#personalidade atraente
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giseleportesautora · 1 year ago
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Lance seu Feitiço! [Poesia]
Lance seu Feitiço! [Poesia] - Esse mundo cheio de máquinas e de concreto  precisa de um pouco mais de magia.  Nos seus sonhos os anjos te contam algo secreto:  todas essas caras tristes só precisam da sua alegria.  #poema #poesia #vidamagica #magia
[Leia com o Áudio da Poesia!] Esse mundo cheio de máquinas e de concreto precisa de um pouco mais de magia. Nos seus sonhos os anjos te contam algo secreto: todas essas caras tristes só precisam da sua alegria.  Então abra seu sorriso e lance seu feitiço! Muitos assustados, sem te entender, mas há quem só precisa mais de você isso. Abra a caixa do seu coração sem nada a esconder.  Não deixe…
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robertxsouza · 1 year ago
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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sunnymoonny · 3 months ago
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◇ 》 Um amor (?) de verão 《◇
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choi seungcheol × leitora
um quase smut, sugestivo, um storytelling bem confuso e um fluff no final
"Você conhecia bem ele, todo verão o encontrava no mesmo local. Era seu famoso flerte de verão. Não se seguravam um no outro e só levavam aquilo como diversão, afinal, o máximo que trocaram foram alguns toques e olhares. Mas como sempre, algo tinha que mudar, né?"
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O cabelo preto, as covinhas e o corpo musculoso (um pouco mais do que no verão passado), explicavam claramente quem era Choi Seungcheol.
Se conheciam de verões passados, literalmente falando. A família do rapaz havia comprado a casa de praia ao lado da sua no verão de 2021, e foi nesse mesmo período que se conheceram.
Não entendia muito bem a personalidade de Seungcheol ou o que ele queria com todas aquelas ações mais delicadas com você. A mão na sua cintura na hora de passar por você, os olhares mais intensos durante jantares entre suas famílias, uma certa proteção a mais quando estava ao lado de outros caras que moravam na mesma região. Mas tinha certeza de uma coisa: Seungcheol era perigoso.
Choi tinha fama de comer, pagar e depois sumir. Bom, para ser mais correta, ele dormia com alguém, pagava pelo café da manhã e sumia sem deixar rastros. Bom, não poderia julgar muito, afinal você também tinha diversas dessas "escapadinhas".
Não poderia negar, ele realmente era atraente, em um nível altíssimo, porém não poderia se deixar levar pelas ações bonitas e que pareciam vindas do coração. Você, muito diferente de Seungcheol, escolhia a dedo com quem teria algo, afinal, você se apegava facilmente a alguém. Um beijo ou uma transa? Teria que pelo menos ter uma confiança (ou um nível de tesão) enorme por aquela pessoa.
Porém, com relação a ele, você tinha apenas uma certeza. Mesmo que nunca tivesse um contato maior do que 5 minutos.
Se você se apegasse demais em um amor de verão, no caso o amor (?) de Choi, você sairia destruída.
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"____, atende a porta, por favor!" Escutou sua mãe dizer do andar de baixo da casa após a campainha apitar.
Colocou seu chinelo e seguiu até a porta, não sem antes passar o olho pela cozinha, vendo sua mãe claramente ocupada no preparo do que parecia ser uma torta de limão. Girou a chave na maçaneta e abriu a porta, vendo uma senhorinha de cabelos castanhos e sorriso largo te cumprimentar.
"Senhora Choi! A quanto tempo não nos vemos!" Abraçou a mulher, finalmente percebendo ele ali. "Veio mais cedo pra cá?" Abriu caminho para ela passar e viu mesma sorrir, pedindo licença para entrar.
"É minha filha, o centro tá muito complicado de ficar. Vou para a cozinha, viu?" Sentiu ela lhe dar um beijinho em cada bochecha e logo depois seguir para o outro cômodo.
Enquanto olhava a mesma cumprimentar sua mãe e já começar a ajudar no preparo de alguns alimentos, sentiu uma mão segurar em sua cintura e dar um leve aperto. Deu um pulinho assustado e se virou, vendo ele a poucos centímetros de seu rosto.
"Quanto tempo, vizinha."
"Um ano, né?" Se afastou, retirando a mão do homem de sua cintura, não deixando de perceber a expressão no rosto de Seungcheol mudar. "Como anda a vida?"
"Com saudades de você." Que covinhas malditas, que cara maldito. "Quer dizer, você mudou bastante, né? Cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa...uhm, esses shorts do Bob Esponja estão na moda?"
Shorts do Bob Espoja? Meu Deus...
Olhou para o próprio corpo e percebeu finalmente como estava vestida em frente ao rapaz. A blusa cinza de alcinha mais velha do que você (talvez sua mãe tivesse usado na adolescência), um short do bob esponja e um chinelo de uma festa de 15 anos na qual nem tinha sido convidada, e sim recebido de um parente.
Sua vontade era sair correndo e se trancar no quarto, mas não podia se mostrar afetada por ele. Por isso, apenas respirou fundo e sorriu na direção do garoto.
"Não sabia? São a ultima novidade em Paris." Deu espaço para o mais velho entrar, sentindo ele alisar seu braço enquanto adentrava sua casa de praia.
"Se esse lookzinho todo for de Paris e você tiver mais parecidos, eu não vejo problema nenhum em você usar eles todos os dias."
Seungcheol se sentou no sofá, vendo você balançar a cabeça e seguir para a cozinha, o deixando sozinho na sala.
Após um papo curto com a mãe de Choi e sua mãe, você voltou para a sala com um cesto de batatas na mão e duas facas na outra, se sentando no chão, em frente ao sofá, apoiando os itens na mesinha de centro.
Viu Seungcheol olhar para você confuso, mais ainda quando você colocou uma faca na frente dele e sinalizou para ele sentar.
"Você vai vir ajudar ou não?"
"Pra que isso tudo?"
"A Liny vai fazer uma festa hoje na parte da noite. Minha mãe ofereceu fazer a batata frita."
"Ah...e você quer que eu descasque?" Seungcheol perguntou já sentando ao seu lado, pegando a faca com uma mão e uma batata na outra, claramente ponderando qual seria o próximo passo.
"Tu sabe descascar uma batata pelo menos?" Vendo o rapaz discordar, apena bufou e começou seu trabalho. "Apenas repete o que eu faço e pronto."
Começaram bem. Algumas batatas levemente deformadas pelo descasque excessivo de Seungcheol, mas já estavam no meio no caminho. Viu o homem jogar a última batata no cesto e a faca na mesa, encostando no sofá e olhando para você.
Apenas o olhar dele te deixava mole. Não queria se deixar levar, mas como alguém como ele conseguia olhar de forma tão apaixonada para outra pessoa. Como se aquele sentimento fosse real. Tentava controlar sua respiração, mas quando sentiu os dedos da mão esquerda de Seungcheol se enroscarem em seus fios, quase perdeu um dedo.
"O que você tá fazendo, hein?"
"Te sentindo um pouquinho."
O que?
"Tá doido? A gente nem tem intimidade pra estar desse jeito, garoto"
"Eu sei..." Desceu a mão para sua nuca, não deixando de sentir seus pelinhos do local se arrepiarem, sorrindo um pouco com sua tentativa falha de esconder aquilo. "Nunca te tive tão perto, acho que deveria agradecer sua mãe por ter chamado minha mãe para cozinhar, não acha?"
"Seungcheol, não enche..." Afastou a mão do rapaz, o sentindo colocar a mesma lentamente em sua cintura, apertando a carne pela segunda vez em menos de uma hora. "Seungcheol, o que você quer em?"
"Sentir seu cheirinho de mais perto, eu posso?" Mesmo sem sua autorização, ele se aproximou e colocou o rosto na curva de seu pescoço, dando um leve selar e passando a pontinha do nariz sobre a pele, só para testar uma coisa. Seus pelinhos arrepiaram, a resposta estava ali. "Elas escutam alguma coisa da cozinha?" Perguntou se afastando apenas de seu pescoço, ainda bem perto de seu rosto.
"Não sei, elas tão falando bem alto. Por que quer saber?" Agora cortando as batatas, sentiu a outra mão de Seungcheol ir de encontro com sua coxa, deixando um carinho ali.
"Vira o rostinho pra mim."
"Por que? Não tá vendo que eu tô ocupada?"
"Só vira."
"Mas pra que, eu preciso saber." Sabia muito bem, só não queria dar Seungcheol o gostinho da vitória.
"Você pergunta demais, né? Desisto." Finalmente se afastou de você, se encostando completamente no sofá, igual a antes, batucando os dedos na mesa, pensando no que fazer em seguida. "Vai na festa?"
"Vou sim, na real, muita gente vai."
Sem querer prolongar o assunto e planejando algo para mais tarde, Seungcheol se afastou mais ainda e se levantou, saindo de seu lado e pegando um pedaço da batata crua, mordendo e suspirando logo após.
"Te vejo lá então." E saiu.
Entendeu o que ele queria naquele momento, entendeu a súbita aproximação dele e o que ele queria logo após ele pedir para encara-lo, mas não cederia tão fácil.
Mesmo sendo uma pessoa que também aproveitava a vida (uma forma mais fácil de falar que ficava com muitas pessoas), não queria dar esse gosto a Seungcheol, ser mais uma da lista dele.
Pra ser sincera, com ele se sentia diferente. Via ela e já pensava em como seria o beijo, a pegada e tudo mais sujo com ele...ele literalmente te deixava doida. Por isso, tinha tanto medo de ceder e se apaixonar.
Tinha medo de sair com o coração quebrado. Mas mesmo assim, ao mesmo tempo pensava: Ele é só mais um, já pegou diversos caras com pegadas maravilhosas...
Mas ele era Choi Seungcheol. Ele realmente seria só mais um?
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"Tem páprica aqui? Isso tá divino!" Liny apareceu com um pratinho de plástico lotado de batatas, lambendo os dedos cheios de ketchup.
"Minha mãe deve ter colocado, é o tempero favorito dela." Disse tomando um gole da bebida em sua mão, ainda tentado decifrar de que sabor se tratava.
Estava há alguns minutos na festa de sua amiga, percebendo cada uma das pessoas entrando e se decepcionando cada vez que percebia que não era Seungcheol ali.
Não sabia por que, mas queria encontrar o rapaz. Estava ansiosa e arrepiada, ainda mais pela escolha de roupa do dia. Uma festa na piscina era uma péssima escolha em um clima quase que de inverno, mas a única coisa que te salvava da falta de pano do biquíni e shorts, era o calor que a bebida te proporcionava, tal qual o calor do sentimento que os pensamentos sobre Seungcheol te traziam.
Tentando afastar os pensamentos e percebendo seu copo vazio, seguiu até a cozinha, onde encontrou uma geladeira gigantesca e um Dino encostado na mesma, conversando com alguns outros rapazes da vizinhança.
Viu ele perceber sua presença e rapidamente se despedir dos amigos. Se aproximou de você e te deu um abraço apertado.
"Quanto tempo,____!" Se afastou apenas para olhar para seu rosto. "Você continua a mesma coisa!"
"Você também, Chan." O chamou pelo nome, vendo uma feição nostálgica em seu rosto. "O que tem de bom na geladeira? Me entregaram essa bebida aqui e eu estou com ela tem uns bons minutos."
Viu Chan se virar e abrir a geladeira, tirando duas cervejas de lá de dentro, abrindo uma delas e entregando para você. Agradeceu e por alguns minutos, se enroscou em um papo cheio de histórias com Chan. Por alguns minutos, esqueceu da existência das pessoas e até mesmo de Seugcheol.
Porém, não por muito tempo.
Escutou a risada característica do homem de longe, te tirando do transe que a conversa com Chan te colocou. Procurou de onde vinha o som e rapidamente o viu no meio da multidão, com uma menina pendurada em seu braço.
Clássico.
"Ainda não desencanou?" Escutou Chan dizer, virando o rosto na velocidade da luz.
"Que?"
"Você ainda tá nesse vai e vem de sentimentos com o Seungcheol? Qual é,____? Já fazem anos." Chan disse dando um gole em sua própria cerveja, mexendo no celular por algum tempinho antes de continuar. "Sei que a gente se encontra só por alguns meses...mas cansa até nas mensagens que eu troco com ele."
"Mensagens? Que mensagens?"
"Minhas mensagens com ele." Chan respirou fundo e se virou completamente para você. "Se vocês dois pensassem um pouco mais e deixassem esses sentimentos de lado, pelo menos um beijinho pra acalmar o fogo vocês já teriam dado."
Riu incrédula. Mesmo não conversando muito além de "Bom dia", você e Seungcheol deixavam os outros desconfortáveis com olhares demorados e algumas ações não pensadas.
Balançando a cabeça, se virou, procurando algo diferente para comer nos armários da casa de Liny. Se esticou o suficiente para considerar falha a tentativa de pegar um salgadinho na segunda prateleira do armário, porém, sentiu uma mão em sua cintura e alguém cobrindo você, se esticando quase que nada para pegar o salgadinho e o posicionar na sua frente.
O calor, a respiração e o carinho na cintura te fizeram reconhecer a pessoa antes mesmo de se virar.
"Pensei que fosse mais de alimentos naturais."
"E-esse é de polvo, eu gosto desse." Gaguejou, merda.
