#peninsula ibérica

[davidperezmartorell]

climas en la península ibérica

climas en la península ibérica

La Península Ibérica se encuentra en una zona geográfica que abarca varios climas diferentes. Los principales climas que impactan en la Península Ibérica son los siguientes: Clima mediterráneo Clima oceánico Clima continental Clima de montaña Estos diferentes climas contribuyen a la diversidad y variedad de paisajes, flora y fauna que se encuentran en la Península Ibérica. Clima mediterráneo Es…

[ecosistemaglobal]

Buitres de la península ibérica

Que buitres hay en la península ibérica En la península ibérica se encuentran varias especies de buitres. El Buitre León (Gyps fulvus) el Buitre Negro (Aegypius monachus) el Buitre Común (Neophron percnopterus) el Buitre Real (Gypaetus barbatus) En que estado están los buitres en la península ibérica En la península ibérica, la situación de los buitres varía según la especie. En general, la…

[sparkles-oflight]

My reaction to Bojan's story:

MERCADONA MENTIONED 🔥🔥🦅🦅🦅🦅🇪🇸🇪🇸🇪🇸🔥🦅🇪🇸🔥🦅🦅🇪🇸🔥🦅🇪🇸 WHAT THE FUCK IS A LIDL🔥🦅🦅🇪🇸🇪🇸🦅🔥

[sefaradweb]

Instituto Cenvantes: Presentación del libro HISTORIA DE LOS JUDÍOS EN LA ESPAÑA CONTEMPORÁNEA

🇪🇸 El 15 de agosto de 2024 a las 18:30 h, el Instituto Cervantes de Tel Aviv acogerá la presentación del libro "Historia de los judíos en la España Contemporánea" del historiador Jacobo Israel Garzón. Esta obra, que consta de tres tomos, es el resultado de una exhaustiva investigación sobre la presencia judía en la península ibérica. Durante el evento, participarán Susy Gruss y Silvina Guesser, expertas en literatura judeoespañola e historia cultural de España, respectivamente.

🇺🇸 On August 15, 2024, at 6:30 PM, the Instituto Cervantes in Tel Aviv will host the presentation of the book "History of the Jews in Contemporary Spain" by historian Jacobo Israel Garzón. This three-volume work is the result of extensive research on Jewish presence in the Iberian Peninsula. The event will feature contributions from Susy Gruss and Silvina Guesser, specialists in Judeo-Spanish literature and Spanish cultural history, respectively.

[someday-dreamlands]

Óbolo de Alfonso VII de León ''el Emperador'' con la leyenda ''Imperator Leoni''

[sheisbeautyweareworldass]

two non-existing penalties for their side……..

that’s why nobody remembers y’all when talking about your languages

a portuguese man refereeing spain x brazil feels nasty……..

[momo-de-avis]

Então basicamente al andalus não foi gerido por império no sentido de ser uma nação mas sim foi um império no sentido religioso, e os ottomanos tinham beef connosco durante e depois disso por várias razões. Obrigada Ana!! 💖💖

Nem mesmo religioso. A única coisa que teve em comum foi o facto de ter o islão como religião dominante, mas teve diferentes graus de tolerância. Foi extremamente tolerante durante o período omíada, não tanto nos almorávidas, debatível durante o período das taifas porque aí é mais complicado (as taifas pagavam tributo aos cristãos para manter a paz, o que suscitou também grande parte da instabilidade política e levou até aos pedidos de socorro aos almorávidas, e no fundo, cada taifa geria-se da sua própria forma) mas o almóadas foram, de longe, os mais conservadores onde tanto cristãos como judeus não encontraram a liberdade que poderiam ter encontrado durante os omíadas

Agora, estamos a falar da era medieval. Cada não-muçulmano pagava um tributo por não ser do islão, tal como não cristãos o faziam. Tudo isto, quer da perspectiva dos cristãos quer do islão, deve ser vista TAMBÉM como uma guerra santa porque era isso que se estava a passar. O Islão estava a propagar-se e estávamos precisamente no período das cruzadas (a conquista de Lisboa é por vezes citada como a única vitória da segunda cruzada, embora nao tenha feito parte da segunda cruzada, simplesmente os cruzados pararam aqui enquanto iam a caminho incitados pelo bispo do porto. nas terceira cruzada o mesmo iria acontecer. a península ibérica iria sempre ser vista como "campo de treino" para a guerra na terra santa)

