#Centro Cultural Sesc Glória
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Fotos do evento Sinav 5 (19 e 20/10/2024)
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Tenor será acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina, e apresentará um repertório de músicas brasileiras que remetem às origens do Brasil no Teatro Sérgio Cardoso São Paulo, 25 de outubro de 2023 - O aclamado tenor Jean William apresenta em São Paulo, acompanhado por coro e instrumentos, um repertório de peças brasileiras que remetem às origens do Brasil para o Projeto “Cantos Brasileiros: Origens”. As mesclas de ritmos e de linguagens musicais africanas, indígenas e europeias se farão ouvir através de obras de mestres da música erudita e da música popular brasileira, como Heitor Villa-Lobos, Claudio Santoro e Antonio Carlos Jobim, entre vários outros, no palco do Teatro Sérgio Cardoso, no dia 08 de novembro, às 20h30. No espetáculo, o tenor Jean William estará no palco acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina. Após a apresentação, ocorrerá a noite de autógrafos e lançamento do livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música”. Na apresentação de São Paulo, o Projeto Cantos Brasileiros: Origens irá realizar uma ação social em conjunto com o Teatro Sérgio Cardoso em prol do Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante. Entrada gratuita, distribuição de ingressos na bilheteria a partir de 1h antes do início da sessão. Se possível, pedimos a doação de cobertores, agasalhos e calçados ao Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante. A doação não é obrigatória. Sucesso de público e crítica, “Cantos Brasileiros: Origens” estreou em Belo Horizonte em junho, passou por Uberaba em julho e agora desembarca em São Paulo. A próxima parada da turnê será em Vitória, no dia 30 de novembro, no Teatro Sesc Glória. O Projeto é uma realização da Ampliart Difusão Cultural e é patrocinado pela Usina Santo Ângelo, Univar Solutions, Native Produtos da Natureza, Usina Uberaba e Usina Santo Antonio, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Em “Cantos Brasileiros: Origens”, a música erudita brasileira é colocada ao lado de grandes clássicos da MPB com arranjos especiais para um cantor lírico acompanhado por um coro e conjuntos instrumentais. A riqueza do diálogo entre as tradições musicais europeias, africanas e latino-americanas será explorada por meio da realização de concertos gratuitos em várias cidades do Brasil, incluindo apresentações para alunos e professores de escolas públicas. No repertório do concerto, o público ouvirá canções como: Bachianas Brasileiras Nº 5 (Heitor Villa-Lobos), Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim), Maracanandé (Canto Tupi) e Excertos da Missa Criola (Ariel Ramirez). Em geral, o público não tem acesso à música erudita, que raramente é veiculada nos meios de comunicação e mídias tradicionais. Cantos Brasileiros: Origens, estreitará a distância entre as duas vertentes musicais – popular e erudita – pois traz várias canções conhecidas com arranjos especiais para interpretação de um cantor erudito, acompanhado de orquestra e coral. Por meio destas ações socioeducativas, o projeto contribuirá para a democratização da cultura, ampliação de repertório e formação de público para salas de concertos. “Serão realizados 5 concertos gratuitos para incentivar e ampliar o acesso da população à cultura. Pretendemos democratizar a música erudita apresentando vários gêneros e períodos musicais através de arranjos que vão desde a delicadeza da voz e piano, até a formação maior com orquestra e coral”, conta Jean William. Sobre Jean William – Tenor e Diretor Artístico Jean William nasceu em Sertãozinho, viveu em Barrinha, perto de Ribeirão Preto, e foi criado pelos avós. Com o avô Joaquim, boia-fria aposentado, autodidata em violão, violino e acordeão, ouvia e aprendia música caipira. Aos 8 anos passou a cantar no coral da igreja. É formado em música pela ECA-USP. Estudou em Milão com a diretora do Teatro Alla Scala de Milão, Luciana Serra, e foi homenageado no maior programa de ópera do norte europeu, Ridotto del Ópera. Já se apresentou nos principais teatros do Brasil e em mais de 13 países ao redor do mundo.
Apadrinhado pelo Maestro João Carlos Martins, ganhou visibilidade nacional e internacional. Em 2013 cantou na primeira visita do Papa Francisco ao Brasil. Em 2018 foi recebido na opera de Montecarlo a convite do Príncipe Alberto II. Possui um álbum gravado intitulado Dois Atos. Já se apresentou ao lado de distintos artistas como Laura Pausini, Sandy, Fafá de Belém, Mônica Salmaso, entre outros. Em Barrinha, cidade onde cresceu, foi homenageado com a construção de um teatro que leva seu nome. Recebeu da Fundação Pirelli para as artes o prêmio “Talent ar Work”, que premia jovens artistas empreendedores. Sobre José Antonio Almeida – Diretor Musical e Arranjador José Antonio Almeida é arranjador, regente e compositor. Toca piano desde os 8 anos de idade, com formação musical pela Escola de Música de Brasília, onde estudou clarinete e piano com a Prof. Maria Aparecida Prista Tavares. Trabalhou com artistas como Rosa Passos, Guilherme Arantes, Placa Luminosa, Fábio Jr. e Jolie Jones (filha do maestro Quincy Jones) como produtor e músico acompanhante. Já fez arranjos para orquestra de artistas conceituados como Maria Bethânia, Djavan, Caetano Veloso, Maria Gadu, Ed Motta, Arnaldo Antunes, Pitty, Rogério Flausino, Sandy, Chitãozinho e Xororó, Alexandre Pires, Tiago Abravanel e há 12 anos faz arranjos para Filarmônica Bachiana Sesi-SP, do Maestro João Carlos Martins. Compôs a cantata “Quero o meu futuro“- tema da Conferência Rio+20 interpretada pela Bachiana Filarmônica e pelo tenor Jean William no Palácio do Planalto por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente