#pedro o coelho
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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Manuel Rodrigues Coelho (ca. 1555-1635)
Kirios de primeiro tom (5 versos). Flores de musica, pera o instrumento de tecla & harpa. (Lisboa: Pedro Craesbeek, 1620)
Tientos Y Glosas - Iberian Organ & Choral Music From The Golden Age.
Francisco Correa De Arauxo · Manuel Rodrigues Coelho · Diego Xaraba.
Martin Neu – Organ of San Hipólito Church, Córdoba – Ensemble Officium, Wilfried Rombach
(2015, Audite – 97.713)
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Em 1809, Manuel Coelho Paredes, dono de fazendas de gado, vai à região, seguindo cerca de 14 km de distância da foz do rio Manoel Gomes, que era povoada por aldeias indígenas Macamecrãs, considerados extintos atualmente devido a sua exploração. Com a ajuda de Elias Barros, construíram currais para sua fazenda de gado, depois subiram para o Porto da Cruz, para construírem outros currais, agora para as fazendas de Barros. Passado um ano, em 1810, um mascate goiano a caminho do Pará, Francisco José Pinto de Magalhães tenta convencer Coelho Paredes a desocupar as terras, pois estas eram propriedade do Príncipe, e quando teve sucesso, tratou de batizar o lugar de São Pedro de Alcântara, inicialmente com 42 habitantes. A comunidade não se desenvolveu, e se especula que os habitantes eram apenas familiares e agregados do próprio de Francisco Magalhães, que acabou por abandoná-la.
Em 1820, na volta de Belém, em companhia do padre Antônio Carlos Ramalho volta a se estabelecer no local, e passa incentivar o desenvolvimento, que desta vez conseguiu ter prosperidade. O deputado do governo provisório padre Luís Gonzaga de Camargo Fleury em passagem no ano de 1825, dá o nome de Carolina ao povoado, em memória da primeira Imperatriz. Já em 25 de outubro de 1831, o povoado foi elevado a vila, e no mesmo ano Goiás a anexa ao seu território, o que deu início a uma disputa entre o estado de Maranhão e de Goiás pela posse da vila, que só foi resolvida em 1854, pelo decreto n° 773, em 23 de agosto, quando volta a compor o estado do Maranhão.
A vila é elevada a cidade em um decreto em 8 de julho de 1859, data em que já comemorava 50 anos de fundação, mas que é comemorada como seu aniversário e contada apenas da data da emancipação política, que em 2023 é de 164 anos. Os prédios centenários que em maioria remontam à está época, tombados pelo Departamento do Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico do Maranhão (DPHAP/MA) em 1992, compõem o centro histórico de Carolina, outro grande atrativo turístico.
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ALICE IN WONDERLAND'S BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
Alice no país das Maravilhas (1951 Dub):
Transcription :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Therezinha
White Rabbit Coelho Branco
Mattinhos
Queen of Hearts Rainha de Copas
Sarah Nobre
Tweedledee
Apollo Corrêa
Tweedledum
Túlio Berti
Mad Hatter Chapeleiro Maluco
Otávio França
March Hare Lebre de Março
Orlando Drummond
Caterpillar Lagarta
Wellington Botelho
Cheshire Cat Mestre Gato
Jorge Goulart
Dodo Dodô
Almirante
Walrus Morsa
Hamilton Ferreira
Carpenter Carpinteiro
José Vasconcellos
Alice's Sister Irmã de Alice
Sônia Barreto
Doorknob Maçaneta
Duarte de Moraes
Bill the Lizard Abílio
João de Barro
King of Hearts Rei de Copas
Germano
Dormouse Ratinho
Orlando Drummond
Bird in Tree Pássaro na Árvore
Suzy Kirby
Mother Oyster Mamãe Ostra
Apollo Corrêa
Baby Oysters
?
