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Limites Íntimos [Poesia]
Limites Íntimos [Poesia] - Você já derrubou minhas fronteiras. Eu não sou mais dona de minha mente. Meu coração é seu espólio, não o jogue na fogueira que já arde de meu templo na frente. #intimidade #poesiadark #manipulação #jogosmentais
[Leia com o Áudio da Poesia!] Você já derrubou minhas fronteiras. Eu não sou mais dona de minha mente. Meu coração é seu espólio, não o jogue na fogueira que já arde de meu templo na frente. Com suas palavras de domínio e manipulação, você rompeu meus limites íntimos. Segredos que eu não partilharia nem sob condenação, você tem agora nas palmas de sua mão como mimos. Sua voz como o doce que…
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#aprenda a estabelecer limites#cuidado com manipulações#enganos#intimidade#jogosmentais#limites#manipulação#não caia em jogos mentais#palavras falsas#pessoas manipulativas#poema#poemadark#poesia#poesiadark#segredos
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Às vezes aqueles que amamos também nos oferecem surpresas desagradáveis que nos magoam e desiludem para sempre.
#projectloveandlife#amor#projetoalmaflorida#notas de amor#sobre amor#aesthetic#romance quotes#gente falsa#falsos sentimientos#falso amor#sem palavras#sem coração#amor de deus
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O Meu amor te dará a força e a coragem que te são necessárias nessas questões. Diário 229.
#Jesus#retiro#coragem#alma#amor#noviça#Irmã#faustina#guiarei#conformarte#paz#atormentarme#dúvidas#falsa#ouvi#palavras#filha#imagina#soberana#terra#inteira#poder#acordo#vontade#possibilidade#aproxima#ouvido#MeuCoração#esquece#medita
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pensando aqui e os tapas na cara mais babados do seventeen são do jeonghan ou do minghao
papo retíssimo que vou falar dos dois e coloco eles quase que em dois extremos de um espectro que eu acabei de criar na minha cabeça:
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/959b67300f175fb5b1f7146549ac2c37/a966c5c20f1fcec0-b4/s540x810/3fa6ba789d5efd69dd1c4449144e916229a9afa4.jpg)
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
→ tapas de apreciação!!!
→ é pra fazer doer como qualquer outro, mas são dados no sentido de te elogiar ou "descontar" um pouquinho do que você faz ele sentir. é que você fica tão bonita toda burrinha de tesão, agindo igual cachorrinha só pra ele te deixar gozar, se deixando manipular do jeitinho que ele gosta... a mão até coça pra bater no seu rostinho de tão apaixonado que ele fica.
→ gosta MUITO mesmo dar tapa no seu rostinho. na sua bunda ou em qualquer outra parte que você peça pra ele bater ele até bate, mas nada se compara. e ele é obcecado especialmente pelo fato de que você sempre aceita tão bem, parece achar tão gostoso quanto ele acha — seu sorrisinho grogue toda vez que ele te acerta é a coisa favorita dele nesse mundo.
→ gosta tanto que nem precisa estar fodendo contigo pra bater. já fez vezes demais quando vocês estão num clima super dengoso, se pegando gostosinho, só vocês dois [😖]. AMA se afastar do beijo só pra dar um tapa fraquinho na sua bochecha — sempre te encara e te "avalia" antes pra saber se você vai reagir bem com ele te batendo naquele momento (e o desgraçado sempre acerta, porque os tapinhas deixam o clima mais gostoso toda vez). quando o tesão fica demais a sessão de amassos vira uma bagunça, com ele te estapeando um monte de vezes e só parando pra te dar beijinho gostoso [😔].
→ ah!!! e ele fica MALUCO quando você pede pra apanhar, tá? acha adorável. você é a coisa mais lindinha desse mundo, toda acanhada, falando como se tivesse medo dele te dizer não (ele não vai). isso quando você pede diretamente — porque a maioria dos casos envolve você oferecendo o rostinho sem dar uma palavra sequer.
→ mas não se engane!!! ele também bate quando tá puto e esses não são tão amorosos quanto os anteriores (e especialmente por isso dão mais vontade de gozar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
→ esse aqui é o outro lado da moeda. só bate como punição.
→ a intenção aqui é te degradar (toda vez que você faz por merecer). pro hao, se você teve o discernimento de agir pra tirar ele do sério, você também é mulher pra aguentar levar na cara sem reclamar.
→ inclusive age como se não gostasse de estar fazendo isso, como se você [🫵🏽] fosse a culpada por ele precisar bater na sua carinha. faz tudo resmungando.
→ "olha o que você fez", "era isso que você queria?" & "se não tivesse feito merda nada disso estaria acontecendo" são frases recorrentes. mas essa recusa é a coisa mais falsa desse mundo inteirinho, porque o pau dele tá babando na calça enquanto ele te estapeia sem dó.
→ os tapas do minghao não são tão excessivos quanto os do jeonghan, eles são circunstanciais. ele sempre bate com um motivo por trás e faz especialmente quando está no meio de uma bronca. quer você olhando nos olhos dele quando te dá lição de moral, vai perdendo a paciência ao longo do discurso e quando vê já deu no seu rostinho. o impacto é firme e controlado só pra fazer arder e ver seu rosto virar.
→ se a irritação for muito grande, ele ainda bate umas três vezes seguidas pra te ouvir reclamar de dorzinha e te quer olhando no olho dele de novo quando finaliza.
→ SEMPRE acaba do mesmo jeito: depois de bater ele exige que você peça desculpas e te beija todo sedento pra deixar claro que bateu porque tava puto, mas que toda essa ceninha envolveu também muito tesão — e ele sabe o quão melada você fica no final dela.
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eu não preciso falar que isso é tudo consentido e acordado previamente entre o casal não, né? pois se precisar estou dizendo agora. NÃO SEJAM MALUCAS.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/959b67300f175fb5b1f7146549ac2c37/a966c5c20f1fcec0-b4/s540x810/3fa6ba789d5efd69dd1c4449144e916229a9afa4.jpg)
#ꫝ ' solie talks.#me animei.#desculpa.#é literalmente uma das minhas coisas favoritas.#(o do hannie inclusive foi escrito só pra saciar as vozes da minha cabeça#(finjam aí que não perceberam#♡ ' anonnies da soso.
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
#enzo vogrincic#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#fernando contigiani#esteban kukuriczka#rafael federman#valentino alonso#agustin della corte#agustin pardella#matias recalt#simon hempe#fran romero#francisco romero
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𝐇𝐎! 𝐇𝐎! 𝐇𝐎! ⋆❅*𐂂꙳ Até meia-noite, o colo do papai noel é todo seu. [...] natal brasileiro, humor, dirty talk, breeding, romântico, masturbação fem., menção a bebida alcoólica, sexo sem proteção mas se protejam amgs. Esse cenário combina muito com o Pedro Pascal, Swann Arlaud e o George Russell, só que você pode ler e imaginar quem quiser. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𝐎 cuidado com que ele fecha a porta, checando para ver se trancou direitinho, não é o mesmo quando te prensa contra a parede. Você ri, abruptamente cercada, os pulsos fisgados pelos dele e pendurados no ar. Não se esquece de murmurrar um shhh, claro, com cara de brava. Ele imita o chiado, balança a cabeça em afirmação. Logo, porém, os lábios crispados estão mais ocupados nos seus.
O beijo é confuso, por ser sedento demais. Estalinhos molhados se multiplicam, um após o outro, conforme os ângulos são alterados. Ao poder envolvê-lo nos braços, um nível a mais de profundidade é somado. Aí, agradece por estar escorada na parede, pois do jeito que se devoram, já escorregam pra cá e pra lá, tontos, imagina se não tivessem onde encostar... Ele espalma a mão nos lados do seu tórax, o joelho se infiltra entre as suas pernas, encurtando a barra do vestido. Seus dentes captam a ponta da língua dele, brincam de mordiscar. Estão sorrindo entre si, no calor do cômodo fechado e escurinho, trocam o sabor do vinho de um paladar para o outro.
Para quem reclamou dizendo que seria chato passar um natal sem comidas quentinhas para espantar o frio, ele se diverte bastante nesse final de dezembro chuvoso de veraneio. Ainda não admitiu, mas um churrasco com música alta é um clima natalino mais eficaz que seja lá o que vinha fazendo todos esses anos. Nesta noite, está zerando o bingo de comemoração de fim de ano tradicional, ajudando em tudo, até foi sorteado por livre e espontânea pressão para ser o Papai Noel dos seus priminhos. Era para você ser uma duende prestativa nesse instante e auxiliar o bom velhinho a se vestir, só que as coisas tomaram um rumo diferente, não?
A mão segura o seu maxiliar para que a língua possa lamber seus lábios, sensual, e pra finalizar, um selinho. Ele te olha, com um sorriso de canto. Meio bêbado, meio tolo. Talvez seja o álcool batendo, porque aparenta duas vezes mais apaixonado que o normal. Pega na sua cintura, não demora muito e o rostinho quente se esconde na curva do seu pescoço. “Tá se divertindo?”, você sussurra. Arranha as unhas na nuca masculina, acarinha. Sente o nariz dele roçando na sua pele, aspirando seu perfume floral.
A resposta é positiva, um resmungado abafado. A voz do homem só se torna mais compreensível quando a sordidez domina o raciocínio e ele se ergue pra murmurrar ao pé do seu ouvido: “mas a gente pode se divertir mais, né?”, soa carente, arrastada. Não, as crianças precisam do Papai Noel, você corta a graça, no entanto o contra-ataque já estava descansando na ponta da língua porque espia no relógio de pulso, embora obviamente não dê pra ver nada com ditidez nesse breuzinho, e diz “Nem é meia-noite, o que significa que o Papai Noel é só seu por enquanto.”
Você ri, se derretendo entre os beijinhos e chupões que recebe pelo pescoço. Vai subindo a camisa dele até tirá-la completamente. As mãos escorregam pelo peitoral, desaguam no c��s da calça. “Mereço algum presente esse ano?”, questiona, num tom banhado de falsa inocência.
“Tenho um presente muito especial pra você.”
“Ah, é?”, desafivela o cinto, os dedos se esgueiram por dentro da cueca para tocá-lo. “O que vai me dar de tão especial?”
O homem pausa as carícias para se recompor por alguns segundos. Morde o próprio lábio, afogado na tensão que cria. A mente, com certeza, vaga por uma fantasia em específico. Entretanto, ele mesmo se repreende, correndo as mãos pelo rosto enquanto sorri sozinho. “Não posso dizer”, fala, “porque envolve casar e fazer bebês com você.”
