#pecaminoso
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Creio que na vida há três destinos:
Aquele que mesmo em angústia e desafios da vida, busca se entregar a luz e manter sua fé viva, se tornando resistente e forte através dos momentos difíceis.
Aquele que em angústia e desafios da vida, perde lentamente sua fé e mente para si dizendo tê-la, até o momento em que se entrega totalmente ao lado rude e pecaminoso para ter um prazer temporário.
E aquele que em angústia e desafios da vida, opta em acabar com tudo pois não tem a coragem ou vontade suficiente para se tornar rude e pecaminoso, mas também não tem disposição e consegue enxergar uma luz.
(🇺🇲) I believe that in life there are three destinies:
He who, even in the anguish and challenges of life, seeks to surrender to the light and keep his faith alive, becoming resilient and strong through difficult times.
He who, in the anguish and challenges of life, slowly loses his faith and lies to himself saying he has it, until the moment he totally surrenders to the rude and sinful side to have temporary pleasure.
And the one who, in anguish and life's challenges, chooses to end everything because he does not have enough courage or will to become rude and sinful, but he also does not have the will and can see a light.
#literatura#literature#angustia#anguish#desafios#challenge#light#faith#luz#fé#textos#texts#pecaminoso#sinful#desistir#to give up#destinos#destinations#poema original#original poem#reflexao#reflection#life#vida
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❝ i'm never leaving you. you're stuck with me. ❞
Nicholas se ríe suavemente al escuchar lo que dice, llevando la diestra hasta la forma de su rostro y acaricia con las frías manos la forma de sus facciones angulares, quitando luego algunos cabellos rebeldes de su frente. - —¿Incluso cuando quieras un omega y formar una familia lejos de mi? — -sus ojos, de color escarlata, se elevan hasta los contrarios, su pregunta parecía inocente y burlesca, pero la respuesta significaría muchas cosas para el vampiro. Presiona el pulgar con esmalte negro en sus uñas sobre los labios del otro, bajando el inferior para observar sus colmillos. - —¿Seguiré siendo el numero uno, Lyon?
#* ⠀ 🍒 ⠀ ╱ ⠀ dialogue ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ nicholas choi ⠀ ❫#* ⠀ 🍒 ⠀ ╱ ⠀ dynamic ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ nicholas & lyon ⠀ ❫#smileflowcr#* ⠀ 🧁 ⠀ ╱ ⠀ plot ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ once upon a dream ⠀ ❫#con esta si me funan (8)#fjkdsldsdsds pero they're so cute#como van a ser pecaminosos#si son lindos(?)#s*
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Yo sé que antes yo decía que nunca saldría con uno del gimnasio, pero que ganas de estarse comiendo un mamado del gimnasio. Jesucristo, que me alce.
#yo digo que me alce como si yo fuera pesada#cualquier chiquito me alza#que me alce tipo bench press pa comerme la qk ayyyyy#pensamientos pecaminosos#demás que me va a venir perdón
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El fin de tus recursos...
Lo que hago, no lo entiendo, pues no hago lo que quiero, sino lo que detesto, eso hago. Romanos 7:15
¿Se ha sentido alguna vez así? ¿Ha visto alguna vez a algún joven cristiano ferviente y entusiasta, o a un cristiano mayor intentando desesperadamente hacer algo por Dios y acabando, después de un tiempo, tan desanimado y derrotado que sólo quiere rendirse? Y, de hecho, probablemente lo hace. Pero ese es un estado muy esperanzador. Jesús dijo que aquellos que son pobres en espíritu y han llegado al final de sus propios recursos son bienaventurados (Mateo 5:3). ¿Por qué? Porque ése es el momento en que Dios puede darles algo. Cuando usted haya llegado al final de sus propios recursos, entonces Él puede darle los Suyos. Por eso es por lo que el Antiguo Pacto es: Nada viene de Dios; todo viene de mí, mientras que el Nuevo Pacto es: Todo viene de Dios; nada viene de mí.
Usted sólo tiene que mirarse a sí mismo para ver cuánto de su vida está viviendo en ese Antiguo Pacto. Usted espera tener éxito en virtud de algo que hay en usted: su abolengo, su formación, su personalidad, su buen aspecto, o algo parecido. Esta actitud produce la clase de persona que cuenta con sus propios recursos: Tengo lo que hace falta; yo puedo hacer eso. Y, bueno, también puede ser muy modesto con su lenguaje. Aprendemos toda clase de truquitos sutiles para ocultar esta clase de egoísmo. Decimos: En realidad nunca he tenido alguna formación especial para eso, pero he tenido algo de experiencia, y lo haré lo mejor que pueda. Así estamos diciéndole a la gente sutilmente: Reúno los requisitos que hacen falta. O miramos las exigencias, el problema específico, la situación que se nos pide que abordemos o realicemos, y decimos: No reúno los requisitos. No puedo hacer eso. No me pida que haga algo así. Yo fui una de esas personas que llegó tarde cuando se repartieron los dones, y simplemente no puedo hacer algo así. Pero, ¿a quién está usted mirando cuando dice algo semejante? ¡A usted mismo! Usted está contando con su propia falta de recursos, pero sus ojos están fijos en la misma persona, usted mismo. Así que ambas respuestas están equivocadas. Un punto de vista se fija en nuestro poder, nuestras habilidades, nuestra experiencia, mientras que el otro punto de vista se fija en nuestra falta de recursos, nuestra poca habilidad y nuestra inexperiencia; pero ambos ponen el foco en nosotros mismos.
Perdóname, Padre, por las veces que me apoyo en mí mismo en vez de en Ti. Enséñame a reconocer mi falta de recursos.
Aplicación a la vida:
¿En qué aspectos ha estado apoyándose en sus propios recursos, sin considerar que Dios ofrece todos los recursos que usted necesita?
(Ray Stedman).
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a primeira foto MDS
é assim que ele olha a nena quando tá levando a mamada of a life time?
E BOA TARDE COM ISSO AQUI 💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥
VAI TOMWR NO CI SIMÓN HEMPE VAI SE(ME) FODER
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Eu realmente amo desenhar corpos masculinos, gosto da onda muscular.
Eu trabalho bastante com o BLUR... Se não dou conta de um detalhe, soco um embaçamento que resolve tudo..
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Tentadoramente bom.
Sinopse: Onde Enzo não consegue acreditar que havia caido na sua lábia. Havia se apaixonado por alguém tão jovem...
Warnings: +18, palavrões, menção a sexo, nudez, e agegap.
Ele olhava pra você andando pelo apartamento dele. Analisava tudo, tocava algumas coisas timidamente e de vez em quando olhava pra ele. Fazia tudo aquilo usando apenas uma calcinha rosa rendada e um saltinho branco que ele havia comprado pra você naquele mesmo dia.
Na visão dele aquilo chegava a ser pecaminoso. Você era como o fruto proibido. Era prima de uma amiga próxima dele... era apenas um recém mulher (?)
Enquanto ele voltava com o lanche que haviam pedido, e que foi a causa de estarem semi nus, já que antes do motoqueiro chegar estavam a um passo de transar no sofá dele, ele parou quando te viu se sentar no sofá dele e encara-lo fixamente.
''Você tem que parar de me olhar assim nena'' Disse deixando a comida na bancada da mesa e voltando para a sala.
Se ajoelhou de frente pro sofá, bem no meio das suas pernas. ''Senhor me ajuda a resistir vai'' pensou consigo mesmo.
''Por que? A primeira vez que me elogiou foi falando dos meus olhos'' Seu sorriso era o ponto fraco dele. E quando falava com aquela voz suave, encarando ele piscando os olhinhos apenas para deixa-lo mais timido, era ali que ele sentia vontade de se bater, de tão louco que ficava.
''Você é um fruto proibido garota... eu não posso fazer isso'' Disse se levantando devagar ''Eu vou fazer 31 daqui alguns meses. Não dá pra nesse ponto da minha vida me apaixonar por alguém 10 anos mais jovem que eu! Porra eu amo você'' Antes que pudesse se tocar já havia revelado os sentimentos que ele nutria e se culpava pelo mesmo''Eu te amo, mas você... você é uma garota ainda, ta virando mulher nesse momento da vida, sua faculdade ainda... meu Deus você ta no segundo ano da faculdade...''
