#pequenas poesias
Explore tagged Tumblr posts
poeta-do-caos23 · 2 years ago
Text
A cura é um processo diário
Terá dias que você vai se sentir otário, e terá dias que você vai se sentir extraordinário
A alegria está nos pequenos detalhes da vida
Terá que enxergar as coisas por outro ângulo, mudar de ambiente, construir novos lares pra sentir que sua alma não está perdida
O amor com muitos risadas, abraços e beijos em um único dia, está em outro nível
Terá que apreciar de várias maneiras o frágil, o precioso, o gostoso, e o mais incrível
DSM
18 notes · View notes
somente-frases · 8 months ago
Text
⁠"𝙎𝙚 𝙑𝙤𝙘𝙚̂ 𝙚𝙨𝙩𝙖́ 𝙥𝙧𝙚𝙨𝙩𝙚𝙨 𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧, 𝙚𝙣𝙩𝙖̃𝙤 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙣𝙖̃𝙤 𝙩𝙚𝙢 𝙣𝙖𝙙𝙖 𝙖 𝙥𝙚𝙧𝙙𝙚𝙧, 𝙥𝙚𝙡𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙩𝙚𝙢 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙖 𝙜𝙖𝙣𝙝𝙖𝙧 𝙖𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖𝙧 𝙣𝙖 𝙗𝙪𝙨𝙘𝙖 𝙙𝙤 𝙨𝙚𝙪 𝙨𝙤𝙣𝙝𝙤. 𝙇𝙚𝙫𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙖 𝙘𝙖𝙗𝙚𝙘̧𝙖, 𝙨𝙞𝙜𝙖 𝙚𝙢 𝙛𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙥𝙤𝙧𝙦𝙪𝙚 𝙖 𝙫𝙞𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙧 𝙢𝙪𝙞𝙩𝙤 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙥𝙚𝙧𝙩𝙤 𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙖".
40 notes · View notes
laripequena · 4 months ago
Text
Que bom que você finalmente percebeu que é a protagonista de sua vida e não os outros.
Que é sua vontade que importa.
Que seus sonhos e desejos que importa.
Que o seu amor por você que importa.
Que cuidar de você importa.
Porque todos esses momentos só podem serem vividos, sentidos e vistos pela sua ótica. É você que está no seu lugar, no seu corpo, que sente suas dores, amores e desamores.
Ninguém pode viver sua vida por você.
Então viva e se permita sentir.
-Larise Santos
1 note · View note
readsbymerilu · 1 year ago
Text
resenha #2 ︱pequena coreografia do adeus
Tumblr media
"Acho que existe uma escritora dentro de mim."
avaliação: ★★★★☆
'Pequena Coreografia do Adeus', segundo livro de Aline Bei e finalista do Prêmio Jabuti e São Paulo de Literatura 2022, conquistou o coração de diversos brasileiros desde seu lançamento. Nascida em São Paulo e formada em letras e artes cênicas, Aline nos deixa cara a cara com a brutalidade do cotidiano feminino em 'Pequena Coreografia do Adeus.'
Neste livro, acompanhamos o crescimento gradual de Júlia, mais uma criança vítima do divórcio dos pais. Enfrentando traumas, a falta de afeto familiar, confusões sobre a evolução feminina e a exposição ao relacionamento precário entre seus genitores, Júlia recorre a escritora que vive dentro de si para tentar dar sentido a sua vida.
"Eu era o lugar onde as pessoas depositavam suas variações de tristeza e raiva sem medo algum de depositar."
Foi uma leitura turbulenta. Júlia me apresentou muitos sentimentos familiares, e de certo que vi nela muito que em mim vive há anos. E um livro que traz reflexões sobre como é crescer com corpo e alma feminina, como o relacionamento entre os pais tem um efeito enorme sobre o psicológico dos filhos e o medo e incompreensão constantes que Júlia sente dentro de si durante, principalmente, sua primeira infância.
O relacionamento com seus pais foi muito bem abordado, desde o medo de fazer barulho ao fechar uma porta, até os domingos com seu pai em que não parecia certo ficarem juntos em um lugar sem outras pessoas de atração. As camadas que o relacionamento com sua mãe tem foram muito bem feitas, as conversas noturnas onde eram duas pessoas diferentes e Júlia não achava que precisava ter medo de nada que a mãe pudesse fazer.
