#partido democrata
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#kamala#joe biden#kamala harris#arthur lira#tim walz#donald trump jr#jd vance#donald trump#rogerio marinho#felipe d'ávila#barack obama#michelle obama#michelle bolsonaro#napoleão bonaparte#partido democrata#republicans#bolsonaro#carlos bolsonaro#eduardo bolsonaro#flávio bolsonaro#2024 presidential election#election 2024#ted kennedy#robert f kennedy jr#robert f kennedy#john f kennedy jr#john f kennedy#abraham lincoln#george washington#hugo chavez
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Celebración en la Convención Nacional Demócrata en tiempos de genocidio. La alegría estaba por todas partes, siempre y cuando no se pensara en Gaza... En una oscura sala de conferencias fuera del perímetro de seguridad, me reuní con un grupo de valientes médicos que describían los horrores más inimaginables, flanqueados por delegados no comprometidos. Todos ellos habían trabajado como voluntarios en Gaza, a veces durante meses. Ahora estaban en Chicago para intentar abrirse paso, para apelar a la humanidad de los asistentes a la Convención... "Vi cabezas de niños destrozadas por balas que nosotros pagamos, no una ni dos veces, sino todos los días"... El latigazo que supuso pasar de la sala de conferencias beige de un gran centro de convenciones casi vacío, en la que se hablaba con médicos que pedían algún tipo de cambio en la política, a la excitación febril de la abarrotada sala de convenciones, fue aleccionador. El contraste era moralmente perturbador para cualquiera que crea en la línea recta entre la Casa Blanca y las imágenes ininterrumpidas de niños muertos. Pero la mayoría no cree. Y no está claro cómo hacer esa conexión para millones de personas que simplemente no quieren ver lo que es obvio... Un grupo de 29 delegados no comprometidos, por su parte, hizo todo lo posible por ser la voz propalestina más razonable, leal y moderada del grupo. El partido rechazó su petición... las bombas continúan y la fiesta sigue. Gaza desaparece de nuestras mentes y del campo de visión de los asistentes a la gran celebración. Y todos, o al menos los que no están en el lado equivocado de las armas estadounidenses, vuelven a sentir «alegría» de un breve turno de palabra (Adam Johnson)
#guerradepalestina#colonialismoisraeli#crimencontralahumanidad#genocidio#partido democrata#banalidaddelmal#miseriamoral#situacionpoliticaeeuu
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Biden e Harris fazem primeira aparição conjunta após renúncia
Upper Marlboro, Maryland, Estados Unidos, 16 de agosto de 2024 (Agência de Notícias Associated Press) – O presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris realizaram ontem sua primeira aparição conjunta desde que Biden anunciou que não concorrerá à reeleição, em um esforço para unificar o Partido Democrata antes da convenção nacional na próxima semana. O evento, realizado em Maryland,…
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Black Lives Matter califica de “teatro político” nominación de Kamala Harris
La organización de extrema izquierda pro Partido Demócrata está criticando la imposición de la élite del partido, y consideran a Kamala Harris una “desconocida” En imagen de archivo del domingo 23 de agosto de 2020, manifestantes del movimiento Black Lives Matter sostiene carteles durante la “Marcha del Millón de Personas” por el centro de Londres. AP/Frank Augstein, archivo Por JUDITH…
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#Autor Judith Flores#“teatro político”#Black Lives Matter"#Calificación#Diario Las Americas#extrema izquierda#Kamala Harris#Partido Democrata
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I think howard is gay but it just never came up bc its not relevant to jimmy. He probably has an offscreen husband and 2 kids (surrogacy) (derogatory)
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Podcast - Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
Este episódio foi gravado em pleno rescaldo das Eleições Legislativas 2024 e opinamos como deve ser: a quente 🥵 Não percam! #Podcast 🎙️🌈- Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO PRIMEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Este episódio do podcast é gravado no rescaldo dos resultados das Eleições Legislativas 2024. Como calculam os ânimos estão em baixo, mas falamos do que isto pode significar para o futuro das pessoas LGBTI+ em Portugal. Depois passamos para assuntos mais…
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#Anatomia de uma Queda#Bloco De Esquerda#Cinema#Cultura#Eleições#Eurovisão#Festival Da Canção#Iniciativa Liberal#Legislativas#LGBT#LGBTI#LGBTQ#LGBTQIA#Música#PAN#Partido Comunista Português#Partido LIVRE#Partido Social Democrata#Partido Socialista#Pobres Criaturas#Poor Things#Portugal#Queer#Zona de Interesse
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100 anos de Jimmy Carter: Realizações Presidenciais e Pós-Presidenciais.
O ex-presidente Jimmy Carter, um dos nomes mais influentes do Partido Democrata, supervisionou marcos importantes tanto em política interna quanto externa durante seu mandato. Entre seus maiores feitos estão os Acordos de Camp David, um histórico tratado de paz entre o Egito e Israel, que trouxe estabilidade à região do Oriente Médio. No cenário doméstico, Carter foi responsável pela criação de…
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Ei! Você viu o KATHERINE GRACE LEWIS por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 35 ANOS DE IDADE e se parece muito com KERRY WASHINGTON. Acho que ela se formou com especialização em CIÊNCIAS POLÍTICAS e em 2014 se parecia muito com ALISHA BOE. Dizem que ela era THE NERD e Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia STYLE DE TAYLOR SWIFT tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser INTELIGENTE, mas também poderia ser ARROGANTE. Será que em 2024 ela ainda é assim?
