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EN: Tribute to Pelé with character inspired by him, Pelezinho.
BR: Tributo ao Pelé com personagem inspirado nele, Pelezinho.
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Porra Maurício! Nem vou falar nada!
Descanse em paz Pelé ⚽👑
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O Rio de Janeiro recebe, a partir de hoje (19), a competição internacional Breaking do Verão. De acordo com o idealizador do evento, Fernando Bó, o evento, que está na na segunda edição, abre o calendário deste ano do breaking em todo o mundo. “É a primeira competição que acontece no ano. Serve como preparação para o restante do calendário de b-boys e b-girls”, diz. Com duração prevista até o próximo domingo (22), o Breaking do Verão, maior festival da dança do Brasil, será no Velódromo do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital. Realizada pela agência Fábrica, a competição internacional contará com grandes b-boys e b-girls de todo o mundo, além de show gratuito com o artista carioca Kiaz, que já gravou com nomes como Anitta e L7nnon. A abertura está prevista para as 14h. A entrada é gratuita e a classificação é livre. A competição tem apoio do governo fluminense, da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e da Petrobras Fernando Bó explica que o breaking é um estilo de dança de rua que se popularizou nos anos 70 no Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos, e constitui um dos elementos que compõem a Cultura Hip Hop. “É cultura e uma filosofia de vida”, definiu. Luan San - Divulgação/Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro Olimpíadas O breaking se tornou modalidade olímpica, assim como aconteceu com o surf e o skate, que tiveram as primeiras disputas na Olimpíada de Tóquio, em 2021. O estilo de dança esportiva fará sua estreia como modalidade olímpica na Olimpíada de Paris, em 2024, e traz boas promessas de medalhas para o Brasil. O criador do Breaking do Verão explicou que assim como o skate e surf, o breaking possui seu próprio estilo de vida, com sua própria música, arte e dança. Disputas Com o dobro de dias em relação à edição anterior, o evento contará com 32 atletas convidados, sendo 16 do sexo masculino e 16 do sexo feminino, além dos inscritos para as disputas previstas para hoje (19) e amanhã, preliminares às eliminatórias. Já não há mais vagas para inscrição de b-boys que queiram competir no evento. Para b-girls, há ainda vagas. As inscrições podem ser feitas no site. Os três melhores de cada gênero vão participar das disputas eliminatórias no sábado (21) e domingo (22). “Acreditamos que essa competição vai fazer com que as pessoas conheçam mais a fundo a cultura e o que está por trás dessa dança desportiva. O breaking é uma ferramenta de transformação fortíssima e queremos trazer esse olhar para as pessoas”, destacou Fernando Bó. O Breaking do Verão tem curadoria técnica de Pelezinho, b-boy que cresceu em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, e se tornou o responsável por colocar o Brasil no mapa mundial do breaking. Dos inscritos, 12 são atletas internacionais, vindos de países como Cazaquistão, Estados Unidos, Venezuela, França, Marrocos, Holanda, Alemanha, Rússia, Argentina e Japão, além do Brasil. Os atletas convidados apresentaram melhores performances em competições importantes realizadas no ano passado, de acordo com mapeamento feito por Pelezinho. Fernando Bó informou que o time de jurados será composto por dois b-boys (um mexicano e um francês) e por uma b-girl brasileira. Além das batalhas, conhecidas como cyphers, que terão as carrapetas comandadas pelos DJs Def Brks e MF, o evento promoverá apresentações musicais com a presença do cantor Kiaz, o MC Badin, os DJs Thai, Thamy e RV (da festa Errejota), DJ Laís Conti, DJ Feijão e DJ Bruno X. O BDV também promoverá um bate-papo com o CNDD Breaking – Departamento de Breaking do Conselho Nacional de Dança Desportiva - sobre as Olimpíadas 2024 e um workshop com o b-boy argelino-francês Lilou, membro do Red Bull BC One All Stars. Breaking do Verão - Fernando Souza Igualdade O idealizador do evento ressaltou que a premiação não faz diferenciação entre homens e mulheres, bem como as vagas ofertadas. “A importância é a mesma para homens e mulheres. Há igualdade de gênero no Breaking do Verão.
