#pão de alho
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0yukay · 5 months ago
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★ Philip "Pip" P. X Damien Thorn ( DIP )
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★ Philip "Pip" P. x Estella Havisham ( PIPSTELLA )
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★ Philip "Pip" P. X Herbert "Pocket" ( PIPBERT )
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★ Philip "Pip" P. X Stan Marsh ( STIP )
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so-um-brasileiro · 7 months ago
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Eu n vou sair do armário, mas haverão sinais...
(Sim, isso é o q eu vou fazer pra tentar sinalizar q eu sou trans e ace na escola)
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weherzit · 10 months ago
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qereceitas · 8 months ago
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Guia Prático: Como Fazer Churrasco Americano
Você adora churrasco e quer aprender a preparar um autêntico churrasco americano? Neste guia prático, você encontrará todas as informações necessárias para surpreender seus convidados com uma deliciosa receita de churrasco americano. Vamos abordar os cortes de carne mais utilizados, as técnicas de preparação essenciais, os molhos e temperos típicos e até mesmo os acompanhamentos clássicos para…
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namariadicas · 2 years ago
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Receita Pão de Alho com Queijo
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abgltorgbr · 9 months ago
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Pão de Alho com Queijo
Aprenda a fazer um pão de alho com queijo delicioso que não pode faltar no churrasco!
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star-elysiam · 7 months ago
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na minha mente o Enzo e o Pipe AMARIAM ir num churrasquinho de família com a loba, tomar uma brejinha, ficar assim 😵‍💫😵‍💫 olhando ela dançando pagode e depois ir (tentar) dançar junto com ela, sempre dando beijinho no pescoço e cheirando ela aiaiai 😭😭😭
Nossa sim 🥹
Eu super vejo o Pipe meio envergonhado no começo, indo todo arrumadinho e ficando mais na dele no começo. É educado e simpático com todo mundo, lógico mas no começo fica mais observando e entendendo os costumes da sua família.
Depois que se acostumar com sua família e ficar mais confortável (que não vai demorar muito), vai passar o dia sem camisa com a blusa do River no ombro o tempo inteiro, a correntinha que não sai do pescoço dele, vai usar um boné virado pra trás, uma bermuda, a havaianas branca que você deu de presente e a latinha de cerveja para terminar de compor o look para o final de semana com a família da namorada.
Vai querer ajudar com a churrasqueira e vai fazer questão de te dar os primeiros e os melhores pedaços que forem assados. Seu prato tá vazio? Aqui amor, toma esse pedaço de carne e um pão de alho. Que um suco, cerveja ou refrigerante? Desse jeitinho. E não pensem que é para impressionar sua família, ele só gosta de cuidar da amada dele.
O Enzo vai querer impressionar na roupa também, desde o primeiro encontro, lógico. Mas uma coisa é certa, desde o primeiro momento a papete vai estar lá.
Vai amar fazer alguns storys da sua família dançando e se divertindo. Vai postar com algum samba de roda mais antigo, pq é a cara dele
Vai se divertir com aquela pessoa da sua família que ama soltar piadinhas clássicas e que vai tentar ensinar ele a contar essas piadas também. Principalmente se chegar a hora da sobremesa e for pavê, aí você pode ter certeza que vai ouvir a clássica risada dele com a mão no peito
Ama aprender a fazer os acompanhamentos do churrasco, como a salada de maionese, vai ficar apaixonado por vinagrete e farofa, vai achar o molho de alho divino e vai querer comer sempre
E quando você resolve ir dançar? A única coisa que eles vão conseguir pensar vai ser um "Meu Deus, nena" e te encarar assim 🥴😵😵‍💫🤤
Eles vão te olhar dançar até alguém gritar "vai lá, dança com ela também" e eles vão. Porém se eles vão conseguir dançar já é outra história mas é certo que eles vão arriscar sim e vão se divertir horrores.
A parte favorita vai ser a possibilidade de ficar agarradinho com você, colocar as mãos na sua cintura (respeitosamente pq estão na frente de todo mundo) e sentir seu quadril se movimentar junto com a melodia
(eu quero eles no churrasco da minha família 😭)
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0yukay · 7 months ago
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"You don't belong there."
Plot Twist: Pip died and then Damien is taking him to hell /j
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DAMIEN SHARK! NO WAY!!!!!!