Mas só foi propriamente império durante o califado omíada e almorávida. Para por em perspectiva, isto foi o califado omíada no seu auge, em cerca de 750, logo após conquistar a peninsula, toda esta brutalidade:

E este o califado Almorávida

O califado almorávida já é mais complicado porque aquilo durou pouco e sei que houve demasiada pancadaria pra definir ali as fronteiras mas o aspecto é qqer coisa como isto

Lisboa ta ali no vai nao vai porque os almorávidas aparecem logo imediatamente antes de lisboa ser conquistada mas nao conseguem defende la, mantêm-se antes no Al-gharb (hoje, Algarve, andaluzia e ali aquele pedaço da catalunha)

Comparativamente com o emirato de Córdoba:

ve tu bem onde é que estamos que tá ali o império carolíngio zé, isto as vezes faz falta termos um paralelo do que é que se está a passar no mundo

[olgadealexandria]

🫀ATAEGINA🫀

Like many other ancient deities, we don't know a lot about this goddess, but it is believed that her cult spreaded mainly in the southwest region of the Iberic peninsula (which nowadays we consider Portugal and Spain). It's believed Ataegina had connections with nature and the cycle of birth and death, reason why she was later syncretized with the Roman goddess Proserpine.

Another variations of her name are Ataecina or Atégina.

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Como muchas otras deidades, no sabemos mucho sobre esta diosa, pero se cree que su culto se extendió principalmente por la región suroeste de la península Ibérica, (lo que hoy consideramos que es Portugal y España). Se cree que Ataegina tenía cierta conexión con la naturaleza y el ciclo de la vida y la muerte, razón por la que posteriormente sería asociada con la diosa romana Proserpina.

Otras variaciones de su nombre son Ataecina o Atégina.

[kiki-de-la-petite-flaque]

Nesta foto, tirada em 1950 pelo fotografo francês Jean Dieuzaide na localidade de Vieira de Leiria, e a que deu o título "Mulher a Acartar", se percebe bem a estreita ligação do povo português com o povo árabe e a sua ancestralidade cultural com povos que viveram na Peninsula Ibérica, antes de terem sido derrotados em batalhas diversas e optado pela sua fuga para a província do Algarve, onde apenas foram desalojados no ano de 1234.

O Algarve foi considerado, durante séculos e até à proclamação da República Portuguesa em 5 de outubro de 1910, como o segundo reino da Coroa Portuguesa - um reino de direito separado de Portugal, ainda que de facto não dispusesse de - na prática, era apenas um título honorífico sobre uma região/comarca que em nada se diferenciava do resto de Portugal. Porém, que nunca nenhum rei português foi coroado ou saudado como sendo apenas "Rei do Algarve" - no momento da sagração, era aclamado como "Rei de Portugal e do Algarve" (até 1471), e mais tarde como "Rei de Portugal e dos Algarves" (a partir de 1471).

O título de "Rei do Algarve" foi pela primeira vez utilizado por Sancho I de Portugal, quando da primeira conquista de Silves, em 1189. Silves era apenas uma cidade do Califado Almóada, posto que nesta altura todo o Al-Andaluz se achava unificado sob o seu domínio. Assim, D. Sancho usou alternadamente nos seus diplomas as fórmulas "Rei de Portugal e de Silves", ou "Rei de Portugal e do Algarve"; excepcionalmente, conjugou os três títulos no de "Rei de Portugal, de Silves e do Algarve".

O único motivo que pode justificar esta nova intitulação régia prende-se com a tradição peninsular, de agregar ao título do monarca o das conquistas efetuadas. Mas, com a reconquista muçulmana de Silves, em 1191, o rei cessou de usar este título.

