Um completo sem tempo que insiste em manter-se ativo no meio virtual.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo
foram sete quadros, uma sala e uma vontade imensa de criar uma experiência diferente para o público de Congonhas. fazer parte da equipe de montagem da exposição Gente de Pedra foi uma honra, mesclado a momentos de desespero. obrigado, @arte.jufreitas, por me confiar suas obras. a produção da exposição é um resumo do que foi esse um ano de projeto na Casa de Arte Boca de Cena. no último ano ficamos ali estudando, a cada evento, como transformar esse espaço independente em um centro cultural ativo, com propostas inovadoras. aos poucos fomos conhecendo nosso público, entendendo os mecanismos e encontrando pessoas incríveis no caminho. tenho um milhão de agradecimentos aos que deixaram marcas, experiências e estiveram ao lado. em especial, minha gratidão a @reginabahia por acreditar no meu trabalho, @vivianmoreiras por sempre ser mais “pé no chão”, @michelinegama por ser companheira e saber que um detalhe faz toda a diferença, Sandra Gomes por ser, além companheira em todos os momentos, a pessoa que eu sempre mando a mensagem “posso te ligar hoje?”, @ugu.ilustra , melhor designer ever, Carla Cruz pela dose de insanidade que precisamos diariamente. bom, @janicemmiranda , essa pessoa que eu já considero amiga de infância e que sabe que vou enfiá-la em todos os projetos da minha vida (não vale recusar publicamente). Emanuel Coimbra pela exposição Gente de Pedra, você e a Arte Café Comunicação transformaram a ideia e a tornou experiência. por fim, realmente a todos que diariamente lutam por fazer cultura. Ah, esqueci do principal, a exposição Gente de Pedra fica na Casa de Arte Boca de Cena até o dia 30 de agosto com visitação de segunda a sexta, no horário de 14h às 18h. . . . . . . #casadeartebocadecena #arte #art #julianafreitas #congonhas #mg #exposicao #bocadecena #teatro (em Congonhas) https://www.instagram.com/p/B08JumgBSW4/?igshid=19k4129pkvvp
70 notes
·
View notes
Photo
esses dias me disseram que usar essa jaqueta era reafirmar um sofrimento e que manter a frase #elenao era outro sofrimento. não tem como negar que esse desgoverno nos causa repulsa, não tem como negar um sofrimento, mas é um sofrimento pela banalidade em que os direitos humanos, conquistados com muita luta, são expelidos na ligação direta entre o intestino e a boca do B*. só que esse sofrimento se transforma em luta, uma luta diária, às vezes silenciosa, mas sempre expressiva. usar uma roupa é muito mais que se encaixar numa formalidade social, é também um ato de resistência. quando em escolho usar essa jaqueta, escolho gritar para o mundo que acredito no futuro, que tenho visto um futuro sem a obscuridade que paira no mundo. . . . . esse projeto textão é também para postar o #tbt dessa viagem incrível, além dessa foto maravilhosa do querido @alexandreborges.lima (em Cidade de Congonhas) https://www.instagram.com/p/B0nz4GPB8Wr/?igshid=1uwfaxhbdrc23
2 notes
·
View notes
Video
Borders . . . . . Projeto do arquiteto Ronald Rael https://www.instagram.com/p/B0lp0kVBzxj/?igshid=1thxat04ubnib
1 note
·
View note
Photo
não é uma pergunta para 24h, no stories (em Cidade de Congonhas) https://www.instagram.com/p/B0jaQLzhT58/?igshid=1ea7to0oh7gv0
2 notes
·
View notes
Photo
#Repost @guajajarasonia with @get_repost ・・・ A violência contra as nossas vidas é cotidianamente incentivada pelos discursos nas tribunas. Hoje mesmo o presidente Jair Bolsonaro afrontou a Constituição e mais uma vez, atacou nosso direito originário e constitucional sobre nossos territórios. É absurdo que esses abusos sejam cometidos sucessivamente impunimente!! É preciso que as instituições reajam e que a sociedade brasileira impeça tamanho arbítrio. Nós estamos fazendo a nossa parte! Com a nossa luta, com as nossas vidas e com a preservação das nossas culturas e nossos territórios. Apesar de todos os ataques seculares que sofremos! Essa chamado é pelas nossas vidas e sobretudo, pelas vidas das próximas gerações. Nossa sobrevivência enquanto espécie depende disso. #NenhumaGotaAMais #sangueindigenanenhumagotaamais #Apib #povowaiapi https://www.instagram.com/p/B0dh3evBbMP/?igshid=15os5gyi9ho3q
1 note
·
View note
Photo
em Congonhas https://www.instagram.com/p/B0RGrmLBQp-/?igshid=l5dsfovlqubx
1 note
·
View note
Photo
para que serve um festival literário? pois bem, poderia citar milhares de justificativas para se realizar um festival literário, uma lista infinita. nos últimos dois meses estive em dois festivais literário, #Fliaraxá e #Flip, realizados em Araxá e Paraty, respectivamente. motivos diversos me fizeram sair em viagens loucas para estar nesses festivais, mas um motivo falou mais alto. um sussurro que veio da minha estante de livros. um sussurro pela leitura. aos poucos vamos ocupando, ocupando nosso tempo e deixamos de lado alguns hábitos. ler torna-se um suplício entre os gritos das páginas e o cansaço. no meu caso, o cansaço ganhava sempre. e, então, depois de horas de viagem, cheguei a lugares que transpiram literatura, cujos livros são personagens principais. trabalhei com profissionais que lutam diariamente para o incentivo ao livro e à leitura, troquei palavras e abracei escritores que tanto admiro, participei de debates e conheci pessoas que vivem por aí falando, carregando e distribuindo ideias literárias. resumindo (esse projeto de textão), os festivais literários me provocam e me conectam à leitura. . . . . . #leitura #festivaisliterarios #books #livros (em Congonhas - MG // Oficial) https://www.instagram.com/p/B0MbVyLBFjc/?igshid=t0y67m1bojye
