#pérola amarela

[atomicgemm]

Yellow Pearl + Aguamarine = Peridot

[jubiscreide404]

Pérolas

(2020)

Desenhos que fiz de todas as Pérolas que apareceram em Steven Universo em 2020.

Desculpe se o desenho do outro lado estiver atrapalhando, eu tinha feito ele com caneta.

(acho que não faz muito sentido a Aubergine Pearl estar aí, mas ok...)

[diegosouzalions]

Na época da trindade fruta (pêssego,lima e cereja"e obviamente A Raiwboon") não existia certas vem como, Lápis lazulis,água marinhas,rutillos e até pérolas?(já que aparentemente cereja que comecou a fazer pérolas sintéticas)

Entre outras gems,Azuis,Amarelas,Roxas,Cinzas,Rosas Etcs?

Sendo assim a autoridade era basicamente com pouquíssimas gems?

Sim, exceto as Pearls que são criadas pela Rainbow

[fitei]

o nascimento de um fogo, bem ao seu lado

os olhos em minhas mãos são para te olhar mais de perto

pérolas de suor descendo pelo pescoço por causa do calor, luz laranja, vermelha e amarela refratando mudando a cor da sua pele

você não sabe se estou chorando

o sal na minha língua poderia ser você

[cyprianscafe]

Ciência das letras

Dois gráficos lado a lado demonstrando correspondências com as letras do alfabeto árabe. No gráfico à esquerda, a linha superior diz (da direita para a esquerda): fogo, terra, vento, água. A próxima linha diz (da direita para a esquerda): bílis amarela, bílis negra, sangue, catarro. A coluna mais à direita diz (de cima para baixo): fileiras, graus, minutos, dois, três, quatro, cinco. No gráfico à direita, a linha superior diz (da direita para a esquerda): a lua, Mercúrio, Vênus, o sol, Marte, Júpiter, Saturno. A legenda no canto superior direito diz: "Desta forma, se você colocar as letras sete de cada vez, as letras [correspondentes] aos planetas surgirão ao longo de seu comprimento de acordo com esta imagem." Sīdi Mu hammad al-Kuntī, Fawāʾid nūrāniyya wa farāʾid sirriyya rahmāniyya, MH 12211, fol. 32b.

Entre as ciências do invisível, Sidi Muhammad valoriza acima de tudo o que ele se refere como a “ciência das letras e nomes”. Ele até escreveu um pequeno tratado — Fawāʾid nūrāniyya wa farāʾid sirriyya rahmāniyya (Os Benefícios Iluminados e Pérolas Secretas do Compassivo), às vezes listado em catálogos como Ismallāh al-aʿzam (O Maior Nome de Deus) — dedicado especificamente às propriedades das letras, os nomes de Deus e, particularmente, o maior nome de Deus. Por um lado, Sidi Muhammad apresenta as ciências das letras e nomes como um ensinamento secreto no coração do Sufismo. Neste modo, o escritor Kunta vincula as letras e os nomes de Deus ao processo divino da criação e à subsequente estrutura cosmológica do mundo. Assim, ele explica que Deus criou os três reinos, al-malakūt, al-jabarūt e al-mulk, juntamente com o trono divino (ʿarsh), o escabelo divino (al-kursī) e a tábua (al-lawh) por meio de seus nomes. Deus então criou os anjos de al-malakūt da luz do trono, os anjos de al-jabarūt da luz do escabelo e, finalmente, os anjos de al-mulk — o reino humano visível — da luz da tábua, com cada conjunto de anjos designados a uma tarefa específica. Essa estrutura cosmológica estabelece uma correspondência entre anjos e reinos e nomes, de modo que os anjos agem como substitutos dos nomes dos quais foram criados. Sidi Muhammad coloca isso sucintamente quando escreve: “o shaykh, meu pai, que Deus esteja satisfeito com ele, costumava dizer: ‘cada nome dos nomes do Exaltado é um agente [fāʾil] [para o que Ele deseja] na existência.’” Além disso, cada nome ocupa um papel nos mundos material e espiritual e governa ações específicas, como fazer a chuva cair ou o vento diminuir, ou permitir que alguém ande sobre as águas ou cure os cegos.

Por outro lado, Sidi Muhammad apresenta as ciências dos nomes e letras como um corpo operacional de conhecimento vinculado a práticas específicas. Ele escreve explicitamente que as pessoas que “se conectam aos nomes” podem assumir o papel e os poderes de um nome específico. Dessa forma, as pessoas podem se inserir na ordem cosmológica e obter controle sobre o mundo e seus processos. Além disso, Sidi Muhammad explica que todos os nomes de Deus são controlados e subsumidos sob o maior nome (Ismallāh al-aʿzam). Um indivíduo que consegue se conectar a esse nome assume, portanto, o controle sobre o papel e os poderes de todos os nomes: “Sempre que um servo se conecta ao maior nome e passa a possuir sua forma, as luzes dos nomes inundam da forma para os espíritos angélicos e então eles clamam ao seu senhor e dizem: ‘oh nosso deus e nosso senhor, por que a luz da forma se derramou?’ Então Ele diz: ‘Eu sei, oh meus anjos, que meu servo, fulano de tal, se conectou a este nobre nome por uma necessidade que ele me perguntou. Oh você, satisfaça sua necessidade, seja ela qual for.’” Sidi Muhammad acrescenta que se a necessidade do crente for “iluminada [nūrāniyya] e pura,” então os anjos respondem ao pedido diretamente, mas se for injusto ou opressivo, então eles forçam os demônios a fazer o trabalho. Ao postular que os indivíduos podem cooptar o poder do maior nome para realizar qualquer tarefa — mesmo uma que seja opressiva ou corrupta — o Fawāʾid nūrāniyya implica que ao se conectar aos agentes de Deus, os indivíduos são capazes de assumir para si a agência de Deus.

