Literatura: Biblioteca Parque
A Biblioteca Parque é uma biblioteca gratuita, aberta ao público. Encontrei lá uma diversidade imensa de livros e filmes, que atraem todo tipo de pessoa. O prédio é grande e branco, chamando atenção a quem passa pelo Centro do Rio de janeiro, se localizando em frente a estação de trem e metrô Central do Brasil, vizinha do VLT e do Campo do Santana. Logo ao entrar, os seguranças pediram que eu fizesse o cadastro e guardasse a bolsa no guarda volumes. Quando fiz o cadastro, me disponibilizaram o Passaporte de Museus.
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Ao lado do guarda volumes tinha uma exposição infantil sobre Monteiro Lobato. Nas paredes tinham cartazes sobre a biografia do escritor, sobre o Sítio do Picapau Amarelo tanto na televisão quanto nos livros e gibis. Interessante a forma que eram escritos pois alguns tinham narrativas da Emília, outros eram escritos como se estivessem conversando com o leitor, tornando a exposição leve, fluida e divertida. Porém os cartazes estavam no alto, impossibilitando a leitura de algumas crianças, pois está fora do seu campo de visão. No chão tinham placas com os personagens do desenho mais recente e uma pequena apresentação escrita de cada um, também divertidas e cativantes. Também cadeirinhas e mesa com livros infantis, em sua maioria do Monteiro Lobato e uns “puffs” com almofadas. Já biblioteca infantil, infelizmente estava fechada. Não só nessa visita, mas tendo em vista minhas visitas anteriores, concluí que poucas crianças visitam a biblioteca, mesmo quando a biblioteca infantil estava aberta.
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Moradores próximos a biblioteca fazem visitas frequentes, em sua maioria homens adultos ou idosos. Os trabalhadores da biblioteca tem boa relação com eles, já os conhecendo e até sabendo o que buscam na biblioteca. Muitos deles estavam vendo filme na área de Multimídia, onde podem escolher entre diversos filmes, que assim como as outras áreas da biblioteca tem um cartaz com regras a serem seguidas, escritas de forma amigável. Mas eles também podem acessar os computadores, consultar nas máquinas seus livros favoritos, podendo ler em bancos, cadeiras, sofás, mesas com lanternas, enfim, muitas opções de atividades. Podem também fazer a carteirinha da biblioteca e reuniões em salas fechadas. A biblioteca conta também com  um auditório e com um café, mas este estava fechado.
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Alguns dos visitantes são deficientes, por isso a biblioteca se preocupa com a acessibilidade. Uma cadeira de rodas está disponível logo na entrada da biblioteca, piso tátil, elevador e muitos aparelhos que possibilitam as pessoas a ler seus livros. Uma biblioteca com livros em braile, letra aumentada, cd’s que têm o áudio da história sendo contada, e ainda as maquinas. Cada maquina tem sua função e a bibliotecária está disposta a explicar todas elas e ainda digitalizar o áudio dos livros e mandar por e-mail aos visitantes. As máquinas têm as seguintes funções: Virar a página quando o usuário pisa no pedal, imprimir desenhos em alto relevo, mostrar na tela a pagina do livro com zoom, também podendo mudar a cor da letra ou fundo de acordo com cada deficiência visual, transformar as palavras dos livros em áudio, também um computadores com teclado aumentado e impressora em braile. Também uma sala com mesa e cadeira para ler o livro desejado. É importante lembrar que também são encontradas obras infantis. Alguns livros têm as imagens em alto relevo e superfícies ásperas ou macias para que a criança sinta a imagem e o objeto desenhado como é.
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O cuidado também é perceptível na segurança. Todos os ambientes tinham extintores de incêndio, também tinha mangueira de incêndio. As saídas de incêndio também eram bem sinalizadas. Os seguranças estavam dispostos assim como todos os funcionários a informar sobre qualquer coisa, responder qualquer pergunta feita. Todos que trabalham lá têm paciência e simpatia na hora de falar, prestar ajuda, estão sempre dando informações, transformando o ambiente em um lugar acolhedor, que prende todos os visitantes.
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Mais fotos da Biblioteca Parque podem ser vistas através deste link https://photos.app.goo.gl/NNmMcGPFJ7r4rrzK7 . Lá você encontra fotos dos equipamentos e exposição que melhor ilustram o texto.
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martimcribeiro01 · 5 years ago
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Biblioteca e escolas passam por uma reforma geral
Os repasses para reformas e reparos impactaram as escolas, beneficiando 36 unidades, entre as quais a Escola Classe Paraná | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
Monteiro Lobato, criador do universo do Sítio do Picapau Amarelo, é um dos escritores brasileiros mais identificados com as escolas. Suas obras atravessaram gerações estudantis por décadas mesmo após sua morte. Por isso, não é difícil encontrar seu nome emprestado a escolas, salas de leitura, bibliotecas ou outros tipos de espaços estudantis ou culturais. Em Planaltina não é diferente. A principal biblioteca pública da região administrativa chama-se Monteiro Lobato.