É tudo igual”, afirmou. Fernando Bó esclareceu que o evento é independente, ou seja, não tem chancela de nenhuma confederação brasileira, nem do Comitê Olímpico Nacional e Internacional, não tem pontuação nem ranking para os atletas. A única parceria é com o Conselho Nacional de Dança Desportiva (CNDD). Os critérios para a escolha dos melhores atletas de breaking são criatividade, musicalidade e passos limpos, “de preferência não errar nos movimentos”, informou Fernando Bó. “Quem se encaixar melhor, os jurados dão os votos”. Fernando Bó salientou ainda que o breaking é uma ferramenta de transformação fortíssima e quer trazer esse olhar para as pessoas. Edição: Aline Leal/Ag. Brasil
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Pelezinho 14: 1978 http://tralhasvarias.blogspot.com/2021/03/pelezinho-14-1978.html
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BAIXAR CD ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO NA ONDA DO ARROCHA 2020, BAIXAR CD ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO NA ONDA, BAIXAR CD ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO NA ONDA DO ARROCHA 2020, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO JANEIRO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO FEVEREIROO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO MARÇO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO ATUALIZADO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO REP.NOVO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO CD NOVO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO LANÇAMENTO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO PROMOCIONAL, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO MUSICAS NOVAS, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO VERÃO, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO 2020, ELIZA LEMOS E MAESTRO PELEZINHO
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Final nacional do Red Bull BC One 2017 acontece em Macapá
Todo ano, o Red Bull BC One, um dos campeonatos de b-boys homem-a-homem mais importantes do mundo encanta fãs e desavisados com um show de ginga e habilidade. Neste sábado, o representante brasileiro da final mundial será escolhido na Fortaleza de São José de Macapá, no norte do país.
Na disputa, 12 b-boys selecionados no dia 28 de julho enfrentam 4 pré-selecionados pelos jurados Pelezinho (membro do time estrelado Red Bull BC One All Stars) e Jojo (atleta do Macapá), juntos do colombiano Arex, jovem b-boy talentoso que já marcou presença na final mundial algumas vezes. Antes de mais nada, importante entender os critérios de avaliação: musicalidade, originalidade, performance e presença de palco de cada um dos competidores.
Aproveitamos para conversar com Pelezinho, que conta o que devemos esperar dessa final e no que prestar mais atenção. "Vamos esperar que o dançarino se dedique 99,9%. Porque como falei, não tem outros eventos que ofereça um suporte grande pra trajetória dele no break. O campeonato abre muitas portas para o dançarino que for campeão, até mesmo pro crew que ele defende", explica.
Carente de outras grandes competições, o Brasil sempre teve suas crews e representantes de respeito presentes no cenário mundial. Mas e se algum aspirante a b-boy ou b-girl assistir a final e se animar, qual você acha que deve ser o primeiro passo para começar a trilhar um caminho na dança de rua?
"A prática continua sendo o mais importante. Mas precisa ter um objetivo claro, saber o que quer e ter um caminho desenhado. Hoje está tudo mais fácil, porque tem acesso mais rápido às informações do evento, às datas, quem vai julgar e tudo mais. Antes as coisas não eram tão rápidas e essas informações não chegavam pra todo mundo. Quando eu comecei, cheguei a ir a eventos só com o dinheiro da passagem. É difícil, só que nada disso vai impedir a conquista desse sonho se o dançarino tiver uma meta definida", aconselha Pelezinho.
Não deixe de assistir a transmissão do evento ao vivo pelo canal oficial no Facebook no sábado (29), a partir das 18h. O campeão brasileiro segue para a final global em 4 de novembro, que será disputada em Amsterdã, na Holanda. MAIS: #homenagem Descanse em paz, Mr. Kokada #video Grupo Scratch Bandits Crew lança “Heart Beat”
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Entrevista com Maurício de Sousa: “O Horácio é um personagem autobiográfico”
Bem humorado, educado, quase zen, o desenhista Maurício de Souza chega aos 70 anos com boa parte de seus sonhos de infância realizados: seus personagens são responsáveis por cerca de 70% das histórias em quadrinhos vendidas no País, mesmo com a concorrência dos super-heróis, tão na moda, e da poderosa Disney. Na entrevista a seguir, ele conta da nova aposta de seu estúdio, a versão em quadrinhos do jogador Ronaldinho Ga��cho, fala da influência da fam��lia, da paixão por cinema e da experiência como repórter policial.
O próximo longa-metragem da Turma da Mônica chega ainda este ano aos cinemas? Sim, em dezembro. Se chama Turma da Mônica em Aventura no Tempo, que está sendo uma experiência muito gostosa. O resultado, a animação, a música, está muito superior a tudo o que já fizemos até hoje. O plano é um filme por ano a partir de agora, estamos abrindo o mercado internacional para poderem receber bem nossos filmes, tanto em cinema quanto em televisão e DVD. Com isso, voltamos, depois de alguns anos fora, à mídia audiovisual, que considero o horário nobre dos personagens. O próximo filme será o do Horácio, em computação gráfica.
Mas, apesar do hiato de quase dez anos no cinema, o sonho de produzir desenhos animados vinha da infância, não? Da infância, não, mas desde que passei a encarar minhas histórias como meu futuro profissional. Era um processo: tinha que ter a historinha nos jornais, a revista, a animação e parques temáticos. Só não contava com a internet, porque não existia, ainda. E acho que temos que estar em todas as mídias, tanto as existentes quanto as que chegarem daqui para frente.