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butvega · 1 year ago
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I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
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Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
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[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
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batalhasepoesias · 8 days ago
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Pão de alho!! Garlic bread!!
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lovesuhng · 5 months ago
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eu e esse johnny na beira da piscina, assando uma carninha, comendo um pão de alho e tomando uma cervejinha bem gelada, ai que delicia
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docinhofoidef · 2 months ago
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meu plano alimentar segundo minha nutricionista ✨
obs: eu não sigo essa dieta pois acho muita comida, mas vocês podem seguir como base.
obs2: não coloquei o lanche da manhã, lanche da tarde e nem ceia porque sem isso já é muita comida.
obs3: essa dieta é especializada para sop pois eu tenho por genética familiar, então nela o maior objetivo é evitar coisas que inchem e que seja o mais natural possível ;)
1x ao dia shot anti-inflamatório:
1 limão, 15 gotas de própolis, 1 colher de chá de cúrcuma ou gengibre em pó e água para mexer.
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Café da manhã:
1 fruta + chá + 1 a 2 fatias de pão integral das marcas: SPECIALE OU AIPI OU BAUDUCO DE FERMENTAÇÃO NATURAL - NÃO COMER TODOS OS DIAS ou Pão sem glúten da schar ou @sejaleve_comidasaudavel @bem.semgluten ou @viva.livremente
comer com frango desfiado ou carne moída (2x na semana) ou queijo (2x da semana)
(as outras opções são tapioca ou crepioca.)
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Almoço
- salada crua (à vontade)
- salada de legumes cozida (sem maionese, sem batatas.)
- azeite extravirgem (1 colher de sopa) obs: n seja burra de colocar azeite na salada 🐷
- arroz parboilizado (2 a 3 colheres)
- feijão (2 a 3 colheres)
- carne vermelha 1x na semana ou 🐖, de resto frango, peixe, omelete e ovo (assados, cozidos ou grelhados!)
EVITE CARNE VERMELHA, MARISCOS E EMBUTIDOS
obs: evite vegetais gás formadores que podem te inchar, ex: batata doce, chuchu, brócolis, couve-flor, berinjela, repolho, pimentão, pepino.
prefira usar temperos naturais ✨ ex: açafrão, páprica, salsa, noz-moscada, ervas finas, orégano, cominho, alho, cebola, cheiro verde, curry, manjericão e alecrim.
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JANTAR
- sopa de legumes (ex: frango ou peixe com legumes): 1 prato fundo! NÃO COLOCAR ARROZ, MACARRÃO E BATATA JUNTOS!
*use chás anti-inflamatórios: gengibre, hortelã, camomila, erva doce, cidreira, chá-verde, cúrcuma. média de 600ml por dia
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foi isso amores 💗 qualquer dúvida podem perguntar, como eu disse essa dieta foi passada para me desinflamar por ter sop (algo que a maioria das mulheres tem), por isso vim compartilhar aqui, eu não sigo ela pois faço omad, mas quem quiser seguir as dicas ou as refeições elas são super protéicas e ajudam a fazem vc desinflamar e fica fininha!
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anivi02 · 2 months ago
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uma hora dessas queria tá sentada no colo do felipe com ele me dando churrasco e pão de alho. a mãozona desse tamanho 🫸 🫷 na minha coxa 😔😭
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tofuluucy · 3 months ago
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lucy’s diary
🗓️31 de agosto
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🥞 hoje foi o meu dia livre da semana, então continuei dentro da meta (que é 1.100kcals em dias livres) - porém bebi álcool dentro dessa contagem.
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🥤água fiquei bem abaixo da meta, vou tentar beber até o final da noite o que ficou faltando
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wieiad de hoje - faltou foto da bebida e de dois pedaços de pão de alho
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pinketine · 5 months ago
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Estou pensando sobre quando eu foi para um restaurante brasileiro na minha cidade e tudo que eu comi era sou uma picanha e pão de alho. Era tão bom também...
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humanaaa · 6 months ago
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como foi de níver :3
Deu tudo certo :D comi bastante pão de alho e tinha bolo de brigadeiro B)
Ganhei uma garrafa de água termica tmb eu tinha quebrado a q eu tinha então 🎉
no final meu priminho de 4 aninhos tava discutindo com a mãe dele dizendo q ela não podia ser feliz mas no final deu tudo certo ^-^)b
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