E, para alegria dos frequentadores, agora a Biblioteca Escolar Comunitária Monteiro Lobato, situada no Setor Educacional de Planaltina, está ainda mais atraente. Ganhou revestimento no teto, o que deixa o ambiente mais fresco, cabines para leitura, refeitório, redes novas de energia e hidráulica e ar condicionado. Mudanças que impressionam. “É a primeira vez que temos ar-condicionado aqui”, confessou a coordenadora da biblioteca, Salete Vieira. Segundo ela, é a primeira reforma do local desde a sua fundação, em 1977.
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As melhorias na Biblioteca Monteiro Lobato mostram que, em Planaltina, ninguém ficou desassistido. Os repasses para reformas e reparos impactaram maciçamente as escolas, beneficiando 36 unidades estudantis, entre as quais centros educacionais, escolas classes e infantis.
Daqui a um mês, o Centro Interescolar de Línguas de Planaltina (CIL) funcionará também durante o dia. É que a unidade está de mudança para o lugar onde funciona a Coordenação da Regional de Ensino (CRE). Estão em construção 12 salas, além de toda uma estrutura para receber três mil alunos.
Atualmente, o CIL funciona em outra escola. Por isso, as aulas só podem ocorrer à noite, único horário em que não há aulas de ensino regular. “Vai ficar muito lindo aqui. Faremos jardinagem e espaço de convivência”, disse o coordenador-regional, Bento Reis, que liberou a sede da coordenação para acomodar as aulas de idiomas.
As 13 salas e a fachada da Escola Classe 06 ganharam pintura nova |  Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
Jardim e gramados
Espaço, por sinal, é o que não falta na Escola Classe 06. O problema é que, mesmo com tanta área, o colégio só agora deve ganhar um jardim, com gramado e árvores, afirma o novo diretor, Jáder Campos. Além disso, as 13 salas e a fachada receberam pintura nova. Os alunos poderão contar com uma sala de vídeo e outra de orientação pedagógica individualizada. Os professores não ficaram escanteados na reforma. A sala deles, que antes não tinha ventilação, agora ganhará janelas grandes.
Na Escola Classe Paraná, que também passa por reformas, a vegetação foi prestigiada. Além de pintura das salas, do pátio e do departamento administrativo, a secretaria mudou de lugar. Não dá mais acesso ao local dos estudantes. “Antes, os pais tinham total acesso aos alunos. Já houve caso de alguns pais levarem os filhos para casa sem a autorização da escola”, explica a diretora, Magna Ribeiro.
Ao todo, a Secretaria de Educação (SEE) investiu R$ 800 mil na reforma das escolas e da biblioteca. Alunos, professores, a obra e o nome de Monteiro Lobato, que agora ficarão em sala climatizada e moderna, agradecem.
Arte: Agência Brasília
Biblioteca e escolas passam por uma reforma geral publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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ultraisabarrosmartins1978 · 6 years ago
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Globo responde deputado do PSL que fez moção de repúdio contra Zorra
A Rede Globo respondeu a moção de repúdio às piadas sobre uso de agrotóxicos no programa ‘Zorra’ que o deputado federal Ubiratan Sanderson (PSL-RS) protocolou na Câmara dos Deputados.
Em nota enviada ao portal ‘Notícias da TV’, na quarta-feira, 7, a emissora afirma que respeita as manifestações, mas ressalta que se trata de um programa humorístico.
‘Temos um extenso histórico de reconhecimento e de valorização da agricultura brasileira, que vai desde a exibição, há quase 40 anos, do Globo Rural, programa que sempre teve como premissa valorizar o trabalho de quem vive no campo e levar conhecimento para quem vive na cidade sobre um setor tão importante para a economia brasileira’, afirma a emissora.
Na esquete ‘Sítio do Picapau com Sequela’, o Zorra fez piada com a liberação de 290 agrotóxicos nos últimos sete meses no Brasil. No vídeo, personagens animados do Sítio do Picapau Amarelo sofrem as consequências do uso dos produtos enquanto uma música parodiada toca ao fundo: “Borrifada na goiaba / Pra agradar à tal bancada / Tem veneno na panela / Sítio do Picapau com sequela”.
O deputado protocolou a moção de repúdio na segunda, 5, afirmando que “a paródia expôs, de forma vexatória, a atuação dos produtores rurais do Brasil, com referências pejorativas à atividade rural e ao uso de defensivos agrícolas”.
“Um desrespeito e desprestígio aos produtores rurais brasileiros que trabalham diuturnamente em prol do desenvolvimento do país. E, ao contrário do que foi veiculado, o uso de agrotóxico não é feito de forma indistinta e irresponsável, sendo feito com ampla regulamentação.”, defendeu o político em post nas redes sociais.
