#pataxó hã hã hãe
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momaie · 2 years ago
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Mestra Mayá Pataxó lança o livro "A escola da reconquista"
Mestra Mayá Pataxó lança o livro “A escola da reconquista”
Este texto é um fragmento do texto original, que foi publicado no site da Teia dos Povos: https://teiadospovos.org/pedagogia-da-reconquista-retomada-do-territorio-da-ancestralidade-do-sonho-do-sentido/ . Foi escrito por Raissa da Silva e Gabriel Kieling (Coletivo Etinerâncias) e Michele Junana (Território Junana/Teia dos Povos em Luta no Rio Grande do Sul) Na capa do livro a imagem de Lucília…
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agroemdia · 10 months ago
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Indígenas denunciam assassinato de mulher pataxó na Bahia
Segundo a Apib, Nega Pataxó, irmã de cacique do povo Pataxó-hã-hã-hãe, foi morta durante um conflito entre indígenas, fazendeiros e policiais militares no extremo sul do estado
Foto: Reprodução Apib Da Agência Brasil Nega Pataxó, irmã do cacique Nailton Muniz Pataxó, do povo indígena Pataxó-hã-hã-hãe, foi assassinada na tarde deste (21) após um conflito entre indígenas, policiais militares e fazendeiros no território Caramuru, no município de Potiraguá, no extremo sul da Bahia. A informação é da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Segundo a Apib, além…
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allthebrazilianpolitics · 9 months ago
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‘A legend for our people’: Inside an Indigenous activist’s death in Brazil
The shooting of Maria de Fatima Muniz has renewed attention towards Indigenous attempts to reclaim ancestral territory.
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Mukunã Pataxó remembers his aunt began to sing moments before the gunfire rang out.
Maria de Fátima Muniz, 52, was a spiritual leader among the Pataxó Hã-Hã-Hãe, an Indigenous group in northeastern Brazil. A short, serious woman with dark, shoulder-length hair, she was known to lead her people in prayer and song, her voice deep and steady.
But on January 21, that voice could not quell the violence about to erupt in the rolling green hills outside Potiraguá, a town in the state of Bahia.
About 50 members of Maria’s village had gathered there to set up camp one day prior, in an effort to reclaim part of their ancestral homeland. She, her brother Chief Nailton Muniz and the other Pataxó Hã-Hã-Hãe activists had planned to plant traditional crops in the area: beans, cassava and corn, alongside medicinal herbs.
But their presence generated backlash among the local landowners. A social media message soon circulated on WhatsApp, calling on merchants, farmers and landholders to “take back” the parcel.
More than 30 vehicles arrived the next morning, blocking access to the roads. The Brazilian government later estimated there were 200 non-Indigenous “ruralists” present. Some came armed.
Mukuna said police on the scene had assured the Pataxó Hã-Hã-Hãe of their safety. Video showed the group chanting at the top of a dirt path, while officers stood metres away.
Law enforcement did nothing, however, as the ruralists raised their guns to shoot, Chief Muniz and his stepson Mukunã allege.
The ruralists opened fire and attacked the group, wounding at least five people and setting fire to Pataxó Hã-Hã-Hãe vehicles. Chief Muniz was shot in the kidney. And his sister was fatally injured. She died on the way to the hospital.
“The police were watching everything,” said Mukunã, “as if we were nothing to them.”
Maria became the second Pataxó Hã-Hã-Hãe leader to be shot dead in southern Bahia in the past three months.
Her death has raised lingering questions about the ongoing violence against the Pataxó Hã-Hã-Hãe community — and whether Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva can follow through with his promises to defend Indigenous rights.
Continue reading.
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morangoowada · 10 months ago
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This is completely out of the usual themes of my posts but I think it's important to spread awareness as much as possible
I didn't see anything about this topic here, only on Twitter, so I'll change that. The Brazilian Indigenous group Pataxó Hã-Hã-Hãe is being brutally attacked and murdered by farmers and companies in the estate of Bahia, they claim that the Pataxó people are "stealing and invading their properties", but they are the ones invading the indigenous lands. Please consider educating yourself and showing support to the Pataxó people !!
