#perguntas sobre os personagens
Explore tagged Tumblr posts
Text
you belong with me | op81
{ lista principal }
pov: oscar decide mostrar para a garota que ama que tudo que ela procura esteve lá o tempo todo.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, alta estimulação, sexo no carro e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 3.924
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar sabia que não estava em posição de cobrar nada; eles não eram mais amigos e, muito menos, amigos coloridos. Mas algo na forma como ela jogava a cabeça para trás, rindo das piadas de Lando e deixando à mostra aquele lindo pescoço que Oscar amava marcar, algo nesse gesto estava fazendo o sangue do australiano correr rápido em suas veias.
Havia também a forma como Lando a olhava. Não, como Lando a devorava com os olhos. Oscar sempre soube do interesse de Lando na garota e nunca pôde impedir nada; afinal, eles não eram nada. Além disso, ela sempre deixou claro que só tinha olhos para um piloto da McLaren, e era Oscar. Era.
Dias atrás, ela e Oscar decidiram não levar adiante aquela relação casual. Quer dizer, permita-me corrigir: Oscar decidiu isso. Começou a ficar difícil para ele separar as coisas, já não a via mais como uma amiga, e aquilo o apavorou. Então, fez o que melhor sabia fazer quando o assunto era relacionamentos e se afastou.
A garota ficou irritadíssima com o afastamento repentino. Depois de uma vida de amizade e anos de intimidade, merecia mais que palavras secas e mensagens não respondidas. Quando decidiu confrontar Oscar, pensou que talvez o silêncio fosse melhor. Oscar podia ser responsável e centrado no que dizia respeito ao trabalho, mas comunicação e sentimentos não eram o seu forte.
Mas, independente do que tivesse acontecido entre eles, a garota havia confirmado presença no aniversário de Zak como sua acompanhante. Oscar também pediu para que ela fizesse esse último favor e não deixasse de ir; ele não havia falado para ninguém que os dois não eram mais amigos e não queria dar abertura para perguntas sobre sua vida. Além disso, a garota também gostava do chefe da equipe e amava uma boquinha grátis, então não ia deixar de comparecer à festa por conta das atitudes idiotas do australiano.
Porém, era inocente da parte de Oscar achar que as pessoas não reparariam que havia algo estranho na dinâmica entre eles. Ela e Oscar viviam grudados; se você quisesse achar Oscar, bastava encontrar ela, pois certamente o piloto estaria por perto. Então, o fato de ela passar a noite toda perto de Lando e não do piloto mais jovem foi motivo de cochichos e risadinhas em muitas das rodas de conversa pelo salão de Zak.
Lando, certamente, era o que mais se divertia com aquilo; ter a atenção da garota só para ele o fazia ver estrelas. Oscar também as via, mas eram estrelas de ciúmes, tão brilhantes que o cegavam. Quando Lando se aproximou do ouvido da garota e colocou uma das mãos na base das suas costas, o piloto virou sua taça de champanhe e foi até eles.
“Ei, vocês, atrapalho?” Oscar se coloca entre os dois e cruza as mãos atrás das costas. Lando se afasta e ri baixinho.
“Oscar! Claro que não.” a garota sorri e dá um gole no seu champanhe. Oscar estranha a animação, mas logo entende o porquê quando vê os olhos pequenos e brilhantes.
“Estava falando para ela como essa noite está prestes a ficar... selvagem.” Lando sorri de lado e aponta com a cabeça para Zak.
Oscar acompanha com o olhar para encontrar Zak girando a gravata acima da cabeça, os primeiros botões da camisa abertos e um copo de uísque na mão. Ele dança e ri junto com sua mulher e outros amigos. Oscar sorri e volta a olhar para Lando.
“Hora de ir embora?” Lando dá de ombros para a pergunta de Oscar e desvia o olhar para a garota.
“Acho que estou me divertindo aqui.” o britânico sorri por trás do copo quando a garota lhe dá um sorriso meigo.
O sangue de Oscar ferve, e ele cerra os punhos atrás do corpo. Desgraçado. Lando era um bom conquistador; Oscar já havia visto o amigo em ação e sabia que a maioria dos seus alvos era conquistada no fim da noite. A garota parecia prestes a cair, e só a imagem de outras mãos que não as suas no corpo dela fazia com que ele quisesse arrastá-la para longe dali.
“Suponho que você esteja cansada.” Oscar olha para a garota, que lhe dirige um olhar malicioso.
“O quê? Não! Lando é uma ótima companhia. Na verdade, quer dançar?” a garota larga a taça em uma mesa próxima e segura o braço de Lando. “Parece estar tããão quente e divertido lá.” ela olha por cima do ombro em direção à pista. Lando abre o sorriso mais canalha do mundo, e Oscar trava o maxilar enquanto encara a mão dela tocando nele.
“Claro, amor. Você vem?” Lando pergunta para Oscar, o sorriso ainda pendurado em seus lábios.
Amor. Oscar gostaria de acabar com a boca de Lando com um soco.
“Osc não dança.” a garota ri fraco, sua língua se enrolando para pronunciar o apelido do australiano. “Vamos.”
Os dois seguem para a pista, deixando para trás um Oscar enciumado.
O piloto encara o espaço vazio que segundos antes estava ocupado pelos dois enquanto tenta acalmar o coração acelerado dentro do peito. Estava com ciúmes, estava puto por ela o provocar daquele jeito, estava com raiva de si mesmo por ter aberto mão dela e, acima de tudo, estava com inveja de Lando, que podia tocá-la na frente de todos enquanto ele ficava ali parado, se sentindo inútil.
Oscar se vira para a pista e vê a garota nos braços de Lando. Ele a faz girar e a puxa para perto, empurrando-a para outro giro enquanto ela ri, claramente se divertindo. Oscar sempre gostou do jeito que ela sorria, do jeito que se entregava ao momento e o aproveitava como se fosse o último. Sua garganta se aperta, e seu coração parece se comprimir dentro do peito quando percebe que ela costumava sorrir assim para ele.
Que merda tinha feito?
--- x ---
Depois de duas horas de tortura, assistindo aos dois dançarem e esfregarem seus corpos um no outro, Oscar decide ir embora, com ou sem ela. Para sua surpresa, quando se aproxima para avisar que está de saída, a garota diz que vai com ele. Lando insiste para que ela fique, mas ela alega estar cansada e, como veio com Oscar, voltaria com ele.
Oscar revira os olhos quando Lando joga todo o seu charme, com um olhar de cachorro que caiu do caminhão, e pede para que ela o ligue na manhã seguinte. Ela ri e promete ligar. Patético, pensa o australiano, bufando enquanto dá as costas para eles em direção à porta de saída, sendo seguido pelo som dos saltos que ecoam no corredor silencioso.
“Dá para você ir mais devagar? Eu tô de salto aqui.” a garota diz, e Oscar se vira para encará-la, parando no meio do corredor.
“Até minutos atrás, enquanto dançava com o Lando, parecia fácil estar em cima deles.” suas bochechas esquentam, e ela para também, distante dele.
Oscar se arrepende no mesmo instante; não queria começar uma briga e não queria ser aquele tipo de cara que dá um fora em alguém e não aguenta ver a pessoa seguir em frente.
“Desculpa,” ele sussurra. “Não quis dizer isso.”
A garota não responde. Apenas levanta uma das pernas e solta a tira da sandália; depois, repete o gesto com o outro pé. Ela se aproxima e empurra os sapatos no peito de Oscar. Ele os segura e a encara de cima. Havia esquecido como ela era baixa perto dele e quão deliciosa era a sensação de olhá-la daquele jeito, como se tivesse algum poder sobre ela.
“Sei bem o que você quis dizer. Vamos embora.” ela passa por ele, caminhando mais rápido agora.
O silêncio dentro do carro é esmagador. Oscar quer falar algo, mas seus sentimentos estão completamente misturados, e ele não sabe dizer o que sente com mais força agora.
A garota encara a paisagem que passa rápido do lado de fora. A estrada está escura e vazia. Ela sente raiva de Oscar; ele não tinha o direito de cobrar algo dela, nem de sentir ciúmes. Ele havia escolhido se afastar, ele havia partido seu coração, então como se atrevia a sentir ciúmes de Lando?
Lando. A garota facilmente iria para casa com ele, mas jamais faria isso quando desejava somente a pessoa que estava sentada ao seu lado, dentro de uma blusa social branca e uma calça preta que se agarrava às suas coxas grossas e fortes. Ela nem pensaria em Lando quando ao seu lado estava a pessoa que fazia seu coração bater mais forte só de chegar perto dela, que fazia suas bochechas esquentarem e seu interior se derreter toda vez que a olhava.
Ela não entendia onde eles se perderam, não entendia quando Oscar simplesmente parou de desejá-la, quando ele passou a achar que ela não valia mais o seu tempo. Oscar simplesmente se afastou, alegando que “aquilo não estava funcionando”. Engraçado, funcionou por dois anos; então, quando parou de funcionar? Por que parou de funcionar?
A garota sentia tanta falta dele, dos seus beijos, do seu toque e da forma como ele era cuidadoso, mas autoritário, da forma como a fazia se sentir suja, mas sexy ao mesmo tempo. Tudo sobre ele era tão… Oscar. Ela só queria entender quando e por que. Então, motivada pelo álcool, decide testá-lo para obter respostas.
“Foi divertido, sabia?” ela começa, e Oscar a olha de canto.
“A festa?” sua voz sai rouca e baixa.
“Sentir as mãos de outro em mim.”
Oscar não responde imediatamente. Seus dedos apertam o volante, e ele segura a respiração. Ele não tinha certeza do que ela estava tentando fazer agora. Estava tentando arrancar uma reação dele? Irritá-lo? Oscar odiava o fato de ela saber o suficiente para provocá-lo.
“Notei.” ele responde, sem tirar os olhos da estrada.
“Lando é uma companhia tão agradável... É ótimo em guiar também.” sua voz sai arrastada e melosa. Oscar engole seco e não responde. “Estava pensando, talvez ano que vem eu venha como acompanhante dele… Até namorada. Nunca se sabe.” a garota dá de ombros e sorri.
Uma pontada de ciúmes surge na mente nublada de Oscar.
“Você realmente acha que eu deixaria isso acontecer?” Oscar deixa escapar antes mesmo de perceber, a raiva em sua voz está óbvia, e isso faz a garota sorrir.
“Você não pode mandar em mim, Oscar.”
Ele vira a cabeça para ela, odiando a resposta. Ele estava tão acostumado a ter tudo sob seu controle, ter ela sob seu controle, que ouvi-la dizer que ele não podia fazer algo o faz querer colocá-la de joelhos e mostrar que sim, ele pode mandar nela.
Mas Oscar percebe o joguinho mental que ela está fazendo, então respira fundo e acelera ainda mais o carro numa tentativa de chegar logo ao seu destino e acabar com aquilo.
“Nem você acredita nisso. Você sabe que faria qualquer coisa que eu mandasse.” ele ri fraco, entrando no jogo enquanto tenta acalmar a respiração.
“Mesmo? Então por que você não para esse carro e me mostra exatamente o quão autoritário você pode ser?”
Oscar aperta o volante mais uma vez, os nós dos dedos começam a ficar brancos. A tensão no carro era palpável, e ele fica tentado a fazer exatamente isso quando ela o desafia.
“Pare com isso.” ele praticamente rosna.
“A vamos lá. Eu sei que você quer me calar e me mostrar como ser uma boa menina…” os olhos de Oscar desviam para as mãos dela que começam a subir o vestido pelas pernas. Ele engole seco ao lembrar da sensação da pele dela na sua.
Ela está o levando ao limite, aquele onde seu temperamento logo iria explodir. Ele tenta ignorar, tenta com todas suas forças, pois sabe que se tocasse nela, não ia conseguir parar.
Ele havia se afastado, ele havia falado que não queria mais aquilo, precisava manter sua palavra.
“Frustrante.” ela volta a falar. “Talvez Lando possa me ensinar como ser uma boa menina.”
Ai já era demais.
O freio é acionado com força e Oscar para no acostamento, desligando o carro em seguida, a raiva o tomando por completo enquanto se vira para encará-la.
“O que você disse?” ele sussurra.
“Que Lando me ensinaria a ser uma boa menina.” ela sorri lentamente e faz um beicinho.
E isso é suficiente. Oscar solta seu cinto e se estica em direção a garota, a segurando pelo maxilar e puxando-a para si.
“Se eu ouvir o nome dele saindo da sua boca de novo, juro por Deus…” seus olhos estão pegando fogo e ele aperta com força o rosto dela.
“O que, Osc? O que você vai fazer?” ela sorri e solta seu próprio cinto, o puxando pela camisa para mais perto.
Sua respiração fica pesada e Oscar começa a sentir o calor subir pelo peito. Ele não conseguiria se controlar com ela assim tão perto dele, não quando aqueles malditos olhos cheios de raiva e desejo estavam implorando para que ele a tocasse.
Quando ela assume uma expressão séria e encara sua boca, passando a língua com lentidão pelo lábio inferior, tudo se torna muito insuportável de aguentar, então Oscar a toma para si e tudo ao redor se inflama.
A garota se derrete e aceita a língua dele sem hesitar. Isso é o que ele queria. Ele queria calá-la. Ele queria fazê-la obedecê-lo, vê-la sendo submissa a ele. Ele queria fazer dela uma boa menina, como ela merecia ser.
“Hm, Osc.” ela geme entre os beijos.
Merda, sentia tanta falta dela. Dos beijos, toques e gemidos.
Oscar se afasta apenas para empurrar seu banco para trás e então a puxa para ele. O vestido se acumula no quadril quando ela se senta no colo dele, uma coxa de cada lado de suas pernas. Ela geme quando sente o membro dele pressionar sua calcinha molhada.
“Porra, Osc.” ela geme e as mãos grandes e fortes de Oscar apertam sua bunda com força, fazendo uma dor delirante se espalhar no local.
O australiano toma os lábios dela novamente, sem se importar com o fato de que estão numa rodovia pública. Eles se beijam com fervor, a raiva de ambos transbordando no beijo quente e molhado. Oscar desliga os faróis e a escuridão toma conta do carro.
Oscar leva uma das mãos para o cabelo da garota, o puxando com força e deixando um gemido baixo sair de sua boca quando ela investe o quadril contra o membro duro e dolorido dele.
A garota se esfrega em Oscar em busca de prazer, enquanto as mãos começam a desabotoar com pressa a camisa branca e amassada dele. Oscar ergue o vestido dela até a cintura e coloca o dedão dentro da calcinha encharcada. A garota interrompe o beijo para gemer alto quando ele circula seu clitóris. Suas sobrancelhas franzem e ela morde o lábio com força.
“Não está mais engraçado agora, amor?” o deboche escorre na palavra.
“Hm…” é tudo que o cérebro enevoada dela consegue processar.
Ela se esfrega contra os dedos e ele descansa a cabeça no encosto do banco, apenas assistindo ela se revirar de prazer em cima dele. Olhos fechados, lábios entreabertos emitindo sons que soam como música clássica para ele, o peito vermelho subidno e descendo rapidamente. Perfeita.
Quando ele insere um dedo dentro dela, a garota se apoia nos ombros dele respirando fundo. Oscar poderia ficar a tocando pra sempre, dar prazer a ela era seu passatempo preferido, mas o ciúmes de minutos atrás ainda está lá, cutucando seu peito e o lembrando de como pararam ali. Então ele para os movimentos e afasta a mão.