O vídeo com a esquete global foi compartilhado por diversas pessoas, inclusive pelo youtuber Felipe Neto, e já conta com mais de 650 mil visualizações.
O pedido do deputado também viralizou nas redes sociais e foi exposto pelo perfil Proposições que Vão Mudar sua Vida, no Twitter.
Veja a esquete do Zorra:
O deputado Sanderson, do PSL, não quer q NINGUÉM compartilhe esse vídeo abaixo, que tira sarro da situação catastrófica dos mais de 290 agrotóxicos liberados em apenas 7 meses de governo.
Ele quer censurar o vídeo. Por favor, não compartilhem, hein?https://t.co/Nm1mL2uZ0z
— Felipe Neto (@felipeneto) August 6, 2019
https://platform.twitter.com/widgets.js
Veja o post de Sanderson sobre a moção:
Apresentei agora pouco um requerimento de MOÇÃO DE REPÚDIO contra a paródia “Sítio do Pica-Pau com Sequela”, veiculada…
Posted by Deputado Sanderson on Monday, August 5, 2019
Confira a íntegra da nota da Globo em resposta à moção de repúdio de Sanderson:
“Temos um extenso histórico de reconhecimento e de valorização da agricultura brasileira, que vai desde a exibição, há quase 40 anos, do Globo Rural, programa que sempre teve como premissa valorizar o trabalho de quem vive no campo e levar conhecimento para quem vive na cidade sobre um setor tão importante para a economia brasileira”.
“Esse entendimento também nos levou a desenvolver o projeto Agro: A Indústria-Riqueza do Brasil, que oferece informações sobre a indústria em diferentes espaços da programação da Globo e alimenta uma editoria especial no G1 com um conteúdo dinâmico, relevante e de qualidade, trazendo curiosidades sobre um mercado que evoluiu de forma impressionante nos últimos anos e que faz parte da vida da população brasileira. A importância do projeto já foi reconhecida por entidades representativas da sociedade e também do setor, como a ABMRA [Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio]”.
“Por conta dessa relação que sempre cultivamos com o setor, recebemos com respeito as manifestações de repúdio contra a esquete apresentada no Zorra. Entretanto, é importante reforçar que o Zorra é um programa humorístico, que tem como pano de fundo de seu conteúdo situações cotidianas e discussões que permeiam a sociedade. As paródias têm como objetivo entreter e divertir”.
Globo responde deputado do PSL que fez moção de repúdio contra Zorrapublicado primeiro em como se vestir bem
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Sítio do PicaPau Amarelo entra em cena no teatro Bradesco
https://www.piscitellientretenimentos.com/sitio-do-picapau-amarelo-entra-em-cena-no-teatro-bradesco/
Sítio do PicaPau Amarelo entra em cena no teatro Bradesco
Peça infantil traz as aventuras da turma do “Sítio” em comemoração aos 40 anos da primeira exibição da série na tv
A adaptação teatral da obra de Monteiro Lobato celebra os 40 anos da primeira exibição da série na TV em um único final de semana no Teatro Bradesco Rio, no Rio de Janeiro, nos dias 2 e 3 de fevereiro, às 15h. O público vai se divertir e se encantar com os personagens Emília, Narizinho, Pedrinho, Dona Benta, Tia Nastácia, Rabicó, Visconde de Sabugosa, Saci, Dr Caramujo e, claro, a Cuca em uma grande aventura no “Sítio”.
Sucesso de público desde sua estreia em novembro de 2017, o espetáculo celebra os 40 anos da primeira exibição da série na TV e os 136 anos que Monteiro Lobato completaria este ano.
A adaptação da obra de Monteiro Lobato para o palco é de Ricardo Silva, que também assumiu a cenografia e a direção geral da peça. O elenco traz em cena os atores Julia Gusmão (Emília), Luiza Vieira (Narizinho), Nicolas Freitas (Pedrinho), Raquel Penner (Cuca), Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha), Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina), Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé), Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó) e Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa) dando vida aos personagens que se apresentam acompanhados por uma banda ao vivo.
Monteiro Lobato (1882-1948) foi o primeiro a escrever para crianças. O Sítio do Picapau Amarelo, série de livros infantis escrita entre 1920 e 1947, virou um clássico aclamado mundo afora. Os personagens saltaram das páginas dos livros para os quadrinhos, foram parar na TV e no teatro. Falar da literatura infantil no Brasil é reviver as travessuras e reflexões da boneca de pano Emília, ao lado de seus amigos Narizinho, Pedrinho, Visconde de Sabugosa, Tia Anastácia e Dona Benta; entre tantos outros personagens.