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palavradigital-blog · 11 months ago
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Cacique pataxó hã-hã-hãe é assassinado em emboscada em Pau Brasil
Um cacique do povo pataxó hã-hã-hãe foi assassinado a tiros, nesta quinta-feira (21), na entrada da Aldeia do Rio Pardo, no município de Pau Brasil, sul da Bahia. Lucas Kariri-Sapuyá, de 31 anos, era dirigente estadual da Rede Sustentabilidade e agente de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do estado. Ele foi cercado em uma emboscada, por dois homens encapuzados, quando retornava…
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marothro · 3 months ago
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quels sont les langues en voie de disparitions au Brésil
Le Brésil est un pays d'une grande diversité linguistique, abritant un grand nombre de langues autochtones, dont beaucoup sont en voie de disparition. Voici quelques exemples de langues en danger au Brésil :
1. Tupinambá
Région : Littoral brésilien
Locuteurs restants : Quelques individus
Statut : Critiquement en danger, autrefois largement parlé, le Tupinambá est presque éteint aujourd'hui, avec des efforts de revitalisation en cours.
2. Krenak
Région : État du Minas Gerais
Locuteurs restants : Moins de 50
Statut : Critiquement en danger, parlée principalement par les anciens.
3. Pataxó Hã-Hã-Hãe
Région : État de Bahia
Locuteurs restants : Environ 200
Statut : Menacée, bien que des initiatives de revitalisation soient en cours parmi les jeunes.
4. Arikapú
Région : Rondônia
Locuteurs restants : Moins de 10
Statut : Gravement en danger, très peu de locuteurs restants.
5. Ofayé
Région : État du Mato Grosso do Sul
Locuteurs restants : Moins de 20
Statut : Critiquement en danger, parlé par quelques membres de la communauté.
6. Xetá
Région : Paraná
Locuteurs restants : Pratiquement éteinte
Statut : En danger critique, avec très peu de locuteurs restants.
7. Juma
Région : Amazonie (Rondônia)
Locuteurs restants : Très peu de locuteurs restants (après une série de décès récents)
Statut : Quasi éteinte, autrefois une tribu nombreuse, maintenant presque disparue.
8. Kaingang
Région : Sud du Brésil (Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina)
Locuteurs restants : Quelques milliers
Statut : Menacée, bien qu'encore parlée, elle est en déclin rapide.
Beaucoup de ces langues sont en danger à cause de la domination du portugais, de la perte de territoires autochtones, et du manque de transmission aux jeunes générations. Les efforts de revitalisation sont souvent limités par des ressources insuffisantes et des politiques publiques parfois inadéquates.
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culturesofresistancefilms · 3 months ago
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3/02/2024
BRAZIL - JUSTICE FOR INDIGENOUS LAND PROTECTORS! Three Indigenous leaders from the Pataxó Hã Hã Hãe Peoples were shot during an assault by farmers in January. These farmers were part of the "Invasão Zero" group that aims to settle the Caramuru territory, a traditional land of the Pataxó Peoples in Potiraguá, Bahia. Incidents of violence against Indigenous peoples in the region have been an ongoing crisis, with murders of Pataxó land protectors in 2022 and 2023.
Our friends at APOINME are mobilizing support and promoting protests with the hashtag #JusticaPataxoHahahae. APOINME’s video, shared here, shows a protest led by Pataxó and Pataxó Hã Hã Hãe people as they shut down streets earlier this month, demanding justice for the murders of Indigenous people.
We are proud to support APOINME in this crucial work and to announce that they are the latest recipient of our Cultures of Resistance Awards!