Escutou a risadinha debochada de Seungcheol. O homem te fez virar, passando as duas mãos uma em cada lado de sua cintura, apoiando elas na bancada atrás de você.
"Polvo, é?" Viu você concordar e desceu o olhar pelo seu corpo, muito pouco coberto pela sua vestimenta. Você era linda, por falta de adjetivo melhor para descrever tamanha beleza. Seungcheol, sempre achou isso, mas agora de perto? Mil vezes melhor. "Você é uma gracinha sabia?"
"Eu?" E lá se vai toda sua coragem pra enfrentar ele e possíveis sentimentos que podiam vir a nascer.
"Eu tô falando com outra pessoa?" Seungcheol só sabia sorrir, olhava você de cima a baixo, achado seu rosto vermelho pela vergonha uma gracinha. "Sabia que minha cor favorita é azul?"
Seu biquíni era azul.
"Não era vermelho? Eu lembro de você falar algo parecido e...."
"Bem, era vermelho até eu te ver com isso aqui." Seungcheol subiu uma das mãos até seu ombro, brincando com o lacinho da alça da parte de cima de seu biquíni.
O olhar dele sobre seu corpo te deixava nervosa, te deixava sem ar, o toque dele queimava em cada pedacinho que ele tocava.
Não era para você se sentir assim com ele. Nunca se sentiu assim com ninguém. Por que com ele? Justamente com ele?
Não havia percebido antes, mas a forma como Seungcheol estava vestido também te deixava nervosa. O cabelo levemente comprido jogado para trás por conta dos óculos escuros, a blusa branca de um pano extremamente fino aberta botão por botão, facilitando você ter a visão completa do torso de Choi, a correntinha prata no pescoço e o short também branco baixo o suficiente para sua imaginação voar.
"Terminou de me comer com os olhos?" Seungcheol perguntou, vendo seus olhinhos dobrarem de tamanho.
Deus, quando havia se tornado tão boba em frente a um cara?
"Eu não 'tava olhando." Mentiu, estava na cara, mas mentiu mesmo assim. Virou o rosto e decidiu olhar para o porta temperos que estava acima da bancada. Sabia que a qualquer momento poderia acontecer algo...e não conseguiria parar com isso tão cedo.
"Vira o rostinho pra mim."
Dessa vez virou. Você sabia o que ele queria, e você também queria, então...Por que impedir?
A última coisa que viu foi o sorrisinho de Seungcheol por apenas alguns segundos antes de sentir os lábios dele sobre os seus.
Como você esperava, ele entregou. Uma das mãos que estava apoiada na bancada segurou sua cintura e a outra seu rosto, angulando perfeitamente para conseguir beijar, chupar e morder com fervor seus lábios. Você tinha um pouco de dificuldade para acompanhar, suas mãos demoraram para encontrar uma posição boa, finalmente encontrando um lugar no peitoral do rapaz, o fazendo ser mais grosseiro o que estava fazendo. Seungcheol parecia estar em um transe, não conseguia parar ou até mesmo se afastar, aprofundando cada vez mais o beijo.
"Seungcheol..." Você tentou falar quando ele se afastou por alguns segundos para respirar, aproveitando o embalo para fazer o mesmo e olhar em volta, sentindo beijos sendo distribuídos pelo seu pescoço e, agora sim percebendo a ausência de Chan ali. "Cadê o Chan?"
"Ele saiu assim que eu cheguei." Afastou o rosto de seu pescoço e alcançou seu rosto de novo, selando seus lábios e encostando a testa na sua logo depois. "Tem como parar de falar de outro cara enquanto a gente tá aqui, uhm? Tá tão gostosinho, princesa." Você concordou, vendo Seungcheol olhar em volta e depois olhar para você. "Posso?"
Os dedos sobre os botões de seu short deixavam claro o que ele queria. Ali? Iriam fazer aquilo ali?
"E se alguém entrar, Seung..."
"Cheol. Me chama de Cheol." Choi te interrompeu, agora esfregando a pontinha dos dedos sobre o cós da peça.
"E se alguém entrar, Cheol?" Usou o apelido.
"Fica tranquila, princesa." Desabotoou o short, enfiando a mão por dentro da peça ainda ali. "Porra..." Exclamou quando sentiu o quão molhada estava.
"Cheol...alguém pode entrar, e...porra, vai com calma."
"Ninguém vai entrar, eu pedi pro Dino ficar de olho." Disse, abaixado a cabeça e dando um selar sobre a pela exposta de cada um de seus peitos.
"Então você..."
"Se eu já tinha planejado isso tudo?" Seungcheol deduziu o que você estava pensando, concordando e soltando um risinho. Aproveitou o momento para tirar a mão de seu short, lambendo cada um dos dedos que entraram em contato com você, se deliciando com o sabor. "Depois me lembra de agradecer o Dino." Se ajoelhou na sua frente, descendo seu short logo depois de se ajeitar confortavelmente naquele posição. "Graças a ele eu vou poder comer essa bucetinha"
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bumpylikeroses · 2 months ago
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Como falar de uma maneira Delicada 𝜗𝜚:
A fala é essencial para torná-la delicada. Se você fala de uma maneira inapropriada, as pessoas podem se esquecer da sua beleza.
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•Fale baixo. Isso fará com que tudo que você fale pareça mais importante, pois as pessoas terão que se aproximar para ouvi-la. Se você gritar ou falar muito alto a ponto de todas as pessoas do ambiente conseguirem ouvir, não será muito legal.
•Não se esqueça de rir. Dar risada e sorrir enquanto você fala é atraente. Não exagere, mas dê uma risada de tempos em tempos.
•Não interrompa. Ouça pacientemente e fale quando for a sua vez. Interromper uma pessoa não é nada educado.
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Pareça tímida. Ser tímida ou envergonhada é essencial para ser meiga. Você pode parecer envergonhada enquanto é doce e amigável ao mesmo tempo. Você pode ser divertida e social mesmo sendo envergonhada, desde que não fale muito alto.
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• Quando estiver conversando, lembre-se de agir de maneira inocente. Não conte piadas sujas, não fale palavrões, não seja vulgar e não converse sobre assuntos raciais. Pessoas delicadas devem ficar espantadas ao ouvirem assuntos como esses.
• Aprenda a corar de tempos em tempos. Se você fica envergonhada perante um assunto, ficará muito fofa se corar um pouquinho.
• Não seja agressiva. Você pode fazer parte da conversa sem lutar para ser o centro das atenções. Ser grossa, insistente ou mandona para se tornar a estrela da conversa mostra que você não é nada delicada.
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Não force a barra. Nada deve parecer forçado: deixe que a fofura e a delicadeza se tornem partes naturais de sua personalidade. Se você for educada com os outros, é provável que a achem delicada.
Lembre-se, a delicadeza é magra.
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cherryblogss · 5 months ago
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LOVERS ROCK
+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.
nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girl🧚‍♀️ nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO
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Matias realmente não acreditava na visão que o agraciou quando te avistou no meio da multidão, mesmo após todos esses anos ele te distinguiria entre milhões. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo álcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostálgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. Matías tinha milhares de fãs, mas nunca havia se sentido tão acolhido como te reencontrar.
A sua mente já estava nublada e relaxada com a ausência de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que você nem conhecia direito, só porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monótona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, só recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando você desabafou sobre o tédio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. Vocês dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memórias do colégio. Matías fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para você com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorável como você se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama não o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisível e totalmente em foco. Quem foi o último amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na última pessoa que o deixou confortável e paciente para escutar tudo o que dizia.
Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando Matías foi obrigado a participar da aula de educação física e acabou errando tudo que era impossível de errar. A cada história, suas mãos e pés de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuíam, Matías não pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tão solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele já havia visto. Uma única vez vocês até chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para não criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que você namorava na época e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.
"Você só ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de você até suas respirações se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressão ficou mais séria, Matias tenta quebrar a tensão estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino médio." Solta um risinho sem graça que você não retribui.
Uma mão sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tão unicamente atraente e cativante como Matías. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparência de garoto era extremamente carismática. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estômago. Por isso, não te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.
"Eu não acho isso. Você também ficou muito mais bonito desde a última vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feições atraentes cuidadosamente observando Matías corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.
Ousado, ele coloca uma mão na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distância entre seus rostos. Matías é o primeiro a ceder, pousando os lábios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando você retribui, ele penetra sua boca com a língua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mão que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicioná-la em cima dos quadris dele. Você geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, Matías consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alívio. O que te faz despertar para a realidade, é o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nádegas ao grunhir na sua boca.
Se afasta colocando uma mão no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lábios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, Matías passa a língua pelo lábio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.
"Que foi?" Pergunta movendo a mão para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que você estava desconfortável, mas sim parecia estar pensando demais.
"A gente não pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com Matías.
"Por que? Eu fiz algo que você não gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mão nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "Não parecia errado quando você tava gemendo com a minha língua na sua boca."
"Para, Matí!" Ralha beliscando o braço pálido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que você tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada após o seu beliscão.
"Não tem problema, meu relacionamento é aberto." Matías responde rápido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.
Você revira os olhos e ri em escárnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar Matías preso a ela de alguma forma. Já tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo próximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escândalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tão abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia não ver Matías há anos, porém, reconhecia um homem carente a anos-luz de distância. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mãos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.
"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."
"Não sei, Matí." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.
"Só por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lábios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mão segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo até levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que você usava. Matias quebra o ósculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.
"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar né, princesa?" Ele fala direciando os lábios para mordiscar e beijar seu pescoço, você suspira trêmula com a sensação arrepiante dos lábios rosados na área delicada.
A mão masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, Matías geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os lábios maltratavam a pele do seu colo. Matías segura seu queixo com a mão livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mão direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erótico.
Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitóris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos círculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que você esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elétrico que percorria seu corpo.
"Já tá toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus lábios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."
Você emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso não passa despercebido por Matías que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.
"Você deve ser toda apertadinha, hm? Ninguém deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tão dengosinha só com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tão desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"
Você assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.
"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sí?" Você murmura um obrigada patético baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do Matías. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que não entendia mais que o básico. "Só se você me obedecer, ok?" Você balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clímax, Matías alterna entre esfregar seu clitóris de cima para baixo ou em círculos, bulinando o pontinho de todas as formas.
"Vou gozar, Matías." Geme alto com as pernas trêmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.
"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que você obedece com um "ahzinho", Matías cospe na sua língua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a própria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.
Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado após gozar, eram tantos líquidos que até por cima da calcinha era possível escutar um sonzinho molhado quando Matías deu uma última esfregada no seu grelhinho pulsante.
Matías se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço até chegar no volume exposto dos seus seios.
"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." Matías grunhe deixando uma chupão no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visão dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.
Matías afasta os lábios rapidamente da sua pele, as mãos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os lábios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a língua ao redor dos biquinhos e depois engolir o máximo que conseguia da carne farta.
Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a música abafada preenchiam o ambiente. Quando se dá por satisfeito com os seus peitos babadinhos, Matías desliza na cama até ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, Matías afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensão da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. Você estava tão meladinha que a língua dele deliza facilmente pela extensão das suas dobrinhas.
"Matías! Você disse que ia ser só por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma já que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.
"Ela tá aqui ainda, não tá?" Pergunta retoricamente segurando o elástico da roupa íntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."
Nisso, Matías afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os lábios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitóris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a língua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandíbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitóris e entradinha. Não demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmões e a sua visão embaçando com o formigamento na sua intimidade.
Seu corpo ainda estava em chamas, insaciável por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa Matías para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus líquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua língua a cada selar de lábios.
Matías move uma mão para o próprio zíper, abaixando rapidamente, então descendo as calças até liberar o pau ereto e babado. Você quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensão após ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tão comprido na cueca. Matías te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mão para mover em direção ao membro dele. Te faz fechá-la ao redor da circunferência, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.
"Tá vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando você olha para ele com uma expressão emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem além de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.
Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossível vocês se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. Você já sabia disso quando o viu pessoalmente após anos, era uma algo momentâneo e um caso singular. Um chiado sai dos lábios de Matías quando você inicia um ritmo próprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele só consegue ficar arfando contra seus lábios, o hálito com o cheiro de álcool e cigarros inundando seus sentidos.
Sem mais delongas, você abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lá no see buraquinho, recolhe com os dígitos um pouco dos seus líquidos para então espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centímetros por centímetros na sua buceta estreita e pulsante.
Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. Você gemia com a forma de tirar o fôlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tão gostoso e curvado na medida certa. Já Matías grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lá fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dá a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitóris com os pelinhos ralos da púbis. Matías assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.
Freneticamente, Matías te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocês emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vários nomes e como ele também te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele já tinha provado, como você era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. Só tinha noção que essa seria uma noite inesquecível.
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creads · 9 months ago
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creadzinha você poderia humildemente ajudar essa mulher em período fértil e discorrer sobre o simón na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matías me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu também estou no período fértil eterno então pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portões da yappinglândia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que você está na casa dos seus pais na sua cidade natal. você se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em você continuar em casa e estudar por lá mesmo, que nem seu irmão. por mais que você estivesse em casa nesse feriado, seus pais já tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, então restou apenas você e seu irmão. na verdade, era pra ser isso, porque quando você tinha acabado de colocar um blusão e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmão te informou que ia sair com os amigos e que simon já estava na porta esperando ele. então ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, não se importava de dormir na casa sozinha e, além disso, ia dormir no quarto vazio e confortável dos seus pais, já que o seu tinha sido transformado em um escritório.
o que você não esperava era que seu irmão chegaria às 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmão foi carregado por simón até a porta de casa enquanto não falava nada com nada. “a ex dele tá namorando outro agora, aí ele misturou tudo que tinha direito e agora tá assim. burro” simón reclamava enquanto carregava seu irmão para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocês dois deixaram ele na cama, só tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele também é confortável.