Flowers
Suzy Kirby Rosita Rocha Ema D'Ávila Sílvia Maria Eda Niemar Lolita Freire Magda Marialba Célia Moraes Lêda Maria Wanda Xavier da Silveira Teresa Carneiro
Playing Cards
Albertinho Fortuna Paulo Tapajós Nuno Roland
Chorus Coro
Trio Madrigal Trio Melodia
Songs :
Song Title
Singer(s)
Alice in Wonderland Alice no país das Maravilhas
Trio Melodia Trio Madrigal
In a World of My Own Um mundo so meu
Therezinha
I'm Late É tarde
Mattinhos
A Sailor's Hornpipe Canção do Dodô
Almirante
The Caucus Race Corrida do Seca-Seca
Almirante Trio Melodia
How Do Ye Do (Shake Hands) Como passou e aperte minha mão
Apollo Corrêa Túlio Berti
The Walrus and the Carpenter As ostras curiosas
Apollo Corrêa Túlio Berti Hamilton Ferreira José Vasconcellos
Old Father William O papai Guilhermino
Apollo Corrêa Túlio Berti
We'll Smoke the Blighter Out Nós vamos defumar
Almirante Mattinhos
All the Golden Afternoon Jardim de flores
Trio Melodia Trio Madrigal Therezinha
A-E-I-O-U
Wellington Botelho
Twas Brilling Canção do gato
Jorge Goulart
A Very Merry Unbirthday Canção do Desaniversário
Otávio França Orlando Drummond
Very Good Advice Um bom conselho
Therezinha
Painting the Roses Red Pintando rosas cor de carmim
Trio Melodia Therezinha
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Gilberto Souto
Translation Tradução
Gilberto Souto Vinicius de Moraes
Musical Director Direção musical
João de Barro
Lyricist Tradução de canções
João de Barro Vinicius de Moraes
Sound Engineer Técnico de som
Norival Reis
Creative Supervisor Supervisão de dublagem
Gilberto Souto
Mixing Studio Estúdio de mixagem
The Walt Disney Studios, Burbank, CA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Continental Discos, Rio de Janeiro
1995 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Adriana Torres
White Rabbit
Cleonir dos Santos
Queen of Hearts
Nelly Amaral
Tweedledee
Paulo Vignolio
Tweedledum
Alexandre Moreno
Mad Hatter
Issac Bardavid
March Hare
Alfredo Martins
Caterpillar
Márcio Seixas
Cheshire Cat
Marco Ribeiro
Dodo
Jomeri Pozzoli
Walrus
Joaquim "Luiz" Motta
Carpenter
Leonel Abrantes
Alice's Sister
Vera Miranda
Doorknob
Leonardo José
Bill the Lizard
Pedro Eugênio
King of Hearts
?
Dormouse
Miriam Ficher
Bird in Tree
Maria da Penha
Mother Oyster
Marly Ribeiro
Baby Oysters
?
Flowers
Geisa Vidal Peterson Adriano Miriam Ficher Ana Lúcia Menezes Silvia Goiabeira Selma Lopes Nelly Amaral Elza Martins
Playing Cards
José Luiz Barbeito André Bellisar ?
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Telmo Perle Münch
Translation Tradução
Telmo Perle Münch
Sound Engineer Técnico de som
?
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Herbert Richers - Rio de Janeiro
Sources :
1951 Dub : Newspaper Articles 2000 VHS Release 2000 U.K. DVD Release Leonardo Forli
1995 Dub : Leonardo Forli
Trivia :
Premiere : 06/30/1952
Re-release : 02/04/1978
Premiere : 12/24/1995 (TV dubbing)
There are two Brazilian Portuguese dubbings of this film. The first from 1951 and the second from 1995.
The first dubbing is the official dubbing and is available on all home video releases.
The recording of the 1951 dub only took 4 months. Gilberto Souto (the director, translator, and supervisor) arrived in Brazil on 04/21/1951 and returned to the USA on 08/02/1951.
On the 2000 U.K. DVD release, the Brazilian Portuguese 1951 credits are included but there are errors. Mattinhos is credited as "Estevam Correa Mattos" (which is his real name) as the White Rabbit. The Cheshire Cat was credited to José Vasconcellos, but in reality, he was voiced by Jorge Goulart. Goulart sued Disney in 1996 for royalties of his voice being used on the home video releases of Cinderella and Alice in Wonderland. The King of Hearts is credited to João Dias Lopes, which is the real name of Germano. José Vasconcellos is also credited to the Mother Oyster, but in reality, she was voiced by Apollo Corrêa.
The second dubbing was done for the SBT television network for Christmas 1995 and was only shown on TV. This dubbing is not included on any home media release.
In the second dubbing, only one song was dubbed. That song being "I'm Late." This extract was treated as spoken dialogue and was dubbed. All of the other songs were in English with Brazilian Portuguese subtitles.
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Que fique registrado...
Segue a lista dos que vivem no 'Pais das Maravilhas' !!!!