2024 — KATHERINE
Quem não conhece Katherine Grace Lewis, provavelmente não está envolvido ou acompanha o mundo político. A mulher formada em Ciências Políticas na UCLA e pós graduada pela Universidade de Columbia em Gerenciamento de Crises está ativamente envolvida no ambiente político a 8 anos.
Conhecida como a “Savior”, Katherine se destaca em seu brilhante papel de consultora e gerenciamento de campanhas, além de comentarem entre línguas que também trata de assuntos particulares de membros do alto escalão político, uma vez que seu trabalho gerencial aborda resoluções em crises e problemas que podem manchar a imagem dos candidatos.
Katherine reside em uma bela mansão em Bel Air, com dois andares e mais de oito quartos. A Lewis já foi capa de diversas revistas importantes, principalmente após trabalhar na campanha de Donald Trump. Sempre discreta, Katherine não compra lados entre Republicanos e Democratas, seus serviços são solicitados e efetuados com sucesso para ambos os partidos. Nunca foi vista fazendo propaganda para nenhum de seus clientes, resguardando-se do direto de voto secreto.
Em suas entrevistas, Katherine sempre é perguntada de sua vida pessoal, inclinando-se a não responder nenhuma pergunta. Houveram boatos de que se envolveu com um de seus clientes, um senador, a alguns anos e que a relação gerou um fruto. Não há indícios de que Katherine levou a gestação à frente, ou que de fato o rumor é verídico.
Sempre discreta, em conjuntos de terno em cores neutras, há quem a considere até mesmo um ícone da moda, por seu bom gosto clássico. Seu jeito reservado mascara sua personalidade observadora e sua mente rápida, sua capacidade de resolver problemas é o que chamava a atenção para a mulher, desde a faculdade. É inteligente, astuta e fria. Nunca age sem pensar ou pontuar os prós e os contras.
2014 — KATH
Katherine “Kath” Grace Lewis é a aluna mais brilhante de todo o prédio de ciências humanas. Ingressou na UCLA ainda muito nova, pulando a etapa de universidade comunitária. A garota recebeu uma bolsa de estudos integral, indicada por seus professores e diretores. Ingressou em Ciências Políticas por amor à discussão cultural, dedicando-se com fervor aos estudos e ao clube de xadrez.
A família Lewis era desconhecida na cidade. Boatos diziam que mãe e filha vieram fugidas de outra cidade, do estado de Ohio. Problemas familiares envolvendo seus pais foram o motor para que a menina se dedicasse completamente aos estudos, ganhando a sonhada bolsa na UCLA e convencendo sua mãe a fugirem da figura paterna.
Apesar de todas as situações envolvendo sua família, Kath era conhecida por seu temperamento doce, alegre e brilhante. Confiava plenamente em seus colegas e amigos, além de ter mantido um esquema de venda de trabalhos para ajudar no sustento de sua casa. Era comum vê-la na biblioteca, ou em corredores, atolada em livros de direito e anotações em letras miúdas.
Seu jeito doce e beleza delicada não passaram despercebidos por rapazes que sentiam em sua falta de malícia, o motor para se aproximarem com segundas intenções. Por mais inocente que fosse, Kath acreditava em amor verdadeiro e era sempre pega ouvindo Taylor Swift em seu dormitório.
No último ano, a sênior Kath teve uma mudança brusca em sua personalidade, ou no que aparentava. Seu jeito falante deu lugar ao silêncio, e sua timidez se tornou irritação. Ninguém soube explicar como a doce Kath se tornou tão fria da noite para o dia, boatos incluíam desde problemas familiares à apostas entre os rapazes populares e falta de limite de alguns docentes.
A moça se dedicou ainda mais em seus estudos, fechando seu círculo social em livros e monitorias. Graduou-se com méritos e, praticamente correndo, mudou-se para Nova York, com a desculpa de ter ganho uma bolsa na Universidade de Columbia, quando se tinha a certeza de que Kath havia sido aprovada para o programa em Yale.
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#john f. kennedy#barack obama#michelle obama#jd vance#kamala harris#kamala#donald trump#joe biden#donald trump jr#republican#republicans#abraham lincoln#partido democrata#estados unidos da américa#bielguerratagged/bubble%20tea#felipe d'ávila#soraya thronicke#rodrigo maia#eduardo campos#jorginho melo
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6 patos mancos e Giorgia Meloni: conheça a turma do G7 de 2024
A reunião desta semana dos líderes do G7 na Itália parece mais a última ceia do que uma demonstração de poder ocidental.
13 DE JUNHO DE 2024 04:00 CETPOR HANNAH ROBERTS, ZI-ANN LUM, KYLE DUGGAN, MATT BERG, ERIC BAZAIL-EIMIL E TIM ROSS no POLITICO
ROMA — Com a guerra na Ucrânia em seu terceiro ano, partidos de extrema direita invadindo os centros de poder da Europa e do Oriente Médio em chamas, o mundo democrático precisa urgentemente de uma liderança forte do G7 nesta semana.
Sonhe.
A cúpula do G7 no balneário de Borgo Egnazia, no sul da Itália, apresenta sem dúvida a reunião de líderes mais fraca que o grupo reuniu durante anos. A maioria dos participantes está distraída com eleições ou crises domésticas, desiludida com anos no cargo ou agarrada desesperadamente ao poder.