Sorcery or Science?: Contesting Knowledge and Practice in West African Sufi Texts - Ariela Marcus-Sells

[todademariablog]

27 de novembro: Nossa Senhora das Graças ou da Medalha Milagrosa

No dia 27 de novembro de 1830, na véspera do primeiro domingo do Advento, a Santíssima Virgem apareceu à Irmã Catarina Labouré, uma religiosa vicentina. A Virgem, vestida de branco com um véu que caía até os pés, estava de pé sobre um globo branco, pisando uma serpente verde com manchas amarelas. Em suas mãos, ela segurava um pequeno globo dourado, coroado por uma cruz, e de seus dedos saíam raios de luz que iluminavam toda a sua volta.

A Virgem explicou a Irmã Catarina que o globo representava o mundo inteiro, especialmente a França e cada alma em particular, e que os raios simbolizavam as graças que Ela derramava sobre aqueles que as pediam. As pedras preciosas dos anéis nos dedos de Maria também enviavam raios, mas as pérolas que não emitiam luz representavam as graças das almas que não pedem por elas.

A Virgem pediu que fosse cunhada uma medalha com essa imagem, afirmando que todas as pessoas que a usassem sentiriam Sua proteção. O Arcebispo de Paris permitiu a fabricação da medalha, e logo começaram a acontecer milagres. A medalha foi rapidamente difundida, com curas, conversões e proteções, sendo chamada pelo povo de "medalha milagrosa". Em poucos anos, milhões de medalhas foram distribuídas ao redor do mundo, confirmando a eficácia das graças derramadas por Maria, a mediadora das graças que nos vêm de Jesus Cristo.

A identidade de Maria, que já era tema de controvérsia entre teólogos desde os primeiros tempos da Igreja, foi oficialmente proclamada no Concílio de Éfeso, em 431, quando foi declarado que Maria é "Mãe de Deus". Essa definição foi essencial para afirmar o papel de Maria como mãe do próprio Deus e não apenas como mãe de Jesus humano.

Séculos depois, em 1854, o Papa Pio IX proclamou o dogma da Imaculada Conceição, confirmando que Maria foi concebida sem pecado, por uma graça especial de Deus. Além disso, as aparições de Lourdes, em 1858, reforçaram ainda mais o papel de Maria como mediadora das graças, quando a jovem Bernadette Soubirous viu a Virgem se apresentar com a mesma mensagem da Imaculada Conceição.

Até a morte de Santa Catarina, em 1876, mais de um bilhão de medalhas haviam sido distribuídas.

[viniciusleal2121]

Navaratna ( sânscrito : नवरत्न ) é uma palavra composta sânscrita que significa "nove gemas " ou "ratnas". As joias criadas neste estilo têm um significado cultural importante em muitas culturas do sul e sudeste da Ásia como um símbolo de riqueza, status e também como outros benefícios talismânicos reivindicados para a saúde e o bem-estar. Acredita-se que a cravação das pedras detenha poderes místicos, ligados à astrologia, mitologia e intrinsecamente ligados às religiões indianas do hinduísmo , jainismo e budismo. A origem histórica do significado por trás das nove gemas provou ser impossível de rastrear, mas está ligada a conceitos mitológicos em torno de cosmologia e astrologia e os " Navagrahas ", ou "nove deuses celestiais".

As pedras são frequentemente colocadas em joias de ouro ou prata com um rubi como peça central representando o Sol. Cada pedra adicional ao redor do rubi representa então outro corpo celeste dentro do Sistema Solar , ou um nó, além de representar conceitos metafísicos de boa sorte e as características e personalidades de figuras religiosas. Para fins tradicionais e os supostos benefícios à saúde, o arranjo das pedras e sua posição no corpo é de particular importância, assim como a qualidade das pedras preciosas. Navaratna através de idiomas e culturas A palavra Navaratna tem traduções equivalentes como abaixo, cada cultura reflete amplamente os mesmos conceitos centrais dos valores das pedras e seu significado. Algumas configurações específicas das pedras têm relevância única em determinados países, no entanto, tal importância é dada a esta combinação de nove gemas que são reconhecidas como sagradas em quase todos os países da Ásia , incluindo Índia , Nepal , Sri Lanka , Cingapura , Mianmar , Camboja , Vietnã , Indonésia , Tailândia e Malásia , independentemente das diferenças religiosas e culturais.

Na Tailândia , o Navaratna é oficialmente reconhecido como símbolo nacional e real do rei. Um alto prêmio dado pelo rei é chamado de "Noppharat Ratchawaraphon" (a Antiga Ordem Auspiciosa das Nove Jóias ) A decoração consiste em uma única classe (Cavaleiro). A insígnia é:

Pingente das Nove Gemas, em uma faixa amarela com guarnições vermelhas, azuis e verdes, usado sobre o ombro direito do quadril esquerdo (para homens). Para as mulheres, o Pingente das Nove Gemas é preso em uma fita de seda, usada no ombro esquerdo da frente.

Estrela das Nove Gemas, para usar no peito esquerdo

Anel de Ouro das Nove Gemas, para homem, para usar no dedo anelar direito. O falecido astrólogo tailandês Horacharn Thep Sarikabutr deu o significado dessas nove gemas em seu Parichad-Jataka (capítulo 2, versículo 21, página 35-36) traduzido da seguinte forma:

"O rubi de alta qualidade e impecável é a gema para o Sol, pérola natural para a Lua, coral vermelho para Marte, esmeralda para Mercúrio, safira amarela para Júpiter, diamante para Vênus, safira azul para Saturno, hessonita para Rahu (nodo lunar ascendente) , e olho de gato para Ketu (nodo lunar descendente)." Tradução:

