#partido democrata
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lanternaverdebiel1 · 3 months ago
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ferrolano-blog · 29 days ago
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James K. Galbraith: Trump ha recibido unos pocos más de votos, pero Kamala Harris sufrió una caída desastrosa de casi 10 millones de votos... De nada sirvieron las millonadas que los demócratas gastaron en la campaña. Hace cuatro años, Biden obtuvo mejores resultados hablando a los votantes desde su casa... La verdadera explicación es esta: uno de los bandos votó con toda su fuerza, el otro no... El liderazgo demócrata diseñó esta situación; de modo que fué lo que deseó... El liderazgo demócrata prefiere perder una o dos elecciones, antes que abrir el partido a gente que no puede controlar... De modo que la elección de 2024 fue un suicidio. El liderazgo demócrata fue, en el mejor de los casos, indiferente a la pérdida del acceso al voto, negligente en la retención de los votantes nuevos de 2020 y proactivo en lograr la abstención de lo poco que queda de su ala «izquierda». Intentó encubrirlo, como de costumbre, con apoyos de los famosos y políticas identitarias. Como de costumbre, no funcionó. Pero la próxima vez, los mandarines del partido y sus apparatchiks seguirán en sus puestos, listos para volver a intentarlo
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multipolar-online · 2 months ago
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radioshiga · 4 months ago
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Biden e Harris fazem primeira aparição conjunta após renúncia
Upper Marlboro, Maryland, Estados Unidos, 16 de agosto de 2024 (Agência de Notícias Associated Press) – O presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris realizaram ontem sua primeira aparição conjunta desde que Biden anunciou que não concorrerá à reeleição, em um esforço para unificar o Partido Democrata antes da convenção nacional na próxima semana. O evento, realizado em Maryland,…
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adribosch-fan · 5 months ago
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Black Lives Matter califica de “teatro político” nominación de Kamala Harris
La organización de extrema izquierda pro Partido Demócrata está criticando la imposición de la élite del partido, y consideran a Kamala Harris una “desconocida” En imagen de archivo del domingo 23 de agosto de 2020, manifestantes del movimiento Black Lives Matter sostiene carteles durante la “Marcha del Millón de Personas” por el centro de Londres. AP/Frank Augstein, archivo Por JUDITH…
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prontaentrega · 9 months ago
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I think howard is gay but it just never came up bc its not relevant to jimmy. He probably has an offscreen husband and 2 kids (surrogacy) (derogatory)
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esqrever · 10 months ago
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Podcast - Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
Este episódio foi gravado em pleno rescaldo das Eleições Legislativas 2024 e opinamos como deve ser: a quente 🥵 Não percam! #Podcast 🎙️🌈- Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO PRIMEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Este episódio do podcast é gravado no rescaldo dos resultados das Eleições Legislativas 2024. Como calculam os ânimos estão em baixo, mas falamos do que isto pode significar para o futuro das pessoas LGBTI+ em Portugal. Depois passamos para assuntos mais…
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jornalgeopolitico · 8 days ago
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Trump: O que podemos esperar?
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Artigo escrito por - Andrey Kortunov - Doutor em História, Diretor Acadêmico do Conselho Russo de Assuntos Internacionais, Membro do RIAC
Sabemos muito bem que a política externa dos EUA sempre foi e continuará sendo bipartidária; republicanos e democratas geralmente têm muito mais divergências em questões domésticas do que internacionais. Também é evidente que um papel muito importante na formulação da política externa dos EUA pertence ao chamado Estado Profundo — um poderoso estrato de burocratas seniores não eleitos que ocupam os escritórios de canto na maioria dos departamentos e agências federais importantes.
Além disso, o sistema político dos EUA é baseado em freios e contrapesos; portanto, algumas decisões tomadas na Casa Branca ou no Foggy Bottom podem ser revisadas, modificadas ou mesmo diretamente desafiadas no Capitólio. Finalmente, ninguém pode desconsiderar uma poderosa inércia política, financeira e burocrática que impede quaisquer mudanças abruptas na política externa dos EUA.
E, no entanto, apesar de toda essa sabedoria convencional, milhões de pessoas ao redor do mundo estavam sem fôlego acompanhando os eventos dramáticos da campanha eleitoral presidencial dos EUA de 2024. Tal atenção não pode ser explicada por pura curiosidade, embora, é claro, a curiosidade esteja embutida na natureza humana.