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Read more about our award here:
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VIDEO: https://www.facebook.com/apoinme.brasil
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ocombatente · 7 months ago
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Cacique encontrado morto liderava aldeia que ocupa terreno da Vale
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O cacique Merong Kamakã Mongoió, encontrado morto na manhã de segunda-feira (4) em Brumadinho (MG), liderava indígenas que há mais de dois anos vivem em um terreno da mineradora Vale. Antes, eles se encontravam dispersos em áreas urbanas de cidades da região. O grupo se instalou no local em outubro de 2021, em um movimento de retomada da aldeia. Os kamakãs mongoiós formam uma família do povo pataxó-hã-hã-hãe, cuja aldeia mãe se localiza no litoral sul da Bahia, ao pé do Monte Pascoal. Um vídeo divulgado nas redes sociais pela União Nacional Indígena (UNI) em março de 2022 mostra o avanço dos trabalhos em Brumadinho. Nele, Merong explica que a retomada mobilizou kamakãs mongoiós que, ao longo de 40 anos, deixaram a Bahia em momentos de conflito e viviam em contexto urbano, muitas vezes em situação precária e sem acesso a direitos que são assegurados aos povos indígenas. "Na pandemia de covid-19, reivindicamos a garantia de vacina e de comida e esse direito nos foi negado. Então pedimos ao Grande Espírito que nos guiasse, chegamos aqui nesse território que estava abandonado e com nascente. Tempos depois descobrimos que ele é da Vale. Pode ser no papel, mas ela não mora aqui. A terra é para nós vivermos, para plantarmos, para nossas crianças tomarem banho no rio e ter educação diferenciada. Essa luta não é só nossa. Queremos proteger as nascentes. Queremos proteger os territórios das crateras da mineração". Outro vídeo mostra cerimônia realizada para demarcação simbólica da terra. Nele, os indígenas aparecem instalando uma placa no território, nomeando a Aldeia Kamakã Mongoiõ. "O nosso corpo pode servir até de adubo para essa terra, mas daqui nós não saímos", disse Merong na ocasião. Procurada pela Agência Brasil, a mineradora afirma que o terreno se destina à recuperação ambiental e se tornou objeto de discussão na Justiça. "A Vale lamenta a morte do cacique Merong e se solidariza com seus familiares e a comunidade indígena", acrescenta o texto. A propriedade da mineradora fica em uma área conhecida como Vale do Córrego de Areias. O local está a aproximadamente 20 quilômetros da Mina Córrego do Feijão, onde ocorreu a ruptura de uma barragem que causou 270 mortes em 2019. Entre os atingidos pelo episódio, está outra aldeia do povo pataxó-hã-hã-hãe. Situada às margens do Rio Paraopeba, ela se dividiu após a tragédia e muitas famílias acabaram deixando o local. O corpo de Merong apresentava sinais de enforcamento. Natural de Contagem (MG), ele tinha 36 anos. Acionados, policiais militares estiveram presentes no local e fizeram um registro de ocorrência como suicídio. Mas pessoas próximas ao cacique não acreditam nessa hipótese. "O cacique Merong foi assassinado. Simularam suicídio, mas não foi. Merong conversou comigo em particular por 30 minutos no dia 25 de fevereiro. Ele estava com muitos planos para ampliar a luta", postou em suas redes sociais frei Gilvander Moreira, membro da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e amigo do cacique. A Polícia Civil informou que, por enquanto, "nenhuma linha de investigação está descartada". A Polícia Federal confirmou que também participa das investigações. Sua mobilização se justifica porque caso se conclua que Merong foi vítima de crime, a competência para julgar o caso deverá ser fixada levando em conta as motivações presentes. A Súmula 140, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), estabelece que homicídios envolvendo indígenas são discutidos na esfera estadual. No entanto, conforme a Constituição Federal, a responsabilidade é do juízo federal se o crime estiver relacionado com disputa ou conflito em torno de direitos indígenas. A morte do cacique foi lamentada em nota divulgada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Em suas redes sociais, a deputada federal indígena Célia Xakriabá (PSOL) postou mensagem sobre o ocorrido. “Merong continuará vivo em nossos corações e na nossa luta, pois a luta é o que temos de herança", escreveu. Manifestações de luto também foram divulgadas por diversas organizações da sociedade civil, como