Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
É… 2018 está chegando ao fim. É chegada a hora de olharmos para trás e fazermos nossa retrospectiva. Têm livros infantis para todo gosto e motivos para se encantar pelo mundo da leitura não faltam. Entre tantos títulos selecionados, chegamos, enfim, à difícil e deliciosa tarefa de apresentar aqui os dez melhores deste ano. Então se prepare, porque agora você conhecerá, em primeira mão, os dez melhores livros infantis lançados em 2018.
1. Meu Amigo Dinossauro
Editora: Ciranda Cultural
Ilustração: Stuart Lynch
Que tal um mundo onde os dinossauros são gentis e muito engraçados? Na literatura e no mundo da imaginação, tudo isso é possível! Com este livro, os pequenos terão contato com diferentes texturas e cores e, por meio do texto poético, ouvirão sobre valores essenciais à vida, como a amizade.
2. Coleção: Livro Chocalho
Editora: Yoyo
Um livro para ser mordido, fazer barulho e soltar a imaginação! Sua interatividade e seu tamanho são perfeitos para as pequenas mãozinhas dos bebês. As ilustrações contrastadas atraem a atenção dos bebês que nesta fase ainda estão em processo de desenvolvimento da visão. Além disso, o chocalho atrelado ao mordedor são elementos fundamentais no primeiro ano de vida!
3. Meu Livro do Corpo
Editora: Catapulta
Autor: Nathalie Choux
Um livro informativo e bem diferente! Por meio de recursos sensoriais, os pequenos irão aprender sobre o corpo, os sentimentos e as brincadeiras. É muito importante que a criança descubra o seu corpo desde cedo e esta é a fase ideal para isto. Com a ajuda de um mediador, o momento da leitura será repleto de muita diversão e novos aprendizados!
4. Um Dia na Fazenda!
Editora: Brinque-Book
Autora: Yu-Hsuan Huang
É um dia comum na fazenda para Noé, de muito trabalho e diversão. Os pequenos podem participar da história por meio da interatividade dela, puxando as abas para ajudá-lo nas tarefas no campo.
5. Como Você se Sente?
Editora: Happy Books
Henrique está aprendendo a lidar com seus sentimentos. A cada momento algo novo acontece e novos sentimentos surgem: Quais são eles? Como lidar com tantas emoções diferentes? Este é um livro interativo que ensina os pequenos a nomearem o que sentem em diferentes contextos, estimulando sua inteligência emocional.
6. Amanhecer na roça
Editora: Baobá
Texto: Ronaldo Simões Coelho
Ilustrações: Nydia Negromonte
Este livro conta, de maneira poética, detalhes do cotidiano da vida na roça. Como seria amanhecer com o tico-tico cantando bem alto, enquanto o boi lhe dá um bom dia? As ilustrações em recortes e aquarela complementam o sentido das palavras, apresentando aos pequenos o gênero lírico de forma lúdica, acessível e interativa.
7. Mas papai…
Editora: Jujuba
Texto: Mathieu Laviue
Ilustrações: Marianne Dubuc
“Mas papai…” é um conto sobre dois pequenos que enrolam como podem para adiar a hora de dormir! A história é um conto acumulativo, em que o cenário ganha forma junto com o seu desenrolar. Que tal brincar com estes personagens sapecas que, no fundo, querem mais minutinhos de aconchego com os pais?
8. Ônibus
Editora: Jujuba
Autora: Marianne Dubuc
Um trajeto cheio de aventuras! Em sua primeira viagem de ônibus sozinha, uma garotinha vai fazer novos amigos e chegar na casa da vovó cheia de coisas para contar. Só é preciso cuidado para não perder o ponto e nem se esquecer de nada! Com ilustrações belíssimas e ricas em detalhes, este livro ilustrado é um deleite para os olhos de adultos e crianças.
9. Morcego bobo
Editora: WMF
Autores: Jeanne Willis e Tony Ross
Será que o morcego é mesmo bobo ou é uma questão de ponto de vista? Este livro apresenta para os pequenos, de diferentes perspectivas, formas de ver e enxergar o mundo, cada qual com sua razão. Será que basta ler um texto para compreender a mensagem de um livro? Ou será que suas imagens falam mais do que está escrito?