O resultado das eleições de novembro nos EUA, sem dúvida, terá um impacto profundo em como os Estados Unidos se posicionarão no sistema internacional moderno, pelo menos pelos próximos quatro anos e, possivelmente, por muito mais tempo.
As mudanças na política externa dos EUA, por sua vez, afetarão inevitavelmente, embora de forma desigual e às vezes até mesmo não previsível, todas as nações do nosso planeta. As diferenças de personalidade entre o ainda em exercício presidente Joe Biden e o presidente eleito Donald Trump dificilmente poderiam ser mais nítidas. Biden passou a maior parte de sua vida adulta como um político profissional que amadureceu durante a Guerra Fria e está acostumado a procurar por diversos desafios estrangeiros e ameaças externas surgindo nos Estados Unidos.
Trump fez carreira profissional no ramo imobiliário de Nova York, onde buscam oportunidades de desenvolvimento, contratos e, acima de tudo, lucros.
Biden nunca sofreu grandes derrotas políticas que pudessem colocar sua carreira tranquila e excepcionalmente bem-sucedida em questão (exceto por duas tentativas frustradas de obter a indicação do Partido Democrata como candidato às eleições presidenciais em 1988 e em 2008).
Trump passou por algumas falências, vários processos, inúmeros escândalos na mídia e, em janeiro de 2021, foi quase descartado como uma figura pública influente. Seu último retorno político foi realmente espetacular e cheio de drama; nada parecido aconteceu na América desde Grover Cleveland em 1893. Durante seus quatro anos no Salão Oval, Biden meticulosamente perseguiu a política do neoliberalismo ortodoxo herdada dos dias gloriosos de Barak Obama (2009–2017) e Bill Clinton (1993–2001).
O foco contemporâneo da agenda neoliberal é uma restauração ou mesmo uma ressurreição da ordem internacional unipolar com a liderança inquestionável dos EUA no centro, como essa ordem existia na década de 1990. Essa ortodoxia neoliberal é baseada em uma fundação ideológica sólida, mas sem dúvida já arcaica e não particularmente convincente, que define o sistema internacional através das lentes de uma luta contínua de “democracias liberais” contra “autocracias iliberais”.
Donald Trump definitivamente não é um neoliberal. Além disso, ele dificilmente se parece com um liberal clássico. O 47º presidente dos Estados Unidos não parece se importar com democracias e autocracias ou mesmo com a estabilidade ou instabilidade do sistema internacional em geral. Instabilidade regional ou global não são sua maior preocupação, desde que os Estados Unidos não estejam diretamente envolvidos no gerenciamento dessa instabilidade.
Trump não é de forma alguma um belicista, mas também não é um lutador comprometido pela paz universal. Além disso, uma liderança global abstrata dos EUA não importa tanto para ele. Em sua visão, a política externa é um investimento, não uma responsabilidade inerente de uma grande potência.
Como qualquer investimento, a política externa deve trazer retornos rápidos e elevados para o investidor, ou seja, para os Estados Unidos da América. Trump declarou mais de uma vez sua clara intenção de cortar “acordos” com parceiros americanos e adversários americanos igualmente para promover interesses imediatos e muito específicos — principalmente econômicos — dos EUA no mundo. Se um “acordo” falha, há sempre outro surgindo no horizonte.
Os democratas sob Biden estavam tentando desesperadamente desacelerar mudanças inevitáveis ​​no sistema internacional e, em circunstâncias favoráveis, até mesmo revertê-las. Trump parece estar pronto para abraçar mudanças, se ele conseguir canalizá-las na direção vantajosa para os Estados Unidos. Ele não iniciará guerras, mas aumentará as tarifas comerciais. Ele está pronto para alcançar concorrentes dos EUA e até mesmo inimigos dos EUA, mas ele está relutante em apoiar a maioria das organizações internacionais, incluindo aquelas fundadas e nutridas por muitas décadas pelos Estados Unidos. Ele não quer ver americanos morrendo em cantos distantes do mundo, mas ele não valoriza o controle de armas que, em sua visão, pode estabelecer restrições desnecessárias à postura de defesa dos EUA.