O francês Emmanuel Macron e o britânico Rishi Sunak estão lutando contra campanhas eleitorais antecipadas que convocaram em esforços de última hora para reverter suas fracas fortunas.
O alemão Olaf Scholz foi humilhado por nacionalistas de extrema-direita nas eleições para o Parlamento Europeu do último fim de semana e pode ser derrubado em breve.
Justin Trudeau, primeiro-ministro há nove anos no Canadá, falou abertamente sobre deixar seu emprego "louco".
O japonês Fumio Kishida está enfrentando sua pior avaliação pessoal antes de uma disputa pela liderança no final deste ano.
E há ainda Joe Biden.
O filho do presidente dos Estados Unidos, Hunter, de 81 anos, foi considerado culpado de acusações de porte de arma na terça-feira, apenas duas semanas antes do primeiro debate crucial de seu pai com um ressurgente Donald Trump em uma campanha presidencial que o democrata corre sério risco de perder.
"Com exceção de Meloni, os líderes na cúpula do G7 são todos muito fracos", disse Ivo Daalder, que atuou como embaixador dos EUA na Otan durante o governo do ex-presidente Barack Obama. "Trudeau provavelmente não vai ganhar a próxima eleição. Biden tem uma disputa eleitoral difícil. Scholz está enfraquecido. Macron está enfraquecido. Sunak é um 'homem morto andando', e Kishida também tem problemas sérios em casa."
Fã de Tolkien
A italiana Giorgia Meloni, por outro lado, não consegue parar de vencer.
Dois anos depois de chegar ao poder como líder do partido de extrema-direita Irmãos da Itália, a popular fã de Tolkien de um distrito de colarinho azul de Roma aumentou a participação popular de seu partido nas eleições europeias de domingo. Ela agora está pronta para desempenhar um papel crítico moldando a direção futura da política da UE em Bruxelas.
Mas Meloni não lidera uma superpotência. No cenário internacional, há muito que a Itália, a nona maior economia do mundo, pode fazer.
Há meses, sob administração italiana, autoridades da Europa e dos EUA tentam martelar suas diferenças para anunciar um plano do G7 para alavancar ativos russos congelados em bancos ocidentais para fornecer um enorme empréstimo à Ucrânia.
Mas, às vésperas da cúpula, ainda não há sinal de acordo. Em vez disso, as autoridades europeias estão expressando raiva palpável com uma proposta dos EUA de compartilhar o ônus do financiamento como excessivamente unilateral e um passivo potencialmente maciço para a UE.
A Ucrânia, que ainda luta para repelir a invasão da Rússia, precisa do dinheiro urgentemente.
Se a proposta de empréstimo não puder ser assinada na Puglia, as negociações correm o risco de se arrastar até o verão e perigosamente perto das eleições americanas de novembro. Poucas autoridades europeias estão confiantes de que, se Trump vencer, ele se mostrará um aliado confiável na guerra da Ucrânia contra a Rússia. E, independentemente do resultado, uma campanha presidencial atingindo seu clímax de alteração da democracia não será um momento propício para fechar acordos multilaterais com os Estados Unidos.
Isso não torna um acordo do G7 mais provável. Todos os homens à mesa da cimeira têm razões para se preocuparem com as preocupações internas, ninguém mais do que o Presidente francês, enredado numa campanha eleitoral antecipada de sua própria autoria. "Vai ser muito difícil para Macron concordar com o uso de ativos russos antes do fato de que ele tem uma eleição", disse Daalder.
Mesmo seus próprios colegas de partido não querem o rosto de Macron em seus cartazes de campanha ou mesmo ouvir sua voz no rádio, temendo que ele agora seja tão tóxico que os leve ao desastre eleitoral.
O reitor
No Canadá, Trudeau chegou a aspirar a ser "reitor" do G7. Apesar das convulsões em todo o mundo, o gabinete de Trudeau ainda acredita que o G7 funciona "de forma extremamente eficaz", com um alto funcionário canadense dizendo: "Não acho que a banda esteja à beira de se separar".
Mas com a próxima eleição do Canadá no horizonte, o sol também pode estar se pondo em Trudeau. Neste momento, espera-se que ele perca em uma derrota esmagadora para seu principal adversário, o líder conservador Pierre Poilievre.
"Vimos em todo o mundo uma ascensão de forças populistas de direita em praticamente todas as democracias", disse Trudeau na segunda-feira na cidade de Quebec, em resposta à pergunta de um repórter sobre a ascensão da direita na França. "É preocupante ver partidos políticos optando por instrumentalizar a raiva, o medo, a divisão, a ansiedade."
No Reino Unido, Sunak enfrenta uma derrota histórica para seu Partido Conservador após 14 anos conturbados no poder. As pesquisas indicam que a eleição de 4 de julho resultará em uma derrota de centro-esquerda para o líder trabalhista da oposição, Keir Starmer, então o que Sunak disser na Puglia nesta semana provavelmente atrairá sorrisos educados.
Biden também está indo para a Itália em meio a uma eleição iminente e pesquisas desfavoráveis. Ele está tendo que fazer grandes promessas aos eleitores sobre o que um segundo mandato poderia entregar, sem garantias de que estará no cargo para executá-las.