“tem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiota” ele te perguntou com as mãos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmão. você viu simón pela primeira vez no aniversário de 18 anos do seu irmão mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simón muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmão falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversários ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, já conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele não valia nada.
“claro, vou pegar uma toalha pra você, vem comigo” você disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmão, com o moreno te seguindo logo atrás. quando chegaram lá, você entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suíte, se sentou na cama. mexia no celular para não cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
você só se deu conta que ele não tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava úmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que você visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmão praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. “o pipe não vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, né?” ele perguntou, você tinha a leve impressão que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro beleléu quando você viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, “não claro que não, imagina” disse ao desviar o olhar. “e seu namorado não vai ligar de você me ver assim, não?” ele disse enquanto virava de costas para você, abrindo as portas do armário, conseguia até ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
“eu não tenho namorado” você respondeu, mais rápido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simón parou de procurar a blusa, virou para você, “ah não? nossa… mas cê é tão bonitinha… como não tem namorado?” perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mãos na cama, inclinando o torso um pouco para trás. te olhava fixamente, por isso viu você dar uma olhada rápida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. não conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, só ficava mais nervosa
“mas ainda bem que você não tem namorado então… porque eu tô doido pra te dar um beijo… posso?” ele disse enquanto chegava mais pertinho de você, colocou a mão na sua coxa, fazendo círculos com o polegar. você fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mão na tua nuca e te aproximar para selar os lábios, enfiando a língua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de você, sentiu um sorriso se formando nos lábios que te beijavam. “que boquinha gostosa, princesa… olha só o que ‘cê fez comigo… só de te beijar” ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mão e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mãozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. “não quer me ajudar com isso não? hm?” ele te beijava, lambendo seus lábios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
“é que… eu nunca fiz isso…” você disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, você percebeu que a expressão mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxúria. “você é virgem?” perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, não queria fazer você se sentir mal em relação a isso, e quando você confirmou com a cabeça, “tranqui, nena… vou cuidar direitinho de você… tá?”. depois que você concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mão continuou sobre a ereção dele, você até continuou o carinho ali por conta própria, até ele romper o beijo de novo, “olha, vou te ensinar”, ele desfez o nózinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mão e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mão ainda sobre a sua. “isso…”, soltou a mão da sua, permitindo que você continuasse os movimentos por conta própria. você assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de pré-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. “tá gostando, nena?” ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. “aham… mas tá bom pra você?” você perguntou, preocupada. “tá sim, mas tem como ficar melhor ainda…”, ele se ajoelhou no chão, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou até uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, “posso te chupar?” ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele já sabia qual seria a resposta, só queria ouvir ela de você. quando você consentiu, puxou sua calcinha e você para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clítoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressão com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de ‘o’, “dói?” ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitóris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando você respondeu que não, passou a chupar seu clítoris, usando e abusando da lubrificação que você soltava, conseguia até ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte à medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que você estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo após em cima de você. “você toma pílula?” ele se preocupou, sempre usava camisinha então o único risco de transarem sem proteção agora era de uma possível gravidez. você sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lá se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve até dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, não contentou um gemido sofrido, arrastado. “por favor, simón…”, ele riu contra seu pescoço, levando a boca até seus lábios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na língua dele. “calma, bebita…” ele disse contra seus lábios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de você, ficou vaidoso ao sentir você pulsar ao redor dele. “se doer me avisa, tá bom?”, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que não tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de você, interrompeu o beijo para cuspir na mão e passar na cabecinha do pau, sabia que você estava sensível dos últimos dois orgasmos então queria facilitar ao máximo a entrada dele em você, não queria que você sentisse dor. “se doer me fala que eu paro, tá bem?” ele disse enquanto guiou o pau até sua entrada, pressionando só a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de você. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simón movia os quadris para trás e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em você. “pronto… foi tudo” ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. “caralho, você tá me apertando muito…” te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, já que não queria meter bruto em você. “simon… tá muito gostoso…” você gemeu, sentia até o olho lacrimejar de tanto prazer. “é?”, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo só um pouco.
“na próxima vez… eu quero você sentando no meu pau… te ensino” ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a língua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o ósculo para te olhar e soltar um gemido, você perguntou: “vai ter próxima vez?”
“é óbvio… depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra não vou querer mais nada nessa vida”
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hansolsticio · 1 year ago
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✦ — "cheolie". ᯓ c. seungcheol.
— "bestie" ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff & sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2440. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: seungcheol possessivo, friends to lovers, menção indireta a sexo, tensão sexual, discussão, a leitora fica levemente alcoolizada, linguagem imprópria e o cheol é meio tóxico. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: originalmente escrevi essa daqui pra sunny ler (ela é uma grande querida, por sinal), mas resolvi postar aqui também.
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Se alguém te perguntasse, você não seria capaz de explicar como sua amizade com Seungcheol havia começado. Talvez o fato de frequentarem a mesma faculdade tenha ajudado bastante, porém o leonino não estava no mesmo curso que você e, diferente de ti, já estava nos períodos finais. Mas, o destino juntou vocês dois quando Cheol resolvera cursar uma cadeira optativa que, por acaso, fazia parte da grade dos dois cursos.
Quando se viram pela primeira vez, nenhum dos dois pensou nada demais. Talvez um ou outro pensamento em relação ao fato do outro ser atraente tenha cruzado a mente de vocês — mas poxa, gente bonita existe aos montes e isso não queria dizer nada.
Aproximaram-se no primeiro trabalho em grupo que fizeram em conjunto com outros colegas de sala. Sua personalidade sempre fora inclinada para a liderança, você costumava assumir o papel principal em atividades coletivas e isso nunca foi um problema. Bem, isso nunca havia sido um problema até a sua "liderança inata" bater de frente com a do Choi, que parecia existir na mesma intensidade.
A trama que narra como você e o leonino se bicaram e discutiram até que finalmente se tornaram amigos renderia muitas linhas. Porém, isso é história para outro dia. Apenas digamos que depois de muitas indiretas que partiam de você, dos dramas que Cheol fazia sempre que discordava de algo e dos seus pobres colegas de grupo servindo como uma espécie de Casos de Família, você e Seungcheol são capazes de rir quando relembram os acontecimentos, uma vez que já deixaram a rivalidade para trás.
𐙚 ————————— . ♡
Agora mais próximos do que nunca, vocês se encontravam engajados numa amizade que parece ter evoluído rápido demais. Você e Seungcheol só se desgrudavam quando se viam obrigados. O Choi se tornara quase que um móvel do seu apartamento, nem se importando em avisar se iria para lá ou não, ele só aparecia, mas sempre te trazia um presentinho para compensar o susto.
As personalidades de vocês dois "clicaram" muito fácil, vocês eram muito parecidos e tinham interesses em comum. Entretanto, o aspecto social se divergia: Cheol adorava conhecer pessoas e era sempre a alma da festa, coisa que você não costumava fazer, mesmo que não fosse totalmente anti-social, você era um tanto introvertida e meio inexperiente nesse quesito. Seungcheol, tão solicito quanto era, tentava te ajudar nesse aspecto, te levando (te arrastando) para todas as festas que ele era convidado. Você sempre reclamava muito, mas nunca soube dizer não para o Choi... e foi aí que os problemas começaram.
Sendo arrastada para uma festa atrás da outra, você acabou por se acostumar com a dinâmica, ficando mais confortável em ir. Tanto que até saia da cola de Seungcheol, se aventurando e interagindo com todo o tipo de gente, até mesmo ficando com algumas pessoas quando surgia interesse — coisa que, por algum motivo, você não conseguia falar para o Choi quando o mesmo te perguntava por onde você andou.
A verdade é que o leonino tinha um espírito protetor que você considerava meio cansativo as vezes. Sempre que estava por perto, ele fazia questão de dar "um corte" em todo homem que demonstrava o mínimo interesse em ficar contigo, porque, segundo ele:
"Só tem moleque nesse tipo de festa. Nenhum aqui merece ficar contigo."
Mas, caramba! Você não 'tava a fim de namorar nenhum deles, só queria dar uns beijinhos.
Essa postura de "empata foda" que Seungcheol tinha só piorou com o tempo, pois ele começou a praticamente te agarrar sempre que alguém chegava perto. Você, é claro, não deixou de demonstrar sua indignação com o comportamento do moreno, dando sermão e dizendo que o homem não deixava você se divertir. Mas, honestamente, suas reclamações nunca valeram de nada.
𐙚 ————————— . ♡
O mesmo cenário se repetia, algum garoto começava caminhar na sua direção um pouco felizinho demais pro gosto de Seungcheol e ele não perdia tempo, envolvia sua cintura com os braços grandes e sorria ao ver o garoto dar meia volta. Você não ficava nada feliz com a atitude do Choi, mesmo que não tenha visto o garoto, já sabia o porquê de Seungcheol ter te abraçado.
"Já não te pedi 'pra parar com isso? Você é insuportável.", tentou soar o mais raivosa possível, mas sempre ficava mole quando sentia o calor de Cheol.
"Parar com o quê, princesa?", ele te olha cínico dando o sorriso mais cafajeste que sabia dar.
"Cheolie!", você dá um tapinha fraco no ombro dele, ficando ainda mais frustrada com o jeito descarado.
"Só 'tô sendo carinhoso com você, poxa... não posso?", finge uma carinha de cachorro que caiu da mudança, sabendo que te conquistava.
𐙚 ————————— . ♡
Era oficial: você tinha chegado ao seu limite. O jeito protetor de Seungcheol não retrocedeu, você nem mesmo conseguia dar suas escapadinhas, já que o Choi fazia bico insistindo que a festa era mais divertida se você estivesse pertinho dele. Não deu outra, a frustração tomou conta da sua cabeça e você descontou na bebida. Você não era de beber, pelo menos não ao ponto de ficar bêbada, já que odiava não ter controle sobre as suas ações.
Sua mente, que já carregava sentimentos confusos pelo moreno, estava intoxicada o suficiente para você perder a noção de 'certo e errado'. Tentou até mesmo dar uma de doida e ir embora sozinha, sendo prontamente impedida por Seungcheol que nunca deixaria você se arriscar assim.
Estavam agora no carro dele, que se encontrava estacionado umas duas ruas de distância do local da festa, visto que não havia vaga mais próxima.
Seungcheol te encarava sentada no banco do passageiro e você fazia questão de não olhar para ele, sustentando uma expressão de estresse desde que o homem te impedira de ir embora sozinha.
"Você não vai falar comigo?", o Choi quebra o silêncio que havia se instalado desde que deixaram a festa. Você não o respondeu, suspirando exasperadamente.
"Princesa...", ele tenta levar a mão ao seu rosto, porém você afasta o pulso dele antes que o mesmo pudesse te tocar.
"Me leva pra casa, Seungcheol.", você fala ríspida e meio enrolada, o álcool ainda não havia deixado seu corpo. Agora era a vez dele de suspirar exasperado, dando partida no carro.
A trilha sonora que acompanhou a viagem até seu apartamento foi um silêncio desconfortável, coisa que não era nada comum entre vocês dois. Na chegada, Seungcheol insistiu em te levar até seu apartamento, argumentando que não iria embora sem garantir que cuidou de você e, como sempre acontecia, você não foi capaz de dizer "não".
Estava agora deitada na sua cama com o Choi sentado ao seu lado, na borda. Ele havia te ajudado a vestir roupas mais confortáveis e beber algo que ajudasse com a ressaca do dia seguinte. Você cobria os olhos com o antebraço, mas ele — que te olhava de cima — sabia que você estava acordada.
"Princesa, você precisa de mais alguma coisa?", falou com cautela, ainda temendo suas reações.
"Não, Seungcheol. Pode ir embora.", disse apática, aparentando estar um pouco mais sóbria. Ele suspirou impaciente.
"Porra, princesa. O que foi que eu fiz, hein?" esfregou as mãos no rosto meio afoito, "Cê começou a me tratar assim do nada, poxa. A gente 'tava curtindo tranquilo até você surtar comigo, sendo que eu nem te fiz nada." te encarou meio desesperado, esperando algum tipo de explicação.
Você murmurou algo bem baixinho, coisa que o Choi só conseguiu processar uma ou duas palavras, não sendo capaz de juntar as peças.
"Não 'tô te ouvindo." e por algum motivo, isso foi a gota d'água. Você se levantou de forma abrupta, apontando o dedo no rosto de Seungcheol.
"Eu disse que você nunca faz merda nenhuma né, Seungcheol? Porra, você é tão inocente, não é? Nunca sabe de nada!", você disse de forma exasperada, levantando a voz para o moreno.
"Princesa, me escuta-", e ele mal teve tempo de falar.