Muito mais do que apenas entreter, a Cia. Teatral Sassaricando busca com a peça Sítio do Picapau Amarelo valorizar a cultura brasileira, seus autores e suas obras; resgatar a leitura e o contato com o livro físico; estimular o contato das crianças com brincadeiras de roda, soltar pipa, tomar banho de rio, brincar com peão, entre tantas outras que fizeram parte, durante anos, da infância de muitas crianças. A peça teatral nasce no resgate lúdico, no folclore, na imaginação e na importância que ela nos oferece dentro do contexto social, político e econômico.
“Lobato foi um dos escritores brasileiros mais influentes e ganhou destaque no panorama da literatura infantil com a sua obra ‘Sítio do Picapau Amarelo’. Apresentar um espetáculo com histórias adaptadas a partir desta obra, significa levar para o público infantil personagens com a essência puramente brasileira, trazendo à tona, um sentimento de resgate da nossa infância, de brincadeiras antigas de criança, de lembranças dos nossos avós e de suas histórias, e de um Brasil com seus rios, suas árvores frutíferas e sua fauna valorizados e preservados. Por isso, estamos certos de que, através de uma vasta pesquisa realizada pela companhia, da experiência da nossa equipe envolvida, e do amor pela obra de Monteiro Lobato, realizaremos uma montagem digna, alegre e divertida, que agradará tanto as crianças, quanto os pais, avós e familiares que irão ao teatro”, afirma Ricardo Silva, responsável pela adaptação e direção geral da peça Sítio do Picapau Amarelo.
Na direção musical Victor Salzeda comanda os músicos Camila Ferolla (percusssão), Juan Paz (violão) e Natan Figueiredo (flauta). As coreografias são de Cristina Guimarães. A homenagem recebeu programação visual e pinturas em aquarela de Bianca Oliveira.
Adaptação, Direção Geral e Cenografia: Ricardo Silva
Direção Musical: Victor Salzeda
Elenco:
              Julia Gusmão (Emília),
              Luiza Vieira (Narizinho),
              Nicolas Freitas (Pedrinho),
              Raquel Penner (Cuca),
              Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha),
              Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina),
              Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé),
              Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó)
              Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa).
Músicos:
              Camila Ferolla (Percusssão),
              Juan Paz (Violão)
              Natan Figueiredo (Flauta)
Coreografias: Cristina Guimarães
Design de Luz: Ricardo Lyra Jr.
Progr. Visual e Pinturas em Aquarela: Bianca Oliveira
Elaboração do Projeto: Raquel Penner
Camareira, Contra-Regra e Assist. de Produção: Eloisa Guimarães
Operação de Som: Alexandre Magalhães
Realização: Cia. Teatral Sassaricando
Produção: CSISTON
Assessoria de Imprensa: Camille Siston
Fotografia: Brunno Dantas
Duração: 60 min.
Classificação: Livre
RIO DE JANEIRO (RJ)
Dias 02 e 03 de fevereiro
Sábado e Domingo, às 15h
Teatro Bradesco Rio (Avenida das Américas, 3900 – loja 160 do Shopping VillageMall – Barra da Tijuca)
www.teatrobradescorio.com.br
INGRESSOS
SetorValorMeia-EntradaBalcão NobreR$ 50,00R$ 25,00FrisasR$ 60,00R$ 30,00CamaroteR$ 70,00R$ 35,00Plateia AltaR$ 70,00R$ 35,00Plateia BaixaR$ 80,00R$ 40,00
–                      50% de desconto para Clientes Bradesco e guichê exclusivo na bilheteria do Teatro. Desconto limitado a quatro ingressos por sessão para titulares dos cartões de crédito,débito e múltiplo (exceto cartão pessoa jurídica Bradescard). Limitado a quatro ingressos por sessão para o titular e cota de 240 ingressos por sessão;
–                      40% de desconto para assinante O Globo. Desconto limitado a dois ingressos por sessão para o titular do cartão. Venda limitada de 200 ingressos por sessão;
–                      20% de desconto Passaporte de Benefícios VillageMall em até dois ingressos. Limitado a 100 ingressos por sessão. Vendas apenas na Bilheteria do teatro.
*Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo não pagam
** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem acondição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa deespetáculo;
******A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio de Janeiro:
–                      IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
–                      ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES,FNEL, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br
–                      PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
–                      JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos)
mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
–                      MENORES DE 21 ANOS mediante apresentação de carteira de identidade ou documento com foto válido.
–                      PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO (apenas aqueles que atuam no município do Rio de Janeiro) mediante de carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro
**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.
*****Descontos não cumulativos.
Capacidade: 1000 lugares
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Bilheteria Teatro Bradesco Rio: Av. das Américas, 3.900/Lj 160- Tel: 3431-0100 (diariamente, das 13h às 21h.)