Rubi ( māṇikyaṃ ) para Surya ( taraṇe��� ) (Sol),

Pérola ( muktāphalaṃ ) para Chandra (Lua),

Coral vermelho ( vidrumaṃ ) para Mangala ( māheya ) (Marte),

Esmeralda ( maratakaṃ ) para Budha ( saumya ) (Mercúrio),

Safira amarela ( puṣparājaṃ ) para Bṛhaspati ( devejya ) (Júpiter),

Diamante ( vajraṃ ) para Shukra ( asurācārya ) (Vênus),

Safira azul ( nīlaṃ ) para Shani (Saturno),

Hessonita ( gomeda ) para Rahu (o nó lunar ascendente)

Olho de gato ( vaidūryaṃ ) para Ketu (o nodo lunar descendente),

"... essas gemas devem ser nobres e perfeitas." As nove gemas e os benefícios correspondentes que elas conferem aos seus portadores são:

Diamante — Poder, riqueza, sucesso sobre os inimigos

Ruby — Sucesso e longevidade

Esmeralda — Força e segurança

Safira Amarela — Charme e amor

Granada — Saúde e longevidade

Safira Azul — Amor e riqueza

Pérola / Pedra da Lua — Pureza, felicidade e sucesso sobre os inimigos

Zircão / Topázio — Riqueza e sucesso em assuntos jurídicos

Olho de Gato — Proteção por espíritos e contra fogo.

Arranjo de configuração :

A configuração tradicional e o arranjo dessas nove gemas são mostrados na ilustração. Um rubi (representando o Sol) está sempre no centro, cercado (no sentido horário a partir do topo) por um diamante, uma pérola natural, um coral vermelho, uma hessonita, uma safira azul, um olho de gato, uma safira amarela e uma esmeralda. Este é o mesmo posicionamento do Nava-graha Yantra.

Tradicionalmente, nenhuma gema além de um rubi ou um espinélio vermelho é colocada no centro de um arranjo de nove gemas. Acredita-se que fazer isso vai contra o fluxo da natureza. Como o Sol é o centro do sistema solar, sua gema está posicionada no coração de um Talismã Navaratna.Para um exemplo do navaratna em uma configuração de colar, veja "The Queen Sirikit Navaratna" da Tailândia.Pureza da gema de Navaratna

No sloka acima , as palavras sujatyam-amalam ( sujati = nascido no alto e amala = completamente puro ou sem falhas) são significativas. De acordo com os sistemas de crenças asiáticos, apenas gemas limpas e de alta qualidade são consideradas auspiciosas.

Em apoio adicional a este ditame na maioria das vezes negligenciado, no Hindu " Garuda Puranam ", capítulo 68, versículo 17, é afirmado pelo narrador Sri Suta Goswami :

" Gemas puras e perfeitas têm poderes auspiciosos que podem proteger de demônios, cobras, venenos, doenças, reações pecaminosas e outros perigos, enquanto pedras imperfeitas têm o efeito oposto ."

E do antigo " Agni Purana ", capítulo 246, slokas 7 e 8:

" Uma gema livre de todas as impurezas e irradiando seu brilho interno característico deve ser vista como uma escolta de boa sorte; uma gema que esteja rachada, fissurada, desprovida de brilho, ou pareça áspera ou arenosa, não deve ser usada de forma alguma".

[samysamybaby]

' De uma pessoa procurando beleza num mundo estranho'

Ontem vi o céu. Era um entardecer. O sol estava se pondo. A luz dourada inundava a velha cidade. Ao olhar bem, poderia ver uma cidade quase pós apocalíptica. Havia algumas belas construções de casinhas e casarões antigos, com a marca do tempo e do descaso em suas paredes. trepadeiras e plantas dos mais diversos tipos subiam e se enrolavam pelas antigas construções, abraçando os escombros. Eram como joias, pérolas e colares adornando uma velha senhora rica. Bandos de pássaros cortavam os céus, e se olhados atentamente, poderia ver a delicada valsa que eles dançavam, cruzando o céu dourado como um salão, enquanto as nuvens rosadas, ah, as nuvens rosadas, elas observavam atentamente os pássaros, sem perder sequer um passo do magnifico balé que se despedia do sol.

As árvores, grandiosas, esplendorosas, exibiam a delicada beleza de suas folhas pela ultima vez no dia, e curiosas, ouviam atentas ao que os passarinhos diziam ao se acomodar sobre seus imensos galhos.

O belo balé se encerrou quando a cor púrpura chegou lentamente sobre o céu, tal qual as cortinas de um teatro caem findando uma apresentação aos aplausos do público.

Consegui observar todo o show no meio de pessoas apressadas e dispersas, preocupadas com qualquer coisas mais importante, amontoadas umas sobre as outras, esperando os ônibus barulhentos na parada.

Ao chegar o ônibus, sentei-me ansiosamente ao lado da janela, esperando que o ônibus andasse e me deixasse ver mais da velha cidade.

o crepúsculo já estava tomando conta. Quase não havia mais resquisio da luz dourada que uma vez bateu sobre o concreto, restaram apenas algumas núvens rosadas e douradas, que teimavam em permanecer no horizonte, talvez para ver a chegada das estrelas.

A cidade já era tomada por sombras. Pequenas luzes amarelas e brancas iluminavam algumas partes da solitária cidade velha. Nas ruas mal haviam pessoas, apenas os ônibus e os carros pertubando o pesado silêncio que pairava na cidade velha.

Os pombos já repousavam sobre as antigas casas, observando o breu que tomava conta do céu. Aqui, até os pombos têm seus quartos nos mais privilegiados cômodos dos casarões abandonados, enquanto as pessoas pobres sucumbem nos cantos, guardadas apenas pelas grandes sombras que se formavam nos cantos dos escombros e das grandes construções da cidade velha, que se punha a dormir, ignorando os deixados no mais mizeravel chão, no concreto gelado, duro.

Ao meu lado, do outro lado do ônibus, havia uma criança na janela. Ela também observava o crepúsculo tomar conta da cidade. Diferente de mim, o entusiasmo transbordava em sua expressão. Seus olhos arregalados brilhavam ao ver a velha cidade passar rapidamente, as luzes amareladas dos postes e das casinhas iluminavam seu rosto pálido, e suas bochechas saltavam enquanto um sorriso bobo se abria no seu rosto. Estava extasiado com a velha cidade. Até quando a criança permanecerá assim ?