A sua risadinha vem contida, doce. Não esperava nem pela contradição atrapalhada nem pelas palavras melosas. “Então, não me diz, tá?”, entra na brincadeira, ao que ele responde um tá, batendo continência, “Porque vai que eu aceito, né? Imagina, que perigo...”
Ele agarra a sua coxa, estende até que se apoie na cintura dele, mas não sabe se vai te pegar no colo ou escorar em outra superfície. Na verdade, não pensa em nada, é só um amontoado de frases aveludadas, cabelos bagunçadinhos e uma ereção entre as pernas. “Quer sentar no colo do Papai Noel?”
Você ri de novo, “Isso era pra ser sexy? Nem tem onde a gente sentar, doido, eu não consigo ver nada...”
“Calma”, ele murmurra, confiante. Solta tudo para dar um passo pra trás, curvar-se e esticar os braços pra frente numa tentativa de mapear com as mãos o ambiente. Tudo que você visualiza é a silhueta dele se afastando de ti, feito um caranguejo, o que não facilita para conter o riso. As bochechas doem, as vistas começam a lacrimejar. Pega no braço dele, “Para, acende a luz.”
Não!, a negativa reverbera mais alto do que o planejado. Ambos se encaram no mesmo instante, a palma da mão cobrindo a boca e os olhos arregalados. Rindo, como dois tontos. Shhh, recordam um ao outro que não podem fazer barulho senão uma manada de baixinhos vai querer invadir o cômodo pra saber o que está acontecendo.
Os corpos são atraídos tal qual imãs, ele pega na sua cintura e cambaleia junto contigo em passos cegos até trombarem com um móvel. É madeira, certamente, parece uma mesinha de estudos, julgando pela altura perfeita para o momento. Ele por pouco não se senta na beiradinha, mas se lembra quem é que precisa abrir as pernas. “Não, ‘pera, é você!”, rindo, te dá espaço para se acomodar.
A segurança não é cem por cento, a probabilidade de alguém tentar girar a maçaneta, ou bater na porta, existe, porém nada disso é levado em consideração quando voltam a se beijar. As mãos firmam nas suas coxas até que elas rodeiem o quadril alheio. As suas costas repousam na parede atrás de ti, servem de sustento para que você forneça um bom ângulo. Ele usa a própria saliva para melar os dedos de uma mão para acariciar a pontinha da ereção, os dedos da outra tateiam pelo tecido úmido da sua calcinha, arredam pro cantinho.
“Ei”, você o chama, com a voz calminha, sorrindo ladino. Ele desperta do transe de vidrar os olhos no seu sexo exposto no segundo chamado somente, te olha de volta, está tentando conter um sorriso também. “Não pode fazer forte, tá?”, você avisa, “não pode fazer barulho.”
O homem faz que sim, expulsando o ar dos pulmões ao alinhar a cabecinha em ti. “Tudo bem”, murmurra, a voz soa preguiçosa, gostosa de ouvir, “vou fazer devagarinho, prometo.”
Ele mantém a promessa, de fato. Entra sem pressa, a boca se entreabrindo diante da sensação calorosa como se nunca tivesse sentido nada parecido. Você segura nos ombros dele, leva os beijos pelo rosto todo — beija o queixo, beijas as bochechas, beija o nariz. Por fim, quando os lábios se encontram uma vez mais, o quadril masculino já acertou um ritmo lento o suficiente pra não fazer a madeira ranger.
Não poder fazer barulho torna a situação ainda mais apelativa. Está com a face coladinha na dele, respirando pesado e soltando ar pela boca da maneira mais sufocada possível para não gemer em voz alta. Pior que ele sabe o quanto se esforça, e quer te testar, pois circula com o polegar no seu clitóris só pra te sentir espasmar e sorrir perante o que causou. Ficaria colocando devagarzinho assim por toda eternidade, sendo honesto, ocasionalmente te estimulando no mesmo pontinho. Porém, não tem ideia se faltam cinco ou trinta minutos pra meia-noite, então se rende à posição em que pode otimizar as coisas.
Vira, sussurra, te ajudando a se inclinar com as mãos esticadas na mesa. Escorrega a sua calcinha perna abaixo, se encaixa por trás. “Que bom que não aceitou meu presente”, o bom humor retorna. Você sorri, se empinando mais. Ele está com o nariz deslizando na parte posterior da sua orelha, uma mão na sua cintura e outra com o indicador esticado para te fazer um carinho onde mais vai sentir prazer. “É, pensa só se eu te...”, para no meio do caminho, malandro, apenas porque sabe que vai te incitar, resistindo mesmo quando você implora fala, vai, fala. “Você sabe exatamente o que eu ia dizer”, explica, com charme.
Você sabe. Sabe também que vai permanecer engolindo os gemidos, tapando a boca assim que o êxtase arrepiar o corpo todo. Molinha, sabe que vai cair nos braços dele outra vez, beijando e arranhando. Sabe que vai se recompor, colocar a calcinha úmida e acender a luz. Encontrará a caixa com a fantasia do bom velhinho e o ajudará a se vestir. O casaco, a calça, a barba falsa e o gorro. Antes de deixá-lo sair para fazer a festa com os pequenos, entretanto, sabe que vai ter que limpar as manchinhas de batom vermelho que espalhou pela bochecha alheia, rindo, murmurando um feliz natal, meu amor.
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diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palha em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Simón." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Simón nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Simón xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem, mas você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Simón largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Simón.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Simón não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Simón que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Simón te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
NotaAutora: Bem, como todo ano eu faço imagines de Harryween, espero que gostem! Não se esqueçam de deixar uma ask para mim depois 🥹 cada comentário me ajuda incentivando a continuar postando coisas assim por aqui💗
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões, Harry não é muito gentil.
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31 de outubro de 2024
No quarto, você se arrumava para mais uma festa de Halloween.
Quantos anos você e Harry mantinham essa pequena tradição? Já nem lembrava mais. A única coisa que importava era a fantasia, um toque de ousadia e as noites sempre inesquecíveis que vinham depois.
Em frente ao espelho, você ajustava o laço preto no cabelo, o vestido curto inspirado em Alice destacava cada curva com um ar provocante, com certeza parecia a Alice, mas uma versão bem mais safada dela.
Sem perceber, você estava sendo observada. Do lado de fora da porta entreaberta, uma figura sombria se escondia. Harry, agora com a icônica máscara de Ghostface do filme Pânico, não emitia nenhum som enquanto a encarava. O olhar por trás da máscara seguia cada movimento seu, esperando o momento certo.
Você terminou de ajustar o laço e alisou o vestido, sorrindo ao imaginar a reação dele ao vê-la.
— Prontinha, amor... Vamos? – disse ainda distraída.
Mas, ao virar, o sorriso no seu rosto desapareceu. A silhueta de uma figura de preto preenchia a entrada da porta, imóvel, a máscara branca de Ghostface a encarando em completo silêncio.
— Harry? – sua voz saiu vacilante, o coração acelerando.
Ele deu um passo à frente, depois outro, a cada movimento se aproximando mais, sem emitir uma palavra. Uma tensão elétrica crescia no ar, uma parte de você sabia que era ele, mas outra… uma dúvida se misturava com o medo.
— Ghostface? Sério? – tentou brincar, mantendo a compostura.
Ele permaneceu quieto, apenas inclinando a cabeça lentamente para o lado, sem reação.
Sem resposta.
O coração martelava em seu peito, mas você avançou, tentando ver o rosto por trás da máscara. Quando estava perto o suficiente, ele estendeu a mão, segurando sua cintura com firmeza e puxando você para si. Em um movimento lento, ele ergueu a máscara, revelando o sorriso travesso e irresistível de Harry.
— Gostou? – ele murmurou, o tom de voz rouco e sedutor.
Você suspirou, aliviada.
— Muito, talvez você ganhe pontos pela atuação. – sorriu, subindo as mãos até seu peito.
— Só talvez? — Ele inclinou-se, a boca próxima demais do seu ouvido. — Espero provar que você está errada antes da noite acabar. — Deu sorriso de lado. — Você está deslumbrante...
— Obrigada. — Você respondeu com um sorriso, aproximando-se e pousando as mãos no peito dele antes de dar-lhe um selinho. — A propósito... estou sem calcinha.
— Sem calcinha, com esse vestido tão curto? Caramba! Posso começar agora mesmo? — Ele arregalou os olhos, percorrendo-a de cima a baixo.
— Nem pensar! — Respondeu com um riso leve e um olhar provocador.
— Ah, qual é... — Ele fez um biquinho, fingindo desapontamento.
— Nada disso! Vamos, a festa já deve estar começando.
A festa desse ano foi organizada por ninguém mesmo que James Corden, ele literalmente alugou uma mansão mal assombrada só para isso. A mansão era localizada no meio de uma floresta sombria, as árvores ao redor balançavam suavemente, sussurrando com o vento, o caminho até a entrada era iluminado apenas por lanternas de abóbora e velas trêmulas, criando o clima perfeito para uma noite assustadora.
Ao entrar, você sentiu a música pulsar em seu peito, cada batida ecoando pelas paredes decoradas com teias de aranha falsas, esqueletos pendurados e uma iluminação em tons de vermelho e roxo, a festa estava lotada de pessoas em fantasias criativas e assustadoras, lobisomens, vampiros, fantasmas e, claro, vários convidados com a máscara icônica de Ghostface do filme Pânico.
Você segurava firme o braço de harry, que a guiava entre a multidão enquanto ela observava tudo ao redor com um sorriso encantado.
— Ok, essa é oficialmente a festa mais incrível que já fomos! — Seus olhos brilhavam de empolgação. — Essa fantasia está em todo lugar! Como vou conseguir não te perder aqui, hein? — brincou, apertando a mão dele.
Harry sorriu por baixo da máscara, dando de ombros de maneira despreocupada.
— Talvez eu queira que você me procure um pouquinho...
Vocês continuaram andando, até encontrarem seus amigos no salão principal, Mitch e Sarah, vestidos como Frankenstein e a Noiva de Frankenstein, dançavam no centro do salão, enquanto Brad, fantasiado de zumbi, dançava com uma estranha vestida de coelhinha e Jeff e Glan, estavam como Bonnie e Clyde.
— Olha só quem finalmente apareceu! Ghostface e sua Alice? — Brad lançou um olhar intenso para a sua fantasia provocante. — A Alice mais atraente que já vi.
— Muito obrigada, parceiro, mas foca na sua coelhinha ai. — Harry disse um pouco incomodo.