Na Europa, a maioria dos governos está menos interessada em Biden do que preocupada com a perspectiva de Trump voltar a perturbar a ordem mundial mais uma vez.
Mesmo que os líderes não consigam avançar no financiamento da Ucrânia, a cúpula marca uma oportunidade para seu anfitrião, pelo menos.
O momento de Meloni
De acordo com autoridades italianas, falando como outros sob condição de anonimato para discutir assuntos sensíveis, Meloni usará a cúpula para promover os interesses da Itália. Ela também deve se envolver em conversas com líderes da UE sobre quem deve receber os principais cargos do bloco, incluindo a potencial recondução de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão Europeia. Para garantir um segundo mandato, Von der Leyen precisa tanto do apoio de líderes da UE, como Meloni, quanto de uma maioria no Parlamento recém-eleito.
"Saímos como o governo mais fortalecido, indo na contramão da tendência", disse Meloni à rádio RTL na segunda-feira. "Entre os governos dos grandes países europeus, somos certamente os mais fortes. Não pretendo usar esse resultado para mim, mas usar cada voto para a centro-direita para obter resultados para os italianos."
A agenda que Meloni definiu para a cúpula se apega aos interesses estratégicos da Itália - incluindo África, migração e Mediterrâneo. Seu governo pretende aproveitar o investimento em infraestrutura africana para reduzir o apelo da migração em massa para a Europa, enquanto sua equipe também quer fechar acordos com países africanos para bloquear a migração.
O sucesso eleitoral de Meloni a ajudará a atrair apoio para seus temas de estimação, disse Giovanni Orsina, professor de história política da Universidade Luiss, em Roma. "Com um G7 liderado pela Itália e ocorrendo na Itália, Meloni pode entrar com toda a sua força política."
Embora a influência de Roma seja limitada em comparação com os principais atores do G7, como os EUA, sugeriu Orsina, Meloni é "certamente muito forte agora" e, "se for habilidosa, pode acabar com um sucesso internacional importante, conseguindo colocar os assuntos importantes para ela na agenda".
"Poucos líderes conseguem ganhar votos depois de dois anos governando."
Miles Herszenhorn contribuiu com reportagens.
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HERODES, PILATOS OU O SINÉDRIO: QUAL A MELHOR OPÇÃO DE VOTO PARA O DISCÍPULO DE CRISTO?
Enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey na Convenção Nacional do Partido Democrata, não pude deixar de pensar: “Ela parece tão sensata!”. Suas palavras ressoaram em mim, convincentes e plausíveis, e por um momento, confesso que passei a acreditar que ela estava genuinamente defendendo uma causa justa. Em meio ao eco estrondoso dos aplausos e gritos que aprovavam o discurso de apoio de Oprah à candidata Kamala Harris, eu comecei realmente a considerar que, talvez, Kamala fosse a melhor opção disponível para os cristãos nas próximas eleições americanas. Donald Trump está definitiva e irrevogavelmente fora de questão, então comecei a refletir que, talvez, os cristãos devessem considerar a formação política de Kamala: seu histórico de serviço público e sua carreira como promotora de justiça. Afinal, além das razões óbvias pelas quais ela deveria ser favorecida como a próxima presidente — razões relacionadas à sua vantagem descomunal sobre Trump em termos de intelecto, bagagem cultural, formação acadêmica e competência profissional — Kamala Harris também advoga por políticas públicas que visam fornecer amparo aos oprimidos e marginalizados. Ela defende um modelo de governo baseado na liberdade e igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos americanos.
Em seu governo, Kamala promete abraçar os necessitados, os feridos e desamparados pela sociedade. E não foi justamente isso que Jesus nos ensinou durante seu ministério terreno? Que devíamos demonstrar compaixão aos nossos semelhantes? Jesus não pregou sobre a necessidade de amarmos não apenas nossos irmãos, mas também nossos inimigos? Ele não nos ensinou a sermos compassivos e atenciosos às necessidades dos pobres?
Enquanto eu ouvia a multidão eufórica celebrando o discurso de Oprah em favor da Kamala Harris, lembrei-me das palavras de Jesus a Pôncio Pilatos, registradas no Evangelho de João: “Meu Reino não é deste mundo” (Jo. 18:36).
Recordei do período de penitência que Jesus enfrentou no deserto, quando jejuou por quarenta dias e quarenta noites, e foi tentado pelo diabo. A maioria de nós, cristãos, está familiarizada com essa história. Primeiro, o diabo desafiou Jesus a fornecer uma evidência concreta de sua divindade através do milagre da transfiguração. “Se tu és o Filho de Deus”, disse o Tentador, “ordena a esta pedra que se transforme em pão”. Diante dessa provocação básica, Jesus respondeu ao diabo citando as Escrituras: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus” (Lc. 4:1,8).
Não conformado diante desse fracasso inicial, o diabo decidiu usar outra estratégia, e então levou Jesus para um lugar alto. Um lugar alto. Pense nisso. Simbolicamente, um lugar alto alude a uma noção de proeminência e soberania, a uma posição privilegiada de poder e autoridade. Naquele lugar alto, o diabo ofereceu a Jesus um vislumbre de todos os reinos do mundo, em todo o seu poder e glória. E disse: “Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua”.