10. Mil e uma estrelas
Editora: SM
Autora: Marilda Castanha
Quem já sonhou sob um céu iluminado sabe a magia de uma noite estrelada! Uma garotinha que amava as estrelas se depara com seu sumiço e decide resolver este mistério. Ela as encontra novamente na casa de um grande e forte ogro. Mas, por que foram parar lá?
0 notes
Text
A descoberta editorial desta semana é a coleção “Abremente”, da editora Catapulta
Os livros contém perguntas e respostas, para instigar a curiosidade das crianças e socorrer as mamãe e papais na atribulada fase dos “porquês”.
As perguntas e respostas são agrupadas em cartões, unidos entre si em forma de leque. São diversos volumes, cada um para uma faixa etária da criança, que vai dos 3 aos 11 anos. Cada um dos livrinhos traz questões pertinentes a cada idade, e o volume de texto também: O primeiro do grupo, de 3 a 4 anos, traz 150 questões, por exemplo. Um intermediário, de 8 a 9 anos, tem 250 questões. O último, de 10 a 11 anos tem 400 questões.
Além do “abrementes” com perguntas e repostas, há também os títulos: Cursivas, Formas, Grafismos, Maiúsculas, Minúsculas e Números. Nestes, a proposta é um pouco diferente. De acordo com a Editora Catapulta, estes livros tem tratamento para que a criança pode escrever neles e apagar quantas vezes quiser. Assim, objetivo é fazer os pequenos treinarem a caligrafia.
Você pode comprar clicando aqui
0 notes
Text
Mundo de Alice
A Alice – que tem o nome inspirado no clássico de Lewis Carol, Alice no País das Maravilhas – é uma leitora ávida de contos de fadas. Com apenas seis anos já possui uma estante com mais de trinta títulos e não para por aí: pediu-nos para incluir aqui as suas recomendações. Por sermos um blog dedicado à literatura infantil, nada melhor que incluirmos o nosso querido público.
Abaixo estão as três indicações e descobertas dela aos nossos leitores:
A Bela Adormecida, de Charles Perrault
Moana, um Mar de Aventuras, da Editora Culturama
Barbie: Escola de Princesas, da Editora Ciranda Cultural
0 notes
Text
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA - Ana Maria Machado
De Thaís Daltoé
Ao ler o livro “Menina bonita do laço de fita” de Ana Maria Machado, percebemos uma diferencia de tantas outras histórias, ou mesmo do nosso dia a dia: nesta história, o bonito e valorizado é ser negro.
O vizinho da menina do laço de fita, um coelho branco com orelhas cor-de-rosa e olhos vermelhos, achava a menina a pessoa mais linda que ele já havia conhecido. Afinal ela tinha os olhos brilhantes que pareciam duas azeitonas pretas, uma pele escura e lustrosa com cabelos enroladinhos e bem negros, e usava laços de fitas coloridas para enfeitá-lo.
O coelho sempre que a olhava pensava o quanto queria ter uma filha pretinha e linda como ela, até que decidiu perguntar para menina qual o segredo para ela ser tão pretinha, pois ele queria ser pretinho igual a ela.
A menina nunca sabia o que responder e inventava diversas histórias. Uma vez disse que havia caído em um lata de tinta preta quando era pequenina. Em outra, que havia tomado muito café ou então comido muitas ameixas. O coelho, na sua incansável busca, tentou fazer tudo o que a menina lhe dizia, mas nunca dava certo.
Cansada de tanto inventar histórias, a menina foi perguntar para a sua mãe o porquê, recebendo como resposta que isso era arte da avó preta. O coelho então percebeu que toda sua família era branquinha e todos sempre se parecem com seus familiares. Então, como ele queria ter uma filha pretinha, teria que se casar com uma coelha preta – que não foi muito difícil de achar.
Eles foram namorando, depois casaram e tiveram muitos filhos, de tudo que era gosto: branco, cinza, pintado e, finalmente, uma coelha bem pretinha, que era afilhada da menina. A coelhinha negra sempre encantava a todos onde passava e o coelhinho branco ficou muito feliz, tornando-se ainda mais amigo da menina do laço de fita.