James, o anfitrião, apareceu com sua esposa, ambos vestidos como Gomez e Morticia da Família Addams.
— Cara, se isso aqui não virar uma letra de música de Halloween, vou ficar decepcionado. — Ele deu uma piscadela para você. — S/n tem que fazer essa noite ser inesquecível para nosso astro do pop!
— Não é todo dia que eu tenho a Alice mais linda me acompanhando… — Harry colocou o braço ao redor da sua cintura, puxando-a para perto. — Com certeza a noite vai ser mágica.
— Bora! Aproveitar a festa gente. — Jeff ergueu seu copo trazendo animação a todos.
Realmente James não mediu esforços para tornar aquela noite incrível, havia vários garçons circulando com muitos drinks e comidas temáticas, vocês passaram um longo tempo dançando e bebendo juntos, perdendo a noção do tempo conforme a música os envolvia. Você sentia o corpo leve, aproveitando cada segundo ao lado de Harry, que a segurava firme enquanto dançavam.
— Você sabe que está me matando com essa fantasia, não é? — Os olhos brilhavam de forma provocativa.
— Não mais do que você com essa máscara tenho um fraco por homens misteriosos. — Você sorriu, mordendo levemente o lábio enquanto o olhava.
— Bom saber... Porque quero muito foder você bem gostoso hoje, com ela.
— Eu vou adorar isso.
— Vamos tirar uma foto, você está incrível.— Harry puxou
Vocês posaram juntos, o brilho das luzes da festa refletia nas lentes, capturando seu sorriso radiante.
— Preciso ir ao banheiro, já volto. — Comentou sentindo o peso em sua bexiga.
— Não demore, viu? — Pediu ele, segurando a sua mão por um segundo antes de soltar.
— Prometo voltar rápido. — Falou antes de sumir na multidão.
Quando saiu do banheiro, notou que o corredor estava mais vazio do que antes, o barulho da festa estava abafado, o silêncio do lugar parecia sinistro, um pouco hesitante decidiu volta para a pista de dança, mas no fim do corredor, uma figura encapuzada vestida de Ghostface estava parada a encarando com uma faca na mão.
Seu estômago deu um nó.
— Harry? — Chamou acreditando ser ele brincando de novo. — Onde encontrou essa faca?
Mas o Ghostface não respondeu.
— Se for você de novo, eu juro que vou te matar. — A figura continuava imóvel, observando-a atentamente. — Harry, estou falando sério, para com isso! — Seu coração começou a acelerar, você sabia que Harry gostava de pregar peças, mas algo naquele momento a fez hesitar. — Amor, pare com isso, já entendi a piada.
O Ghostface não respondeu, em vez disso, começou a andar lentamente em sua direção, você olhou pra trás vendo só outro corredor longo atrás de si, não havia como voltar para a festa agora sem passar por ele. O desconforto em seu estômago aumentou, então decidiu lentamente se afastar para trás sem deixar de olhar para ele, mas enquanto se afastava, os passos dele ficaram rápidos, o pânico tomou conta de você, que começou a correr, seu coração batendo forte enquanto as sombras do corredor pareciam engolir tudo ao redor, o Ghostface continuava a segui-la de perto, desesperada para escapar, tentava abrir qualquer porta que aparecia em seu caminho, mas por ironia do destino todas pareciam magicamente trancadas, até finalmente uma abrir a dar para a parte externa da casa.
O ar fresco da noite a envolveu assim que você passou pela porta da mansão. O som abafado da música e das risadas ainda ecoava atrás de você, mas ao olhar ao redor, percebeu que estava sozinha na vastidão escura da floresta que cercava a mansão. As árvores eram altas e densas, formando sombras fantasmagóricas sob a fraca iluminação da casa, a sensação incômoda de estar sendo observada não desapareceu, um arrepio subiu por sua espinha, você olhou para trás, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de paranoia, mas a figura mascarada surgiu atrás de você, avançando em sua direção com passos decididos.
O coração disparou, e, sem pensar duas vezes, você começou a correr em direção à floresta. O salto alto afundava no solo úmido, dificultando cada passo. Galhos e arbustos arranhavam suas pernas, mas o medo a impulsionava para a frente. Tentando aumentar a velocidade, tropeçou em uma raiz saliente, caindo de joelhos, a meia-calça se rasgou, e uma dor aguda percorreu seu corpo, o sangue quente escorrendo por seu joelho, quando tentou se levantar, sentiu um par de mãos fortes a envolver pela cintura, puxando-a contra um peito sólido.
— Acha que pode fugir de mim? — a voz saiu abafada pela máscara, mas carregada de um tom ameaçador.
Você gritou, se debatendo, tentando escapar do aperto dele, num movimento rápido, ele levantou a faca a pressionou suavemente contra o seu pescoço, aproximando os lábios mascarados de seu ouvido.
—Você pode gritar o quanto quiser. — Ele sussurrou com a voz abafada pela máscara, mantendo a faca em seu pescoço. — Ninguém vai te ouvir daqui.
O coração disparado e a respiração entrecortada pela adrenalina tornaram tudo ainda mais intenso, mas então algo naquela voz a fez hesitar. O tom, a maneira como ele falou, era familiar demais para ser coincidência.
— Harry? — Você arriscou, quase sem acreditar.
O mascarado soltou um riso baixo antes de finalmente responder
— E se não fosse? Ainda brincaria comigo?
— Isso não tem graça... — você murmurou, a voz fraca.
— Só quero me divertir com você... — Ele ainda brincava com a faca em seu pescoço.
— Harry... — Sua voz mal saiu.
O homem não respondeu, em vez disso, jogou a faca no chão, em um movimento rápido, segurou seus pulsos e a jogou sobre o ombro, ignorando suas tentativas de se soltar. O toque firme de suas mãos percorreu suas pernas, subindo até dar um leve tapa em sua bunda, que fez seu corpo estremecer, mesmo que tentasse resistir.
— Pra onde você está me levando? — resmungou, enquanto ele avançava ainda mais para dentro da floresta, com os passos determinados.
— Para longe de qualquer um que possa me interromper.
Ele caminhou até uma pequena clareira, onde a luz da lua mal atravessava as copas das árvores, criando um jogo de sombras sobre seu rosto e corpo. Ele te colocou no chão com um cuidado, suas mãos mantinham um toque firme deixado claro que você não teria escapatória. Seus dedos deslizaram até a borda da máscara, ele começou a levantá-la, revelando, aos poucos, um par de olhos verde-escuros que brilhavam cheios de uma intensidade perturbadora, um sorriso sádico se desenhando em seus lábios.
— Ficou com medo, amorzinho? — Você engoliu em seco, sentindo o coração ainda disparado, sem saber como responder. — Eu queria te ouvir gritar de medo… — Ele sussurrou em seu ouvido com uma voz rouca. — Mas agora, só quero ouvir você gritar o meu nome... até não restar mais nada de você. — Deixou uma leve mordida na pele sensível do seu pescoço, que fez seu corpo inteiro reagir.— E não vou parar... Até que você implore.
O sorriso malicioso que ele lançou antes de deixar um beijo firme e provocador no canto da sua boca fez seu coração disparar, a tensão entre vocês crescia a cada segundo, com um movimento ágil ele a virou de forma que suas costas se encontrassem com o tronco da árvore, enquanto o corpo dele se moldava ao seu, quente e firme, tirando seu fôlego.
— Você não vai escapar de mim agora…
Ele se afastou por um breve momento apenas para te observar, o olhar devorador como se quisesse gravar cada reação sua e então ele te ergueu, segurando firme em suas coxas para te apoiar contra a árvore, sentindo-se completamente à mercê dele, você enlaçou suas pernas ao redor da cintura dele, enquanto ele pressionava o corpo contra o seu.Harry levou a boca ao seu pescoço, beijando e mordiscando a pele sensível, enquanto suas mãos exploravam cada curva do seu corpo, sem pressa, apenas aproveitando o momento para te fazer perder qualquer resquício de autocontrole.
— Você gosta disso, não é? — Sua voz baixa e cheia de um sarcasmo provocador. — A maneira como eu te prendo aqui...
— Sim... — Choramingou em seus lábios.
Ele riu ao perceber o efeito que causava em você, a boca dele novamente encontrou a sua, quente e decidida, em um beijo que não deixava espaço para dúvidas que essa seria uma das melhores fodas de sua vida.
Harry deixou seus dedos deslizarem lentamente pela sua pele, subindo por debaixo do vestido até alcançar o calor entre suas pernas, com um toque suave, quase superficial, um sorriso carregado de malícia surgiu em seus lábios ao sentir o quanto você já estava molhada.
Você estava tão excitada, você provavelmente não deveria estar, não depois do que ele fez.
—Isso vai ser divertido.— Os dedos dele apenas roçaram em seu clitóris, de forma torturante. — Vou foder essa buceta e você vai estar pingando cheia da minha porra quando eu terminar com você.
Você suspirou, tentando empurrar o corpo contra a mão dele, buscando mais, mas Harry segurou firme em sua cintura, prendendo você contra o tronco da árvore e mantendo seu controle absoluto sobre o momento.
— O que foi? Quer mais? — Ele perguntou, com um tom de sarcasmo, inclinando o rosto até sua boca. — Então pede.
— Harry, por favor... — Você mal tinha fôlego.
— Não. — Ele riu ao ver sua expressão, claramente se deliciando com o efeito que estava causando. — Vai ter que esperar até eu decidir que você merece. — Ele bruscamente a colocou no chão, ouvindo seus gemidos de frustração. — Agora ajoelha.
— Mas, Harry... minha perna. — Reclamou ainda sentindo a ardência do corte.
— Não perguntei! Eu mandei ajoelhar. — Ele rosnou segurando sua garganta entre os dedos. — Eu vou foder sua boquinha até você ficar uma bagunça e quando eu termina vai me agradecer por isso, entendeu? — O apertou dele ficou um pouco mais forte tirando seu fôlego. — Responda!
— Sim...
Ele continuou a enforca-la forçando a deslizar para baixo, até que seus joelhos batessem na terra dura, você sibilou de dor, mas no final das contas não se importava porque desse ângulo ele estava tão sexy, ele colocou a máscara novamente, você não conseguiu evitar deslizando suas mãos até o topo da cintura dele e acariciar sua ereção por cima da calça, você queria agradá-lo agora, ser uma boa menina para ele, afim de ele finalmente deixar você ter um pouco de prazer, a máscara olhando para você tornava as coisas mais quentes.