em junho de 2012. Vencedor do Grammy Latino em 2012 pela produção e arranjos de orquestra do DVD Chitãozinho e Xororó – 40 anos Sinfônico, gravado na Sala São Paulo com João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica. Vencedor do prêmio LABREF 2014 no Los Angeles Brazilian Festival pela trilha do filme “A Grande Vitória”, juntamente com o maestro João Carlos Martins. Sobre Marcia Hentschel – Regente Coral Marcia Hentschel é pianista formada pela Faculdade de Música de Santos, havendo se aperfei��oado com o compositor e professor Amaral Vieira. Estudou regência com os maestros Juan Serrano, Benito Juarez e Oswaldo Luppi e participou dos Festivais de Inverno de Campos do Jordão de 1976 a 1978. Foi bolsista em regência orquestral no II Festival de Arte da Manfredonia (Itália), e participou dos International Study Tours for Choir Conductors nas edições do Festival Europa Cantat realizadas na Espanha (2003), Alemanha (2006), Holanda (2009), Itália (2012) e Estônia (2018). Atuou como regente convidada dos X e XI Laboratórios Corais de Itajubá (MG) e já esteve à frente de diversos coros universitários e corporativos. Desde 1984 integra o quadro de regentes do CORALUSP, do qual é atualmente Diretora. Sobre o livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música” Escrito pelo jornalista Elcio Padovez, o livro, da Editora Letramento com 176 páginas, conta as origens de Jean William, desde seu nascimento até os 37 anos de idade, divididos em dois atos e o bis, contemplados em mais de três anos de pesquisas, mais de 50 entrevistas no Brasil e no exterior, documentos para trazer histórias e curiosidades pouco ou nunca reveladas ao grande público, no maior levantamento já feito sobre o artista até hoje. A obra também reflete a luta antirracista do tenor e narra episódios de dramas, superações, derrotas e vitórias para crescer e vencer pela música. Ficha Técnica: Tenor e Diretor Artístico: Jean William Diretor Musical e Arranjador: José Antonio Almeida Regente Coral: Marcia Hentschel Assistente de Direção Musical: Munir Sabag Produtora Executiva: Sandra Cristina Mimoto Torres Serviço: Projeto Cantos Brasileiros: Origens – ENTRADA GRATUITA Teatro Sérgio Cardoso – R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista 08/11/2023 - 20h30 Tel: (11) 3882-8080 https://cantosbrasileiros.com.br/ Retirada de ingressos: NA BILHETERIA DO TEATRO COM 1 HORA DE ANTECEDÊNCIA Livro “O Resumo da Ópera – Como Jean William cresceu e venceu pela música”
Autor: Elcio Padovez | Editora: Letramento | 176 páginas R$ 59,90 À venda em: https://bit.ly/jeanwilliam CD Jean William – Dois Atos R$ 59,90 À venda em: https://bit.ly/doisatos Atendimento à imprensa: Paulo Henrique de Moura [email protected] Cel: (11) 94710.7622
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29º FESTIVAL DE CINEMA DE VITÓRIA: CIDADE CAPIXABA SE TORNA CAPITAL DO AUDIOVISUAL EM SETEMBRO
29º FESTIVAL DE CINEMA DE VITÓRIA: CIDADE CAPIXABA SE TORNA CAPITAL DO AUDIOVISUAL EM SETEMBRO
Maior evento de cinema e audiovisual do Espírito Santo, o Festival de Cinema de Vitória se prepara para sua 29ª edição. Entre os dias 19 e 24 de setembro de 2022, a programação, que acontece no Centro Cultural Sesc Glória, no Cine Metrópolis, na UFES, no CEET Vasco Coutinho, e no hotel Golden Tulip Porto Vitória, inclui mostras competitivas, debates com os realizadores, homenagens e atividades…
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ERLY VIEIRA JR – CURRÍCULO
ERLY VIEIRA JR – CURRÍCULO
Erly Vieira Jr (1977) é roteirista, diretor
e pesquisador/professor/curador na área audiovisual.
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ (2012)
Mestre em Comunicação, Imagem e Informação pela UFF (2004)
Graduado em Publicidade pela Ufes (1998)
Atualmente, desenvolve pesquisa de Pós-Doutorado em Cinema e Audiovisual no PPGCINE-UFF (2019-2020), sob a orientação da Profª. Mariana Baltar.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
• Realização cinematográfica II (Secretaria Estadual de Cultura,1997)
Módulos: Produção (Tânia Lamarca), Música e Imagem (David Tygel), Roteiro (Paulo Halm), Direção (Pedro Jorge de Castro)
• Linguagem cinematográfica (Ruy Guerra, 1997)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA ÁREA AUDIOVISUAL
CURADORIA
Desde 2012, integra a equipe de curadores do Festival de Cinema de Vitória, tendo assinado a curadoria das mostras do festival (curtas e longas-metragens) na 19ª, 20ª, 21ª e 22ª edições do festival (2012 a 2015). A partir de 2016, tem se concentrado na curadoria de mostras de curtas-metragens do festival. Atualmente, é um dos curadores das mostras Competitiva Nacional de Curtas-Metragens (exceto 2017), Quatro Estações (desde a sua segunda edição), Foco Capixaba, Outros Olhares e Mostra Corsária (nas três últimas, foi curador em todas as edições realizadas até o presente momento (2020).
Em 2020, foi curador, junto a Waldir Segundo, da Mostra Retrospectiva 15 anos, a ser exibida em dezembro, dentro da programação da 15ª. Mostra Produção Independente, realizada pela ABD&C-ES. A mostra reúne curtas realizados no Espírito Santo entre 2004 e 2019.
Em 2019, realizou trabalho de tutoria junto à Galeria Homero Massena (Vitória-ES), como orientador audiovisual dxs artistas Castiel Vitorino Brasileiro e Khalil Rodor, selecionadxs para o Edital 019-2018 – Exposições de Artes Visuais (Secult-ES). Como resultado, foram realizadas as mostras de processo Incorporar 500 anos (Castiel) e Fragmentos de céu (Khalil), em março de 2020.
Em 2018, foi membro da comissão de seleção da Mostra Competitiva de Longas Metragens do 51º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Desde 2016, coordena o Núcleo de Estudos em Curadoria do projeto de extensão Baile-Ufes, através do qual realiza parceria com o Festival de Cinema de Vitória.