Tinha muito o que prestar atenção nesse livro. A escrita poética que te faz lembrar que a ficção contemporânea literária do Brasil é uma daquelas coisas que nunca vai deixar de valer a pena, a evolução de Júlia em uma mulher que escreve em necessidade de sangrar, conhecendo aos poucos o que é o amor e, pela primeira vez, se permitindo. A vontade que Júlia tem de fazer seus pais a enxergarem como uma criança forte como as outras, e não a menina desengonçada e problemática. A criança que era quando assistiu aos pais se desapaixonando e compreendeu quem nem sempre o amor é eterno.
"Seu corpo era uma espécie de museu da dor."
Uma das melhores leituras que tive até então neste ano, e um livro obrigatório na estante de todos que tiveram somente amores devastados como exemplo na vida. Uma obra de arte por Aline Bei.
"Que conselho você daria para alguém que é o fruto de um amor devastado?"
Informações do livro:
Editora: Companhia das Letras.
Páginas: 264.
Autor(a): Aline Bei.
Obra Nacional.
Classificação Indicativa: +16
Sinopse adicional:
'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra
"A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza'
5 notes · View notes
worldsublime · 1 year ago
Text
Quem disse?
Quem disse que somos feito com perfeição? Se temos tantos defeitos no meio da qualidade, aonde a maioria das vezes não sabemos lidar direito.
Quem disse que podemos só ser razão? Quando na verdade, somos uma essência de sentimentos profundos que tentamos guardar a sete chaves dentro de nós mesmos?
Quem disse que não somos orgulhosos? Mesmo negando, ou afirmando que temos pouco dele em nós, mas que a teimosia ande ao lado nos fazendo tomar muita das vezes escolhas duvidosas e até mesmo erradas?
Quem disse que na metáfora menos dita "somos passageiros", não inclui nossa vida ser um aeroporto que recebe alguns aviões que ficam de repente? Que as pessoas que conhecemos também podem ser apenas um momento, aquele bendito e inesquecível momento...
Quem disse não podemos escolher não amar? Mas também ser pego de surpreso e calar a boca por ter dito um NÃO na vida.
Quem disse que não podemos viver um amor ou alguém impossível? Se a vida é feita disso, de emoções e grandes impactos.
O destino pode estar nas suas mãos, sim. Mas tenha a consciência de entender, compreender e aceitar que nada estará no seu controle, você até pode conter em suas mãos... Mas nunca vai realmente segurar.
Somos seres vivos que estão na terra pra aprender e realizar sua lição. Somos um ciclo sem fim com vivências grandiosas e outras dolorosas.
Somos o caminho que queremos seguir, que escolhemos e que mesmo ocorrendo o desvio, a força do querer estará sempre te guiando se tomar cuidado.
Quem disse que não podemos escrever sem nos sentirmos expostos?
Mas quer saber de uma coisa? Somos um livro que conta uma história, mas aqui vai uma dica...
Só abra pra quem realmente você quer que saiba sua história mais profunda.
Não é todo mundo que vai saber te interpretar bem.
3 notes · View notes
richardanarchist · 2 years ago
Text
Elegia a uma pequena borboleta
Como chegavas do casulo, — inacabada seda viva! — tuas antenas — fios soltos da trama de que eras tecida, e teus olhos, dois grãos da noite de onde o teu mistério surgia, como caíste sobre o mundo inábil, na manhã tão clara, sem mãe, sem guia, sem conselho, e rolavas por uma escada como papel, penugem, poeira, com mais sonho e silêncio que asas, minha mão tosca te agarrou com uma dura, inocente culpa, e é cinza de lua teu corpo, meus dedos, sua sepultura. Já desfeita e ainda palpitante, expiras sem noção nenhuma. Ó bordado do véu do dia, transparente anêmona aérea! não leves meu rosto contigo: leva o pranto que te celebra, no olho precário em que te acabas, meu remorso ajoelhado leva! Choro a tua forma violada, miraculosa, alva, divina, criatura de pólen, de aragem, diáfana pétala da vida! Choro ter pesado em teu corpo que no estame não pesaria. Choro esta humana insuficiência: — a confusão dos nossos olhos, — o selvagem peso do gesto, — cegueira — ignorância — remotos instintos súbitos — violências que o sonho e a graça prostram mortos. Pudesse a etéreos paraísos ascender teu leve fantasma, e meu coração penitente ser a rosa desabrochada para servir-te mel e aroma, por toda a eternidade escrava! E as lágrimas que por ti choro fossem o orvalho desses campos, — os espelhos que refletissem — vôo e silêncio — os teus encantos, com a ternura humilde e o remorso dos meus desacertos humanos!