“Que porra…?” a garota abre os olhos e o encara.
“Você quer gozar?” ele se remexe no banco, aeitando-a em seu colo, seu pau pressionando a intimidade molhada e pulsante. A garota choraminga.
“Óbvio.”
“Ok, então vou te falar como vai funcionar.” Oscar a empurra gentilmente para que ela se afaste e ele consiga abrir o zíper da calça, puxando seu pau duro pra fora.
Lentamente ele começa a se masturbar e a garota lambe os lábios, levando suas mãos até ele, mas Oscar as empurra e sorri.
“Não, você não vai me tocar.” com a mão livre ele acaricia a bochecha vermelha dela e a encara com seus olhos castanhos. “Você vai se tocar.”
“O que?” a voz dela falha e os olhos enevoados se arregalam.
“Sim, você não disse que gostou de sentir outras mãos em você? Então, você vai se tocar e eu vou assistir outra mão te tocando. Quero ver como funciona isso.” Oscar se aproxima do ouvido dela, a mão nunca parando de se acariciar. “E quando você estiver quase lá, você vai parar e eu vou te foder tão forte até você esquecer que outras mãos te tocaram. Que tal?” ele se afasta e relaxa contra o banco, um sorriso vencedor se desfazendo em seus lábios.
A garota engole seco, um pouco desnorteada com a mudança da dinâmica.
“Vamos, meu bem. Se toque pra mim.”
Lentamente a garota coloca a mão dentro da calcinha e fecha os olhos sentindo os dedos escorregarem com facilidade pelo clitóris inchado e molhado. A diferença entre os seus dedos delicados e os dedos de Oscar a fazem revirar os olhos. Ela se esfrega com delicadeza, explorando os pontos sensíveis entre as pernas e Oscar assiste tudo, encantado, fascinado, hipnotizado.
A luz da lua é a única iluminação dentro do carro, isso e o brilho que irradia daquela linda garota se tocando em cima dele, se tocando para ele.
Os movimentos se tornam mais rápidos em torno do próprio pau e ele se controla para não gozar na mão, porque sim, ele gozaria só de olhar para ela tão entregue e aberta.
A umidade dela começa a molhar a calça de Oscar e ele contrai as coxas, soltando um gemido abafado quando ela aumenta os movimentos, se esfregando nele e na própria mão, simultaneamente.
“Abra os olhos.” ele ordena.
A confusão e luxúria nos olhos dela é o suficiente para tudo explodir nele. A mão livre sobe para a nuca da garota e a puxa para um beijo, sem parar de se tocar, sem permitir que ela pare de se tocar.
O carro está abafado, os cabelos dela grudam nas costas à mostra na fenda do vestido e os de Oscar estão molhados em sua testa. A garota se contorce e geme pesadamente na língua de Oscar. Ele se afasta ao notar que suas pernas o apertam, prestes a gozar.
“Hora de parar.” ele ordena e ela balança a cabeça. Estava tão bom, quase chegando lá. “Eu mandei parar.” Oscar solta seu membro pesado e puxa a mão dela para fora da calcinha.
“Oscar…” ela chora o nome dele, implorando.
O garoto enfia os dedos finos entre os lábios e os suga com força, fechando os olhos ao sentir o gosto dela tomar sua boca.
“Ai meu Deus.” ela sussurra. Oscar a encara e sorri, os dedos ainda na boca, a língua os rodeando levemente. “Você… Oscar, meu Deus. Você precisa me fazer gozar. Por favor.”
Com um estalo ele tira os dedos dela da boca e sorri.
“Implorando como uma boa menina.”
O piloto circula a cintura dela e a levanta, os dedos habilidosos empurram a calcinha para o lado e ele se enfia dentro dela, de uma vez só, sem aviso. A garota grita e aperta os ombros dele, jogando a cabeça para trás.
“Merda.” Oscar aperta a cintura dela e enterra a cabeça em seu pescoço, respirando fundo e tentando se controlar. A garota tenta se mexer, mas ele segura com força sua cintura. “Quando eu mandar, porra.” ele sussurra e morde o ombro dela.
Ela concorda com a cabeça e choraminga, sentindo a extensão dele a alargar. Oscar saboreia a sensação de estar dentro dela por mais alguns segundos, então se afasta para encará-la.
Os dois estão uma completa bagunça. Ela com os olhos brilhando, confusos e delirantes, cabelos suados, peito vermelho e ofegante. Ele com suas bochechas rosadas que davam um ar de inocente; mas que não condizem com as atitudes, os olhos estão bem abertos e capturando cada micro reação dela, o cabelo suado, grudado na testa e os lábios vermelhos.
“Vamos, meu bem, me mostre o quanto você precisa gozar.”
A garota geme e passa as mãos nos fios molhados de Oscar, começando a se mover desesperadamente em cima dele. Os olhos estão cravados um no outro, o som da pele batendo uma contra a outra preenche o veículo e se misturam com os gemidos de ambos.
Oscar agarra a cintura dela a guiando na busca pelo orgasmo. Ele aperta com força, como se ela pudesse ou fosse capaz de parar. O membro de Oscar a atinge no fundo e ela grita o nome dele, como se chamasse uma divindade. Suas coxas começam a queimar e ela vai perdendo o ritmo. Oscar sorri. Era a vez dele.
Ele passa o braço em volta da cintura fina novamente e a puxa pra perto, fazendo a ficção no clitóris aumentar, então começa a estocar com força, os quadris dele a empurrando para cima e voltando para baixo com rapidez. Os olhos dela finalmente se fecham e ela apoia a cabeça no ombro dele, tentando desesperadamente buscar ar para os pulmões.
“Diga para mim, você ainda lembra como ele te tocou?” Oscar rosna. “Ele pode mesmo te ensinar algo que eu já não tenha feito você aprender?” Oscar enrola a mão no cabelo dela e puxa sua cabeça, a fazendo o encarar. A garota geme.
“N-não. Meu Deus, não.” ela chora. Literalmente.
Lágrimas escorrem por suas bochechas quando o orgasmo a atinge com força. Oscar sente o calor e a pressão em seu pau e isso o faz ir ainda mais rápido, perseguindo seu próprio prazer.
“Seu lugar é comigo, entende isso agora?” ele sussurra e relaxa, se soltando dentro dela.
Ela geme, treme e se agarra a ele quando sente o líquido quente dentro de si. Oscar para os movimentos e a abraça, deixando um beijo no ombro desnudo.
Ela se afasta e arruma os cabelos bagunçados e suados dele. Então, sorri, encarando seu lindo menino derrotado após o sexo. Seu menino. O pensamento provoca um aperto em seu peito, e ela desvia o olhar, desfazendo o sorriso.
Droga, ela o amava. Amava tanto que doía só de pensar. A ideia de que, agora, toda vez que quisesse tê-lo precisaria usar a provocação faz com que ela sinta um desconforto, e o choro começa a apertar sua garganta.
“Ei.” Oscar aperta a cintura dela ao notar a mudança de comportamento. “O que foi?”
“Nada, nada, só…” ela balança a cabeça, com os olhos se enchendo de lágrimas.
Oscar sabe. Ele sabe porque também se sente assim, perdido e apaixonado. Não tem como deixá-la ir embora de novo, mas também não sabe como fazê-la ficar. É tudo demais para pensar agora, então ele encosta a testa na dela e sorri, secando uma das lágrimas que escorrem pela bochecha.
“Vamos fazer assim: vou te levar para casa e cuidar de você esta noite, hm?” ela sorri docemente e concorda com a cabeça.
“Mas amanhã? Amanhã você ainda vai cuidar de mim?” sua voz é baixa. Oscar sente as bochechas esquentarem ainda mais.
Ele sorri e concorda com a cabeça, beijando seus lábios de leve.
“Todos os dias enquanto você me quiser.”
#oscar piastri#oscar piastri smut#oscar piastri angst#oscar piastri one shot#oscar piastri fanfic#oscar piastri x reader#formula 1#formula one x reader#f1 x female reader#f1 x reader#f1 x y/n#f1 x oc#f1 smut#f1 fanfic#f1 imagine#f1 fic#formula one#op81 x reader
102 notes
·
View notes
Note
você tá sendo simplesmente LUZ nesses cenários de perda de virgindade!!!! venho aqui de cara lavada e fora do anonimato pedir se você escreveria algo parecidinho sobre o enzo e uma lobinha mais nova que ele hihihi
oii bestie!! muito obrigada pela ask, e - sempre quando quiser - fique a vontade de mandar fora do anonimato, ok? eu adoro quando vocês interagem comigo aqui!! e óbvioooo que faço com o maior tesudo que temos 🥺💗✨ desculpa pela demora! nesse cenário a leitora tem 20ish anos e o enzo 30ish, uma age gap de 10 anos, ok gatinhas?
penso em um cenário que ele e a leitora trabalham juntos em uma peça de teatro, os dois atores, por isso foram incontáveis as vezes que eles ficaram até tarde sentados no palco ensaiando as cenas, revisando as falas e conversando sobre a história e os personagens. eu enxergo o enzo como uma pessoa que se encanta pelo intelecto e talento de alguém, então quando ele vai ver, já tá fascinado por você: se pega encarando, reescreve a mensagem várias vezes antes de finalmente enviar, faz anotações no roteiro só para ter mais assunto com você. o único problema é a diferença de idade, enzo se sente culpado, se você fosse apenas um ano mais nova que ele, ele já teria te convidado pra sair desde o primeiro dia que te viu, mas por você ser significativamente mais jovem, ele fica receoso, apesar de vocês se darem muito bem, não sabe se se relacionar romanticamente com alguém mais novo seria uma boa ideia. ainda mais pelo fato de vocês trabalharem juntos, vai que ele flerta com você e sai como o colega de trabalho mais velho esquisito? não, melhor não.
a gota d’água para enzo foi no dia do ensaio final. ele sonhou com você. no sonho, você chega no camarim dele, acaricia os braços fortes, subindo para os ombros, depois a nuca, e dali puxando ele para um beijo. o que enzo consegue lembrar claramente do sonho é você implorando para ele te tocar, depois ele te fudendo contra a parede do cômodo, e depois ele acordando. tinha que estar no teatro as 10, então ao acordar às 6, ofegante e muito muito duro, decidiu tomar um banho. a água fria caindo no corpo dele não adiantava de nada, teve que se aliviar de um jeito que achava até imaturo, mas era a única forma que funcionaria. encostou o braço na parede gelada, cuspiu na mão direita e começou a se tocar, até bufa em frustração, fazia movimentos de vai e vem lentos, mas quando se recordou dos seus gemidos no sonho dele, começou a se masturbar mais rápido, fodendo a própria mão. se limpou rapidamente depois de sujar a mão toda e terminou de tomar seu banho, tentando a todo custo parar de pensar em você.
horas depois, enzo finalmente chegou no teatro, tentando ser natural ao evitar seu olhar. no final do ensaio, quando estão só vocês dois no teatro, sentados no palco, você cria coragem de perguntar se ele está bem. ele diz que tá meio ansioso com a primeira noite, e você coloca a mão no braço dele, numa tentativa de confortá-lo, olhando pra carinha dele com uma expressão de empatia. ele olha pra você, abre a boca pra falar uma coisa mas desiste, só solta um sorriso enquanto olha pro chão. você coloca a mão na bochecha dele e pergunta de novo “que foi?”, e quando ele olha pra você, não se aguenta, te puxa para um beijo. mas logo recupera a sanidade e para, pede desculpa e antes que pudesse falar mais, você beija ele de volta. é um beijo desesperado, no meio do palco mesmo, se aprofunda quando ele começa a te deitar no chão de madeira, beijando seu pescoço e apertando sua cintura. se você não tivesse falado que era virgem, ele te comeria ali no chão mesmo, estava desesperado para te ter. mas o tesão dele não é maior que a vontade de te agradar, e olha que ele tava quase explodindo de tão duro. com o nariz encostado no seu, e com a boca muito muito pertinho, ele disse “sua primeira vez tem que ser especial, nena… não no chão de um teatro” e apesar de você ter insistido falando que seria uma boa história pra contar - e arrancar risadinhas dele -, ele te disse pra as 21:00 estar pronta para ele te buscar.
quando a hora chega, recebe uma mensagem dele falando que tá na porta do seu prédio. quando sai e vê o carro preto te esperando, as pernas ficam até molinhas, só de saber quem tá te esperando dentro dele. o caminho até o apartamento dele é tranquilo. por mais que você quisesse ser completamente devorada por esse homem, quando a porta do apartamento se abre, você se derrete toda, a sala é iluminada por uma luz amarela fraquinha e uma música de um artista que você tinha comentado com o enzo que gostava muito tocando baixinho. vê também duas taças e uma garrafa de vinho na mesinha em frente do sofá. se sentam no sofá, e a conversa flui como sempre, ficam quase uma hora conversando e bebendo apesar da tensão entre vocês estar palpável, os dois querem a mesma coisa.
quando enzo já não aguenta mais esperar, ainda mais depois de ver seu rostinho relaxado depois do vinho ter batido, chega pertinho de você, passa a mão no seu cabelo, colocando uma mecha atrás da sua orelha. te olha de uma forma carinhosa, “tem certeza que quer fazer isso? não precisa ser hoje…”. “tenho, enzo”, com isso, ele te puxa devagarinho pro colo dele, sussurra um “você é tão linda” antes de te beijar. ele tenta ser respeitoso com as mãos no início, mantém elas na sua cintura e no seu rosto enquanto te beija, mas quando você começa a mexer contra o colo dele… ele solta um arzinho pelo nariz, segura atrás da sua cabeça com mais força, aprofundando o beijo. as mãos na sua cintura apertam ali mais forte, depois vai descendo devagarinho pra sua bunda. por vocês já terem uma certa intimidade, ele com certeza ia meter uma patacoada de falar “se segura” e só levantar e te levar pro quarto, te carregando com facilidade.
os dois riem disso até ele te deitar na cama, fica em cima de você com um cotovelo apoiado no colchão, se senta para tirar a camisa que ele usava, e retira ela devagarinho, o cabelo fica baguncadinho depois dela passar pela cabeça, arruma ele antes de encostar os lábios nos seus de novo, te dá um selinho. olha seu rostinho antes de tirar sua blusa e te admira mais ainda depois, ele observa as próprias mãos passearem pela sua barriga, braços, clavícula e quando finalmente chega nos seus peitos, aperta a carne e belisca o mamilo de levinho. retoma o beijo, com um sorrisinho sacana ao ver que você ficou afetadinha dele ter te tocado daquele jeito. devagarinho, desce as mãos para os botões da sua calça, com o nariz ainda encostado no seu, interrompe o beijo, “posso?”. quando você afirma, desce mais na cama, fica perto dos seus pés quando retira sua calça, você fica tímida ao ver o jeito que ele te olha tão intensamente, ele não diz nada, dá um beijinho no seu joelho e continua deixando selinhos enquanto sobe pela sua perna devagarinho. quando chega pertinho da sua buceta, tira sua calcinha e solta um arzinho pela boca ao ver como você está molhada, dá um beijo no seu monte de vênus e diz “hermosa” baixinho. desce dando beijinhos molhados pela região, te lambe quando chega nos seus lábios com os olhos fechados, sentindo seu gosto, quando finalmente te chupa, te olha com os olhos caidinhos, quer ver seu rosto. sorri enquanto te dá um beijo babado ali, fica até um pouco metido ao ver como você está coradinha e como tampa sua boca, numa tentativa falha de conter gemidos.