[cheirinhodenenemthings]

A saída maternidade amarela significa sorte e prosperidade, e é uma tonalidade suave para o bebê. Com detalhes em renda e pérolas que torna a saída ainda mais elegante. 😍💛 . . . . . . #cheirinhodenenem #batistelababy #enxovaldebebe #enxoval #mãedemenino #mãedemenina #mãedeprimeiraviagem

[blogflores0]

Ramos de Flores - as flores têm significados próprios

Escolher um ramo de flores Aparentemente, escolher uma cesta ou ramos de flores é uma tarefa comum, uma vez que em contexto social, já se oferecem flores. É frequente referir-se que “tudo comunica”. O gesto de oferecer flores à alguém pode ter muitos significados como agradecimento, demonstração de amizade, carinho, respeito, atenção, amor, paixão e até mesmo pode ser uma forma de pedir desculpas ou comemorar algum acontecimento especial como o aniversário de uma amiga! É bem verdade. Qualquer que seja a atitude de uma pessoa, esta dá uma série de informações a terceiros. E as flores também comunicam, tendo cada uma linguagem própria, representando pensamentos ou sentimentos. As flores têm significados próprios e para que saiba como deixar as flores falarem por si, criamos uma lista de flores e cores para saber quais as mensagens que pode transmitir, adequando a sua escolha mediante a ocasião. Da próxima vez que receber um ramo, analise as flores que o compõem e, quando oferecer flores, escolha também espécies que digam algo a quem as recebe.

- Flor vermelha - simboliza amor e paixão - Flor branca - simboliza paz e união - Flor amarela - simboliza amizade e felicidade - Flor rosa - simboliza carinho e amizade - Flor pérola - simboliza respeito e admiração - Flor laranja - simboliza encanto e fascínio

Ramos de flores com mais do que uma tonalidade, podem ter significados diferentes. Para homens escolha oferecer flores clássicas como Girassóis, Antúrios, Bocas de leão, Dálias, Tulipas, opte por cores em tons de amarelo, laranja. Quando for oferecer as flores, ofereça-as com a mão esquerda, já que a mão direita deve permanecer livre para um cumprimento ou afago na pessoa que irá receber as flores. Fotos de ramos de flores: https://www.gettyimages.pt/fotos/ramo-de-flores Read the full article

[marcy-drawing]

Opal púrpura/Purple Opal

(🇧🇷)Hello my diamonds, mas um desenho na mesa, Ametista+pérola azul+pérola amarela+volleyball/pérola rosa

(English) Hello my diamonds, but a drawing on the table, Amethyst + blue pearl + yellow pearl + volleyball / pink pearl

[erick-diamond]

Fusion Yellow Apatite.

texto

Fusion between Yellow Pearl and Peridot, sorry for looking more like a pearl.

[ylereinodeoxumeoxala]

Exú Maré ele pertence à linha de Iemanjá e trabalha junto a Iansã e a Oxum com o intermédio de Xangô. 

Bem eclético, ele é o Exu guardião da sabedoria do povo das águas, odeia a mentira e faz um trabalho sempre muito esclarecedor, procura por seus médiuns exatamente porque necessita de uma inteligência nativa dentro deles (inteligência emocional).

Gosta da cor amarela e por ser um amante do mar também gosta de um bom rum. Cuida muito de seus filhos dando-lhes sabedoria e compreensão. Vaidoso como Oxum, certeiro em suas palavras como Iansã e justiceiro como Xangô, cuida da evolução e cura espiritual dentro da linha kármica da justiça, fazendo seus filhos evoluírem em cada pensamento e atitude. 

Carrega em suas mãos uma pedra branca (Pérola gigante) que lhe dá o poder de desaparecer e se transportar para o lugar desejado. Muitos o vêem em forma de esqueleto com a cabeça de tubarão, seus ossos são amarrados crânios e alguns deles são substituídos por facões ou espadas. Iansã lhe dá o poder de cuidar dos obsessores, levando-os para dentro do mar, ao qual dificilmente voltam. Logicamente que sempre dentro da linha da justiça de Xangô.

Foi um Pirata e como bom Pirata, traído. Ele foi o único que sobreviveu ao ataque articulado por seus inimigos, amarrado e mutilado quando jogado ao mar com uma adaga enferrujada para que enfrentasse os tubarões.

Ele gerou dentro de si uma terrível força de revolta e vingança, pois sua tripulação havia sido dizimada. Força essa que o fez sobreviver magicamente, foi salvo por pescadores da região que com as ervas o curaram. 

Disfarçado, foi atrás de seu traidor e quando o encontrou, para sua surpresa, descobriu que era sua amada que o entregou por status e poder. Seguiu e matou a todos, dando-lhes uma morte digna, vingando a sua tripulação. Exceto a sua amada, que já arrependida de sua traição, suicidou-se ao saber que ele estava vivo e vingando a sua tripulação. 

Apesar de um Pirata, ele era um comandante de fibra e lei, fazendo amigos por onde passava, ajudava a todos e dizem que era de família muito nobre, da corte e que suas atitudes e seu porte eram mais de Rei do que de Pirata. 

Hoje trabalha nos terreiros de Umbanda por escolha divina , ajudando as pessoas a resgatarem seu karma, gosta de beber Rum e de fumar e principalmente de suas Pomba Giras onde tem em seu arem a sua principal que é a Maria Padilha das Almas.