Harry puxou para baixo as calças, junto com a cueca, seu pau bateu contra seu estômago antes de ficar ereto, alinhado com seu rosto, ele agarrou a base de seu pau e bateu em seus lábios vermelhos algumas vezes antes de empurrar contra sua boca. Ele não foi gentil, nem ao menos deixou você se acostumar com seu tamanho antes que seus movimentos começarem a acelerar, sua mão acariciou seu cabelo antes de pegar um belo punhado e puxa-lo para si, para que cada vez entrasse mais fundo, quando a ponta tocou sua garganta ele deslizou o pau para fora da sua boca e enfiou novamente, fazendo isso repetidamente, logo seus quadris tinham vida própria, movendo-se em um ritmo insanamente rápido, até você estar engasgando em seu pênis, olhos lacrimejando, seu batom borrado por todo o comprimento dele.
— Está indo muito melhor do que eu imaginava. — Ele murmurou, assim que tirou seu pau deixando você respirar um pouco.
— Pode tirar sua máscara? — Ousou perguntar. — Preciso tanto ver você, Harry.... — Choramingou com os olhos de cachorrinho que certamente o convenceram.
Em um ato de bondade, Harry tirou-a jogando no chão.
— Satisfeita?! Agora volte ao trabalho.
Você obedeceu, passando a língua por toda a cabeça de seu pau, depois engolindo até onde conseguia, o aperto da mão dele em seu cabelo a insentivavam ir ainda mais fundo, uma de suas mãos segurava firme a coxa dele, outra massageava suas bolas dando ainda mais prazer a ele.Os gemidos de Harry eram tão altos, roucos e tão deliciosos, deixando você ainda mais louca de tesão, era muito bom sentir ele tão duro na sua boca, pulsando, sua boceta estava encharcada, seu corpo tremendo, olhado para cima você tinha a bela visão de seu rosto perfeito com a cara de safado que só ele fazia.
— Não faz assim caralho....Porra, eu vou gozar logo se continuar a me olhando assim. — Choramingou, fazendo você sorrir mordendo os lábios.
Ele perdeu o controle, soltando seus cabelos, te puxando para cima sem muita paciência, te empurrou contra a árvore, até que suas bochechas estivessem colada nos galhos úmidos. Ele abriu suas pernas com o joelho,sua bunda ficando incrível nessa posição, suas pernas estavam abertas, completamente incapazes de esconder sua boceta molhada dos olhos famintos de Harry.
— Tô louco querendo essa buceta a noite toda. — Ele se encaixou e meteu fundo sem nenhum aviso, um grito de prazer escapou de seus lábios inchados, ele estava sendo cruel demais hoje e você estava gostando desse lado dele. — Sua buceta tá uma delícia, toda meladinha pra mim. — Harry estava ofegando contra a parte de trás do seu pescoço.
— Porra... — Soltou um gemido patético enquanto o ritmo dele só acelerava. — Mais, Harry...
Você se apoiava na árvore, sentindo as mãos firmes dele explorarem suas curvas, enquanto ele se movia em um ritmo profundo e implacável, cada investida arrancando gemidos mais altos dos seus lábios.
— Gosta assim, não gosta? — ele sussurrou, a voz baixa e carregada de prazer. — Toda submissa, gemendo pra mim… Eu vou continuar te fodendo desse jeito, até você não conseguir mais segurar.
— Harry... Hmmm, tá tão bom... — você gritava, empurrando seus quadris contra ele, o som da sua pele encontrando a pélvis dele estalando. — Quero... Quero gozar.
— Já quer gozar? Pensei que aguentasse mais do que isso.
Ele continuou socando em você, suas unhas cravaram no tronco, buscando algum tipo de suporte, Harry segurava sua cintura com força, os dedos se afundando em sua pele, guiando você para trás a cada movimento, deixando claro o quanto ele desejava manter o controle, você não conseguia acreditar que ainda estava de pé
— Ah! devagar, Harry. — você gritou contraindo suas pernas, com certeza estaria dolorida pela manhã.
— Desculpe, meu amor, não posso, essa porra de boceta é muito boa. — Deixou uma mordida que com certeza ficaria marcada em seu ombro. — E se fechar as pernas vai ser pior.
Uma de suas mãos foi em direção à bagunça escorregadia que era seu clitóris, os dedos dele começaram a fazer círculos que fizeram seus olhos reviravam enquanto tentava desesperadamente alcançar seu ápice, aquele prazer incendiando em seus estômago, mas toda vez que estava tão perto, quase lá, seu corpo tremendo e sua boceta latejando por mais, Harry parava e voltada a te foder com mais vontade, você só conseguia lamentar, som escapando de seus lábios incontrolavelmente enquanto o prazer avassalador ia consumindo você, a cada estocada te empurrando para mais perto do limite, até seu corpo não aguentar mais.
— Caralho.... Você está ainda mais apertada, vai gozar? — Os dedos agis dele esfregavam círculos ainda mais rápidos no seu clitóris
— Eu vou.... Eu...Hmmm... — Você gritou, assim que aquela sensação que tanto queria pareceu explodir dentro de você, o prazer formigando cada pedacinho de seu corpo.
Você estava rendida ao prazer, suas pernas já estavam trêmulas, mal conseguindo se sustentar enquanto ele ainda metia fundo em você.
— Adoro sentir você quando goza. — Mordiscou sua orelha. — Me de mais um.
— O que?
— Goze de novo no meu pau.
— Harry.... Eu não consigo fazer isso!— Sua voz falhou enquanto ele te segurava firmemente no lugar.
— Ah! Mas você vai. — Ele riu. — Você não tem escolha.
Ele continuou metendo em você até ficar uma bagunça sem palavras, às lágrimas escorrendo pelo seu rosto pelo imenso prazer e superestimulação, o segundo orgasmo te atingiu ainda mais forte, o prazer entorpecente fazendo com que você não conseguisse se concentrar em nada além do pau dele te penetrando.Seus movimentos continuaram tão fortes e rápidos, que você mal conseguia aguentar, um gemido longo e choroso saiu dos lábios de Harry quando o corpo inteiro dele tremeu de prazer e te encheu de porra, diminuindo seu ritmo, até que ele finalmente se acalmou em um grunhido suave.
— Que bagunça você fez em mim. — Ele zombou, finalmente se afastando.
— Como se você também não tivesse feito o mesmo. — Você ainda estava trêmula, o esperma dele escorrendo por suas pernas.
Ele olhou para você com um sorriso satisfeito enquanto você tentava arrumar o vestido e tirar folhas do cabelo.
— Não adianta, não vai conseguir disfarçar.— Ele comentou, rindo e começando a tirar galhos do seu cabelo.
— Claro, porque alguém achou divertido me arrastar pela floresta, né? — Resmungou, esfregando o joelho machucado. — Me ajuda a ajeitar logo isso, antes que alguém ache que a gente…
— Que a gente o quê? — Ele te interrompeu. — Fudeu no meio da floresta? — Ele piscou, um sorriso provocador nos lábios.
— É, exatamente isso! — Tentou se manter séria, mas ele estava se divertindo demais. — E aposto que você quer que todos saibam disso, né?
Harry deu uma risadinha e passou os dedos pelo seu cabelo, tirando outra folha.
— Não vou negar que é divertido que eles saibam que só eu posso te deixar assim.
Depois de um tempo tentando ajeitar a roupa e limpar as folhas e galhos do cabelo, você e Harry voltaram à festa. Ele ainda ria, satisfeito com a própria brincadeira, enquanto você tentava disfarçar a raiva e o susto. Ao se aproximar da entrada, as luzes da mansão revelaram o estado em que você estava: meia-calça rasgada, joelho machucado e o vestido todo amassado e sujo de terra.
Quando vocês entraram, várias cabeças se voltaram. Alguém quase derrubou o drink ao te ver e alguns amigos lançaram olhares curiosos, alguns até sorrindo maliciosamente.
— O que aconteceu com você, garota? — Sarah exclamou, visivelmente chocada.
— Ah, eu acabei caindo, sabe... Na floresta.
— Na floresta? O que você estava fazendo na floresta?
— Andando... — Não havia muito explicação para isso.
— Sei… pelo jeito a desse ano foi divertida em, vocês dois e essas ideias malucas, não sei mais o que pode acontecer. — Disse fazemos todos rirem.
Você realmente não sabia o que mais poderia acontecer, mas mal podia esperar para o próximo Halloween só para descobrir.
Obrigado por ler até aqui, deixe uma ask se gostou ❤️
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"ain xuriana mas vc escreve muito com o Enzo" eu sei mas esse homem me deixa doiiiiida e inspirada, culpem ele!!!!!!!
comfortable love...
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w: sexo desprotegido (nem vou falar nada), oral, uma pitada de romantismo, linguagem imprópria.
Enzo massageava seus pés depois de um dia longo na faculdade, vocês estavam no sofá da sala aconchegante falando sobre o dia um do outro. Enzo te contava como tinha sido o dia dele no teatro e você ouvia tudo com muita atenção, às vezes nem prestava muita atenção nas palavras que saiam da boca dele, se perdia nos olhos do mais velho, olhos aqueles que você jamais se cansaria de admirar.
Algo em Enzo te trazia muito conforto, você não sabia dizer o que era mas sabia que ao lado dele você se sentia protegida de alguma forma, parecia que nada de ruim poderia acontecer se ele estivesse do teu lado. Sentiu enzo cutucar seu pé e você voltou a si, se dando conta de que tinha se perdido admirando o homem "eu tô falando de mais né" Enzo soltou deu um risinho nasal " Não amor,eu me distrai te admirando" O homem na sua frente pareceu se derreter ao ouvir aquilo saindo da sua boca, Enzo era muito tímido e se envergonhava toda vez que você o elogiava ou algo do tipo. Você se sentou no colo dele, colocando suas duas mãos no rosto dele fazendo ele te encarar, o olhar de enzo se alternava entre seus olhos e sua boca , não resistindo a te beijar. O beijo era lento e molhado, você soltava alguns grunhidos durante o beijo quando Enzo empurrava seus quadris um pouco mais pra baixo, em questão de segundos vocês já estavam se esfregando com animais selvagens. Enzo descia os beijos pelo seu pescoço, inalando o cheirinho do sabonete e da sua pele e dava algumas mordidinhas leves, Ele tirou sua camiseta deixando seus seios a total mercê dele que logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro, você gemia manhosa ansiando por mais, parecia que não transavam há dias, Enzo te deitou no sofá descendo os beijos pela sua barriga e foi tirando seu shorts te deixando só com a calcinha que tinha uma manchinha molhada bem em seu meio. O homem gemeu em reprovação ao ver a cena "que putinha carente...eu ainda nem fiz nada e você já tá melada amor" falou com uma falsa manha debochando da sua situação. Enzo apenas colocou a calcinha pro lado e passou a língua de baixo pra cima da sua fendinha melada, dando uma atenção especial pro seu grelinho chupando com vontade seu pontinho inchado. Você gemia enquanto empurrava o quadril pra frente em busca de mais contato, o homem logo enfiou dois dedos na sua bucetinha fazendo movimentos rápidos e logo você gozou nos dedos dele. Ele foi tirando a pouca roupa que ele usava, revelando o pau duro que vazava pré gozo e logo foi se posicionando em seu meio enfiando aos poucos o pau grosso em você, quando entrou por completo ele começou bem devagar só pra te ver implorar " Enzo,por favor..." você já não aguentava mais ,precisava dele indo rápido e fundo dentro de você "o que foi nena...diz pra mim o que você quer que eu te dou" enzo sabia exatamente como te provocar " me come com força logo,porra" ele também já não aguentando mais acelerou o ritmo fazendo você praticamente gritar por ele, você sentia enzo ir fundo , alcançando um ponto específico dentro de você. Como já estava sensível do primeiro orgasmo você gozou sentindo todo seu corpo tremer e sua bucetinha apertar o pau dentro de você,enzo gozou logo em seguida caindo sobre você ofegante.