Tudo que você fazia era rir dele. Passava as mãos pelo cabelo, andava de um lado pro outro, depois te encarava, depois encarava seus seios e descia para sua calcinha.
''Você só tem 19 anos. Só 19'' Mesmo que ele tivesse falado em voz alta, parecia muito mais que aquela frase era uma maneira dele relembrar porque não devia investir naquele sentimento. Era algo pra ele mesmo.
''Na verdade eu tenho 18'' Você disse o tirando do transe. Se levantou e começou a tirar sua calcinha lentamente ''Eu pulei um ano na escola sabe'' Terminou a frase jogando a calcinha nele e sorriu percebendo como ele estava perdido em tudo que estava acontecendo.
''Deus me perdoe'' Enzo disse jogando a calcinha no chão e te sentando no sofá, ficando no meio das suas pernas e caindo na tentação.
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oi mamãe, sua filha aqui precisa de migalhas de um kuku burrinho de tesão
oi filhinha🫂 amo q vc inaugurou as asks somente pro kuku! recebi só uma vez um pedido com o esteban e tive que fazer one shot pq não e aguento😛
Imaginando aqui💭 Esteban que fica um tempo longe de você para gravar uma série em outro país e fica subindo pelas paredes quando o tesão bate ou sente saudades de ti, começa a te mandar mensagem apesar de não ser muito de sexting, mas nada alivia o fogo que ele sentia só de pensar no seu corpo. Inúmeras vezes ele chegava do set de filmagens e procurava um videozinho caseiro dele mentendo na sua buceta ou você o chupando. Um dia antes de terminar as filmagens você faz uma surpresinha pra ele, aparece do nada no quarto de hotel dele, mas o Kuku estava tão cansado e com saudades que só conseguiu ficar conversando contigo, escutando sua voz até dormir em cima de ti com vc passando os dedos pelos fios loirinhos. No dia seguinte, também não conseguiram ficar sozinhos já que antes das 8h da manhã ele já tinha que gravar e no fim da noite seria a festa de encerramento que vc também foi convidada e pegou seu vestido mais pecaminoso pra provocar seu namorado. No momento que te viu Esteban não conseguia focar em mais nada. A mente dele ficou vazia, só pensava em te comer de todas as formas possíveis, mas a vontade era tanta que ele nem sabia direito o que realmente queria fazer. Por isso, passou a festa inteira te seguindo igual um cachorrinho, te abraçava e ficava todo manhoso grudadinho do seu lado, além disso tinha que aguentar vc testando a resistência dele a todo momento, de vez em quando se abaixava até mostrar um pouco da sua calcinha pra ele, pressionava a bunda na virilha sempre que podia e ficava chupando os dedos ao comer os docinhos oferecidos. Não aguentou nem mais de uma hora te puxando para ir embora, ele nem ligava para o que perderia, só conseguia pensar no que faria assim que chegasse no hotel.
No caminho inteiro você se fazia de desentendida, com os olhinhos gigantes e uma voz dengosa perguntando se ele estava se sentindo bem, acariciando a coxa dele e dedilhando a ereção marcada enquanto ele só conseguia te olhar ofegante e com os olhos castanhos nublados de tesão. Ele nem conseguia falar mais, tudo na cabeça dele era só você, nem se importava que o motorista do taxi provavelmente sabia que você tava masturbando ele por cima da calça.
No elevador para o quarto de vocês, ele nem conseguia te beijar direito, você pressionou o loirinho na parede assim que a porta fechou e uniu os lábios em um beijo lento. Quando você percebe que ele nem mexe a língua e só fica enfiando na sua boca sem ritmo, sorri maliciosa. Esfrega ainda mais seu corpo no dele e geme exageradamente no beijo o que faz ele agarrar sua bunda com força. Você se afasta e desce a mão para massagear o membro que ja manchava a calça com pré-gozo e pergunta pra ele se quer mais, se ele queria comer sua bucetinha, mas o lorinho fica balançando a cabeça positivamente pra tudo o que vc diz, nem escuta e você imita ele com um biquinho "Que foi, Kuku, a gente nem tirou a roupa e vc já não tá conseguindo nem falar, neném." Ele choraminga e quando escuta a porta do elevador abrindo rapidamente te guia até o quarto, te pondo na frente dele para ninguém ver o pau marcado na calça social.
Depois de arrancarem as roupas e você só ficar com uma calcinha de renda minúscula, que ele pediu todo bestinha pra não tirar, ele se deita na cama punhetando o próprio pau te esperando impaciente sentar nele. A pica dele iria explodir a qualquer momento, a glande inchada e babada tremia conforme você engatinhava até ele. Ver a sua bunda empinada, os seus peitos e a sua carinha perversa fazia ele apertar as próprias bolas pra não gozar logo, Esteban era louco por ti e te ver nua era sempre alucinante para o loirinho. No momento que você sentou no pau grande, gemendo e rebolando para caber mais do comprimento avantajado, Esteban jogou a cabeça para trás, apertando seus quadris toda vez que sua bucetinha se contraia, quentinha ao redor dele. Você não tem pena e inicia um ritmo frenético, quicando rápido e arranhando o peitoral dele enquanto miava. Esteban gemia alto, cada vez que você descia com tudo, ele soltava quase um grito o que te faz pegar a cabelos loirinhos e direcionar a boca aberta para os seus seios que saltavam com os seus movimentos. "Tá gostoso né amor? Minha bucetinha apertando seu pau, hm?" Perguntava mesmo sabendo que ele não responderia, o loirinho grunhia de olhos fechados enquanto chupava um peito e apertava o outro, de vez em quando ele impulsionava os quadris em reflexo, doido pra te encher de porra e pra tentar unir ainda mais vocês dois. A cada subida e descida sua ele te elogiava na língua materna pedindo mais e mais até te chamando de mami, sua buceta já ficava toda molhinha e dormente com a sensação dele te esticando e preenchendo ao máximo. Acelera os seus movimentos, adorando o som dos seus corpos se chocando misturado com o cheiro de sexo, você puxa os fios dele quando sente ele ficando mais bestinha, só com a boca aberta babando ao redor dos seus seios voltando a gemer alto e agarrando sua bunda com força ao chegar petto de gozar. "Quer me encher com os seus filhinhos, Kuku? Se quiser gozar em mim, vai ter que pedir." Fala sorrindo e desacelarando para tortura-lo ainda mais, alternando para só esfregar seu clitóris na virilha dele. Esteban choraminga com as suas ações, ele nem sabia como pedir então começa a balbuciar e implorar para te encher de porra, pra sentir sua bucetinha apertando ele e várias outras coisas em espanhol que vc não entendeu. Na hora que você dá a permissão pra ele, esteban fecha os braços torneados ao redor da sua cintura, te segurando no ar enquanto impulsiona os quadris para meter até ambos gritarem quando seu buraquinho se contrai e ele te enche com o líquido quente e branco que vaza na mesma hora pela quantidade. Esteban só murmurava seu nome com agradecimentos, beijando o que alcançava até o último jato sair e ele só apagar, caindo em um sono profundo com a boca entreaberta e te abraçando.
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🎃 kinktober - day twenty-one: devoção com esteban kukuriczka.
— aviso: temas religiosos, oral m!receiving, masturbação m!receiving, menção à sexo.
— word count: 1,5k.
— nota: ESTEBAN VIRJÃO CATÓLICO.
a dor aguda que machucava os joelhos fizeram os olhos abrirem, irritados. a comunhão era a parte que você menos gostava durante toda a missa. conseguia se distrair com os próprios pensamentos durante a homília e as leituras, mas nunca gostara de comungar. tinha que se levantar do banco, receber a hóstia do padre e se ajoelhar no duro banco de madeira e pedir perdão pelos seus pecados. estava muito bem com eles, não via a necessidade de se desculpar por nada.
a melhor parte da missa era ver Esteban. o acólito bonito de bochechas avermelhadas, olhos puxados e sorriso encantador. quando vestia a batina ficava ainda mais bonito. não evitava os pensamentos pecaminosos que cruzavam a mente quando o via. sempre rezava mais um Pai Nosso como pedido de perdão.
era uma mulher livre, por assim dizer. não tinha esperado pelo sagrado matrimônio para entregar o seu corpo para alguém, bebia vinho sempre que podia e não se confessava há um bom tempo. sua mãe prometia que, um dia, seu corpo se converteria em chamas por ser tão herege.