Curador da mostra de vídeos Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim, reunindo videoperformances e registros audiovisuais de performances realizadas pelo artista (Cine Metrópolis, maio de 2016).
Foi curador convidado da Sessão ABD, programação mensal realizada no Cine Metrópolis (Vitória), nos meses de março e abril de 2016 (programas “Clubbing” e “Afinal, que cidade é essa”).
Participou, em maio de 2015, como curador convidado do evento Filme de Arte #8, realizado pela OÁ Galeria, sob o tema “Sensorialidade no Cinema Experimental”.
Foi um dos curadores da mostra Bem-vindos ao cinema contemporâneo (Centro de Artes, Ufes, 2011).
Participou da Comissão de Seleção da VI Mostra de Produção Independente – ABD Capixaba, Vitória, ES (2010).
Foi membro do júri de pré-seleção da II MoVA Caparaó – Mostra de Vídeos ambientais do Caparaó, Secult-ES (2006)
Participou da comissão de pré-seleção de curtas e médias-metragens do 9º, 10º e 16º. Vitória Cine Vídeo (2002, 2003 e 2009)
ENSINO, LIVES, PESQUISA E CRÍTICA AUDIOVISUAL
É professor do curso de Cinema e Audiovisual da Ufes, tendo atuado desde sua implantação, em 2010. Entre as disciplinas frequentemente ministradas, estão: “Direção de Arte”, “Roteiros III (Documentários)” “Direção em audiovisuais”, “Tópicos especiais em Audiovisual I (Laboratório de crítica cinematográfica)”, Tópicos especiais em Audiovisual II (Cinema de minorias)” e “Teorias Contemporâneas do Audiovisual”. Também ministra cursos sobre cinema, corpo, sensorialidade e teoria queer para os Programas de Pós-Graduação em Comunicação (no qual é professor permanente desde 2013) e Artes (onde atuou entre 2012 e 2019). É professor na Ufes desde 2008, vinculado ao Departamento de Comunicação Social.
Em novembro de 2020, ministrou a palestra online “Arqueologias do cinema LGBT Brasil-ES”, dentro da programação da 6ª. Mostra ES Cineclube Diversidade.
Em outubro de 2020, participou da mesa-redonda online “Labirintos do excesso”, dentro do projeto Socine em Casa, junto com as pesquisadoras Mariana Baltar e Érica Sarmet.
Em setembro de 2020, participou da mesa-redonda “Corpos e existências LGBTQIA+ a partir da arte e da cultura”, no 6º. Seminário de Comunicação e Territorialidade da Ufes.
Em julho de 2020, ministrou o curso online “Introdução às teorias sensórias do cinema”, junto ao NEX-PPGCINE-UFF, aberto a participantes do país inteiro – carga horária de 20h.
Em maio de 2019, ministrou a oficina “Da cinefilia à crítica cinematográfica”, dentro do Ciclo de Formação em Cinema do Centro Cultural Sesc Glória (Vitória/ES) – carga horária de 24h.
É co-autor do livro Plano Geral: Panorama histórico do cinema no Espírito Santo (Sesc-ES/Ed. Booklet, 2015).
É autor dos livros Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim (Gaeu-Ufes/Ed. Pedregulho, 2016), Realismo sensório no cinema contemporâneo (Edufes, 2020) e Rasuras: 40 anos de Vídeo experimental no Espírito Santo (Ed. Cousa, no prelo; contemplado pelo Edital Secult 005-2019).
Também é autor do livro Exercícios do olhar (Ed. Cousa, 2019), contemplado pelo Edital Secult 020/2018, e que reúne textos críticos sobre a produção capixaba de artes visuais e vídeo experimental.
É autor do capítulo dedicado ao Espírito Santo no livro A trajetória da crítica de cinema no Brasil, editado pela ABRACCINE (Associação Brasileira dos Críticos de Cinema) e pela Editora Letramento, em 2019.
É autor do texto dedicado ao filme O porto de santos, de Aloysio Raulino, no livro Curta Brasileiro: 100 filmes essenciais (Ed. Letramento/ Canal Brasil/ Abraccine, 2019).
Foi membro do colegiado de críticos, curadores e pesquisadores designado para eleger os “100 melhores curtas-metragens brasileiros”, organizado pela ABRACCINE em 2019.
Como pesquisador audiovisual, tem diversos artigos publicados em revistas acadêmicas, jornais e capítulos de livros especializados, nacionais e estrangeiros com foco nas relações entre cinema, corpo e sensorialidade, especialmente no cinema queer e na produção contemporânea em geral. Entre as principais publicações internacionais, estão “Desejos carnudos”, na revista argentina Imagofagia (n. 17, p. 479-498, 2018), “Sensory Realism: Body, Emotion, and Flow in Contemporary Cinema”, na revista norte-americana Quarterly Review of Film and Video (v. 33, p. 511-528, 2016) e “Uma outra escuta: os usos da acusmática nos filmes de Lucrecia Martel”, publicado na revista francesa Cinémas d'Amérique Latine (v. 22, p. 104-113, 2014), editada pelo Festival Internacional de Cinema de Toulouse (2014).
Entre as publicações em revistas e catálogos de mostras nacionais, destacam-se “Sensorialidades queer no cinema contemporâneo”, (Contemporânea/UFBA, v. 16, 2018), “Em busca de um cinema queer asiático” (mostra New Queer Cinema, Caixa Cultural, RJ, 2015), “Texturas sonoras de um mundo em imersão” (mostra Sonoridade Cinema, Caixa Cultural, RJ, 2015), “Por uma exploração sensorial e afetiva do real’, mostra Realismo Fantasmagórico. (CINUSP/USP, 2015) e “Das histórias menores de uma geração solitária” (mostra Jia ZhangKe – A cidade em quadro, Caixa Cultural, RJ, 2014). Seus principais textos estão disponíveis para download em https://ufes.academia.edu/ErlyVieiraJr
Foi selecionado pelo Edital 010/2010 (Estímulo à Produção Crítica em Artes) da Secult-ES, com o trabalho “Os transbordamentos da câmera caneta”, ensaio de crítica sobre vídeo experimental capixaba, publicado no livro Crítica em Artes, lançado pela Secult-ES em 2010.