#enzo vogrincic#lsdln cast#enzo x reader#lsdln x reader#la sociedad de la nieve#lsdln imagine#fanfic
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baby boy. fran romero x fem!reader
fem!reader, francisco romero x reader.
cw: +18!, consentimento dúbio, nipple play.
sinopse: seu namorado fran te acorda de um jeito inusitado.
wn: não tem smut, mas tem fran manhoso <3 olha como eu sou jovem coloquei até a fotinha!!!!
você acordou no susto.
estava em sua cama, deitada de lado, como se lembrava bem de ter adormecido - no entanto, a blusa do pijama tinha sido erguida até seu pescoço, deixando seus seios à mostra. e uma mão muito da atrevida brincava com seus mamilos.
“mi amor. te acordei?” a voz de fran soou no meio da escuridão e, na medida que seus olhos se adaptavam, viu o rapaz deitado em sua frente. uma das bochechas estava apoiada no travesseiro e a mão que não estava… ocupada, segurava o telefone que iluminava seu rosto.
ele rolava algum feed sem muita empolgação, os olhos perdidos. claramente estava mais interessado no que fazia com as mão. um cínico.
“sim? o que você está fazendo?” sua voz saiu sonolenta, sem coragem. seu corpo ainda tentava entender aquela afobação toda, claramente confuso entre a tesão e a surpresa.
fran era carinhoso e não costumava dormir tão cedo quanto você, apesar de sempre deitarem juntos e no mesmo horário. por muitas vezes já tinha sim te acordado de madrugada com diversos tipos afagos. era gostoso, confortável. você se aninhava mais ainda no corpo masculino. vez por outra as carícias se tornavam sexuais e vocês transavam ali mesmo, rapidinho, os corpos sonolentos.
mas o argentino não costumava simplesmente atacar seus seios, de primeira. a mão só chegava lá quando você já estava bem desperta.
seus olhos o olhavam com suspeita.
quase que para provar o que você pensava, ele começou a beliscar seus mamilos (com cuidado, claro, mas ainda beliscando - era um safado mesmo). “ué? como assim?” a voz carregada de uma falsa inocência. ele continuava a movimentar os dedos - tanto os que te acariciavam quanto os que mexiam no telefone.
“fran.”
teve que usar sua voz séria com ele. o tom de repreensão fez até ele tirar as mãos do seu corpo. o quentinho se afastando quase que doeu. não tinha percebido que estava gostando tanto. mas ia manter a pose.
“ay, mi amor!” fran respondeu, extremamente manhoso. fechou a tela e largou o celular em algum lugar da cama, enquanto descia levemente o corpo e se aproximava de você, arrastando os lençóis junto. encaixou o rosto bem no meio dos seus seios, depositando vários beijinhos. “é que você estava dormindo tão bonita… aí acho que você sentiu frio, sabe? seu mamilo ficou tãaaaao durinho.” alongava as palavras, fazendo drama.
fran era incorrigível mesmo.
deixou um beijinho no topo da cabeça dele enquanto envolvia o corpo para um abraço.
“dá próxima vez pelo menos me acorda?”
apesar de ele estar escondido entre seus seios, sentiu a boca dele se curvando em um sorriso.
“ué. você está acordada agora, não?”
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Naomi: SAVANNAH! EU JÁ DISSE PARA VOCÊ PARAR DE ASSUSTAR OS NOVOS MORADORES!
Savannah: Demônio loiro, você está infectada com o mal deste lugar! Você é falsa, falsa!
Naomi: Que bobagem, você nunca se cansa disso?!
Naomi: Vou ligar para seu marido, ele sabe que você saiu de casa DE NOVO e sozinha?!
Savannah: E-Ele sabe que eu saí.
Naomi: Mentirosa! A essa hora, ele provavelmente ainda está trabalhando, vá para casa!
"Georgia": O que aconteceu aqui??
Naomi: Sinto muito que você tenha conhecido Savannah desse jeito, nesse estado...
"Georgia": Do que ela estava falando?
Naomi: Não ligue para o que Savannah diz, ela não quer fazer mal algum... A verdade é que a pobrezinha sofre de traumas por todos os abortos que teve. Isso a deixou mentalmente instável...
"Georgia": Isso é sério?? Coitada! E o marido dela? Ela realmente fica trancada em casa?!
Naomi: Não é realmente ficar presa, ela fica agitada sempre que sai. É por isso que ela geralmente só sai quando alguém está com ela.
Naomi: Savannah é uma pobre alma que não suportou a morte prematura dos filhos, mas ela tem um bom marido que a ama, então você não precisa se preocupar com ela!
"Georgia": Espera, mas ela não deveria estar procurando ajuda??
Naomi: Mas ela está recebendo ajuda! A Sra. Harrington ajuda o marido a comprar os remédios caros de Savannah, você sabia disso?! De qualquer forma, boa noite, Georgia!
"Georgia": Não importa o quanto eu pense, as palavras de Savannah continuam ecoando na minha cabeça...
#família vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4#ts4 simblr#sims community#sims 4 gameplay#sims 4 legacy#sims 4 screenshots#sims 4 challenge
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─── 𝐓𝐑𝐈𝐂𝐊 𝐎𝐑 𝐊𝐍𝐎𝐓? ֪
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→ Ji Changmin x Leitora
→ Palavras: 2K
AVISOS: smut, sobrenatural, fantasia, abo, changmin!lobo, leitora!humana, palavras pejorativas, creampie, sexo sem camisinha.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Foi ideia do Haknyeon fazer uma pequena reunião em outubro. Era uma festa de fraternidade, claro. Haknyeon e Eric tomaram as rédeas e exageraram nas bebidas e numa zona de dança foleira, cheia de gente bêbeda se esfregando uns nos outros, e o espaço cheirava a suor.
As luzes de neon púrpura e verde brilhavam à medida que se entrava na entrada principal da casa de Haknyeon, o local decorado para o halloween. Algumas fotografias assustadoras acompanham salpicos de sangue falso espalhados pelas paredes; algumas crianças de aspeto estranho se exibiam perto de imagens estranhas de fantasmas e vampiros. Uma porta tinha um esqueleto pendurado num laço, e cada vez que alguém a abre, o esqueleto solta um grito gravado.
Na sua opinião, esta festa estava uma loucura.
E lá estava você, sentada nos bancos da mesa da ilha ao lado do Jacob, a tirar fotos.
— O que você é? Um vampiro? – Você levanta a questão, enchendo dois copos de shot até à borda com o álcool escolhido.
Você ouve Jacob rindo enquanto ajeita a gola da capa e sorri.
— O que é que me denunciou? – Ele pergunta, arqueando uma sobrancelha para o seu fato. — Chucky? Do filme Child's Play? Caramba, o Changmin está perdendo...
Jacob estava tonto quando voltou a olhar para você, e você conseguia ver brilho nos olhos dele.
— Hum, foi uma ideia de última hora. Calado... – Você se queixa a Jacob antes de ajustar a correia da sua jardineira azul desbotadas.
O objetivo da sua fantasia era surpreender o seu namorado com o seu ícone de terror preferido. No entanto, conhecendo Changmin, ele ia adorar qualquer coisa que você vestisse.
Pegando no copo de shot com uma mão, você e Jacob batem os copos antes de engolirem o líquido amargo. O sabor ainda não melhorou.
— Ugh... O Kevin está atrasado. O seu namorado está atrasado... Estão todos atrasados... Talvez devêssemos dançar... – Jacob sugere, inclinando a cabeça para você antes de se inclinar o suficiente para pousar a cabeça no seu ombro.
Por um momento, você não respira.
— S/N.
Uma voz chama por entre a multidão de pessoas. Jacob não se mexe, mesmo quando o seu namorado lobo se aproxima com um sorriso de dentes estampado na cara.
— Meu boneco Chucky! Tão fofa! – Ele grita, ofegante ao te ver.
No entanto, os seus olhos estão escuros, como quando lhe sorri.
— Surpresa! Eu te disse que valia a pena vir está noite... – Você ri, estendendo a mão para ele.
Changmin estava vestindo uma calça de ganga rasgada e uma camisa azul esfarrapada cortada em fita em volta da cintura. No rosto dele tinha uma sombra escura. O que parecia ser tinta facial castanha estava salpicada nas bochechas e no queixo para dar um efeito sombrio. Um par de orelhas de cachorro castanha e falsa estava presa a uma fita fina na cabeça dele.
— Um cachorro, amor? – Você pergunta, apesar de saber o que ele queria.
— Um lobo. Vai lá, trabalhei muito para isto. – Ele se lamenta, fazendo beicinho.
Changmin continua a não reconhecer Jacob, que se aproxima para servir uma terceira dose.
— Ah, um lobo? Ah não, não me come, ou talvez você devesse. – Você provoca, mexendo as sobrancelhas antes de Jacob se levantar e dar um copo de shot a Changmin.
— Não brinca. Você sabe que eu te comeria, querida...
Isso é tudo o que Changmin consegue responder com a sua voz rouca. A voz dele te percorre instantaneamente a espinha, e acende um fogo na sua virilha antes de Jacob te puxar a manga.