Sujeito à taxa de serviço:
Site: www.uhuu.com
Atendimento: [email protected]
Centro 021 Turismo: Avenida Rio Branco, 181 Sala 704 – Centro (Segunda a sexta, das 10h às 19h). Formas de Pagamento: somente em dinheiro. (Neste ponto de venda não épossível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center)
Theatro Net Rio: Rua Siqueira Campos, 143 (Segunda a domingo das 10h às 18h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa eVisa Electron.
Rio De Janeiro Barra da Tijuca PDV Teatro Nathalia Tiimberg: Avenida das Américas, 2000 – Barra da Tijuca (Segunda a quinta, das 10h às 19h e sexta a domingo, das 12h às 21h).Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
JUQUINHA Juquinha: Av. Cesário de Melo, 3643 – Campo Grande (segunda a domingo, das 09h às 17h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Credicard, Diners, Hipercard,Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Posto BR Piraquê: Av. Borges de Medeiros, s/nº (Todos os dias, das 9h às 20h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Credicard, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard,Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center)
Posto Burgão: Estrada dos Bandeirantes, 3300 (Segunda a sábado, das 8h às 18h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa eVisa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet e call center)
Posto BR Bougainville: Rua Uruguai esquina com a Rua Maxell (Segunda a sábado, das 9h às 20h, domingo e feriado, das 9h às 16h). Formas de pagamento: somente em dinheiro.
Multipoint Leblon: Rua General Urquiza, 67 Loja B (Segunda a sexta, das 9h às 18h e sábado, das 10h às 14h. Não há funcionamento aos domingos e feriados). Formas depagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pelainternet e call center).
Cidade das Artes – Barra da Tijuca: Avenida da Américas, 5300 (Terça a quinta, das 13h às 19h e sexta a domingo, das 13h às 17h). Formas de pagamento: Amex, Diners, Dinheiro,Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
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eraumavezbrasil-blog · 6 years ago
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Um breve resumo da história da Literatura Infantil
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A literatura infantil é fruto das tradições orais tão diversas e ricas ao redor do mundo, mas ganha forma escrita a partir dos contos folclóricos europeus no final do século XVII, quando alguns homens perceberam que aquelas histórias fantásticas que ouviam na infância estavam se perdendo. Resolveram, então, registrá-las no papel e tiveram seus nomes consagrados na história do livro. Apesar disso, apenas no século XIX a literatura juvenil se estabeleceria de fato com as leituras recomendadas em idade escola. A indústria editorial surge na Revolução Industrial e o público aqui abordado, com a evolução do setor, passa a ser o privilegiado no mercado-escola.
Antes de ter as primeiras tentativas no Brasil, o continente europeu já se destacava na área, entretanto para compreender o motivo é preciso refletir um pouco sobre o trabalho infantil durante o desenvolvimento capitalista e as disparidades entre o rural e o urbano. A distinção entre crianças e adultos não era clara e todos contribuíam com o esforço físico para o sustento da família, até a diferença da vida das operárias – antigas camponesas – e das burguesas serem incontestáveis. A partir daí o que viria ser movimento operário se empenhou em igualar mesmo que minimamente a situação, aos poucos formando o conceito de infância.
E durante essa fase da vida, no campo, os contos folclóricos eram repassados. Detinham a função de alertar sobre os perigos da vida, começando sempre com “era uma vez” e enredos simples para facilitar a memorização da narrativa. Propondo preservar todas as histórias que eventualmente se perderiam, o francês Charles Perrault publicou “Contos da Mamãe Gansa” (1697), reunindo diversos contos em linguagem clara para o público em questão. Seu ato não era algo comum para a época e o homem de letras prestigiado arriscou-se bastante, mas acabou inaugurando a fase escrita da literatura oral. Entre os mais famosos, estavam: Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida, A Bela e a Fera, O Gato de Botas e O Barba Azul.
Se Perrault reescrevia, os Grimms transcreviam fielmente as narrativas coletadas. Um século depois no território que viria a ser a Alemanha, os irmãos lançaram “Contos para a criança e para o lar” e a cada nova edição adicionavam mais contos. Assim foram imortalizados, apesar de também serem pesquisadores, filósofos e autores de gramática e dicionário. Algumas das publicações foram registradas pelo outro autor, porém o desenrolar das narrativas apresentem acontecimentos diferentes, como a Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida e O Gato de Botas. Outros contos populares são: Branca de Neve e os sete anões, João e Maria, João e o Pé-de-Feijão, Cinderela e Rapunzel.
A inovação de Hans Christian Andersen foi, com certeza, escrever contos autorais. Começou a carreira de escritor em 1833 e apenas em 1835 se dedicou somente ao público infantil, de início recontando a tradição oral dinamarquesa e mais adiante os seus próprios. Deu tão certo que Andersen tornou-se rico numa época sem a legislação do direito ao autor e todo dia dois de abril, seu aniversário, comemora-se o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil para homenageá-lo. Alguns de seus contos mais famosos: O Soldadinho de Chumbo, O Patinho Feio, A Princesa e a Ervilha, A roupa nova do Imperador e A Pequena Sereia.