Esteban, pelo contrário, vivia e respirava a igreja católica. lia a bíblia todos os dias, jejuava e se confessava sempre que preciso. e eram precisas muitas penitências desde que ele conhecera você. não conseguia tirar o seu rosto da mente por nada naquele mundo. se repreendia por todas as vezes que espiou o seu decote quando você reverenciou o padre, ou por notar, na maioria das vezes, que você não usava calcinha quando ia para a missa de vestido.
naquele dia em especial, era particularmente difícil não olhar para você. estava tão linda no vestido azul marinho, com pérolas adornando as orelhas e os pescoços. as unhas estavam pintadas com uma cor clarinha, tornando sua mão muito convidativa. ele já tinha perdido as contas de quantas vezes sonhara com as suas mãos nas diversas partes do corpo dele. a boca, em tom rosado, eram objeto de desejo para Kukuriczka. imaginava como seria deslizar o polegar pelos seus lábios e sentir o interior da sua cavidade oral.
seus olhos se encontraram, fazendo com que as bochechas dele ficassem avermelhadas. você sorriu, convidativa. engolindo em seco, o argentino conferiu se mais alguém tinha visto aquilo. a maioria dos frequentadores da igreja estavam de olhos fechados, focados nos seus atos de constrição e nas suas orações pessoais. agradeceu, silenciosamente, por ninguém ter notado.
você ainda o encarava, curiosa com a demonstração de interesse de Esteban. não retirou os olhos dele durante todo o restante da celebração, vez ou outra capturando o olhar dele para si. o homem não fazia muito além de desviar o olhar ou olhar para os próprios pés.
quando a missa se encerrou, avisou à mãe que tinha de confessar. sua mãe agradeceu aos céus pela sua iniciativa, dizendo que seguiria para casa enquanto você o fizesse. assentiu como uma boa moça e esperou pacientemente que as pessoas fossem embora até que estivesse sozinha.
o padre se retirou da sacristia e foi aí que você soube que era sua deixa. Adentrou o cômodo, encontrando Esteban sem a batina. usava uma camisa de botões preta e uma calça social de mesma cor, fazendo você suspirar. ele olhou sobre o ombro, se assustando ao vê-la.
“oi. eu vim me confessar com você.” você falou assim que percebeu que ele não falaria nada. segurava a bolsa com as duas mãos, nervosamente.
“isso é ótimo, mas você não pode se confessar comigo.” ele uniu as mãos atrás das costas, se virando para você. “eu sou só um acólito.”
“ah.” você fez um muxoxo, encarando os vitrais bonitos da sala. “mas, eu posso desabafar com você, né? e você pode me dar alguns conselhos.”
“claro” ele assentiu, encarando seus olhos pela primeira vez. com um aceno, ele convidou você para se sentar em um dos bancos presentes na sala. você se acomodou ao lado dele, inalando o perfume fresco dele. “sobre o que quer falar?”
teve que respirar fundo para tomar coragem. se tudo desse errado, saberia que nunca mais poderia pisar dentro da igreja. no pior dos casos, sua família ficaria sabendo de tudo e você seria deserdada rapidamente.
“eu estou interessada em alguém. mas, não parece certo.” Esteban encarou você com interesse. “não sei se a pessoa corresponde.”
“você deveria falar com ela, não?”
“você tem razão, mas sabe...” uma das suas mãos pousaram sobre a coxa dele. “eu tenho medo da reação dele.”
Esteban desceu o olhar até a sua mão na coxa dele. as unhas bem feita e o anel solitário na sua mão o fizeram arrepiar. ele olhou para a porta, mas você tinha sido esperta o suficiente para fechá-la. o peito descia e subia nervosamente quando voltou a te encarar.
“isso é uma piada?”
“por que seria?” tombou a cabeça de maneira afetada, os olhos de corça encarando-o como se não entendesse a pergunta dele. o brilho que iluminava as íris eram desejo puro.
“eu não sei. eu nunca fiz isso, não sei dizer se você está dizendo a verdade.” a confissão arrancou um sorriso seu.
“nunca esteve com uma mulher antes?” Esteban negou com a cabeça, arrancando um suspiro de satisfação seu. tomou as bochechas dele em mãos, o puxando para perto. “não se preocupe. Eu te ensino tudo.”
uniu os lábios aos dele com cuidado, como se qualquer movimento brusco fosse assustá-lo. era, claramente, inexperiente. não sabia o que fazer, mas era um ótimo aluno e tomou o ritmo que você impôs com facilidade. deslizou a língua pela sua com certa timidez das primeiras vezes, mas com muita ânsia logo depois. quando as mãos firmes agarraram os seus cabelos, você se impressionou, dando um sorriso entre o ósculo.
“acho que nunca vi mulher mais bonita que você.” ele murmurou quando você findou o ato. o elogio a pegou desprevenida, arrancando um sorriso bobo seu. “é verdade.”
ajoelhou-se no chão, nem um pouco incomodada daquela vez. se colocou entre as pernas de Esteban, que pareceu confuso ao vê-la naquela posição.
“eu já disse que você não pode se confessar para mim.”
“eu não vou confessar. mas, prometo te levar bem pertinho de Deus.” brincou, retirando o colar de pérolas do pescoço.
Kukuriczka engoliu em seco mais uma vez, não sabendo como se portar naquela situação. quando você se inclinou sobre o colo dele e começou a desabotoar a calça social, ele imediatamente soube o que você faria. já tinha escutado sobre aquilo algumas vezes, quando alguns amigos ousaram contá-lo. não impediu seus movimentos, estava curioso sobre como aquilo terminaria.
é claro que ele já estava duro e pulou para fora da cueca assim que você abaixou a peça. com um sorriso nos lábios, você envolveu o membro dele com as pérolas. Esteban estremeceu, as mãos segurando o banco de madeira com força. quando você começou a movimentar as pérolas para cima e para baixo e com movimentos circulares, o homem não deixou de gemer.
“meu Deus.” ele disse, fechando os olhos para aproveitar a sensação gostosa. “você é a mulher dos meus sonhos.”
não ousou parar. gostava de ouvir aquilo saindo dos lábios dele. normalmente, acharia muito cafona, mas sabia que Esteban dizia com toda honestidade e era o que contava. movimentava os quadris buscando por mais, implorando para que você o tocasse com mais vigor. foi o que fez, arrancando gemidos ainda mais intensos do cristão.
percebeu com antecedência como ele estava ficando sensível, então decidiu parar. voltou a colocar o colar no pescoço, o que deixou as bochechas de Esteban ainda mais vermelhas. pensar que, de alguma forma, você estava usando um objeto que fora usado para dar prazer a ele, era muito sujo.
você se aproximou ainda mais, o olhando nos olhos quando alojou o membro dele dentro da sua boca. Esteban gemeu alto, agarrando os seus cabelos com desespero. ele hesitou em retirar as mãos, mas permaneceu quando viu que você não se importava.
“sua boca parece o paraíso.” ele elogiou mais uma vez, fazendo você gemer baixinho. os elogios serviam como combustível e você buscava dá-lo prazer a cada movimento. apertava as bochechas, sugava com mais força e deixava a língua resvalar por todo o membro. “meu Deus. você é divina.”
enfiou tudo na boca, sentindo a garganta doer e os olhos marejarem. continuou os movimentos de vai e vem, Esteban cada vez mais investido em empurrar a sua cabeça e os próprios quadris, buscando por mais contato. os elogios deixavam a boca dele em enxurradas, glorificando o quão boa você era para ele. pedia perdão a Deus, mentalmente, embora os lábios chamassem a atenção d’Ele para o ato cada vez que gemia.
“eu vou... chegar lá.” ele avisou. você não deixou que ele se retirasse da sua boca, segurou os braços dele enquanto seguia com os movimentos. quando o corpo dele contraiu em um espasmo, você sentiu o gosto agridoce assaltar as papilas quando ele se derramou em você. engolindo tudo e limpando o canto dos lábios, ganhou um olhar cheio de devoção de Esteban.