"Não! Me escuta você! Eu não aguento mais você tentando me controlar como se eu fosse algum brinquedo seu. Quem você pensa que é?! Fica agindo como se você fosse meu pai. E, caralho, Seungcheol. Você já tá passando do limite!", o seu tom de voz se elevou ainda mais, sua respiração se tornou menos espaçada.
"A gente não vai voltar nesse assunto de novo. Eu já te expliquei que só tô tentando proteger você.", ele bagunça os cabelos com uma das mãos - coisa que ele fazia sempre que estava aborrecido.
"E eu sou o quê 'pra você, hein? Para de me tratar como se eu fosse criança. Eu já sou grandinha o suficiente 'pra saber o que tô fazendo. Por acaso eu fico em cima quando você quer ficar com alguém?", você pergunta como se fosse óbvio, sua boca escorria sarcasmo.
"Porra, e você me vê ficar com alguém? Me responde. Como que eu faço isso se tô sempre do seu lado? Para de se fazer de sonsa.", o leonino começava a perder a paciência, odiava que falassem em tom de superioridade. Seungcheol levantara o torso da cabeceira da cama, para ficar na mesma altura que você, como se te desafiasse.
"Ah, vai se foder, Seungcheol!", você dá um leve empurrão no ombro dele, a fim de fazer ele se abaixar novamente. Ele agarra o seu pulso, sem força, somente para segurá-lo no lugar.
"Eu sei que você bebeu. Mas não passa do limite comigo. Por favor.", ele suspirou, parecendo voltar a si. O rosto dele ostentava a mais clara decepção, parecendo estar genuinamente magoado com o rumo da discussão. "Se você quer que eu pare, eu paro. Mas conversa comigo direito, tá bom?", disse baixinho, agora evitando olhar para você, não há como negar, o moreno era um manipulador de primeira categoria.
Seu coração doeu. No final das contas, ele te deixava fraca. E te balançou demais ver ele tão tristonho com suas atitudes, mesmo que ele fosse o errado da situação. Sentiu os olhos encherem de lágrimas, você nunca foi capaz de discutir sem chorar em algum ponto.
"Cheolie...", suspirou o nome dele, a voz já começando a tremular. Talvez o álcool tivesse um dedinho na sensibilidade que você agora apresentava.
"Princesa?", levanta os olhos pra você, vendo o rostinho arrependido. "O que foi, hm? Quer vir pro colo do Cheolie?", o jeitinho protetor parece ter voltado automaticamente, ele só precisou ver seus olhinhos brilhantes. Você acenou com a cabeça, já se movendo para sentar no colo do moreno — coisa que geralmente fazia quando ele te confortava sobre algo que te aborreceu.
"Me desculpa por gritar com você...", você disse com a voz baixinha, envolvendo os braços no pescoço de Seungcheol, enquanto escondia o rosto na curva do pescoço do homem.
"Eu que peço desculpa, tá bom, princesa? Eu não sabia que 'tava te chateando tanto. Queria cuidar de você. Mas só de pensar em algum daqueles moleques te machucando, eu perco a cabeça.", te pressionou contra o corpo dele como se quisesse afastar o pensamento. "Mas já que a minha princesa não gosta que eu cuide dela assim, eu vou precisar parar.", ouvir a palavra 'minha' deixar os lábios de Seungcheol sempre fazia seu corpo ficar quente.
"Eu gosto que você cuide de mim, Cheolie. Mas eu também tenho necessidades, sabia?", falou mansinha, ainda com o rosto enfiado no pescoço dele. Você não viu, mas Seungcheol apertou os olhos e suspirou, como se estivesse reunindo a coragem para dizer algo guardado há muito tempo.
"E por que minha princesa não me pede pra cuidar das necessidades dela, hein? Fica perdendo tempo com um bando de babaca...", aperta sua cintura com força, te fazendo arrepiar, "Porra, eles nem devem saber o que fazer com você...", observa seu corpo com lascívia.
"E você sabe?", você finalmente levanta o rosto, encarando os olhos de Seungcheol.
"Hm?", pela primeira vez na noite, o homem parecia desnorteado.
"Você sabe o que fazer comigo?", inclinou o rosto pro lado, deixando claro que aquilo era um desafio.
"Princesa, não brinca com essas coisas.", fala meio desacreditado.
"Não tô brincando, Seungcheol. Quero ficar contigo faz tempo, mas tudo que você sabe fazer é ser um filho da puta comigo. Nunca toma iniciativa.", você definitivamente devia essa fala à coragem líquida dentro do seu sangue.
O homem soltou um arzinho pelo nariz, sorrindo de lado. Havia finalmente despertado algo que ele não tinha certeza se existia.
"Pra começar, não me chama assim, princesa.", diz autoritário.
"De 'filho da puta'?"
"De 'Seungcheol'. Eu sou o seu 'Cheolie', lembra? Me chama assim. Bem manhosinha, como você sempre faz.", ele lambe os lábios, sentindo como se uma corrente elétrica estivesse percorrendo todo o corpo. Seungcheol definitivamente não aguentaria muito tempo sem pular em cima de você.
Você se aproxima da orelha do moreno, murmurando um "Cheolie" provocante, enquanto projeta os quadris para frente, tentando aliviar o calor que começava a sentir no meio das pernas. Seungcheol leva as mãos para suas coxas, apertando a carne macia entre os dedos, sentindo a calça ficar ainda mais apertada.
"Princesa...", arfa ao sentir um mordida no lóbulo da orelha, "A gente precisa...", sente outra no maxilar, "Ah!", o rosto se contorce em prazer ao te sentir apertar o volume dele por cima da calça. Seungcheol agarra o seu pulso. "Parar, princesa. A gente tem que parar.", a respiração se encontrava descompassada. "Não posso fazer isso com você assim, gatinha, não me perdoaria.", ele afasta uma mecha de cabelo do seu rosto, colocando-a atrás da orelha.
Seu rosto se torna inquisitivo, mas você logo entende: a bebida. "Mas eu não tô bêbada, Cheolie...", começa a fazer birra, detestava não conseguir o que queria.
"Você não tem certeza disso, princesa. Eu me sinto errado, parece que tô me aproveitando de você.", tenta transmitir a sinceridade com o olhar, ele realmente quer fazer as coisas direito com você.
"Você não me quer? É isso? Fala logo então.", você fez bico. Os dois sabiam que você estava apelando, coisa que sempre fazia quando começava a perder.
"Princesa, você acabou de sentir o tanto que eu te quero." Seungcheol ri soprado. "Eu tô falando sério, quero que você tenha 100% de certeza comigo. Amanhã eu prometo que cuido de você, hm?" esfregou o nariz no seu, te dando um selinho logo em seguida.
"Você não vai nem me beijar direito?", agora você era quem ostentava o rosto de cachorrinho que caiu da mudança.
"Hm-hm.", Cheol negou com a cabeça, rindo baixinho. "Quero que a minha princesa me peça isso amanhã também.", beijou sua bochecha, te apertando contra o corpo.
"Você vai ver. Vou passar o dia te chamando de 'Choi Seungcheol' só de raiva.", você murmurou ameaçadora.
"Você não ousaria.", o moreno te aperta ainda mais.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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yoolelica · 7 months ago
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!ᅠ★ FIESTA
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, oral (male receiving), leitora sendo bem esmagadora de picas, BLAS CHUPANDO OS DEDOS DA LEITORA 📢📢📢, macho lerdinho de tanto levar bct e dirty talk
pedido por: @shawtylana (espero que goste!!:)
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Blas e Felipe já estavam na festa há um tempinho, bebiam um pouco e conversavam sobre diversos assuntos. Mas o que Felipe prestava atenção mesmo era em como o amigo o respondia olhando para o lado, não tirava os olhos de você, que estava na pista de dança, dançando alegremente com outras pessoas.
Ele já te conhecia, tinham amigos em comum e já se falaram algumas vezes, mas não eram próximos.
⎯ Fecha a boca se não entra mosca.⎯ Otaño zoou o amigo, que riu tímido e voltou sua atenção para Felipe.
⎯ Ela é bonita, não acha?⎯ Blas perguntou e agora ambos olhavam para você.
⎯ Vai falar com ela!⎯ Encorajou o amigo.
⎯ ATA!⎯ Ele riu como se o amigo estivesse acabado de contar a melhor piada do mundo.
⎯ Fica aí só olhando então!⎯ Felipe disse revirando os olhos.
Blas continuou te encarando como se você fosse a única pessoa daquela pista de dança, ele observava o quanto você era bonita e o quanto o seu sorriso era expressivo e contagiante, sem contar em como o seu corpo se movimentava enquanto dançava vestindo uma minissaia jeans e uma regata branca com desenhos pretos que lhe deixavam muito atraente na visão do garoto.
⎯ Eu vou falar com ela.⎯ O Polidori disse determinado.
⎯ Vai! Confio em você.⎯ Felipe sorriu vendo o amigo se levantar e caminhar até você.
Blas era um pouco tímido com pessoas que ele não era íntimo, mas não deixaria essa oportunidade passar.
⎯ Oi!⎯ Ele disse um pouco alto para que você pudesse ouvir, já que a música estava alta.
⎯ Oi!⎯ Você parecia o analisar.⎯ Blas, não é? Eu lembro de você!⎯ Você disse sorrindo, ele arriscava dizer que você havia ganhado na loteria ou algo do gênero, não era possível alguém tiver tão feliz atoa.
⎯ É, sou eu.⎯ Ele riu sem graça, se sentia patético por estar tão nervoso e você agindo tão naturalmente.⎯ Eu também lembro de você, S/N.
⎯ Por que você não dança também?⎯ Você disse pegando as mãos dele.
⎯ Ah, não, não sei dançar.⎯ Blas disse coçando a nuca.
⎯ E você acha que alguém aqui sabe? Vem, só aproveita.⎯ Você riu e então começaram a dançar juntos, vez ou outra você dava risada do jeitinho desengonçado dele, mas agora ele parecia mais solto.
Dançaram mais algumas músicas e se sentaram para bater um papo. Conversaram bastante, conversaram sobre suas carreiras profissionais, falaram sobre música ⎯ Principalmente rock⎯ falaram sobre filmes e outros assuntos bem interessantes para os dois. Mas então você percebeu que já havia passado bastante tempo desde que chegou.
⎯ Olha, gatinho. Eu realmente te curti, mas tá tarde e eu preciso voltar.⎯ Você disse já se preparando pra se retirar.
⎯ Eu te levo pra casa.⎯ Ele disse e então você riu, que atrevido!⎯ Sem maldade!⎯ Ele se justificou na mesma hora.
⎯ Então tá bom.⎯ Disse pegando sua bolsa com sua amiga que estava sentada, se despediu e então começaram a caminhar até a saída. ⎯ Vai deixar o seu amigo sozinho?⎯ Você disse olhando para Felipe que quando percebeu vocês o olhando, desviou o olhar e começou a procurar algo no teto.
⎯ Ah, não, ele não liga e provavelmente já vai embora.⎯ O de cabelos cacheados disse.
Vocês começaram a caminhar enquanto conversavam e ele não conseguia não ficar fascinado pela sua personalidade. Durante a conversa na balada, ele acabou lembrando que você é brasileira e isso já o explicou o motivo dele ter te achado tão interessante.
Após um tempo, chegaram até a sua casa, era uma casa lilás com flores nas janelas, ela se destacava no meio das outras.
⎯ Bem, minha casa é aqui.⎯ Você disse o olhando. Tinha que levantar um pouco o olhar, ele era tão alto.
O olhar dele não saía da sua boca carnuda e pintada por um batom vermelho escuro. E você não podia negar que não tirava os olhos dos lábios naturalmente rosados dele.
Era inegável a tensão entre os dois desde que começaram a conversar. Você o achou muito bonito desde a primeira vez que o conheceu, e Blas não pensava diferente de você.
Um calor inexplicável incendiou ambos os corpos, que agora se encontravam bem próximos e transmitiam calor um para o outro.
Ele estava cada vez mais próximo, era nítido que ele queria te beijar, então você o surpreendeu quando passou os braços ao redor de seu pescoço e ficou na ponta dos pés para selar seus lábios com os dele.
Ele correspondeu quase que imediatamente e colocou as mãos na sua cintura, apertando levemente conforme o beijo se aprofundava.
Quando a falta de ar se fez presente, o mais alto começou a distribuir beijos pelo seu pescoço, então foi nessa hora que você o puxou pela mão até a sua casa.
Assim que entraram, você nem mesmo se importou de verificar se a porta havia realmente fechado enquanto o garoto mordia e chupava a pele de seu pescoço. Apenas o barulho alto da porta fechando te deu a certeza de que não estava aberta.
Você o guiou até o seu quarto e então o garoto fechou a porta com o pé, te prendendo contra a parede e continuou beijando o seu pescoço. Você suspirava baixinho e suas mãos foram até os cachinhos macios dele, você tinha até pena de desmanchar de tão lindinhos que eram.
⎯ Porra...⎯ Você sussurrou enquanto o garoto se abaixava mais e caminhava os beijos até os seus seios cobertos pela regata, agora os apertavam levemente.
O mais alto olhou para você com aqueles olhos grandes e expressivos, você resmungou sentindo ele apertar seus mamilos enrijecidos por cima do tecido, então ele sentiu que você não usava nada por baixo.
O garoto ficou em sua altura normal e puxou sua blusa para cima, expondo seus seios. Você poderia jurar que os olhos dele estavam brilhando com a imagem.