Essa distinção crítica de mentalidade entre os dois líderes define suas abordagens divergentes para muitas tendências e dimensões internacionais do sistema internacional. Por exemplo, se Biden continuar sendo um defensor dedicado da globalizaç��o, Trump não tem nada contra se juntar a uma multidão diversa de antiglobalistas e pode até tentar liderá-la.
Se Biden considera promover valores e normas dos EUA no exterior como uma prioridade máxima da política externa americana, Trump não se importa tanto com valores em geral e não vê necessidade de diluir o excepcionalismo dos EUA tentando americanizar o resto do globo em particular. Em sua mentalidade, os Estados Unidos não têm o dever de liderar o mundo na base pro bono — há muitos problemas candentes em casa que exigem sua atenção urgente.
Se Biden nunca perdeu a chance de ressaltar seu comprometimento com o multilateralismo (embora alguém possa questionar sua definição do termo), Trump, ao contrário, prefere explicitamente formatos internacionais bilaterais e, se necessário, não hesitará em tomar ações unilaterais. Se Biden confiou fortemente nessa equipe de política externa altamente profissional delegando muitos poderes e autoridade aos seus associados de confiança, Trump é muito cético em relação ao Estado Profundo e é mais provável que confie em uma diplomacia de alto nível altamente pessoal.
Se Biden preferiu lidar com líderes com ideias semelhantes, como a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen ou o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, Trump parece se sentir mais confortável na companhia de fortes carismáticos personalistas como o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán ou o presidente argentino Javier Milei. Se Biden tem sido principalmente avesso a riscos, Trump vai correr riscos. O primeiro tentou manobrar melhor que seus oponentes, o último tentará intimidá-los.
Não é difícil prever que o segundo mandato de Trump não será o mesmo que seu primeiro mandato. Ele adquiriu muita experiência — não apenas como presidente, mas também como um político de oposição azarão. Nada sugere, no entanto, que ele será mais moderado, mais equilibrado e mais acomodado. Na verdade, o oposto é provável — ele buscará vingança pelo que acredita ser um tratamento injusto da grande mídia, processos ilegais e inúmeras traições pessoais de seus antigos amigos e associados. Além disso, este será seu último mandato. Ele não precisa pensar em reeleição, mas deve se concentrar em seu futuro legado. Suas primeiras indicações para os cargos mais altos da nova Administração são um sinal claro de que ele pretende ser mais, não menos radical, em muitos de seus empreendimentos futuros.
Em todo caso, os próximos quatro anos provavelmente serão um período difícil para a política externa dos EUA. Entre muitas outras coisas com as quais o presidente eleito não parece se importar está a divisão política cada vez mais profunda dentro da sociedade dos EUA. Quase 70 milhões de eleitores dos EUA que apoiaram Kamala Harris em 5 de novembro não vão se juntar à coalizão MAGA amanhã; eles não vão esquecer e não vão perdoar o retorno espetacular de Trump.
Eles também buscarão vingança e retribuição. E é improvável que Trump faça um esforço extra para envolver esse eleitorado hostil e cético. Se os Estados Unidos permanecerem desunidos, é difícil esperar deles uma política externa consistente ou mesmo completamente racional.
“Todo reino dividido contra si mesmo será devastado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Evangelho de Marcos: Capítulo 3: Versículo 25).
O que sugere que um caminho esburacado está por vir não apenas para os americanos desunidos, mas para o resto de nós também.
Publicado pela primeira vez no Synergia Foundation Insights .
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editoriadors-blog · 10 months ago
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Lula poupa Maduro e Putin, mas ataca Israel e põe em dúvida compromissos com democracia.
Depois das revelações que deixaram patentes certas intenções golpistas do ex-presidente Bolsonaro e sua turma, Lula estava, mais uma vez, com o caminho aberto para se consolidar como líder democrata tanto com a opinião pública interna quanto no cenário internacional. Mas, no lugar de confirmar essa tese, ofereceu três declarações que provocaram dúvidas sinceras. Lula de fato teria compromissos com a democracia?