“obrigado.” ele agradeceu, fazendo você rir.
“prometo não tomar mais do seu tempo hoje.” você se levantou, pegando a mão de Esteban. com cuidado, a arrastou até debaixo do vestido, arrastando a calcinha de lado para que ele sentisse o quão molhada e quentinha você estava. “mas, prometo que em outras oportunidades te mostro mais um pouco do céu.”
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"Help me, Lord, from these fantasies in my head"
Ele estava com um dos ombros escorado no pilar de pedra, com as pernas cruzadas e uma das mãos dentro do bolso traseiro da calça jeans.
Você permaneceu em silêncio observando distantemente o homem, quem passasse próximo perceberia que estava escondida, como se com medo de ser flagrada pelo mais velho.
Abraçou o próprio corpo sentindo o vento frio chegando juntamente com a chuva fraca que não parava de cair desde cedo. A noite sempre foi um momento de temor para você, não era apenas repleta de escuridão, mas durante esse horário satanás revelava todas as tentações contra a santidade.
Janela do dormitório sendo a visão para o inferno, para o homem que constantemente esquecia de fechar as cortinas e trocar as vestimentas em segredo entre ele e Cristo. O corpo era esculpido pelo salvador, a estrutura óssea perfeita, um rosto pintado com cuidado por Deus e uma voz doce e serena.
Você soltou um suspiro baixo, fechou os olhos e tentou lutar contra os pensamentos pecaminosos que pareciam não querer ir embora. Pareceu escutar um sussurro falando no ouvido para caminhar para próximo do homem, que permanecia ainda parado de costas.
Sem parecer sentir as próprias pernas, caminhou lentamente em direção ao pecado, abraçou o próprio corpo quando sentiu as gotas caindo no roupão de pano que usava como pijama, percebeu as luzes das janelas desligadas, todos dormiam tranquilamente. Você sempre foi a que mais teve dificuldade para descansar na escuridão da noite, muitas madrugadas ajoelhadas na capela rezando contra as adversidades.
Parou atrás do homem, seus passos foram silenciosos, ele não repararia em você se não houvesse um aviso prévio.
- No silencio do Senhor? – perguntou baixo assustando o homem que virou rápido e pareceu esconder algo da sua visão.
- Irmã, o que faz acordada essa hora? – rebateu sorrindo fraco, você apenas deu de ombros mostrando que nem a própria compreendia o motivo.
Você caminhou para mais longe e ficou debaixo do telhado que cobria o pequeno jardim de inverno aberto, no pátio do convento. Uma vela estava acessa para iluminar minimamente o local e não chamar atenção das pessoas que estavam dormindo.
- A quanto tempo o senhor fuma? – perguntou invasiva e mostrando que não havia motivo para ele esconder o que estava entre os dedos.
- Como você sabe? – riu fraco com a ousadia e balançou a cabeça achando inacreditável a sua atitude, tirou o cigarro escondido e continuou o que estava fazendo antes.
- Esqueceu que também já fui pertencente do mundo? Antes de ser uma ovelha resgatada por Deus – explicou fazendo um pequeno gesto em direção ao céu escuro.
- Irmã, você realmente acha que foi Deus que colocou você entre a vida e a morte? – ele perguntou soprando a fumaça pela boca.
- E quem mais seria? – rebateu confusa e tentando entender o questionamento dele.
- Que Deus é esse que vocês tanto me descrevem nas aulas? Como conseguem amar um ser que tira os pequenos prazeres da vida, coloca todos de frente com a morte e justifica que é para o bem?
- Eu teria morrido, Enzo! – respondeu instantaneamente.
Ele ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso fraco quando reparou no pequeno erro que você havia cometido.
- Você nunca me chamou pelo nome – falou finalizando o cigarro, pisou em cima e deixou em cima da mesa de pedra que estava ao lado.
- Desculpa – corrigiu quando percebeu o erro – Eu teria morrido, Senhor.
- Felizmente não aconteceu, e cá estamos nós dois – respondeu abrindo um sorriso, você retribuiu o sorriso falsamente e direcionou o olhar para a chuva que caia na grama verde e aparada, mas que aparentava sem cor por causa da noite.
Sentiu o olhar do homem ainda em você, ele parecia mover a cabeça para cima e para baixo, te observando como um todo.
- Nunca tinha visto você sem o hábito – ele comentou e você olhou para o homem concordando e lembrando das vestimentas obrigatórias.
- Vou precisar de longas rezas para pedir perdão, por estar me expondo desta forma para o senhor – falou séria e escutou um riso fraco do homem.
- Você fica bonita de cabelo solto, pecado é ficar escondido de baixo daquela vestimenta – Enzo disse esticando o braço e tocando na sua cabeça como forma de carinho.
Você imediatamente afastou, olhou fixo para ele surpresa com o toque repentino, fechou os olhos por segundos e rezou o pai nosso mais rápido da sua vida.
- Irmã, não precisa disso – ele falou caminhando para mais perto enquanto você se afastava.
- Se afasta em nome de Deus, o diabo não vai ter esse poder sobre mim – colocou a mão no peito e esticou uma mão na direção do peitoral dele para impedir que caminhasse para mais próximo.
Ele parou quando sentiu o toque, pegou a própria mão e levou até a sua, direcionou para perto do rosto e fechou os olhos quando sentiu o seu toque. Em completo êxtase, você não pareceu ter forças para parar o toque e apenas começou acariciar o rosto dele.
Lentamente e silenciosamente caminhou para perto, ele abriu os olhos e sorriu fraco quando percebeu a proximidade. O olhar ficou mais sério e como se pedisse autorização, levou uma das mãos para a sua cintura, puxou seu corpo para colar no dele.
- De perto ainda mais bela – elogiou acariciando sua cintura e uma das mãos foi para o seu cabelo, onde ele passou os dedos e foi rastejando para o rosto.
- Enzo – falou baixo e quase sem forças enquanto fechava os olhos com a sensação do carinho, que não sentia há quase quatro anos.
- Fala meu nome de novo – ele pediu sorrindo.
- Enzo – repetiu já sem retrucar e sentindo as forças indo para longe.
Ele sorriu e levou um dos dedos para seus lábios, contornou lentamente e sem parecer pensar nos próprios atos, puxou seu rosto para um beijo. Você não lutou, não tinha resistência para impedir. Reaprendeu novamente a como beijar e relembrou a sensação de prazer do ato.
Você levou as mãos para a nuca dele e o puxou para perto, aumentando a intensidade e força do movimento dos lábios. Ele colocou os braços na volta do seu corpo e abraçou você, quase fundindo os corpos.
- S/n – ele gemeu baixo separando os lábios e sentindo você puxando o cabelo dele para trás e deixando pequenos beijos na mandíbula.
Você pareceu sentir a ficha cair e afastou o corpo rapidamente, começou a arrumar o cabelo e tentar desamassar o pijama. Enzo riu com o desespero e balançou a cabeça parecendo reprovar atitude.
- O que você tem tanto medo? – perguntou.
- Inferno – respondeu pontualmente e fechando os olhos quando sentiu lágrimas se acumularem.
Sempre que se sentia nervosa e incapaz de lidar com algo, começa a chorar incontrolavelmente, não acontecia com frequência na frente de outras pessoas, principalmente do convento, porque gostava de aparentar que tudo estava indo bem.
Porém, todo aquele amor reprimido estava machucando você, cada dia que encontrava Enzo pessoalmente, toda as suas lutas diárias pareciam multiplicar de tamanho.
- S/n, você acha que vivendo diariamente por baixo daquelas roupas, sendo alienada por homens velhos que não chegam nem próximo de uma vida senta, e rezando quase vinte e quatro horas por dia, vai ter um lugar guardado no paraíso? – questionou ironicamente.
- Não fale assim, Enzo – rebateu com um tom de indignação – Você não sabe o que é viver para Cristo.
- Realmente, eu não sei o que é viver totalmente para Cristo, mas sei qual a sensação de um amor genuíno que apenas ele poderia me oferecer na terra – falou aproximando novamente ambos – Um amor puro, que ele permitiu que todos os seus filhos sentissem uma vez na vida.