[refrigerante]

31 haicais de Dezembro. Um haicai por dia É o que sopra-me no ouvido O bafo do Sol [01/12/21] Na grade fechada Galhos verdes se contorcem E invadem meu quarto [02/12/21] A safra plantada Arruinada por eu mesmo Regar novamente [03/12/21] Após o revés Suspiro de uma aventura: À tarde, vitória [04/12/21] Lichia e pimenta Junto ao suor da cidade Grudou em meu peito [05/12/21] Conversas no carro Cruzando a linha amarela Aroma de chuva [06/12/21] Riu pra mim, mas Os dois corações batiam Pulando do peito [07/12/21] Registrar em filme Novos amigos na rua Sob o céu nublado [08/12/21] A estrela se esconde E eu boto uma camiseta Num Dezembro estranho [09/12/21] Depois do BK Decidi na encruzilhada Na hora eu resolvo [10/12/21] Comida, cachorro Verde, vento, vista, vôo Cavalos e vacas [11/12/21] No parque o Sol forte A pele purpureou Além das bochechas [12/12/21] A foto tirada De mim enquanto te olhava Cheia de frescor [13/12/21] Quando no chuveiro Ainda canto canções Como da outra vez [14/12/21] Lembro das paredes de madeira; limonada Férias em CF [15/12/21] A cada ano novo Menos luzes de natal Nas casas do povo [16/12/21] Água fria à noite Bate em mim, meu corpo lembra Férias em CF [17/12/21] Por que que o meu corpo Maresia onde não há Insiste em sentir? [18/12/21] Com todo respeito Existe muita ****** ****** no mundo [19/12/21] Tantos casais lindos Passeando pela feira Vejo com carinho [20/12/21] "Perfeito", eu concordo "Obrigada, o seu também" Praia e pump it up [21/12/21] Finalmente encontro Manga curta social Branca pra virada [22/12/21] Super Sayajin Bio extratus; bleaching powder Máquina 3 baixa [23/12/21] Cabelo amarelo Protetor solar e asfalto Sob o céu azul [24/12/21] Da piscina emerjo Em cloro banhei meu corpo Me seco no sol [25/12/21] Me mantive longe Pra depois ouvir de ti "Esperava um beijo" [26/12/21] Tentando entender Minha paixão por Dezembro Me apaixono mais [27/12/21] Tangerina em suco Vitamina C e água Dipirona amarga [28/12/21] Pérolas e pétalas DDR, MCR Vermelho no chão [29/12/21] Esperando o céu Sobre Itaipuaçu Se tornar azul [30/12/21] O chuvisco de hoje Arrebatou-me a esperança Do Sol de amanhã [31/12/21] Mas o Sol veio, e brincamos na piscina.

[harrrystyles-writing]

𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 5

“Quando eu ainda era sua”

❥aviso: linguagem imprópria | o capítulo está longo como sempre.

❥Nota Autora : Só agradeço por todo Feedback que venho recebendo, vocês são maravilhosas💕

Boa leitura

" Eu não sei S/n."

" Tá, tive uma ideia, apenas abra a porta, ok?"Ela vestiu suas calças rapidamente.

"Ok"

"Demorou por que ?"Gemma falou assim que passou por ele.

Harry logo que fechou a porta procurou por S/n mas não a encontrou.

"Oi amiga, estava te esperando." S/n saiu da cozinha com copo de água na mão.

" Estava?" Perguntou confusa.

"Sim, eu vim te convidar para termos uma noite de garotas, lembra quando fazíamos isso juntas?"

"Lembro sim, eram as melhores." A mais velha concordou. "Mas poderia ter me ligado ao invés de vir aqui." Apontou o furo na história.

" É...." Um pouco nervosa ela tomou um gole de sua bebida. "Mas sabe como eu sou, sempre tão ansiosa." Deu um falso sorriso. "Então, você vem?"

"Claro, só vou pegar minhas coisas."

"Foi por pouco." Harry coçava a cabeça chegando mais perto dela logo que sua irmã desapareceu entre as escadas.

"É." Suspirou fundo. "Quase fomos pegos."

"Posso fazer uma pergunta?" Harry tinha as mãos na cintura dela agora. "Você também sente minha falta?." Questionou logo que ela concordou, olhando bem no fundo dos olhos dela, fazendo o coração dela palpitar.

"É claro que não." Mentiu, revirando os olhos. "Agora se afaste antes que sua irmã nos veja."

"Estou pronta." Gemma surgiu de volta ao casal que se separou rapidamente.

"Ótimo! Vamos."

"Tchau maninho, se cuida amanhã estou de volta." Sua irmã se despediu, mas S/n nem se deu o trabalho de dizer alguma coisa antes de sair de sua casa.

                         

O corpo de Harry parecia inquieto, ele afofou seu travesseiro algumas vezes, mudou-se de posição, a fenda de luz vinda da janela irritava seus olhos. Ele socou o travesseiro várias vezes, antes de jogá-lo para longe, enterrou seu rosto no edredom e gritou, muito, cada vez mais alto, amassando todo o material em suas mãos, suas unhas cravadando no tecido, as lágrimas ardendo enquanto molhavam seu rosto, sua garganta dolorida e quase sem forças para sair algum som. O estômago de Harry estava se revirando, aquela sensação desagradável, já não tinha mais forças para gritar, então suas enormes mão foram para seu cabelo o agarrando, querendo arrancá-los fora, ele nunca deveria ter dito que sentia falta dela!Nunca.

Harry levantou-se e no caminho para o banheiro tirou única peça que cobria seu corpo, sua cueca, ligou o chuveiro e entrou no box feito em mármore escuro, seus punhos estavam cerrados ao lado do corpo, suas unhas cavando em suas palmas da mão, a água quente escorria por sua pele, passando por seu couro cabeludo dolorido, seus ombros largos e tensos, suas pernas fraquejadas. Era absolutamente doloroso, tinha quase certeza de que S/n havia acabado de arrancar o resto do coração que ainda batia seu peito. Agora era só uma sensação de vazio gritante, destruindo sua alma aos poucos.