A inspiração era o Disney, então? O modelo Disney, sim. O esquema Disney é muito bom, claro. Mas fazemos histórias diferentes, a filosofia é outra, mas algumas coisas que eles fazem nos inspiram, sim. Eles, por exemplo, deixaram um pouco de lado as histórias em quadrinhos nos últimos anos, para se concentrar nos longas-metragens e nos filmes. Acho até que estão certos, mas não é a nossa linha.
E agora, pela primeira vez, a Disney vai distribuir um filme de vocês, por meio da Buena Vista… É verdade, é um bom momento. Negociar com grandes empresas é complicado, ter que fazer concessões. E não abrimos mão da nossa filosofia de trabalho, de manter a essência dos personagens. Somos muito cuidadosos com isso. De toda forma, o interesse maior tanto meu quanto da Disney é fazer chegar um produto bom ao público.
Por essa estratégia de ganhar o mercado internacional passa também o novo personagem, Ronaldinho Gaúcho, cuja revista foi lançada no Brasil no mês passado. Como é essa história? Claro, ele é fundamental, é o personagem universal, hoje. Já serão lançadas revistas com o Ronaldinho na Espanha e na Itália. Nos países em que estamos presentes com a turma da Mônica, irá se ganhar o reforço do Ronaldinho. Nos novos mercados, ele abrirá caminho para o resto da turma. Não foi um personagem criado apenas para a Copa. A proposta combinada com ele é que seja fixo, tenha suas histórias em quadrinhos e, inclusive, sobreviva a ele. Nosso contrato é de longa duração, não temos a idéia de transformar o personagem em uma mina de ouro instantânea. Mas sim falar com a criançada, levar a mensagem que o Ronaldinho passa, de pessoa legal, humana, íntegra, um cara que subiu pelo próprio esforço. Há muitos aspectos positivos e interessantes em sua história.
Porque o Pelezinho não teve essa longevidade que vocês esperam do Ronaldinho? O Pelezinho tinha tudo para ter. Tem as mesmas qualidades. Mas o contrato venceu e a equipe dele não quis continuar. Ele mesmo, pessoalmente, quer a volta. Ainda sonho na volta do Pelezinho e em criar uma história reunindo os dois maiores futebolistas que eu conheço.
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Editra abril
La société jouit d'une grande réputation au Brésil et est devenue une institution dans le pays. Son siège social se trouve au Birmann 21, dans la ville de São Paulo. Fondé en 1950 par Victor Civita, il constitue le cœur de métier et l'origine du groupe Abril. Editora Abril (Éditions Abril) est un groupe de presse brésilien.In May 2006, Naspers acquired a 30% interest in Editora Abril. It also owns the Brazilian MTV and cable company Abril Grafica. Abril's first magazine lead Civita to claim "It all started with a duck", parodying Walt Disney's declaration that "I only hope that we never lose sight of one thing – that it was all started by Mickey Mouse." Under its name it publishes titles like AnaMaria, Tititi, Minha Novela, Sou+Eu!, Quatro Rodas, Veja, Veja Rio, Veja São Paulo, Nova, Placar, Claudia,, , and Exame, as well as the Brazilian editions of Disney comics, Cosmopolitan, Men's Health, Women's Health, Runner's World, and Playboy. The following year, Civita changed its name to Abril - referencing the month in which spring begins on the northern hemisphere - and published its first title, Donald Duck, in Brazil called Pato Donald, which continues to run to this date. Civita had initially founded his publisher as Editora Primavera, publishing an unsuccessful comic magazine named in Brazil Raio Vermelho. The company was founded in 1950 by Victor Civita in São Paulo and is now part of Grupo Abril. Editora Abril is a major Brazilian publisher and printing company and one of the biggest media holdings in Latin America.Some other characters that were important in this era (without having their own comic) were Maggy, Franklin, Blu, Angel and Thunder.Ībril is considered by many of the fans (mainly the oldest ones) as the publisher that had the best era of Monica's Gang at all, mainly because the stories published in Abril tend to be considered the most classic and memorable of the franchise. This publisher, different from the later ones, had rare introductions of new characters, usually focusing more on the original characters previously created by Mauricio de Sousa in the newspaper strips, like Monica, Jimmy Five, Smudge and Chuck Billy (these last two gaining more prominence in the 80s). In addition to Monica's Gang, Abril also became known for publishing in Brazil several popular American comics like Disney (being the publisher's flagship), Marvel Comics, DC Comics, and Little Lulu (considered Monica's Gang's main rival in the sales). Abril was responsible for the title debuts: Mônica (1970), Cebolinha (1973), Pelezinho (1977), Cascão (1982) and Chico Bento (1982), all of these titles (with the exception of Pelezinho which was canceled in 1982) remained in publication until the end of the partnership with Mauricio de Sousa with Abril in 1986 and were continued by Editora Globo the following year. The publisher is known for being the first publisher to publish the Monica's Gang comics, having started in May 1970 until December 1986, totaling 16 years of publication.