Fechou os olhos e começou a chorar sem parar, não conseguia lutar contra aqueles sentimentos confusos e conflitantes, só percebia o amor pelo homem crescer cada dia mais e não queria se deixar levar.
- Por favor, s/n – falou quase suplicando quando percebeu você chorando – Para acabar com nosso sofrimento, quero que diga alto e em bom tom que não deseja seguir com isso.
Você continuo chorando e parecia de tornar mais incontrolável a cada segundo. Inconscientemente abraçou o corpo de Enzo e ficou soluçando baixo.
- Eu não deveria sentir isso, estou confusa demais, não aguento mais ficar de joelho rezando para Deus me tirar desse vale de provações – explicou quase suplicando por ajuda.
- Eu já disse que você não precisa sentir culpa, esse não é um vale de provações, é apenas Deus mostrando que possivelmente isso tudo não seja para você – falou tentando aliviar a sua culpa – Talvez seu lugar seja ao lado de outra pessoa.
Você ergueu o rosto e ficou olhando para o homem na sua frente, não sabia o que responder ou como proceder com aquele sofrimento que tomava o peito.
- Mas preciso que diga que não quer continuar com tudo isso, e eu prometo ir embora para sempre. – pediu novamente levando as mãos para o seu rosto e fazendo com que continuasse com olhar nele.
- Eu não consigo, Deus – respondeu para si mesma e fechando os olhos com força – Eu não consigo deixar ele ir embora.
Enzo percebeu a sua confissão em voz alta com Deus e sorriu fraco.
- Eu não vou embora – respondeu e puxou seu rosto para um beijo como o anterior.
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Entre uma ou duas taças de vinho ...
Entre uma ou duas taças de vinho nossos olhares se encontram e eles entregam um desejo oculto que ninguém teve a coragem de dizer. As nossas trocas de olhares conversam entre si enquanto apenas o silencio faz o seu trabalho de deixar tudo mais intenso e o ar pesado. É quase visível o nível de excitação que nos ronda mais sabemos disfarçar e tomamos um gole de vinho para fingirmos que está tudo bem, mas a verdade é que não está. A sua aproximação causa um efeito que perco o raciocínio por alguns minutos e você sabe que tem esse poder sobre mim, era para ser um encontro casual entre amigos e não sabemos como entramos nesse clima, era apenas um jantar, vinho, música clássica e alguns aperitivos, conversamos sobre tudo e ao mesmo tempo sobre nada, falávamos do nosso dia a dia e como estava indo a vida, mas então o álcool tomou conta dos nossos corpos e resolveu compartilhar vontades e desejos de uma forma diferente. Resolvi exagerar um pouco na roupa essa noite, nada provocativo, um vestido preto nada muito justo, um conjunto de lingerie preta, um salto fino, maquiagem leve com um batom vinho e um perfume amadeirado, mas percebi que o seu olhar me devorou assim que desci do Uber mais você soube disfarçar e apenas dei continuidade na minha caminhada com um sorriso meio de lado por ser admirada e agora estamos muito perto um do outro se devorando com olhares cheio de promessas e sem saber o que fazer, mas a resposta vem de imediato quando vejo a sua aproximação e a forma como você olha para a minha boca, não sei quem chega primeiro mais quando menos espero estamos trocando saliva e um beijo que poderíamos descer direto para o inferno de tão pecaminoso. Levo um susto quando sou erguida pelas suas mãos e para me segurar cruzo as minhas pernas na sua cintura e nesse movimento meu vestido sobe um pouco, perco o raciocino quando sinto suas mãos passeando pelas minhas pernas e me colocando em cima do balcão da cozinha, não sabemos onde começamos e onde terminamos com a junção dos nossos corpos, sinto-me arrepiar quando você abre o zíper do vestido nas minhas costas e me despi de cima pra baixo, sua boca passeia pelo meu pescoço, descendo para o meu decote, jogo minha cabeça para trás me sentido em chamas, nunca me senti tão perdida e você sem paciência acaba rasgando tudo o que visto e fico nua a sua mercê, gosto de ver você se perdendo em meu corpo e chamando meu nome pedindo por mais e te dou tudo aquilo que esperou essa nossa noite. A despedida chega ser engraçada, olhamos um para a cada do outro percebendo que pulamos o jantar e fomos direto para a sobremesa e só de lembrar quero pedir para dormir na sua casa e terminamos o que começamos na sua cozinha, mas me dou conta que a nossa conversa mal terminada no celular faz me lembrar que nunca iremos demonstrar o desejo que sentimentos um pelo outro por pura covardia, então essa noite terei que dormir sozinha com esses pensamentos e as vontades guardadas dentro de mim... mais uma vez.
Elle Alber
#lardospoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras
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"Se você visse uma fagulha pular do fogo no tapete, você pisaria nela e apagaria imediatamente. Não lhe daria uma chance de incendiar o seu tapete e queimar a sua casa. Trate os desejos pecaminosos da mesma forma." John owen
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digo com tranquilidade carlos sainz é um homem que faria tudo por ti… exemplo se você renegasse e tentasse fingir que não gosta dele mesmo que suas ações demonstrassem ao contrários, e ai você começasse a evitar ele de todas as formas pra tentar minimamente esquecer dele, ele ia aparecer na porta da sua casa pra tirar satisfação e te mostrar como vocês dariam tao certo. e nessa parte de convencer seria presa x predator… ele ia nos seus pontos fracos quando tu visse estaria gemendo o nome dele bem alto e engasgado porque a mão dele estaria no seu pescoço
ainnnn isso aqui é Tão ☝️ ja ta podendo falar do nosso carlos bigodudo parecendo um mafioso italiano? tá? então tá! — tema mei dark + smut divas 💋
porque Eu Acho que o carlos!obcecado realmente é um dos melhores carlos que já apareceram por aqui.
sem meme nenhum, mas é muito a cara dele começar sem freio desde o início e cada vez que você rejeita ele, se fazendo e colocando bilhões de obstáculos ridículos na frente do que pode acontecer entre vocês (tendo em mente que nenhum deles tem a ver com os seus sentimentos, que são óbvios, e que você nunca rejeitou ele, mas só não quer ter um compromisso sério), esses seus “nãos” só aumentam a vontade dele de te ter. e ele se esforça muito.
é feito de acertos e erros, porque ele quer saber exatamente do que você gosta pra conseguir te conquistar, então tenta de diversas formas. flores (centenas delas, o suficiente pra cobrir o seu apartamento inteiro e te deixar com o nariz coçando), chocolates, presentes caros, vestidos (que ele pede pra você usar sempre que for encontrá-lo ainnnn)… o que o seu coração puder imaginar. e quando, mesmo assim, você continua o rejeitando, ele fica meio que revoltadíssimo !!
e esse é o motivo pelo qual ele aparece na sua porta no meio da noite, querendo tirar satisfação. e acaba que ele termina é te fodendo bem em cima da mesa da sua sala, fazendo tudo balançar e a madeira ranger com cada estocada funda que dá. os quadris batendo contra a sua bunda e fazendo o barulho pecaminoso ecoar pelo apartamento todinho, junto com os seus gemidos tão desesperados e manhosos. não conseguia pensar em nada a não ser foder essa rejeição para fora de você.
“você acha que mais alguém consegue te comer assim?” ele pergunta, bem no pé do seu ouvido, ofegante. carlos não tem a mínima vergonha de gemer junto com você, sempre que sente as suas paredes apertando o pau dele quando insiste em chegar cada vez mais fundo, mais gostoso.
uma das mãos sobe para te agarrar pelo pescoço, apertando vez em quando e fazendo com que a sensação de prazer se torne ainda mais intensa. te faz levantar da sua posição contra a mesa de madeira, quando espremia os seus peitos na superfície. em pé, você só consegue apoiar as mãos na mesa, revirando os olhos enquanto carlos te faz tremer de prazer, que só piora quando a outra mão desce para brincar com o seu botãozinho. “você é tão burra que não consegue ver o que a gente tem?”