Com a toalha enrolada a sua cintura, Harry procurava algo para vestir, seus dedos congelaram logo que passaram em uma das gavetas do closet, especificamente a que guardava suas meias, relutante consigo mesmo a abriu, colocando sua mão lá no fundo tirando uma pequena caixinha aveludada de tom azul turquesa com "Tiffany & Co" cravados no topo, dentro havia um lindo anel de diamante, aquele que nunca entrou no dedo de S/n. Harry praticamente se jogou ao chão, sentindo a brisa gelada batendo contra seu corpo quente enquanto abria a caixa que o fez lembrar de   tê-la em suas mãos há dois anos atrás e como tudo acabou depois disso.

                       •Flashback on•

22 de junho de 2018

Os raios do sol do fim de tarde invadiam a sacada a qual Harry e S/n tinham seus corpos relaxados, apreciando a bela vista da torre eiffel sentados lado a lado a cadeira bege com almofadas amarelas tom mostarda do Hotel Raphael Paris. Na mesa em que estavam havia champanhe e alguns aperitivos o qual ele pediu mais cedo, S/n encontrava-se com uma das mãos entrelaçadas a do 'namorado' ela tinha um enorme óculos na ponta de seu nariz, usava um vestido de estampa floral de limão, o corpete do vestido tinha espartilho na frente, nas costas e nas laterais, as mangas eram bufantes e havia uma divisão lateral na coxa que mostrava uma de suas pernas bronzeadas. Harry vestia uma camisa com a mesma estampa da roupa dela, os primeiros botões abertos davam a visão de seu peito tatuado com alguns pelos dispersos, na parte de baixo ele usava um shorts jeans acima do joelho, também seus acessórios insubstituíveis como óculos de sol vintage, anéis, seu colar de pérolas com exceção o colar de cruz que encontrava-se no pescoço de S/n.

"Baby?" Ele acariciou a pele da bochecha dela delicadamente.

"Hm?!" S/n murmurou ainda em êxtase com a bela visão que tinham.

"Tenho que te falar uma coisa, varias na verdade." O rosto dele esquentou assim que teve toda a atenção dela sobre si, ele limpou a garganta, lambendo seus lábios, ajeitou-se em seu acento, segurando firme as duas mãos dela. "Você sabe que eu te amo né?" Ele tentava encontrar palavras para o que tinha a lhe dizer. "E nesse um ano e meio juntos, dois anos se contar o tempo em que ainda não éramos bem essa espécie de namorado e namorada que somos agora." Riu um pouco ."Eles foram os melhores da minha vida e não me arrependo de ter aceitado a sua proposta de esconder o nosso amor para que ninguém soubesse e pudesse estragar, mesmo isto custando algumas brigas e desgaste em não dizer nada. Eu agradeço imensamente a Jeff por ter me convidado para seu aniversário, sem ele nunca teria te conhecido naquele dia, mesmo você me ignorando completamente e só ter ouvidos para minha irmã e juro pensei que você gostasse de mulheres." Ele diz e fez ambos rirem. " Bem, o que eu quero dizer, tudo nos trouxe até esse momento, onde sei que você é a pessoa mais importante desse mundo pra mim, na verdade você é meu mundo e por Deus S/n eu não saberia viver sem você." Os olhos de S/n brilhavam a cada palavra dita por Styles, seu coração batia forte e suas mãos tremiam entre as dele. "Eu pensei muito sobre isso e sinto que não consigo mais esperar para dizer ao mundo que te amo e quero passar o resto da minha vida ao seu lado." Harry soltou de suas mãos, tirou a linda caixinha de seu bolso se ajoelhando em seguida à frente dela. "S/n, aqui em Paris, diante essa visão maravilhosa da Torre Eiffel, eu quero te perguntar." Ele abriu a caixinha e um lindo anel de noivado reluziu aos olhos dela. " Você quer casar comigo?".

Os joelhos de S/n tremiam, ela havia perdido o fôlego, um enorme frio surgiu em sua barriga, sua pele agora tinha um tom pálido e suas duas mãos estavam sobre sua boca.Paralisada ela tantava absorver tudo o que acabara de acontecer.

"Baby?" Harry deixou a caixinha a mesa e pegou suas mãos. " Você está bem? Diga algo por favor." Sua testa franziu a encarando.

"Harry.... eu.... não." Ela puxou suas mãos tampando rosto, seu olhos avermelharam-se, seu peito enchia-se o máximo que podia de ar. "Me desculpe, não posso." Ela levantou-se saindo dali.

Jogada a enorme cama branca com lençóis de seda, junto à pétalas de rosas vermelhas, S/n encarava a decoração antiga parisiense do teto, as suas lágrimas escorriam pelas laterais de seu rosto molhando até as pontas de seu cabelo. A culpa a consumia por completo, ela tinha certeza que amava Harry mais do que tudo ou alguém que já pôde amar algum dia, mas não sentia-se preparada par um passo tão grande em to pouco tempo de relacionamento, ambos eram tão jovens, ela queria fazer tanta coisa de sua vida ainda. Esse não parecia ser o momento adequado para pensar em casamento.

13 de Julho de 2018

A cabeça de Harry parecia que iria explodir, o dia no estúdio havia sido realmente muito puxado, ele encontrava-se estressado, apenas precisando de um banho quente para acalmar seus nervos. — No fundo talvez não tivesse sido o trabalho que o deixou tão irritado de fato, mas não queria tocar na ferida aberta, não hoje. Logo que estacionou seu carro a enorme garage da sua mansão de LA avistou à Mercedes de S/n estacionada em uma das vagas — praguejou por ter lhe dado uma de suas chaves. Logo após o "Não" dela, o clima entre ambos não foi o mesmo, Harry não voltou ao quarto aquela noite, na manhã seguinte à comunicou que precisava ir embora por conta do trabalho, insistiu para que aproveitasse o restante dos três dias que ele havia pagado para eles, obviamente ela recusou. Ela tentou tocar no assunto depois, mas Harry não queria lhe dar ouvidos e ele jurava que se não a amasse tanto teria terminado no mesmo instante que teve a maior rejeição de sua vida, aquilo doeu mais que sua eliminação no x fator com apenas 16 anos e o dia que recebeu a ligação de Zayn dizendo que sairia da banda. Seu coração parecia que foi arrancado a força, o deixado para sangrar aos poucos morrendo lentamente, mas ele ainda a amava e não queria perdê-la.