a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi). "Apesar dos sinais de suicídio, parentes e amigos levantam a suspeita de possível assassinato. É necessário que todas as possibilidades sejam investigadas com rigor e seriedade por parte do Poder Público. Mas sem perder de vista que os suicídios indígenas também devem ser vistos como um processo de violência contra os povos originários enquanto um projeto de extermínio", diz o texto divulgado pelo Cimi. O cacique Merong pertencia à sexta geração da família Kamakã Mongoió e passou parte da infância no sul da Bahia. Ativista, ele se envolveu em mobilizações em diversos lugares do Brasil, tendo apoiado grupos kaingángs, xoklengx e guaranis. Era um entusiasta da retomada de territórios, acreditando se tratar de uma forma de resistência fundamental contra o apagamento dos povos indígenas. O povo pataxó-hã-hã-hãe tem sido vítima de diversos atos violentos no último período. Em dezembro do ano passado, o cacique Lucas Kariri-Sapuyá, de 31 anos, foi executado em uma tocaia no sul da Bahia. O mesmo ocorreu com a pajé Nega Pataxó, assassinada por fazendeiros em janeiro deste ano também em solo baiano. Galdino, indígena vítima de um crime bárbaro que chocou o Brasil em 1997, também era do povo pataxó hã-hã-hãe: ele foi queimado vivo em Brasília por jovens de elite. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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Liminar suspende enterro do cacique Merong
O enterro do cacique Merong Kamakã Mongoió, do povo pataxó hã-hã-hãe, foi adiado após a mineradora Vale ter obtido uma liminar na Justiça Federal de Minas Gerais impedindo que o corpo fosse sepultado ali na comunidade Vale do Córrego de Areias, município de Brumadinho (MG). A Vale justificou o pedido argumentando que a região está em disputa judicial. Reconhecido como um dos articuladores do…
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planetosjapon · 2 years ago
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S11. premier baptême dans la communauté indigène Pataxó-hã-hã-hãe de Paraty. Trois jours pour s’imprégner, observer, apprendre au maximum et se faire initier par la cérémonie sacrée de l’ayahuasca. Je ne dirais pas tout ou du moins pas maintenant. Non pas que je ne veuilles pas mais l’expérience a été telle qu’il me faudra du temps pour l’interpréter et la traduire en dessins compréhensibles ! C’est bien, j’aurais du temps à lui consacrer. La rencontre avec ce peuple a été riche d’enseignements, des gens purs, accueillants et généreux, avec la volonté de prendre soin. Choc et dégoût quand, à deux semaines de la passation de pouvoir, Bolsonaro a fait passé un décret pour l’autorisation d’extraction (exploitation, saccage) de bois en territoires indigènes. Une semaine encore où se produit un assasinat, ici d’une représentante indigène dans la Mato Grosso do Sul (région qui subit de nombreuses pression de l’église, des fermes et des filières de bois), bref, le choc de l’iniquité et de la maladie du pouvoir et de la destruction. [Recueillements] Et sans transition, pour éviter de vous faire pleurer dans vos chaumières… bientôt Noël ! Je vous envoie mes meilleurs pensées pour ces retrouvailles, réunions familiales, profitez bien :)! Avec Charlie, l’idée de caipirinha à la plage se profile si… la pluie cesse! Semana 11, batizado na aldeia Pataxó-hã-hã-hãe de Paraty, primeira experiência de convivência numa aldeia e primeira experiência do ritual da Ayahuasca. Foi intenso demais e ainda não posso dizer muito, porque vou precisar tempo pra entender e traduzir em desenhos compreensíveis!! Pois, uma experiência rica desse encontro com esse povo de gentileza, pureza e cuidado (gratidão povo guerreiro). Uma situação que parece ainda mais chocante que o governo do Bolsonaro libera a extração de madeira em terras indígenas, duas semanas antes do fim… que vergonha. E há uma semana mais um assassinato no mato do sul duma liderança indígena. Choque de iniquidade. #historiaemquadrinhos #bd #brasil #bresil #voyageaubresil #carnetdevoyage #pataxó #indiosbrasileiros (à Aldeia Indígena Pataxó Paraty) https://www.instagram.com/p/CmbzLsVLAWu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dashnite · 4 years ago
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Sorry if my question sounds offensive, and there's no need to answer if it is. But how come your grandmother is black and you are white? I'm not racist I swear, just trying to understand. LOVE your blog, keep on fighting my man!