Em entrevista na Etiópia, o presidente brasileiro comparou a ação de Israel em Gaza ao regime nazista ; poupou o presidente russo, Vladimir Putin, das suspeitas da morte do ativista Alexey Navalny e; também cinicamente, não condenou a expulsão dos funcionários da agência da ONU ligada aos direitos humanos na Venezuela, por condenar a prisão de uma integO presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista em Adis Abeba, Etiópia
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nos três casos, em que se posicionou, na prática, a favor de governos ou movimento antidemocráticos, é possível uma linha mínima de defesa do presidente Lula que tem sido bastante utilizada por seus apoiadores nas redes. Israel, ao que tudo indica, tem cometido crimes de guerra na sua sanha vingativa contra o Hamas, deixa dezenas de milhares de mortos, inclusive crianças inocentes, e o exagero retórico teria uma base factual na violência desmedida. Mas, em uma situação tão antiga, complexa e nuançada como a da Palestina, estar assertivamente de um lado ou de outro é estar errado e cometer injustiças.rante da oposição, Rocío San Miguel, que acusou o governo de praticar tortura contra presos políticos.
No caso de Navalny, é acusado de xenofobia e do onipresente “fascismo”. De fato, o ativista russo participou de uma marcha contra o governo em que estavam neonazistas ao seu lado e deu declarações contra imigrantes de etnias não russas. Mas a morte do ativista não diminui o fato de que ele não é o primeiro, e talvez não seja o último, opositor russo envenenado em circunstâncias misteriosas. Nem o que aparece morto. Há uma lista de gente que morreu dessa maneira, inclusive uma repórter, Anna Politkovskaya, crítica de Vladimir Putin. O autocrata russo, inclusive, também é responsável por morte de crianças inocentes em bombardeios na Ucrânia, mas nesse caso recebe o beneplácito do colega sul-americano.
Já com relação à Venezuela, um líder tão boquirroto como nosso presidente, rápido em condenar inimigos políticos internos e externos, alegar desconhecimento tergiversa o cinismo. Lula segue na sua campanha de reabilitar o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Pelo jeito, pode ser a pior pessoa do mundo, mas basta ser antiamericano ou mesmo antiocidental que contará com a boa-vontade lulista.
Fica a dúvida de quais são as intenções do presidente. Se é uma questão de assessoramento, de ideologia, ou pragmatismo. No último caso, entretanto, cada vez faz menos sentido. Porque além do apoio de seu rebanho mais fiel, que irá consentir e defender qualquer coisa que faça, Lula não agrega ninguém com suas declarações. No máximo perde apoios. De aplausos inesperados, até agora, só do grupo terrorista Hamas.
Por causa de suas posições internacionais, Lula agora está distante dos Estados Unidos do Partido Democrata e estará ainda mais longe dos Republicanos, em caso de vitória de Donald Trump. Está em rota de colisão com os pa��ses europeus que se posicionam contra a Rússia. E, mesmo no seu quintal, Lula não tem apoio da Argentina de Javier Milei, por óbvios motivos. Líderes esquerdistas do continente têm se distanciado da posição do petista, caso de Gabriel Boric, mandatário do Chile, e José Mujica, ex-presidente do Uruguai – ambos têm condenado ações autoritárias cometidas por Nicolas Maduro. Na verdade, hoje, que país ou grupos de países relevantes que o Brasil lidera? Neste momento, nenhum.
Lula então se distancia dos moderados e se isola no panorama internacional. O que ganha o Brasil em ser severo contra as posições das democracias ocidentais e estar no lado contrário de Joe Biden, dos EUA, Emmanuel Macron, da França, e Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão? A necessidade da compra de fertilizantes da Rússia parece ser um argumento insuficiente no apoio velado a Putin (nesse caso, paradoxalmente, Lula tem a companhia algo desairosa tanto de Jair Bolsonaro como de Donald Trump).
Ao sair do governo em 2010, Lula tinha altíssimos índices de popularidade e certa relevância internacional. Agora enfrenta um país dividido, calcificado, e não conseguiu encontrar ainda seu papel na arena internacional. Há década e meia atrás ele era “o cara”, segundo o ex-presidente Barack Obama. Hoje não mais. Segundo Obama, em suas memórias, “Lula tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall e circulavam boatos de clientelismo governamental, negócios por debaixo do pano e propinas na casa dos milhões”. Está na Página 353 de Uma Terra Prometida, para quem quiser conferir. Tammany Hall, não por acaso, é uma quadrilha política que agiu por décadas no estado de Nova York.
