#orquestra metropolitana de lisboa
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hotnew-pt · 1 month ago
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Solistas da Orquestra Metropolitana de Lisboa dão concerto no Espaço Santa Casa #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News O Espaço Santa Casa vai acolher na próxima quinta-feira, 10 de outubro, um concerto dos Solistas da Orquestra Metropolitana de Lisboa, baseado nas obras de Joseph Haydn e Dmitri Schostakovich. O evento está agendado para as 16 horas e será aberto ao público. Ao longo de quase uma hora, os Solistas da Metropolitana encantarão o público com a interpretação do terceiro Quarteto de Cordas…
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operaportugues · 8 months ago
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Domitila (João Guilherme Ripper) - Centro Cultural de Belém, Portugal, 16/outubro/2022
Ópera brasileira completa cantada em português com legenda: vídeo; legenda.
Soprano Carla Caramujo
Maestro Tobias Volkmann
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Em 1999, o produtor André Heller propôs ao Centro Cultural Banco do Brasil uma série de quatro concertos para comemorar os 500 anos do Descobrimento. A ideia era dar forma musical a documentos da história brasileira - a Carta de Pero Vaz de Caminha, a correspondência de Pedro I com a Marquesa de Santos, a Carta-Testamento de Getúlio Vargas e o Manifesto Antropofágico dos modernistas.
Domitila é uma mini-ópera criada em 2000, composição e libreto de João Guilherme Ripper, por encomenda do Centro Cultural Banco do Brasil RJ. É baseada nas cartas que Dom Pedro I escreveu pra Marquesa de Santos. Retrata a conflituada relação amorosa entre o imperador e a cortesã com música que o compositor define como eminentemente tonal, com “um conteúdo mais agressivo ou de politonalismo” nas passagens mais densas: “Essas cartas são o local onde o amor aparece e desaparece, se faz e se torna inferno de uma hora para outra”, diz Ripper. “As cartas que ele mandou para ela puderam ser encontradas, mas as que ela enviou foram, possivelmente, destruídas”, conta Ripper.
É uma ópera lírica e dramática, cuja ação se passa no dia da partida da marquesa após o fim do romance. Esta pequena ópera reconstitui de forma econômica as etapas dessa história de amor, desde 1822, quando se iniciou o romance do imperador com Domitila de Castro Canto e Melo, até 1829, quando ele lhe deu a ordem de sair do Rio de Janeiro, pois a razão de Estado exigia que se casasse de novo com a princesa D.Amélia.
Para evocar musicalmente a época da ação, Ripper usa formas reminiscentes da fase imperial - modinha, lundu, ritmos dançantes, como um vivo interlúdio que é um tango com bem dosados temperos dissonantes stravinskianos -, não fazendo pastiches com elas, mas utilizando-as com liberdade, de modo a sugerir habilmente a cor local. É muito dinâmico o emprego do trio - piano, violoncelo, clarineta - que acompanha a soprano. Um dos momentos particularmente bem-sucedidos é a peça de clima noturno, ao piano, que marca a guinada do momento em que Domitila tem de aceitar que seu caso com Pedro - que outrora a chamava de “Titília” e assinava-se “o Demonão” ou “Fogo-foguinho” - está chegando ao fim.
Há também toda uma série de momentos em que a leitura das cartas recria, de forma viva, a sensualidade dos primeiros momentos (“Será possível que estimes alguém mais?”), as brincadeiras dos amantes (“Muitas cartas tuas tenho recebido que me têm escandalizado”), mas também os arrufos devidos às pressões da corte para que o caso se encerre (“Não foram poucos os conselhos”).
Sinopse: A ação passa-se no dia da despedida da Marquesa, com os últimos arranjos para a partida do Rio de Janeiro, ordenada por D. Pedro I, que, em breve, desposaria D. Amélia. Entre seus pertences Domitila encontra um maço de cartas que passa a ler, revivendo os momentos e sentimentos contraditórios que marcaram sua tumultuada relação com Imperador.
- Domitila - Ripper no Jô Soares 04/2011 - Livro “Titília e Demonão. Cartas Inéditas de D. Pedro I a Marquesa de Santos” - Livro “Domitila. A Verdadeira História da Marquesa de Santos” - Livro “A Marquesa de Santos: 1813 - 1829” - Livro “As maluquices do imperador”
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fredborges98 · 8 months ago
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*0 dia que uma das maiores intérpretes de Chopin errou!*
Por: Fred Borges
Imagine agora você se planejar para dar um concerto como principal solista,se preparar para uma determinada peça musical e ser outra completamente diferente?
Dedicado a Maria João Pires, portuguesa de nascença e brasileira de coração.
Mensagem:
Maria João, você é um lindo ser humano!
O lindo não se faz somente ou puramente pela sua estética,mas pela sua ética, pela sua moral, e estes elementos é que fazem uma das maiores intérpretes de todos os tempos!
Num mundo tão hostil, necessitamos de aceitação, de flexibilidade, dinâmicas da vida, a vida é mais bela pois existe em você Maria João a disciplina,a contemplação, a admiração, a beleza e generosidade de SER através da MÚSICA!
_“Não toco para as pessoas, toco com as pessoas. Tocar e ouvir são atividades criativas, é a mesma coisa. Arte é algo que se partilha”, diz a pianista com convicção._
Por tudo que representas deverias te chamar de Maria Generosa João Pires!