⎯ Você é a porra de uma deusa.⎯ Ele disse enquanto tocava seus seios e fazia você gemer baixinho.
Ele se abaixou novamente e então abocanhou seu seio esquerdo enquanto massageava o direito. As mãos dele eram tão grandes e a boca quentinha dele fazia você ver estrelas.
Quando ele tirou a atenção de seus seios, ele se levantou e te puxou para um beijo afoito. Ele estava cego de tesão e nem sabia onde a timidez havia parado, mas ele não queria de forma alguma que voltasse.
Caminharam até a sua cama e agora você estava por cima do corpo dele, distribuindo beijinhos pelo pescoço pintado por lindas pintinhas enquanto ele gemia baixo e resmungava.
Você puxou a blusa dele para fora de seu corpo e expôs o corpo magro e um pouco pálido. Beijou seu peitoral e lambeu levemente seu mamilo fazendo com que ele gemesse.
⎯ Gostou, amor?⎯ Você disse imitando a expressão dele com as sobrancelhas juntas.
O garoto balançou a cabeça positivamente várias vezes arrancando uma risada sua.
Você levou seu olhar até o pau duro marcando na calça jeans preta dele e apertou levemente, ao ouvir o gemido desesperado dele, repetiu o ato.
⎯ Fala pra mim, o que você quer, hm? Se não eu não vou saber...⎯ Você fez uma voz manhosa enquanto passava o rosto na curvatura do pescoço dele.
⎯ O-o que você quiser...⎯ Era engraçada a forma que ele mal conseguia formular uma frase.
⎯ Tem sorte que hoje eu tô boazinha e vou chupar o seu pau, acha que merece?⎯ O garoto apenas balançou a cabeça positivamente várias vezes.
Então você desabotoou a calça dele e a ereção ficou ainda mais visível, parecia bem grande. Puxou a calça junto com a boxer e então você teve certeza de que tudo nele era enorme.
Você acariciou algumas vezes se deliciando com o desespero do mais alto e então começou a masturbar ele.
⎯ Tá gostoso ou quer que eu pare?⎯ Você provocou olhando o garoto com a boca entreaberta e os olhinhos fechados.
⎯ Não, não, não. Tá muito bom!⎯ Ele suspirou e você passou a acelerar os movimentos.
Se abaixou entre as pernas dele e lambeu a cabecinha de seu pau, ouvindo ele xingar baixinho. Céus, como você amou isso.
Passou a dar leves lambidas por toda a extensão e só depois abocanhou de vez, ouvindo ele gemer mais alto.
Você apertava levemente as coxas dele até tomarem uma coloração vermelha enquanto se deliciava com o pau duro em sua boca. O garoto parecia ver estrelas enquanto sussurrava palavras que você nem conseguia decifrar e passou a segurar seu cabelo, mas sem ditar os seus movimentos porque ele queria se surpreender com você.
Você tirava da boca vez ou outra para cuspir em cima e lamber a cabecinha que vazava pré-gozo.
Era uma sensação prazerosa para ambos, você estava amando o gostinho dele e ele amando tudo que você fazia.
Quando os gemidos dele se intensificaram, você notou que ele estava perto e então aumentou a velocidade com a boca.
Depois de um breve tempo, ele acabou gozando em sua boca e um pouco no seu rosto.
Você se recompôs e então ficou por cima do corpo dele, distribuindo selinhos nos lábios dele e o garoto desesperado te puxou para um beijo intenso.
Você deixou um último selar nos lábios dele, passou a desabotoar a saia e puxou junto com a calcinha, ficando finalmente nua.
Levantou seu dedo anelar e o dedo médio e os levaram até a boca do garoto, que os deixou bem lubrificados com a saliva. Essa cena ficaria pra sempre em sua mente.
Levou seus dedos até sua intimidade e os empurrou pra dentro, gemendo baixinho. Você estava pingando de tesão e estava quase louca.
Tirou seus próprios dedos de dentro de você, dando para o garoto chupar e depois se aproximou da gaveta ao lado da cama para retirar um pacote de preservativo. Abriu rapidamente e "vestiu" o pau de Blas.
Ele ainda estava sensível pelo orgasmo que teve e seria ainda melhor. Você levantou um pouco o próprio corpo e sentou aos poucos no pau dele, que continuava bem duro.
Ambos soltaram um gemido arrastado enquanto sentiam um ao outro. Ele era bem grande, então você demorou um pouco para se acostumar com o tamanho, mas quando se acostumou, foi uma sensação de outro mundo.
Você começou a se movimentar lentamente para frente e para trás de forma torturante e gemia baixinho o nome dele. Ele se esforçava para manter os olhos abertos apenas para observar a sua figura por cima do corpo dele.
Passou a subir e descer com movimentos mais acelerados e então o calor aumentou naquele quarto. O barulho dos gemidos, o barulho molhado dos corpos se chocando eram como música para ambos os ouvidos.
O garoto então levou uma mão até um de seus seios e a outra passou a estimular o seu clitóris, te pegando desprevenida.
Sua boca estava aberta em um perfeito "O" e suas pernas começaram a tremer, você estava perto.
⎯ Eu tô quase...⎯ Você disse com certa dificuldade e então os dedos dele trabalharam mais no seu pontinho.
Bastaram algumas sentadas e alguns estímulos do garoto e você chegou ao seu ápice. O garoto veio logo em seguida pela segunda vez naquela noite.
Você caiu deitada por cima do corpo do mais alto sem retirá-lo de dentro de você enquanto tinham a respiração descontrolada.
⎯ O que foi, Blasito, não gostou?⎯ Disse sarcástica, o garoto apenas riu, era tão óbvio o quanto ele havia amado.
Deixou um selar no pescoço dele e se retirou de cima dele, o dando liberdade para descartar o preservativo e se limpar no banheiro.
Quando ele voltou, vocês passaram mais um tempo na cama e depois foram tomar um banho juntos, onde um segundo round aconteceu...
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acho que ainda não deixei claro o quando eu afogaria a cabeça nesse homem 👆
beijinhos xuxus, espero que tenham gostado! talvez o próximo seja do pipe...🫢
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nakakitty · 1 year ago
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Primeiramente, Feliz Niver!!
Segundamente, vc poderia escrever com o Yuta?? Eu gostaria q fosse uma fic inspirada na musica Insegurança - Grupo Pixote.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗜𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 -𝗬𝘂𝘁𝗮
notas: oie! espero que não tenha desistido de mim, me perdoa pela demora mas fiz com carinho esse pedido hein! tô meio sem prática mas logo vem coisas melhores! feliz ano novo e beijos da mimi!
gênero: meio angst; fluffy
avisos: menção à insegurança no relacionamento e crise de ansiedade.
Você caminhava pelo tapete, desconfortável com a respiração irregular, com a tremedeira no corpo, e sentia que não conseguia se acalmar. Ligou a TV para abafar o som de seu choro incessante a fim de não acordar seu namorado que dormia tranquilamente sobre a cama de vocês, no entanto, ele sabia que havia algo errado quando passou a mão para o lado esquerdo da cama e o sentiu vazio.
Yuta se levantou silenciosamente, coçando os olhos pesados de sono. Quando chegou no corredor, conseguiu ouvir os seus soluços enquanto continuava caminhando em círculos. O japonês foi se aproximando de você, a envolvendo nos braços e assim você foi parando de andar.
O calor do corpo de Yuta foi te acalmando até que você voltasse a respirar melhor, o coração foi desacelerando mesmo com aquele aperto no peito. Se sentaram no sofá, a mão dele foi até seu cabelo o afagando, tudo isso em silêncio, apenas com o som da TV no fundo. Ele preferiu esperar você se sentir confortável para contar o que havia te deixado tão aflita.
Mas você estava envergonhada. Como Yuta reagiria ao saber que você estava insegura com o relacionamento? Não é como se você não confiasse nele ou duvidasse do sentimento dele, nada disso, mas veja só: Yuta é bonito, é inteligente, um grande cavalheiro, muito brincalhão, tem uma personalidade muito atraente. Ele é perfeito. Quem não se apaixonaria por ele? Mas a questão é: Quem se apaixonaria por você?
Você ultimamente se sentia cabisbaixa, não o suficiente para Yuta. Ele era tão bom, um príncipe, perfeito demais, ou como alguns inconvenientes costumavam dizer "ele era muita areia para o seu caminhãozinho". Você sabe que Yuta não pensa o mesmo, mas isso não diminui a sua aflição. Por fim, mais descansada, decide falar:
— Desculpa... — você diz baixinho, com o rosto escondido contra o pescoço dele. O cheiro de Yuta é tão bom, te acalma tanto...
— Não precisa se desculpar, amor... quando se sentir melhor para me dizer o que houve, pode me contar. Não vou te pressionar. — ele sorri para te reconfortar enquanto acaricia seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso.
— É só que eu tenho medo... medo de que você me deixe. — você sussurra com a voz um pouco embargada, sentindo que iria chorar de novo a qualquer momento.
— Te deixar por quê? Tu é minha mulher, princesa... — Yuta te puxa mais para perto deixando um beijo no topo da sua cabeça. — Eu notei que você tá meio triste esses dias, e olha... eu só quero dizer que tô contigo pra sempre. Eu te amo, bebê.
Nessa hora seu coração se aquece, aquele aperto no peito se afrouxa. Seus olhinhos marejados brilham com as palavras dele e você admira aquele sorriso que a conforta tanto, que a faz tão feliz.
— Também te amo, Nayu... — você sorri minimamente e o abraça mais ainda, com mais intensidade.
Você sabe que insegurança não some assim do nada, mas que pode trabalhar isso, e Yuta é o homem que vai te provar todos os dias que você é o suficiente e ainda muito mais para ele.
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arimakeys · 3 months ago
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Como despertar paixão em alguém ‎♡
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Paixão não pode ser forçada, mas há maneiras de despertar o interesse de alguém, mesmo que essa pessoa ainda não te conheça. O segredo está em construir confiança, mostrar sua essência e, eventualmente, criar oportunidades para essa conexão acontecer.
1. Construa sua Confiança Interior ‎ ‎♡ ‎🦢
Antes de tudo, confie em si mesmo. Pessoas confiantes tendem a atrair mais facilmente a atenção dos outros. Trabalhe na sua autoestima, cuidando de si fisicamente e emocionalmente. Quando você se sente bem consigo, os outros naturalmente percebem isso.
Dica: Pratique afirmações diárias, cuide da sua aparência, e se envolva em atividades que te façam sentir bem.
2. Desenvolva sua Melhor Versão ‎♡ ‎🦢
Desenvolver-se como pessoa é uma forma de atrair os outros de maneira autêntica. Trabalhe em hobbies, habilidades e interesses que te deixem mais completo e interessante. Seja alguém que você mesmo gostaria de conhecer.
Dica: Invista em atividades que te fazem feliz e que te ajudem a crescer, como aprender algo novo, praticar esportes ou se envolver em causas que te inspirem.
3. Crie Oportunidades para Ser Notado ‎♡ ‎🦢
Para que alguém se apaixone por você, é essencial que essa pessoa saiba que você existe. Frequentar os mesmos espaços que essa pessoa ou se inserir em ambientes comuns pode ser um bom começo. Encontre formas sutis de estar no radar dessa pessoa sem parecer forçado.
Dica: Se vocês frequentam o mesmo ambiente, como escola, trabalho ou academia, busque formas de interagir de maneira natural, seja com um sorriso ou cumprimentos casuais.
4. Use as Redes Sociais com Sabedoria ‎♡ ‎🦢
Se a pessoa está ativa nas redes sociais, esse pode ser um bom ponto de partida. Mostre um pouco da sua vida, seus interesses e sua personalidade nas suas postagens. Mas, cuidado para não exagerar. A ideia é parecer interessante, sem parecer forçado.
Dica: Comente ou curta posts que façam sentido, sem parecer insistente. Compartilhar algo relevante para ambos pode ser uma boa maneira de começar uma conversa.
5. Cuide da Sua Aparência ‎♡ ‎🦢
A primeira impressão pode não ser tudo, mas ajuda a atrair atenção inicial. Cuidar da aparência e usar roupas que te façam sentir confortável e confiante pode aumentar suas chances de chamar a atenção da pessoa.
Dica: Vista-se de acordo com seu estilo pessoal, mas de uma forma que destaque suas melhores características. Pequenos cuidados com cabelo, pele e postura fazem diferença.
6. Desenvolva um Ar de Mistério ‎♡ ‎🦢
Pessoas que têm um ar de mistério ou são um pouco reservadas costumam despertar curiosidade. Em vez de mostrar tudo de uma vez, deixe pequenos pedaços da sua personalidade aparecerem ao longo do tempo. Isso pode fazer a pessoa querer te conhecer mais.
Dica: Em conversas, seja simpático e aberto, mas não revele tudo sobre você de uma vez. Deixe que a pessoa sinta vontade de te descobrir aos poucos.
7. Seja Gentil e Atencioso ‎♡ ‎🦢
A gentileza é uma qualidade extremamente atraente. Se houver alguma chance de interação, seja genuíno, atencioso e amigável. Quando você trata os outros com respeito e cuidado, isso deixa uma marca positiva.
Dica: Mostre-se disponível para ouvir, oferecer ajuda ou compartilhar algo de bom quando surgir a oportunidade, mesmo que de forma sutil.