Cecília Meireles
-
-
-
"Choro a tua forma violada, miraculosa, alva, divina, criatura de pólen, de aragem, diáfana pétala da vida! Choro ter pesado em teu corpo que no estame não pesaria. Choro esta humana insuficiência: — a confusão dos nossos olhos, — o selvagem peso do gesto, — cegueira — ignorância — remotos instintos súbitos — violências que o sonho e a graça prostram mortos. Pudesse a etéreos paraísos ascender teu leve fantasma, e meu coração penitente ser a rosa desabrochada para servir-te mel e aroma, por toda a eternidade escrava! E as lágrimas que por ti choro fossem o orvalho desses campos, — os espelhos que refletissem — vôo e silêncio — os teus encantos, com a ternura humilde e o remorso dos meus desacertos humanos!"
2 notes · View notes
espoesia · 9 days ago
Text
1308
Tumblr media
(versos para um dia você ler, entre tons de rosa e lilás)
luis costa - nº 1308
0 notes
lua-de-fevereiro · 7 months ago
Text
Eu parti
Eu fui, mas fui chorando
Eu te deixei, mas meu coração ficou pra trás e desde então o céu nunca mais teve estrelas
1 note · View note
baenuit · 6 months ago
Text
𝐈𝐕. 𝗌𝗉𝗋𝗂𝗇𝗀 𝗌𝗂𝖿𝖿𝗅𝖾𝗍𝗌.
poesias expressasꓼ resultado de meus sentimentos ardentes por ti.
𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖺𝖼𝖺𝑙𝑙𝖺𝗇𝗍𝗈; 𝗌𝗎𝖺𝗏𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝖿𝗅𝗈𝗋𝖺.
𝗌𝗂𝗆𝗉𝗅𝖾𝗌 ❀ 手勢. 𝖽 ' 𝖺𝗆𝗈𝗋𝖾, 𝖺𝗉𝗋𝗂𝖼𝗂𝗍𝗒.
𝗌𝖾𝖽𝖾𝗇𝗍𝖺𝗌 𝗉𝗈𝖾𝗌𝑖𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈𝗋𝖺, 𝗏𝖾𝗋𝗌𝗈²
paréidolie (s.f) é fixar enlevo no olhar perante as pequenas coisas; onde o fascínio toma conta, o amor também tem dessas.
𝗌𝖺𝗇𝗀𝗎𝖾 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾──𝑓𝗅𝗈𝗋𝖾𝗌, 𑆅組合 𝖺𝗀𝗋𝗂𝖽𝗈𝖼𝖾.
𝗉𝗈𝖾𝗆𝗌 𝖾 𝖼𝖺𝖿𝖿𝖾̀ ㅤ꯱꯱ 𝗋𝖾𝗆𝖺𝗇𝗌𝗈 𝖽𝖺𝗌 𝗆𝖺𝗇𝗁𝖺̃𝗌.
𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾𝗌 𝖽𝖾́𝗅𝑖𝗋𝖾𝗌; 𝖼𝖺𝗋𝗂́𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗂́𝗉𝗂𝖽𝖺𝗌.
nos momentos de fraqueza, eu poetizo. compartilho com minh ' alma aonde tropecei, para que assim, eu possa consertar.
2K notes · View notes
Note
Indica blogs?
@escritosdacarol @escriturias @acatafasia @dramaticadora @conflitointerno @planteador @poesiaacidental @escassa @obstinada-dor @relatos-de-uma-lesbica @chupa-essa-buceta @reliquiou @motoshima @capricornian-x @equilibrio-insano @conversos @poesia-silenciada @susinna @ceudejupiter @baegirrl @agarotaperdida @beijadapelosol @another-brick-inthewall @poxa-deu-ruin-beka @zonaerrejota @senhorit @118dias @diaborengo @gozandopelamente @passaro-selvagem @largata-azul @pequena-jubs @our-deal @taverneira-maldita @escrevo-para-nao-morrer @um-tanto-libertina @cartas-de-capitu @e-arte @ketaminna @odisseia-literaria @erotyc @u-are-mine @this-is-arabella @that-g0ddess @subtilizar @wakingmind @antesquesinalizemdenovo @bluemymoon @05am @austero-coracao
92 notes · View notes
poeta-do-caos23 · 6 months ago
Text
Não é sobre um relacionamento de um casal.