PRESO:
01) Anderson Torres - ex-ministro da justiça
02) Daniel Silveira - ex-deputado federal
03) Bismark - humorista, canal Hipócritas
04) Ivan Papo Reto - influencer
05) Serere - cacique
06) Gabriel Mont. - ex-vereador há + 5 meses
07) Mauro Cid - auxiliar de Bolsonaro
08) Max Guilherme - auxiliar de Bolsonaro
09) Sérgio Cordeiro - aux. de Bolsonaro
10) João Carlos - aux. de Bolsonaro
11) Ailton Gonçalves - aux. de Bolsonaro
12) Luís Marcos - aux. de Bolsonaro
13) Allan Frutuozo - jornalista
14) Divesos patriotas - 08/01/23
FORAGIDO:
15) Wellington Macedo - jornalista
16) Allan dos Santos - jornalista, site 3° Livre
17) Adriano Castro - Ex-BBB
CASSADO:
18) Pablo Marçal
19) Deltan Dallagnol
20) Jair Bolsonaro
DESMONETIZADO e MULTADO (alguns):
21) Monark
22) WALTER SOUZA BRAGA NETTO
23) CARLOS BOLSONARO
24) EDUARDO BOLSONARO
25) FLAVIO BOLSONARO
26) NIKOLAS FERREIRA
27) KIM PAIM
28) CARLA ZAMBELLI
29) GUSTAVO GAYER
30) LEANDRO RUSCHEL
31) SILVIO NAVARRO PEREJON
32) HENRIQUE DAMASCENO
33) LUCAS FERRUGEM
34) FILIPE SCHOSSLER
35) BARBARA ZAMBALDI
36) LUIZ PHILIPPE DE O. E BRAGANCA
37) PAULO EDUARDO LIMA MARTINS
38) BERNARDO PIRES KUSTER
39) ELISA BROM DE FREITAS
40) BEATRIZ KICIS DE SORDI
41) ERNANI FERNANDES B. NETO
42) THAIS RAPOSO DO AMARAL PINTO
43) ANDERSON AZEVEDO ROSSI
44) OTAVIO OSCAR FAKHOURY
45) RICARDO DE AQUINO SALLES
46) ANDRE PORCIUNCULA A. ESTEVES
47) ALEXANDRE RAMAGEM R.
48) PAULA MARISA C. DE OLIVEIRA
49) SARITA GONCALVES COELHO
50) DIEGO HENRIQUE GUEDES
51) MARCELO DE C. FRAGALI
52) JOSE PINHEIRO TOLENTINO
53) ROBERTO BEZERRA MOTTA
54) MARIO LUIS FRIAS
55) ROGER ROCHA MOREIRA
56) MICARLA ROCHA MELO
57) SILVIO GRIMALDO DE C.
58) FLAVIA FERRONATO
59) JAIRO MENDES LEAL
60) CAROLINE ROD. DE TONI
61) AUGUSTO PIRES PACHECO
62) PAULO VITOR SOUZA
63) BISMARK FABIO FUGAZZA
64) RODRIGO CONSTANTINO
65) ALEXANDRE DOS SANTOS
66) MAX GUILHERME M. DE MOURA
67) BRUNO CASTRO ENGLER
68) FLORENCIO DE ALMEIDA
69) FILIPE TOMAZELLI SABARA
DESMONETIZADO no Instagram e Facebook:
70) @Doprimido2
71) @MonicaMachado38
72) @PadraoAlexandre
73) @Damadeferroofic
74) @TexugoWick
75) @PATRIOTAS
76) @viniciuscfp
77) @viniciuscfpires
78) @AXELJORGE92
79) @eumesmavivi_
80) @ruirapina3
81) @rafaelbboa
82) @apropria_bia
83) @oiiuiz
84) @emb_resistencia
85) @thaispsic
86) @clauwild1
87) @dimacgarcia
88) @Fa1ryNight,
89) @Conservadora191
90) @FlviaLeo16
91) @mendesluizpaulo
92) @freu_rodrigues
93) @ViLiMiGu_Tex
94) @iaragb
95) @glovesnews
96) @alepavanellim
97) @BrazilFight
》》》 POVO DE ESQUERDA
SOLTO:
01) André do Rap
02) José Dirceu
03) Sergio Cabral
04) Lula
05) Flordelis
06) Chico Rodrigues
07) Renato Duque
08) Delúbio Soares
09) João Santana
10) Paulo Roberto Costa
11) André Vargas
12) Léo Pinheiro
13) Pedro Corrêa
14) Geddel
15) Jacob Barata Filho
16) Chaaya Moghrabi
17) Anthony Garotinho
18) Daurio Speranzini JR
19) Flávio Godinho
20) Eike Batista
21) Lélis Teixeira
22) Octacilio de Monteiro
23) Claudio de Freitas
24) Marcelo Traça
25) Eneas Bueno
26) Dayse Neves
27) Rogério Onofre
28) David Augusto
29) Miguel Iskin
30) Gustavo Estellita
31) Marco Antônio de Luca
32) Sérgio Côrtes
33) Orlando Diniz
34) Milton Lyra
35) Ricardo Rodrigues
36) Marcelo Sereno
37) Carlos Pereira
38) Adeilson Telles
39) Marcelo Martins
40) Arthur Pinheiro Machado
41) Marcos Lips
42) Carlos Martins
43) Sandro Lahmann