É coordenador do grupo CIA – Comunicação, imagem e afeto, registrado no CNPQ e sediado na Ufes, no qual desenvolve os projetos Sujeitos cinestésicos, visualidade háptica e ressonâncias carnais: Corpo, afeto e sensorialidade nos meios audiovisuais e Corpo, presença e imaginário midiático nos meios audiovisuais e nas artes visuais capixabas.
REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL (DIREÇÃO E ROTEIRO)
Realizou dez curtas-metragens, como diretor e roteirista: as ficções Macabéia (2000, 16 mm), Pour Elise (2004, 35 mm), Saudosa (2005, 35 mm), Grinalda (2006, MiniDV), Eu que nem sei francês (2008, MiniDV), Avenca (2009, 35mm) e Pra casa agora eu vou (2012, HD) e os documentários Silentio (2010, HD), O ano em que fizemos contato (2010, HD) e A mão tagarela (2010, HD).
Macabéia recebeu os prêmios de Melhor curta-metragem 16 mm, Melhor Roteiro e Melhor Atriz no 29º. Festival de Gramado (2001); Prêmio Especial do Júri no 7º. Vitória Cine Vìdeo (2000, Destaque em Contribuição Artística no 6º. FBCU (RJ, 2001) e Menção Honrosa no 34º. Festival de Brasília (2001). Saudosa foi a Melhor Ficção no II Tudo sobre mulheres (Chapada dos Guimarães, MT, 2006), Grinalda foi o Melhor Vídeo (Júri Popular) no 13º. Vitória Cine Vídeo (2006) e Eu que nem sei francês levou o Prêmio Reconstrução da Mostra Produção independente da ABD&C-ES(2008).
Seus quatro primeiros curtas estão reunidos no DVD Algumas estórias (2008). Todos os seus trabalhos audiovisuais estão disponíveis no Vimeo para streaming e download gratuito, no endereço: https://vimeo.com/user1410110
Realizou a série de videopoemas/videoinstalações Outra vez (2012), reunindo cinco trabalhos com duração de até 3 minutos.
Como roteirista, foi contemplado nos seguintes editais de desenvolvimento:
· Edital Secult 031/2017, para Desenvolvimento de Projetos Audiovisuais, com o projeto da primeira temporada da série televisiva (Documentário) Transversais.
· Edital Secult 021/2015, para Desenvolvimento de Projetos de Longas-Metragens, com o projeto do documentário Presença.
· Edital Secult 034/2013, para Desenvolvimento de Roteiros de Longas-Metragens, com o projeto ficcional Pertinho de Você.
· Edital Secult 010/2012, para Desenvolvimento de Roteiros de Longas-Metragens, com o projeto ficcional O aniversário de Sandy.
Atualmente, assina seu primeiro longa-metragem como diretor e roteirista, o documentário Presença, produzido pela Ladart Produções, contemplado no Edital Secult 032/2017 para Produção de Longa-Metragem Documentário e financiado com recursos do Funcultura-ES e do Fundo Setorial do Audiovisual (Ancine). Em fase de gravação/edição, o longa tem previsão de finalização para meados de 2021.
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Concerto comemorativo da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo
Não só no Brasil o Carnaval é importante. A manifestação é comemorada em várias partes do mundo. Nas vésperas da festividade mais famosa do Brasil, a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) vai apresentar um concerto que mescla músicas clássicas inspiradas no Carnaval europeu, com obras modernas inspiradas no Carnaval brasileiro. A apresentação única vai ocorrer na quinta-feira (20), às 20 horas, no Teatro Glória, Centro de Vitória. Sob a regência do maestro Leonardo David, a noite de concerto vai contar com solo do trompetista Renan Sena, dividindo o palco com a Oses. Os ingressos, a preços populares, custam R$ 10, inteira, e R$ 5, meia, e podem ser adquiridos com antecedência na bilheteria do Centro Cultural Sesc Glória. O repertório da noite começa com uma obra do século XIX, o Carnaval de Veneza, escrita por Jean-Baptiste Arban, músico francês nascido em Lyon, que foi um virtuose do trompete, regente e também pedagogo. Arban foi bastante influenciado pela escrita do violinista Niccolò Paganini e quis demonstrar que o trompete também tinha potencial como instrumento solista. Nesse caso, o destaque será o trompetista Renan Sena, que integra a Oses e irá solar a obra de Arban. A outra peça, escrita pelo compositor brasileiro Ernani Aguiar, é a Sinfonietta Seconda, que tem o subtítulo de "Carnevale", obra inspirada no samba, na marcha rancho e no frevo, tudo feito com muita técnica e inspiração. Essa obra foi estreada na Alemanha e já foi apresentada em várias cidades brasileiras e em países como Polônia, Paraguai, México e Bolívia. Para finalizar o grito de Carnaval e dar início às comemorações carnavalescas, um especial de sambas enredos e pout-pourri de marchinhas. No Ritmo do Carnaval - Arban – “O Carnaval de Veneza”– - Ernani Aguiar – Sinfonietta Seconda “Carnevale” - Especial sambas enredos pot-pourris de Carnaval: “O abre alas”, “A turma do funil”, “Cachaça não é água”, “Allah-la-O”, “Cabeleira do Zezé” e “Vassourinha” - Solista: Renan Sena, trompete - Regente: Leonardo David Serviço: Concertos Especiais Data: 20/02 Horário: 20 horas Local: Teatro Glória, Centro de Vitória Ingressos: R$ 10 (inteira) | R$ 5 (meia) Fonte: Governo ES Read the full article
#apoloniotemporada#capixaba#espiritosanto#evento#guarapari#musica#Orquestra#show#Sinfônica#teatro#temporada#Turismo#turista
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Teatro Sesc Glória Vitória
O Teatro Sesc Glória Vitória – Centro Cultural Sesc Glória foi inaugurado em 27 de setembro de 2014. O edifício preserva as características da fachada de época, original de 1932 (projeto do engenheiro alemão Ricardo Wright, de arquitetura eclética), e apresenta um interior projetado e adaptado para abrigar um equipamento cultural contemporâneo.