Quando você sabe que errou em algumas atitudes com a pessoa, você acaba achando que é culpado por tudo. Você pode ter a sua parte de culpa, mas nem tudo é culpa sua. Não é só sobre relacionamento de um casal...
DSM
2 notes · View notes
somente-frases · 8 months ago
Text
𝙌𝙪𝙚𝙢 𝙣ã𝙤 𝙡ê, 𝙨ó 𝙨𝙖𝙗𝙚 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙤𝙨 𝙤𝙪𝙩𝙧𝙤𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙖𝙢.
31 notes · View notes
interpretame · 27 days ago
Text
Quando vi seus olhos de jabuticaba pela primeira vez, foi como se o tempo fizesse uma pausa para te admirar comigo. Profundos, incríveis, havia algo mágico neles como se refletissem todo o brilho das estrelas e uma doçura que muito não havia visto. Sua boca rosinha parecia desenhada à mão, e eu me perguntei quantos sorrisos encantadores ela ia lançar a mim. Já o nariz, tão desenhadinho, parecia uma obra de arte, esculpida com carinho, perfeito em cada detalhe.
E foi naquele momento que o mundo ao seu redor ganhava um ar de poesia. A simplicidade de cada detalhe seu, somada a essa mágica do momento, ficou marcada em mim como uma memória que o tempo jamais será capaz de apagar.
Parecia que já nos conhecíamos, foi como um reencontro, eu não conseguia parar de te olhar, e nem não pensar em você todos os dias desde então, eu já te amava antes de te conhecer e já te esperava antes mesmo de saber que viria.
Desse momento em diante, tudo foi diferente e tinha cor novamente. E desde as pequenas coisas me fazem lembrar de você mesmo sem eu te ver. Como uma pulseirinha vermelha, nuvens como daquela sua almofadinha, os nossos doces preferidos e nosso gosto absurdamente parecido.
Eu sabia que a vida nunca mais seria a mesma. E logo eu, que sempre só conseguia dormir no completo escuro, por você, dormiria para sempre com sua luzinha de tomada acesa.
— eu, poesia.
45 notes · View notes
laripequena · 4 months ago
Text
Eu hoje não acredito no seu amor!
È dificíl acreditar no amor que alguém sente por você quando você esse alguém que diz te amar nos braços de outro alguém. Eu sou feita de detalhe e o que eu sinto também é regado por detalhes e de verdade sinto muita dificuldade em acreditar no amor de alguém que parece não se importar. Porque é mais facil acreditar no que eu vejo e hoje eu olho para você procurando por esse amor (que sim sei que já existiu) e não o vejo mais em você. Não consigo acreditar no seu amor porque quando eu estava com o coração sangrando você não se importor em faze-lo sangrar ainda mais, que quando eu buscava forças para enfrentar o que estavamos passando você colocou um peso a mais para eu carregar. Por isso não consigo acreditar que ainda exista amor romantico em você por mim. Isso pode ser o resultado da expectativa de que você não faria isso comigo, mas você, eu esperava que você fosse ter mais cuidado, mas para minha supresa eu recebir o contrario disso. Nossa me sinto muito mal por mais uma vez acretidar na quela frase "eu não quero te machucar" porque eu verdadeiramente acreditei, contudo o que você tem feito é o total oposto disso e sabe o que é pior digo que está me machucando e você apenas me olha e diz "se você quiser" mas para mim doque adianta querer se eu sei que você não quer.
Nossa como eu me decepcionei com você.
Larise Santos
0 notes
xcallmevia · 17 days ago
Text
AMOR DE VERÃO
Esteban Kukuriczka x reader
Tumblr media
Ela não fazia ideia do que começar a escrever assim que chegou a Positano. O mar turquesa e as casas empilhadas nas encostas, como se tivessem sido colocadas à mão, eram belíssimos, mas ainda não provocavam o despertar criativo que ela buscava.