Esse livro é um ótimo material de leitura para crianças em diferentes idades, pois trata com sensibilidade um assunto que muitas vezes é visto como difícil e preocupante, fazendo que o mesmo se torne lúdico e de fácil entendimento para os pequenos, além de entretê-los com seus desenhos grandes e super coloridos.
0 notes
Text
Em busca de uma possível carreira
Você já pensou que o hábito de leitura pode influenciar na escolha da profissão do seu filho? Bem, foi assim conosco, do “Era Uma Vez…”. A seguir, a entrevista de Beatriz Cardeal, uma das autoras do blog, que escolheu o curso de Produção Editorial influenciada por sua experiência de leitura desde a infância.
B: Como você começou a gostar de livros?
BC: Na minha escola, sempre fomos muito incentivados a ler. Eu lembro, quando era pequenininha, tivemos que fazer um livro ilustrado e saiu horroroso porque eu não sei desenhar muito bem. Sempre tive o incentivo à leitura, minha mãe não lê muito, mas sempre me incentivou a ler. Eu lembro até hoje, no Dia das Crianças, quando eu tinha 10 anos, ela me deu o “Fala Sério, Amor” da Thalita Rebouças. A partir daí sempre quis comprar mais livros, e ler mais e mais, quis sair de livros infantis e realmente entrar no universo de livros para jovens, e depois romance policial, que eu acabei me interessando mais.
Você se imaginava trabalhando com livros quando criança?
Quando eu era criança, e é assim até hoje, nunca quis fazer o que as pessoas a minha volta já tivessem feito. Minha mãe trabalha na área da saúde, meu pai fez administração, e eu nunca me interessei por essas áreas. Mas pensar em fazer livros, só no final do terceiro ano, quando descobri esse curso e eu pensei, “Nossa, que legal, nunca tinha pensado em estudar para editar livros”. Mas até agora é o que eu realmente quero.
E qual foi a reação da sua família quando você falou que queria cursar Produção Editorial?
Eles falaram “Ah, Bia, tem certeza que quer fazer esse curso? Você não prefere fazer Direito?”. Mas depois que eu passei essa certeza para eles, sempre me apoiaram e continuam me apoiando até hoje. É o que eles sempre falam “A gente cria o filho para o mundo e não para a gente, então pode escolher o que quiser que vamos apoiar você”.
Você já tem ideia com qual gênero literário gostaria de trabalhar?
Eu queria trabalhar com romance policial, mas eu aceito qualquer coisa hoje em dia.
Como você quer a sua vida daqui a dez anos?
Não sei... talvez tendo minha própria editora, uma editora pequena que publique livros que eu mesma trabalhe, goste e aprecie fazer, e não apenas para ganhar dinheiro. Ou então trabalhar numa editora que faça projetos que me interessem.
0 notes
Text
Já leu para uma criança hoje?
A importância da leitura na educação infantil é enorme, pois ela tem a capacidade de formar cidadãos ativos na organização de uma sociedade mais consciente e crítica. Por isso, desenvolver o hábito da leitura desde a infância é fundamental e a influência de pais e educadores nesse estágio é imprescindível.
A leitura é uma das formas que dispomos para a interação com o ambiente em que estamos inseridos e para a nossa compreensão do mundo. Por isso, é necessário a familiarização da criança com os livros desde bebê. Não apenas na escola, mas também em casa, porque a literatura desperta diferentes habilidades nas crianças, como a linguagem, a ampliação de vocabulário, a criatividade e a descoberta do mundo imaginário.
A educação deve resgatar o repertório que toda história infantil oferece para apresentar às crianças as diferenças entre culturas e indivíduos, para ensiná-las a lidar com as questões de forma ética e ajudá-las a lidar com as emoções durante seu desenvolvimento.
A leitura deve ser introduzida de forma natural no dia a dia das crianças, nada imposto. Para isso, leve em consideração o tempo de atenção que a criança dedica à leitura e respeite este limite. Observe quais assuntos chamam mais a atenção, permita que a criança leia com você ou para você, faça perguntas sobre o enredo e estimule conversas em torno da história lida. Faça do momento de leitura um momento prazeroso para os pequenos.