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Prefeitura de Buriticupu inicia preparativos para o São João da TradiçãoBURITICUPU – Em Buriticupu o trabalho não para! A prefeitura iniciou os preparativos para a maior festa junina da região, o São João da Tradição. A festança começa nesta quarta-feira, 6, a partir das 19h. A programação segue até domingo, 10, no Estádio Nicodemos, Centro da cidade. Para animar o evento estão confirmadas as seguintes atrações: Forró Cavalo de Pau, Rayane Gaby, Pelezinho do Acordeon, Marquinhos do Pará, Farra da Gordinha e Felipão - Forró Moral.. . . #imperatriz #buriticupucidade #buriticupuma #buriticupu #buriticupumaranhão #follow #maranhao #buriticupuonline #buriticupu_online #maranhão #saoluis #buriticupucontraocoronavirus #buriticupunoticias#Buriticupu #buriticupunoticias #Notícias #buriticupucidade #buriticupucidade #buriticupucidade #Maranhão #Buriticupu #buriticupunoticias #Notícias #buriticupucidade #buriticupucidade #buriticupucidade #Maranhão #Buriticupu #buriticupunoticias #Notícias #buriticupucidade #buriticupucidade #buriticupucidade #Maranhão (em Em Buriticupu - Maranhao) https://www.instagram.com/p/Cfp-YQevhVn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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'Sonho com a Presidência', diz brasileiro pioneiro no MIT, que foi bolsista do Prouni
Primeiro brasileiro negro aprovado em MBA do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Wellington Vitorino foi vendedor de picolés na infância e teve que morar numa escola para pavimentar seu caminho de sucesso. Wellington Trindade Vitorino, de 26 anos, primeiro brasileiro negro aprovado para MBA do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Reprodução/Facebook O engarrafamento na Ponte Rio-Niterói é um marco no cotidiano dos moradores da região metropolitana do Rio de Janeiro. Não à toa, virou inspiração musical nas mãos de Seu Jorge: “Morando em São Gonçalo, você sabe como é: hoje à tarde a ponte engarrafou, e eu fiquei a pé”, dizem os versos de São Gonça. De forma menos poética, o trânsito na via ameaçou o futuro de Wellington Trindade Vitorino, de 26 anos, primeiro brasileiro negro aprovado para MBA do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Em 2012, ele tinha acabado de iniciar o terceiro ano do ensino médio na Escola Parque, um prestigiado colégio particular na Gávea, Zona Sul do Rio, graças a uma bolsa de estudos. Assim como o eu lírico de Seu Jorge, Wellington morava em São Gonçalo e acordava às 4h da manhã para conseguir chegar à aula às 7h. Em turno integral, ele só voltava para casa por volta das 20h. Sobrava pouco tempo para estudar, em um cenário de defasagem com relação aos colegas, pela fragilidade de sua formação anterior no ensino público. O desempenho no primeiro bimestre foi preocupante, com notas vermelhas em seis disciplinas. A situação comoveu uma professora do colégio, que trouxe uma solução inesperada. Ela sugeriu que o adolescente passasse a dormir nas dependências de uma escola pública no bairro do Leblon onde sua irmã lecionava, para evitar a perda de tempo com os deslocamentos. Após o constrangimento inicial, Vitorino tentou ver a situação por outro prisma. “A gente sempre tem que buscar formas de se motivar. A minha foi pensar que aquilo era estilo ‘Uma Noite no Museu [filme de 2006]’. Eu gostava muito daquele filme, e iria dormir cercado de livros”, conta. Somente as irmãs professoras, o estudante e sua família sabiam do plano inicialmente. Ele se misturava ao movimento de alunos perto das 22h e dormia em um sofá apertado na sala dos professores, antes de conseguir um colchão inflável. Conforme funcionários e a própria diretora da escola tomaram conhecimento da situação, Vitorino se ofereceu para substituir professores faltantes, como um monitor voluntário. “Das 7h às 17h, eu convivia com filhos de famosos como Caetano Veloso — sou muito amigo do Tom e toda a família —, Malu Mader e Pedro Bial. De 17h às 22h, eu vivia a realidade do Brasil. Quem estuda em uma escola pública do Leblon à noite é gente das comunidades, que trabalha o dia inteiro e tenta conseguir, pelo menos, um diploma do Ensino Médio”, comenta Vitorino, que dormiu na escola por oito meses. MIT: sonho antigo Aprovado em todas as universidades públicas, após tirar nota máxima na redação do Enem, Vitorino optou por cursar Administração de Empresas no Ibmec, uma universidade privada, com isenção de mensalidade assegurada pelo Programa Universidade para Todos (Prouni). O trânsito pelas diferentes classes sociais trouxe ao jovem de São Gonçalo uma visão singular da realidade, que logo chamou a atenção de grandes empresários brasileiros. Ainda na graduação, Vitorino se tornou bolsista da Fundação Estudar, criada