Após a glória e o ocaso na prisão, e até mesmo com perda de prestígio internacional, Lula se reinventou politicamente como o salvador da democracia brasileira, líder de uma frente ampla que unia esquerda, centristas, moderados, empresários e muita gente que apertou o 13 para evitar os riscos e as bizarrices do governo Bolsonaro. Do ponto de vista internacional coloca tudo a perder ao apoiar, velada ou abertamente, ditadores e terroristas em diferentes locais do mundo.
Fonte: O Estadão.
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josuejuniorworld · 3 months ago
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100 anos de Jimmy Carter: Realizações Presidenciais e Pós-Presidenciais.
O ex-presidente Jimmy Carter, um dos nomes mais influentes do Partido Democrata, supervisionou marcos importantes tanto em política interna quanto externa durante seu mandato. Entre seus maiores feitos estão os Acordos de Camp David, um histórico tratado de paz entre o Egito e Israel, que trouxe estabilidade à região do Oriente Médio. No cenário doméstico, Carter foi responsável pela criação de…
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lanternaverdebiel1 · 5 months ago
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ferrolano-blog · 4 months ago
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Celebración en la Convención Nacional Demócrata en tiempos de genocidio. La alegría estaba por todas partes, siempre y cuando no se pensara en Gaza... En una oscura sala de conferencias fuera del perímetro de seguridad, me reuní con un grupo de valientes médicos que describían los horrores más inimaginables, flanqueados por delegados no comprometidos. Todos ellos habían trabajado como voluntarios en Gaza, a veces durante meses. Ahora estaban en Chicago para intentar abrirse paso, para apelar a la humanidad de los asistentes a la Convención... "Vi cabezas de niños destrozadas por balas que nosotros pagamos, no una ni dos veces, sino todos los días"... El latigazo que supuso pasar de la sala de conferencias beige de un gran centro de convenciones casi vacío, en la que se hablaba con médicos que pedían algún tipo de cambio en la política, a la excitación febril de la abarrotada sala de convenciones, fue aleccionador. El contraste era moralmente perturbador para cualquiera que crea en la línea recta entre la Casa Blanca y las imágenes ininterrumpidas de niños muertos. Pero la mayoría no cree. Y no está claro cómo hacer esa conexión para millones de personas que simplemente no quieren ver lo que es obvio... Un grupo de 29 delegados no comprometidos, por su parte, hizo todo lo posible por ser la voz propalestina más razonable, leal y moderada del grupo. El partido rechazó su petición... las bombas continúan y la fiesta sigue. Gaza desaparece de nuestras mentes y del campo de visión de los asistentes a la gran celebración. Y todos, o al menos los que no están en el lado equivocado de las armas estadounidenses, vuelven a sentir «alegría» de un breve turno de palabra (Adam Johnson)
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thxnerd · 11 months ago
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Ei! Você viu o KATHERINE GRACE LEWIS por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 35 ANOS DE IDADE e se parece muito com KERRY WASHINGTON. Acho que ela se formou com especialização em CIÊNCIAS POLÍTICAS e em 2014 se parecia muito com ALISHA BOE. Dizem que ela era THE NERD e Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia STYLE DE TAYLOR SWIFT tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser INTELIGENTE, mas também poderia ser ARROGANTE. Será que em 2024 ela ainda é assim?
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2024 — KATHERINE
Quem não conhece Katherine Grace Lewis, provavelmente não está envolvido ou acompanha o mundo político. A mulher formada em Ciências Políticas na UCLA e pós graduada pela Universidade de Columbia em Gerenciamento de Crises está ativamente envolvida no ambiente político a 8 anos.
Conhecida como a “Savior”, Katherine se destaca em seu brilhante papel de consultora e gerenciamento de campanhas, além de comentarem entre línguas que também trata de assuntos particulares de membros do alto escalão político, uma vez que seu trabalho gerencial aborda resoluções em crises e problemas que podem manchar a imagem dos candidatos.