“enzo…” você geme baixinho, e ele geme contra sua intimidade, se lembra do sonho, apesar de que seu gosto é muito melhor do que ele imaginou, precisava estar dentro de você logo. ele para de lamber seu clitóris sobe com a boca até sua virilha, dando chupadinhas e mordidinhas fraquinhas ali, “hm?…” responde enquanto fazia círculos no seu clítoris com dois dedos. como se vocês realmente estivessem conectados, você fala: “eu quero… você… dentro de mim… por favor…” entre gemidos. apesar dele querer muito te fazer gozar só com a boca dele, não se aguenta, solta um arzinho pelo nariz, desce até suas coxas e morde ali fraquinho. “ay, nena… você vai me matar se continuar gemendo assim…” você nem entende muito bem o que ele disse, mas não tem problema, pq ele sobe até seu rosto, não dá um beijo direto, segura seu queixo e tomba sua cabeça pro lado, beijando seu pescoço muuuuuuito devagarinho, até chegar no seu ouvido e soltar um barulho de satisfação baixinho e rouco. ele vai chegando com o rostinho mais perto do seu, esfregando o nariz devagarinho pelas suas bochechas até encostar a pontinha do dele no seu, ele realmente queria te dedar um pouquinho antes, pra tentar amenizar a dor do pau grosso entrando em você, mas ele sente que está prestes a explodir se não meter em você logo, ainda mais com você pedindo, implorando, que nem no sonho. ainda em cima de você, vai se despindo da bermuda enquanto chupa seus peitos - com muita vontade -, você consegue sentir a ereção quente contra sua coxa, ainda coberta pela cueca. “por favor, enzo…” você choraminga enquanto elevava o quadril, tentando se esfregar no membro, a fim de aliviar a necessidade entre as pernas, “eu sei, nena… também quero entrar em você logo… queria te preparar antes, mas olha como você me deixa…” com isso, ele pega sua mão e coloca ela sobre o membro pulsante.
você solta até um suspiro, pensa tipo “ME FODE PORRRAAAAAA- 💥💥💥💥💥‼️‼️‼️‼️‼️” mas fala bem dengosinha, “eu aguento, enzo… me fode logo… por favor” e amigas ✋🏻 ele vai desmontar tá bom?? solta um arzinho pela boca junto com um sorrisinho desacreditado, coloca aquela mãozona no seu rosto e te dá um BEIJASSO, mas tipo beijão beijão de cinema. depois que tira a cueca, guia o pau até sua entradinha, pincelando a glande ali, te faz gemer baixinho quando ele passa ele sobre seu clitóris e mais alto quando ele faz uma pressãozinha na sua entrada, não enfia nem a cabecinha toda. e ele vai entrar muito muito devagarinho, não interrompe o beijo, mas fica super atento a qualquer sinal de desconforto que você possa dar. quando ele entra todo em você, te avisa e pergunta se pode se mexer, depois de um tempinho você fala que sim, já conseguiu se acostumar na medida do possível com ele te alargando. ele se afasta para ver seu rostinho enquanto ele dá a primeira estocada, fica hipnotizado em ver você se contorcer toda. vai te fuder muito devagarinho e abraçadinho em você, beijando sua boca e seu pescoço as vezes, deixa até uns chupões sem querer, faz questão de falar muito praise no seu ouvido - e em espanhol ☝🏻☝🏻 - fala que você é a menina mais linda que ele já viu, fala que ama como você tá apertando ele, fala que você tem a buceta mais gostosa que ele já chupou, QUASE fala que ta apaixonado por você ✋🏻
só vai se afastar o corpo do seu quando tá perto de gozar, para colocar o braço entre suas barrigas para que ele possa fazer círculos no seu clitóris pra te fazer gozar juntinho com ele, e ainda pede no seu ouvidinho “goza pra mim, nena, quero sentir você me apertando mais ainda” quando seus gemidos já entregam que você tá quase tendo seu orgasmo. não vai gozar dentro mas vai sujar sua buceta toda de porra por fora (e ele só não pede pra tirar uma foto pq vocês ainda não tem essa intimidade, mas nas próximas vezes…). e digo☝🏻você ficaria sabendo desse sonho só muito depois!!
off: o enzo puto por ter que bater uma punheta KKKKKKKKK juro por deus
136 notes
·
View notes
Text
Segunda chance
Sabe quando você espera uma ligação no final do dia para saber se você é lembrada? Quando chega uma notificação da pessoa que você tanto desejou vibra no seu celular? Uma visita inesperada? Nunca mais aconteceu, não depois dele. A visita? Ficou para depois, quem sabe um dia ou daqui cinco anos. Engraçado como o dia muda quando não temos mais aquela pessoa na nossa rotina, ficamos literalmente perdidos. Choramos pelos cantos da casa, arrastamos o corpo para tentarmos seguir em frente e a saudade a gente carrega dentro de nós. Deus, como dói a maldita dor da saudade, cada segundo fica pior, o peito fica apertado, soluço fica contido e o máximo que podemos fazer é fechar os olhos, fechar a boca para ninguém ouvir e esperar passar. Somos personagens, temos máscaras que escolhemos para usar no dia, colocamos um sorriso no rosto, somos gentis e dizemos que está tudo bem, mas é tudo mentira. Aquela pessoa nunca saberá o quanto sentimos saudades dela, não depois que saiu de nossas vidas, no meu caso me faço de durona, mas estou chorando por dentro. É inacreditável como uma pessoa pode mudar os nossos olhares, nossos sorrisos e até mesmo a perspectiva de vida, depois dele só enxergo ele e mais nada. Seria tão fácil se tivéssemos um controle remoto para as nossas emoções, onde poderíamos ligar e desligar qualquer sentimento, mas acontece que não quero me desligar dele, prefiro jogar o controle fora, se tivéssemos um vídeo cassete para vermos nossos momentos daríamos continuidade até o final e voltaríamos de novo para assistir, acontece que dei pause em todos os nossos momentos e sempre rebobino quando quero ver nossas lembranças, caso pudéssemos escrever um livro, escrevia em cada linha como eu amei e amo você. Já percebeu que todas as nossas perguntas sempre têm uma ligação a alguma coisa ou alguém? As minhas perguntas sempre são as mesmas sobre nós, ‘’por que fomos medrosos e não enfrentamos as dificuldades? Por falta de coragem ou por covardia?’’ Prefiro não saber das respostas. Se pudéssemos revelar todas as fotos de uma máquina fotográfica, revelaria somente as suas, sou fascinada em cada detalhe seu e você sabe, se passasse uma estrela cadente, meu pedido seria você perto de mim, mas infelizmente não temos o controle novamente das constelações, apesar que você é a minha estrela particular, fiz de você o meu sol e apesar da dor da saudade ainda te encontro dentro de mim e a sensação é que nunca vou me perder de você. Sobre segundas chances? Daria para várias pessoas, mas você me vem na cabeça quando é sobre chance. Merecemos uma segunda chance, não agora, não depois, na próxima vida. Te esperarei, sempre esperei e ainda espero.
Elle Alber
#versoefrente#escritos#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#autorias#pequenospoetas#pequenosautores#pequenos textos#pequenosescritores#clubedaleitura#clubepoetico#carteldapoesia
103 notes
·
View notes
Text
FRENESI (C.S 55) (PTBR)
PRÓLOGO
Personagens: Carlos Sainz Jr. X Louise Evans (OC)
Sinopse: Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem depois de terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos. Mas até mesmo o pior dos cafajestes pode ter o seu coração domado. E quando Louise, a melhor amiga de Carlos pede para que ele lhe de um bebê, Sainz se vê preso em uma frenesi.
Sentimentos há muito tempo adormecidos ressurgem, e Carlos percebe que vencer o campeonato mundial de pilotos não será seu único desafio.
AVISO: ESTA É UMA HITÓRIA +18 e contém: Cenas de Sexo e linguagem sexual explicita, torção de reprodução, uso de palavrões e algumas coisas a mais que eu posso ou não estar esquecendo.
Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem após terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos.
Mas pior do que ser um cafajeste, é gostar de ser um cafajeste.
Não entenda mal, Carlos não pode ser considerado um cara ruim em geral, ele é apenas um playboy milionário que não consegue manter o pau dentro das calças quando se trata de uma mulher bonita.
Entretanto, em sua defesa, ele sempre foi um amante atencioso durante o sexo. Se preocupava não apenas em receber o prazer, como também o arrancar de suas “vitimas”. Ele não se importa de ficar horas e horas chupando uma buceta molhada, ou de atender a um fetiche estranho para que sua companhia noturna possa alcançar o auge mais alto de prazer. Na cabeça de Carlos, se sua parceira está gritando ou chorando por mais, então está valendo.
Contudo, ser a causa de maior deleite sexual para as mulheres, também acaba por fazer a sua fama de mulherengo, cachorro, vagabundo, destruidor de corações, etc.
Então, não é à-toa que ele se assusta com o pedido de sua melhor amiga Louise.
— Você quer que eu o quê?! — Ele pergunta atordoado.
— Quero que você me engravide. — Ela diz mordendo os lábios e o encarando com os olhos escuros de bambi.
Carlos respira atônito, sem saber o que responder. Ele olha para todos os lados da sala de estar do apartamento de Louise, à procura de qualquer sinal de uma câmera escondida. Dios! Isso só pode ser uma brincadeira.
Carlos está ciente que sua melhor amiga não andava muito bem quando o quesito é saúde mental. Mas agora é como se ela estivesse totalmente doida.
Louise é a amiga mais antiga de Carlos. Se conheceram quando Carlos entrou para a Toro Rosso em 2015, enquanto Louise acabará de entrar para estagiar na parte de comunicações da Mercedes. Eles se esbarravam constantemente pelo paddock, com ela sempre atrás de Lewis e Nico, e Carlos tentando ao máximo provar o seu talento no seu primeiro ano de estreia na categoria.
Durante aquele tempo, eram apenas olhares e acenos de cabeça como cumprimento entre os dois, mas alguns meses depois começaram os primeiro sinais de flertes por parte do piloto. Sempre um elogio sobre o que Louise estaria vestindo, ou sobre como seu trabalho estaria impecável, mesmo ele não tendo a exata certeza sobre o que de fato a garota fazia.
Entretanto, Louise sempre rejeitava Carlos e dizia que estaria ali não para flertar com pilotos galinhas e sim agarrar a oportunidade incrível que poderia alavancar e muito a sua carreira profissional. E essa foi a regra que ela seguiu firme, até Sainz de fato desistir e ambos se aproximarem com o intuito de serem dois novatos que precisavam de uma companhia em quem confiar.
Conforme a temporada avançava, o que era uma simples companhia agradável um para o outro acabou progredindo para uma amizade sólida e em pouco tempo os dois estavam grudados pelo quadril, claro que com a exceção de quando estavam focados em seus respectivos trabalhos.
O que nos traz até este momento, com Carlos encarando sua melhor amiga como se houvesse crescido duas cabeças nos ombros dela. Carlos não é burro e nem cego, é obvio que ele acha Louise uma mulher atraente e só ele e Deus sabe o quanto já fantasiou levar essa mulher para a cama, mas dar-lhe um filho — por mais que o pensamento de tê-la gemendo e cheia de seu sêmen debaixo de si, seja a coisa mais quente e pecaminosa que ele já imaginou — é com certeza o auge da loucura.
— Você fumou a erva do Lando, novamente? — Carlos pergunta porque essa é a única explicação que vem a sua mente.
— Não! Eu estou totalmente sóbria, quer dizer, tirando algumas taças de vinho. Mas eu só tomei para tomar a coragem que eu precisava para te perguntar. — Ela diz simples o que deixa Carlos ainda mais apavorado.
Carlos, em pé puxou o fôlego e beliscou a ponta do nariz com uma mão enquanto a outra está apoiada em seu quadril. Louise que observa sentada no sofá, onde seu amigo também estava sentado há minutos, tenta ao máximo não rir da situação.
Na cabeça de Louise, o que ela está pedindo é algo bem simples. Ela tem 27 anos de idade, em alguns meses fará 28. Durante todos esses anos de sua existência parecia que alguma coisa de muito grave dominava a sua vida amorosa, porque nenhum de seus relacionamentos durava mais do que um ano. Até mesmo Carlos havia tido relacionamentos mais duradouros, claro que com uma escapadinha ou outra, mas ainda assim mais duradouros.
Louise sempre sonhará em ter a sua própria família e o tempo máximo que ela deu para si mesma é de ter seus filhos até os 30. Porém, ao passar dos anos ela percebeu que o único homem que continua permanecendo na sua vida depois que a conhece de verdade é Carlos.
Então quando ela finalmente terminou com o seu vigésimo namorado, Roy, que era um cara legal, mas que sentia mais tesão por plantas do que por ela de lingerie, ela decidiu que pularia toda a enrolação de achar o cara perfeito e que iria dar continuação a sua linhagem com a ajuda de seu meu melhor amigo. Isso óbvio, se ele topar entrar nesta loucura.
Louise não é feia, na verdade, ela tem a maior consciência disso, o tanto de elogios que recebe quando anda no paddock, ou notificações de estranhos e conhecidos em direct nas redes sociais, não a deixam mentir. Porém, mesmo sendo bastante cobiçada, ela não tinha achado nenhum homem bom o suficiente para que pudesse procriar. Ela quer que seus filhos tenham bons genes, e isso não é pedir muito.
Ela também sabe que Carlos não é o cara mais honrado do mundo, Deus sabe que ela mesma já julgou o amigo de prostituto dezenas de vezes, mas ela ama Carlos. E ele tem ótimos genes.
Carlos é bonito, muito bonito, na verdade, um espetáculo de homem. Com os cabelos grossos e escuros como um príncipe da Disney, os olhos grandes de um castanho profundo, o nariz cumprido e os lábios cheios, além é claro, do corpo perfeito. Carlos Sainz Jr., é realmente um gostoso. Tem um caráter duvidoso? Sim! Mas ainda é um gostoso.
Entretanto, acima da beleza que o homem possui, o que mais agrada Louise sobre Sainz, é a sua dedicação com tudo o que ele considera importante e isso majestosamente inclui a amizade deles. Louise confiaria sua vida a Carlos de olhos fechados.
Carlos sempre a tratou muito bem, mesmo depois de todos os foras que ela havia lhe dado durante o começo de sua amizade.
Ele sempre foi gentil, atencioso e moveu a terra e os céus para ela ter tudo o que precisa, na hora que precisa. Ela quer um sorvete de framboesa que vende especificamente em uma cidade que fica a milhares de quilômetros de onde eles estão? Não se preocupe, a assistente de Carlos pode pegar um jato e ir buscar para ela, afinal não é como se Tina tivesse que fazer qualquer coisa mais importante do que buscar um sorvete na casa do caralho. Tudo certo.
Ou então quando Louise tem um término repentino com um cara de quem realmente ficou muito afim, Carlos não se importa de ficar a noite toda a ouvindo chorar em uma ligação interminável, mesmo que tenha sido um dia bem puxado de corrida e seu corpo esteja implorando por uma boa noite de sono. Não, Carlos ficaria com ela. Ouviria ela falar mal de Roy, Ben, Jude, Lorenzo, Michael, ou qualquer outro bastardo que havia machucado o coração de sua melhor amiga.