Durante o desenvolvimento infantil, existem outros fatores além da idade que influenciam no estágio de leitura em que a criança se encontra: seu amadurecimento psíquico, afetivo e intelectual e seu conhecimento sobre os mecanismos de leitura. Tudo isso dirá se a criança se encaixa nas fases de pré-leitor, leitor iniciante, leitor em processo, leitor fluente ou leitor crítico.
A faixa etária ainda é o principal filtro para selecionar os livros mais adequados a elas, mas cada uma se desenvolve de uma maneira. Adaptações de conteúdo podem ser feitas para que cada criança possa ler o que for mais apropriado para sua idade e seu nível de leitura. De dez meses a dois anos, o ideal é que as histórias sejam curtas, com gravuras simples e atrativas. Há livros feitos de pano, plástico e que vêm com fantoches, ideais para despertar a curiosidade dos mais novos. De dois a três anos, os livros infantis devem conter histórias rápidas, com texto simples, poucos personagens e enredo contextualizado com a rotina da criança.
De três a seis anos, os livros devem conter histórias que proponham vivências que se consolidam nos ambientes familiar e escolar e devem apresentar várias imagens. Livros de dobradura e o uso de fantasias pelo contador da história são indicados para envolver ainda mais as crianças com a história contada.
Além dos diversos benefícios para o desenvolvimento dos pequenos, o principal é impossível de ser medido: As trocas de carinho e o fortalecimento dos vínculos familiares durante a prática da leitura. A criança irá sentir a atenção dada a ela na “hora da historinha”, e associará os livros ao sentimento de ser amado. Ainda que ela esqueça o enredo das histórias ao longo dos anos, a associação feita permanecerá na memória afetiva até a idade adulta. É por isso que vale a pena despender tempo e recurso em ler para seus filhos. Jamais será um gasto, mas sim um investimento.
0 notes
Text
Dez indicações de livros infantis
A revista Estante, uma publicação da loja FNAC, consultou recentemente célebres autores portugueses com a seguinte questão: Quais são os dez melhores livros infantis dos últimos cinquenta anos?
A lista de títulos é incrível, mas serão estes realmente os melhores livros infantis das últimas décadas? De qualquer forma, uma coisa não temos dúvidas: são livros fantásticos para qualquer criança descobrir. E para qualquer adulto recordar.
O Meu Pé de Laranja Lima
José Mauro de Vasconcelos
Este é um romance brasileiro de sucesso, várias vezes adaptado ao cinema e televisão. “A história de um meninozinho que um dia descobriu a dor” é Zezé, um rapaz travesso, de uma família pobre do Rio de Janeiro, que um dia começa a desabafar com um curioso novo amigo: um pé de laranja lima a que dá o nome de Xururuca.
Ano de publicação: 1968
A Lagartinha Muito Comilona
Eric Carle
As melhores ideias são, muitas vezes, as mais simples. Neste clássico da literatura infantil, uma lagarta franzina nasce de um ovo e passa os dias que se seguem a comer tudo o que vê à frente até se esconder num casulo e emergir como borboleta. Uma obra com elementos educativos especialmente a nível visual, graças às inovadoras técnicas de colagem desenvolvidas pelo autor.
Ano de publicação: 1969
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Jorge Amado
Ilustrações: Carybé
Originalmente escrita em 1948 como um presente de aniversário ao filho, esta história do inesperado amor entre um gato e uma andorinha apenas seria publicada cerca de 30 anos depois, mas a tempo de se tornar um clássico universal da literatura infantil, que nos convidando a abraçar as diferenças.
Ano de publicação: 1976
Rosa, Minha Irmã Rosa
Alice Vieira
O nascimento de um bebê na família pode não ser fácil para todos. Que o diga Mariana, a jovem narradora e protagonista do romance. Ela aprende a aceitar uma irmã mas a obra também lança um olhar sobre uma família com o qual qualquer criança se pode identificar.
Ano de publicação: 1979
GGG: O Grande Gigante Gentil
Roald Dahl
Ilustrações: Quentin Blake
Esta é a história de uma menina que descobre um gigante, mas não um qualquer, é o único que não come pessoas no País dos Gigantes. O encontro desta estranha dupla conduz-nos a uma aventura surreal, recheada de palavras inventadas pelo autor.