Katherine reside em uma bela mansão em Bel Air, com dois andares e mais de oito quartos. A Lewis já foi capa de diversas revistas importantes, principalmente após trabalhar na campanha de Donald Trump. Sempre discreta, Katherine não compra lados entre Republicanos e Democratas, seus serviços são solicitados e efetuados com sucesso para ambos os partidos. Nunca foi vista fazendo propaganda para nenhum de seus clientes, resguardando-se do direto de voto secreto.
Em suas entrevistas, Katherine sempre é perguntada de sua vida pessoal, inclinando-se a não responder nenhuma pergunta. Houveram boatos de que se envolveu com um de seus clientes, um senador, a alguns anos e que a relação gerou um fruto. Não há indícios de que Katherine levou a gestação à frente, ou que de fato o rumor é verídico.
Sempre discreta, em conjuntos de terno em cores neutras, há quem a considere até mesmo um ícone da moda, por seu bom gosto clássico. Seu jeito reservado mascara sua personalidade observadora e sua mente rápida, sua capacidade de resolver problemas é o que chamava a atenção para a mulher, desde a faculdade. É inteligente, astuta e fria. Nunca age sem pensar ou pontuar os prós e os contras.
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2014 — KATH
Katherine “Kath” Grace Lewis é a aluna mais brilhante de todo o prédio de ciências humanas. Ingressou na UCLA ainda muito nova, pulando a etapa de universidade comunitária. A garota recebeu uma bolsa de estudos integral, indicada por seus professores e diretores. Ingressou em Ciências Políticas por amor à discussão cultural, dedicando-se com fervor aos estudos e ao clube de xadrez.
A família Lewis era desconhecida na cidade. Boatos diziam que mãe e filha vieram fugidas de outra cidade, do estado de Ohio. Problemas familiares envolvendo seus pais foram o motor para que a menina se dedicasse completamente aos estudos, ganhando a sonhada bolsa na UCLA e convencendo sua mãe a fugirem da figura paterna.
Apesar de todas as situações envolvendo sua família, Kath era conhecida por seu temperamento doce, alegre e brilhante. Confiava plenamente em seus colegas e amigos, além de ter mantido um esquema de venda de trabalhos para ajudar no sustento de sua casa. Era comum vê-la na biblioteca, ou em corredores, atolada em livros de direito e anotações em letras miúdas.
Seu jeito doce e beleza delicada não passaram despercebidos por rapazes que sentiam em sua falta de malícia, o motor para se aproximarem com segundas intenções. Por mais inocente que fosse, Kath acreditava em amor verdadeiro e era sempre pega ouvindo Taylor Swift em seu dormitório.
No último ano, a sênior Kath teve uma mudança brusca em sua personalidade, ou no que aparentava. Seu jeito falante deu lugar ao silêncio, e sua timidez se tornou irritação. Ninguém soube explicar como a doce Kath se tornou tão fria da noite para o dia, boatos incluíam desde problemas familiares à apostas entre os rapazes populares e falta de limite de alguns docentes.
A moça se dedicou ainda mais em seus estudos, fechando seu círculo social em livros e monitorias. Graduou-se com méritos e, praticamente correndo, mudou-se para Nova York, com a desculpa de ter ganho uma bolsa na Universidade de Columbia, quando se tinha a certeza de que Kath havia sido aprovada para o programa em Yale.
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radioshiga · 5 months ago
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Casal Obama apoia Harris como candidata democrata à presidência
Washington, D.C., Estados Unidos, 28 de julho de 2024 – Agência de Notícias Associated Press – O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e sua esposa Michelle endossaram a vice-presidente Kamala Harris como sua escolha para presidente. A equipe de campanha de Harris divulgou um vídeo na sexta-feira (26) mostrando o momento em que o casal Obama contactou durante a campanha. Barack Obama…
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adribosch-fan · 5 months ago
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Trump y Kennedy Jr: la alianza que temen los demócratas para las presidenciales
Entre Kennedy Jr. y Trump ocurrió una llamada telefónica que revela sus intenciones de unirse al candidato republicano si resulta electo El candidato independiente se ubica en tercer lugar en los sondeos de intención de voto en EEUU. Entre él y el expresidente republicano hubo una llamada que seguramente preocupa a los demócratas. Además, su pasado familiar lo acerca a Trump tras el intento de…
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multipolar-online · 6 months ago
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6 patos mancos e Giorgia Meloni: conheça a turma do G7 de 2024
A reunião desta semana dos líderes do G7 na Itália parece mais a última ceia do que uma demonstração de poder ocidental.