O Califado Almóada viria a desagregar-se na Hispânia em 1234, dissolvendo-se em vários pequenos emirados, as taifas. O Sul de Portugal ainda em mãos muçulmanas ficou anexado à taifa de Niebla, na moderna Espanha; o seu emir, Muça ibne Maomé ibne Nácer ibne Mafuz, proclamou-se pouco tempo mais tarde "Rei do Algarve" (amir Algarbe), posto que o seu Estado compreendia, de facto, a região mais ocidental do Al-Andaluz muçulmano.

Ao mesmo tempo, as conquistas portuguesas e castelhanas para o Sul prosseguiam. No reinado de D. Sancho II conquistaram-se as derradeiras praças alentejanas e ainda a maior parte do Algarve moderno, na margem direita do rio Guadiana; à data da sua deposição e posterior abdicação, restavam do Algarve muçulmano apenas pequenos enclaves em Aljezur, Faro, Loulé e Albufeira, os quais, devido à descontinuidade territorial e à distância que os separava de Niebla, se tornaram independentes do seu domínio.

João Gomes

[blog-evan-james]

Introducción de nuestro proyecto!

Hola me llamo Evan y he elegido investigar la historia judía en América Latina para nuestro proyecto. Decidí elegir este tema porque quería explorar la cultura judía en América Latina. He sido parte de la comunidad judía toda mi vida, y he aprendido y disfrutado investigando mucho sobre mi pueblo. La comunidad judía es algo muy especial para mí debido a todo el odio en el mundo hacia el pueblo judío, especialmente en este momento. todos los prejuicios que mi comunidad ha causado me han hecho querer pasar más tiempo aprendiendo, reanimando y ayudando a mi comunidad. A pesar de que no parece mucho, creo que aprender un poco sobre la historia y la cultura judías puede cambiar algunas de las nociones preconcebidas sobre la comunidad. El pueblo judío tiene una larga y rica historia que se remonta a miles de años. Lo que me parece especialmente interesante es el impacto del pueblo judío en las comunidades, así como nuestra historia de inmigración. Si bien sé mucho sobre el judaísmo y la historia de Israel, no sé mucho sobre cómo se extendió el judaísmo al resto del mundo. Esta entrada de blog es un muy buen lugar para hacer esta investigación debido al hecho de que publicamos cansadamente sobre la progresión de la historia judía. El tema de la historia judía en América Latina también es lo suficientemente amplio como para que haya tanto que pueda investigar. Además, creo que es importante usar este tema para representar la cantidad de diversidad en los países latinoamericanos. Es muy especial cuando diferentes países pueden tener diferentes personas de una gama de antecedentes étnicos, y tener judíos en América Latina representa eso. Si bien la religión judía es menos común en estos países, como hablaremos de que la población ha seguido creciendo y prosperando en los países de América Latin. Para nuestros posts de este año vamos a llevar a los lectores a través de una historia interesante. Hablaremos de figuras y lugares judíos prominentes y de la vida temprana y reciente como judío.

-Evan

Introducción y Origen de los judíos en América Latina.

Bienvenidos a nuestro Blog sobre la Comunidad Judia!! Hoy hablaremos de la Historia del Judaísmo en los Países Hispanos. Me llamo James Rukin, voy a hablar sobre la primera era de los judios en la Peninsula Ibérica, Espana. Parte de la historia que voy a contar puede ser dura de escuchar, por eso me disculpo. Como dijo Evan antes, estamos muy interesados en aprender más sobre la cultura y la historia judías y estamos emocionados de enseñarles a otras personas. Es muy importante, especialmente con la situación que ocurre ahora, que la gente se vuelva más consciente de la vida como judío y de la historia de la vida judía.

La historia de los judios en España comienza en la Hispania romana. Estos judios llegaron a Hispania como esclavos de Roma. Roma llevaba sus esclavos a todas las provincias del Imperio. Cuando los romanos destruyeron Jerusalén muchas familias hebreas viajaron a Hispana.

Los judios bajo Roma no tuvieron problemas para practicar su religión, pero los romanos no los querían demasiado y los judios tenian que pagar un impuesto especial.