8. Demonstre Interesses Similares ‎♡ ‎🦢
A identificação em gostos ou atividades pode aproximar vocês. Descubra os interesses da pessoa e, quando houver uma oportunidade, mostre que você também tem curiosidade ou afinidade por esses temas.
Dica: Participe de eventos, grupos ou atividades que a pessoa gosta. Isso cria mais oportunidades para interações naturais e genuínas.
9. Mostre sua Essência ‎♡ ‎🦢
A chave para fazer alguém se apaixonar por você é mostrar quem você realmente é. Máscaras ou tentativas de parecer alguém que você não é podem funcionar a curto prazo, mas não vão construir uma conexão verdadeira. Seja você mesmo e deixe que a pessoa te conheça de forma autêntica.
Dica: Se houver uma chance de conversa, fale sobre coisas que realmente te interessam. A paixão por um assunto pode ser contagiante e interessante.
10. Espere o Tempo Certo ‎♡ ‎🦢
Por fim, lembre-se que a paixão verdadeira surge naturalmente. Ao invés de forçar interações ou criar expectativas, dê tempo para que as coisas fluam. Às vezes, o simples fato de estar presente e disponível já pode ser o suficiente para atrair alguém de forma genuína.
‎♡ ‎🦢 Lembre-se: o objetivo é criar uma conexão verdadeira e autêntica, onde a pessoa se interesse por quem você realmente é. Respeite o tempo e os sentimentos de ambos, e se permita ser conhecido de forma natural e leve.
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idollete · 10 months ago
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só eu que vejo o enzo em um cenário super grumpy × sunshine? eu tenho pra mim que ele deve ser do tipo que ama alguém bobinho, que ama contar piada, mas que ao mesmo tempo é super inteligente e que consegue ter os mesmos papos cabeças que ele
enzo amando bobinho!!!!! 🥺☝🏻 você foi luz demais, diva. começar a amar o enzo é descobrir uma versão dele a cada dia. e é importante ressaltar que em todas elas o enzo se torna ainda mais atraente, não tem jeito. vai revelando uma personalidade boba com o tempo, quase de menino, mas tem essa aparência de homem no dia a dia, culto. conversa contigo desde as coisas mais inteligentes e conceituais do cinema ao porquê de toy story 2 ser a melhor animação da disney (e ele tem argumentos muito convincentes sobre isso). enzo que te faz carinho toda noite até você dormir é o mesmo enzo que, só pra te atazanar, puxa o teu pé no nada e da uma mordida no dedão. enzo que faz umas danças esquisitas muito do nada e que te chama pra dançar na sala ao som de 'só sei dançar com você' depois de um jantar romântico
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mondwife · 5 months ago
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Enimes To Lovers - Imagine Aemond Targaryen
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Avisos: Esse imagine é escrito e postado por mim. Postado originalmente na conta “sra_kwonji” no Wattpad. Não aceito que repostem e nem que traduzam minha obra.
Resumo: Você e Aemond possuíam uma rivalidade entre si desde a infância, mais sua para com ele, do que ele em relação a você. Após 4 anos morando em pedra do dragão, você retorna à King’s Landing, e descobre da pior forma que está prometida a Aemond como sua esposa.
Alertas: Contém xingamentos, insinuação de Sexo. Palavras de baixo calão, e menção à violência .
Você
Após longos 4 anos, eu estava de volta a Porto Real, a última vez em que estive aqui mal havia completado 14 anos, mas lembro-me bem que foi um completo caos.
Eu não estava feliz ao voltar ao meu "lar", mas infelizmente eu estava aqui. Minha família foi convidada pelo rei para passar um tempo no palácio, este que implorou a minha mãe, Rhaenyra, que viesse o quanto antes.
Me admira que dada as circunstâncias, meu avô ainda conseguisse estar vivo.
Não era segredo para ninguém que minha mãe e a rainha se odiavam, e nem que por conta desta magoa entre as duas, os filhos criassem o mesmo sentimento.
Mas nada se comparava a relação de gato e rato que eu possuía com meu querido tio, Aemond.
As melhores lembranças que tenho da minha infância, era as vezes em que eu pude desfrutar do prazer de bater em meu tio, este que sempre me desafiou, e em quase todas as ocasiões, acabou ensanguentado, chorando para sua mãe.
      Não me entenda mal, eu fazia isso apenas porque ele me provocava. E eu simplesmente não poderia aguentar suas brincadeiras caladas, não quando eu tinha toda garra para partir para cima.
“Aqui continua tão deplorável quanto eu me lembro” Falei enquanto caminhava ao lado dos meus irmãos, Luke e Jace.
Observamos um tumulto no centro do pátio e nos aproximamos, Aemond e Cole lutavam um contra o outro. Os cabelos do platinado batiam em suas costas conforme ele atacava, se esquivando, avançando e interrompendo os ataques de Sor Criston.
     Devo dizer, estou surpresa com o que eu vi.
Aemond parecia mais maduro e sério, estava mais alto, e seu corpo um pouco mais definido do que eu me lembrava na infância. Era horrível para mim ter que admitir isso, mas o tapa olho o deixava atraente.
“Quero ver você lutar com ele agora” Debochou Jace.
“Acredito que eu ainda venceria” Comentei ainda concentrada em cada passo da luta.
“Ele está assustador com esse tapa olho, mas eu dou um voto de confiança em nossa irmã. Afinal, ela foi treinada pelo Daemon. Além de possuir a mesma personalidade que a dele” Disse Luke e eu sorri.
Papai e eu sempre treinávamos juntos por horas, incansáveis vezes. E eu nunca estava pronta o suficiente para ele, em partes, isso me foi bom, aprendi a melhorar a cada dia. Em outras, aquilo foi o verdadeiro inferno.
“Sobrinhos, vieram treinar?”Questionou Aemond. O príncipe nos olhou pelo canto do seu único olho, ainda segurando a espada em suas mãos. Seu rosto estava banhado em uma expressão de seriedade, e o olhar que ele possuía não era nada agradável. Acho que alguém não ficou feliz com nossa presença.
“Olá, Tio!” Respondi sorrindo. Infelizmente não será hoje que te darei uma revanche pelos velhos tempos.
“Querida sobrinha, muita coisa mudou enquanto você esteve fora” Ele se aproximou de nós enquanto guardava a espada.
“Eu duvido muito” Consigo ver o ódio passando pelo seu olho, e o desejo intermitente de fincar sua espada em meu pescoço.
“Mal posso esperar para te provar o contrário” Percebi seu olhar me analisar de cima a baixo, percorrendo sua atenção por cada mínimo detalhe de meu corpo, isso me irritou.
“Devo confessar que eu não esperava que você ficaria tão...”
“Bonita?” O interrompi.
“Ajeitada” Ele riu. “Talvez agora você consiga, após muita procura. Um pretendente, caso contrário. Poderá acabar em um convento.
“Contanto que eu não me case com você, eu posso parar até no inferno”.
“Se eu fosse você não contava com isso...” Disse ele comprimindo os lábios.
“Por que?” Questionei ainda incerta sobre as verdadeiras intenções de suas palavras.
“Crianças, vejo que já estão se enturmando novamente. S/N, Nada de voar no pescoço do seu tio” Meu pai apareceu nos assustando.
“Daemon” O príncipe de um só olho o cumprimentou antes de nós deixar a sós.
“Há alguns anos eu disse que essa raiva dos dois era amor reprimido. Volto a dizer que continuo com o mesmo pensamento.” Jace provocou me fazendo revirar os olhos.
“Eu não sabia se vocês dois iam se beijar ou acabar trocando socos” Disse Luke rindo.
“Eu? Cultivando um amor reprimido por esse caolho idiota?”Questionei ofendida.
“Chega vocês três. O rei pediu para que nos reuníssemos para o jantar” Daemon disse nos empurrando para a porta de entrada de volta ao castelo.
Após me limpar e trocar as roupas que eu usava, fui levada até a sala de jantar, todos estavam reunidos na mesa à minha espera. De certa forma isso me irritou, porque esse jantar era tão importante assim que precisava da presença de toda a família para ser iniciado?
Me sentei em uma cadeira vazia no meio dos meus irmãos.
“O que está achando de voltar para casa, minha querida, S/n?” O rei se direcionou para mim, sorrindo e esperando em grande expectativa minha resposta.
“É ótimo poder estar em casa novamente, ser agraciada pela adorável companhia de toda a minha família, inclusive os meus tios, os quais não os vejo há tanto tempo” Sorri falsamente, recebendo um olhar caloroso de meu avô.
“Isso é ótimo. Estou feliz de poder reunir toda a minha família novamente, e antes que eu me esqueça...” Ele se levantou de sua cadeira com muita dificuldade. “Após conversar com minha querida esposa, eu decidi noivar minha linda neta, com meu adorável filho, Aemond.”
Puta que pariu...
“Vovô...”Tentei dizer mas minha mãe segurou em minha mão e negou, me aconselhando a apenas aceitar.
O olhar de Aemond era indecifrável para mim.
“Um brinde aos noivos” Propôs a rainha, revirei os olhos e me neguei a brindar a este terrível acontecimento.
“Meus pêsames, irmã” Lucerys sussurrou para mim enquanto olhava nosso tio, Aemond.
Eu apenas ri, trazendo a atenção do platinado que me encarou arqueando sua sobrancelha.
“Céus, eu preferia me tornar freira do que me casar com o tio, Aemond” Você suspirou irritada, sussurrando em resposta ao seu irmão.
“Eu até tentei convencer a mamãe a nos casar. Mas ela disse que tinha outros planos para mim. Antes que eu pudesse me pronunciar, uma mão foi oferecida em meu campo de visão, levantei meu olhar e observei meu agora então noivo sorrir levemente para mim.
“Gostaria de dançar comigo, querida sobrinha?” Aemond continuou com a mão estendida esperando minha resposta.
“Cruz credo” Lucerys sussurrou apenas para que eu ouvisse antes de nos deixar sozinhos.
“Acho que eu não tenho escolha a não ser aceitar” Bufei me levantando da cadeira e pegando em sua mão.
“Você sabia, não sabia?” Meu tom de voz era mais acusatório do que apenas questionador. 
“Do que você está falando?”Aemond respondeu sem muito interesse.
“Não se faça de idiota, nosso noivado.”
“Oh, sim. Eu sabia, na verdade estou ciente sobre isso há muito tempo.” O olhei incrédula, ele só poderia estar brincando comigo. “Tudo isso na verdade foi uma desculpa para te trazerem, seus pais sabiam que se comentassem que você está prometida a mim desde o seu nascimento, você seria capaz de fugir, e aqui está você. Prestes a se casar comigo” Ele abriu um sorriso escancarado, se divertindo com toda a situação.
“Por que você não se opôs contra isso?” Questionei confusa.
“E de que adiantaria? Casamentos são acordos políticos, você e eu não temos escolha” Ele deu de ombros. “Contudo, devo salientar que estou feliz, ao menos não será tão ruim assim me deitar com você. Você se tornou uma mulher atraente, querida sobrinha.”
“Você só pode ter ficado maluco ao cogitar que eu me deitarei com você...”
“Uma hora ou outra você vai...E até lá, aguardarei ansiosamente para descontar tudo que passei em suas mãos durante a nossa infância” Ele sussurrou em meu ouvido.
No mesmo instante lembrei-me dos tapas em que eu deferi em seu rosto, diversas vezes em meio a nossas brigas, engoli em seco.
“Fique tranquila, não irei bater em seu rosto.” Disse ele ao perceber a expressão de medo presente em mim. “Mas não posso dizer o mesmo para a sua bunda” Aemond apertou meu quadril e sorriu antes de deixar um longo beijo em minha testa.
        O jantar terminou e eu não esperei um segundo sequer para invadir o quarto dos meus pais irritada.
      As palavras de Aemond ainda rodavam minha cabeça, e eu não sei se suportaria o fato de que agora eu seria sua esposa.
“Mas que porra foi essa?” Questionei absorta em tanto ódio. “Quando é que vocês pretendiam me contar que eu estou prometida à aquele maluco desde que eu nasci?”
“Querida...” Minha mãe tentou dizer. Mas eu a encarei com raiva.
“Eu não quero me casar com ele” Suspirei tentando me controlar. “Me case com o Luke ou qualquer outra pessoa, menos ele”
“Acalme-se, S/n. - Disse meu pai e eu ri, como ele poderia me pedir calma em uma situação como essa?”
“Calma? Calma? Como me pede para ter calma? Não se esqueça que você conseguiu casar com minha mãe porque quis.”
“Quem está se esquecendo é você. Sua mãe e eu tivemos que casar com pessoas que não escolhemos, entendemos sua revolta. Mas não há nada que possamos fazer”
“Mãe... Por favor...”
“Querida, não vai ser tão ruim assim. Vocês só precisam conversar e se acertarem, precisam parar com essa implicância entre vocês dois” Ela tentou me tocar mas eu me afastei.
“Estou profundamente magoada, me sentindo traída. Vocês deixaram eu pensar que poderia escolher meu marido, quando na verdade eu já estava prometida. E pior, eu soube pela boca dele, sabe o quão humilhante foi para mim?”
“Nós sabíamos que você não iria aceitar, não é de nosso agrado esse casamento. Mas essa união foi uma proposta de paz entre as nossas desavenças, e os filhos de vocês dois serão a prova disso”.