Jesus afirmou não pertencer a este mundo. Referindo-se a Satanás, ele declarou que “o príncipe deste mundo” nada tinha nele (Jo. 14:30). Ele rejeitou toda a glória e poder dos reinos mundanos, de modo que nenhuma dessas coisas, nenhum desses princípios tidos em conceito elevado entre os homens, mas considerados uma abominação por Deus — nada dessa lógica de vida distorcida que permeia nossa existência neste plano existencial inferior — nada disso procede de Deus ou tem qualquer relação com Jesus, mas constitui as bases do sistema corrupto e perverso deste mundo caído.
Desde o início, Jesus transmitiu aos seus discípulos o entendimento crucial de que seu Reino, o Reino de Deus, não seria estabelecido pelos meios tradicionais, por meio de uma estratégia de ascensão ao poder no governo mundano. O propósito de Jesus nunca foi destronar César e derrubar o Império Romano, mas sim destruir as obras do diabo, usurpar do príncipe deste mundo o domínio tirano que ele estava exercendo sobre as almas humanas por meio da escravidão ao pecado. O Filho de Deus se manifestou para dar testemunho da verdade, uma verdade que continha em si a promessa da genuína liberdade; uma verdade que veio, não por meio de Moisés, mas pelo Verbo de Deus encarnado, pelo Filho do Homem, que apresentou-se como a personificação desta verdade eterna e transcendental.
Jesus não desceu do céu para propor uma reforma do sistema político mundano, mas para promover uma revolução centrada na verdade da Palavra de Deus. Foi isso que Jesus ensinou aos discípulos. Ele nos revelou que seu Reino era de precedência celestial e operava a partir de princípios eternos, princípios divinos que perdurariam mesmo após o colapso e total desintegração dos fundamentos terrenos e celestiais: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt. 24:35).
Estou dizendo tudo isso em uma tentativa de incutir, em qualquer um que esteja lendo este artigo, a compreensão de que o Reino de Deus não será estabelecido por meio do seu voto. Não importa quão bom seja o currículo do seu candidato, o fato imutável permanece que “o Reino de Deus não virá com visível aparência” (Lc.17:20), pois, na realidade, “o Reino de Deus está dentro de vós” (Lc.17:21).
O Reino acontece quando a vontade de Deus é feita na Terra, e, mais especificamente, em nossas vidas. Quando Jesus é entronizado em nossos corações como Senhor e Salvador, como nosso único Mestre e Guia, como parâmetro absoluto do amor e referencial de bondade, justiça, misericórdia e verdade. O Reino de Deus acontece sempre que oferecemos perdão em vez de buscar vingança. Acontece quando demonstramos misericórdia e cuidado amoroso para com os outros. O Reino de Deus acontece quando a verdade é centralizada em nossas vidas — não a verdade segundo a definição humana, como uma mera abstração filosófica ou uma compreensão teórica e intelectual dos fatos; mas a verdade como representando uma realidade de comunhão com o Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. A verdade que veio através da pessoa de Jesus Cristo e que foi manifesta à humanidade, não em palavras odiosas que promoviam crueldade, preconceito e opressão, mas uma verdade que se manifestou em amor, comunicando palavras cheias de graça e sabedoria (Lc. 4:22).
Jesus atribuiu ao diabo o título de “Pai da Mentira”. “Ele jamais se firmou na verdade, pois nele não há verdade” (Jo. 8:44). O diabo é descrito como sendo “homicida desde o princípio”. Essa é sua identidade: um mentiroso, um assassino. Sempre que ele mente, fala do que lhe é próprio, pois ele é mentiroso e o patrono de todas as formas de mentira, o que abrange a desinformação, a distorção da verdade e a manipulação dos fatos com o objetivo de construir uma narrativa enganosa.
Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade, e, indiscutivelmente, nenhuma verdade pode proceder da mentira (1 Jo. 2:21). Esse é o princípio de que me lembrei enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey. Não era como se houvesse algo errado com as palavras que ela estava dizendo. Ela estava defendendo um ideal de governo que promovesse amor, paz e respeito mútuo em vez de ódio, violência e preconceito. Oprah Winfrey estava propondo uma causa aparentemente boa. Mas o que eu entendi naquele momento, enquanto refletia acerca das palavras de Jesus a Pilatos, foi que o Reino prometido pelo Messias não poderia violar os princípios eternos de Deus apenas para atingir o fim último da paz e do amor entre a humanidade.
O próprio Jesus declarou que não veio para trazer paz, mas divisão (Mt. 10:34). Nessa afirmação, ele não estava endossando o ódio, o preconceito e a rebelião, tampouco — como alguns podem erroneamente interpretar — nos encorajando a destruir nossos inimigos e nos envolver em contendas que só poderiam levar à manifestação da violência e da hostilidade. Jesus era um pacifista por excelência. Ele nos ensinou a não resistir aos perversos, mas a oferecer a outra face àqueles que nos ferem (Mt. 10:34). Ele disse que os pacificadores — não rebeldes odiosos — seriam chamados de “filhos do Altíssimo” (Mt. 5:9).