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#ai como eu AMO meu carlinhos ❤️💋#queria ele pra mim :((((#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ anon#carlos sainz#carlos sainz x reader#pit stop da fofoca
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Profissionalismo acima de tudo
Parte 2 (vem ai)
Suas conversas com Felipe sempre eram incríveis. As vezes falavam sobre a profissão de ambos, outras vezes sobre passeios que tiveram.
Mas as vezes...
"Você contou pro Símon?!" Otaño parou na sua frente sem camiseta, com as mãos na cintura indignado
"Ai eu não contei das nossas transas, ele descobriu" Se defendeu levantando as mãos para o ar "E você sabe que eu sou péssima para mentir então... Ai Felipe não me julga!" Se levantou da cama do rapaz e começou a ir em direção a saída
"Calma calma" Te segurou pela cintura e sorriu "É só que me preocupa. Você sabe como tratam mulher que transa com quem quer. Como se fosse puta" Enquanto falava, Pipe fazia carinho na sua bochecha, tantando te relaxar "Me preocupo com você (seu apelido)"
Por mais que tivessem transas cheias de ofensas, tapas e barulhos pecaminosos, Pipe não deixava de ser um anjo na sua vida.
Matías sempre ficava puto, porque dizia que "dos hermanos de la montana", ele era o seu melhor amigo. Mas Felipe... talvez ele fosse a sua alma gêmea (não amorasamente).
"Eu sei Pipe" Respondeu dando um selinho no mesmo
Felipe te deitou na cama dele novamente, e foi dando alguns beijinhos no seu pescoço.
"Espera!"
"Que que foi Otaño?"
O mesmo se levantou e te olhou com as sobrancelhas arqueadas.
"Esteban você transou não é?"
"O que?"
"Transou ou não transou?"
"Transei!"
"Enzo?"
"Também"
"Símon?"
"Você sabe quem sim!"
"Matías e Fran?"
"O Francisco foi só oral"
Otaño então se levantou da cama, e ficou te olhando com um sorrisinho travesso.
"Agustín?"
"Qual?"
"Pardella"
"Transei..."
O rapaz então revirou os olhos, te puxou e fez você ficar sentada na cama.
Se sentou do seu lado e sorriu. O mesmo sorriso que dava antes de te foder.
O mesmo sorriso que deu depois de trepar com você, antes da estreia de Linda.
"(seu nome)..."
"Que foi?"
Realmente não entendia. Oque se passava na cabeça dele? Uma suruba?
"Fala Felipe!"
"O Blas e o Della Corte!"
Blas? Blas Polidori? Della Corte? O que?!
"Você ainda não transou com o Blas e com o Della Corte!"
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SUMMERBOY
+18!!! avisinhos: sexo oral, sexo em local público, dry humping(oh yeaaahhhh), spit kink, penetração vaginal, sexo desprotegido (NÃO FAZ🖕), sexo bruto, degradação, chorar no ato, size kink, reader menor que ele, meio angst, reader meio manipuladora, traição (reader é comprometida no início), pipe não se respeita💀, raso pq eu sou a cachorra mais preguiçosa desse calçadão, meus erros de digitação.
notinha: apreciem meu freestyle louco após viciar em uma musica. Espero que gostem! also, esse cara deveria me comer por pena vey😔 não revisado entao pfvr me perdoem se tiver erros.
Yeah, we're going nowhere fast
Maybe this time, I'll be yours, you'll be mine
Ah, get your ass in my bed
Baby, you'll be just my summer boyfriend (summerboy)
Felipe te admira de longe como sempre fazia. Nunca tinha coragem de chegar e realmente conversar com você, as vezes respondia seus stories, mas nunca engatava em um assunto, porque ficava extremamente sem jeito só de pensar em falar com você. E tinha mais um problema, você tinha um namorado. Um completo idiota, mas por alguma piada do destino ele conseguiu te conquistar.
Você era a melhor amiga da irmã dele que desde que se separaram com o fim do ensino médio e foram para universidades diferentes, você sempre passava as férias de verão com a família Otaño no sítio deles. Felipe tinha uma quedinha por você (da profundida de um abismo). Entretanto, como você era extremamente focada nos estudos e não dava muita moral para quem flertava com você, então, com medo da rejeição, Felipe nunca agiu.
Mesmo depois de todos esses anos, você ainda é a única que realmente mexe com o coração dele. Agora que ele te observava em uma das festas que eles davam para iniciar o verão animados, você era um benção para os olhos dele, usando um biquíni dourado fio-dental com lacinhos, que destacava mais ainda o seu tom de pele, as gordurinhas no seu quadril, o rostinho animado conversando com as suas amigas e, claro, para atrapalhar tinha o babaca do seu lado.
Afogado em mágoas, Pipe tentou se embebedar, mas ele já tinha uma grande resistência ao álcool, então, só ficou mais molinho e solto. Indo buscar mais cerveja na cozinha, parou ao escutar vozes agitadas.
"Você reclama de tudo! Elas são minhas amigas é claro que eu vou querer ficar perto delas."
"Mas elas são tão chatas"
"Não fala assim delas e vai embora! Eu não te quero aqui, seu filho da puta."
Quando Felipe viu o seu traste de namorado agarrar seu braço agressivamente, se meteu na cozinha, te puxando e colocando atrás dele. Você se esconde atrás das costas largas, com a mente nublada de tantos drinks e acontecimentos repentinos.
"Se você não for embora eu mesmo te coloco pra fora daqui." Disse com uma voz autoritária que você nunca tinha escutado ele falar.
O covarde amedrontado pela altura imponente do argentino e tom de voz, se afasta pedindo desculpa e dizendo que falaria com você depois. A verdade é que já estava planejando terminar com ele, era absurda a forma como era ruim em tudo no relacionamento de vocês.
Quando Felipe se vira para se certificar que você estava bem, sua mente já fabricava alguns cenários pecaminosos com o argentino.
"Me leva pra longe daqui, pipe." Disse ao pegar a mão grande, fazendo seus olhos mais perdidos e formou um biquinho com os lábios.
Ele era tão maior que você. Sua cabeça mal chegava no peitoral dele, as pernas longas dele pareciam ter o dobro de tamanho das suas e ele era tão fofo com aquele rostinho de garoto mesmo com aquele bigodinho falho. Você lembra quando uma vez viu ele só de toalha e sentiu a boca ficar seca ao ver o tamanho do volume. Não podia mentir, antes mesmo de começar a namorar já fantasiou sobre como seria passar uma noite com ele e fazer o que você quisesse.
Ao chegarem no quarto dele, você diz que quer ir ao banheiro, Felipe aproveita para fechar os olhos e se recostar sobre a cabeceira da cama. Ele se sentia tão cansado depois de passar o dia assando carnes e tendo que fazer sala para toda essa gente, agradecia mentalmente por você ter afastado ele do ambiente. Pipe abre os olhos ao escutar a porta do banheiro abrindo, parecia um sonho te ver no quarto dele. Você parecia são delicada comparada a tudo que te cerca, o cabelo cacheado bagunçados te dando um ar a mais de fofura.
Você sobe na cama observando os músculos do abdômen definido, mordendo os lábios pensando no que queria fazer. A calcinha do seu biquíni já se encontrava encharcada de tanto o ver sem camisa. Atrevida, engatinha até o mais alto fazendo questão de estufar seus peitos mais ainda e exibir as coxas reluzentes pelo bronzeador. Quando chega perto das coxas dele, se ajoelha e aproxima seu rosto dele, soltando um arzinho na bochecha corada do de olhos azuis.
"Você é tão lindo, gatinho." Disse tocando levemente o pescoço pálido dele, brincando com a correntinha de prata.
"G-gracias." Falou sem jeito levando as mãos a franjinha colocando atrás da orelha, tentando se distrair das reações que a sua proximidade causava. Seu rosto era ainda mais encantador de perto.
"Posso te dar um beijinho na bochecha?" Leva aos mãos as ondinhas na nuca do garoto, fazendo um carinho com a ponta dos seus dedinhos.