A paisagem parecia perfeita demais, imutável, quase estéril para a inquietação que precisava traduzir em palavras. Até que ela o conheceu.
Foi no mercado local, entre barracas de frutas frescas e o aroma de limões sicilianos, que eles se esbarraram. Ele se apresentou com um sorriso despretensioso: Esteban Kukuriczka, arquiteto argentino, ali para trabalhar no projeto de restauração de um hotel boutique da região.
A conversa fluiu como o vento leve daquela manhã. Eles caminharam juntos pelas ruelas estreitas, comentando sobre a vida na cidade. Ela não sabia dizer se o que a encantava era o jeito livre com que ele falava ou o cabelo loiro, sempre bagunçado, que parecia combinar com a sua personalidade despreocupada.
Nos dias seguintes, os encontros casuais se repetiram. Esteban, com seu bom humor constante, parecia estar sempre iluminado pelo sol de verão. Ele a fazia rir com pequenas histórias e observações sobre as peculiaridades do lugar. Até que, um dia, ele a surpreendeu com um convite:
— O que acha de um jantar diferente hoje à noite?
O lugar escolhido foi um velho cinema que exibia filmes antigos todas as noites. O ambiente era acolhedor, quase íntimo, com cadeiras de madeira e paredes decoradas com cartazes desbotados. Durante o filme, eles conversaram em sussurros, trocando impressões e risos contidos. Depois, o jantar aconteceu em um pequeno restaurantes a poucos passos do cinema, iluminado por lâmpadas amareladas que pendiam de árvores. A comida era simples, mas saborosa.
Entre uma taça e outra, ela falou sobre os romances que escreveu e os que ainda sonhava escrever, enquanto ele descrevia sua obsessão pelos detalhes arquitetônicos, as histórias que cada estrutura carregava, e como o hotel em que trabalhava era um desafio que o fazia se sentir vivo.
Quando a noite terminou, ela sentiu um misto de excitação e hesitação. Estava claro que algo crescia entre eles, mas havia um prazo inevitável para aquilo tudo. Ele não ficaria ali para sempre, e ela também tinha seu próprio destino. Era um romance com data de validade.
Ainda assim, ela resolveu continuar. Por que não?
Esteban a surpreendeu cada vez mais conforme os dias passavam. Em uma tarde ensolarada, ele a convidou para conhecer a obra onde trabalhava. O hotel boutique, ainda em reforma, tinha ares de algo que carregava o passado nas paredes, mas aguardava por uma nova vida.
Ele a guiou por entre os corredores empoeirados, explicando cada detalhe com paixão: a escolha dos azulejos, o cuidado em preservar as molduras originais das janelas, e a forma como a luz natural atravessava o salão principal.
— É como contar uma história, mas com pedras e madeira — disse ele, os olhos brilhando. — E você? Como é contar histórias com palavras?
Ela sorriu, encantada tanto pelo lugar quanto pela maneira como ele falava. Talvez fosse a forma como ele via o mundo — atento, detalhista e ainda assim tão livre — que fazia tudo ao seu redor parecer mais vibrante.
Em outro dia, ele a surpreendeu novamente, desta vez com um presente. Era um pequeno bloco de desenhos, onde ele havia esboçado partes de Positano, cenas que ele dizia lembrar dela: a curva de uma rua que terminava no mar, uma sacada cheia de flores, uma cadeira de madeira na sombra de uma oliveira.
— Não é nem um pouco profissional — ele disse, quase envergonhado. — Mas achei que você gostaria.
Ela, emocionada, retribuiu com algo especial também: um pequeno livro de poesias italianas, com algumas anotações que fizera enquanto lia.
— Para você entender a poesia que há nesse lugar — disse, entregando-o com um sorriso tímido.
A conexão entre os dois parecia crescer a cada encontro, até culminar em uma noite onde tudo finalmente transbordou. Era o último dia de um festival local, e eles haviam caminhado até um mirante isolado, de onde podiam ver as luzes da cidade refletidas no mar. Enquanto conversavam sobre sonhos, medos e o que os fazia seguir em frente, Esteban se aproximou, segurando o rosto dela com delicadeza.