Para as pessoas de fora, Carlos Sainz era um cafajeste sem coração. Mas para Louise, ele é o homem mais legal e gentil que ela já conheceu. E secretamente, isso também pode ter contribuído para que nenhum de seus relacionamentos fossem para frente.
Roy jamais iria mandar uma assistente voar a quilômetros de distância apenas para ela conseguir uma droga de sorvete. Para ser justa, Roy não tinha uma assistente e muito menos um jato, mas já ocorreu de ele se negar a ir a uma padaria na esquina do apartamento dela para comprar os pães doces que ela estava morrendo de vontade. Eles brigaram, ela mandou ele ir embora e uma hora depois um Carlos exausto com cabelos rebeldes, aparece na frente de sua porta carregando uma mala de viagem e uma caixa com pães de todos os sabores para ela.
E não é novidade para ninguém que Ben não ficaria a noite toda acordado para ouvi-la falar sobre uma série ou filme bobo que ela viu durante uma de suas viagens longas. Afinal, Ben é um advogado muito ocupado que não tem tempo para besteiras, apenas para comer a secretária de 19 anos que havia começado a trabalhar em sua empresa. Um xingamento, um dedo do meio e três horas depois, um Carlos aparece com uma garrafa de vinho e o moletom que ele sabe que ela adora e assistiria todas os filmes e séries que ela quisesse.
Nenhum desses otários seria bom o suficiente para fazer essas coisas por Louise, apenas Carlos. Carlos que era um galinha para as mulheres, e um ótimo piloto para o mundo, mas que para Louise é a única pessoa que realmente vale a pena.
Acontece que sempre haverá a comparação. Não importa com quantas pessoas ela fique, ou tente criar sua história, nenhum homem ou mulher, jamais será como Carlos. O que eles tem é algo único e especial, que vai além da barreira da amizade, ou até mesmo de um relacionamento amoroso. Eles simplesmente nasceram para ser.
Por todos esses motivos e muitos outros, ela havia se decido. Carlos Sainz Vázquez de Castro Cenamor Rincón Rebollo Virto Moreno de Aranda Don Per Urrielagoiria Pérez del Pulgar Jr., será o pai de seu futuro (a) filho (a). Bem, isso se ele aceitar e do jeito que o Espanhol está encarando-a talvez ela precisasse de mais algumas coisinhas para convence-lo.
— Carlos, por favor! — Ela diz fazendo beicinho, o que para uma mulher de quase 30 anos é uma coisa ridícula, mas todo esforço será valido.
— Dios, Louise! Não! — Ele diz passando as mãos pelo cabelo de uma forma exasperada. — Você não pode simplesmente me pedir para por um bebê dentro de você apenas porque está em uma crise!
Carlos se joga novamente no sofá ao lado dela.
— Isto não é uma crise! — Ele a encara com uma sobrancelha arqueada. — Tá! pode ser por parte uma crise, mas Carlos, eu vou fazer 30 anos!
— Sim! Daqui a dois anos, Louise! — Ele agarra os ombros dela. — Você ainda é jovem e é uma mulher sensata, quer dizer, pelo menos costumava ser. — Louise crava as unhas na coxa descoberta de Carlos o fazendo urrar de dor.
— Eu continuo sensata, Sainz! E é exatamente por isso que eu quero que você me engravide! — Louise esbraveja se levantando de seu lugar no sofá e ficando parada na frente do piloto.
Mesmo Carlos lutando muito, ele ainda é um homem e a carne é fraca. Ele avalia cada centímetro do corpo coberto apenas por uma camiseta, que por acaso ele conhecia muito bem por ser sua camiseta do Real Madrid.La maldita cosa pensó en todo.
— Vamos lá, Cabron! Não me diga que você não me acha atraente? Sabe quantas pessoas adorariam colocar um bebê em mim? — Ela pergunta e se inclina, ficando bem perto do ouvido dele. — São oito anos de você querendo transar comigo, Carlitos. E hoje eu estou te implorando para que me jogue naquela cama, ou nesse sofá, ou em qualquer inferno de lugar que você queira. Quero que você tire a minha roupa e me foda até eu ter uma parte de você crescendo dentro de mim. — Os lábios dela tocam levemente o lóbulo dele.
Carlos engole em seco, as imagens de ele dobrando sua melhor amiga por todos os cantos da casa, a fazendo gemer enquanto investe dentro dela sem parar, até que gata gotinha de sua porra escorra para dentro dela… Oh! Dios!
Louise percebe que seu objetivo de sedução está dando certo com a forma a qual Carlos fica tenso debaixo de si.
— Vamos, Carlos… — Um beijo abaixo de sua orelha — Nós poderíamos fazer isso tão bem…— Outro beijo no maxilar. — Imagina uma mini parte de nós dois correndo por ai… — Ela lambe o pescoço dele.
Carlos fecha os olhos e se permite imaginar a cena. Um mini ele, ou uma mini Louise correndo por todos os lugares. Ele levando ele ou ela para o paddock, para vê-lo correr em um carro de fórmula 1. Ele se permite ser até mais ousado, e imagina não apenas a criança já nascida, mas também uma Louise gravida de seu segundo filho, usando um vestido solto de verão, com uma barriga redonda e grande e…
Carlos ofega e involuntariamente tomba a cabeça para o lado para que Louise tenha mais acesso a sua pele. Uma das mãos dela sobe lentamente pela coxa firme e com pelos escuros. A unha afiada arranhando lentamente a pele sensível, tão perto do seu pau. Só mais uns centímetros e…
— Você nem precisa ser o pai dele, se não quiser. Eu posso cuidar de tudo, ele nem vai precisar saber que você é o pai e…
E então veio o balde de água fria. É claro que é apenas pelo desejo dela de ter um bebê. Carlos se sente um pouco estúpido por se deixar acreditar por um momento que a ideia de fazer uma família com ele era o que Louise queria. Ela não quer uma família com Carlos, claro que não. Ela apenas quer que ele seja o genitor do filho dela.
Carlos rapidamente se levanta e joga Louise no sofá. Sua mente correndo a milhas por hora e um ardor bizarro em seu peito.
— Mas que porra é essa, Louise! Você realmente perdeu a cabeça! — Ele anda de um lado para o outro, freneticamente.
— Carlos, qual é o problema?! — Ela também se levanta do sofá. — Eu achei que você quisesse me ver feliz!
Carlos para por um momento, sua boca com um gosto amargo de raiva. Como Louise ousa dizer isso? Carlos já deixou mais do que óbvio que faria qualquer coisa para que ela alcance a felicidade. Ele abriria mão de quase tudo o que possui por ela, até mesmo atearia fogo em Madrid se fosse necessário!
Ele realmente pensou que isso era algo a qual nem se passaria pela cabeça dela. Mas isso? Ser apenas o pau que irá esvaziar dentro dela para que ela tenha a porra de um bebê — que todos os bebês o perdoem — e depois querer que ele haja como se não fosse nada para ele, isso é demais. Fora de cogitação.
— Se você quer dar uma de viúva negra, Louise, deveria saber melhor que eu sou o cara errado para isso. — Ele diz agarrando a jaqueta e se virando em direção a porta sem olha-la. — Eu não ligo para nada que os outros falem sobre mim. Sou tudo o que as mulheres dizem e mais um pouco, mas ainda assim, não sou um idiota que foge das minhas responsabilidades. Eu esperava mais de você.
Ele abre a porta e sai.
Parada no meio da sala de estar, Louise olha para a porta em que seu melhor amigo acabou de sair. Ela está confusa, mas acima de tudo, arrependida.
N.A: Olha quem resolveu aparecer com outra história, sendo que não está dando conta nem da primeira! hahaha não me matem!
Está será uma história bem curta! Com o nosso querido Cabron. Eu tive a ideia para está história enquanto tentava escrever o novo capitulo de Uma Família de Três (que será atualizada em breve! Eu prometo!). Eu espero de coração que vcs se apaixonem por esta, igual se apaixonaram pela história do Charles com a Marie. Nesse prólogo a Louise parece um pouco desequilibrada, eu sei! Mas as coisas vão se encaixando ao decorrer da história, que terá no máximo 5 capítulos!
Isso é tudo! Obg pelo carinho e até a próxima att. :)
#carlos sainz fanfic#charles leclerc smut#f1 smut#carlos sainz x reader#carlos sainz#carlos sainz x black! reader#charles leclerc x leitor#charles leclerc x black!reader#charles leclerc x reader#charlos#formula 1#f1 fanfic#f1 fic#f1 imagine#f1 x reader#lando norris#charles leclerc#miami gp 2024#max verstappen#charlos fanfic#f1
55 notes
·
View notes
Note
Listinha de coisas que eu adoraria ver mais na au super heróis:
Como o Cellbit conheceu o Richas e decidiu cuidar dele junto aos outros
Mais informações sobre os FAVELAS, como se conhecerm/juntaram, como funciona o relacionamento entre eles e o Cellbit, como eles veem a realidade em que vivem etc (Bagi minha fav já, amei como vc faz a vibe de cansada com tudo dela)
Roier/Hombre misterioso/Melissa sendo biluteteia das ideia (<- expressão popular para doido, louco etc), os flert torto dele (<- amo), objetivo, como (e quando) ele virou fanboy do enigma, motivo e etc
LIGA DOS VILÕES: mais informações sobre os personagens participantes, tipo como estão lidando com a fed depois do Cell ter picado a mula (<- expressão popular para saido/fugido) e talvez mais? Pfv brinque com eles
FEDERAÇÃO: principios, objetivo, como as pessoas dessa cidade se sentem sobre ela (com a existência de herois e o medo constante dos vilões e etc), personagens -principalmente os herois- (Foolish meu beloved), passado com o Cell (com o outros personagens tbm)
Acho que num geral é isso? Eu pessoalmente gosto mais de historias de super heroi que focam mais no mistério e em mostrar como aquela realidade funciona, os problemas que vem com a existência de poderes, questões sociais como preconceitos e fazer perguntas tal qual:
que tipo de pessoas são as reclusas nesta realidade? (Vc pode usar o lugar aonde o Cell mora para mostrar um pouco disso, como o caso da falta de cameras/vigilância, é por causa das chances de roubo ou ela só n liga mesmo?)
Ou questões politicas se perguntando:
Até aonde chega o poderil da Fed? o governo ganha algo com todo esse show de vilões e herois? Existe alguma classe de ricos que financiam ou lucram em cima disso de alguma forma? (Aqui da para usar a Bagi)
Ou no entretenimento:
Se nesta realidade poderes e herois são reais, oque é mostrado nos desenhos/series/quadrinhos num geral? Um mundo igual o nosso? Eles veriam isso como uma utopia sem problemas, ou como um mundo quebrado e sem sentido? precisam manter a imagem dos herois afinal (Richas é uma criança,esta conhecendo o mundo agora e consume muita coisa use isso ao seu favor!)
E é isso, espero ter ajudado pelo menos um pouco e desculpa o textão em português :p
So I finally have the time to translate this whole thing, and wow! This helps a lot with worldbuilding!
It's all Felps, baby! He found Richas and brought him home, and it all sort of spiraled from there.
You'll see what the Favela Five are like together in the fic itself. Cellbit should even have himself a sidekick or two in the next chapter, so that'll be fun!
Hombre Misterioso hates the Federation. Roier, meanwhile, works at a cafe with Tina right by the Federation's downtown building. He's Very Complex, and He's Very Sad. (We should be getting a Jaiden appearance sooner rather than later.)
I imagine the Federation of Heroes to a sort of commentary on for-profit charity, I guess? It's very corrupt, but it's ingrained in absolutely everything in the world. It has hands in the police, the fire department, the hospitals, the government, the schools. Imagine if Elon Musk ran a superhero agency, it's sort of like that. It has a lot in common with the OG Federation of Heroes from my original superhero au from last fall, so go and find that if you want more secret information.
My Hero Academia is still real. Take that as canon.
23 notes
·
View notes
Text
𝐓𝐀𝐒𝐊 #𝟎𝟏: 𝘋𝘌𝘚𝘌𝘕𝘝𝘖𝘓𝘝𝘌𝘕𝘋𝘖 𝘚𝘌𝘜 𝘗𝘌𝘙𝘚𝘖𝘕𝘈𝘎𝘌𝘔
Arcanum é uma cidade que está constantemente desafiando os seus moradores, apresentando obstáculos que devem ser superados em busca de uma melhor convivência entre as espécies. Mas para lobisomens e vampiros, feéricos e bruxas, anjos e demônios, humanos e híbridos, o desafio mais difícil talvez seja não perder a sua identidade em tempos tão voláteis.
Moradores de Arcanum, nossa primeira task está aqui. Se trata de um questionário com algumas perguntas que dizem respeito à relação do seu personagem com a cidade, além das suas inimizades e lealdades, buscando posicioná-lo na disputa e desenvolver a sua identidade. Queremos descobrir um pouco mais sobre aqueles que habitam Arcanum e lhe dar uma chance de se conectar melhor com essa vida que você criou.
IMPORTANTE:
Poste no formato que achar adequado, utilizando a tag #vlttask01
Caso tenha mais de um personagem, faça posts individuais
A task não tem prazo, é uma ferramenta para ajudar todos os players à conhecerem e desenvolverem os seus personagens, inclusive aqueles que chegarem posteriormente.
QUESTIONÁRIO:
Como o seu personagem se envolveu com Arcanum?
Seu personagem deixaria Arcanum se pudesse?
A convivência em sociedade entre humanos e seres sobrenaturais é algo que seu personagem acredita ser possível?
Qual espécie ou facção seu personagem considera mais perigosa em Arcanum e por quê?
Seu personagem tem algum conflito ou rivalidade com uma espécie ou facção específica em Arcanum?
Qual é a espécie que seu personagem considera como sua maior aliada em Arcanum e por quê?
Seu personagem acredita que a sua espécie e facção estão bem representados no pequeno conselho?
Com a chegada de Lúcifer, qual é a maior preocupação do seu personagem sobre o futuro de Arcanum?
Seu personagem acredita que Miguel ou outra força celestial conseguirá deter Lúcifer?
Se Lúcifer oferecer poder ou vantagens, seu personagem consideraria aceitá-las?
Se tivesse que escolher um lado no conflito iminente, seu personagem se alinharia com Miguel e os anjos ou com Lúcifer e as forças infernais?
20 notes
·
View notes
Text
And when i sleep, i'm gonna dream of how you tasted.
Avisos: Contém somnophilia, Ambos os personagens maiores de idade (19 e 37), Daddy Kink (papai), Harry sendo tratado em ambos pronomes, Spanking bem leve, degradation bem leve também, porn with plot, size king (Louis mais alto que o Harry).
Essa one foi postada primeiramente no Wattpad, mas assim como as de outros autores, foi excluída, então resolvi repostar aqui.
Escrevi essa one shot mais como um teste para testar minha escrita depois de um longo tempo, então não coloquei muitos fetiches e etc. Espero que gostem e me perdoem qualquer erro.
🌸🧚🌷🐰
-Papai, por que não? - Harry pergunta fazendo um biquinho e cruzando os braços.
-Já te disse, suas notas foram péssimas esse bimestre, como você quer terminar a escola se não foca nos estudos?
-Mas eu fiquei na média em todas.
-Tirou seis em todas as matérias, você acha realmente que isso é suficiente? Eu te dou de tudo, você não tem nenhuma obrigação além dos estudos, tudo que você precisa você tem na mão.