Mesmo com esforços de Carl Jensen, alemão que traduzia e adaptava para o português os contos de maior sucesso na Europa na década de 1880, e Figueiredo Pimentel, que escreveu “Contos da Carochinha” (1894) misturando as histórias europeias com as orais brasileiras, foi de Monteiro Lobato o grande êxito, publicando o “Sítio do Picapau Amarelo”. Além dele ser seu próprio editor, Lobato escrevia histórias fantásticas que valorizava a cultura nacional e suas personagens eram o retrato da sociedade e do autor. E de fato entraram no imaginário das crianças brasileiras para ficar, já que foi constantemente retratada na televisão a partir de 1950, pela TV Tupi e depois por outras emissoras. Todavia, não foi algo restrito ao Brasil, em 1937 a Walt Disney Studio lançou “Branca de Neve e os sete anões”, primeiro desenho em longa-metragem.
É notável que a principal característica das histórias orais se mantém presente até hoje, visto que permaneceram com o ideal de instruir seus jovens leitores sobre a vida. Lobato e tantos outros autores dedicaram suas obras para difundir conhecimentos adquiridos pela vivência humana, como as mentiras e injustiças do campo, ou filosofia, geometria, astronomia... Certamente muito do que sabemos “instintivamente” hoje veio do que aprendemos nessas histórias da nossa infância.
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fotox · 6 years ago
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O pica-pau-do-campo Colaptes campestris (Vieillot, 1818) Nome em Inglês Campo Flicker . . . #picapau #Campo #Flicker #woodpecker #birdwatching #birds #bird #nature #wildlife #photography #birdphotography #wildlifephotography #animals #birding #birdlovers #naturelovers #brilliance #birdlife #brasil #brasilia #observaves https://ift.tt/2Yg9RrO
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“Cena Impressa – volume 2 – Teatro em parceria” terá lançamento na Livraria da Travessa de Botafogo
http://www.piscitellientretenimentos.com/cena-impressa-volume-2-teatro-em-parceria-tera-lancamento-na-livraria-da-travessa-de-botafogo/
“Cena Impressa – volume 2 – Teatro em parceria” terá lançamento na Livraria da Travessa de Botafogo
Livro terá lançamentos no Rio de Janeiro, dia 2 de maio, às 19h, na Livraria da Travessa de Botafogo
Seguindo o ditado que “um é pouco e dois é bom”, “Cena Impressa – Volume 2 – Teatro em parceria” repete a fórmula de autores novos com textos surpreendentes, trazendo como novidade o trabalho em parceria.  O lançamento será dia 2 de maio, a partir das 19h, na Livraria da Travessa, em Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 97).
O diretor Diego Molina – que faz dobradinha com Leandro Muniz no texto “Debate” -, assina também a organização do segundo volume, que segue valorizando o trabalho feito pela “nova dramaturgia carioca”.  “Desta vez nos concentramos na ideia da escrita a várias mãos, como um conceito a ser discutido e como uma forma de resistência. Seguir com o projeto “Cena impressa” é uma declaração de amor ao nosso trabalho e um grito de guerra contra a barbárie que não pensa a cultura como uma manifestação necessária ao brasileiro”, avalia.
O livro apresenta quatro peças, um esquete, cinco textos de apresentação, uma  discussão sobre dramaturgia colaborativa e um artigo escrito pelo crítico e doutor em teatro, Daniel Schenker, sobre o exercício do ofício do dramaturgo.  “…o autor de teatro tem um pé na realeza, o roteirista é um peão. O autor de teatro tem Shakespeare como grande expoente. O Shakespeare do cinema é Orson Welles e quem responde pelo filme não é quem escreve, é quem dirige”, afirma ele.
Cada texto é precedido por uma apresentação e uma ficha técnica, com o histórico de onde foi encenado.  Do primeiro volume, estão os autores Diego Molina, Jô Bilac, Julia Spacaccini, Larissa Câmara, Leandro Muniz, Renata Mizrahi e Rodrigo Nogueira.  A obra marca a estreia de Lygia Serrado no coletivo.  E coube ao organizador, convocar Camilo Pellegrini, Daniel Schenker, João Falcão, Paulo Betti, Luci Nogueira e Silvia Spadaccini e Moacir Chaves para os textos de apresentação.  Já Bosco Brasil assina o prefácio, enquanto a diretora Marcia Abujamra ficou responsável pela orelha do livro, onde ela, aliás, define bem a proposta dos autores:  “Com seus textos eles respondem ao Brasil que vivemos, buscam suas próprias traduções e nos oferecem seus próprios questionamentos para nossos caminhos e descaminhos políticos e pessoais”.