“Eu não gerarei filhos daquele idiota” Eu gritei arremessando um objeto na parede. “Vocês são os meus pais, façam algo” eu Implorei.
“Se eu pudesse fazer algo, eu já teria feito. Minha menina” Minha mãe me abraçou com carinho e eu repousei minha cabeça em seu ombro.
“S/n...Escute o que eu vou dizer, mesmo com a união de vocês dois, isso não nos garante que uma guerra não se iniciará com a morte do seu avô. Você precisa trazer Aemond para o nosso lado, faça-o se apaixonar por você, mas em hipótese alguma, se apaixone por ele” Meu pai segurou em meu rosto e fez um carinho em minha bochecha. “Nós confiamos em você para conseguir isso, estaremos aqui para você, apesar de tudo.”
           Respirei fundo e assenti, de fato Aemond estava certo.
         Nós só somos peças em um tabuleiro montado por outras pessoas, não temos escolha.
             Voltei para o meu quarto e troquei minha roupa, vesti uma camisola preta e deitei em minha cama, peguei um livro aleatório e comecei a folhear.
     A quem eu queria enganar? Não estava conseguindo me concentrar, pois a ideia de imaginar eu me casando com Aemond me fazia querer vomitar.
          Ouvi um barulho no canto da parede e logo esta se abriu, revelando a passagem secreta, uma figura de capuz preto entrou em meu quarto e caminhou em minha direção.
          Antes que eu pudesse pegar a adaga ao meu lado, a pessoa abaixou o capuz, me revelando sua identidade.
“Calma. Sou eu” Disse Aemond.
“O que está fazendo aqui?”Questionei e ele deu de ombros.
“Vi que ainda estava acordada e quis vir até aqui” Assenti, voltando a ler, ele se sentou ao meu lado. “Não tem nenhuma pergunta? Sei que está chateada”.
“Desde quando você sabia?”Larguei o livro ao meu lado e me sentei na cama.
“Desde a nossa infância, um pouco antes de eu reivindicar Vhagar para mim” Respondeu.
“Por que nunca disse nada antes?”
“Eu achei que você sabia e por isso tinha tanta raiva de mim. Na verdade, me irritava e me entristecia a forma que você me tratava quando éramos crianças. Principalmente ao saber que você seria minha futura esposa”.
“Você sabe que podemos dar um jeito nisso...” Me aproximei dele. “Se me ajudar a fugir, eu nunca mais apareço na sua frente novamente”.
“Eu não posso. A cerimônia foi marcada para amanhã, seus pais ficaram com medo que você fugisse, tanto que te trancaram em seu quarto” Ele apontou para a porta, rapidamente me levantei e corri até a mesma, constatando o óbvio, ele estava certo.
“Eu faço o que você quiser…”Toquei em suas mãos.
“Vejo que está desesperada”Zombou. Esse era o momento de triunfo para ele.
“Aemond, por favor...”Agarrei em seu rosto. “Eu deixo você descontar tudo que te fiz passar, vamos!”
“S/n...”
“Você queria bater na minha bunda, não queria? Tudo bem, contanto que me ajude a fugir.”
“Eu aceito um beijo” Ele propôs me puxando em sua direção.
“Um beijo?” Estou confusa com seu pedido, Aemond apenas assentiu. “Tudo bem...” Suspirei antes de grudar nossos lábios.
           Sentei em seu colo e agarrei em seus cabelos os puxando para trás, Aemond gemeu em minha boca e buscou minha língua com a sua, ele agarrava fortemente em meu quadril enquanto nossos lábios se moviam deliciosamente, explorando cada mínimo contato, o choque percorrendo pelo meu corpo, o sentimento de prazer a cada pequeno movimento de sua língua sobre a minha me fazia arfar.
       Mordi seu lábio inferior antes de finalizar nosso beijo com um longo selinho. Me afastei dele e sai de seu colo.
        Aemond sorriu vitorioso e se levantou indo atrás da passagem pela qual ele entrou.
“Foi mais fácil do que eu imaginava” Ele riu. A confusão estampada em meu rosto era evidente.
“Aonde você vai?”
“Princesa, você foi muito ingênua de pensar que eu a ajudaria. Vejo você no altar amanhã. Não fuja, não quero ter de ir atrás de você” Ele acenou para mim. De confusa passei a ter raiva, ódio por ter acreditado em um mentiroso. Maldito.
“Seu filho da puta” Ele gargalhou antes de ir embora.
      Agora mais do que nunca eu colocaria o pedido de meu pai em prática.
          Eu teria Aemond Targaryen aos meus pés.
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beautynisa · 1 year ago
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lara aslam  ?  não  !  é  apenas  NISA  EREZ  ,  ela  é  filha  de  AFRODITE  do  chalé  10  e  tem  VINTE  ANOS  .  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  NÍVEL  I  por  estar  no  acampamento  há  DOIS  ANOS  ,  sabia  ?  e  se  lá  estiver  certo  ,  NISA  é  bastante  CARISMATICA  mas  também  dizem  que  ela  é  DISSIMULADA  .  mas  você  sabe  como  hefesto  é  ,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência  .
𝒄𝒐𝒏𝒆𝒙𝒐̃𝒆𝒔 .
BIOGRAFIA: 
zekai erez sempre fora um cara cobiçado — e sempre soube muito bem disso . a verdade é que , de muitas vezes , ele utilizava a beleza para que esquecessem outros assuntos a si dirigidos estrategicamente . se escondendo por trás da cara bonita para fazer o que bem entendia . é claro que , como um piloto de corrida , não era como se pudesse utilizar disso tantas vezes — seu objetivo era ser o melhor , não apenas bonito . mas ser atraente , pelo menos trouxe aquela mulher para si .
a verdade é que zekai definia afrodite como a mulher mais linda que ele já havia visto — o que a enchia o ego , de fato , mas que não se tratava de algo que nunca havia ouvido antes . ele a admirava . pela primeira vez , o foco não era a sua aparência — afinal nem chegaria se tentasse perto da dela . não foi fácil conquista - la , ou pelo menos , ela não deixou que ele soubesse como fora . foram vários dias , encontros , presentes e finalmente ... ela era dele . ou pelo menos foi , por uma noite , um instante . e depois , nunca mais a vira .
é engraçado como as coisas funcionam . como , em um dia zekai era o solteiro mais cobiçado da cidade e , no outro , tinha uma criança chorando em sua porta .
deve admitir que não se recorda quanto tempo levou após conhecer afrodite para que nisa chegasse até a si . também não vai admitir que , no ínicio , a ideia de ser pai foi completamente rejeitada por si . mas elas tinham o mesmo perfume . zekai nunca soube explicar , mas o perfume e os olhos miticamente iguais ... ele nunca poderia abandona - la .
e fora assim que nisa erez chegara a familia . uma chegada avassaladora , que mudara a vida de todos que a rodeavam . seu pai , virou o piloto mais cobiçado , abandonado por uma namorada que o deixou com uma criança para cuidar ! ora , que bela ópera , certo ? ela foi criada aos luxos , mimos e as pistas . desde nova , sabia como correr e consertar cada carro daquele autódromo . também foi criada em meio a estudos exemplares , com os melhores professores que o dinheiro poderia pagar . era quase uma princesa , só lhe faltando enfim a coroa .
graças a seu pai , também entendera que uma boa beleza era para ser usada . aprendeu isso aos 12 anos , após vencer um campeonato de matemática e perceber que todos a acusavam de cola . ora ! ela não parecia tão esperta assim . claramente estava trapaceando . foram noites de lágrimas deixadas no travesseiro por pessoas que não as mereciam . e então , nisa criou para si uma máscara . ela deixava todos acreditarem que simplesmente era uma boba e bonita , com pouca vontade de estudar ou sequer facilidade . conseguia ganhar pontos fáceis de professores , trabalhos e atividades feitas de amigas e amigos . se tornou alguém fútil , apenas para que as pessoas achassem que essa era a si .
é claro , não foi tão fácil manter a sua segunda pele . mas ela se esforçou . na internet , possuía até mesmo um canal onde falava apenas daquilo : beleza . tentava esquecer que poderia ser mais que isso , afinal pessoas bonitas não eram nada além . não é surpresa , ao fim , como o amargor surgiu dentro dela . se tornou alguém metida e nariz em pé , irritadiça ao extremo por tentar esconder quem de fato era .
foi , por volta dessa mesma idade , que seu pai finalmente conseguira esquecer sua própria mãe , casando - se com sua madrasta que fora uma porta de segurança a ela . a personalidade de nisa , pouco incomodara a mais velha , que se tornou uma mãe e domando , pouco a pouco , a fera que ela se tornava .
perto da vinda para o acampamento as coisas começaram a se tornar estranhas . tinha 17 anos onde seus poderes iniciaram a aparecer e pessoas começaram a realmente seguir suas ordens . iniciando com coisas pequenas , até mesmo atos importantes como a deixar pilotar um avião . ainda não sabe como tudo não dera errado , mas não tenta repetir os ocorridos novamente .
sua ida até o acampamento foi em um resgate . um sátiro foi responsável por a localizar e a levar até o local . não consegue informar que fora uma viagem tranquila mas pode dizer que todos chegaram vivos . desde então , se mantém no acampamento com visitas regulares até sua casa para visita de seus pais e seus irmãos . foi exatamente em uma dessas visitas onde acabou por receber a chamada de dionísio — voltando imediatamente para o acampamento .
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madrux · 7 months ago
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MY SONS ORIGINAL CHARACTERS!!!
yessss! I finally finished their character sheets!!!
Well, I still don't know what I'm going to do with them, but for now, they're going to be very important NPCs in the RPG I'm planning (Maybe I'll do a webcomic in the future???? who knows…)
Here is the first one:
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Félix Vanhellsing - exorcist - 22 years - 1,68m or 5,5 feet
more information here ⬇️
Félix is an exorcist, he works for a religious organization known as “Angelorum Custodia” or Angels Guard, the purpose of this organization is containing and exterminating all demons.
The most notable thing about Félix's personality is his ambition, if he wants something, you can bet he won't give up until he gets it. He is also very friendly and outgoing, likes to have fun with people and would never miss a party. However, he has a very pessimistic and explosive side, which ends up pushing some important people away.
He likes to sleep, eat, smoke, drink and make money (very creative, I know...) Lie, he also likes to train his fighting skills and play board games.
MBTI: ESTP
He doesn't use magic, but he was born with a disease called “Tempting Blood,” which makes his blood extremely attractive to demons. He uses this “weakness” to hypnotize creatures and set traps.
He uses a sword and a rifle.
His duo is Cobalt, a priest, also from the Angels Guard. They have known each other since childhood, but an incident caused them to separate and only meet again in Angels Guard in adulthood.
(everything about him and his universe will be tagged with #angels guard and/or #guarda dos anjos)
portuguese:
Félix é um exorcista, ele trabalha para uma organização religiosa conhecida como “Angelorum Custodia” ou Guarda dos Anjos, o objetivo desta organização é conter e exterminar todos os demônios.
De longe, a coisa mais notável na personalidade do Félix é a sua ambição, se ele quer alguma coisa, pode apostar que ele não vai desistir até conseguir. Ele também é muito amigável e extrovertido, gosta de se divertir com as pessoas e não perderia uma festa por nada. Porém, ele tem um lado muito pessimista e explosivo, o que acaba afastando algumas pessoas importantes.
Ele gosta de dormir, comer, fumar, beber e ganhar dinheiro (muito criativo, eu sei…) Mentira, ele também gosta de treinar suas habilidades de luta e jogar jogos de tabuleiro.
MBTI: ESTP
Ele não usa magia, mas nasceu com uma doença chamada “Sangue Tentador”, que torna seu sangue extremamente atraente para os demônios. Ele usa essa “fraqueza” para hipnotizar criaturas e montar armadilhas.
Ele usa uma espada e um rifle para lutar
Sua dupla é o Cobalt, um sacerdote, também da Guarda dos Anjos. Eles se conhecem desde a infância, mas um incidente fez com que eles se separassem e só se encontrassem novamente na Guarda dos anjos na idade adulta.