— Você me prometeu uma dança... – Jacob sorri, te puxando novamente pelo braço com um sorriso suave, enquanto se dirige lentamente para a sala de estar de Haknyeon, onde a música tocava e as terríveis luzes de discoteca cintilavam na sua visão.
Atrás de você, Changmin estava bebendo um shot, antes de ir buscar outra cerveja na caixa térmica, estreitando o olhar enquanto te vê dançando com Jacob. A capa preta e as presas falsas fazem o pulso do lobo saltar. Embora, não no bom sentido, ele observa as mãos de Jacob a deslizarem pelas suas costas enquanto dançavam ao ritmo da música. Um sorriso bonito aparece nos seus lábios quando você se solta e sente a vibração da música a tocar.
A bola de discoteca em cima de você iluminava o rosto de Jacob. As suas feições são ocasionalmente sombreadas, porque a bola girava um pouco depressa demais. Há um olhar distante nos olhos dele, mas fica suficientemente claro para ele pousar as mãos no seu quadril para dançar.
Cada pulsação da batida fazia os seus ouvidos vibrarem, o seu coração bateu forte enquanto balançava os quadris e jogava as mãos para o ar quando Eric, o DJ principal, gritava através da música para fazer mais barulho. Foi um pouco patético; julgava no fundo da sua mente, mas você sabia que Eric estava apenas tentando se diverti.
A sua cintura é agarrada por novas mãos, mãos essas que a afastaram lentamente do abraço de Jacob, e a virou o suficiente para vislumbrar o olhar selvagem do seu namorado. Os olhos dele estavam fixos nas escadas na sua frente.
— Min? Caramba, estou indo. O que aconteceu? – Você pergunta, preocupada com o fato dele passar na frente das pessoas, enquanto vê uma veia pulsando no pescoço dele.
Ele estava zangado.
Changmin não fala enquanto abre o quarto mais próximo e a fecha com o pé.
— Ele estava te tocando.
É tudo o que Changmin diz enquanto a puxa para si com ardor, o hálito dele se espalhava pelos seus lábios.
— Ele é só um amigo, certo? – Ele pergunta com uma voz suave, mas mortífera, enquanto você olha para ele.
— Ele é só um amigo, Changmin. Eu prometo. Ele estava bêbado... E você está com ciúmes... – Você diz baixinho, envolvendo os braços em volta do pescoço dele e passando as pontas dos dedos no cabelo dele.
Changmin bufa, abanando imediatamente a cabeça.
— Não estou com ciúmes. – Ele argumenta, se afastando de ti para se sentar na cama.
Ele passa uma mão pelo cabelo e molha os lábios.
— Eu só...
— Você é tão ciumento, amor. – Você ri enquanto se aproxima do lugar onde ele se sentou na cama, você se senta confortavelmente no colo dele.
Uma vez mais, os seus braços envolvem o pescoço dele, o puxando para junto de si.
— Mas o Jacob não fez por mal. – Você acrescenta.
— Ele estava te tocando... Dançando colado em você... Eu... Deus, eu queria dizer alguma coisa, mas... Você tem razão. Ele não quis fazer por mal. Isso não significa que ele possa sair com a minha bebê.
Nesse momento, os braços de Changmin envolvem a sua cintura, fazendo com que vocês fiquem peito com peito, os lábios dele se curvam num sorriso delicado antes de te beijar febrilmente. Os lábios dele estavam quentes, e o beijo é carregado de inveja e necessidade, enquanto o beija de volta com selvageria. Os seus braços se enroscam em volta do pescoço dele para o puxar para mais perto, enquanto inclina a cabeça para o lado.
As tranças detestáveis que estava usando começaram a atrapalhar, o que leva Changmin a levantar o seu cabelo com as duas mãos durante alguns momentos, enquanto desaperta um dos elásticos e o prende facilmente para trás, o afastando do rosto.
Com as bocas coladas, um gemido suave sai de você quando Changmin segura suavemente a sua nuca, e ambos sentem o sabor do álcool nas suas línguas.
Se afastando, Changmin passa um dedo pelo seu peito antes de desabotoar os fechos da sua calça e de as puxar para baixo. A seguir é a camisa às riscas, que é puxada para fora do seu corpo com pressa, fazendo você quase cair do colo dele.
Changmin passa rapidamente um braço em volta da parte inferior das suas costas para a impedir de cair, enquanto atira a camisa para outro lado.
— Ele não devia te tocar assim... Me diz que você é minha, princesa. – Pede com a voz baixa, enquanto se inclina e deposita beijo após beijo na sua clavícula e no seu seios.
A sua respiração fica entrecortada, passando as mãos pelos caracóis castanhos dele e o puxando para junto do seu peito com um murmúrio suave.
— Sou toda... Sou toda sua, Changmin. Sou sua. – As palavras caem rapidamente dos seus lábios beijados e mordidos, você estava sentindo como ele te beija o pescoço e as duas pequenas marcas de alfinetadas deixadas pelos dentes dele há meia dúzia de luas cheias, quando finalmente você aceitou ele como seu suposto companheiro.
O mundo sobrenatural é misterioso, mas Changmin, o lobo dos seus sonhos, está aqui para ficar.
Os beijos dele se tornam cada vez mais urgentes, você sente as calças de ganga rasgadas dele a ficarem mais apertadas e a protuberância em que estava agora mesmo sentada faz com que a sua calcinha fique húmida de excitação.
Num instante, as suas costas são pressionadas contra o colchão e o seu namorado paira sobre a sua forma com as pupilas dilatadas e enevoadas. O calor que vem de Changmin faz com que o seu corpo se aqueça enquanto você puxa a camisa dele.
— Vai me foder no quarto do Haknyeon? Muito atrevido, Minnie? – Você pergunta enquanto ele se agarra às suas coxas e puxa a camisa por cima da cabeça, as orelhas de cachorro caem no chão, e por um segundo, Changmin ri.
— O Haknyeon devia ter trancado a porta. – Ele murmura.
As mãos dele deslizam por baixo de você para desabotoar o sutiã, que é puxado para longe e adicionado à pilha crescente de roupa no chão. Imediatamente, as mãos dele vão ao encontro dos seus seios, os apertando suavemente, enquanto ele vai beijando para baixo, para baixo, para baixo.
Estava meio despida, as calças começam a ser puxadas para fora das suas pernas enquanto Changmin se desloca, sorrindo para você enquanto elas caem finalmente no chão. O lobo beija agora a parte interna da tua coxa, adorando o quão bonita você é embaixo dele, e agarrando o seu cabelo.
— Hum, outra vez, amor... Preciso de você... – Ele sussurra, e você geme.
Não há nada melhor do que a boca de Changmin no seu clitóris pulsante.
— Anda logo. Não quero ser pega... – As palavras morrem na língua quando Changmin se levanta e começa a abrir as calças de ganga preta.
Não há nada mais excitante do que ver a pele cor de mel dele e ver como ele tira as calças com pressa, com a cueca apertada em volta do pau duro.
A sua boca fica seca, e ao mesmo tempo, você estende a mão para o ajudar a tirar a cueca antes que o lobo colida com o seu corpo.
Você tem tempo suficiente para se ajustar contra os lençóis quando Changmin atira a cueca para o lado, você ofega quando a sua calcinha fina é empurrada para o lado para que o seu namorado comece finalmente a alinhar o comprimento dele na sua entrada.
O quarto está abafado quando Changmin te aperta com força contra ele, ele entra lentamente com um grunhido, com os olhos fechados, e você ofega. O sexo com o seu namorado não é nada de extraordinário, mas isso não muda o fato de ele ser grande e de te encher até à borda, até você ficar tremendo como uma folha.
— Porra... – Você murmura, abrindo as pernas para deixar Changmin ficar entre elas.
No início, ele estoca lentamente, aprofundando o pau dentro de você com um gemido. Os olhos dele ficam fechados por mais um momento antes de se fixarem nos seus quando a pélvis dele encontra as tuas coxas.
— Você é tão... Apertada. – Ele geme, agarrando o seu quadril enquanto se afasta o suficiente antes de deslizar para dentro de você.
A primeira investida te faz gemer, os olhos se fecham e os seus braços envolvem o pescoço de Changmin para o puxar para junto de você. Suas unhas começam a fincar os ombros dele à medida que ele se enraízava em você, aquecendo você o suficiente para que ele te abrace finalmente.
— Porra... Ele nunca vai te ver assim. Ele nunca vai ter você debaixo dele, você sabe muito bem que é eu que faço você se sentir assim tão bem. – Ele sussurra, os quadris agora batendo nos seus enquanto ele fode a sua buceta encharcada, cedendo à necessidade de ter certeza que Jacob sabia que você era dele.
Tudo o que você pode fazer é gemer debaixo do seu amante, com o peito a tremer em volta do pau dele, fazendo Changmin sibilar por cima de você.
— Calado e me fode, Minnie. – Você suspira com a cabeça virada para trás a cada investida dele contra o seu ponto mais doce.
O pau dele desaparece por breves instantes, te fazendo gemer e abrir de novo os olhos para ele, e num instante, o seu corpo é virado, os joelhos batem na cama e Changmin te agarra pela cintura para te puxar de novo para o seu comprimento com um gemido do seu nome.
— Calado e te foder, é? Assim? – Changmin sussurra baixinho no seu ouvido, enquanto se cobre nas suas costas, e bombeia na sua buceta com mais força, te fazendo guinchar e agarrar os lençóis da cama com tanta força que os nós dos dedos ficam pálidos.
— Sim... Oh porra... – Você murmura para o travesseiro.
O aperto de Changmin na sua cintura estava forte, mas você sabia que iria sentir as marcas das mãos dele suavemente pela manhã. Como memórias gravadas na sua pele.
As suas costas se arqueam sob ele à medida que ele leva o pau para casa mais depressa, os lençóis roçam o seu clitóris sensível, fazendo o seu coração palpitar alto nos seus ouvidos, enquanto te balança na cama até as suas mãos encontrarem a estrutura de metal preto da cabeceira da cama de Haknyeon. Você a agarra com força enquanto Changmin passa a mão por baixo de você para encontrar aquele pequeno feixe de nervos.
— Min... Ah vou gozar se você fizer isso! – Você grita enquanto ele esfrega o seu clitóris ao mesmo tempo que as investidas dele.
— Ótimo. Porque você não me faz uma bagunça, princesa? – Changmin pergunta, com a voz baixa o suficiente para você saber que isso vai te fazer passar dos limites, e é o que acontece.
Você goza com um gemido alto, seus olhos se apertam com força enquanto as suas coxas tremem debaixo dele no pico do seu orgasmo.