Ano de publicação: 1982
Histórias da Terra e do Mar
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações: Jorge Nesbitt
Encontramos neste livro prosa tratada como poesia. Histórias que se leem como sonhos. Temas complexos explorados sem menosprezar o público a quem se destinam.
Ano de publicação: 1984
A Toupeira que Queria Saber quem lhe Fizera Aquilo na Cabeça
Werner Holzwarth
Ilustrações: Wolf Erlbruch
Eis uma ideia aparentemente absurda: um livro sobre uma toupeira que, ao sair da toca, é “presenteada” com um cocô em cheio na sua cabeça, confrontando em seguida os vários animais que encontra para tentar descobrir quem lhe fez aquilo.
Ano de publicação: 1989
O Grufalão
Julia Donaldson
Ilustrações: Axel Scheffler
Um rato tão frágil quanto perspicaz percorre um bosque escuro e assustador, encontrando pelo caminho animais que o querem devorar. Para escapar, inventa que tem à sua espera um amigo temível, com presas medonhas e garras descomunais: o grufalão. Só que afinal parece que o grufalão existe mesmo.
Ano de publicação: 1999
Persépolis
Marjane Satrapi
Dividida em duas partes – “A História de Uma Infância” e “A História de Um Regresso” –, esta novela gráfica escrita e ilustrada pela iraniana Marjane Satrapi conta-nos a sua própria história, desde a infância passada no Teerã fundamentalista à juventude insatisfeita e rebelde que a leva a mudar-se para França. Uma obra multipremiada, já adaptada ao cinema pela própria autora.
Ano de publicação: 2000
Pê de Pai
Isabel Minhós Martins
Ilustrações: Bernardo Carvalho
O que é um pai, afinal? Para que serve? Como é visto por uma criança? É isto que o livro se propõe responder. As ilustrações de Bernardo Carvalho são imprescindíveis para contar a história do pai-despertador que nos acorda de manhã, do pai-casaco que nos protege da chuva, do pai-seta que nos coloca de castigo quando somos malcriados. Que é, na verdade, um único pai.
Ano de publicação: 2006
0 notes
Text
Livros infantis... on demand?
A praticidade que o Netflix trouxe para a vida moderna dispensa explicações. Poder assistir um filme novo sem precisar ir a locadora é um conforto que faz diferença no fim das contas, afinal, quem nunca deixou de fazer um cineminha em casa por preguiça falta de tempo?
Mas, não existe um Netflix de livros para os pequenos, não é?
Bem, agora existe! Ou melhor, quase…
O Leiturinha, um clube de assinatura de livros infantis, entrega mensalmente os kits para todo Brasil. Primeiro você escolhe o plano de sua preferência, e preenche os dados (pensando sempre na faixa etária do seu filho) para que os livros sejam escolhidos pela equipe da curadoria e sejam ideais para a fase dele. Além de você receber mensalmente o seu kit no endereço escolhido, também tem acesso ao Leiturinha Digital, um aplicativo que disponibiliza um acervo completo de livros e vídeos infantis com acesso ilimitado para ler e assistir no computador ou tablet.
A proposta do kit personalizado é a de entregar aos pequenos e a família um novo desafio de leitura todo mês, promovendo o hábito da leitura e a vontade de montar a sua própria biblioteca.
Os livros vem embaladinhos e bem cuidados. E vale à pena pagar pela assinatura,já que a maioria dos títulos são exclusivos do Grupo Leiturinha.
A curadoria dos livros é feita por quem mais entende de desenvolvimento infantil. A equipe de pais, psicólogos e pedagogos da Leiturinha pauta-se na etapa de desenvolvimento de cada leitor, para estimular e divertir os pequenos na medida certa.
Os kits são acompanhados de uma carta com dicas pedagógicas sobre como explorar ao máximo os temas do mês e como tornar a leitura ainda mais interessante. Além da cartinha, têm sempre presentinhos para colecionar, decorar, aprender e soltar a imaginação!
São três planos disponíveis:
O Uni, de R$39,90 por mês
O Duni, R$59,90 por mês
Os dois são direito a um ou dois livros (respectivamente) por kit, mais a carta com dicas pedagógicas e surpresinhas que as crianças vão amar!