"Oi amor." Ela deu um falso sorriso assim que ele entrou pela porta dos fundos da cozinha. S/n tinha um pano de prato ao ombro e um cheiro de comida italiana pairava sobre suas narinas. "Fiz o jantar, está com fome?" Tentou aproximar-se, mas ele a ignorou passando para sala de estar. "Harry? Até quando você vai me ignorar?" Gritou batendo o punho sobre a superfície gelada do mármore marroquino branco.

O pensamento de culpa veio e doeu especialmente quando a voz em sua cabeça voltou para lembrá-la dos sentimentos dele, de que talvez ele não a amava mais.

"Harry, por favor."

"Vou tomar um banho." Ele cerrou os dentes e forçou as palavras. "Eu já desço."

"Como foi seu dia?" Questionou antes de colocar uma garfada em sua boca durante o jantar.

"Ruim." Harry nem fez questão de olhá-la, sua atenção encontrava-se ao celular em sua mão.

"Quer falar sobre isso?" Ela servia mais vinho para ambos.

"Não."

S/n suspirou firme tentando ser amigável, que era quase impossível neste ponto, considerando o fato de que nada parecia agradar a Harry e que a afastou de sua vida completamente logo após a viagem.

"Tudo bem." Ela assentiu com relutância, embora Harry nem tenha olhado para ela desde que começaram a comer.

Ela então silenciosamente observou ele terminar o seu jantar, a fazendo-a se sentir mais enjoada do que já estava se sentindo ao vê-lo sorrir algumas vezes para à tela, como se ela fosse invisível.

"Harry." S/n  suspirou, tocando seu braço enquanto ele colocava seus pratos na lava louças, ele congelou, olhando para os dedos delicados dela firmes em sua pele.

"O que você está fazendo?"

"Só quero conversar um pouco " Insistiu. "Vem aqui." Tentou puxar ele para si.

"Conversamos depois, estou muito cansado, vou para cama." Tentou se soltar de suas mãos.

"Por favor." Seu lábio inferior tremia incontrolavelmente, os olhos marejados observando meticulosamente o homem à sua frente. "Quero que você seja completamente honesto comigo." Ela sussurrou com sua voz falhando.

Os olhos de Harry encontraram os dela desconfortavelmente, assim que ele se virou, ele a deixou vagar as mãos entre seus ombros e pescoço, enrolando seu braços ali.

" Você ainda me ama?"S/n perguntou baixinho.

Os olhos de Harry rolaram, suspirou firme, mostrando claramente seu aborrecimento.

"É sério? Você pergunta isso, depois de eu ter feito tudo aquela merda por você." Declarou sarcástico, olhando para ela friamente. "Ridículo da sua parte, você não acha? Já que eu quem estava ajoelhado na sua frente com uma porra de anel na mão quando você fudeu com tudo." Ele afastou-se tirando as mãos dela de si. "Eu quem deveria estar perguntando isso."

"Harry, eu quero começar a dizer que preciso tirar isso do meu peito, não fique com raiva."Ela não aguentava mais, estava sufocando. "Então, há coisas que eu preciso falar e depois seguirei o meu caminho."

" S/n, o que você quer dizer com isso?"

"Oh, eu sinto muito, me sinto tão triste, tão acabada amor, eu tentei fingir que nada aconteceu, tentei me aproximar, isso só te deixou bravo.Eu não posso continuar fazendo isso comigo mesmo, Harry! Eu não posso continuar fingindo!" Ela disse andando de um lado pro outro. "Claramente você não consegue esquecer isso ou me perdoar e isto está corroendo até o fundo da minha alma, amor."

"Tudo que eu preciso saber é por quê?" Ele a interrompeu. "Você disse que me amaria até morrer, o que eu fiz de errado?."Ele queria gritar com ela e forçá-la a responder por que ela não queria casar-se com ele desde que fechou aquela caixinha ainda ajoelhado sozinho naquela sacada. "Por que você não me ama? Por que não me ama o suficiente para aceitar ter uma vida ao meu lado?Me diga, por que ?Quando eu me faço ser tão fácil de me amar, eu lhe dou todo meu amor, eu quero gritar para o mundo que te amo enquanto você nos esconde em quatro paredes." Ele soluçava com o choro embolando em sua garganta. "Por que você não precisa de mim como eu preciso de você?" Seus olhos observaram o amor de sua vida balançar a cabeça em silêncio para si mesmo. " Por que S/n?"

"Harry eu amo você e nunca vou deixar de amar, mas nós somos tão novos e tem tanta coisa que ainda não vivemos, que podemos fazer ao invés de ficar presos em um casamento com filhos, amor você está sempre tão longe, eu mal te vejo, olha sua vida, acha que seria bom ser casado agora? Isto seria um erro."

"Talvez você não seja a mulher certa." Choramingou, secando algumas lágrimas."Ou talvez você seja simplesmente...Uma vadia mentirosa! Eu nunca poderia imaginar que você poderia me ferir, da maneira que você está fazendo, tão cuidadosa, tão determinada a jogar a culpa toda em mim."

"Harry não se faça de vítima, não é fácil te amar, olha o que fez comigo no momento que não aceitei casar com você. Eu nunca disse a você que no futuro eu não casaria, entenda isto. Você está sendo injusto comigo, me culpando e me torturando todos esses dias. Por que tudo com você é complicado? Eu odeio tanto isso! Porque se você realmente quisesse ficar sozinho, por que não disse naquele dia? Eu não te entendo, você diz que me ama mas nem se quer consegue olhar em meus olhos." Ela o observou cabisbaixo, então decidiu que era melhor ir  embora.