O Sesc Glória é um dos primeiros centros culturais do estado do Espírito Santo e um dos mais completos do país. Possui espaços voltados às Artes Cênicas, Artes Visuais, Cinema, Literatura e Música, além de uma Biblioteca especializada em Arte e Cultura com mais de 7 mil itens.
Origens da arte teatral
Existem várias teorias sobre a origem do teatro. Segundo Oscar G. Brockett, nenhuma delas pode ser comprovada, pois existem poucas evidências e mais especulações. Antropólogos ao final do século XIX e no início do XX, elaboraram a hipótese de que este teria surgido a partir dos rituais primitivos. Outra hipótese seria o surgimento a partir da contação de histórias, ou se desenvolvido a partir de danças, jogos, imitações. Os rituais na história da humanidade começam por volta de 80.000 anos AC.
O primeiro evento com diálogos registrado foi uma apresentação anual de peças sagradas no Antigo Egito do mito de Osíris e Ísis, por volta de 2500 AC, que conta a história da morte e ressurreição de Osíris e a coroação de Horus. A palavra ‘teatro’ e o conceito de teatro, como algo independente da religião, só surgiram na Grécia de Pisístrato (560-510a.C.), tirano ateniense que estabeleceu uma dinâmica de produção para a tragédia e que possibilitou o desenvolvimento das especificidades dessa modalidade. As representações mais conhecidas e a primeira teorização sobre teatro vieram dos antigos gregos, sendo a primeira obra escrita de que se tem notícia, a Poética de Aristóteles.
Aristóteles afirma que a tragédia surgiu de improvisações feitas pelos chefes dos ditirambos, um hino cantado e dançado em honra a Dioniso, o deus grego da fertilidade e do vinho. O ditirambo, como descreve Brockett, provavelmente consistia de uma história improvisada cantada pelo líder do coro e um refrão tradicional, cantado pelo coro. Este foi transformado em uma “composição literária” por Arion (625-585AC), o primeiro a registrar por escrito ditirambos e dar a eles títulos. As formas teatrais orientais foram registradas por volta do ano 1000 AC, com o drama sânscrito do antigo teatro Indu. O que se pode considerar como ‘teatro chinês’ também data da mesma época, enquanto as formas teatrais japonesas Kabuki, Nô e Kyogen têm registros apenas no século XVII DC.
Teatro do Sesc Glória Vitória Programação
Acesse o site e confira toda programação do Teatro.
Teatro do Sesc Glória Vitória Preços
Os preços variam de acordo com os espetáculos escolhidos. Você pode consulta-los acessando o Facebook ou site do local.
Vagas Teatro do Sesc Glória Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para a Teatro do Sesc Glória Vitória.
Horário de Funcionamento Teatro do Sesc Glória em Vitória
Acesse o site e confira toda programação do Teatro.
Onde fica, Endereço e Telefone Teatro do Sesc Glória em Vitória
Av. Jerônimo Monteiro – Centro – Vitória – ES
Telefone: (27) 3232-4750
Outras informações e site
Mais informações: www.sesc-es.com.br/cultura/centro-cultural-gloria
Mapa de localização
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Teatro Sesc Glória Vitória
O Teatro Sesc Glória Vitória – Centro Cultural Sesc Glória foi inaugurado em 27 de setembro de 2014. O edifício preserva as características da fachada de época, original de 1932 (projeto do engenheiro alemão Ricardo Wright, de arquitetura eclética), e apresenta um interior projetado e adaptado para abrigar um equipamento cultural contemporâneo.
O Sesc Glória é um dos primeiros centros culturais do estado do Espírito Santo e um dos mais completos do país. Possui espaços voltados às Artes Cênicas, Artes Visuais, Cinema, Literatura e Música, além de uma Biblioteca especializada em Arte e Cultura com mais de 7 mil itens.
Origens da arte teatral
Existem várias teorias sobre a origem do teatro. Segundo Oscar G. Brockett, nenhuma delas pode ser comprovada, pois existem poucas evidências e mais especulações. Antropólogos ao final do século XIX e no início do XX, elaboraram a hipótese de que este teria surgido a partir dos rituais primitivos. Outra hipótese seria o surgimento a partir da contação de histórias, ou se desenvolvido a partir de danças, jogos, imitações. Os rituais na história da humanidade começam por volta de 80.000 anos AC.
O primeiro evento com diálogos registrado foi uma apresentação anual de peças sagradas no Antigo Egito do mito de Osíris e Ísis, por volta de 2500 AC, que conta a história da morte e ressurreição de Osíris e a coroação de Horus. A palavra ‘teatro’ e o conceito de teatro, como algo independente da religião, só surgiram na Grécia de Pisístrato (560-510a.C.), tirano ateniense que estabeleceu uma dinâmica de produção para a tragédia e que possibilitou o desenvolvimento das especificidades dessa modalidade. As representações mais conhecidas e a primeira teorização sobre teatro vieram dos antigos gregos, sendo a primeira obra escrita de que se tem notícia, a Poética de Aristóteles.
Aristóteles afirma que a tragédia surgiu de improvisações feitas pelos chefes dos ditirambos, um hino cantado e dançado em honra a Dioniso, o deus grego da fertilidade e do vinho. O ditirambo, como descreve Brockett, provavelmente consistia de uma história improvisada cantada pelo líder do coro e um refrão tradicional, cantado pelo coro. Este foi transformado em uma “composição literária” por Arion (625-585AC), o primeiro a registrar por escrito ditirambos e dar a eles títulos. As formas teatrais orientais foram registradas por volta do ano 1000 AC, com o drama sânscrito do antigo teatro Indu. O que se pode considerar como ‘teatro chinês’ também data da mesma época, enquanto as formas teatrais japonesas Kabuki, Nô e Kyogen têm registros apenas no século XVII DC.