O terceiro plano é uma entrega de kit única, que é o “Plano Presente”. O kit deste plano vem com dois livros + dicas pedagógicas + surpresinha.
Para assinar clique aqui
0 notes
Text
Um breve resumo da história da Literatura Infantil
A literatura infantil é fruto das tradições orais tão diversas e ricas ao redor do mundo, mas ganha forma escrita a partir dos contos folclóricos europeus no final do século XVII, quando alguns homens perceberam que aquelas histórias fantásticas que ouviam na infância estavam se perdendo. Resolveram, então, registrá-las no papel e tiveram seus nomes consagrados na história do livro. Apesar disso, apenas no século XIX a literatura juvenil se estabeleceria de fato com as leituras recomendadas em idade escola. A indústria editorial surge na Revolução Industrial e o público aqui abordado, com a evolução do setor, passa a ser o privilegiado no mercado-escola.
Antes de ter as primeiras tentativas no Brasil, o continente europeu já se destacava na área, entretanto para compreender o motivo é preciso refletir um pouco sobre o trabalho infantil durante o desenvolvimento capitalista e as disparidades entre o rural e o urbano. A distinção entre crianças e adultos não era clara e todos contribuíam com o esforço físico para o sustento da família, até a diferença da vida das operárias – antigas camponesas – e das burguesas serem incontestáveis. A partir daí o que viria ser movimento operário se empenhou em igualar mesmo que minimamente a situação, aos poucos formando o conceito de infância.
E durante essa fase da vida, no campo, os contos folclóricos eram repassados. Detinham a função de alertar sobre os perigos da vida, começando sempre com “era uma vez” e enredos simples para facilitar a memorização da narrativa. Propondo preservar todas as histórias que eventualmente se perderiam, o francês Charles Perrault publicou “Contos da Mamãe Gansa” (1697), reunindo diversos contos em linguagem clara para o público em questão. Seu ato não era algo comum para a época e o homem de letras prestigiado arriscou-se bastante, mas acabou inaugurando a fase escrita da literatura oral. Entre os mais famosos, estavam: Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida, A Bela e a Fera, O Gato de Botas e O Barba Azul.
Se Perrault reescrevia, os Grimms transcreviam fielmente as narrativas coletadas. Um século depois no território que viria a ser a Alemanha, os irmãos lançaram “Contos para a criança e para o lar” e a cada nova edição adicionavam mais contos. Assim foram imortalizados, apesar de também serem pesquisadores, filósofos e autores de gramática e dicionário. Algumas das publicações foram registradas pelo outro autor, porém o desenrolar das narrativas apresentem acontecimentos diferentes, como a Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida e O Gato de Botas. Outros contos populares são: Branca de Neve e os sete anões, João e Maria, João e o Pé-de-Feijão, Cinderela e Rapunzel.
A inovação de Hans Christian Andersen foi, com certeza, escrever contos autorais. Começou a carreira de escritor em 1833 e apenas em 1835 se dedicou somente ao público infantil, de início recontando a tradição oral dinamarquesa e mais adiante os seus próprios. Deu tão certo que Andersen tornou-se rico numa época sem a legislação do direito ao autor e todo dia dois de abril, seu aniversário, comemora-se o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil para homenageá-lo. Alguns de seus contos mais famosos: O Soldadinho de Chumbo, O Patinho Feio, A Princesa e a Ervilha, A roupa nova do Imperador e A Pequena Sereia.
Mesmo com esforços de Carl Jensen, alemão que traduzia e adaptava para o português os contos de maior sucesso na Europa na década de 1880, e Figueiredo Pimentel, que escreveu “Contos da Carochinha” (1894) misturando as histórias europeias com as orais brasileiras, foi de Monteiro Lobato o grande êxito, publicando o “Sítio do Picapau Amarelo”. Além dele ser seu próprio editor, Lobato escrevia histórias fantásticas que valorizava a cultura nacional e suas personagens eram o retrato da sociedade e do autor. E de fato entraram no imaginário das crianças brasileiras para ficar, já que foi constantemente retratada na televisão a partir de 1950, pela TV Tupi e depois por outras emissoras. Todavia, não foi algo restrito ao Brasil, em 1937 a Walt Disney Studio lançou “Branca de Neve e os sete anões”, primeiro desenho em longa-metragem.