— Changmin, oh porra, não, não, não para! – Você entra em pânico quando ele afasta a mão do seu clítoris e começa a desaparecer na agonia do seu orgasmo.
Changmin ri enquanto volta a agarrar os seus quadris e te penetra mais fundo. Ele sente que está muito perto e precisa de um pouco mais de tempo.
— Você vai gozar no meu nó, princesa. Não vai ser melhor? – Ele pergunta, a base do pau dele já estava a inchar na esperança de dar um nó na companheira dele até no final da noite.
Fazer o nó não era nada de novo na relação de vocês. Era algo que você e Changmin falavam muito, pois a ideia te deixava sempre mais húmida do que nunca. A primeira vez foi interessante, para dizer o mínimo, mas agora é praticamente impossível fazer sexo com o seu namorado sem que ele te dê um nó na buceta como se fosse o dono dela.
Você não consegue respirar, ou falar uma palavra, outro orgasmo estava por vim enquanto Changmin te abraça. A cama estremece debaixo de você enquanto ele te penetra com força.
Você se sentia relaxando à medida que outra onda de euforia te invadia, Changmin grunhe enquanto o nó dele te provoca a buceta. O som úmido e escorregadio do sexo de vocês faz com que fiquem ambos molhados de suor, e você grita quando o nó dele salta, e ele suspira de alívio ao te encher.
Você se sentia quente por todo o lado.
Changmin te abraça, com os braços em volta da sua cintura, enquanto você se abaixa lentamente na cama, com as suas costas contra o peito dele. A boca dele percorre a sua nuca até no seu pescoço, onde deposita beijos suaves e reconfortantes.
— Tão bom... Você foi tão boa para mim... – Ele murmura no seu cabelo, enquanto o seu coração dispara.
Você geme com o pau dele enterrado na sua buceta, o nó dele se recusando a deixar que alguma coisa escorra pelas suas coxas e suje os lençóis do Haknyeon.
Changmin entra facilmente no seu comportamento mais suave depois de ter arrancado dois orgasmos da sua amada.
— Fui demasiado duro, anjo? – Ele pergunta acariciando o lado do seu corpo, enquanto ambos ouvem o som de baixo de qualquer música que Eric esteja a misturar na mesa do DJ.
— Hum, só estou com sono... – Você murmura com as mãos dele encontrando as suas, depois dele ter enfiado debaixo de você para a puxar para junto do peito suado dele.
— Vai passar num segundo... E depois podemos ir para casa, princesa. – Ele sussurra, te beijando a nuca mais algumas vezes, enquanto se deitam amarrados um ao outro.
— Você me deve uma. Vamos ver o Skinamarink mais tarde. – Você diz sem fôlego.
Changmin choraminga imediatamente no seu cabelo.
— Aquele filme de terror foi uma porcaria... Mas qualquer coisa para você, princesa, vai ter pipoca com manteiga? – Ele pergunta inspirando enquanto você ri ao lado dele.
— A pipoca com manteiga é obrigatória na noite de halloween, não é?
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © everykebbie#tradução © wolvesland#mood © aewinse#dividers © cafekitsune#the boyz pt br#changmin#changmin imagines#changmin smut#changmin cenários#changmin au#changmin fanfic#changmin abo#changmin x leitora
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Cartas que irei enviar
Domingo, 00h50
Querido Ex amor, quanto tempo que não te escrevo. Se passaram dias, mas estava me preparando para te contar algo que até agora não acredito. Estou amando e sendo amada, não é incrível? Para você não, porque você não entende dessas coisas, só pode oferecer sua amizade, guardei essas palavras comigo e hoje me oferecem amor. Simplesmente aconteceu, sabe, acordei e dei-me a oportunidade de conhecer alguém e viver um novo amor, no início fiquei com medo, mais seguir em frente com medo mesmo assim, não posso ficar perdendo tempo achando que irei sofrer novamente, não posso passar o seu reflexo para as outras pessoas. Ele é muito intenso em todos os sentidos é um caos em pessoa, tem seus traumas igual a mim, exala uma química que se juntar com a minha pode causar uma explosão, sabe o que é mais engraçado? É que já existia amor da parte dele só que na minha cabeça só existia você, completamente cega por um amor meia boca, está sendo tudo diferente por que me sinto desejada, escolhida e me sinto única com ele, na verdade ele me faz me sentir assim, cada detalhe dele me fascina, me admira, me faz ser dele, mas você não conhece essa sensação, mas irei te explicar, me sinto diferente, mais livre, viva, intensa e pronta para viver vive-lo, uma sensação indescritível de viver algo novo, acho que devo te agradecer porque você me libertou de você, me deu motivos para ir embora e desistir desse amor doentio e tóxico, dessa vez essa carta com certeza será enviada e não espero respostas suas até porque só senti vontade de contar para você sem esperar nada em troca, mas para você saber que felizmente consegui seguir em frente e aconteceu o que você sempre quis que te oferecesse a minha ausência, espero de verdade que você possa amar alguém da forma que tem que ser e por favor aprenda a não fazer falsas promessas e não seja covarde, faça da mesma forma que fiz, crie vergonha na cara, assuma os erros, cresça e aprenda a amar alguém e se puder ame novamente é tão bom viver um amor que não seja igual ao seu. Seja bem-vindo, meu novo amor (não é você, pode ficar tranquilo).
PS: Seu amigo mandou lembranças.
Elle Alber
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LA VIDA TOMBOLA
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Agustin Pardella x Reader! Pernambucana
Smut y fluff - sexo sem proteção [JAMAIS!!!], marijuanaaaaaa, Matias Recalque passando vergonha, Agustin extremamente emocionado, loba torcedora do Sport😍😍, referência a copa do mundo de 1986/Maradona.
N.A - Tava escrevendo esse a uns dias e aí eu TRAVEI e só consegui terminar hoje😰😰. Ficou titico 🤏🤏 mas achei gostosinho de ler pq tô xonadinha no nosso Homem com H maiúsculo😍😍. Viva os emocionados ‼️‼️ LEIAM OUVINDO ESSE HINO DO MANU CHAO!!
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– "Puta pastelzão que 'cê bolou hein gringo. 'Tá podendo."– As palavras repentinas da mulher fizeram todos rirem alto. Ela ainda admirava o enorme baseado em suas mãos que Agustin tinha bolado. A canga de São Jorge debaixo dela chamava atenção do argentino com as cores fortes. – "Gostou? Comprei no camelô ali na esquina."– Ela disse sem rodeios, o sotaque pernambucano forte em cada uma das palavras dela. A viagem de Agustin e Matias pelo Brasil estava rendendo altos momentos para eles, principalmente quando encontraram a moça fumando um sozinha na praia e perguntaram se podiam fazer companhia e agora estavam a mais de cinco dias rodando Pernambuco com ela. Descobriram que ela tinha nascido em Pernambuco, a mãe era carioca mas era apaixonada pela cidade calorosa de Recife, fumava como uma chaminé, era a maior boca de sacola do mundo [palavras de Matias, vulgo o segundo maior boca de sacola do mundo], torcedora roxa do Sport e tinha uma vira latinha marrom que sempre estava com ela. Na cena que estavam, agustin não podia deixar de olhar para ela com os olhinhos quase fechados e vermelhos. A mulher estava sentada com o tronco inclinado para trás e apoiava o peso nos braço, o biquíni laranja contrastava com o tom de pele bronzeada em marrom claro da mulher, a curvinha da barriga dela fazia a boca de Pardella salivar, os cachos morenos e rebeldes adornavam seu rosto e a medalha de São Jorge em dourado pendurada sobre seu colo reluzia com a luz falsa da lua.
– "Trabalha com o que, chica?"– Matias pergunta logo após passar o baseado para Agustin e pegar a cuia de mate que estava com a morena.
– "Cozinha. Mas não aqui no Brasil."– A mulher estica a mão para Pardella, pedindo silenciosamente o baseado. Os argentinos olhavam para ela pedindo de forma não verbal para que ela dissesse mais. Ela deu um trago e então voltou a falar. – "Aramburu, fica em Buenos Aires, 'cês devem conhecer. Sou chefe renomada viu?"– Matias balançou os ombros enquanto sugava a bebida quente da cuia.
– "Sabe fazer ovo pochete?"– Recalt perguntou com a cara totalmente séria, talvez até um pouco exibido com a emoção de usar aquelas palavras pela primeira vez enquanto olhava para a morena.
– "POCHÉ, MATIAS!"– Agustin disse em um grito e ele e a mulher gargalhavam alto enquanto Matias apenas os encarava totalmente constrangido.
– "Qual foi? Teve graça não seus pau no cu. Nunca erraram o nome de alguma coisa?"– Completamente indignado enquanto os outros dois tentavam se recuperar da crise de risos violenta que tiveram.
— Ficaram lá por mais algumas horas, mas Matias foi embora junto com a cuia e a garrafa térmica assim que o sono começou a perturbar seu cérebro. Pardella e a pernambucana dividiam a companhia um do outro enquanto admiravam o cantinho do sol dando as caras.
– "Vem!! Rápido."– Agustin agarrou a mochila bege com uma mão e a mão da mulher com a outra. O grito surpreso da morena fez ele rir enquanto corria com ela em direção a moto dele depois dela puxar a canga do chão rapidamente. – "Sobe."– Ele disse assim que sentou na parte da frente da moto, dando tapinhas na parte de trás para que ela pudesse sentar ali. Assim que ele sentiu o corpo dela se colando com suas costas ele se arrepiou, ligou a moto e deu partida para a estrada em que a visão do nascer do sol era totalmente visível. Os olhos da morena brilhavam com a vista do céu alaranjado e reluzente. Os braços dela agarraram o tronco de Agustin com mais força enquanto ele pilotava sem nenhum rumo, apenas querendo que a mulher tivesse a melhor vista possível.
– "É lindo pra cacete!!"– As palavras saíram alto da boca dela para que agustin pudesse ouvir. O sorriso que ele deixou não passou despercebido por ela, o retrovisor levemente sujo entregou o argentino.
— Agustin seguiu um caminho perdido por uns vinte minutos até eles decidirem que era hora de voltar para a pousada, mas não sem antes passar em um posto de gasolina local para comprar uma carteira de cigarros. Assim que desceram da moto na pousada agustin sequer cogitou ir para seu próprio quarto e seguiu a pernambucana cegamente. Entraram no quarto aos beijos, pegação digna de filme, mãos por todos os corpos, não deixando uma única parte passar despercebida.