Quando ele assente bobinho com os olhos claros semicerrados, você deposita um beijo demorado no canto dos lábios dele, sentindo cócegas por conta dos pelos do bigode. Não satisfeita, você pega as bochechas vermelhas do mais alto e vira o rosto dele para o seu, unindo os lábios em um selar calmo. Hesitante, Felipe retribui, não fazia movimentos bruscos tentando não quebrar a atmosfera, as mãos descansavam sobre o colo tapando um pouco a ereção que teimava em surgir. Vocês não ousaram muito no beijo, só massageando os lábios, inclinando os rostos para achar o melhor encaixe e tentar sentir o máximo do gosto um do outro.
Quando você senta no colo dele, pressionando seus seios contra o peitoral, Felipe solta um gemido surpreso na sua boca. As mãos grandes do argentino começam a ficar mais atrevidas, ele agarra sua cintura com uma e entrelaçar os dedos nos seus cabelos com a outra. De vez em quando desce a mão para somente acariciar de leve sua bunda, mas nunca apertando.
O peso da realidade bate quando você se afasta para tirar a parte de cima do seu biquíni, expondo os peitinhos, que ele sempre sonhou em ver (e uma vez viu sem querer enquanto você trocava de roupa).
"A gente n-não pode, você tem namorado, eu-"
"Não é traição se você não meter em mim." Diz piscando os olhinhos fazendo manha enquanto acaricia os ombros largos. Começa a pressionar sua intimidade contra a ereção volumosa, dando pequenas reboladas. Quando ele respira fundo e relaxa, você percebe que ele já havia se rendido totalmente.
Iniciando devagarzinho, você esfrega sua intimidade mais vezes tentando achar a posição que tocaria seu pontinho do modo correto. Quando você acha o ritmo certo, joga a cabeça para trás, gemendo extasiada e arranhando de leve os biceps do argentino. Felipe acompanha seus movimentos mesmo por baixo, impulsionando os quadris contra os seus, simulando uma penetração. Conforme vocês ficam mais frenéticos, a cama começa a ranger e sua umidade transferir para a roupa do mais velho.
Com a intensidade aumentando, Você desamarra um lado da calcinha do seu biquíni e Pipe abaixa o short até ficarem nos seus calcanhares. O contato pele a pele faz vocês dois suspirarem alto, mais desesperados um pelo outro. Rapidamente, Pipe inverte as posições te deixando por baixo dele voltando a grudar os lábios nos seus, acelerando o ritmo e passando a esfregar mais a cabecinha rosa inchada na sua buceta, melando ainda mais o membro com sua lubrificação. Os gemidos de vocês eram abafados pelo beijo desengonçado cheio de língua.
Com o orgasmo se aproximando, ele abaixa a cabeça começando a mamar seus peitos. Alterna entre chupar os biquinhos eretos passando a língua pela pontinha, gemendo manhoso com a sensação gostosa dos seus peitos na boca e sua buceta molhada contra o pau dele. O mais velho se afasta para cuspir neles, logo em seguida chupa a própria saliva intensificando a sucção com um objetivo em mente. Quando ele retira a boca do seu peito, sente um sorriso crescer no próprio rosto vendo uma marca roxa começando a sugir na sua pele babada.
Sua bucetinha se contraia mais e mais ao redor de nada e o pau grande te sujava com gotas de pré-gozo. Sentindo que gozaria com mais uma passada da glande no seu pontinho, abriu mais as pernas e meteu a mão entre os corpos de vocês, pegou o pau do mais alto e enfiou só a cabecinha dentro da sua entrada pulsante. Com esse estímulo final, seus olhos reviraram com o orgasmo avassalador e Felipe soltou um gemido fino no seu ouvido, apertando a carne da sua coxa com mais força com o súbito aperto no pau dele, na medida que soltou jatos de porra quente dentro da sua buceta e também sujando ela por fora pela quantidade de gozo que saiu.
Let's get lost, you can take me home
Somewhere nice, we can be alone
Bikini tops, coming oh-oh-off
Dois dias depois, Felipe tinha recebido a notícia mais feliz do mundo, você finalmente tinha terminado. Ele poderia soltar fogos, parecia que o River tinha ganhado o campeonato. Passou a te mandar mais mensagens e conversar mais com você quando ia na casa dele, animado por tudo que o futuro prometia.
Não demora muito até a segunda vez que vocês ficam, quando a sua amiga sai de última hora e você fica sozinha com Felipe na casa luxuosa, não perdem tempo e vão para o quarto dele.
Felipe deitou na cama, chamando você com dois dedos para cima dele. Quando você ia sentar no colo dele para beijá-lo, ele nega com a cabeça e agarra suas pernas, fazendo você subir mais e mais no corpo musculoso até estar sentada na cara dele.
Pipe coloca a língua para fora e segura seus quadris, movimentando de leve, te Instruindo a se esfregar na cara dele. Parecia algo tão errado esfregar sua buceta naquele rostinho gentil, mas era tão gostosa a sensação dos lábios carnudos em contato com sua parte mais sensível.
Miados altos começam a sair da sua boca pelo jeito que ele parecia estar tocando todos os cantinhos da sua intimidade, chupava seu clitóris, chupava os lábios molhinhos e, as vezes, cuspia no seu buraquinho para em seguida recolher a saliva e espalhar pela sua intimidade. Não demora muito para o seu orgasmo chegar, apertando o rosto vermelho dele com as suas coxas.
Depois, vocês já se encontravam unidos novamente. Ao sair de cima do rosto do mais velho, desceu seus quadris até sentar na ereção inchada com o corpo inteiro deitado sobre o maior. Sentir o pau grande inteiro dentro de você, te fazia agarrar os lençóis e se remexer inquieta. Felipe não conseguia acreditar como você era apertada e tão quente, sabia que não duraria muito com a sensação da sua bucetinha engolindo o pau dele.
Quando vocês terminaram, ficaram abraçados por um tempo. Você acariciando o cabelinho macio e ele tocando cada parte do seu corpo, querendo lembrar desse sentimento para sempre.
Acariciando com as pontas dos dedos as belas feições adormecidas do garoto, sente seu coração errar uma batida com as familiares borboletas se mexendo no seu estômago. Tinha medo de se apaixonar por ele e no fim tudo dar errado. Vocês até que moravam relativamente perto um do outro, já que apenas a irmã dele decidiu continuar na cidade natal. Porém, o medo de ter seu coração quebrado era muito maior, sabia que se não desse certo entre vocês nunca conseguiria juntar os cacos do seu coração quebrado, passaria o resto da vida superando ele. Levantando da cama em silêncio, se veste rápido e sai do quarto com lágrimas nos olhos.
Don't be sad when the sun goes down
You'll wake up and I'm not around
I've got to go
We'll still have the summer after all
Quando Pipe virou para o lado indo te abraçar, só encontrou um travesseiro no lugar. Triste com a sua ausência, agarra a almofada e lembra que deveria ter paciência com você por causa do término recente.
Quando ele te manda mensagem durante a semana você não responde direito ou só diz que está passando tempo com a sua família. Ele não questiona, até porque você só vinha nas férias, então não iria interromper. Mas quando ele te chama para sair na sexta e você diz que não dá, Felipe sente um pouquinho de irritação, agora realmente parecia que você está evitando ele.
Por isso, decide ficar em casa jogando video game esperando se você ia mudar de ideia. Pausa o jogo para abrir o Instagram e sente o sangue ferver, a primeira atualização era uma da irmã dele postando uma foto em uma balada. E claro, você estava na foto sorridente com um cara aleatório abraçando sua cintura.
Felipe se veste rapidamente com as primeiras roupas que vê e sai disparado em direção ao bar.
Ao te encontrar, Pipe só te puxa pelo braço, ignorando suas reclamações e você falando que ele estava agindo igual um louco. Achando o banheiro mais próximo, ele te empurra para dentro e tranca a porta. Em seguida, agarra seu rosto, te dando um beijo bagunçados e desesperado. Você nem tem muito tempo para retribuir o beijo, pois ele se distancia e te faz virar de costas para ele, diretamente em frente ao espelho. Você apoia as mãos na pia, se preparando para levar a maior surra de pica só pela maneira que o argentino te tratava.
Felipe levanta seu vestido e cospe na mão passando na sua buceta que já tinha um pouco de lubrificação, espalha a saliva dele pelo seu buraquinho, enfiando um pouco os dedos para testar se você não ia ficar muito desconfortável. Felipe odiava se importar com seu bem estar mesmo quando você parecia não ligar para os sentimentos dele.