O beijo foi intenso, carregado de tudo o que palavras ou desenhos não poderiam expressar.
Eles acordaram juntos naquela manhã, com a luz do sol filtrada pelas cortinas, cobrindo o quarto com um tom dourado. Ela observou Esteban, ainda adormecido ao seu lado, e sentiu um aperto no peito. O tempo parecia escorrer entre os dedos, e os últimos dias juntos já tinham o peso de uma despedida que ambos evitavam mencionar.
Quando ele finalmente abriu os olhos, deu um sorriso preguiçoso, e por um momento, tudo parecia simples.
— Temos mais alguns dias, certo? — ele perguntou, segurando a mão dela.
— Certo — ela respondeu, tentando esconder a melancolia na voz.
Prometeram aproveitar cada instante como se o fim não estivesse à espreita. Passearam pelas ruas de Positano, compraram frutas frescas no mercado, e passaram uma tarde inteira na praia, onde ele a convenceu a mergulhar no mar turquesa, apesar de suas hesitações.
À noite, subiram até o terraço de um restaurante com vista para a cidade iluminada. Brindaram ao verão, à vida e ao que quer que o futuro lhes reservasse. Ele a olhou nos olhos, como se quisesse decorar cada detalhe de seu rosto, enquanto ela fazia o mesmo.
No último dia de Esteban, eles se despediram sem promessas. Ele precisava voltar à Argentina; o projeto em Positano estava concluído, e novos compromissos o esperavam.
— Cuida bem das palavras, como cuidaria de uma casa — ele disse, antes de partir.
Ela sorriu, mas não conseguiu responder. O beijo de despedida foi longo e silencioso, como um adeus e um agradecimento.
Dias depois, chegou a vez dela de partir. Enquanto arrumava as malas, olhou uma última vez para o pequeno bloco de desenhos que ele lhe dera, sentindo o peso do vazio que ficava no lugar dele. Ela sabia que seria difícil revê-lo, talvez até impossível. A vida era implacável, cheia de caminhos que se cruzavam apenas para se afastarem de novo.
Ela publicou o livro no ano seguinte, sem citar nomes ou lugares. Não era necessário. Ninguém precisava entender os detalhes além dos dois.
Esteban, como esperado, comprou um exemplar assim que soube do lançamento. Não disse nada a ninguém, apenas levou o livro para casa, sentou-se no sofá de sua sala iluminada pela luz amarelada do abajur e começou a folhear.
A cada página, ele era transportado de volta àquele verão. O mercado local, o cinema antigo, o terraço iluminado pelas luzes da cidade e, principalmente, o som da risada dela, o jeito como ela o olhava quando falava sobre seus sonhos.
Ele leu devagar, como se quisesse prolongar a sensação de reviver cada instante. Quando chegou ao fim, fechou o livro com um sorriso grato.
Na última página, uma dedicatória simples dizia tudo:
"Para quem já viveu um verão eterno."
E ele sabia, sem sombra de dúvida, que era para ele.
38 notes · View notes
crf-henriq · 5 months ago
Text
Você sumiu de uma forma tão devastadora quando tudo acabou.
Não houve uma ligação, uma mensagem, uma indireta no Instagram.
Não teve nada, mas eu finalmente acredito que foi uma escolha.
Se hoje você escrevesse um texto falando tudo o que me diria em todas as vezes que quis me ligar e não ligou, seria um livro ou uma pequena poesia?
Um verso ou um refrão? Caberia numa folha?
O que sentiu em todas as vezes que você passou perto da minha rua?
Será que você torceu para que eu passasse sem querer e você me visse? Ou nem olhou pro lado?
Não sei bem dizer porque, mas queria.
Até hoje aquela árvore amarela existe.
E até alguns anos atrás eu tinha a folha seca que você me deu um dia. Você lembra dela?
Lembra de todas as flores que pegou na rua e me deu?
Eu não pego mais flores na rua.
Eu não danço mais sozinho em casa.
Eu não durmo mais com ninguém em ligação.
Eu ando meio desacreditado do amor.
São tantas interrogações, mas tantas convicções ao mesmo tempo.
Eu te superei, mais uma vez a cada 6 meses reflito sobre você.
Acho que vai ser assim pra sempre.
Porque te superar... Nunca foi sinônimo de te esquecer
48 notes · View notes