13 DE JUNHO DE 2024 04:00 CETPOR HANNAH ROBERTS, ZI-ANN LUM, KYLE DUGGAN, MATT BERG, ERIC BAZAIL-EIMIL E TIM ROSS no POLITICO
ROMA — Com a guerra na Ucrânia em seu terceiro ano, partidos de extrema direita invadindo os centros de poder da Europa e do Oriente Médio em chamas, o mundo democrático precisa urgentemente de uma liderança forte do G7 nesta semana.
Sonhe.
A cúpula do G7 no balneário de Borgo Egnazia, no sul da Itália, apresenta sem dúvida a reunião de líderes mais fraca que o grupo reuniu durante anos. A maioria dos participantes está distraída com eleições ou crises domésticas, desiludida com anos no cargo ou agarrada desesperadamente ao poder.
O francês Emmanuel Macron e o britânico Rishi Sunak estão lutando contra campanhas eleitorais antecipadas que convocaram em esforços de última hora para reverter suas fracas fortunas.
O alemão Olaf Scholz foi humilhado por nacionalistas de extrema-direita nas eleições para o Parlamento Europeu do último fim de semana e pode ser derrubado em breve.
Justin Trudeau, primeiro-ministro há nove anos no Canadá, falou abertamente sobre deixar seu emprego "louco".
O japonês Fumio Kishida está enfrentando sua pior avaliação pessoal antes de uma disputa pela liderança no final deste ano.
E há ainda Joe Biden.
O filho do presidente dos Estados Unidos, Hunter, de 81 anos, foi considerado culpado de acusações de porte de arma na terça-feira, apenas duas semanas antes do primeiro debate crucial de seu pai com um ressurgente Donald Trump em uma campanha presidencial que o democrata corre sério risco de perder.
"Com exceção de Meloni, os líderes na cúpula do G7 são todos muito fracos", disse Ivo Daalder, que atuou como embaixador dos EUA na Otan durante o governo do ex-presidente Barack Obama. "Trudeau provavelmente não vai ganhar a próxima eleição. Biden tem uma disputa eleitoral difícil. Scholz está enfraquecido. Macron está enfraquecido. Sunak é um 'homem morto andando', e Kishida também tem problemas sérios em casa."
Fã de Tolkien
A italiana Giorgia Meloni, por outro lado, não consegue parar de vencer.
Dois anos depois de chegar ao poder como líder do partido de extrema-direita Irmãos da Itália, a popular fã de Tolkien de um distrito de colarinho azul de Roma aumentou a participação popular de seu partido nas eleições europeias de domingo. Ela agora está pronta para desempenhar um papel crítico moldando a direção futura da política da UE em Bruxelas.
Mas Meloni não lidera uma superpotência. No cenário internacional, há muito que a Itália, a nona maior economia do mundo, pode fazer.
Há meses, sob administração italiana, autoridades da Europa e dos EUA tentam martelar suas diferenças para anunciar um plano do G7 para alavancar ativos russos congelados em bancos ocidentais para fornecer um enorme empréstimo à Ucrânia.
Mas, às vésperas da cúpula, ainda não há sinal de acordo. Em vez disso, as autoridades europeias estão expressando raiva palpável com uma proposta dos EUA de compartilhar o ônus do financiamento como excessivamente unilateral e um passivo potencialmente maciço para a UE.
A Ucrânia, que ainda luta para repelir a invasão da Rússia, precisa do dinheiro urgentemente.
Se a proposta de empréstimo não puder ser assinada na Puglia, as negociações correm o risco de se arrastar até o verão e perigosamente perto das eleições americanas de novembro. Poucas autoridades europeias estão confiantes de que, se Trump vencer, ele se mostrará um aliado confiável na guerra da Ucrânia contra a Rússia. E, independentemente do resultado, uma campanha presidencial atingindo seu clímax de alteração da democracia não será um momento propício para fechar acordos multilaterais com os Estados Unidos.