pelo empresário Jorge Paulo Lemann para apoiar a formação de jovens promissores no Brasil e no exterior. O estudante alimentava o sonho de entrar no Massachusetts Institute of Technology (MIT) desde o início da faculdade. Com apoio do projeto, ele viajou aos Estados Unidos duas vezes, para conhecer o ambiente universitário local e fazer um curso intensivo de inglês. Massachusetts Institute of Technology (MIT) em Boston, nos Estados Unidos. Reprodução/Facebook/MIT O empresário escreveu pessoalmente cartas de recomendação para candidaturas a universidades dos EUA que antecederam a aprovação no MIT. Vitorino, que integra a Rede de Líderes da Fundação Lemann, irá começar um MBA na instituição em agosto, com um horizonte bem definido em mente. Após concluir a pós-graduação, quer trabalhar na iniciativa privada por 20 anos e, em seguida, entrar na política. “Penso em cargos executivos, na prefeitura, governo estadual, e sonho com a presidência um dia”, afirma. Crítico da incompetência generalizada que enxerga no meio político, Vitorino acredita reunir as credenciais necessárias pela formação e experiências acumuladas ao longo de sua trajetória, desde a infância. Com apenas oito anos de idade, ele começou a vender refrigerantes nas praias da Zona Sul. Paulo Guedes diz que Fies é ‘bolsa para todo mundo’ e fala que filho de porteiro ‘tirou zero na prova’ e conseguiu financiamento Vendedor de picolés Aos 12, passou a vender picolés dentro de um Batalhão de Polícia Militar no Rio, sob a exigência de ir bem na escola. Chamado de “Pelezinho”, tinha livre trânsito entre os oficiais e faturava dois salários mínimos por mês. “Meu pai é padeiro, e minha mãe, auxiliar de saúde bucal. Não passávamos necessidade, mas também não sobrava”, conta. No Batalhão, ele diz ter aprendido sobre pensamento estratégico, articulações e relações de poder. “Eu mostrava meu boletim ao final de cada bimestre para o coronel, e ele me perguntava o que eu estava ouvindo ali dentro. Eu sabia aonde ele queria chegar, mas a gente começava a bater papo, falava sobre a escola. Assim, eu aprendi que pessoas em posições influentes também são seres humanos”, diz. Vitorino mantém contato com os antigos clientes até hoje. E fez questão de dar a notícia da aprovação no MIT pessoalmente ao antigo coronel, para garantir que ele não soubesse do feito pela imprensa. Sua capacidade de networking, que diz ter aprendido “por osmose” no Batalhão, foi decisiva para alavancar seu principal projeto até aqui, o Instituto Four. Trata-se de um empreendimento social voltado à capacitação de jovens lideranças. O PróLíder, principal programa de formação do Instituto, formou 250 jovens de 17 estados brasileiros em suas cinco primeiras edições, e está com inscrições abertas. Tendo como princípio a promoção da diversidade, a iniciativa fez parte da trajetória de empreendedores que atuam em diferentes áreas, além de quadros da administração pública, incluindo um prefeito no interior de Minas Gerais. Wellington Vitorino durante palestra em uma das maiores empresas de tecnologia, em fevereiro de 2020, em São Paulo Reprodução/Facebook/Wellington Vitorino Fundador e CEO do projeto, Vitorino terá que deixar a gestão direta quando se mudar para os EUA. Mas ele não pretende se desvincular do Instituto, com o qual mantém uma relação afetiva. O jovem defende a importância de aproveitar o legado de políticas públicas na educação, como as cotas e o Prouni, para assegurar que a geração beneficiada por elas consiga boas posições no mercado de trabalho. “Assim, eles poderão quebrar o ciclo de pobreza de suas famílias. A gente perdia muitos talentos por não conseguir dar a formação adequada. Os filhos e netos dessas pessoas também vão ocupar essas posições, porque os pais terão condições de investir neles. Cria-se um ciclo virtuoso, e a gente faz com que a economia do Brasil cresça mais, porque elas vão produzir em um nível mais elevado”, explica. Apoio de Lemann Hoje, Vitorino tem um salário no Instituto Four custeado pela Fundação Ford. É uma realidade bem diferente do início do projeto, quando trabalhou por 20 meses como voluntário e investiu cerca de 20 mil reais do próprio bolso. Após contar com o apoio de amigos e empresários na fase inicial, ele formalizou a iniciativa em 2017. O primeiro aporte oficial veio de Jorge Paulo Lemann, que continua a apoiar o projeto por meio da Fundação Lemann. Com fortuna avaliada em 22,8 bilhões de dólares, o segundo homem mais rico do Brasil apoiou diretamente a formação de jovens lideranças que hoje têm mandatos parlamentares: Renan Ferreirinha (PSB), deputado estadual e secretário municipal de Educação no Rio de Janeiro, e Tabata Amaral (PDT), deputada federal por São Paulo. Com planos explícitos de ingressar