-Mas a escola é tãooo chata, não sei porque eu preciso terminá-la se o senhor vai me bancar quando eu terminar.
-Harry, você precisa ter estudo meu amor, não importa se não irá trabalhar, você quer ficar burro ou algo do tipo? Você já está dois anos atrasado, quer reprovar mais um?
-O senhor sabe muito bem que não reprovei duas vezes por que quis.
-Eu sei meu amor, mas agora sua vida é diferente, você pode e deve estudar.
Harry nada diz apenas se vira na direção da janela do carro, emburrado porque sabia que seu papai estava certo.
- Não me chame mais de Harry.
-Tudo bem, me desculpe, mas por favor, promete que no próximo bimestre vai tentar melhorar.-Ele coloca as mãos nos cachos delicados do menor e faz carinho sentindo Harry se derreter.
-Vou tentar, não prometo nada.
🌸🧚🌷🐰
Então Harry estava olhando uma loja de roupas online, tinha cada peça linda que ele precisava experimentar, tudo bem que seu closet estava lotado de coisas que ele nunca usou, mas que culpa ele tem se saiu de moda antes dele usar? Tinha uma saia tão bonita e ele definitivamente precisava dela, ele já até se imaginava vestindo ela e pensando nas combinações que ele podia fazer junto com suas outras peças. E pensando assim ele logo desceu as escadas na direção do escritório de seu papai, dando breves batidinhas antes de entrar.
-Oi papai, está ocupado?- Ele entra e vê Louis sentado de terno parecendo muito concentrado no seus computadores de última geração.
-O que foi princesa? Papai nunca está ocupado pra você. - Ele rapidamente presta atenção no menino de cachos que entra na sala e da leve batidinhas em sua perna indicando pra ele sentar ali, logo tendo um Harry animado indo em sua direção e colocando os braços ao redor do seu pescoço.
-Você sabe o que eu estava fazendo? -Ele pergunta fazendo uma carinha inocente e feliz.
-Estudando eu espero.
-Não papai, o que eu mais gosto de fazer no mundo? - Harry perguntou revirando os olhos.
-Sentar no meu pau?
-Tá, qual a segunda coisa que eu mais gosto de fazer?
-Compras.
-Acertou! Eu acabei de achar uma loja com roupas lindas e que estão na moda, você acredita? - Ele fala empolgado com brilho nos olhos.
-Não. - Louis responde sem revira voltas e se concentra novamente em seu computador.
-Por que não? Os preços são baratinhos e…
-Você sabe que dinheiro não é o problema aqui, suas notas ou a falta delas são. Já te disse que enquanto você não melhorar vai ficar sem receber seus mimos, e além do mais seu closet está lotado de roupas que você não usa, pegue uma caixa e coloque tudo aquilo que seja desnecessário e nós vamos doar.
- Não papai! Minhas roupas. - O menino coloca a mão esmaltada sobre o peito como se tivesse tirando algo de si.
-Amor você não usa metade daquilo tudo, e tem muita gente que precisa.
-Mas eu gosto delas, elas carregam uma carga emocional comigo por favor. Elas são necessárias.
-Se fossem, você não precisaria comprar outras não é?
-Papai…
-Faz o que eu estou mandando agora, e logo depois vai estudar. - Louis fala duro e Harry treme em seu colo, saindo rapidamente dali e descendo as escadas bufando.
Seu papai não entendia.
🌸🧚🌷🐰
Harry estava olhando para cada uma daquelas lindas peças de roupa sentindo uma vontade surreal de chorar, porque ele não poderia simplesmente mantê-las em seu closet? Lá tinha espaço suficiente, ele não conseguia se desfazer delas era tão difícil, mesmo que ele não usasse a maioria ali. Cada peça de roupa dobrada e colocada em um container era um nó de choro que engolia.
Ele continua nesse processo desgastante até que ouve passos vindo do corredor, ele tenta não fazer muito caso sabendo que é seu papai, e em menos de segundos a porta é aberta pelo mesmo.
-Vejo que está fazendo o que eu te pedi.- Louis diz quando entra e se senta na cama coberta por um lençol rosa e cheia de pelúcias, ele espera por uma resposta que nunca vem. - O que aconteceu? Não vai mais me responder?
O mais novo continua ali sentadinho no chão dobrando cada peça, fingindo que não existe ninguém além dele e aquele mar de roupas no quarto.
-Tudo isso porque te pedi pra doar as roupas que você não usa? - Mais silêncio e mais peças de roupas sendo colocadas no container. - Puta mimada. Estou falando com você, me responda! - Louis segura o queixo do mais novo entre os dedos e puxa com brutalidade em sua direção, ouvindo um suspiro surpreso escapando dos lábios gorduchos e rosinhas do menor.
-Não quero falar com você papai. - Ele desvia do aperto e volta a dobrar as roupas.
-Porque não?
-Minhas roupas papai, elas são minhas, por favor me deixe ficar com elas. - O mais novo faz um biquinho nos lábios e os olhos começam a marejar.
-Presta atenção, pare com essa atitude egoísta, você tem muitas roupas que não utiliza e tem muito mais pessoas em situações precárias que precisam mais delas do que você, achei que você entenderia já que esteve no lugar delas um dia, não vou te forçar a nada mas gostaria que você tivesse empatia. - Tomlinson diz já estressado com aquele show todo e sai do quarto.
🌸🧚🌷🐰
Já era de noite e Harry estava cansado e com os braços doendo de tanta roupa pra dobrar, ele tentou deixar apenas as peças que realmente utilizava com frequência no closet, ficando por fim com quatro contêineres cheios de roupas. Ele se sente exausto e só quer um banho, mas seu peito ainda aperta pensando no fato de que seu papai está chateado com ele. Não é que ele seja egoísta, ele apenas não acha justo que ele tenha que fazer isso depois de viver tanto tempo sem nada, ele se apegou a cada mísero pedaço da vida nova e acabou se tornando possessivo sobre aquilo que começou a ser de posse dele.
Então em passos acanhados ele chega no quarto do mais velho batendo levemente na porta, ouvindo um breve "entre". Ele entra lentamente e fecha a porta vendo o quarto escuro apenas iluminado pelo abajur.
- Posso acender a luz? - O mais novo pergunta vendo um breve assentir vindo de Louis, logo ele aperta o dedo no interruptor e o quarto é iluminado. - Queria falar com o senhor.
-Diga.
-Eu... Não sou egoísta…
-Não foi o que pareceu. - Ele cruza os braços deixando seus músculos mais evidentes fazendo com que o mais novo se perca rapidamente ali por um momento.
-Eu apenas...Eu tenho um problema com isso...E…Eu...Hum…
-Estou escutando, tome seu tempo.
-Eu posso me sentar com o senhor? - Harry pergunta e Louis apenas se afasta pro lado batendo levemente no espaço ao seu lado na cama.
- Eu nunca tive nada, você...o senhor sabe disso, e agora eu apenas me torno obsessivo com essas coisas com medo de perdê-las, minha psicóloga disse isso.
-E porque fez todo aquele escândalo ao invés de tentar explicar o seu lado?
-Eu... Não sei. Pensei que não entenderia.
-E eu realmente não consigo entender, mas sinto muito por tudo que você teve que passar, porém agora, você tem tudo que você quer, ok? Eu nunca vou deixar nada faltar pra você, nunca. Peço que fale comigo da próxima vez, não quero mais que você aja dessa maneira. - O mais velho fala enquanto leva um dos cachos do mais novo pra trás da orelha vendo Harry assentir lentamente, preso em uma névoa de submissão. -Vá para o seu quarto.
- Posso dormir com o senhor hoje? - O cacheado pergunta mordendo os lábios.
- Hoje não.
-Mas papai… - Harry tenta contestar.
-Não consegue obedecer uma simples ordem?-Louis perguntou já ficando estressado, seu dia tinha sido cheio
-Boa noite papai. - O mais novo saiu cabisbaixo do quarto.
🌸🧚🌷🐰
Eram quase 3:00AM e Louis não conseguia dormir. Sua mente ficava martelando sobre Harry, ele teve um dia estressante e acabou descontando nele, e agora não parava de pensar sobre isso.
Vendo que não iria conseguir ter uma noite boa de sono enquanto não fosse até Harry, ele resolve ir para o quarto do cacheado. Encontrando um Harry encolhido entre os lençóis dormindo sereno.
Como ele conseguia apenas existir e ainda assim parecer a coisa mais linda que já existiu?
Ele desenrola a coberta do corpo miúdo vendo que Harry vestia apenas uma camisa preta que pertencia a ele com uma calcinha de renda branca e meias, não qualquer meias aquelas meias em específico. Quando Harry e Louis iniciaram seu relacionamento muito se foi discutido sobre os fetiches de cada um, e um dos mais fortes em comum era somnophilia, e então combinaram que pra que isso acontecesse quando eles não tinham conversado propriamente antes, eles poderiam usar uma meia, era como uma passagem, usando ela eles davam a liberdade um ao outro para que a cena acontecesse. E ele realmente veio até o quarto para se resolver com seu garoto, mas agora ele tinha outros planos, ainda mais que estava estressado das coisas do dia, e nada melhor que Harry para aliviá-lo, eles se conheciam tão bem que Louis não duvida que ele tenha feito isso de propósito.
Ele poderia passar horas ali admirando seu doce garoto e sua beleza inexplicável, mas ele tinha um trabalho a fazer, então ele retira lentamente a calcinha de renda do corpo bonito e pressiona seu dedo indicador na entradinha do mais novo que estava inchada e molhada, ele provavelmente ou obviamente tinha se tocado antes de dormir, o que mostra que não apenas ele mas Harry também teve dificuldades para dormir. Seu dedo rapidamente é engolido e o mais novo solta um suspiro ainda tomado pelo sono, ele faz movimentos leves entrando e saindo com os dedos, procurando a sua próstata, Harry se mexe na cama e pressiona suas coxas com força, dificultando um pouco o trabalho de Louis.
Harry começa a soltar gemidos e suspiro entre cortados e Louis sabe que ali ele achou, então ele continua naquele mesmo ângulo metendo e retirando seus dedos com mais força, e cada vez mais rápido, abrindo e fechando os dedos dentro dele, ele sente seu pau ficar cada vez mais duro e Harry soltar gemidos mais altos, com sua outra mão livre ele alcança o membro pulsante e começa a masturba-lo.
Ele sente seu pau pulsando mais fortemente na box e decide agir, ele rapidamente desce a peça e segura em seu pau quente, pesado e molhado, tudo que se passava em sua cabeça era o quanto queria enfiar seu pau naquele buraco apertado então sem mais delongas ele pressiona sua glande no buraquinho de Harry. Ele escuta um leve suspiro escapando dos lábios dele e isso o faz tomar a iniciativa para entrar de vez, rapidamente sendo engolido por aquelas paredes quentes e apertadas. Sua mão sobe e desce no membro molhado de Harry, indo da base ao topo e apertando a glande entre os dedos, não é necessário muito mais que isso para que o mais novo esteja gozando entre seus dedos, antes mesmo que ele possa sequer se mexer lá dentro.
Louis é saudado pela imensidão de um verde grama de olhos lacrimejados e um suspiro escapa da boca do menor rapidamente, seu peito sobe e desce e ele agarra o pulso do mais velho.
-Papai eu te amo, muito obrigada, eu precisava disso. - Ele disse enquanto tenta normalizar sua respiração.
-Eu te amo amor, estava com saudades. Se sente melhor? - Louis pergunta fazendo carinho nos cachinhos sendo cuidadoso e atencioso.
-Sim papai, você sempre sabe o melhor pra mim, sabe como eu me sinto mais relaxado depois de gozar dormindo, muito obrigada. Precisa de ajuda?
-Não amor, agora eu quero que você durma porque tem aula amanhã, papai vai voltar para o quarto quando acabar aqui mas você continua nesse ok? - Ele fala em um tom firme que significa que não tem como refutar aquilo e Harry assente com um biquinho nos lábios.
-Tudo Bem. Boa foda. - Ele deseja com um sorrisinho antes de cair no sono novamente.
-Puta cínica. - Louis fala entre um riso antes de finalmente começar a estocar pra cima dentro do interior apertado, a sensação de alívio o preenche rapidamente e ele não pode evitar o gemido de alívio que escapa dos seus lábios. A cada impulso ele sente seus olhos virarem na pálpebra, e ele vê estrelas de tão apertado e prazeroso que é, seus movimentos aceleram cada vez mais duro, sentindo as bolas baterem com força na bunda de Harry.
Ele desce as duas mãos rapidamente para as nádegas de Harry abrindo as duas bandas e com esse movimento ele vai mais fundo, e sente o garoto ir cada vez mais para trás e isso faz com que ele ouça com mais firmeza os gemidos leves de Harry. Seu peito subia e descia e seus dedinhos dos pés estavam entrelaçados. Ele vê aquele pescocinho branco em sua frente e não consegue evitar colocar a boca ali, sugando a pele com força para deixar marcas.
Seus movimentos tomam mais firmeza e ele se impulsiona para dentro do cuzinho apertado de Harry com mais rapidez, ele sente Harry apertando seu pau e se contraindo ao redor dele e ele puxa os cachos de Harry entre os dedos e isso é mais do que o suficiente para faze-lo derramar dentro de Harry toda a sua porra.
- Papai? Já acabou? - Harry acorda meio atordoado.
-Sim princesa, papai já acabou. - Louis deixa um beijo sereno nos cachos e desce sua boca pro ouvido do menor. - Você é sempre um ótimo menino Harry, papai sempre pode contar com você pequeno flashlight. - Ele termina fazendo um sorrisinho de satisfação preencher o rosto de Harry.
- O senhor poderia colocar o plug em mim? Não quero que seu esperma escape depois que o senhor se for. Quero me sentir cheio e quente. - Ele pede com um beicinho.
-Claro amor. O que você quiser. - Louis abre a gaveta ao lado da cabeceira da cama e encontra o plug preferido de Harry, de metal com um coração rosa na ponta, ele passa um lenço umedecido antes e já insere no buraco de Harry que estava vermelho e inchado escutando um suspiro dele. Passa a mão de leve nos cachos do mais novo antes de deixar um beijo na testa e sai do quarto, logo após se certificar que seu baby estava bem.
🌸🧚🌷🐰
Espero que tenham gostado. <3
#harry bottom#louis tops#larry#larry fanfiction#larry one shot#larry smut#ltops#hbottom#louis tomlinson#harry styles
534 notes
·
View notes
Text
TWST x Obey Me!
Apenas uma ideia de crossover que tenho na minha cabeça.
Um fator importante para AU é que MC enxerga os irmãos como uma família e vice-versa, como se fossem irmãos mais velhos.
Yuu (prefeito de Ramshackle) = MC de Obey Me!
A AU se passaria após a formatura, onde Yuu namora um garoto de TWST e começam a viver juntos (já que Yuu não tem muito para onde ir).
Digamos que Yuu não consegue mais usar magia por causa do anel de Michael, talvez TWST tenha aumentado o efeito de contenção da magia, ou apenas decidiu não usar pois não sabe o quão forte sua magia está, ou até mesmo queria que Grim não perdesse sua vaga no NRC (por ele ser a parte mágica dos dois) e após a formatura Yuu se desacustomou a usar.
Bom, de algum modo Yuu, Grim e seu namorado entram em contato com a rainha do reino das rosas.
Por que ela? Bem, em um dos eventos de Obey Me! (Like a dame) é dito por Diavolo que ele é amigo da Rainha Rose, e o evento todo é rodeado de rosas.