omg it’s ok!! you phrased it very non-offensive, so don’t worry abt it, i see you’re trying to be respectful c:
regarding race... well, i’m not white (i don’t have a pink undertone like most white people, mine is more of a yellow undertone), and I am instantly singled out as latino if I step out of brazil because of my face, my color and my accent. I’m mixed race, and that did mess up with my head a bit because I was like am i white? am i black? what are the parameters?
my nanna is black, she married a white guy (as a way to gtfo of her tribo, pataxó-hã-hã-hãe, formerly kiriri sapuyá), and they moved to são paulo. they had my mother, who is black but a couple shades lighter than nanna. mother is like,, light-skin black? is that a term? o_x;;
anyway, mother married father, who is white. my eldest sister is very light-skin black (again, not sure if i made up this word lol), my other sister has that sun-kissed latina skin, and i’m,, the color of mixed media paper. lol
we joke that my mother is a printer and when it came to me she was hella running out of ink, so that’s an amusing family fact for you c:
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rsmerces · 6 years ago
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“Quantas toneladas exportamos De ferro? Quantas lágrimas disfarçamos Sem berro?” Carlos Drumond de Andrade #Repost @socioambiental with @get_repost ・・・ Em 1984, Carlos Drummond de Andrade já poetizava e profetizava crimes ambientais como os de #Mariana e #Brumadinho, que ocorreu há 14 dias - e segue impune. É o Brasil na contramão. Confira no editorial do ISA: https://isa.to/2Wp65Zr . . I O Rio? É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse Mais leve a carga. II Entre estatais E multinacionais, Quantos ais! III A dívida interna. A dívida externa A dívida eterna. IV Quantas toneladas exportamos De ferro? Quantas lágrimas disfarçamos Sem berro? . . #PraCegoVer A foto mostra indígena da Aldeia Pataxó Hã-hã-hãe Naô Xohã, afetada pela lama de rejeitos de mineração. | ©️ Nilmar Lage/Greenpeace (@nilmarlage) (em Belo Horizonte, Brazil) https://www.instagram.com/p/BtqHuMshcdV/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=qsl7ki742e5n
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allthebrazilianpolitics · 10 months ago
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So, in Brazilian indigenous rights news, on January 21st (2024), a group of individuals from the Pataxó Hã-Hã-Hãe people was attacked in the city of Potiraguá, in the state of Bahia.
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Maria de Fátima Muniz, Nega Pataxó, was shot and succumbed to her injuries. Chief Nailton Muniz Pataxó was also hit by a gunshot. fire and had to undergo surgery. Other indigenous persons were also injured. Two farmers in the region were arrested and accused of murder and attempted murder.
Last Monday (22), a delegation from the Ministry of Indigenous Peoples (MPI), led by minister Sonia Guajajara, visited the Caramuru-Catarina Paraguassu Indigenous Land, in southern Bahia, and also spoke to those injured in the attack.