– "'cê é tão linda, morena."– agustin disse enquanto a porta se fechava atrás deles e os dois seguiam caminho até caírem tolamente na cama do quarto dela. As bochechas dela estavam rosadas, os pezinhos cheios dos grãos de areia da praia, os olhos ainda vermelhos, o argentino estava completamente em êxtase com a forma como a mulher se parecia debaixo dele. Os dedos ligeiros puxaram as cordinhas da parte de cima do biquíni laranja da mulher, a sensação das almofadas dos dedos fazendo cócegas nela, o que tirou risos bobos da mesma. Agustin sorria observando as reações carismáticas dela enquanto puxava o biquíni para fora do corpo da mulher e expondo os seios dourados para ele, os biquinhos duros chamavam ele como anjos e então foi rápido até ele levar os lábios até um dos seios dela e massagear o outro com a enorme mão dele. Ela gemia com o toque do argentino, tentando se acostumar com a diferença de temperatura da mão gelada para a língua quente dele. As mãos dela já estavam agitadas e correram para puxar a calcinha do biquíni pelas pernas, a movimentação fazendo agustin rir abafado contra seu seio esquerdo. As coxas dela se enrolaram no tronco de Agustin e, com um pouco de esforço, inverteu suas posições para que ela estivesse montada no colo dele, as mãos correram para o bolso na bermuda que o argentino usava e de la tirou o baseado bolado e o isqueiro que Agustin se orgulhava tanto de ter. – "Vai fumar enquanto senta em mim, morena?"– A mulher riu enquanto levava o baseado até os lábios e o acendia logo em seguida, soprando o excesso de fumaça no ar. O isqueiro foi jogado sobre a cama e logo as mãozinhas ágeis foram a barrinha da bermuda de Agustin e puxaram para baixo até que o pau vazando saltou para fora, fazendo o argentino gemer baixo. A mão direita se enrolou na circunferência pesada e massageava lentamente, o polegar esfregando a cabecinha suavemente enquanto a palma da mão macia tocava a extensão longa e grossa. Pardella só podia gemer enquanto olhava com os olhos brilhando para a mulher, sentindo cada bendito átomo de seu corpo, se corroendo por mais. Agustin respirou fundo quando observou a mulher segurando o baseado entre os dedos de uma mão enquanto levantava o quadril e encaixava a ereção dele na entradinha apertada dela com a outra mão, gemendo alto junto da moça quando estava inteiramente enterrado dentro dela. O cigarro logo foi colocado entre os lábios dela novamente e então sua movimentação erótica começou.
Era hipnotizante a forma como os seios dela se moviam, a fumaça que ocasionalmente escapava da boca dela, as coxas douradas brilhavam nos olhos de Agustin enquanto as mãos dele apertavam a pele úmida com força, quase como se quisesse ter certeza de que ela era real. Porra, ele tava completamente apaixonado na brasileira, se sentia como Maradona na final da copa do mundo de 1986. Não tinha la mano de dios, mas estava com elas sobre seu peito. Observava atentamente como uma das mãos dela segurou o baseado e levou até os lábios dele enquanto ela sorria entre seus gemidos. – "Porra, 'tô com el mundo sobre mi." – As palavras saíram junto com a fumaça enquanto ele encarava a mulher sem filtro algum, perdido nas ondas castanhas do cabelo dela, nos lábios entre abertos, olhos escuros, pele avermelhada e brilhante. O cigarro logou sumiu em cinzas mas os dois estavam perdidos demais entre si para notar. Os joelhos cansados dela começavam a vacilar, o que não passou despercebido por Agustin, que logo agarrou as coxas da mulher e girou os corpos no colchão macio, não demorando para começar a se empurrar para dentro dela.
Estava completamente encantado com cada reação da pernambucana, segurava a cintura com uma mão e a outra apoiava no colchão para que seu peso não fosse totalmente colocado sobre a brasileira. A cama rangia com a força que Agustin se enterrava na mulher, ele ignorava, preferiu focar somente nos sons lindos que fugiam da boca dela. Os braços dela abraçaram o tronco dele, a pele coberta de desenhos e suada já estava ficando avermelhada com o calor do corpo. – "'cê vai me matar, morena."– Ela só podia rir, gemendo alto logo depois. O pau dele tocava todos os melhores pontos dentro dela, esticava o buraquinho apertado e a mulher tinha certeza que podia sentir ele batendo no baixo de seu estômago. Os lábios do argentino começaram a deixar marcas arroxeadas na pele do pescoço dela, fazendo sua arte abstrata até o meio dos seios dela. A vida era uma loteria e, naquele momento, Agustin tinha certeza que tinha conseguido seu bilhete premiado.
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Eu mereço sossego
Dentro do peito
Dentro da mente
Sem palavras vãs
Sem promessas falsas
Sem amores rasos
Sossego de alma, sabe?
- Fonte: verbetaveis
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escreve algo do matias burrinho de maconha e dps só 🫦🫦 (tu entendeu)
dsclp se sair meio ruim pq nunca fumei nada, mas tomo remédio pra minha cabeça doente então creio que os efeitos são parecidos😝😝😝 vou tentar ok?
testando 🎤🎤🎤
As noites com seu namorado Matías sempre eram únicas. Apesar de não ser um cara tão romântico ele sabia como te fazer se sentir especial e demonstrava o lado romântico dele de outras maneiras. Por exemplo, todo fim de semana arrumava o ap dele (que mais parecia uma caverna bagunçada) e te pedia para ir passar todo o tempo com ele fazendo tudo e nada.
Hoje, ele tinha planos diferentes. Quando descobriu que você nunca tinha fumado nada na vida inteira decidiu te ajudar a relaxar um pouquinho. Sabe, com suas provas, artigos e trabalho te esgotando tanto...
Já era o segundo baseado que vocês dividiam e Matías podia afirmar com todo a certeza que você sabia segurar a onda mais do que ele. Enquanto o argentino ja sentia a mente ficando nublada e totalmente avoada, você ainda tagarelava sobre tudo que vinha na mente. No entanto, ele falhou em notar como seu corpo entregava sinais qur queria outro tipo de alívio ou distração. Matías focava tanto em rir das palavras da sua boca que nem percebeu o quão perto você estava do pau dele. Ambos deitados na cama em extremos opostos e seu rostinho doce e risonho se aproximava mais e mais das canelas dele, depois dos joelhos e por fim estava deitada com a cabeça nas coxas magrelas dele, dedilhando a área perto dos quadris e virilha como quem não queria nada.
Mas Matías te conhecia o suficiente para saber quando você estava com tesão e louquinha para dar para ele. Seus olhos brilhando, só que agora semicerrados com o efeito da erva, o jeitinho que sua voz se tornava um pouquinho mais aguda e eloquente conforme insinuava nas estrelinhas o que queria, além de deixar seu decote muito mais exposto que o normal. Matías não podia mentir que achava uma graça, ainda mais como você parecia uma gatinha no cio esfregando as bochechas coradas na perna dele coberta por um jeans.
"Que foi, princesa? Tá com algum problema?" Ele pergunta se fazendo de besta e tragando o baseado até soltar mais um pouco de fumaça na sua direção.
A sua única resposta é soltar um resmungo manhoso e pressionar as coxas, porém, uma mão de matias se mete no meio das suas pernas subindo até tocar sua calcinha encharcada.
"Oh, amor... Se a sua bucetinha carente que atenção tem que me falar." Ele diz com falsa piedade fazendo um beicinho imitando sua expressão envergonhada.
"Mati..." Geme degonsa rebolando os quadris nos dedos hábeis dele que esfregando sua buceta de baixo para cima, parando apenas para pressionar seu clitóris inchadinho. Um barulhinho molhado podia ser ouvido diretamente da sua calcinha. Não demora muito para ele enfiar a mão dentro da roupa íntima e massagear seu pontinho com mais precisão, provocando sua entradinha com os dedos de vez em quando, só saboreando ao penetrar um e retirar. Na onda que estavam ambos só queriam aproveitar os mínimos estímulos, enquanto matías se deliciava na sua buceta macia e com aquele quentinho molhado, você se contorcia nos dedos talentosos do seu namorado te explorando.
Após alguns minutos nessa tortura excitante, ele escuta sua boca murmurar algo, mas não entende muito bem já que seus lábios estão pressionando na coxa dele para abafar seus sons escandalosos.
"Que foi, princesa? E eu quero ouvir em voz alta." Ele fala mordendo os lábios para conter um sorriso malicioso que teimava em crescer facilmente ao observar seu jeitinho tímido em pedir algo mais.
"Eu quero seu pau, Matías." Responde encarando ele com seus olhos mais doces e apertando a ereção marcada no jeans.
Rapidamente, ele remove a mão da sua intimidade, prendendo entre os lábios o baseado que tinha na mão livre para retirar a calça junto com a cueca, em seguida deita com uma mão atrás da cabeça e a outra ajudando a tragar a maconha enquanto assistia você ficar nua ao tirar o vestido e a calcinha com pressa.
Sobe no corpo magrelo dele, se deitando totalmente até pressionar seus seios no peitoral e esfregar sua buceta no pau estendido sobre o abdômen pálido dele. Sua boca beijava cada cantinho do rosto dele, devagarinho e sugando levemente quando chega no pescoço, gemendo enquanto seus dentes marcavam a pele sensível do argentino.
Matías já se sentia mais afetado pelas suas carícias do que pela erva que tragava. Os seus beijos e buceta melecada faziam gemidos um pouco altos saírem sa boca dele, o que era incomum para Matías que geralmente não cala a boca mesmo quando vocês estão transando.
Você se senta, apoiando os joelhos em cada lado do quadril dele e segurando a base do pau na medida que a outra penteava os cabelinhos marrons para longe do rosto dele. Conforme você deslizava o membro no seu buraquinho, as mãos de Matías apertavam e arranhavam suas coxas em prazer. Os olhos cor de mel nublado de tesão e pela brisa sentindo sua bucetinha o engolir.
Seus movimentos começam lentos, apreciando a sensação de estar esticada e intoxicada pelo cheiro de sexo e maconha do ambiente. Seus quadris gradativamente acelerando, sentando com mais força e rebolando na pica do seu namorado.
"Vai, amorcito, fode meu pau com essa buceta gulosa." Ele geme quase que incompreensível, totalmente imerso nos seus movimentos e pulsar das suas paredes a cada quicada. Os olhos dele semicerrados e as mãos perdendo a firmeza ao te apertar, suavemente só pressionando os dígitos na carne farta das suas coxas. Os quadris dele de vez em quando estocavam para cima quando sua buceta se contraia ao redor dele cada vez mais forte e frequente.
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