Ao declarar que veio para trazer dissensão, o que Jesus quis dizer foi que o Reino de Deus levaria inevitavelmente a uma separação entre forças opostas: o bem contra o mal, a justiça contra a injustiça. Jesus não promoveu a conivência com a perversidade. Ele não defendeu ou mesmo sugeriu uma possibilidade de união entre justiça e iniquidade. Assim como, no princípio da criação, Deus impôs, pelo poder de Sua palavra, uma separação entre luz e trevas, Jesus afirmou ser esse Verbo vivo, encarnado, que veio à terra para fazer a devida separação entre o joio e o trigo, entre os filhos de Deus e os filhos do Maligno.
É evidente que Kamala Harris é muito mais competente que Donald Trump, que é um criminoso condenado e um mentiroso compulsivo. Mas no Reino de Cristo, o fim jamais justifica os meios, mesmo quando o fim em questão busca promover a causa nobre de um governo que auxilie os socialmente desfavorecidos. Sim, Kamala defende boas causas, mas ela também defende o aborto para além dos casos em que o ato poderia ser justificado por uma urgência médica, o que basicamente significa que ela é conivente com o assassinato de seres humanos sob circunstâncias específicas.
Como podemos assumir e declarar que a opção mais viável para os cristãos é alguém que nacionalmente endossa o aborto como uma expressão de autonomia e liberdade, quando Jesus nos fez cientes do fato de que a única liberdade deriva exclusivamente do conhecimento da verdade — que Jesus define como sendo a Palavra de Deus (Jo. 17:17)? Segundo Cristo, a liberdade procede da permanência em suas palavras, em seu mandamento absoluto de amor, e não — como Kamala defende — do capricho cruel e egoísta de descartar uma vida humana simplesmente para evitar a inconveniência de despesas financeiras ou o terrível incômodo de ter de amar e cuidar de um filho gerado por uma gravidez acidental.
Semelhantemente, como podemos conceber e declarar como alternativa ideal de voto para os discípulos de Jesus um homem que continuamente mente e promove ódio, violência, desinformação e intolerância para com os imigrantes estrangeiros, aos quais Deus ordenou que AMÁSSEMOS? Lembrem-se de que estamos falando do Jesus que declarou que “todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento” (Mt. 5:22). Qualquer um que, em uma demonstração de ódio e desprezo, ferisse a dignidade de outra vida humana dirigindo-lhe o termo popular de insulto “Racá” (significando “vil”, “desprezível”), ou ofendesse o irmão chamando-lhe de “Louco”, seria considerado por Deus como “réu do fogo do inferno”.
Para Jesus, o uso dessas expressões pejorativas, motivado pelo pecado da ira, era equiparado ao crime hediondo de homicídio, que é considerado por Deus como digno da punição do inferno. Conforme disse o apóstolo João, todo o que odeia seu irmão “permanece na morte”, permanece na escuridão do reino das trevas (1Jo 3:14,15). A partir daí, podemos entender que não há como um verdadeiro discípulo de Cristo, de boa fé e em seu perfeito juízo e pleno conhecimento da verdade, conceder seu voto a um candidato que promove o ódio, o engano e o preconceito contra outros seres humanos.
O chamado de Jesus não nos incumbe do encargo vil e abominável de odiar ou exercer domínio tirânico sobre a liberdade de outros seres humanos, mas, em vez disso, somos encarregados de demonstrar amor, compaixão e intercedermos em oração em favor dos nossos inimigos e perseguidores. Ao mesmo tempo, embora seja nossa missão expressar misericórdia e benevolência para com o próximo, não somos chamados para atuar como ministros do pecado e da injustiça. A vocação celestial exige de nós que não nos conformemos com os padrões deste mundo (Rom 12:2).
Toda essa exposição é apenas uma forma de alertar os cristãos para tomarem cuidado com o que ouvem dos políticos. Partidos não importam, muito menos a demagogia barata de parcialidade ideológica à qual somos frequentemente expostos no atual cenário político. Jesus alertou que muitos viriam em seu nome e enganariam as pessoas. Pense nisso por um momento. Ele não disse que os enganadores viriam em nome do diabo, nem mesmo em nome de um ídolo, de um falso deus. Não. Jesus advertiu explicitamente que muitos se levantariam e usariam o santo nome de Deus, o nome de Jesus, para promover enganos, mentiras e ensinamentos blasfemos (Mt. 24:5).
Quanto mais um político valer-se do nome de Deus e do Evangelho de Cristo em uma tentativa de autopromoção, mais cautelosamente o discípulo de Jesus deve reagir a tal candidato. Em vez de analisarmos APENAS o discurso de um candidato, devemos avaliar os princípios e estratégias por meio dos quais ele está operando, pois “a sabedoria é justificada”, disse Jesus, “por suas obras” (Mt. 11:19). Não por um discurso persuasivo e aparentemente lógico, não por citações pontuais de versículos bíblicos utilizados como meio de manipulação da verdade e de promover apoio a ideologias de uma ou outra extremidade do espectro político. A sabedoria é justificada por suas obras. E as obras que justificam a sabedoria são as obras de justiça, bondade e amor, baseadas na verdade da palavra de Deus, e que resultam da influência do Espírito Santo. Essas boas obras são “da parte do Pai” (Jo. 10:32), sem O qual não podemos fazer nada, e apontam para a direção de uma existência que flui a partir da virtude transcendental do amor — amor a Deus que se estende generosamente aos outros — um amor que consiste, primariamente, em guardar os mandamentos de Jesus.