na política, Vitorino garante que o apoio do empresário não é condicionado a qualquer tipo de adesão ideológica. O jovem diz não se identificar com nenhum dos partidos políticos constituídos no Brasil, nem tampouco com qualquer “rótulo” do espectro político. “Eu apoio posições que são mais identificadas com a esquerda, como as cotas raciais e programas de transferência de renda, assim como defendo a necessidade de mexer na Previdência. Essa divisão que a gente construiu no Brasil e em muitos países está minando a democracia, com bolhas monstruosas de pessoas revoltadas que não respeitam a opinião do próximo”, defende. Vitorino vê o Brasil em um estágio embrionário com relação ao debate sobre o racismo no país. E acredita que a forma mais eficiente de enfrentar essa mazela social no longo prazo é a integração nas escolas. Ele defende, inclusive, que as escolas particulares de elite destinem bolsas para crianças de menor renda, sobretudo negras. “As crianças não podem estar na escola só para aprender que dois mais dois é igual a quatro. As habilidades socioemocionais precisam ser trabalhadas. Assim, elas vão começar a entender sobre empatia, e que um cabelo afro não é inferior ao liso. O convívio com a diversidade é o caminho para eliminar os bloqueios e a reprodução deles”, conclui. VÍDEOS: Saiba mais sobre Educação
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Porra Maurício! é tanta coisa errada nessa página que eu nem sei o que comentar!
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10 fatos que provam que Pelé é o maior gênio da história da humanidade
Diz o Livro que “ninguém é profeta em sua própria terra”. Esta máxima vale para Pelé, que é muito mais admirado e respeitado fora do Brasil. Por aqui, muitos colocam o piloto Ayrton Senna acima do Rei do Futebol. Provei no artigo “Senna não é Pelé”, publicado na Revista Bula em 2010, que isso não faz nenhum sentido. Na verdade, Pelé não apenas é um esportista superior a Senna, como também pode ser colocado acima de Shakespeare, Einstein e Leonardo da Vinci.
Diz o Livro que “ninguém é profeta em sua própria terra”. Esta máxima vale para Pelé, que é muito mais admirado e respeitado fora do Brasil. Por aqui, muitos colocam o piloto Ayrton Senna acima do Rei do Futebol. Provei no artigo “Senna não é Pelé”, publicado na Revista Bula em 2010, que isso não faz nenhum sentido. Na verdade, Pelé não apenas é um esportista superior a Senna, como também pode ser colocado acima de Shakespeare, Einstein e Leonardo da Vinci. Hoje, no aniversário de 80 de Edson Arantes do Nascimento vamos fazer justiça e colocá-lo em seu devido lugar na história do esporte, na história da arte e na história da humanidade. O Rei não está nu, mas se estivesse ficaríamos ainda mais espantados com sua grandeza.
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Pelé é o maior gênio da história da humanidade
A difusão da teoria das Inteligências Múltiplas elevou Pelé ao título de maior gênio da história da humanidade. Se não por nocaute, com certeza por somatório de pontos. Em sua área de atuação, Pelé é insuperável, sem ninguém sequer que se aproxime. Vejamos alguns exemplos: Einstein e Newton estão em empate técnico na área da Física. Leonardo da Vinci é mais pop, mas não é necessariamente mais brilhante do que Michelangelo. Decidir entre Shakespeare, Dante, Goethe e Cervantes parece ser questão de gosto. No esporte, Bolt sempre vai ter Carl Lewis em seus calcanhares e Hamilton está no vácuo de Schumacher. No futebol, tirando um ou outro questionamento vazio, não há discussão séria. Pelé é mesmo o Rei. Cruyff ameaça o reinado? Não. Puskás? Longe, longe. Garrincha? Não, Edson não é João. Cristiano Ronaldo? Ainda não e parece longe de conseguir. E Maradona? Essa é a famosa falsa polêmica. Antes de pleitearem a primazia mundial, Maradona, Di Stefano, Messi e Pederneira precisam definir quem foi o melhor da Argentina.
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Pelé é o homem mais famoso do mundo
John Lennon disse que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo. Não tenho dúvida de que Pelé é mais popular que os Beatles. A conta é simples. A Fifa, com 211 membros, possui mais nações filiadas do que a ONU, que soma 193. Pelé é o nome mais importante do futebol. Por consequência é conhecido em todos os 211 países membros da Fifa e, certamente, em mais algumas republiquetas que não fazem parte. Nomes da cultura pop, como cantores ou atores, que poderiam eventualmente representar ameaça acabam encontrando barreiras representadas por hábitos culturais e práticas religiosas. Nada disso pesa contra o futebol. Até na Coréia do Norte adoram o futebol. Dizem até que os norte-coreanos acreditam que ganharam algumas Copas do Mundo.