Imaginamos que os irmãos não fizeram muito contato com Yuu desde que ele foi para NRC, talvez pequenas cartas enviadas pelos amigos do outro lado de Sam (nessa AU eles são mini-Ds, provavelmente da ganância).
Porém em Obey Me! a rainha do Reino das Rosas vai para Devilton e não parece ter nenhuma dificuldade em ir para um mundo para o outro, ela pode ajudar Yuu a fazer o mesmo.
Então quando a rainha do reino das rosas encontra Yuu, talvez em um baile ou festival que ela compareça e as/os dois trocam contatos.
Agora pense, o garoto de TWST que namora Yuu decide levar as coisas a um próximo nível e a/o pede em casamento.
Yuu já conhece a família do garoto, moram juntos e talvez até trabalhem no mesmo emprego.
Isso sem contar que Grim apronta como uma verdadeira criança, mesmo tendo se formado na faculdade.
Yuu aceita obviamente e pergunta se ele gostaria de conhecer sua família antes.
O garoto de TWST sabe que Yuu veio de outro universo, então pode ser um choque.
Mais ainda quando descobre que Yuu é um/uma amigo/a de longa data da Rainha do reino das Rosas.
E mais quando descobre que sua família é composta pelo 7 pecados capitais.
Acho que é melhor nem falar para ele sobre seu cargo de conselheiro real, certo?
Ou que Yuu é aprendiz do primeiro mago do mundo Solomon.
E que é capaz de usar magia.
Yuu literalmente torce para ele não surtar.
Agora, há alguns personagens de TWST que acho que podem namorar Yuu e deixaria a história mais engraçada:
Rollo Frame (é auto-exeplicativo)
Primeiro, se você fazer Idia te pedir em casamento, você está de parabéns.
Denitivamente falou bastante de seu irmão mais velho Levi para ele, então ele já esperava um pouco de caos ao conhecer a sua família.
Mas o que ele não esperava era que ao atravessar o portal no Reino das Rosas, ele iria acabar parando dentro do portão do Tártaro!!
Ele não sabe se foca em coletar dados para STXY ou se arruma para conhecer a suas família.
Espere, se você morava aqui antes de estudar em NRC, e aqui é a terra dos mortos.... não diga a ele que você....
Por favor, tranquiliza este pobre rapaz!
A melhor opção é não falar em momento algum que você morreu e voltou a vida em um momento (lição 16). Apenas diga que que você veio para um projeto de intercâmbio com o Reino Humano e descobriu que tinha parentes aqui.
O que é a mais pura verdade.
Descobrir que você é o conselheiro real de Devilton e uma das pessoas mais poderosas do lugar o assusta um pouco demais.
Ou as pessoas aqui são muito fracas, ou você é mais forte que ele imagina! Ele descobre que você é uma espécie de Boss Final Supremo por aqui!!
E sua família é capaz de destruir um país inteiro em questão de minutos, como ele chegou nesta situação? Ele só quer voltar para seu quarto e se exilar dessa maluquice toda.
Idia.exe parou de funcionar.
Quando os dois estão sozinhos:
Idia: Ahhh...quando eu voltar terei tantos relatórios para fazer....
Yuu: Desculpe por isso *sorri*
Idia: Como você nunca pensou em dizer que morava no inferno? Literalmente!!
Yuu: ....
Yuu: Acho que já sei o que vai te animar...
Idia: ... *vê você pegando o seu DDD e ligando para alguém*
Yuu: Oh, oi Lucifer, tudo bem? Eu queria saber se posso levar Cerberus para passear? Além de estar morrendo de saudades dele, Ortho e Idia o admiram muito.
Ok, você acabou de conquistar o coração de Idia novamente.
Ortho está tirando muitas fotos, fotos que se ele não tivesse presenciado ao vivo diria que são edições falsas da Internet.
Nee nee Prefeito, você acha que podemos ver Cerberus mais vezes? Eu definitivamente quero que aumentar meu nível de intimidade com ele, não quero perder este evento de tempo limitado.
Simplesmente fica tão chocado e fica em silêncio por muito tempo.
Ao chegar na cidade vocês vocês dois são parados por inúmeras pessoas que te dão boas-vindas e fazem reclamações sobre a cidade.
Porque eles reclamariam com você, afinal? Hã... o que quer dizer com conselheiro real?
Você é uma das pessoas mais importantes desse lugar? Porque nunca disse isso para ele?
Quer dizer, ele sabe que você não podia voltar para casa, mas ele achou que quando descobrisse uma maneira voltaria sem pensar duas vezes.
Você está trabalhando na casa Al-Asim este tempo todo como um servo quando é literalmente um conselheiro real de um outro reino?
Você não seria tão idiota a este ponto, certo? Porque faria uma coisa como essa?
Ok, a cabeça de Jamil está a mil.
Ele definivamente gostaria que as suas roupas tivessem capuz como antigamente quando você explica para sua família que decidiu viver com Jamil independente dos acontecimentos.
Ele definitivamente ficaria chocado se descobrisse que você poderia tomar uma poção de imortalidade, mas decidiu não tomar para ficar com ele.
Quando vocês dois ficam sozinhos:
Jamil: Você poderia ter uma vida melhor do que a de um servo.
Yuu: Não seria melhor se você não estivesse nela.
Yuu: Eu não me importo o que tenho que fazer, estamos juntos, entendeu? Nunca te deixarei se sentir sozinho novamente, é uma promessa!!
Jamil não sabe o que dirá aos seus pais quando eles perguntarem sobre a sua família ou quando sua irmã falar para contar cada detalhe da viagem.
Mas ele sabe que está com alguém que sempre o colocará em primeiro lugar e não vai deixar alguém assim ir embora.
Uma promessa, hein? *sorri levemente* Acho que posso me acostumar com isso!
Quer dizer, imagino que Ruggie irá reagir da mesma maneira quando você chamou Malleus de Tsuntaro na frente de todos quando vocês dois chegarem a casa das lamentações.
Quer dizer? Você mora em um mansão gigantesca e por dentro parece que cada azulejo custa mais que todo o dinheiro que ele conseguiu na vida!!
Ruggie toma muito cuidado para não esbarrar ou quebrar nada, apenas para que um de seus irmão entre na casa destruindo um parede acidentalmente.
Espere ele veio montado em um dragão?
Ok, Ruggie pensou que não havia como um grupo de pessoas causar mais confusão que você e aquele grupo de calouros, mas seus irmãos conseguiram provar o oposto.
Nem sei o que ele diria quando visse o apetite de Beel ou quando experimentasse a comida de Solomon quando seus irmãos disseram que jogariam fora.
Durante a janta:
Yuu: Devo avisar que estarei oficialmente saindo de minhas funções em Devilton
Asmo: He? Você está indo embora para sempre agora?
Yuu: Não, apenas acho que não conseguirei coordenar o meu trabalho em Devilton com a organização do casamento, sem dizer que não existe uma maneira de converter Grim para Taumarks.
Lucifer: Nesse caso conversarei com Lord Diavolo
Ruggie: Qual era o seu trabalho aqui? - diz enquanto come um ovo de búfalo.
Levi: Eles trabalhavam como conselheiro real, (tch esses caras realmente não sabem usar um mago em batalha) - responde enquanto joga com um videogame online.
Ruggie: He?
Ruggie pode não ter esperado por tantas surpresas como essas, mas ele não pode negar quão feliz ele ficou quando você e seus irmãos começaram a pensar em maneiras de fazer que ele, você e toda a comunidade em que vivem possa prosperar.
Você realmente alguém cheio de surpresas, hein Prefeito? Shi shi shi!!
Ok, eu me deixei levar um pouco, mas agora isso não ficará correndo tanto na minha cabeça.
Obrigada se leu até aqui!!
#twisted wonderland#twst#disney twisted wonderland#disney twst#twisted wonderland br#twisted wonderland pt br#obey me#obey me fandom#obey me x twisted wonderland#obey me game#obey me x twisted wonderland headcanon#obey me!#obey me nightbringer#obey me shall we date#twst au#obey me au#om! lucifer#om! shall we date#om! nightbringer#om! swd#om! leviathan#om! asmodeus#asmodeus om#obey me asmodeus#asmodeus obey me#lucifer obey me#lucifer morningstar#om lucifer#obey me lucifer#leviathan
18 notes
·
View notes
Text
TASK #2: ACABOU A MAMATA!
primeira task obrigatória!
Foi o Feiticeiro quem deu a notícia durante a aula no dia anterior. O Conselho das Histórias havia se reunido mesmo na falta de alguns dos seus ilustres membros e entrado em consenso sobre algo: com a (suposta) permanência dos perdidos no Mundo das Histórias, a sua integração àquela sociedade com suas leis e costumes se fazia obrigatória. Sendo assim, deveriam ser tratados não só como moradores do Reino dos Pedidos, mas integrantes do Mundo das Histórias como um todo. “Queremos que voltem para suas casas, claro… Não pensem que o nosso trabalho acabou. A ausência prolongada da Academia é sinal de que trabalham avidamente para encontrarmos uma solução. Ainda assim, o futuro é incerto — e há algum tempo vocês estão sendo tratados como estranhos. Isso não é justo. Esse reino foi feito para vocês tanto quanto para os outros que nele habitam.” Foram as palavras do Feiticeiro, que com toda a certeza havia se tornado o membro da Academia mais próximo dos perdidos. “Concordamos, então, que o primeiro passo para que vocês sejam plenamente integrados ao Mundo das Histórias, entendendo os nossos costumes na prática enquanto também os estudam dentro dessa sala, seria a aquisição de empregos.”
Ele explicou que a convivência com aqueles que já habitavam o Mundo das Histórias antes de suas chegadas seria melhorada se pudessem passar mais tempo juntos, cooperando no funcionamento do reino. Seria uma maneira de exercitar a harmonia para os dois lados daquela moeda. Feiticeiro também deixou claro que os perdidos não teriam que trabalhar para encontrarem moradia ou alimento — o C.C.C ainda seria a sua casa e disporia de refeições e quartos como sempre o fez.
Mas todo o resto… Mesmo Cruella decidira que estava na hora dos perdidos valorizarem as suas criações e pagarem por elas. Sem mais closet mágico, então…
Nem todos ficaram felizes com isso — ou devo dizer que ninguém ficou? — mas não havia o que ser feito. Feiticeiro terminou a aula os instruindo a procurarem por trabalhos no Mundo das Histórias, dando dicas e escrevendo uma carta de recomendação para cada um de seus alunos. Eles parariam de receber os fundos da Academia dentro de uma semana. Esse seria o prazo para buscarem por trabalhos. Não deveria ser difícil, todos os donos de estabelecimentos do Mundo das Histórias estariam esperando ansiosamente por suas aplicações.
É… Acabou a mamata.
ETAPA 1.
Essa etapa é obrigatória para personagens perdidos (com exceção de @rcderick, que já está empregado no universo, mas a player poderá participar da 2ª etapa ajudando a enviar perguntas em anônimo caso queira) e semi obrigatória para personagens canon (depende se tem estabelecimento pra contratar ou não!).
PERDIDOS: usando a tag #lostoneslinkedin vocês postarão os perfis dos seus personagens através de um pequeno formulário. Vocês terão desde hoje até Segunda, 29/07, às 23h59 para publicarem os seus perfis. Não precisam de edit nem nada. Apenas preencham o formulário e postem na tag. IC, os personagens de vocês completaram o mesmo formulário em seus Scrolls, e esse formulário foi enviado para todos os canons analisarem os seus perfis. Abaixo, segue o formulário:
Nome:
Idade:
Como gostaria de ser tratado:
Área de atuação no outro mundo: com o que trabalhava no outro mundo.
Habilidades extras:
Adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10:
Pretensão salarial: de $ a $$$
CANONS: usando a tag #lostoneslinkedin, vocês postarão os estabelecimentos que estarão aceitando funcionários, mesmo aqueles que não se encontram ainda na página de lugares (já que a mod de vocês está sem computador). É um passo simples e o prazo será o mesmo dos perdidos. Apenas postem o estabelecimento no seguinte formato:
Nome do estabelecimento:
Vagas: (tipo de vagas para funcionários que ele precisaria)
Salário: de $ a $$$ (sendo $ um estabelecimento que pagará pouco e $$$ um que pagará mais. Sejam honestos com o que os personagens de vocês pagariam para os perdidos, e não coloquem apenas $$$ por pena).
Descrição do estabelecimento caso ele não esteja na página de lugares:
Também podem oferecer serviços como guarda pessoal, assistente, etc, de algum personagem. Nesses casos, preencham o formulário da seguinte maneira:
NOME DO PERSONAGEM procura um/a VAGA. O salário médio seria $—$$$.
Descrição da vaga, caso queira:
Exemplo: FADA MADRINHA procura uma ASSISTENTE DE DESEJOS. Salário médio: $$.
A central também disponibilizará lugares (antigos e novos!), com donos NPCs, através do blog do @jornalmagico. Então caso poucos personagens canon participem dessa etapa, não se preocupem porque eu vou dar um jeito de compensar com estabelecimentos e necessidades da central, mas POR FAVOR, players de personagens canons, não me deixem na mão!
Perdidos podem dar like nos estabelecimentos que mais lhe interessarem também, para chamarem atenção de seus proprietários para os seus perfis!
ETAPA 2.
Essa etapa inicia a partir da meia noite de segunda para terça feira. Os personagens perdidos deverão LIBERAR O ANÔNIMO EM SEUS BLOGS para receberem asks diversas como se estivessem sendo entrevistados para um emprego. Vocês terão até sábado (03/08), 23h59, para responderem às asks. O ideal é que respondam de maneira simples, sem gifs, sem descrições, apenas a resposta nua e crua. Eu enviarei muitas das asks, mas é crucial a participação dos players de personagens canon enviando asks logadas para os perfis de perdidos que lhe interessaram na tag #lostoneslinkedin (vocês podem dar like nos perfis para se lembrarem deles). Perguntem tudo! Façam uma entrevista mesmo, perguntem coisas sérias ou zoadas…
As asks deverão ser publicadas com a tag #lostonesinterview
ETAPA 3.
Entre Domingo (04/08) e Terça feira (06/08), personagens canon deverão procurar o blog do @jornalmagico e enviar no chat os nomes dos perdidos que gostariam de contratar para os seus estabelecimentos. Isso não significa que eles serão contratados por você, mas é necessário expressar o seu interesse nos perfis que você pensa que interessariam o seu personagem após as entrevistas.
ETAPA 4.
Na semana que vem, a grande revelação das contratações virá também através do blog do jornal. É provável que alguns personagens consigam empregos muito fora de suas áreas — por achar divertido que os acasos aconteçam, eu vou fazer sorteios também e deixar algumas contratações à deriva da sorte. Como dito acima, Fulano pode querer contratar Ciclano, mas talvez a Fada Madrinha ou a Cruella também queiram… A lista será revelada no jornal e os perdidos começam a trabalhar no dia seguinte à sua divulgação.
OOC.
Espero que tenham gostado da task! Não se preocupem porque todas as etapas serão lembradas e relembradas, explicadas e re-explicadas por mim. Vale lembrar que é uma task OBRIGATÓRIA para os perdidos. Perdidos em hiatus ou em novas aplicações após a task terão a chance de fazê-la depois, mas aqueles que deixarem a task passar estarão impedidos de fazerem a task mais tarde, e ficarão desempregados até segunda ordem. Participem! Os prazos são curtos justamente para dar um gás em vocês. 🔥
Além de Roderick, Meena Sutton @ofbadhumor também está isenta da task por ter sido contratada como guarda da Rainha Branca.