0 notes
Photo
de um possível roteiro previsível para uma difícil tarefa em virar as últimas páginas. . . . #hq #quadrinhos #fabientoulmé #editoranemo #livros #books (em Congonhas) https://www.instagram.com/p/B0L5lXBhVlX/?igshid=v3vjnpsge7k3
1 note
·
View note
Photo
“a palavra Cumbe é sinônimo de quilombo em alguns países americanos. nas línguas congo/angola, tem também os sentidos de ‘sol, dia, luz, fogo e força trançada ao poder dos reis e à forma de elaborar e compreender a vida é a história’.” . . . Cumbe é um quadrinho cujo roteiro tem como cenário o período colonial e a resistência negra contra a escravidão no Brasil. Além da beleza de cada traço, Cumbe é carnal. Somos arremetidos pela força dos corpos e a potência das vozes dos negros escravizados. . . . . . #quadrinhos #cumbe #hq #literatura #livros #books (em Congonhas - MG // Oficial) https://www.instagram.com/p/B0JK_aLBJ7Z/?igshid=1sl8ce6kylvpm
1 note
·
View note
Photo
ariano e aleijadinho em duas páginas . . . . . . do livro O Decifrador de Alexandre Nóbrega (em Congonhas) https://www.instagram.com/p/Bz_REsVBfe0/?igshid=st4u51o1khen
1 note
·
View note
Photo
tá aí um bom resumo para a flip 2019. foram essas vozes que transformaram os diálogos, gritaram urgências e enunciaram suas literaturas. . . . . #flip #paraty #literatura (em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bz6pxDNBx8K/?igshid=16fj57v0s2dvu
0 notes
Photo
pintosa (em Paraty - RJ) https://www.instagram.com/p/Bz0eq26hD2P/?igshid=1wi5s6lehuai2
1 note
·
View note
Photo
minha primeira escova de bambu demorou chegar por aqui... nesses mais de vinte anos descartei várias escovas, no meio ambiente. provavelmente todas as descartadas fora do lixo reciclável, estão ainda no meio ambiente. e se multiplicarmos isso à nossa família? nossos vizinhos ? uma infinidade. a minha primeira escova de bambu, logo tornou-se as nossas primeiras escovas. . . . . . para quem é Congonhas e também quer trocar suas escovas, a @maisverdecongonhas faz encomendas. #family #escovadebambu #natural #nature (em Congonhas Do Campo, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/BznpRTWB4V_/?igshid=1n206r4evzozj
0 notes
Photo
"Nós somos capazes de nos representar". essa é uma frase da Stephanie Paes para um artigo publicado no site do Geledés - Instituto da Mulher Negra. Paes escrevia em seu artigo sobre a black face, especificamente, na imagem da Nega Maluca. depois de anos de discussões ainda somos apresentados a "boas intenções” de uma representação deturpada da mulher negra. e o engasgo fica por ver essa cena acontecer em sala de aula, pela professora regente, mulher branca que decide se pintar de preta para representar, para contar uma história, ler um livro. com tantas outras formas de ser trabalhar um livro em sala de aula. black face é racismo. precisamos é ler mais, pesquisar mais (em Congonhas Do Campo, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/BzeeJKZhPR4/?igshid=o10624rimhp
0 notes
Photo
foto blogueira só para expor essa lindeza de camisa da @camisaria_elizabeth (em Congonhas) https://www.instagram.com/p/BzNqgIqhqNE/?igshid=pex7lxmg4d8p
1 note
·
View note
Photo
[VIII Fliaraxá] entre os dias 19 e 23 de junho foi realizado a oitava edição do fliaraxá, um dos grandes festivais literários do país. tive a honra de trabalhar com uma produtora dedicada em tornar o festival uma experiência. e, assim, os leitores amantes das “peles de imagens” vivenciaram as mais diversas experiências. o grande patrono da edição foi machado de assis, deixado em suspenso entre projeto gráfico, breves citações e uma mesa com os imortais. e o homenageado foi valter hugo mãe, português dono de uma narrativa forte, poética e que se fez presente fisicamente todos os dias do festival. das vozes até então não ouvidas pelo festival, Conceição Evaristo não precisou falar. sua presença emanou no público a força de sua literatura e de sua luta, esmurrou o significado de representatividades para a discussão de qualquer arte. representatividade que deve se fazer presente em todas as etapas de um projeto. o festival foi de uma maioria, maioria não presente, mas representada por três vozes da programação principal, três mulheres negras e mineiras, Conceição Evaristo, Jussara Santos e Carolina Maria de Jesus, no sussurro de seu biógrafo, tom farias. o mais próximo do povo de machado de assis. #fliaraxa2019 (em Congonhas) https://www.instagram.com/p/BzJ8zvjB8lZ/?igshid=1iycwnqsdih1b
0 notes
Photo
tem alguns versos que nos marcam, ficam ali vagando por tudo que você lê, retornam de tempos em tempos. foi assim com os versos da Jussara Santos, de uma leitura na faculdade de letras. exatamente os primeiros versos do poema “ao pé do ouvido”. foi uma felicidade imensurável te ver e poder te ouvir no fliaraxá. #fliaraxa2019 (em Axará) https://www.instagram.com/p/BzIchXZhGUv/?igshid=1pn8yjj6ci5o
2 notes
·
View notes