As ações que justificam a sabedoria, os atos que devemos analisar na vida de um político e no seu histórico de serviço público, não se referem a uma boa formação acadêmica, uma sólida experiência profissional ou atos hipócritas que carregam a pretensão de piedade, mas que visam exclusivamente alcançar a aprovação do público e obter a glória dos homens. A respeito destes, Jesus advertiu: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens” (Mt. 6:1,4).
Jesus nunca ambicionou por uma posição de poder e autoridade no governo político de Roma. Ele jamais buscou fama e publicidade, nunca usou de sua bondade e generosidade como estratégia para obter popularidade entre os homens. Quando curava os enfermos, ele os repreendia para que não divulgassem o fato. Quando os judeus tentaram levá-lo para fazê-lo rei à força, a atitude de Jesus foi se afastar e se ocultar em um lugar solitário. Ele negou toda a glória e o poder dos reinos mundanos que lhe foram oferecidos pelo príncipe das trevas, porque o Reino de Deus opera a partir de uma perspectiva diferente, de um princípio superior e eterno que se opõe totalmente à lógica e ao procedimento humanos.
Lembre-se disso quando chegar a hora de você escolher um candidato para votar para presidente ou para ocupar uma posição no governo. Não existe uma opção ideal neste mundo, porque a opção ideal para o governo, não apenas da terra, mas de todo o universo, é o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Não há nenhuma utopia reservada para nós neste mundo, mas apenas uma expectativa de aflições que devemos suportar em nome da justiça, com bom ânimo, durante o período de nossa peregrinação na Terra. Contudo, devemos aprender a identificar no cenário político candidatos que, pelo exemplo de uma conduta de vida íntegra, demonstrem o amor, a disposição pacífica e o serviço humilde ao próximo, na compreensão de que, no Reino de Jesus, o maior deve agir como o menor, como servo de todos (Lc. 22:25,27).
Ao mesmo tempo, precisamos estar conscientes das árvores más, das opções que explicitamente “se opõem e se levantam contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração” (2 Tess. 2:4). Essas autoridades que promovem a corrupção, o ódio, a tirania, a mentira e a crueldade, constituem um poder das trevas, uma potestade de malignidade denominada “anticristo”. E, diferentemente da crença popular que prevalece entre muitos cristãos, o anticristo não se refere a um monstro que surgirá exclusivamente no final dos tempos. O apóstolo João declarou, em sua carta, que “muitos anticristos têm surgido” (1 Jo. 2:18). Em sua definição mais básica, anticristo é qualquer pessoa que negue a encarnação e divindade de Jesus, e que se oponha ao governo de Deus através da pessoa de Jesus Cristo. E Cristo é chamado, não de “príncipe deste mundo”, mas Príncipe da paz — uma paz que ele deixou para seus discípulos como herança, e que permanece em nós mesmo em meio às aflições mundanas, mesmo em meio às circunstâncias adversas da vida, mesmo diante da oposição diabólica. É uma paz que ultrapassa todo entendimento, uma paz divina que caracteriza o Reino de Deus e que é o emblema oficial de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo; uma paz que devemos promover e que nos identifica como “filhos do Altíssimo”, como embaixadores do Reino Celestial.
Neste Reino de “paz, justiça e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14:17), somos instruídos a viver segundo os princípios eternos transmitidos por Jesus. Devemos abençoar aqueles que nos amaldiçoam, orar por nossos perseguidores e amar nossos inimigos. Como refletores vivos da misericórdia divina, devemos seguir o exemplo do Pai Celestial, O qual é tão infinitamente benigno e misericordioso, que presenteia até os maus, até os injustos e descrentes, com a bênção da luz do sol em cada nova manhã; com o alento da chuva, que é derramada abundantemente, sobre toda criatura viva que habita na vastidão magnífica da criação de Deus.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” Mateus 5:43,48
Em última análise, Jesus é o único apto a reinar sobre nós. “Para isso nasci”, disse ele a Pôncio Pilatos. Portanto, quando chegar a hora de votar, não se sinta pressionado a se curvar às opções fornecidas pelo mundo. Quando as únicas alternativas disponíveis forem Herodes, Pilatos e os hipócritas religiosos do Sinédrio, a sabedoria de Deus optará pela abstenção. Às vezes, anular o voto é votar em uma definição de justiça que contradiz a lógica humana.
“Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.” João 14:19
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Casal Obama apoia Harris como candidata democrata à presidência
Washington, D.C., Estados Unidos, 28 de julho de 2024 – Agência de Notícias Associated Press – O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e sua esposa Michelle endossaram a vice-presidente Kamala Harris como sua escolha para presidente. A equipe de campanha de Harris divulgou um vídeo na sexta-feira (26) mostrando o momento em que o casal Obama contactou durante a campanha. Barack Obama…
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Trump y Kennedy Jr: la alianza que temen los demócratas para las presidenciales
Entre Kennedy Jr. y Trump ocurrió una llamada telefónica que revela sus intenciones de unirse al candidato republicano si resulta electo El candidato independiente se ubica en tercer lugar en los sondeos de intención de voto en EEUU. Entre él y el expresidente republicano hubo una llamada que seguramente preocupa a los demócratas. Además, su pasado familiar lo acerca a Trump tras el intento de…
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Lula poupa Maduro e Putin, mas ataca Israel e põe em dúvida compromissos com democracia.