Teatro do Sesc Glória Vitória Programação
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Teatro do Sesc Glória Vitória Preços
Os preços variam de acordo com os espetáculos escolhidos. Você pode consulta-los acessando o Facebook ou site do local.
Vagas Teatro do Sesc Glória Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para a Teatro do Sesc Glória Vitória.
Horário de Funcionamento Teatro do Sesc Glória em Vitória
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Onde fica, Endereço e Telefone Teatro do Sesc Glória em Vitória
Av. Jerônimo Monteiro – Centro – Vitória – ES
Telefone: (27) 3232-4750
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Teatro Sesc Glória Vitória
O Teatro Sesc Glória Vitória – Centro Cultural Sesc Glória foi inaugurado em 27 de setembro de 2014. O edifício preserva as características da fachada de época, original de 1932 (projeto do engenheiro alemão Ricardo Wright, de arquitetura eclética), e apresenta um interior projetado e adaptado para abrigar um equipamento cultural contemporâneo.
O Sesc Glória é um dos primeiros centros culturais do estado do Espírito Santo e um dos mais completos do país. Possui espaços voltados às Artes Cênicas, Artes Visuais, Cinema, Literatura e Música, além de uma Biblioteca especializada em Arte e Cultura com mais de 7 mil itens.
Origens da arte teatral
Existem várias teorias sobre a origem do teatro. Segundo Oscar G. Brockett, nenhuma delas pode ser comprovada, pois existem poucas evidências e mais especulações. Antropólogos ao final do século XIX e no início do XX, elaboraram a hipótese de que este teria surgido a partir dos rituais primitivos. Outra hipótese seria o surgimento a partir da contação de histórias, ou se desenvolvido a partir de danças, jogos, imitações. Os rituais na história da humanidade começam por volta de 80.000 anos AC.
O primeiro evento com diálogos registrado foi uma apresentação anual de peças sagradas no Antigo Egito do mito de Osíris e Ísis, por volta de 2500 AC, que conta a história da morte e ressurreição de Osíris e a coroação de Horus. A palavra ‘teatro’ e o conceito de teatro, como algo independente da religião, só surgiram na Grécia de Pisístrato (560-510a.C.), tirano ateniense que estabeleceu uma dinâmica de produção para a tragédia e que possibilitou o desenvolvimento das especificidades dessa modalidade. As representações mais conhecidas e a primeira teorização sobre teatro vieram dos antigos gregos, sendo a primeira obra escrita de que se tem notícia, a Poética de Aristóteles.
Aristóteles afirma que a tragédia surgiu de improvisações feitas pelos chefes dos ditirambos, um hino cantado e dançado em honra a Dioniso, o deus grego da fertilidade e do vinho. O ditirambo, como descreve Brockett, provavelmente consistia de uma história improvisada cantada pelo líder do coro e um refrão tradicional, cantado pelo coro. Este foi transformado em uma “composição literária” por Arion (625-585AC), o primeiro a registrar por escrito ditirambos e dar a eles títulos. As formas teatrais orientais foram registradas por volta do ano 1000 AC, com o drama sânscrito do antigo teatro Indu. O que se pode considerar como ‘teatro chinês’ também data da mesma época, enquanto as formas teatrais japonesas Kabuki, Nô e Kyogen têm registros apenas no século XVII DC.
Teatro do Sesc Glória Vitória Programação
Acesse o site e confira toda programação do Teatro.
Teatro do Sesc Glória Vitória Preços
Os preços variam de acordo com os espetáculos escolhidos. Você pode consulta-los acessando o Facebook ou site do local.
Vagas Teatro do Sesc Glória Vitória – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para a Teatro do Sesc Glória Vitória.
Horário de Funcionamento Teatro do Sesc Glória em Vitória
Acesse o site e confira toda programação do Teatro.
Onde fica, Endereço e Telefone Teatro do Sesc Glória em Vitória
Av. Jerônimo Monteiro – Centro – Vitória – ES
Telefone: (27) 3232-4750
Outras informações e site
Mais informações: www.sesc-es.com.br/cultura/centro-cultural-gloria
Mapa de localização
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Minha professora, minha dançarina, minha parceira, minha companheira, minha pedagoga, minha mulher.... ...a melhor dos meus mundos. Minha Lorena. #amarsemmedo #amarsemmedida #minhaprofessora #minhacompanheira #minhanamorada #futuranoiva (em Centro Cultural Sesc Glória) https://www.instagram.com/p/B47rxTXDh4F/?igshid=1eroc0ccp1uuq
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Serigrafia de hoje no curso. #serigrafia #silkscreen #cactos #cactus #freehugs (em Centro Cultural Sesc Glória)
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Fotos do evento Sinav 5 (19 e 20/10/2024)
No fim de semana passado, estive no Sinav 5 (Seminário de Ilustrações e Narrativas Visuais, 5ª. Edição), no Centro Cultural Sesc Glória.
Foram oferecidas, por dois dias, oficinas com práticas diversificadas, palestras com temas variados, duas avaliações de portfólio e exposições de artes visuais independentes!
Foi promovida, também, uma exposição bastante especial, esta apresentada em homenagem ao saudoso Ziraldo (1932-2024), o qual foi, também, tema de uma das referidas palestras!
Foi um evento muito bem frequentado, comprometido com a proposta, tão agradável e com pessoas de vários tipos de profissões, e que se tornou, para mim, um ótimo entretenimento, de tal forma que agradeço e parabenizo bastante aos organizadores!
Na oportunidade, obtive algumas fotos, nas quais saímos em mesmo e alguns amigos meus, os quais apresento: Rayan Casagrande, Bianca Bernardi, Arabson Assis, Zota Coelho, Genildo Ronchi, Daieny Schuttz, Pedro Iuá, Doug Lira, Bira Dantas, Juno Uno, Thais Oliveira, Gustavo Pelissari e Priscilla Garone.