44) Cesar Monteiro
45) Sergio da Silva
46) Hudson Braga
47) Paulo Sergio Vaz
48) Athos Albernaz
49) Rony Hamoui
50) Oswaldo Prado Sanches
51) Antonio Albernaz
52) Roberta Prata
53) Marcelo Rzezinski
54) Daurio Júnior
ENGAVETADO:
55) Renan Calheiros
56) Aécio Neves
57) José Serra
58) Michel Temer
59) Alckmin
60) Guido Mantega
61) Rodrigo Maia
62) Gleisi Hoffmann
63) Eunício
64) Padilha
64) Moreira Franco
65) Jaques Wagner
O clamor popular vai obrigar a se escolher magistrados de carreira e verdadeiros juízes imparciais. Vamos divulgar. Se cada um enviar para as pessoas, só assim tomarão conhecimento dessa vergonha!
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Denúncias de assédio e abuso envolvem 27 alegados agressores do meio artístico
por Lusa, 15 Novembro, 2024 Fotografia de Vitalii Khodzinskyi / Unsplash Vinte e sete pessoas do meio artístico foram identificadas em denúncias de assédio, abuso, violação e agressão, partilhadas depois de a DJ Liliana Cunha ter tornado pública uma acusação contra o pianista de jazz João Pedro Coelho. Este dado foi revelado hoje à Lusa pela artista Maia Balduz que, juntamente com Liliana…
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Assédio. Recebidas cerca de 80 denúncias no meio do jazz português - Portugal #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Siga o nosso canal no WhatsApp e não perca as grandes histórias da SÁBADO. Seguir A Newsletter As Mais Lidas no seu e-mail Às Sextas-Feiras não perca as notícias mais lidas da semana As mais lidas Denúncia de violação contra pianista João Pedro Coelho gerou mais denúncias contra pelo menos 18 pessoas do meio musical. Assédio. Recebidas cerca de 80 denúncias no meio do jazz…
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O Ventura é realmente uma besta.
Não posso com a extrema direita. 😒
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Fotos do evento Sinav 5 (19 e 20/10/2024)
No fim de semana passado, estive no Sinav 5 (Seminário de Ilustrações e Narrativas Visuais, 5ª. Edição), no Centro Cultural Sesc Glória.
Foram oferecidas, por dois dias, oficinas com práticas diversificadas, palestras com temas variados, duas avaliações de portfólio e exposições de artes visuais independentes!
Foi promovida, também, uma exposição bastante especial, esta apresentada em homenagem ao saudoso Ziraldo (1932-2024), o qual foi, também, tema de uma das referidas palestras!
Foi um evento muito bem frequentado, comprometido com a proposta, tão agradável e com pessoas de vários tipos de profissões, e que se tornou, para mim, um ótimo entretenimento, de tal forma que agradeço e parabenizo bastante aos organizadores!
Na oportunidade, obtive algumas fotos, nas quais saímos em mesmo e alguns amigos meus, os quais apresento: Rayan Casagrande, Bianca Bernardi, Arabson Assis, Zota Coelho, Genildo Ronchi, Daieny Schuttz, Pedro Iuá, Doug Lira, Bira Dantas, Juno Uno, Thais Oliveira, Gustavo Pelissari e Priscilla Garone.
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A Virtude da Coragem na Literatura Infantil: Uma Qualidade Atemporal Que Está Se Perdendo em Contos Modernos
A virtude da coragem não tem dado muito as caras na literatura infantil atualmente... Veja uma análise de personagens clássicos como Pedro Coelho e Frodo, contrastados com Cebolinha e Greg (o banana) e perceba para onde estamos indo...