The Attorney General's Office (PGR) demanded this Wednesday (24) protection measures for the Pataxós. The measures were demanded by the Chamber of Indigenous Populations and Traditional Peoples, the PGR body responsible for monitoring indigenous policies in the country. In a technical note, deputy attorney Eliana Torelly said that she is following the investigations to hold those accused of the attacks accountable and called for measures to regularize indigenous lands.
After the attacks, the government of Bahia announced the creation of a working group to discuss the issue of land conflicts in the state and propose strategies for land regularization for traditional peoples.
(x)
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agua-sua-linda · 6 years ago
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Vale repete crime. Mais um rompimento de três barragens de rejeitos de minério de ferro deixa rastro de lama tóxica em Minas. Há quem discuta ainda afrouxamento de regras de licenciamento ambiental? Como em Bento Rodrigues três anos atrás, morreu todo mundo. Informações até agora:
⚠ 60 mortos confirmados (https://glo.bo/2FZt8E9); ⚠ 292 desaparecidos (https://glo.bo/2FZt8E9); ⚠ 192 resgatados, 382 localizados e 135 desabrigados (https://glo.bo/2FZt8E9); ⚠ Lama tóxica atinge povoado de Tejuco e comunidade de Vila Ferteco (https://bit.ly/2UcBGLG); ⚠ Rejeitos podem chegar à represa de Três Marias e o fornecimento de água de diversas cidades do Norte de Minas será interrompido (https://glo.bo/2RMIQJS); ⚠ Moradores de Brumadinho já deixam o local (https://bit.ly/2UcBGLG); ⚠ Captação de água do Rio Paraopeba é suspensa (https://glo.bo/2FZt8E9); ⚠ Prefeituras do entorno pede a população que mora nas margens do Rio Paraopeba para deixarem o local e não acessarem o leito de forma alguma (https://bit.ly/2UcBGLG); ⚠ Seis prefeituras de cidades na Bacia do Rio Paraopeba já emitiram alerta (https://glo.bo/2RMIQJS); ⚠ Aldeia Pataxó Hã-hã-hãe é evacuada (https://bit.ly/2G0R5uJ); ⚠ Ao menos 19 municípios mineiros devem ser atingidos (https://bit.ly/2Uga1JR); ⚠ Fora estrada para Conquistinha, todas as outras vias de acesso estão interditadas (https://bit.ly/2UcBGLG); ⚠ Abastecimento da população está sendo feito pelas represas do Rio Manso, Serra Azul, Várzea das Flores e pela captação do Rio das Velhas (https://glo.bo/2FZt8E9); ⚠ Em dezembro de 2018, a Vale obteve licença para o reaproveitamento de rejeitos (https://glo.bo/2FZt8E9);
Saiba mais: "O que sabemos sobre o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho" - O Tempo, 25/01/2019: https://bit.ly/2UcBGLG "Bombeiros: 3 barragens romperam, e pode haver de 200 a 300 desaparecidos" - UOL, 25/01/2019: https://bit.ly/2DA6EIg "Barragem da Vale se rompe em Brumadinho, Grande BH; bombeiros confirmam 200 desaparecidos" - G1, 25/01/2019: (https://glo.bo/2FZt8E9). "Testemunhas em Brumadinho afirmam que nenhuma sirene de emergência tocou avisando sobre rompimento de barragem" - G1, 25/01/2019: https://glo.bo/2G5QJmX
http://bit.ly/2sM6gQD
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palavradigital-blog · 10 months ago
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Governo monitora situação após conflito agrário no Sudoeste do Estado
Os secretários de Promoção da Igualdade Racial, Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi), Ângela Guimarães, e de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), Felipe Freitas, e a superintendente de Políticas para os Povos Indígenas, Patrícia Pataxó Hã-hã-hãe, lideram a comitiva que acompanha de perto o confronto ocorrido entre fazendeiros e indígenas Pataxó Hã-hã-hãe. O conflito se deu na manhã do domingo…
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aucpucminas · 4 years ago
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Os povos indígenas e a lama da Samarco e da Vale: dois retratos
O fim de Mianga Baixu (Rio Paraopeba) e de Uatu (Rio Doce)
De uma tristeza gigante que é o mar de lama, os olhos de Seu Gervásio e Dona Laurita contam a mesma dor. Ele participa da tribo que reivindica o território na zona rural de brumadinho, ela Krenak, moradora da reserva em resplendor, região do Rio Doce. Os anciões indígenas, cujas vidas sofreram com a lama da mineração.