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Pelé deve ganhar o Prêmio Nobel da paz
Uma das histórias mais famosas sobre Pelé relata que dois exércitos beligerantes fizeram um cessar-fogo para viabilizar uma partida amistosa de futebol com a presença do Rei. Aconteceu durante uma excursão do Santos pela África em 1969, na cidade nigeriana de Benin, onde ocorria a chamada Guerra do Biafra, um conflito civil que durou de 1967 até 1970. Segundo testemunham os jogadores Gilmar e Coutinho, o jogo aconteceu em clima de paz, mas no aeroporto onde embarcariam de volta para o Brasil, a delegação do Santos ouviu tiros que indicavam o reinício das hostilidades. Quem conseguiu parar uma guerra? Obama, que ganhou o Nobel da Paz, distribuiu bombas por aí e complicou a situação no Oriente Médio. Acho que os suecos estão devendo uma medalha (e um cheque) para Pelé. Há tempo para reparar esse erro histórico. Não é por acaso que a pomba branca da paz é da cor da camisa do Santos.
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Pelé é o maior ator do Brasil
Pelé é o Nicolas Cage brasileiro. Sua originalíssima técnica dramática ainda não foi devidamente estudada e reconhecida. Mas o fato é que Pelé atuou no filme cult “Fuga para a Vitória” (1981), dirigido pelo lendário cineasta John Huston, dividindo cena com os astros Sylvester Stallone e Michael Caine. Também é importante lembrar que fez “Os Trapalhões e o Rei do Futebol” (1986) no auge do quarteto. Sua filmografia é extensa. Vai de documentários como “Isto é Pelé” (1974), “Pelé Eterno” (2004) e “O Mundo a Seus Pés” (2006) até obras de ficção, como “Pedro Mico” (1985), que protagonizou. Mas foi em “Os Trombadinhas” (1979) que o Rei deixou seu legado interpretativo em forma de meme: “Você é o Pelé!?”, “Não, eu sou o Jô Soares, sua piranha!”.
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Pelé é um profeta
Pelé, ao fazer seu milésimo gol, clamou para que cuidássemos de nossas “criancinhas”. Não cuidamos. Resultado: emos, geração Nutella, fãs de Felipe Netto, cancelamento de Chaves, TV Globinho substituída por “Encontro com Fátima Bernardes” e outros fatos preocupantes. Pelé também avisou que “brasileiro não sabe votar”. Foi muito criticado por essa declaração, mas só existem duas possibilidades: ou Pelé estava certo e não sabemos votar ou Pelé estava errado e temos que admitir que nossos políticos eleitos nunca tiveram culpa de nada. Certo ou errado, Pelé ganha.
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Pelé apareceu nos Simpsons
Estudos da Nasa provaram que o desenho animado “Os Simpsons” é uma representação codificada da História da Humanidade. Tudo que é relevante em nosso passado, presente e futuro estão espalhados pelos episódios desse oráculo com sabor de rosquinhas. Os “Simpsons” são as centúrias de Nostradamus em versão pós-moderna. E Pelé está lá, carregando um saco de dinheiro.
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Pelé virou personagem de Mauricio de Sousa
O mestre Mauricio de Sousa também criou sua versão bidimensional do Rei. O gibi da turma do Pelezinho era um de seus melhores e mais criativos produtos. Mauricio tentou repetir a fórmula com Ronaldinho Gaúcho e Neymar. Não deu certo. Só existe um Rei.
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Pelé só precisa de um plebiscito para assumir a Coroa Brasileira
O plebiscito de 1993 foi pensado para tentar emplacar o Parlamentarismo. Como sabemos, o Presidencialismo venceu. Parte da elite política nunca aceitou o resultado. O famoso presidencialismo de coalisão é resultado direto disso. Desde então nunca pararam os movimentos para se tentar viabilizar outro plebiscito. Mas, e se o tiro sair pela culatra novamente, elegendo a Monarquia? Quem seria o rei? Certamente, a Família Orleans e Bragança vai tentar retomar o osso. Mas a Família Real Brasileira possui divisões internas que possibilitariam o surgimento de outros pretendentes ao trono. Podemos imaginar que os Carlos, os Meneghel e os Arantes do Nascimento serão os grupos mais fortes, por já possuírem tradição real. A Guerra das Rosas brasileira está armada. Os Carlos só aparecem uma vez por ano para o Especial de Natal, não vão ter presença e força para lutar. Os Meneghel foram para Record. Já os Arantes do Nascimento dão cotoveladas na cara do adversário, sem o juiz ver, se precisar. Sairão vitoriosos, com certeza. O patriarca da Família deve assumir o trono como Edson I, o Usurpador.