Primeiro Volume – Teatro à la carte
Em 2010, o autor e diretor Diego Molina organizou o livro “Cena Impressa – Volume 1 – Teatro à la carte”, onde reunia esquetes de drama e comédia para um, dois ou vários atores para ler e montar; textos com orientações, reflexões e depoimentos sobre os diferentes processos de escrita de um texto teatral, narrados por jovens profissionais da cena carioca. O volume se completava ainda com uma lista com mais de 40 títulos de livros, guias e manuais para quem quer se aventurar a escrever.  O livro teve lançamento no Rio de Janeiro e em São Paulo, dentro da Bienal de Livros.
“CENA IMPRESSA – VOLUME 2 – TEATRO EM PARCERIA”
Organizador: Diego Molina
Autores: Diego Molina, Jô Bilac, Julia Spacaccini, Larissa Câmara, Leandro Muniz, Lygia Serrado, Renata Mizrahi e Rodrigo Nogueira.
Giostri editora
311 páginas
Preço: R$ 69.00 –  Coleção Dramaturgia Brasileira – Giostri editora.
LANÇAMENTO DIA 2/05/2017 – TERÇA-FEIRA – 19H
Local: Livraria da Travessa de Botafogo
Endereço: Rua Voluntários da Pátria 97 – Botafogo – Tel: 3195-0200
Os autores
DIEGO MOLINA – Dramaturgo, roteirista, diretor, ator, professor e cenógrafo, nascido em Natal/RN e radicado no Rio de Janeiro desde 2000. Formado em Direção Teatral e Mestre em Teatro pela UNIRIO. É o criador do livro “Cena Impressa” (Ed. All Print, 2010) e autor de “Teatro Duse – o primeiro teatro-laboratório do Brasil” (Ed. Funarte, 2016). É vencedor, junto com a Companhia Alfândega 88”, do Prêmio Shell 2012 – categoria especial – pela ocupação do Teatro Serrador. Foi indicado ao Prêmio Faz Diferença 2010 pelo trabalho em favor da inclusão, com o grupo Os inclusos e os sisos.
Principais trabalhos como autor em teatro: “Pequenos Poderes”, “Os trabalhadores do mar” (adaptação da obra de Victor Hugo), “O espião que nós amamos” (com Bosco Brasil), “Woody Allen não se encontra”, “Ninguém mais vai ser bonzinho”, “A menina do kung fu”, “Fabulamente”. Deu aulas de dramaturgia na SBAT, PUC-Rio, Midrash, Biblioteca Parque Estadual e em diversas unidades do SESC pelo país.
Dirigiu espetáculos como “Quando ia me esquecendo de você”, “Ela é meu marido”, “War”, “Os trabalhadores do mar”, “Bette Davis e a máquina de Coca-Cola”, entre outros.
Atualmente escreve para o programa “Zorra”, da Rede Globo, e é jurado do prêmio Zilka Sallaberry de teatro para a infância e juventude.
JÔ BILAC – Carioca, formado pela Escola de Teatro Martins Pena, membro da Companhia de Teatro Independente, onde escreveu os textos “Cachorro!”, “Rebú” (texto indicado ao APCA 2009) e “Cucaracha”. Escreveu as peças “Savana Glacial” (Prêmio Shell de texto 2010), “O Matador de santas” (Prêmio Contigo de Teatro 2010), “Conselho de Classe” (Prêmio Cesgranrio 2013/ APTR 2013). Indicado em 2010 e 2013 ao prêmio Faz Diferença O Globo, como personalidade do Teatro Brasileiro.
JULIA SPADACCINI – Carioca, tem 36 anos e 18 peças encenadas.  Trabalhou como roteirista nas produtoras Conspiração Filmes e Mixer. Escreveu durante três anos para os gibis da Ediouro e Editora Globo, entre eles “Menino Maluquinho”, “Sitio do Picapau Amarelo” e “Luluzinha Teen”. Indicada aos prêmios APTR, Cesgranrio, Fita e Shell. Vencedora dos prêmios Fita e Shell de 2013. Roteirista da série “Oscar Freire 279” (Multishow) e roteirista do programa “Tapas e Beijos” (Rede Globo).
LYGIA SERRADO – Lygia Serrado é o pseudônimo do grupo formado pelos autores Adressa Koetz, Ana Loureiro, David Bendersky, Diego Molina, Land Leal, Luciana Guerra Malta, Mariangela Marques e Rodrigo Pontes. Trata-se do resultado final do curso de dramaturgia ocorrido no Teatro Serrador, em 2012.
LARISSA CÂMARA – Comediante, dramaturga, roteirista e diretora. Nasceu em Campo Grande (MS), é graduada em Artes Cênicas – Direção teatral (UFRJ) e Interpretação (UNIRIO).