Isso não torna um acordo do G7 mais provável. Todos os homens à mesa da cimeira têm razões para se preocuparem com as preocupações internas, ninguém mais do que o Presidente francês, enredado numa campanha eleitoral antecipada de sua própria autoria. "Vai ser muito difícil para Macron concordar com o uso de ativos russos antes do fato de que ele tem uma eleição", disse Daalder.
Mesmo seus próprios colegas de partido não querem o rosto de Macron em seus cartazes de campanha ou mesmo ouvir sua voz no rádio, temendo que ele agora seja tão tóxico que os leve ao desastre eleitoral.
O reitor
No Canadá, Trudeau chegou a aspirar a ser "reitor" do G7. Apesar das convulsões em todo o mundo, o gabinete de Trudeau ainda acredita que o G7 funciona "de forma extremamente eficaz", com um alto funcionário canadense dizendo: "Não acho que a banda esteja à beira de se separar".
Mas com a próxima eleição do Canadá no horizonte, o sol também pode estar se pondo em Trudeau. Neste momento, espera-se que ele perca em uma derrota esmagadora para seu principal adversário, o líder conservador Pierre Poilievre.
"Vimos em todo o mundo uma ascensão de forças populistas de direita em praticamente todas as democracias", disse Trudeau na segunda-feira na cidade de Quebec, em resposta à pergunta de um repórter sobre a ascensão da direita na França. "É preocupante ver partidos políticos optando por instrumentalizar a raiva, o medo, a divisão, a ansiedade."
No Reino Unido, Sunak enfrenta uma derrota histórica para seu Partido Conservador após 14 anos conturbados no poder. As pesquisas indicam que a eleição de 4 de julho resultará em uma derrota de centro-esquerda para o líder trabalhista da oposição, Keir Starmer, então o que Sunak disser na Puglia nesta semana provavelmente atrairá sorrisos educados.
Biden também está indo para a Itália em meio a uma eleição iminente e pesquisas desfavoráveis. Ele está tendo que fazer grandes promessas aos eleitores sobre o que um segundo mandato poderia entregar, sem garantias de que estará no cargo para executá-las.
Na Europa, a maioria dos governos está menos interessada em Biden do que preocupada com a perspectiva de Trump voltar a perturbar a ordem mundial mais uma vez.
Mesmo que os líderes não consigam avançar no financiamento da Ucrânia, a cúpula marca uma oportunidade para seu anfitrião, pelo menos.
O momento de Meloni
De acordo com autoridades italianas, falando como outros sob condição de anonimato para discutir assuntos sensíveis, Meloni usará a cúpula para promover os interesses da Itália. Ela também deve se envolver em conversas com líderes da UE sobre quem deve receber os principais cargos do bloco, incluindo a potencial recondução de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão Europeia. Para garantir um segundo mandato, Von der Leyen precisa tanto do apoio de líderes da UE, como Meloni, quanto de uma maioria no Parlamento recém-eleito.
"Saímos como o governo mais fortalecido, indo na contramão da tendência", disse Meloni à rádio RTL na segunda-feira. "Entre os governos dos grandes países europeus, somos certamente os mais fortes. Não pretendo usar esse resultado para mim, mas usar cada voto para a centro-direita para obter resultados para os italianos."
A agenda que Meloni definiu para a cúpula se apega aos interesses estratégicos da Itália - incluindo África, migração e Mediterrâneo. Seu governo pretende aproveitar o investimento em infraestrutura africana para reduzir o apelo da migração em massa para a Europa, enquanto sua equipe também quer fechar acordos com países africanos para bloquear a migração.
O sucesso eleitoral de Meloni a ajudará a atrair apoio para seus temas de estimação, disse Giovanni Orsina, professor de história política da Universidade Luiss, em Roma. "Com um G7 liderado pela Itália e ocorrendo na Itália, Meloni pode entrar com toda a sua força política."
Embora a influência de Roma seja limitada em comparação com os principais atores do G7, como os EUA, sugeriu Orsina, Meloni é "certamente muito forte agora" e, "se for habilidosa, pode acabar com um sucesso internacional importante, conseguindo colocar os assuntos importantes para ela na agenda".
"Poucos líderes conseguem ganhar votos depois de dois anos governando."
Miles Herszenhorn contribuiu com reportagens.
#G7
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