#a plaquinha da outra task 😭 como é ruim estar sem pc#ignorem pls! mudarei quando der#task: acabou a mamata.
28 notes
·
View notes
Text
We need talk about Shane.
Precisamos falar sobre o Shane (em português, sim)
Todos concordamos que Stardew Valley é mais que um simples joguinho de fazendinha, os personagens tem histórias profundas, e acima de tudo realistas.
Vamos pensar no Shane, como sabemos, por meio de um dos bilhetes secretos, ele é um dos solteiros mais velhos da Vila, e também sabemos por meio de seus diálogos que ele já esteve na faculdade. Mas aí você me pergunta, o que isso importa? Não é novidade para ninguém o quadro de saúde do nosso querido Shane, mas qual a ligação dessas coisas? Tenha calma, vamos agora falar da Joja, todos sabemos que ela é ruim, isso é fato, e ela paga mal, vocês já leram a carta que mandaram para o Pierre oferecendo emprego? Vamos imaginar que o Shane ganhe um pouco mais por ser um funcionário antigo, isso ainda nem chega a cobrir as despesas com a cerveja, e ele diz que aluga o quartinho da casa da Marnie, ou seja, mais despesas.
Agora pense comigo, uma pessoa com um diploma (vamos supor que ele se formou) que estudou por anos, ter que simplesmente largar sua vida na cidade, ir morar no interior, onde seu único emprego é um mercado horroroso, que paga mal, e aos poucos ela vai notando que os dias estão passando, está envelhecendo sozinha, sem amigos próximos, e pra completar ainda é o mais próximo de uma figura paterna de uma garotinha (pensem, a Jas só tem ele e a Marnie). Vocês acham que isso faz bem pra saúde dele?
Ele já devia ter seus problemas, mas tudo isso somado apenas piora a situação, uma coisa que pouco se fala é que ele estudou, possivelmente imaginava um futuro brilhante, mas saiu da faculdade para um mercado de trabalho cruel que o jogou como repositor na Joja, eu posso claramente imaginar ele tendo uma crise existencial ao notar que seus colegas e pessoas de sua idade estão casando, tendo filhos, conseguindo grandes empregos, e ele se sentindo preso em um buraco.
Enfim, ele precisa de abraços.
#stardew valley#sdv shane#stardew valley shane#stardew shane#shane stardew valley#sdv#moodboard#analise
36 notes
·
View notes
Note
Ei Diego eu tenho uma pergunta sobre esse capítulo, a magenta que vemos no capítulo e uma outra magenta de outro universo? Que seria diferente da que acompanhamos e só estaríamos vendo ela com a mesma aparecia mais os personagens não? Fiquei com essa dúvida depois que notei que a pérola falou que a localização da pedra era diferente, sendo que as duas fica na barriga
Magenta não possui a pedra no umbigo / na barriga como Pink ou as outras Gems possuem, a Gem dela é localizada entre o peito e a barriga (onde ficaria localizado o diafragma)
26 notes
·
View notes
Text
Yes, Sir! —Capítulo 17
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de visto de Aurora | pode conter algum gatilho.
NotaAutora: Perdão a demora para atualizar a fic, prometo demorar menos da próxima vez.
— Olá, você deve ser a substituta de Jane, certo?— Ela abriu um sorriso.
— Sim, eu sou Aurora.— Me apresentei.
— Jura? Essa pequenininha aqui também se chama Aurora.
— Bem, nossas mamães tiveram um ótimo gosto.— Brinquei com a bebê e ela soltou uma risada fofa.
—Acho que ela gostou de você.
— Isso é bom.
— Eu sou a Violeta.— Estendeu a mão livre e eu a apertei. — Vamos, eu vou te mostrar o que precisa saber sobre essa coisinha linda aqui antes de sair.
— Claro.
— Não liga para bagunça, estamos de mudança, então tem caixas espalhadas para todo lado.
Ela não estava brincando, eram realmente muitas caixas e a casa estava praticamente vazia.
— Não se preocupe.—Deu um sorriso acolhedor.
— Aqui é a cozinha.— Ela apontou para meu lado direito. — Eu ainda não embalei nada nessa área, então está praticamente intacta! Se estiver com fome é só pegar algo, ao lado da geladeira tem uma planilha com tudo o que Aurora pode ou não pode comer.
— Certo.
— O banheiro é no fim do corredor e os quartos são lá em cima.
— Ok!
— Eu tenho outra filha, acho que Jane te disse, Isadora, 17 anos, ela não é de interagir muito ainda mais sabendo que vai se mudar, ela anda num humor péssimo, então é só dar uma olhadinha nela de vez em quando e dizer a hora de ir para cama e a hora de comer, o resto do tempo será dedicado somente para pequena Aurora.— Ela parecia ser uma mãe bem dedicada. — Tudo que você precisar já deixei anotado ao lado dos números de emergência, alguma dúvida?
—Acho que não.
— Tudo bem! Eu vou voltar no máximo meia-noite, eu e meu marido vamos a um jantar, ele chega hoje de viagem. — Suspirou fundo, entregando a pequena. — Mas acho que vai se sair bem e não hesite em me ligar se algo ocorrer, certo?
— Não se preocupe, se divirta com seu marido.
— Muito obrigada por vir hoje, eu estava mesmo precisando disto. — Ela deixou um beijinho no topo da cabeça da pequena em meu colo antes de subir para provavelmente se arrumar.
Meia hora depois, ouço barulho vindo da escada enquanto eu brincava no chão da sala com a garotinha. A mulher estava deslumbrante em um vestido preto colado, saltos e acessórios marcantes.
— Bom eu já vou indo. — Ela deixou mais um beijo em sua filha.
— Tchau! Senhora... — Me dei conta que não sabia o sobrenome dela.
— Styles! — concluiu.
Styles? Será que era um sobrenome tão comum assim?
— Boa sorte, senhora Styles.
O tempo pareceu voar enquanto brincamos, eu peguei meu telefone para ver a hora e já se passava um pouco mais de uma hora brincando com a pequena Aurora.
Chequei minhas mensagens e nenhuma era de Harry.
Ele me esqueceu?!
Era só um verão, não deviria afetar tanto nosso relacionamento assim.
Por que ele estava tão distante?
— Está com fome? — Questionei e a pequena concordou com a cabeça. — Mm! Vamos ver o que você pode comer. — A peguei nos braços e fui para a cozinha. Olhando a planilha detalhada de Violeta, estava escrito que ela havia deixado o jantar da Aurora pronto. — Ótimo! Sua mãe é incrível. — Brinquei tirando um sorrisinho fofo dela.
Coloquei-a na cadeirinha, abrindo a geladeira para pegar seu jantar, quando me deparo com Isadora brincando com a irmã.
— Oi! Eu sou Aurora.
Estendi minha mão, mas a garota não respondeu.
— Cadê a Jane?
— Não pode vir.
— Você é a namorada dela?
— Não, sou amiga da namorada dela.
Por que tantas perguntas?
— Tá! Eu vou pedir uma pizza, quer?
— Claro.
Ela deu um sorrisinho falso pegando o telefone para pedir, fiquei aliviada por não ter que fazer isso. Então, peguei a comida em minha mão e levei ao micro-ondas para esquentar. Assim que o aparelho apitou, Isadora já havia sumido da cozinha.
Ela me parecia mesmo um tanto antipática.
Só a vi novamente quando a pizza chegou, ela foi até que gentil em levar um prato para mim, eu havia acabado de colocar a Aurora dormindo em seu berço, ela era mesmo um doce de menina.
— E aí, animada com a mudança? — Tentei puxar assunto, mas sinto seu olhar confuso. — Sua mãe me contou.
— É claro que contou. — Revirou os olhos, mordendo mais um pedaço.
— Bem mudanças nem sempre parecem boas, mas logo se acostuma.
— Eu não tenho nenhum amigo lá, eu vou estar sozinha, numa cidade chata que eu não conheço. — Cerrou os olhos. — Como se acostuma com isso?
— Para onde você vai se mudar?
— Boston.
— Eu Moro em Boston! E te digo, ela não tem nada de chata e se você quiser, eu posso te mostrar os melhores lugares de lá.
— Você faria isso?
— Claro, por que não? Me empreste seu celular.— Ela me entregou o aparelho e digitei meu número de telefone. — Pode me ligar quando quiser sair para se divertir em Boston ou esquecer dos problemas.
— Obrigada. — Ela sorriu verdadeiramente pela primeira vez aquela noite.
Já se passava um pouco da meia-noite quando ouvi o barulho da porta da frente, eu estava ao lado do berço de Aurora lendo um livro que eu trouxe para passar o tempo, não demorou muito para que Violeta aparecesse na porta do quarto nos observando.
— Oi! — Sussurrou baixinho indo de encontro a filha. — Ela se comportou?
— Sim, ela é um anjinho de criança, você tem sorte.
— Muito obrigado. — Ela sorriu.
Não consegui deixar de notar que seu batom estava borrado e o cabelo um pouco bagunçado, a noite pareceu boa.
— Bem, eu já vou indo então.
— Claro, é aqui seu pagamento. — Ela tirou o dinheiro de sua bolsa me entregando. — Quer uma carona para casa? Está tarde!
— Não se preocupe, eu vou pedir um Uber.
— Tem certeza? Meu marido pode levar você.
— Não precisa. — Tentei me esquivar.
— Já passou de meia-noite, não acho muito seguro para você pegar um Uber esse horário, por favor aceite a carona, eu me culparia eternamente se algo acontecesse com você.
— Tudo bem. — Aceitei a derrota. — Espero lá embaixo então, muito obrigada.
— Eu que tenho que agradecer por vir de última hora. — Violeta me deu um pequeno abraço antes de eu descer.
Estava esperando o seu marido alguns minutos o que deu tempo de checar minha bolsa e perceber que meu celular não estava lá, o último lugar que me lembro de ter deixado era na cozinha, então vou sorrateiramente atrás do meu telefone e para minha sorte estava bem ao lado do microondas onde esquentei a comida de Aurora.
— Está Pronta? — A voz masculina soou no local me fazendo virar instantemente pelo susto.
E no instante que vi seu rosto pareceu que todos os seus pesadelos ganharam vida.
Os olhos verdes estavam perplexos tanto quanto os meus, ele ficou olhando por um longo tempo, antes de sair algo de seus lábios novamente.
— Aurora?!!
Eu não conseguia nem falar, o nó na minha garganta doía.
Porra era ele, ali bem na minha frente.
A porra do Harry Styles.
— Aurora o que faz aqui?
Por mais que quisesse gritar ou fazer qualquer coisa naquele momento eu paralisei.
— Aurora, me responde. — Assim que ele tocou meu braço eu tive certeza que aquilo era real, ele estava ali. — Como me achou?
— Achou?! Que porra você está fazendo aqui?! Eu não te achei, eu nem sabia que estaria aqui. — Tentei me manter calma. — Você é irmão da Violeta ou coisa assim? — Minha mente estava confusa, implorando para não ser o que parecia ser.
— Querido?! — Violeta surgiu atrás dele. — Aí está você, meu amor não esqueça de dar uma boa gorjeta, ok?
Querido?
Amor?
Não!
NÃO!!!
Não podia ser verdade.
A visão dos dois foram sumindo, suas vozes também, meu estomago doía, tudo foi começando a escurecer, eu não vi nada até eu estivesse no chão.
— Ei você está bem?— Os olhos verdes estavam vidrados em mim. — Ei!
— Eu... Sim. — Sussurrei ainda tentando abrir os olhos.
— Tem certeza? Precisa de um médico? — Violeta também estava ajoelhada me olhando, seus dedos acariciavam meus cabelos.
Nunca sentia tanta vergonha e nojo de mim mesma.
— Eu estou bem, sempre acontece isso, minha pressão cai as vezes.— Menti me levantando rapidamente.
Por que isso estava acontecendo comigo?
— Tem certeza? Você parece um pouco pálida.
— Sim, eu vou indo.
— Espere meu marido vai levá-la.
Àquilo doeu como um soco no estômago.
— Não precisa.
— Você acabou de desmaiar. — Violeta encheu um copo com água e me entregou. — Por favor querida, você foi tão boa para mim hoje o mínimo que posso fazer é isso, já que não quer ir ao médico, tem certeza que não quer sentar um pouco?
Por que ela tinha que ser tão boazinha.
— Eu estou bem, não se preocupe. — Dei um sorriso de canto pegando minha bolsa.
— H, ajude-a a chegar em casa, tá bem?
— Ok
H! Ela chamava ele de H.....
Minhas pernas fraquejaram novamente, tive que me segurar para ficar em pé.
Eu só queria sair dali, eu não podia mais olhar para ela sendo tão gentil comigo enquanto eu sabia que dormi com o marido dela, eu amava o marido dela.
Ela me guiou até a porta juntamente com Harry que abriu a porta do carro para mim antes de entrar no outro lado.
Ele ligou o carro, eu permaneci em silêncio, eram tantas perguntas que queria fazer a ele, mas eu não queria ouvir a verdade, porque não sei se poderia suportar ouvi-lo mentir mais uma vez para mim. E por mais que o silêncio estivesse me matando por dentro, eu estava feliz em morrer assim.
— Aurora. — Seus olhos encontraram os meus.
— Não.— Desviei o olhar.
— Aurora me deixe explicar.
— Eu não quero. — Eu encarava a janela. — E assim que estivermos longe o suficiente para que ela não veja o carro me deixe sair.
— Eu não posso deixar você sozinha essa hora na rua.
— Eu não posso ficar mais um minuto com você nesse carro.
— Aurora por favor.
— Já estamos longe, por favor me deixa sair?
— Não posso.
— Eu vou pular desse carro, me deixa sair. — Eu tentava abrir, mas estava trancada.
— Aurora, pare de ser estúpida, você vai se machucar.
Realmente eu era uma estúpida!
Tão estúpida por não ter percebido nada.
— ME DEIXE SAIR AGORA!— Comecei a gritar batendo em seu braço, até sentir o carro balançar e parar bruscamente.
— Aurora!— Ele gritou quando, sai rapidamente do carro.— Pelo amor de Deus espera por favor.
Eu estava com medo de ouvir o que ele tinha a dizer, porque por qualquer motivo que ele tentasse se justificar, isso não mudaria o fato de que tem uma família.
— Aurora, por favor, eu só quero conversar.
— Não há o que falar; Não quero mais ver você.
— Me deixa explicar, eu sinto muito, eu não queria que descobrisse assim.
— Assim como? Na porra da sua casa?! Com a sua família!! — As lágrimas queimavam a minha pele. — VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA! UMA FAMÍLIA HARRY!
— Eu sei, sinto muito, mas é complicado.
— Complicado? — Ironicamente soltei uma risada. — É por isso que não respondia minhas mensagens? Eu disse que te amava, como você pôde fazer isso comigo!
— Me perdoe, por favor.
— Você tem sua família, precisa voltar para elas, eu não quero ver você nunca mais.
— Por favor. — Ele segurou em meu braço.
Eu não tinha forças para tirá-lo dali.
— Aurora, você é importante para mim, me deixe levá-la, me deixe explicar tudo. — Seus dedos tocaram minha testa acariciando meus cabelos. — Eu quero poder contar tudo para você.