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Pelé é nobre
Em 1997, Pelé recebeu o título honorário de Cavaleiro do Império Britânico numa cerimônia no Palácio de Buckingham. Se alguém ainda tinha dúvida sobre a cor azul de seu sangue, essa alquimia foi oficialmente realizada pela Rainha Elizabeth II.
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Pelé é ministro e um ícone da liberdade
Carlos Drummond de Andrade, no conto “Serás ministro”, trata de um jovem batizado com o nome de Ministro que vai trabalhar no escritório de um velho ministro. Claro que muita confusão acontece. Moral da história: uns são ministros por indicação, outros por nascimento. Pelé foi as duas coisas. Nascido na família Nascimento, foi indicado ministro por Fernando Henrique Cardoso, emplacando a fundamental Lei Pelé, que ajudou a acabar com os laços quase escravocratas que ligavam os jogadores aos clubes.
10 fatos que provam que Pelé é o maior gênio da história da humanidade Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Pelezinho 37: 1980 http://tralhasvarias.blogspot.com/2021/02/pelezinho-37-1980.html
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Lins Imperial terá super ala de passistas
Lins Imperial terá super ala de passistas
Lins Imperial terá super ala de passistas
Nilce Fran e Cris Alves chegam à verde e rosa com a proposta de valorizar o segmento
A Lins Imperial fechou um time de peso para comandar as suas alas de passistas. Nilce Fran e Cris Alves chegam a verde e rosa do Lins para somar ao trabalho já desenvolvido por Pelezinho Samba Show e Tatiana Claudia. O quarteto promete muitas novidades no retorno da…
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Equipe congonhense de Muay Thai traz três medalhas de ouro da principal competição de Minas
A equipe RAMPAGE THAI TEAM voltou a destacar o nome de Congonhas em uma competição estadual. Neste sábado, 25 de janeiro, participou do NAKMUAY CHAMPS em Belo Horizonte, considerado o melhor evento da modalidade do Estado e organizado pela equipe Souto Team. No total, aconteceram 30 lutas. E as regiões do Alto Paraopeba e Vale do Piranga não sofreram um única derrota durante o evento. Em sua primeira luta na carreira, Ângela Maria lutou contra contra Jéssica Borges, da equipe Pelezinho, que terminou em Vitória por pontos, nos três rounds, para a congonhense. “Minha luta foi muito difícil, não podemos subestimar nenhum adversário. Os treinos foram muito fortes visando a esta disputa. Consegui passar pelos três rounds e sair vitoriosa. Agora aguardo por outros eventos tão bons quanto este”, comenta. Jennyfer Yara, que ganhou o primeiro cinturão no AMAZONA FIGHT, realizado em dezembro passado em Ibirité, fez sua segunda luta da carreira contra Scarlet Horrana, ganhando por nocaute no primeiro round. “Estou muito feliz com a minha vitória. Está sendo uma honra muito grande poder representar a equipe rampage Thai team nos campeonatos de Minas. Minha estreia nos campeonatos de Mmuay Thai, felizmente foi por W.O. e poder ganhar essa segunda luta por nocaute foi muito importante pra mim. Nós, atletas, treinamos duro pra participar dessas competições, temos que bater peso, nos preparar fisicamente e psicologicamente. Então eu tenho sido minha maior adversária todos os dias. E, nós, mulheres, estamos conseguindo conquistar espaço e mostrando a todos com as vitórias o quanto somos fortes e capaz de lutar por aquilo que queremos. E poder levar conosco o nome de nossa cidade está nos deixando cada dia mais felizes”, comemora. Já Rafaela Silva, que, em dezembro, manteve seu cinturão em Ibirité, fez a terceira luta da carreira, desta vez contra Camila Araújo, da equipe Alcateia, da cidade de Piranga, que terminou em empate. A equipe RAMPAGE THAI TEAM volta pra Congonhas com três medalhas de ouro e muito feliz com os resultados. Como não poderia deixar de ser, Rafaela Silva considerou sua luta muito dura. “Enfrentei uma atleta muito forte, a quem respeito e admiro muito. Foram 3 rounds muito ténicos, com muita agressividade dos dois lados. Terminamos com o empate que pra mim foi um excelente resultado, pois minha adversária é de alto nível. Por isso, estou muito feliz pelos resultados da equipe e por ela estar levando o nome da nossa cidade pro estado inteiro e sempre com vitórias” A RAMPAGE THAI TEAM contou novamente com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer da Prefeitura, que disponibilizou transporte para a delegação se deslocar entre Congonhas e a Capital Mineira. Como prometido ano passado pela equipe, os treinamento passarão, a partir de 1º de fevereiro, para uma academia própria para esta modalidade, à av. Marechal Floriano Peixoto, nº 383, sala 01, no Centro. As aulas são ministradas pelo professor Rummenigge Souza, que também é treinador da equipe Read the full article
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