A coragem é uma virtude fundamental na literatura, especialmente em histórias infantis clássicas. Desde enfrentar o medo até defender a justiça, a coragem ensina às crianças resiliência, integridade e bravura diante das adversidades. Na literatura clássica, personagens corajosos sempre foram celebrados, inspirando gerações de jovens leitores. No entanto, uma tendência preocupante já se apoderou…
#Bilbo Bolseiro#bravura#Cebolinha#coragem#covardia#enganação#Frodo Bolseiro#Greg Heffley#Lúcia Pevensie#Mônica#Menino Maluquinho#mentira#pedro coelho
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Inquérito parlamentar à Santa Casa vai abranger últimos 13 anos de gestão
A comissão parlamentar de inquérito à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vai investigar as decisões de gestão estratégica e financeira da instituição nos últimos 13 anos, começando com a provedoria de Santana Lopes, e procurar "apurar responsabilidades políticas".
Estes objetivos constam do texto final consensualizado entre os partidos proponentes, após a aprovação em junho, pela Assembleia da República, das propostas do Chega, Iniciativa Liberal e Bloco de Esquerda para a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito à gestão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).
De acordo com o texto, composto por nove objetivos, um dos intuitos desta comissão de inquérito é "inquirir as decisões de gestão estratégica e financeira efetuadas por parte da SCML, associadas ou subsidiárias, desde 2011, que possam ter contribuído para o desequilíbrio financeiro da SCML".
A comissão de inquérito irá assim cobrir um período temporal de 13 anos e a totalidade do mandato de três provedores, começando com o do ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes, que tomou posse como provedor da SCML em setembro de 2011, nomeado por Pedro Passos Coelho.
O órgão parlamentar vai procurar em particular "avaliar e esclarecer as decisões efetuadas pelas mesas da SCML em funções, os respetivos provedores e os membros das administrações das empresas subsidiárias quanto à diversificação das fontes de financiamento, avaliação de risco, apoio jurídico e financeiro aos negócios efetuados nesse contexto, nomeadamente relacionados com a internacionalização, novas áreas de negócio no âmbito do jogo ou compra de novos equipamentos".
No entanto, quer também procurar "apurar as responsabilidades políticas, contratuais, legais e financeiras" que levaram a SCML à atual situação e "avaliar a definição das orientações gerais de gestão e de fiscalização da atividade de gestão" da instituição por parte da tutela governativa entre 2011 e 2024.
A comissão fala concretamente em "escrutinar o papel e a relação das diferentes tutelas políticas com a SCML", designadamente "clarificar a intervenção dos XIX, XX, XXI, XXII, XXIII e XXIV Governos Constitucionais sobre a gestão política e financeira da SCML", referindo-se a todos os governos de Pedro Passos Coelho e de António Costa e incluindo o atual executivo de Luís Montenegro.
A comissão pretende clarificar a intervenção desses governos "no que respeita aos procedimentos para autorizações de investimentos, à partilha de informação entre os executivos e as sucessivas mesas e os mecanismos de controlo jurídico e financeiro dos diversos atos de gestão da SCML e das suas subsidiárias".
Entre os nove objetivos desta comissão de inquérito - que vai tomar posse em 18 de setembro - consta também "apurar a estratégia definida para os ativos líquidos da SCML, imobiliários ou mobiliários", assim como "escrutinar o processo de recrutamento de pessoal e de organização dos níveis superiores e intermédios, avaliando os termos da política de contratação pessoal nos últimos três mandatos da SCML".
Esta comissão de inquérito vai tomar posse no próximo dia 18 de setembro e será presidida por um deputado do PS, cabendo ao PSD e ao Chega as vice-presidências. No total, será composta por 25 membros: sete deputados do PSD e do PS, quatro deputados do Chega, dois deputados da Iniciativa Liberal e um deputado do BE, PCP, Livre e PAN.
A Assembleia da República aprovou, em 21 de junho, a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito à gestão da SCML após o Chega, Iniciativa Liberal e Bloco de Esquerda terem apresentado individualmente três propostas nesse sentido.
As propostas da IL e BE foram aprovadas por unanimidade, enquanto a do Chega teve votos contra do PS e abstenções de PCP e Livre.
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MP aciona Ilhéus e empresas de transporte para garantir acessibilidade no transporte público
O Ministério Público do Estado da Bahia, por meio do promotor de Justiça Pedro Nogueira Coelho, ajuizou uma ação contra o Município de Ilhéus e as empresas Viametro Transportes Urbanos e Transporte Urbano São Miguel de Ilhéus. O objetivo é assegurar a acessibilidade no transporte público municipal, especialmente para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, devido ao persistente mau…
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Pedro, o Cru (1918) do António Patrício: uma história comovente de amor e morte
Peça de teatro escrita pelo médico, diplomata e escritor António Patrício, divide-se em quatro atos, os quais retratam uma história dita verídica, mas repleta de emoções e cenas desoladoras, desde o assassinato até à exumação de Inês de Castro.