— Devia ter feito isso antes. — Juntei toda força que eu pude para me afastar dele. — Adeus Harry.
Eu sai correndo sem rumo, sem saber ao certo onde estava, mas eu não ousei olhar para trás, porque se ele me alcançasse, eu não tenho certeza se seria forte o suficiente para rejeitá-lo mais uma vez.
#styles#one direction#senhora styles#1d imagines#imagineshot onedirection#imagines one direction#harry#harry styles#imagine harry styles#yes sir#harrystyles#harry styles series#harry styles fanfic#harry styles fluff#harry styles and reader#harry styles x you#harry styles x student#teacher!harry styles#student x teacher#teacher crush#teacher x student#harry styles girlfriend#harry styles dirty fanfiction#harry styles angst#harry styles wattpad#harry styles writing#writing fiction#writers on tumblr
34 notes
·
View notes
Note
a ask sobre como os meninos de a sociedade das neves reagiriam qnd a namorada visita eles durante as gravações/press tour/premiações me deixou curiosa sobre o swann...
a maior parte dos filmes dele sao na franca que eh um país pequetito ne ent acho que seria comum voce ir visitar ele, seja la onde ele estiver, ja que os voos sao curtos e baratos (isso quando nao da pra ir de carro ou trem- que eh mais caro). mas frances eh meio friozinho e acho que a separacao trabalho vida pessoal eh bem grande, ent sera que ele deixaria e/ou te convidaria pra visitar set? fiquei curiosa de como seria, principalmente se a namorada fosse brasileira, ja que nossa cultura eh bem diferente nesse sentido
vejo claramente ele com o tom mais genuíno possível quando você pergunta ele se pode ir visitar o set e aí ele pra quê?
fica tímido se você for mesmo, não sabe como agir. Te oferece um tour mais ou menos pelo set, te apresenta pra todo mundo que passa por vocês, mas não sabe muito o que dizer. É que ele fica sem jeito se você vê os filmes dele ou o vê atuando, porque nunca é ele de verdade, e sim as personagens. Aí ele simplesmente fala okay, agora pode ir, mas não é pra ser rude é o jeitinho francês dele🤧
maaas, quando é ele quem está atrás das câmeras dirigindo, adora que você acompanhe o trabalho. Te ensina a mexer nas câmeras, lê o roteiro pra você, conta fofocas do camarim, pede a sua opinião. O pessoal para pra um pausa, e ele leva você pra se enturmar, aqui gente falei pra vocês que ela vinha, todo sorridente, contando sobre vocês dois. Vai amar se você ficar amiga dos staff, do elenco. Quando você perceber já vai estar operando câmera ou maquiando atriz francesa.
21 notes
·
View notes
Text
Começando no meio
Se você não sabe como começar uma história, experimente contá-la a partir do meio.
Existe uma técnica narrativa chamada in media res que significa "no meio das coisas". Ela é usada quando você inicia uma história a partir do seu desenvolvimento e não segue a comum linearidade, como é o caso de narrativas que começam pelo backstory, pela descrição dos personagens e do cenário que permeará os acontecimentos.
O benefício dela é introduzir o leitor diretamente no que está acontecendo. Quando usado corretamente, o in media res tem muito sucesso em chamar a atenção da pessoa que está lendo, justamente por criar curiosidade, identificação e imersão.
Para fazer um bom uso dela, aqui vão algumas dicas:
Selecione uma cena chave para iniciar sua narrativa, aquela que seja ideal para mostrar como as coisas funcionam. Tem que ser uma cena em que você pega o leitor pela mão para mostrar como é que as coisas funcionam na sua história. Você pode escolher aquele dia do personagem em que as coisas estão prestes a mudar. Ou simplesmente "o meio de um acontecimento".
Certifique-se de que essa cena inicial não esteja sobrecarregada de informações ou o leitor pode ficar confuso e desistir. Escolha algo que possa criar um tipo de conexão, alguma coisa que seja capaz de despertar um sentimento de identificação. Porque aí vai ser muito mais simples de despertar as perguntas que motivarão a continuidade da leitura.
A partir daí, você introduz as informações gradualmente. Fale um pouco sobre os personagens essenciais, deixe pistas, faça uso dos flashbacks. Não dê todas as informações logo de cara! A vantagem da técnica é justamente a de proporcionar certo mistério, já que eu estou no meio da história e posso acrescentar as informações conforme elas forem relevantes.
É uma técnica bastante comum no meio literário (e da dramaturgia), se você notar. Existe até uma discussão sobre não existir quem não use essa técnica, mas o ponto central sobre ela é optar pelo movimento no lugar da exposição. Em vez de começar fornecendo informações sobre o mundo, eu coloco o leitor dentro dele sem explicar nada a priori.
No meio das fanfics eu vejo muito o pessoal que está começando optar por esse caminho de descrever o cenário, as pessoas, mas talvez essa seja uma preocupação desnecessária e pode te impedir de quebrar a estrutura narrativa para conhecer uma nova forma de contar sua história.
Começar no meio te proporciona uma possibilidade de desenvolver a ideia de uma forma mais dinâmica e convidativa. Também pode te aliviar do sufoco de fazer uma introdução enfadonha e te põe para escrever aquilo que movimenta e dá vida à narrativa.
Você evita de se preocupar com muitos detalhezinhos logo no começo, sabe? E o seu leitor pode ficar mais interessado, já que vai ver a si mesmo envolvido pela trama (em vez de se sentar numa salinha de espera enquanto você cita a introdução da sua história). Não que isso seja uma regra universal e um truque infalível. Existem histórias que se dão super bem com a lineariedade. Por isso tenha em mente o seu propósito ao escolher uma técnica. Lembre-se: tem que fazer sentido!
Vou colocar aqui uns exemplos para você se inspirar:
"Um cão galopa pelas ruas, e atrás dele corre um rapaz. Uma longa corda une os dois e se embaraça nas pernas das pessoas, que ficam passando de um lado a outro, e se irritam e xingam; o rapaz murmura sem parar: 'Desculpe, desculpe', e, em meio às desculpas, grita para o cachorro: 'Pare! Stop!', e uma vez, cúmulo da vergonha, escapa-lhe também um 'Porra!'. E o cachorro continua correndo." - Alguém para correr comigo, David Grossman.
Nesse primeiro trecho, temos uma cena que aparentemente não tem nada de esquisito ou chamativo. A princípio, não parece nada demais, mas o título do livro leva o nome "Alguém para correr comigo", o que cria uma conexão com o que está sendo contado nas primeiras linhas. E aí, logo em seguida, quando você se pergunta "por que isso está acontecendo? Por que eles estão correndo?", você descobre que o rapaz sequer sabe o nome desse cachorro, de onde ele veio, etc. Com essa curiosidade, o leitor desbrava as próximas páginas, pois esse primeiro acontecimento desenterra uma série de informações que são fornecidas em um ir e vir na linha do tempo.
"O ceifador chegou no fim de uma fria tarde de novembro. Citra estava na sala de jantar, enfrentando um problema muito difícil de álgebra, baralhando variáveis, sem conseguir encontrar o X nem o Y, quando aquela variável nova e muito mais fatal entrou na equação de sua vida. Visitas eram frequentes no apartamento da família Terranova; por isso, quando a campainha tocou, não houve nenhuma suspeita - nada encobriu o sol, não houve nenhuma suspeita da morte à sua porta. Talvez o universo devesse oferecer esses avisos, mas os ceifadores não eram muito diferentes dos cobradores de impostos no esquema geral das coisas. Eles apareciam, cumpriam sua função desagradável e iam embora." - O Ceifador, Neal Shusterman.
Nesse exemplo, temos um dia normal interrompido por um acontecimento fora do comum: a visita de um ceifador. Isso também cria uma ligação muito boa com o título do livro e a sua sinopse, que explica que a humanidade venceu todas as mazelas: pobreza, doença, fome e até mesmo a morte. Mas ainda havia um desafio: o da superpopulação. Para isso, foi criada uma organização de ceifadores, que seriam os únicos responsáveis por tirar as vidas humanas. Quando a primeira cena que introduz o livro te coloca no cenário para te mostrar como isso acontece, você é transportado para dentro da história de uma forma muito natural.
Muito bom, né? Eu amo essa técnica.
Agora pense sobre isso: em que momento da sua história seu leitor vai ficar mais atraído por ela? Como você gostaria de mostrar sua história ao seu leitor?
É isso. Se inspire e pratique! ☕
9 notes
·
View notes
Note
Pergunta da lora 🎤: Xexy, vc tbm se sente meio "errada" de escrever/ler sobre os meninos? Pq na teoria eu sou a primeira pessoa a defender os famosos que se incomodam com isso de fic e tal, mas na praticaKKKKKKK afs, na prática eu sou o primeiro a ler🤡🤡 todo dia no tumblr procurando "enzo vogrincic x reader" qnd to no tédio KJKKKKK
Não é hate, juro por Deus 🙏eu só fico com peso na consciência e fiquei pensativo aki, beijao xexy!
(ps: posso ser o anon 🏓?)
(ping)
pong com o anon raquetinha!!!
senta que lá vem textão
quando eu era mais nova eu dizia pra todo mundo que tinha um pacto comigo mesma de JAMAIS em TODA A MINHA VIDA ler fanfic que envolvessem pessoas de verdade pq isso pq aquilo pq eles não gostam e isso não é legal e segui assim até cair com tudo no fandom de queen (sim por conta de bohrap a culpa não foi minha eu sou uma mulher simples)
daí no que eu comecei a entrar de cabeça nesse mundo das fics e imagines e afins, eu fui entendendo que na verdade era uma posição bem boba da minha parte e que, bem honestamente falando, essa parte é provavelmente uma das partes MAIS RESPEITOSAS de qualquer fandom
ninguém aqui fica cavucando informação pessoal dos artistas nas redes sociais (até porque a única fonte que a gente quer e precisa são as vozes da nossa cabeça) e e nem perguntando merda pra eles em live, ninguém manda fanfic pra eles na esperança que eles leiam (até pq eu prefiro morrer que matías recalt sonhar q eu acho q ele gosta de dar o cu) e quando alguém fala ou faz alguma coisa que geral achou paia (tipo fazer fanfic dos sobreviventes) é algo apontado e comentado entre a gente como algo que não se deve/não é legal de fazer
tudo isso e ainda somos totalmente do lema do "não goste não leia", colocamos aviso de conteúdo nas postagens, somos especialmente atentas a possíveis gatilhos para outras pessoas e tal. é tudo tageado bonitinho e dentro de uma plataforma específica (o tumblr) que realmente o artista só vai achar se ele for procurar na internet (o que já foge do nosso controle mas se pipe otaño vier atrás de fanfic dele aqui ele vai saber o q o espera pois SIM está tudo bem tagueadinho seja bem vindo pipe)
essa comunidade aqui do tumblr da gente do BR é uma das comunidades menos tóxicas e mais gentis que eu já fiz parte e olha que eu já fiz parte de fandom grande e pequeno na vida (pois estou nessa desde os 9)
acho que imaginar como seria fazer uma série de coisas com nosso atores (e personagens) favoritos é algo meio natural - e algo que acontece naturalmente quando a gente conversa sobre eles com outras pessoas. "ah eu acho q o enzo tem cara de quem curte belchior" é algo que a gente falaria em uma conversa normal, com uma amiga que também acha ele atrativo. porque não falar sobre isso na internet com uma comunidade maravilhosa que também tem suas próprias opiniões a respeito, sabe?
enfim anon raquetinha eu falei muito mas acho que vc não deve ter vergonha de forma alguma e nem sentir peso na consciência. pense como um grupo de amigas irmãs mulheres conversando sobre algo q elas imaginam/sentem/gostam sobre atores que elas acham atrativos. e muitos dos próprios atores já falaram sobre apreciar o carinho. juani até leu fanfic com o blas em uma das lives.
vamos nos permitiiiiiir
22 notes
·
View notes
Text
Charlie Campbell: Book rec
ou os oito livros de cabeceira de uma filha de Atena
As Ondas Virginia Woolf
As ondas, considerada uma das mais importantes obras de Virginia Woolf e do século XX, oferece uma visão única e emocionante sobre a vida humana, a natureza da identidade e a importância da conexão. A história é contada por meio de uma série de monólogos interiores ― os fluxos de consciência ― que seguem a vida de seis amigos, da infância à idade adulta. Cada personagem tem sua própria voz e uma perspectiva única, que, juntas, criam uma imagem profunda e complexa da experiência humana. Ao longo do romance experimental, Woolf explora temas como amizade, amor, solidão, autodescoberta, feminismo e espiritualidade a partir das inquietações e sensações íntimas de suas personagens principais, tecendo uma história poderosa e emocionante com a qual é impossível não se envolver.
2. Alice No País Das Maravilhas Lewis Carroll
Conta a história de Alice, menina que cai numa toca de coelho e vai parar num lugar fantástico, povoado por criaturas estranhas que lembram seres humanos. Um universo nonsense, com uma lógica do absurdo, que remete ao mundo dos sonhos, numa narrativa pontuada por paródias de poemas populares infantis ingleses daquela época. Nesse lugar, Alice enfrenta estranhas e absurdas aventuras, passa por situações incomuns, conhece seres extravagantes, é submetida a perguntas e situações enigmáticas ou desprovidas de sentido lógico, aumenta e diminui de tamanho... e vive tudo com naturalidade e muita, muita curiosidade.
3. Antígona Sófocles
Na lendária Tebas, Creonte, um novo tirano, ordena que sejam dados tratamentos desiguais aos dois irmãos de Antígona. Sua imposição é didática. Se aquele que lutou ao lado da cidade deve receber as honras do sepultamento, o outro, que atacou as muralhas, deve ser jogado no ermo para que sirva de exemplo aos opositores. A ordem, no entanto, não é aceita por Antígona. Ela se insurge contra o édito, honrando seu irmão, defendendo os ritos sacros devidos aos deuses, pondo em risco sua própria vida, trazendo à tona a herança e a verve da antiga estirpe dos Labdácidas. Composta por volta de 442 a. C., Antígona é ainda hoje uma peça conturbada e polêmica. É uma tragédia que pontua os limites do poder, o seu lugar e as suas instâncias, e que oferece o espetáculo grandioso da vontade, do sentimento de estirpe, da piedade e da justiça.
4. A Divina Comédia Dante Alighieri
Escrito no século XIV, A divina comédia , o poema épico de Dante Alighieri é considerado também um dos textos fundadores da língua italiana. Nele, o escritor apresenta uma jornada inesquecível pelo tormento infinito do Inferno e a árdua subida da montanha do Purgatório até o glorioso reino do Paraíso. Dante conseguiu fundir sátira, inteligência e paixão em uma alegoria cristã imortal sobre a busca da humanidade pelo autoconhecimento e pela transformação espiritual.
5. O Mundo de Sofia Jostein Gaarder
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
6. Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola Maya Angelou
RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
7. Hamlet William Shakespeare
Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. O príncipe cria um plano para testar a veracidade de tal acusação, forjando uma brutal loucura para traçar sua vingança. Mas sua aparente insanidade logo começa a causar estragos - para culpados e inocentes.
8. Amor Nos Tempos Do Cólera Gabriel García Márquez
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garcia se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.
#charlie: extras#mil coisas pra fazer e eu postando os livros favoritos da charlie#mas em minha defesa já estava pronto#divirtam-se
11 notes
·
View notes