Entre as peças que escreveu destacam-se: “Quixotesca e Pançuda!”, “Em Busca das Estrelas”, “Zarak Show”, “Mulheres à Espera”, “Selvagerias Urbanas” e “A Dama do Fashion Week”. Em Portugal: sua peça “Sangre Y Fuego” foi encenada; participou do Projeto Salvé a Língua de Camões; do “I Festival Lusófono de Teatro Intimista” e foi a primeira comediante brasileira a apresentar solo de stand-up comedy. Também apresentou seus textos de stand-up comedy em Londres. Uma das autoras do livro “Comedians stand-up de Bolso” – 165 piadas dos melhores humoristas da atualidade (Panda Books) e do livro “Cena Impressa” (All Print). Seu trabalho é citado no livro “Segredos da Comédia Stand-up”, escrito por Léo Lins (Panda Books).
No cinema é colaboradora do roteiro do longa-metragem “Altas expectativas”. Seu curta-metragem “A Acossada” recebeu o Prêmio de Melhor Roteiro Original no I FECAT. Roteirista dos gibis “Menino Maluquinho” e “Sítio do Picapau Amarelo” (Editora Globo). Roteirista cômica da empresa Genexies, sediada em Madri. Roteirista do programa “Amor e Sexo” (Rede Globo). Trabalhos no canal Multishow: Ministra workshops de stand-up comedy e criação de números de humor, na CAL (RJ) e Casa do Humor (SP).
LEANDRO MUNIZ – Dramaturgo, diretor, roteirista e músico. Começou sua carreira em 1997, como músico e ator, na companhia Os Fodidos Privilegiados. Trabalhou com Antonio Abujamra, João Falcão, Karen Acioly, João Fonseca, Miguel Vellinho, entre outros.
Como dramaturgo teve seu texto “Peça por peça” selecionado no Concurso Nacional de Dramaturgia do CCBB, em 2007. Escreveu e dirigiu seus textos “Relações – Peça quase Romântica” (prêmio de melhor texto no Festival de Teatro do Rio 2009), “Senhora Solidão” e “Sucesso”. Seus últimos textos são “Musical Dísnei” e “Babilônia”, em parceria com Jô Bilac.
Na Rede Globo escreveu para os programas “Amor & Sexo”, “Domingão do Faustão”, “Junto & Misturado” e “Escolinha do Professor Raimundo”.  Escreveu séries para o Canal Multishow, como “Sem Análise”, onde assinou redação final, “Meu Passado me Condena”, entre outros. No cinema, escreveu, com Tati Bernardi, os roteiros de “Meu Passado me Condena 1 e 2”.
Foi vencedor, por dois anos consecutivos, do Festival Internacional de Humor do Rio de Janeiro, com as cenas “Musical Disney” e “Texto é que nem filho, primeiro a gente faz, depois a gente dá o nome”, recebendo seis prêmios, dentre eles o de melhor direção.
Escreveu para o site dramadiario.com. Em novembro de 2015, estreou texto e direção de “Relationships – An almost romantic comedy” em Nova Iorque, na Off Broadway, com elenco americano.
RENATA MIZRAHI – Carioca, nascida em 1979 e formada em Artes Cênicas pela UNIRIO. Em 2014, foi vencedora do Prêmio Shell por seu texto “Galápagos”. No mesmo ano, foi indicada na categoria Melhor Texto aos seguintes prêmios: Cesgranrio, por “Galápagos” e “Silêncio!”; APTR, por “Galápagos”; FITA, por “Silêncio!”.  Em 2012 e 2010 recebeu o Prêmio Zilka Salaberry de Melhor Texto pelas peças “Coisas que a gente não vê” e “Joaquim e as estrelas”. Em 2013, foi indicada aos prêmios FITA e Cesgranrio de Melhor Texto por “Os sapos”.  Em 2013, também foi indicada ao Prêmio Zilka Salaberry pelo texto “Nadistas e tudistas”, com direção de Daniel Herz. Em outubro de 2014, sua peça curta “Isso foi apenas uma cena curta” foi encenada em Londres no Theatre503, dentro do Festival Red Likes Embers.
Teve cerca de 20 peças encenadas, entre elas “War”, “Bette Davis e a máquina de Coca-Cola”, “Caixa de Phósphoros”, “Um dia Anita” e “Nada que eu disser será suficiente até que o sol se ponha”. Atualmente desenvolve o texto inédito “O Aviador”. Integrou a equipe de roteiristas da Rede Globo e escreve para o programa “Tem criança na cozinha”. Desenvolve projetos no núcleo de criação da Pá Virada Filmes. É dramaturga do projeto “Manguinhos em Cena”, na Biblioteca Parque de Manguinhos, onde escreveu as peças “Sintonia Suburbana” e “Fronteira​”.
RODRIGO NOGUEIRA – Atua, dirige e escreve (mas não curte muito escrever minibiografias). Transita entre teatro, cinema, TV e programas noturnos com vodca e uísque. Ah, sim. Ele quer mudar o mundo com arte.
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