Nas fotos apresentadas nessa reportagem Gervasio de 93 anos, observa os peixes mortos na beira do Paraopeba. E Dona Laurita Krenak, aos 86 anos, que conversou com o jornal em novembro de 2017, para contar sobre a morte do Rio Doce, e como assassinou também a fé de seu povo. No começo de 2018, ela morreu, sem ver novamente as águas do rio doce boas novamente que embalavam os rituais.
Entre povos indígenas, o saber ancestral e a vivência dos mais velhos os tornam referência de sabedoria.
Na tradição que pede a convivência respeitosa e necessária com o meio ambiente, rompimentos de barragem, mostra que a exploração a todo custo, terá monstruosas consequências.
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Os pataxó-hã-hã-hãe chamavam o Rio Paraopeba de Mianga Baixu: água bonita
O rio não está bem não. Pescaria já acabou. Sem pesca, sem mais nada. Agora, enquanto não limpar a água do rio a gente está sem esperança de comer o peixe, né? Aí, vamos viver de outro jeito. Se aparecer um dinheiro, a gente compra uma carninha e faz o tempero do feijão. Moram aqui umas 30, 35 pessoas e todo mundo depende do peixe. Quando desci e vi o rio com a lama, eu me senti muito chateado porque uma coisa dessas não podia acontecer. O que essa empresa faz envolve muito dinheiro, agora dá um prejuízo desses. E o que a gente pode fazer? Pode fazer nada.
Gervásio Alves de Souza, de 93 anos, pataxó hã-hã-hãe de Brumadinho.
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Os krenaks chamavam o Rio Doce de Uatu: água grande
Os índios tinham os trabalhos deles com o Uatu. É como qualquer coisa quando você acredita. Não tem quem acredita em santo, em pedaço de pau? Os índios acreditavam no Uatu, conversavam com o Uatu. Dava peixe, dava nessa ilha aí, caça, tinha de tudo. Agora não faz mais. Calado, só correndo calado. Não acabaram lá de cima? Então desceu, já acabou já. Não gosto nem de olhar para lá. Por isso que índio falava de homem branco: homem branco que acabou com isso. Os índios sempre falavam que tudo que atrapalhava era porque tinha homem branco no meio. Acabou tudo porque não passaram uma porção de remédio nesse rio? Acabou o encanto, uai.
Laurita Krenak, então com 86 anos. Entrevista gravada em 2017
Depoimento
Nosso ouro virou veneno
Sim! Podemos também escolher uma morte de súbito pela derrama dos minérios sem anúncio ou ameaças públicas feito bravata. Não haverá tempo para escapar, nada de poder seguir para outro abrigo, outro lugar de exílio, pois de súbito cai a lama tóxica podre de rica, um valor admirável agregado da mineração, nosso ouro virou veneno, a terra virou uma ferida - disse a tempo o poeta.
Ailton Krenak, líder indígena, ambientalista e escritor
Fonte: BOTTREL, Fred. Os povos indígenas e a lama da Samarco e da Vale: dois retratos. Estado de Minas, 2021. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/02/02/interna_gerais,1026941/os-povos-indigenas-e-a-lama-da-samarco-e-da-vale-dois-retratos.shtml>. Acesso em: 03/05/2021.
Grupo: Keysse Rodrigues, Laíssa Paula e Stéfanie Queiroz
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