(tudo sobre ele e o universo onde ele vive vai estar com as tags #angels guard ou #guarda dos anjos)
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sattlite · 7 months ago
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ᅠ❝ᅠmonster highᅠꓹᅠ𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐇𝐈𝐆𝐇ᅠꓹᅠmonster HighᅠꓹᅠCOME ON DON'T BE SHYᅠꓹᅠ𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐇𝐈𝐆𝐇ᅠꓹᅠTHE PARTY NEVER DIESᅠ!ᅠ❞ᅠ⚰
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕬𝐍𝐈𝐊𝐊𝐀  𝕭𝐉𝐎𝐑𝐍𝐒𝐒𝐎𝐍ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄? —ᅠ𝗷𝗼𝘁𝘂𝗻 𝗴𝗶𝗿𝗹ᅠ⸝ᅠ𝗴𝗮𝘆ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟳𝘆ᅠAnnika parece fria e inacessível, com um semblante sereno e controlado. Apesar de seu porte alto, ela é delicada e emocionalmente reprimida. Ela evita criar laços profundos, no entanto é prestativa, educada e, por vezes, sarcástica. Internamente, ela tem muitos medos e inseguranças, especialmente sobre sua força e seu passado.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕯𝐀𝐌𝐎𝐍  𝕹𝐈𝐆𝐇𝐓𝐒𝐇𝐀𝐃𝐄ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝗶𝗻𝗰𝘂𝗯𝘂𝘀 𝗯𝗼𝘆ᅠ⸝ᅠ𝗯𝗶ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟲𝘆ᅠDamon é sarcástico e arrogante, usando humor mordaz como mecanismo de defesa. Ele é inteligente e observador, mas profundamente solitário, ansiando por amizades verdadeiras. Tem uma alma artística, apreciando música clássica e literatura gótica, e possui um lado protetor e compassivo que raramente mostra.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕮𝐇𝐀𝐈𝐍𝐒𝐋𝐄𝐘  𝕾.  𝕳𝐄𝐖𝐈𝐓𝐓ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝘀𝗹𝗮𝘀𝗵𝗲𝗿 𝗴𝗶𝗿𝗹 ᅠ⸝ᅠ𝗯𝗶ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟴𝘆ᅠChainsley, assim como seu pai, Leatherface, pode ser silenciosa, preferindo observar e planejar antes de agir. Essa característica adiciona uma camada de mistério à sua personalidade, tornando-a uma presença tanto intimidante quanto enigmática. E apesar de sua fachada rude e arrogante, esconde uma natureza profundamente emocional.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕮𝐇𝐀𝐈𝐍𝐒𝐓𝐄𝐍  𝕾.  𝕳𝐄𝐖𝐈𝐓𝐓ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝘀𝗹𝗮𝘀𝗵𝗲𝗿 𝗯𝗼𝘆ᅠ⸝ᅠ𝗯𝗶ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟴𝘆ᅠTen é uma pessoa excêntrica e avoada, e pode ser facilmente caracterizado como um ser que não está nem aí para nada, conhecido por fazer o que tem vontade e por questionar as regras estabelecidas. Apesar disso, ele mantém uma tranquilidade que o torna uma das pessoas mais calmas do mundo. Não é do tipo agitado, preferindo uma abordagem serena diante das situações.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕻𝐄𝐎𝐍𝐍𝐘 𝕴𝐓 𝖂𝐈𝐒𝐄ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝗰𝗹𝗼𝘄𝗻 𝗴𝗶𝗿𝗹ᅠ⸝ᅠ𝗽𝗮𝗻ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟳-𝟭𝟴𝘆ᅠ.ᅠPeonny é uma figura de serenidade em meio ao caos, uma alma antiga que parece deslocada no tempo. Sua presença é calmante, mas carrega um peso de tristeza e mistério. Ela é uma pacificadora, sempre procurando trazer harmonia, mas há algo em seus olhos que sugere que ela viu mais do que qualquer um deveria ver.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕵𝐄𝐅𝐅𝐑𝐄𝐘 𝕷𝐎𝐖 𝕮𝐇𝐄𝐂𝐊ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝗽𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗲𝗱 𝗯𝗼𝘆ᅠ⸝ᅠ𝗵𝗲𝘁𝗲𝗿𝗼ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟴𝘆ᅠ.ᅠJeff é um enigma envolto em escuridão e ironia, sempre com um sorriso sarcástico no rosto. Sua presença é ao mesmo tempo atraente e perturbadora, como um espetáculo de circo sombrio. Ele adora desafiar a autoridade e as convenções, encontrando prazer nas reações dos outros. Há um ar de mistério em torno dele, como se estivesse sempre à beira de revelar um segredo terrível.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕷𝐋𝐎𝐑𝐄𝐍𝐀  𝕻𝐑𝐀𝐍𝐓𝐎𝐒ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝗴𝗵𝗼𝘀𝘁 𝗴𝗶𝗿𝗹ᅠ⸝ᅠ𝗹𝗲𝘀𝗯𝗶𝗮𝗻ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟴𝘆ᅠ.ᅠLa Llorona é uma figura trágica e assombrada, uma sombra de tristeza que vaga pelos corredores de Monster High. Seu lamento eterno ecoa pelos salões, carregando com ele um peso de dor e arrependimento. Ela é uma presença temida, mas aqueles que compreendem sua história sentem uma profunda compaixão por seu sofrimento.
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕬𝐋𝐄𝐗𝐀𝐍𝐃𝐄𝐑 𝕯'𝕬𝐍𝐆𝐄𝐋𝐎ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝘃𝗮𝗺𝗽𝗶𝗿𝗲-𝗶𝗻𝗰𝘂𝗯𝘂𝘀 𝗯𝗼𝘆ᅠ⸝ᅠ𝗴𝗮𝘆ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟴𝘆ᅠAlexander D'Angelo é um enigma encantador, um híbrido de vampiro e Incubus que navega entre os mundos com uma confiança inquietante. Ele é extrovertido e amigável, mas há uma profundidade e complexidade em seus olhos que sugere segredos sombrios. Alexander usa suas habilidades para fortalecer laços e criar alianças, mas luta constantemente com o peso de sua herança dupla.
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cherryblogss · 3 months ago
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bom dia mami cherryzinha, sua bença 🙏🏼
faz alguma coisa com o pipe daquelas fotinhas de jaquetas preta todo badboy filhinho de papai
(faz que a reader é fotógrafa dele e não resiste aos encantos do macho alfa 🤤 KKKKKK
bença filha🌺 nao vou mentir que tava escrevendo uma gracinha do pipe!jogador relacionado a isso mas ficou uma bosta e abandonei, mas com a inspiração de vcs irei falar☝️ (a outra anon que pediu pipe!badboy nao tema, o seu pedido ja esta no forno)
pipe!jogador que é nepobaby de um dos maiores jogadores da argentina e tem a carreira praticamente construída desde os cinco anos, por isso, nunca teve dificuldades em encontrar patrocinadores e visibilidade na mídia, o que o tornou extremamente mimado e arrogante, principalmente quando se trata do sexo feminino, já que ele tem noção do quanto é atraente, então abusa da carinha angelical e do corpo gostoso e do nome pra conquistar o que quer.
pipe!jogador que com 24 anos ganha o primeiro mundial de clubes e é mvp - apesar de ser fruto do nepotismo tem um talento inato e diferenciado - então a mídia fica em cima dele o tempo todo, ainda mais com os rumores crescentes sobre a reputação romântica dele, todos queriam uma entrevista exclusiva, mas o Pipe escolheu justamente a revista mais renomada da Espanha. A entrevista acontece de acordo com o planejado, o Pipe usando de todo o charme para contornar as questões mais polêmicas e que resultariam em fofoca, então só faltava mesmo o ensaio fotográfico para tornar o argentino a capa da edição mais aguardada do ano. Você leu toda as respostas dele para tentar basear o ensaio um pouco na imagem que ele transmitia, mas não podia evitar revirar os olhos com o fingimento e cinismo do Otaño, ele provavelmente mentiu em quase todas as perguntas ou respondeu o que o empresário mandou, nunca daria os créditos a um homem que toda semana trocava de mulher e nunca lutou por nada na vida, nunca acreditaria que aquele mesmo ser teria pensamentos tão profundos e coerentes sobre a vida e emoções. No entanto, quando se apresentou a ele foi cordial e tentou manter suas opiniões para si mesma, até porque ficou subitmente tímida na presença do Felipe, que era alto, forte e mais bonito do que nas fotos, além de ter os olhos mais lindos que já tinha visto. Desde o momento que cruzou os olhos com ele se sentiu como uma preza, na imensidão daquele azul tinha algo obscuro que você não poderia definir como nada mais que desejo.
pipe!jogador que no instante que vocês ficam a sós sem o resto da equipe já começa a fletar discaramente contigo, mesmo em meio a troca de poses ele fica te fazendo perguntas ou comentando sobre qualquer coisa que claramente tem duplo sentido. Uma raiva irracional cresce dentro de ti por notar como Felipe é um modelo natural e sabe exatamente quais poses fazer, além de te deixar com as bochechas quentes e sem jeito com a voz rouquinha conversando contigo. Era difícil resistir aos encantos e provocações dele. Enquanto ele trocava de roupa você não podia evitar olhar como o abdômen musculoso e definido era tão gostoso, como o cabelo enroladinho contido por um gel na parte de cima parecia tão macio e imaginava passando seus dedos pelos fios em meio a posições inusitadas. A cada troca de roupa se sentia mais calorenta, chegando até a retirar o casaco leve que usava ficando só com uma blusa regata que realçava seu tom de pele e o formato dos seus seios.
Óbvio que Felipe não era inocente e muito menos idiota para não perceber como você estava afetadinha por todas as ações dele, então diante disso, te provoca incansavelmente, te encarando nos olhos ao invés de encarar a lente da câmera, descia o olhar pelo seu corpo, memorizando cada detalhezinho seu na medida que imagina tirando cada uma das suas peças e se deliciando em pensar como queria saber cada marquinha ou pintinha da sua pele. A sua beleza exótica e personalidade difícil só o faziam te desejar ardentemente, sempre ajeitava a calça discretamente pela ereção que teimava em surgir mesmo se sentindo estúpido por estar tão angustiado sem nem ter te beijado.
pipe!jogador que nas últimas fotos faz umas birras porque não suportava a ideia que logo acabaria e ele não teria seu número ou nem um beijinho, te pedia para chegar mais perto e pegar determinado ângulo do rosto dele. Irritada com a petulância do argentino, não pôde evitar dar um sorriso malicioso com a ideia absurda que surgiu na sua mente e como aquilo violava uma linha profissional que nunca cruzou. Por isso, em uma foto que seria dele sentado se aproximou até seus pés ficarem ao lado das coxas deles e enfim sentando nas pernas longas. Felipe estremeceu com a sua proximidade, tentando controlar a respiração descompassada e como o calor donseu corpo o afetava. Não pôde evitar provocá-lo ao perguntar com falsa inocência o que tinha acontecido que estava tão calado de repente e quando ele gaguejou uma resposta idiota vc se aproximou mais até pressionar seus peito no dele e ficar sentada diretamente na ereção marcada na calça. Segurou a câmera com uma mão enquanto a outra acariciava o cabelo dele, mas logo se apoio no ombro firme quando subitamente Felipe agarrou sua cintura com os braços e te empurrou diretamente no pau coberto. E não ironicamente o olhar sério dele te faz se sentir um pouco acanhada, nunca achou que aqueles olhos claros poderiam ficar tão escuros com luxúria. sussurrou ameaçador entredentes como vc deveria se comportar e saber que estava brincando com fogo. Mas a esse ponto não se importava, queria pagar pra ver e o calor ardente no ventre te deixava desnorteada, totalmente incapaz de pensar direito e racionalmente. Por isso, toma o impulso de unir seus lábios.
Era inacreditável como a boca carnuda dele era tão macia e como ele beijava tão bem. Segura a nuca dele, fazendo carinho nos cachinhos que se formavam ali, sua outra mão deixa a câmera calmamente no chão em um lugar seguro. Felipe percorria as mãos gigantes pelo seu corpo, acariciando suas curvas e apertando sempre que chegava nas gordurinhas do seu quadril. Suas línguas se entrelaçavam em uma dança erótica, emitindo sons molhadinhos enquanto seus rostos se inclinavam para encaixar melhor. Pareciam dois animais no cio, se esfregando e se agarrando com vigor.
Pipe começa a abaixar as alças da sua blusa, expondo seu sutiã de renda e as mãos ansiosas logo se movem para apertar a carne macia com força. Ele massageava seus seios com expertise e os apertava juntos, se atrapalhando no beijo, perdido nas sensações se tornando demais. Sabia que não aguentaria muito, então logo te afasta e ri com o seu resmungo mal humorado por te privar dos beijos dele.
Começar a desfazer o cinto, afoito em liberar o membro pulsante da cueca, punhetando lentamente com um sorriso malicioso ao ver seus olhos se arregalando com o tamanho avantajado. Um gemido manhoso sai da sua boca com a cena sórdida dele se masturbando e se exibindo, então começa a esfregar sua buceta na coxa dele, fazendo uma bagunça molhada na roupa de alta costura. Pipe zomba de ti por ser tão desesperadinha, dizendo como parecia uma perrita no cio, em seguida, para os movimentos, agarrando com uma mão suas bochechas e te mandando cuspir na outra que antes tocava o pau. Você junta a saliva na boca e desfere a cuspida certeira no alvo. Pipe murmura satisfeito e volta a punhetar sua saliva pelo caralho teso. Ele repete isso algumas vezes até estar quase que encharcado.
Enfim, Pipe te puxa novamente para perto, matendo um braço ao redor da sua cintura e te elevando até encaixar a cabecinha inchada na sua entrada, vc estava tão meladinha que nem seria tão difícil deslizar para dentro. Os primeiros centímetros te fazem aconchegar o rosto no pescoço dele enquanto o braço forte te descia até sua buceta engolir mais da metade. Por agora, já era suficiente para satisfazer o ardor que ambos sentiam. Não durariam mt pela tensão crescente e ambiente aberto, tinham que ser rápidos. E Pipe não decepciona, te empurra no pau dele e impulsina os quadris rapidamente, encontrando o ritmo perfeito para te fazer gritar abafado contra o peitoral dele. O argentino grunhia roucamente cada vez que se enterrava por completo, atingindo todos os seus pontos sensíveis e consequentemente causando que sua bucetinha se contraisse ao redor dele. Os seus quadris rebolavam a cada sentada, esfregando seu clitóris na pubis do maior em desespero para gozar.
morri
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