Depois das revelações que deixaram patentes certas intenções golpistas do ex-presidente Bolsonaro e sua turma, Lula estava, mais uma vez, com o caminho aberto para se consolidar como líder democrata tanto com a opinião pública interna quanto no cenário internacional. Mas, no lugar de confirmar essa tese, ofereceu três declarações que provocaram dúvidas sinceras. Lula de fato teria compromissos com a democracia?
Em entrevista na Etiópia, o presidente brasileiro comparou a ação de Israel em Gaza ao regime nazista ; poupou o presidente russo, Vladimir Putin, das suspeitas da morte do ativista Alexey Navalny e; também cinicamente, não condenou a expulsão dos funcionários da agência da ONU ligada aos direitos humanos na Venezuela, por condenar a prisão de uma integO presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista em Adis Abeba, Etiópia
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nos três casos, em que se posicionou, na prática, a favor de governos ou movimento antidemocráticos, é possível uma linha mínima de defesa do presidente Lula que tem sido bastante utilizada por seus apoiadores nas redes. Israel, ao que tudo indica, tem cometido crimes de guerra na sua sanha vingativa contra o Hamas, deixa dezenas de milhares de mortos, inclusive crianças inocentes, e o exagero retórico teria uma base factual na violência desmedida. Mas, em uma situação tão antiga, complexa e nuançada como a da Palestina, estar assertivamente de um lado ou de outro é estar errado e cometer injustiças.rante da oposição, Rocío San Miguel, que acusou o governo de praticar tortura contra presos políticos.
No caso de Navalny, é acusado de xenofobia e do onipresente “fascismo”. De fato, o ativista russo participou de uma marcha contra o governo em que estavam neonazistas ao seu lado e deu declarações contra imigrantes de etnias não russas. Mas a morte do ativista não diminui o fato de que ele não é o primeiro, e talvez não seja o último, opositor russo envenenado em circunstâncias misteriosas. Nem o que aparece morto. Há uma lista de gente que morreu dessa maneira, inclusive uma repórter, Anna Politkovskaya, crítica de Vladimir Putin. O autocrata russo, inclusive, também é responsável por morte de crianças inocentes em bombardeios na Ucrânia, mas nesse caso recebe o beneplácito do colega sul-americano.
Já com relação à Venezuela, um líder tão boquirroto como nosso presidente, rápido em condenar inimigos políticos internos e externos, alegar desconhecimento tergiversa o cinismo. Lula segue na sua campanha de reabilitar o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Pelo jeito, pode ser a pior pessoa do mundo, mas basta ser antiamericano ou mesmo antiocidental que contará com a boa-vontade lulista.
Fica a dúvida de quais são as intenções do presidente. Se é uma questão de assessoramento, de ideologia, ou pragmatismo. No último caso, entretanto, cada vez faz menos sentido. Porque além do apoio de seu rebanho mais fiel, que irá consentir e defender qualquer coisa que faça, Lula não agrega ninguém com suas declarações. No máximo perde apoios. De aplausos inesperados, até agora, só do grupo terrorista Hamas.
Por causa de suas posições internacionais, Lula agora está distante dos Estados Unidos do Partido Democrata e estará ainda mais longe dos Republicanos, em caso de vitória de Donald Trump. Está em rota de colisão com os países europeus que se posicionam contra a Rússia. E, mesmo no seu quintal, Lula não tem apoio da Argentina de Javier Milei, por óbvios motivos. Líderes esquerdistas do continente têm se distanciado da posição do petista, caso de Gabriel Boric, mandatário do Chile, e José Mujica, ex-presidente do Uruguai – ambos têm condenado ações autoritárias cometidas por Nicolas Maduro. Na verdade, hoje, que país ou grupos de países relevantes que o Brasil lidera? Neste momento, nenhum.
Lula então se distancia dos moderados e se isola no panorama internacional. O que ganha o Brasil em ser severo contra as posições das democracias ocidentais e estar no lado contrário de Joe Biden, dos EUA, Emmanuel Macron, da França, e Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão? A necessidade da compra de fertilizantes da Rússia parece ser um argumento insuficiente no apoio velado a Putin (nesse caso, paradoxalmente, Lula tem a companhia algo desairosa tanto de Jair Bolsonaro como de Donald Trump).
Ao sair do governo em 2010, Lula tinha altíssimos índices de popularidade e certa relevância internacional. Agora enfrenta um país dividido, calcificado, e não conseguiu encontrar ainda seu papel na arena internacional. Há década e meia atrás ele era “o cara”, segundo o ex-presidente Barack Obama. Hoje não mais. Segundo Obama, em suas memórias, “Lula tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall e circulavam boatos de clientelismo governamental, negócios por debaixo do pano e propinas na casa dos milhões”. Está na Página 353 de Uma Terra Prometida, para quem quiser conferir. Tammany Hall, não por acaso, é uma quadrilha política que agiu por décadas no estado de Nova York.
Após a glória e o ocaso na prisão, e até mesmo com perda de prestígio internacional, Lula se reinventou politicamente como o salvador da democracia brasileira, líder de uma frente ampla que unia esquerda, centristas, moderados, empresários e muita gente que apertou o 13 para evitar os riscos e as bizarrices do governo Bolsonaro. Do ponto de vista internacional coloca tudo a perder ao apoiar, velada ou abertamente, ditadores e terroristas em diferentes locais do mundo.
Fonte: O Estadão.
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