Mas tarde las leyes romanas prohiben los matrimonios mixtos entre judios y cristianos, tener esclavos cristianos, trabajar en el gobierno, compartir mesa con un judio, construir sinagogas, etc…

Hubo muchos tratados con leyes antijudías. Posteriormente Hispania fue conquistada por tribus germánicas. Algunas de sus leyes eran muy duras contra el pueblo judio.

En el siglo VII los judíos fueron perseguidos por los Visigodos, especialmente el rey Sisebuto. Sisebuto ordeno pena de muerte contra el proselitismo judío, los judíos no podían tener esposas cristianas, tampoco esclavos, servidores, o colonos cristianos. Asimismo, obligo a todos los judios a convertirse al cristianismo o abandonar Hispania. Es importante que digamos que este rey obligó a todos los reyes después de su muerte a cumplir estas leyes antijudías. Era un fanático.

Uno de los reyes que cumplieron las leyes antijudías de Sisebutos y también uno de los últimos reyes visigodos, Ervigio, prohibió a los judios la blasfemia, la circumcision, celebrar la pascua judia, celebrar el sábado y fiestas judías, leer y enseñar a los niños sus libros, ser kosher. Asimismo, obligó a celebrar el domingo y todas las fiestas cristianas. Los judios debian pasar el sábado y el domingo en presencia del obispo para demostrar que no hacían prácticas judías.Algunos castigos eran: afeitar la cabeza, cien azotes, confiscación de posesiones, exilio, amputaciones, multas, etc…

Otro rey especialmente cruel con los judíos fue Egica (687-702) Egica ordenó confiscar todas las propiedades de los judios. También ordenó quitar la custodia de sus hijos para educarlos en el cristianismo. Egica creía que los judios querian transformar Hispania en un estado hebreo.

La Iglesia era la principal enemiga del judaísmo. También había razones económicas detrás de la persecución.

En 136 años, hubo 36 reyes Visigodos, no todos fueron malos con los judíos, pero la mayoría fueron muy crueles. Constantemente hacían leyes nuevas más duras que las anteriores, por ejemplo castigaban las falsas conversiones (cripto judaismo) con lapidación, amputación de miembros, hoguera,que debía ser hecha por los propios judios. Buscaban romper la convivencia entre los judíos.

Con nuestras publicaciones de blog viajarás a través de una fascinante y desconocida historia sobre el judaísmo en los países de habla hispana

Mis Fuentes/Recursos

https://www.spanish-fiestas.com/history/visigoths/

2. https://www.metmuseum.org/toah/ht/06/eusi.html

- James Rukin

[alexandremacieira]

Agora é a vez da Unidos de Padre Miguel (@unidosdepadremiguel)! A escola adentra os ensaios técnicos com o enredo Baião de mouros, dos carnavalescos Edson Pereira e Wagner Gonçalves. 🎵 Baião de mouros vai retratar a influência/interferência árabe, moura e muçulmana no Nordeste. 👨🏿 A escola vai homenagear o mix de culturas fazendo um passeio pela Península Ibérica conquistada por árabes do Norte da África e o domínio mouro no Nordeste. 📌 A novidade vai para Thalita Zampirolli, que será a rainha de bateria da escola. 📸 @alexandremacieira / Riotur . . . Now it's the turn of the United of Father Miguel (@unidosdepadremiguel)! The school enters the technical rehearsals with the theme Baião de Mouros, by carnival artists Edson Pereira and Wagner Gonçalves. 🎵 Baião de Moors will portray Arab, Moorish and Muslim influence/interference in the Northeast. 👨🏿 The school will honor the mix of cultures by taking a tour of the Iberian Peninsula conquered by Arabs from North Africa and the Moorish domain in the Northeast. 📌 The news goes to Thalita Zampirolli, who will be the school's drum queen. #carnavalrio2023 #carnaval2023 #carnaval #ensaiostecnicos #sapucai #sambodromo #riodejaneiro Reposted from @riotur.rio (em Sambódromo da Marquês de Sapucaí) https://www.instagram.com/p/Cn_0D51uqoT/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[marikraushaar]