Foi publicado em 1918 e baseia-se não só na história verídica de D. Pedro I, Inês de Castro e dos seus assassinos, mas também na famosa lenda que os envolve.
Assim, faremos um breve resumo de cada ato até chegarmos à compilação e análise dos temas desta incrível peça portuguesa.
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Primeiro ato: apresentação das personagens e das suas emoções
Reunidos em Coimbra, o rei D. Pedro I e o seu escudeiro oficial, Afonso Madeira, celebram com o povo português a sua subida ao trono. No entanto, o povo murmura sobre o ódio e a tristeza retidos no rei, que poderão em breve cair numa vingança iminente. E, ao longo do ato, desenvolve-se uma conversa forte e viva entre D. Pedro I e Afonso Madeira. D. Pedro I conta-lhe as saudades e o amor que sente por Inês, a raiva que sente pelo que lhe aconteceu e a sua vingança contra os assassinos da sua amada, bem como o que tenciona fazer para honrar Inês. A conversa é interrompida pela chegada de alguns cavaleiros. Afonso Madeira, embora duvidoso, leva-os ao rei. São eles os assassinos de Inês, Álvaro Gonçalves e Pêro Coelho (embora um deles, Diogo Lopes, tenha escapado). Aqui, o ato termina com a confissão e narração ensandecida e vil do assassinato de Inês às mãos do Pêro Coelho.
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Segundo ato: no caminho para a morte e a verdade crua
No convento de Santa Clara, em Coimbra, estão as duas freiras, irmã Celeste e irmã Maria dos Anjos, a conversar ao pé do túmulo de Inês, sobre ela e como era quando estava viva, como doía a sua morte e o ritual com cânticos que faziam no dia do seu enterro. Até que chega um escudeiro do rei com uma carta e uma ordem para o convento: o rei queria tirar Inês do seu túmulo. Também, o escudeiro conta-nos a execução de Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves, cujos corações foram arrancados e um deles, o do Pêro, foi também comido. Quando Pedro chegou, ordenou que o levassem ao túmulo da sua amada, pois em breve a tiraria de lá e a faria rainha de Portugal. Tiram-na imediatamente do túmulo, vestem-na e honram-na durante horas. Por fim, Afonso Madeira e Pedro I partem, ordenando ao convento que leve Inês a Alcobaça para ser coroada rainha da morte e de Portugal.
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Terceiro ato: as dores e as promessas de Pedro
Os portugueses, velhos, mulheres e crianças, todos diziam que uma rainha morta os iria governar. Chegaram a ouvi-la, no dia da sua exumação e coroação, ouviram a sua voz mesmo morta: ouviram-na ressuscitar dos mortos. Mas não tinham medo dela, queriam ir a Alcobaça e admirar pela primeira e última vez a sua rainha póstuma. Assim, todos visualizaram o passeio de D. Inês e D. Pedro I, acompanhados também pelo seu filho, o infante D. João I, e pelos seus escudeiros oficiais, cheios de flores, cânticos e coroas reluzentes em direção à igreja do mosteiro de Alcobaça.
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Quarto ato: o olhar da saudade e do amor
Já na igreja, à noite, é construído o novo túmulo de Inês, cheio de flores, um altar e coberto com um véu preto. Mais tarde, Pedro I, o seu filho, o seu escudeiro oficial e os seus outros cavaleiros também chegam e trazem consigo o povo português. Inês de Castro está prostrada, com uma coroa e maquilhagem pálida. Todos se aproximam dela, beijam-na e veneram-na. Assim também, proclamam D. Pedro I como “Justiciero”, e assim passam as horas, até que D. Pedro I pede a todos que se retirem para estar a sós com a sua rainha. D. Pedro I conta à sua amada como foi amá-la e cuidar dela em vida, recorda-lhe os lugares e os momentos onde o seu amor repousava. Depois, diz-lhe que o sangue, a sua ausência e o seu fantasma foram o castigo trazido pela sua morte, mas que o seu amor por ela ainda perdurava. E que agora, transformado no rei da saudade, amá-la-ia sempre. Assim, ficou curvado a seus pés, desmaiado com o amor que sentia pela sua rainha póstuma.
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Agora que já sabemos como o autor António Patrício retratou esta lenda e história portuguesa, podemos passar à análise dos temas deste texto, que são: a vida, a morte, o amor, a saudade e a vingança.