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Dia dos Pais no Rio tem vários passeios gratuitos ou baratinhos
A comemoração do Dia dos Pais no Rio pode (e deve!) ir além do tradicional almoço em família. Aproveita porque no domingo, dia 11 de agosto, rolam diversas atrações culturais gratuitas ou baratinhas por toda a Cidade Maravilhosa. Desde peças e atrações especiais em museus até festa junina e festivais de cerveja. Tem opção para todos os gostos dos papais!
Se liga na lista com passeios que a Catraca Livre garimpou e bora curtir o RJ com “véio”:
1. Teatro
Nos palcos da Cidade Maravilhosa, as produções continuam a todo vapor! No domingo, você pode conferir várias peças de teatro baratinhas. Entre elas, “A Ponte”, “Yellow Bastard” e “Por que Não Vivemos?”, no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil); “Kondima – Sobre Travessias”, na CAIXA Cultural; “A Última Peça”, no Sesc Copacabana; e “BOI”, no Pequeno Engenho das Artes.
Tem muita coisa boa! Aqui a gente te conta um pouquinho sobre cada uma delas, horários e valores.
2. Museus
Seu pai é do tipo mais cult? Então bora fazer aquele rolezão cultural pelos museus do Rio! Além das peças, vocês podem curtir várias exposições gratuitas (clica aqui para conferir uma listona!), entre outras atrações culturais.
O MAR (Museu de Arte do Rio) recebe em seus pilotis uma apresentação da performance acrobática “Mão – Translação da Casa Pela Paisagem”, às 16h. A intervenção traz ao público a elaboração, ao vivo, de uma estrutura de oito metros de altura, feita de ferro e madeira.
Já o CCBB convida as famílias para o Lugar de Criação – Especial Dia dos Pais. A atividade acontece das 11h às 13h e das 15h às 17h e propõe que pais e filhos escrevam juntos pequenas histórias improváveis, unindo personagens reais e imaginários no mesmo universo.
Veja também: Roteiro: como visitar 9 museus do Rio sem pagar nada
3. São João da Feira de São Cristóvão
Agosto ainda é tempo de arraiá no Rio! No Dia dos Pais, você pode curtir com o coroa o tradicional São João da Feira de São Cristóvão! Tem quadrilha, bandas, grupos de forró pé de serra, karaokê… Além de muitas opções de comidas típicas nordestinas, bebidas e artesanato nas barraquinhas.
O ingresso custa só R$ 5! Partiu arrastá o pé com o seu pai?!
Se liga na programação de domingo:
Quadrilhas Juninas durante do dia
13h às 20h: Praça Mestre Vitalino com Zé Matias e Trio Xodó; Praça Padre Cícero com Cassiano e Trio Beija-Flor, Trio Guarabira e Trio Aba de Couro; Praça Câmara Cascudo com trio Taperoá e Chico Souza; Praça Frei Damião com Os Três Amigos do Nordeste; Praça dos Repentistas com atrações diversas, Embolador de Coco, Literatura de Cordel e Trio Pé de Serra
4. Música
Tem mais rolé para os papais amantes de uma boa música! Samba, choro, pagode… Separamos alguns eventinhos delicinha que acontecem pela cidade. Vem ver:
Choro Arruma o Coreto Quando? Domingo (11), às 11h Onde? Praça São Salvador – Laranjeiras Quanto? Gratuito
Roda de Samba no Imperator (Grupo Filhos da Guanabara) Quando? Domingo (11), das 13h às 17h Onde? Imperator Centro Cultural João Nogueira | Rua Dias da Cruz, 170 – Méier Quanto? Gratuito
Roda de Samba do Cacique de Ramos Quando? Domingo (11), às 17h Onde? G.R.Cacique de Ramos | Rua Uranos, 1326 – Olaria Quanto? Gratuito
Tardezinha do Teles Quando? Domingo (11), às 17h Onde? Arco do Teles – Centro Quanto? Gratuito
5. Cerveja
E para os pais cervejeiros de plantão, a boa é aproveitar três eventinhos que rolam no fim de semana! Além de várias marcas e tipos da bebida mais amada do Brasil, os eventos contam com opções de comidinhas, programação musical, exposição, danças, jogos, stands, palestras e mais.
FestRio Beer no Planetário Quando? Domingo (11), a partir das 15h Onde? Planetário | Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100 – Gávea Quanto? Gratuito
Feira Medieval Carioca Quando? Domingo (11), das 12h às 20h Onde? Arena Socioambiental | Avenida Infante Dom Henrique, 12 – Glória Quanto? Gratuito
Carioca Beer Festival Quando? Domingo (11), das 14h às 22h Onde? Carioca Shopping (estacionamento descoberto G5) | Avenida Vicente de Carvalho 909 – Vicente de Carvalho Quanto? Gratuito
6. Ao ar livre
Para as famílias que preferem um programa mais zen, tem Yoga na Praça Paris no domingo, das 10h às 11h30. Todo segundo final de semana de cada mês, o Yoga na Glória oferece aulões abertos ao público, com contribuição consciente.
Dali, você pode aproveitar para passar a tarde na Urca com seu pai, com direito a uma passeio pela Pista Cláudio Coutinho, Trilha do Morro da Urca, mergulho na Praia Vermelha e apreciação de um pores do sol mais lindos do Rio na Pobreta.
Veja também: 7 rolés tradicionais no Rio que todo mundo precisa fazer!