"Fica se comportando igual uma puta, eu vou te tratar como a putinha carente que você é."
Pegando o pau e punhetando um pouco se preparando para te penetrar, Felipe pressiona a cabecinha na sua entrada, metendo e tirando comprimento por comprimento, abrindo o caminho até você conseguir acomodar tudo dentro. Seu rosto se contorcia, sentindo seu interior se esticar para acomodar a pica grande que acertava todos os pontos sensíveis mesmo sem se mexer.
"Por favor, me fode, amor." Disse com uma voz entrecortada, sem ar por tudo que havia acontecido no curto espaço de tempo.
Não aguentando você o chamando pelo apelido carinhoso, começou a meter vigorosamente na bucetinha melada que quase espremia ele para fora. Grudando o rosto na lateral do seu, pega um punhado dos seus cabelos encaracolados e te faz olhar para o espelho, te fazendo assistir o membro comprido sair e entrar cada vez mais molhado da sua intimidade.
Felipe para os movimentos descendo bruscamente as alças do seu vestido, te deixando com os peitos expostos. Com as duas mãos, o argentino agarra a carne macia, usando como suporte para te empurrar no pau grande dele. Gemidos altos saiam da sua garganta pelo modo bruto que era tratada, ele te fodia com tanta raiva que seu corpo inteiro sacudia com a força das estocadas, já sentia que não conseguiria andar direito no dia seguinte. O mais alto grunhia com o rosto pressionado contra o seu cabelo cheiroso, o seu perfume e sons fez lágrimas brotarem no canto dos olhos dele. Te quis por tanto tempo e após ter um gostinho não conseguia se contentar com tão pouco. Tinha medo que talvez você nunca fosse realmente amar ele.
Felipe te força olhar pra ele através do espelho, sempre que seus olhos iam fechar, o mais alto puxava seus cabelos com mais força te fazendo encarar ele com o cenho franzido e a soltar mais choramingos, implorando para ele fazer algo mais e te levar para o orgasmo. Sentindo as bolas tensionarem prontas para despejar gozo dentro de você, Pipe diz: "Pode se tocar, perrita, que eu não vou te fazer gozar."
Choramingando triste, leva os próprios dedos ao clitóris inchado, estimulando de qualquer forma, já que no seu estado qualquer atenção ao pontinho era capaz de te levar a um clímax.
Quando ambos conseguem regularizar a respiração, Felipe começa a acariciar seus cachos, ajeitando alguns que ficaram bagunçados pela atividade intensa. Ele olha seu rosto rosto ruborizado e decide que lutaria por vocês dois, faria de tudo para conquistar seu amor. Tentando te ajudar a se arrumar, ele vai ajudar a subir seu vestido e percebe que as alças estavam arrebentadas. Sentiu o rosto esquentar pela vergonha de ter feito algo tão bruto no momento da raiva.
"Mierda, arrebentei seu vestido, desculpa."
Cobre você com o casaco marrom dele, tentando te deixar mais decente com a parte da cima do vestido arruinada. Sai do banheiro de mãos dadas com você atrás de água para hidratar a princesa dele.
Pelo resto da noite vocês ficam abraçados em um canto, conversando sobre tudo e nada, trocando selinhos de vez em quando. Ao ver ele com você no colo, a irmã dele arqueia a sobrancelha e Felipe dá de ombros, não se importando com quem vê vocês.
No fim, você pede desculpa dizendo que não sabe como reagir ao que vocês estão fazendo. Felipe diz para aproveitarem o verão e quando chegasse a hora de dizer tchau, poderia decidir se quer ficar com ele. Ele faria de tudo para sua resposta ser sim.
Hey there, summerboy
Let's go for a drive
Take me for a ride
Never gonna close our eyes
Vocês se viam quase todos os dias. Saíam para encontros românticos, caminhadas, passeios e também para fazer nada na casa um do outro. Todos ao redor estava super felizes por finalmente juntos. Mas isso incomodava Pipe, porque vocês não estavam namorando de fato e talvez ele só saberia a resposta no fim do mês.
Era o último fim de semana das férias de verão, ele estava decidido, dessa vez você não escapa.
Por isso, marcou com você de irem para uma praia distante e ele tentar te ensinar a surfar. Iria tentar te convencer até o último minuto. Após muitas tentativas engraçadas de te por de pé na prancha sobre as ondas e você só conseguir uma vez, foram assistir o pôr do sol na areia macia.
Ele estende um lençol, se deitando e te puxando para cima dele. Você descansa a cabeça no peito quentinho pelo calor do verão. Seu coração transbordava de amor pelo garoto atencioso e carinhoso, seu corpo se arrepiando quando as palavras "eu te amo" passaram pela sua cabeça.
Querendo demonstrar todos seus sentimentos por Pipe, deixa beijinhos tímidos no pescoço dele, passando as mãos pelo cabelo castanho claro e admirando os olhos lindos com a luz do sol de fim de tarde relfetida. Deu um beijo intenso nele, que agarra seus cabelos retribuindo as carícias. Com o clima esquentando mais ainda, você começa a rebolar contra o volume crescente na roupa de banho dele.
Vocês removem as roupas desesperadamente, logo em seguida Pipe pega mais um lençol na bolsa que ele preparou para o dia na praia, cobrindo vocês dois.
Felipe inverte as posições, te deixando por baixo dele deitando você no lençol que colocou sobre a areia, com uma mão agarra seus cabelos e a outra desce serpenteando pelo seu corpo parando pra apertar seu peito e logo em seguida descendo até o meio das suas pernas. No primeiro momento, Pipe agarrou a região inteira com a mão enorme pressionando estrategicamente o dedo do meio na sua fenda e esfregando um pouco, a estimulação te fez soltar um miado surpreso.
Felipe começa a esfregar círculos precisos na sua bucetinha, sabendo te tocar do jeito que você gostava. Os dedos grandes te torturavam, na medida que ele te fodia um pouco e quando você estava perto, ele retirava para brincar com seu clitóris. Frustada, reclamou com um biquinho que ele não te deixava gozar.
"Essa bucetinha gulosa só vai gozar no meu pau hoje, bebita." Disse enquanto dava tapinhas nas suas coxas enquanto removia os dedos do seu interior.
Sempre parecia um encontro de almas quando ele metia tudo em você, mesmo com a pontinha cutucando seu cervix de uma forma que ardia, sentia que estava completa quando estavam juntos. Os corpos de vocês produziam sons estalados ao se chocarem, misturado com os gemidos altos e sons das ondas se quebrando no fundo, lágrimas surgiam nos seus olhos.
As estocadas frenéticas perdiam a precisão, Felipe franzia o cenho com a boca aberta, acelerando mais e mais aproximando ambos do orgasmo.
"Olha pra mim, princesa, lembra quem te faz sentir assim." Pegou seu pescoço te enforcando de leve e te fazendo manter o contato visual. Não conseguia desviar os olhos por nada, completamente apaixonada pelas aquarelas azuis.
Levou dois dedos a sua boca te obrigando a chupar, retirou os dígitos levando até acima da sua entradinha, que fazia um barulho molhado conforme o pau entrava e saía, então começou a esfregar seu clitóris beliscando vez ou outra. Quando sentiu sua buceta soltar mais líquidos acompanhada de contrações rápidas com um grito agudo seu, se permitiu gozar soltando o líquido quente diretamente no deu útero.
Regulando a respiração, beijou sua testa, sua bochecha, a ponta do seu nariz, depois seus lábios e se afastou para memorizar sua carinha feliz pós-sexo.
"Fica comigo, amor, só comigo." Diz quase ao ponto de chorar e implorar para você escolher ele.
"Yo te amo, Pipe." Disse levantando sua cabeça para deixar um beijo no rosto radiante do seu novo namorado.
Yes, I've got my
I've got my summer, summerboy
deixarei essa foto no fim pra dizer que ele nao tem bunda🖕🖕🖕 (eu tbm nao mas só queria xingar ele)
#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#blurb#lsdln x reader#pipe otaño#felipe otaño#lsdln cast#felipe otano#one shot
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