Iremos perceber como, através da narrativa e da emoção deste texto, estes temas são desenvolvidos em relação às personagens, ao autor e à cultura de todo um país.
Vemo-nos na próxima publicação!
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Glossário
Exumação: desenterrar um corpo.
Compilação: reunir elementos dum mesmo tema.
Iminente: algo que está prestes a acontecer.
Ensandecida: algo sem razão ou sensatez.
Freiras: designação de uma mulher que se dedica a uma posição específica na religião.
Póstuma: algo que acontece após a morte.
Véu: tecido muito transparente utilizado para cobrir.
Saudade: lembrar-se de alguém, de forma agradável ou desagradável, a ponto de sentir uma privação da presença de alguém.
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Referências bibliográficas
Patrício, A., & University Library, U. of N. C. at C. H. (1925). Pedro, o cru: drama em 4 actos. Internet Archive. Paris: Livrarias Aillaud e Bertrand. https://archive.org/details/pedroocrudramaem02patr/mode/2up
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"A bolha vai rebentar". Já há 80 denúncias de casos de assédio e abuso sexual no meio musical português #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Tudo começou há uma semana com uma publicação de Liliana Cunha nas redes sociais acusando o pianista João Pedro Coelho de violação. Mas as partilhas nas redes sociais e o número de mensagens que recebeu de outras mulheres levou-a a apresentar queixa na PSP e a criar um canal de den��ncias. Porque acredita que só dando a cara é possível impedir que estes crimes continuem a…
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Maps and the Hell of the Same
In late April 1500, a large maritime expedition from Portugal to India veered off course far enough that it struck land at what is now Porto Seguro, Brazil. The captain of the expedition, Pedro Álvares Cabral, decided to take advantage of the accident and go ashore with a landing party to investigate what they had found. A member of the crew named Pêro Vaz de Caminha would accompany him and subsequently write a letter to Portuguese king Manuel I to describe what he had seen. Vaz da Caminha’s letter is the earliest European account of Brazil, and it is popularly referred to as Brazil’s “birth certificate.” What does Vaz de Caminha see at Porto Seguro? Perhaps more importantly, what does he hear? At first, practically nothing:
Acodirã pela praya homee[n]s quando dous quando tres de maneira que quando o batel chegou aa boca do rrio heram aly xbiij ou xx homee[n]s pardos todos nuus sem nhuu[m]a cousa que lhes cobrisse suas vergonhas. Traziam arcos nas maãs e suas seetas. Vijnham todos rrijos pera o batel e nicolaao coelho lhes fez sinal que posesem os arcos. E eles os poseram. Aly nom pode deles auer fala ne[m] ente[n] dimento que aproueitasse polo mar quebrar na costa.[1]
[Men came to the beach two or three at a time so that when our boat reached the mouth of the river, there were 18 or 20 of them, all dark-skinned and naked—with nothing whatsoever to cover their privates. They carried bows and arrows. They approached our boat with their weapons at the ready, and Nicolão Coelho signaled them to put down their bows, which they did. We were unable to speak with them or come to any useful understanding due to the sound of the sea breaking on the coast.]
What Vaz de Caminha sees at Porto Seguro are roughly two dozen Tupinambá men with bows and arrows. He also sees that they are naked (he will spend even more time lingering over the nudity of Tupinambá women), a distinction that for sixteenth-century Portuguese readers would point at once to savagery and prelapsarian innocence. What he hears, however, is only the sound of waves hitting the shore, a kind of natural white noise that precludes communication.
Later in his letter to Manuel I, Vaz de Caminha recounts a scene of dancing and music on the far shore of the Buranhém River:
Alem do rrio amdauã mujtos deles dançando e folgando huu[n]s ante outros sem se tomarem pelas maãos e faziãno bem. Pasouse emtam aalem do rrio diego dijz alxe que foy de sacauem que he home[m] gracioso e de prazer e levou comsigo huu[m] gayteiro noso cõ sua gaita e meteose cõ eles a dançar tomandoos pelas maãos e eles folgauam e rriam e amdauam cõ ele muy bem ao soõ da gaita. Despois de dançarem fezlhe aly amdando no chaão mujtas voltas ligeiras e salto rreal deque se eles espantauam e rriam e folgauã mujto. E com quanto os cõ aquilo muito segurou e afaagou. Tomauam logo huu[m]a esqujueza coma monteses e foranse pera cjma.[2]
[Beyond the river there were many of them, and some were dancing and playing in front of the others without holding hands and doing it well. Diogo Dias, a tax official from Sacavem and a fun-loving man, went across the river and brought one of our pipers with him along with his instrument. He then joined them dancing and took them by the hand, and they danced and laughed and followed him very well to the sound of the pipe. After dancing, Dias showed them several quick turns on the ground and a somersault, which surprised them and made them laugh. With all this, he held their attention and pleased them; however, they soon took fright (as mountain creatures do) and went away inland.]