🎄This one goes to my catalan friends and their unique christmas tradition, the Cagatio: La peninsula ibérica està plena de tradicions cruels, però mentre que algunes altres com la taurimàquia estan sent criticades abertament, ningú no critica l'abús i maltractament que estàn patint milers de cagaties i tios cada any en el territori català. Aquest nadal, dona a SRC (Servei Rescat de Cagatio), una organització sense ànim de lucre que dona suport médic i psicològic als cagatios i els rescata una vegada els seus maltractadorxs infantils els han deixat tirats. Envia un SMS a #CAGATIO* i millora el destí d'aquells troncos tan vulnerables. PROU VIOLÈNCIA CONTRA ELS I LES CAGATIXS! #cagatio #cagatiomutante #christmasillustration #ilustracionadalenca #ilustraciocagatio #ilustracion #tiodenadal #tiódenadal (en Fira de Nadal de la Sagrada Familia) https://www.instagram.com/p/Cmo0VGYKg7U/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[ujjinatd]

Las orcas que atacan a barcos en la Península Ibérica podrían estar practicando técnicas de caza Investigaciones recientes sugieren ... https://ujjina.com/las-orcas-que-atacan-a-barcos-en-la-peninsula-iberica-podrian-estar-practicando-tecnicas-de-caza/?feed_id=756037&_unique_id=66de1a9398673

[sefaradweb]

Historia de la Comunidad Judía en Panamá

🇵🇦 La comunidad judía en Panamá tiene raíces profundas que datan del siglo XVI, cuando los primeros judíos llegaron desde la Península Ibérica. Estos primeros inmigrantes incluían anusím (judíos forzados a convertirse al cristianismo) y cripto-judíos (quienes mantenían su fe en secreto). En el siglo XIX, judíos sefardíes y ashkenazíes arribaron atraídos por la fiebre del oro en California y el desarrollo del ferrocarril en Panamá, estableciéndose en localidades como Colón, David y Chitré. La primera congregación judía, Kol Shearith Israel, fue fundada en 1876 por judíos sefardíes. Con la llegada de inmigrantes del Medio Oriente, principalmente de Siria, la comunidad siguió creciendo. En 1933, se fundó la Sociedad Israelita de Beneficencia Shevet Ajim, marcando un hito en la consolidación de esta comunidad. Los judíos en Panamá han dejado una huella significativa, tanto en el comercio como en la política, destacando a Eric Arturo Del Valle, quien fue presidente de Panamá entre 1985 y 1988, haciendo de Panamá el único país, aparte de Israel, en tener un presidente judío. Actualmente, la comunidad judía en Panamá sigue siendo una de las más prósperas, con una gran diversidad cultural y religiosa.

🇺🇸 The Jewish community in Panama has deep roots dating back to the 16th century when the first Jews arrived from the Iberian Peninsula. These early immigrants included anusim (Jews forced to convert to Christianity) and crypto-Jews (who secretly maintained their faith). In the 19th century, Sephardic and Ashkenazi Jews were attracted by the California Gold Rush and Panama’s railway development, settling in towns like Colón, David, and Chitré. The first Jewish congregation, Kol Shearith Israel, was founded in 1876 by Sephardic Jews. With the arrival of immigrants from the Middle East, particularly from Syria, the community continued to grow. In 1933, the Israelite Beneficence Society Shevet Ajim was established, marking a milestone in the consolidation of this community. Jews in Panama have made a significant impact in commerce and politics, with Eric Arturo Del Valle serving as president from 1985 to 1988, making Panama the only country, besides Israel, to have a Jewish president. Today, Panama’s Jewish community remains one of the most prosperous, with great cultural and religious diversity.

[mothmiso]

Nerpio (2) (3) by miguel mollá

Via Flickr:

(3) El castillo de taibilla, fué construido en el siglo XI durante el periodo musulmán. Fue reconquistado en el año 1242 por los caballeros cristianos de la Orden de Santiago. Fué durante mucho tiempo frontera entre los reinos cristianos de la Península Ibérica y el reino musulmán de Granada. Taibilla Castle was built in the 11th century during the Muslim period. It was reconquered by the Christian knights of the Order of Santiago in 1242. For a long time it was the frontier between the Christian kingdoms of the Iberian Peninsula and the Muslim Kingdom of Granada.