" Onde você está indo?" Ele questionou preocupado ao vê-la pegar sua bolsa.

"Estou indo embora Harry, eu não aguento mais, nada fará você mudar esse sentimento, eu não aguento mais ver esse seu olhar decepção para mim." Ela caminhou até a porta dos fundo mas Harry foi mais rápido em colocar-se na frente.

"Se eu deixar você sair por essa porta, você nunca mais voltará." Ele inspirou fundo, fechando os olhos.

"Amor" Doia muito vê-lo assim. "Não complique mais as coisas."

"Não me chame de amor, não me chame mais assim." Ele virou e socou a porta que anteriormente estava atrás de si. "Se você sair por essa porta S/n, eu juro por Deus que vou te odiar para sempre."

"Harry, entenda, eu não posso mais fazer isso, eu não aguento ter esse olhar." Apontou.

"Não! S/n, você é uma covarde de merda que só se aproveitou de mim enquanto que lhe amava com todas as minhas forças." O desespero escorria de cada palavra, cortando como faças o coração de S/n.

"Amor, isto é o que você diz, mas não é a verdade e você sabe disso! Eu amo você Harry."

"Não, não ama, não o bastante."

"Haz, por favor ...Você está tornando isso mais difícil do que deveria ser."

"Já disse S/n, à escolha é sua, se sair agora nunca mais precisará voltar por que tudo que restará por você será desprezo, você conseguiu foder com tudo."

"baby, sinto muito ..." Ela soluçou "Eu gostaria de poder ter feito diferente e não ter magoado você, mas eu preciso fazer isso! Me perdoe."

" S/n ..." Ele se viu derrotado então abriu a porta. " A decisão é sua."

"Eu te amo H ..." disse baixinho.

Ela o amava muito, não queria ir embora, não queira sair por aquela porta agora, mas saiu, ela precisou, ela tinha que sair. Não importava o quanto ela tentasse se convencer de que poderiam ter um relacionamento normal após isto,mas não teriam, S/n sabia que não poderia. Sempre seria ela, ele e essa enorme pedra no sapato.

"Eu te odeio." Ele gritou ao vê-la passar pela porta antes de bater, jurando a si mesmo que nunca mais a veria novamente.

                     •Flashback Off•

[eatingmyownwiener]

Como imaginas o casamento de asheiji?

Decoração,roupa,convidados, os votos, a primeira dança,tudo isso...

eu não sou muito ligado a casamentos, então desculpa se tiver algo incomum. (e tbm pelo post longo!)

a cerimónia seria no verão, julho-agosto (por motivos óbvios), e não seria algo muito elaborado, o que não significa que não demonstraria o esforço que ambos o ash e o eiji puseram naquilo. pelo contrário, eles passaram meses para o preparar e alguns anos para o orçamento! eles dividiram as tarefas: o ash fica encarregue da decoração e arranjar os convites para os convidados, eiji prepara o buffet e a roupa. o fotógrafo é o ibe, porque ele mesmo voluntariou-se. os dois juntos arranjam as músicas, mas ash ficou encarregue de escolher a música para a primeira dança deles: uma das favoritas do eiji.

tendo sido ensinado pelo dino e crescido rodeado de luxo, posso dizer que o que o ash estava a planear passa dos limites do orçamento — ele só queria mimar o seu novo :( contudo, explorando mais revistas e sites, ele arranjou uma maneira de incluir aquilo que achava que era mais necessário para tornar a cerimónia especial. as mesas onde os convidados se sentam possui um vaso de lilis amarelas (gratidão) e lilis vermelhas (paixão); o palco onde os noivos trocam as alianças contém um arco de balões brancos, o que representa a criança que ainda vive dentro do ash, e algumas malmequeres. ash convida todos o que puder: max e a sua família (michael sendo a criança que espalha as pétalas de rosas vermelhas pelo chão enquanto max leva ash para o altar — ideia do eiji); ibe e a sua namorada; sing, kong, bones, alex; yut-lung, só depois de ter pensado no assunto várias vezes, mas ele não aparece; a família do eiji está lá toda.

eiji adoraria ser ele mesmo a preparar a comida, mas não daria fazer tudo sozinho, então contratou alguém conhecido de izumo para ajudar. para aperitivos: bolo de caranguejo em miniatura, antepasto com pequenos aperitivos em forma de animais/flores, salada caprese, salada de abacate com camarão, fatias de melão. pratos principais: frango grelhado com verduras do verão e bifes de peito com puré de batata. as sobremesas: torta de morango, sanduíche de gelado. o bolo do casamneto seria de três camadas para representar as décadas que estiveram juntos, o sabor seria de chocolate com uma discreta porção de menta; a decoração do bolo seria flores feitas de glacé, brancas e um rosa bebé, numa linha diagonal e em cada camada teria aquelas pérolas comestíveis (não sei o nome ;-;)

eiji leva o ash para experimentar os fatos que escolheu: ambos pretos. igual nesta ilustração! (agr que notei o anel :< )

as alianças são prateadas com ouro branco em linha, yknow? é um presenta da avó do eiji! 

quando é para dizer os votos, o ash emociona-se e mal consegue dizer tudo aquilo que queria dizer. há muito a dizer. o eiji é a seguir e torna o ambiente mais calmo ao contar alguma piadinhas no meio do seu discurso. ao darem o beijo, o ash agarra-o com força ao sentir-se animado como evento, mas ainda mais por que vai acordar todos os dias ao do seu noivo- marido! a primeira dança acontece acidentalmente quando os convidados estão todos a dançar ao som da música animada: eiji puxa o ash perto de si e envolve os seus braços à volta do pescoço do seu marido, que segura a cintura de forma delicada. eles trocam algumas palavras de amor e provocação e dão algumas risadinhas entre eles!

para a noite de núpcias, o ash surpreende o eiji ao irem às termas! e passam um fim de semana ali alugados para fazerem coisas que se faz depois de casados :)