Here again, there is no sound—at least from the Tupinambá. They dance, but Vaz de Caminha does not mention their music or singing, as if the whole performance were a silent pantomime. The only music here—the only sound, really—comes from a Portuguese piper. Dias takes the Tupinambá by the hand and leads them in a dance, but it bears asking to what extent there is any real contact between them. What hands does Dias touch and hold? Are they the hands of an Other capable of interrupting or even placing in doubt his enjoyment of the scene? Of course they are, but concepts quickly intervene to mitigate the risk of contact and contagion. For Dias, these are native hands, strange hands, naked hands—and they remain distant to him by means of the conceptual map he has already constructed of them.[3] There is no Other, and so there is only the simulacrum of proximity, a map.
In the end, the Portuguese would keep their distance just well enough to carve out a Brazil-sized piece of South America and claim dominion over it. They secured the Tupinambá and other indigenous groups to the land (as extensions of nature itself), brought in millions of enslaved African laborers to extract resources, and eventually built a vast commercial empire out of sugar and gold. Through generations of miscegenation and co-existence, the Portuguese would adopt closeness as their imperial brand; but it is important to study the limits of that closeness, the risks the Portuguese—like Odysseus—will not take. In the end, the Portuguese Empire is an empire of maps, not earth and sea.
What is the effect that maps have on our world? At what point does our need for conceptualization—and more broadly, to understand—preclude any possibility of closeness or ethics? Franco Farinelli speaks at (book) length of the order that emerges from our reduction of the earth—a labyrinth of interconnected peoples, stories, fantasies, nature, and much else—to flat, conceptualized space. Building on ideas articulated by early nineteenth-century geographer Carl Ritter, Farinelli criticizes the “cartographic dictatorship” that emerges from classical Greece, a conceptual order that reduces the three-dimensional, rhizomatic chaos (and alterity) of the world to a neat grid of measured-out lines.[4] For Farinelli, Christopher Columbus does not prove the world is a sphere so much as he reduces that sphere to a flat, plottable map:
Neither space nor time exists, things endure, in the world of Columbus, dominated instead by the spatio-temporal abstraction. […] Things are exactly the opposite of what is often still believed today: the impact of Columbus was not by any means that of making the image of the Earth spherical when it was previously believed to be flat, but of transforming the whole Earth, from the sphere that it had been believed to be, into a gigantic table.[5]
A master of dead reckoning (and perhaps little else), Columbus is for Farinelli an heir to Odysseus. He sails along, past, and through the Atlantic world, reducing what he sees and hears to points on a grid—a map. As when Odysseus and his men defeat Polyphemus through subtle trickery (telling the one-eyed giant that Odysseus is “nobody” so that others won’t come to his aid), Columbus attempts to take power over the world he has encountered by mapping it. For Farinelli, our maps do not represent the earth so much as the earth has come to take the form of our maps. The result of all this mapping is incredible power for the map-makers (see, for example, the 1835-36 Toledo War), but it also has the effect of smoothing over all meaningful alterity and reducing the world to what Byung-Chul Han has referred to as the “Hell of the same.”[6]
References
[1] Vaz de Caminha, Pêro. Carta de achamento do Brasil, 1500, Gaveta 15, Maço 8, no. 2, f. 1v, Arquivo Nacional, Torre do Tombo, Lisbon.
[2] Vaz de Caminha, Carta de achamento do Brasil, f. 7v.
[3] For more on such Brazilian encounters and their Biblical connections, see Luca Bacchini, Nudi come Adamo: l’immaginario biblico nelle cronache dal Nuovo Mondo, Mimesis, 2018.
[4] Farinelli, Franco. Blinding Polyphemus: Geography and the Models of the World. Translated by Christina Chalmers, Seagull, 2018, p. 27. My thanks to Emanuele Lugli for directing me to Farinelli’s work.
[5] Farinelli, Blinding Polyphemus, pp. 20-21.
[6] Han, Byung-Chul. The Expulsion of the Other. Translated by Wieland Hoban, Polity, 2018.
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