É notável que a principal característica das histórias orais se mantém presente até hoje, visto que permaneceram com o ideal de instruir seus jovens leitores sobre a vida. Lobato e tantos outros autores dedicaram suas obras para difundir conhecimentos adquiridos pela vivência humana, como as mentiras e injustiças do campo, ou filosofia, geometria, astronomia... Certamente muito do que sabemos “instintivamente” hoje veio do que aprendemos nessas histórias da nossa infância.
0 notes
Text
Agenda cinematográfica
Se os seus filhos curtem as telonas, aqui vão algumas dicas de filmes em cartaz que eles com certeza vão adorar:
Animais Fantásticos e os Crimes de Grindelwald;
O Grinch
Quebra Nozes e os Quatro Reinos
Amigos Alienígenas
Tudo por um Pop Star
Pé Pequeno
Goosebumps 2
0 notes
Text
Historinha de não dormir
Ao longo dos anos, a “hora da historinha” são os minutos que antecedem o sono da criança. É claro, a prática tem seus benefícios, já que ajuda a acalmar os pequenos e a estabelecer laços com os pais. Mas o ideal é que os livros e historinhas também estejam presentes nas brincadeiras durante o dia, para que a leitura seja vista, no futuro, como uma prática comum e cotidiana, e não um momento especial que só pode acontecer em um horário.
Para isso, você pode incorporar diversas atividades à historinha, para fazer do momento uma fonte de diversão. Uma dica é construir os personagens com materiais recicláveis e deixar as crianças participarem fazendo um teatrinho com a voz deles. A seguir ensinaremos o passo a passo, para a fábula “O Coelho e a Tartaruga”.
Para fazer a tartaruga, você vai precisar de:
1 garrafa pet de 1,5L ou 2L
Tesoura
Linha grossa e agulha
Caneta permanente preta
EVA na cor de sua preferência.
1º passo: corte o fundo da garrafa com a tesoura. Use a linha do rótulo como base. Coloque o fundo cortado em cima do EVA e desenhe um círculo em volta, tomando cuidado para deixar uma sobra.
2º passo: desenhe a cabeça, as patinhas e a cauda da tartaruga ao redor do círculo e recorte com a tesoura.
Opcional: Você pode colar o fundo da garrafa no EVA, para reforçar a junção, usando cola específica para esse material.
3º passo: Com a agulha e linha grossa, prenda o fundo da garrafa no corpo da tartaruga, conforme as imagens acima. Comece costurando os “vales”, as partes baixas da curva da garrafa, para depois passar a linha pelas partes mais altas.
4º passo: Costure o botão no meio do fundo da garrafa pet e com a caneta permanente, desenhe os olhos, boca e cauda no EVA. Você pode fazer um furo no meio para encher a tartaruga com balas, feijão (para fazer um chocalho) ou um espaço para encher de moedinhas (como um cofrinho).
Para fazer o coelho, você vai precisar de:
Um fundo de garrafa pet
Retalhos de EVA(pelo menos duas cores)
Cola para EVA
Caneta permanente
Tesoura
O passo a passo do coelho é ainda mais fácil.
1º passo: corte o fundo da garrafa pet, mais ou menos na mesma medida usada para a tartaruga.
2º passo: recorte uma tira de EVA grande o suficiente para cobrir o fundo da garrafa, dando a volta nela. É importante cobrir as reentrâncias dos “pézinhos” da garrafa.
3º passo: recorte o rosto do coelhinho, da mesma cor de EVA usado para “encapar” o fundo da garrafa.
4º passo: com o emborrachado da segunda cor, recorte o focinho e as patinhas. Você pode recortar a parte de “dentro” das orelhinhas, e uma gravata ou um lacinho para enfeitar o bichinho.
5º passo: desenhe os bigodes, os olhos e a boca.