Dia dos Pais no Rio tem vários passeios gratuitos ou baratinhospublicado primeiro em como se vestir bem
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Orquestra de mulheres do ES se apresenta em famoso terraço do Centro com repertório inédito de compositora alemã
Orquestra de mulheres do ES se apresenta em famoso terraço do Centro com repertório inédito de compositora alemã
Pela primeira vez, uma formação totalmente exclusiva de mulheres musicistas – desde a direção a regência – vai tocar na área de eventos aberta do Centro Cultural Sesc Glória, no centro de Vitória Uma apresentação marcada por feitos inéditos e representatividade de gênero. É o que o concerto intitulado “Música que Toca” irá proporcionar aos capixabas em edição virtual que será exibida no último…
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No dia 15 de junho, às 20:00 h, no Teatro SESC GLÓRIA (Av. Jeronimo Monteiro, 428 – Centro – Vitória – ES), três grandes nomes do Samba em três épocas diferentes serão apresentados. Tudo junto e misturado a um forte sotaque jazzístico da cantora Denise Dalmacchio. Esse é o tom do espetáculo "Noel, Zé e João". Integrante do Projeto Pra Ficar na Memória, de autoria da própria cantora, o espetáculo vai nos levar a uma viagem por belíssimos sambas compostos entre os anos 30 e 90. Iniciando na década de 30 com Noel Rosa, vamos passear pelas décadas de 50/60 de Zé Keti fechando a nossa viagem nas décadas de 80/90 com João Nogueira. Os músicos Túlio Pizzol (Piano e acordeon), Aguilar (baixo), Rodrigo Souza (bateria), Vinicius Piê (violão), e Thiago Pedrolli (cavaquinho e bandolim), acompanharão esta viagem com arranjos de Marcos de Assis que apesar de acometido pelo Mal de Parkinson, fará uma participação especial ao violão. Além dele, os convidados Danilo Cezar e a Banda de Congo Beatos de São Benedito abrilhantarão o evento. Marcos de Assis também assina a direção musical. O piloto para este projeto aconteceu em 2008, quando no saudoso espaço “Mais uma Dose”, Denise apresentava o 1º espetáculo da série “Pra Ficar na Memória”, interpretando Noel Rosa. Em 2009 foi uma das selecionadas para realizar o Circulação Cultural da Secult-ES, apresentando, além de Noel Rosa, Zé Kéti e Geraldo Pereira. Esta série lhe rendeu, em especial, 2 apresentações no programa “Eu Sou o Samba”, na TV E, feitos por seus produtores Gerusa Conti e Francisco Velasco, que lhe convidaram, primeiro para fazer um especial Noel Rosa e, pouco depois, Zé Kéti, em homenagem, ao autor da música tema da abertura do programa. Percebe, agora, a oportunidade de apresentar a um público maior este trabalho, sucesso da crítica especializada e de público. Para esta apresentação, que terá duração aproximada de 1:20hrs, Denise incluiu o compositor João Nogueira, não apenas pela qualidade de suas composições, mas também pela atuação marcante deste artista em defesa do samba, assim como o foram, em seus respectivos momentos Noel e Zé Kéti.
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Apresentações da Orquestra Sinfônica do ES
Os compositores Mozart, Dittersdorf e Haydn têm muito em comum: nasceram na Áustria e marcaram seus nomes na história da música clássica com a combinação de uma estrutura musical precisa, harmônica e proporcional. Considerados os “Mestres do Classicismo”, eles terão suas obras lembradas nos próximos dias 23 e 24 de outubro pela Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses), sob a regência do maestro adjunto Leonardo David. As duas apresentações acontecem no Teatro Glória, no Centro de Vitória, às 20h. Os ingressos custam R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia) e podem ser adquiridos com antecedência na bilheteria do Teatro Sesc Glória. O repertório O programa começa com uma obra de Wolfgang Amadeus Mozart chamada “Uma brincadeira musical”. O compositor escreveu, de propósito, notas que soam como se os intérpretes tocassem errado, com ritmos que parecem não combinar bem com a música e dissonâncias que causam certo estranhamento ao ouvinte. No fundo, tudo soa como uma brincadeira com os intérpretes e o público, que se divertem juntos com as surpresas. Na sequência, será apresentado a obra “Concerto para harpa”, do compositor Karl Dittersdorf. A composição originalmente foi composta para o cravo, sendo mais tarde transcrito para a harpa, por se tratarem de instrumentos que tem partituras parecidas. Quando escrita, a obra foi considerada um dos concertos mais difíceis para a época. Finalizando a noite, a célebre “Sinfonia nº 94”, de Joseph Haydn, provavelmente a mais famosa de todas as suas 104 sinfonias. Conhecida como “Sinfonia da Surpresa”, ela ganhou esse nome por conta do "susto" que Haydn dá nos ouvintes no segundo movimento da obra: a música avança calmamente, de maneira lenta, até que o público é subitamente surpreendido por um estrondo. A solista A harpista Maíni Moreno será a solista da vez. A jovem instrumentista iniciou seus estudos aos sete anos de idade, no Conservatório de Tatuí, em São Paulo, com a renomada harpista Liuba Klevtsova. Frequentou masterclasses com Sasha Boldachev (Rússia) e Josh Layne (Canadá), Talita Martins (Brasil), Silke Aichhorn (Alemanha), Rita Constazi (EUA), Suélem Sampaio, Soledad Yaya, Paola Baron (Itália), Cristina Braga (Brasil) e Gisele Boeters (Holanda), dentre outros renomados mestres. Em 2016 formou-se no curso de harpa do conservatório de Tatui, sob orientação da professora Talita Martins. Participou de importantes festivais, como os Cursos de Férias do Conservatório de Tatuí, Festival de Música de Santa Catarina (Femusc), o Festival de Campos de Jordão e o Festival Música nas Montanhas. Tocou em várias orquestras, como Orquestra Jovem Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatui e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatui. Desde 2015 é harpista convidada na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Em 2016 atuou como solista da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, sob a regência de João Maurício Galindo, executando o “Concerto de C. Reinecke”. Em 2017 participou do CD das sinfonias do Villa-Lobos com Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob a regência do Maestro Isaac Karabtchevisky. Atualmente Maíni Moreno é harpista da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo. Serviço: “TRÊS MESTRES DO CLASSICISMO” Obras de: Mozart, Haydn e Dittersdorf Mozart – Uma brincadeira musical, K 522 Dittersdorf – Concerto para harpa Haydn – Sinfonia n.º 94 “Surpresa” Regência: Maestro Leonardo David Solista: Maíni Moreno, harpa Datas: 21 e 22 de outubro Horário: 20h Local: Centro Cultural Sesc Glória. Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro – Vitória, ES. Tel. (27) 3232-4750 Ingressos: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia). Os ingressos podem ser adquiridos com antecedência na bilheteria do Teatro. Telefone: (27) 3232-4750 Fonte: Governo ES Read the full article
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