Agora é só contar a historinha a seguir: “Certo dia um Coelho zombou das pernas curtas e do passo lento da Tartaruga, que respondeu, sorrindo: - Embora você seja rápido como o vento, vencerei você numa corrida. O Coelho, acreditando ser simplesmente impossível a declaração da Tartaruga, aceitou o desafio; concordaram que a Raposa deveria escolher o roteiro e determinar onde seria a chegada. No dia da corrida, os dois começaram juntos. A Tartaruga nem por um momento parou, antes, prosseguiu num passo lento, mas constante até o final da pista. O Coelho deitou-se à beira do caminho e adormeceu depressa. Tendo finalmente acordado, moveu-se tão depressa quanto pôde, e viu a Tartaruga que, tendo atravessado a linha de chegada, estava confortavelmente cochilando depois de sua fatigante corrida.”
O Coelho e a Tartaruga, Fábula de Esopo.
0 notes
Text
Agenda
Fim de ano é uma época complicada… as crianças estão atarefadas com as provas finais, o dinheiro dos pais se preocupando com as compras para as festas de fim de ano e todo o estresse só aumenta conforme dezembro passa. Mas mesmo nessa época atarefada do ano, é importante dar uma pausa para descansar a mente e recarregar as energias!
E, em vez de você gastar seu precioso tempo caçando uma atividade, nós já separamos os eventos para famílias e crianças que acontecerão no Rio de Janeiro:
Maquete LEGO do Rio de Janeiro
A LEGO fez uma maquete em homenagem a cidade sede dos Jogos Olímpicos em 2016 e recentemente doou para a Prefeitura, que exporá permanentemente na Cidade das Artes.
Entrada gratuita
Horários: Quarta a sexta: 12h às 18h; fins de semana: 10h às 18h.
Oficina de pintura e tinta
Inspirado em Frans Krajcberg, o Museu Eva Klabin oferece a oficina que ensinará aos pequeninhos a como extrair tinta a partir de elementos naturais.
Entrada gratuita
Horários: Fins de semana e feriados do mês de novembro, às 15h.
O museu Eva Klabin fica na Avenida Epitácio Pessoa, 2480 – Lagoa.
Malala – A Menina que Queria ir para a Escola
A peça conta a saga de uma jornalista, curiosa, desbravadora e inquieta, que atravessa meio mundo para descobrir o que aconteceu de verdade com uma menina chamada Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida.
Ingresso: R$60,00 (inteira) R$30,00 (meia).
Horários: 17, 18, 24 e 25 de novembro e 08, 09, 15 e 16 de dezembro às 15h.
O Teatro Oi Casa Grande fica na Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 - a - Leblon.
Exposição Castelo Rá Tim Bum
A exposição temática “Castelo Rá-Tim-Bum”, que traz para o mundo real o universo do famoso seriado da década de 90, desembarcará no NorteShopping. Toda a magia e nostalgia do programa estará presente nos mais de 20 ambientes que compõem a mostra.
Ingresso: R$20,00 (inteira) R$10,00 (meia) | De terça a sexta;
R$24,00 (inteira) R$12,00 (meia) | Sábados, domingos e feriados
Horários: Terça a sexta das 14h às 22h; sábados das 10 às 22h; domingos e feriados das 13h às 21h.
Arte Aproxima
O projeto tem o objetivo de familiarizar o público jovem com o mundo da arte, despertando trocas sensíveis e novas experiências. Será criado um circuito inédito integrado entre as obras contemporâneas e pinturas emblemáticas da história da arte pertencentes ao Museu, como “A Primeira Missa” (1948), de Cândido Portinari (1903-1962), e obras do século XIX, de artistas como Victor Meirelles (1832-1903) e Pedro Peres (1841-1923).
Entrada gratuita no evento; ingressos a R$8 (meia R$4), domingos entrada franca.
Horários: Todo o mês de novembro, de terça a sexta, das 10h às 18h; Sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h
O Museu Nacional de Belas Artes fica na Avenida Rio Branco, 199 – Centro.
Contos Partidos de Amor
Inspirado na obra do escritor Machado de Assis (1839-1908), “Contos Partidos de Amor”, musical infantojuvenil aborda de forma bem-humorada e poética sentimentos presentes na vida tanto de crianças quanto de adultos: o amor e o ciúme.
Ingresso: R$30,00 (inteira) R$15,00 (meia)
Horários: De 10 de novembro a 16 de dezembro, sábados às 16h e às 19h; domingos às 16h
O Centro Cultural Banco do Brasil fica na Rua Primeiro de Março, 66 - Centro.
1 note
·
View note