Filha póstuma de João Baptista Pires (Mogadouro, Mogadouro, Carviçais, 1898 – 1 de julho de 1944) e de sua mulher Alzira dos Santos Alexandre Barbosa (Porto, 20 de fevereiro de 1910 - 1 de julho de 1994) e irmã de Hugo Alexandre Barbosa Pires, Maria Regina Alexandre Barbosa Pires e Maria Helena Alexandre Barbosa Pires.
Muito cedo aprendeu a tocar piano: aos cinco anos deu o seu primeiro recital e aos sete tocou publicamente concertos de Mozart. Com nove anos recebeu o prémio da Juventude Musical Portuguesa.
Entre 1953 e 1960 estudou com o Professor Campos Coelho no Conservatório de Lisboa. Prossegue os estudos musicais na Alemanha, primeiro na Musikakademie em Munique com Rosl Schmid e depois em Hanôver com Karl Engel.
Maria João Pires tornou-se reconhecida internacionalmente ao vencer o concurso internacional do bicentenário de Beethoven em 1970, que se realizou em Bruxelas.
Fez na sua carreira numerosas digressões onde interpretou obras de Bach, Beethoven, Schumann, Schubert, Mozart, Brahms, Chopin e muitos outros compositores dos períodos clássico e romântico.
Maria João Pires é convidada com regularidade pelas grandes orquestras mundiais para tocar nas melhores salas de concerto, apresentando-se regularmente na Europa, Canadá, Japão, Israel e nos Estados Unidos.
Tem desenvolvido atividade tanto a nível individual (recitais, concertos, gravações) como em música de câmara: dos numerosos êxitos discográficos, destacam-se as gravações Moonlight, com sonatas de Beethoven; Le Voyage Magnifique, integral dos Impromptus de Schubert; noturnos e outras obras de Chopin;sonatas de Grieg e os trios de Mozart, com Augustin Dumay (violino) e Jiang Wang (violoncelo).
Foi a fundadora e dirigente do Centro de Belgais para o Estudo das Artes, em Escalos de Baixo no concelho de Castelo Branco, de cariz pedagógico, cultural e social.
A pianista deixou o Centro em 2006,quando se transferiu para o Brasil. Na ocasião, ela declarou à Antena 2 e ao Aguarrás, ter sofrido muito ao tentar implementar o seu projeto em Portugal.
As atividades do Centro de Belgais foram encerradas em 2009.
No Brasil, adquiriu uma casa em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, estado da Bahia, onde passou a residir em 2008.
A 9 de agosto de 1983 foi agraciada com o grau de Dama da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 4 de fevereiro de 1989 com o grau de Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique, a 9 de junho de 1998 foi elevada ao grau de Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 19 de maio de 2019 foi elevada ao grau de Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Foi casada com o fadista João Ferreira-Rosa, antes de casar com Ernst Ortwin Noth (Frankfurt, 4 de dezembro de 1939), com quem teve duas filhas, Joana Benedita (n. 1967) e Maria Madalena (1968).
Distinguida com um Prêmio Gramophone, considerado o Óscar da música clássica,que recebeu em setembro de 2015, em Londres.
Depois de viver no Brasil, na Bélgica e na Suíça, regressou a Belgais, em Portugal, em 2017.
Em 18 de maio de 2019 recebeu a Medalha de Mérito Cultural.
Em 2023 recebeu o estatuto de membro honorário da Royal Academy of Music.
*O Fato ou O Fado?*
O ano é 1998. Maria João está ensaiando um concerto de Mozart com a Orquestra do Concertgebouw regida por Riccardo Chailly. Quando os músicos tocam os primeiros acordes, ela se dá conta de que tinha estudado outro concerto…
Com a mão no rosto, a pianista se mostra hesitante. O próprio maestro conversa com ela, tentando ajudá-la.
E então, acontece...( Veja o vídeo aqui ou no YouTube em:
https://youtu.be/n89F9YKPNOg?si=bVsxwbn6-987ZsLK )
Mas, antes, o que você faria?
O que você como maestro faria?
O que você como músico faria?
O que você,como parte do público, faria?
Convicção é uma palavra que poucos dominam e quando digo dominar quer dizer colocar em prática não só um crédulo, uma fé, mas uma aceitação do que somos, como somos, porquê somos, quando somos, até que ponto somos o que somos ou quais são os nossos limites.
O fato não foi o primeiro a acorrer na sua vida profissional, outras duas vezes aconteceram, mas os contornos não foram tão dramáticos e tão visíveis ou mostrados com tamanhos detalhes, o que importa é que o erro, a falha, o equívoco, o deslize, a insensatez, a falta de lógica, as situações minimamente bizarras, fora do usual, incomuns, nos acompanham e estão aí para ratificar o caráter humano de cada um de nós.
Rubinstein se preparou para um concerto em Salt Lake City ( EUA) com a sinfônica de Utah e Abravanel e quando ainda estava nos ensaios parou a orquestra e disse que havia se preparado para tocar Beethoven - Primeiro Concerto e o Concerto correto era Brahms- Primeiro Concerto para uma audiência de 6.500 pessoas, afortunadamente para Rubinstein Brahms era o segundo compositor mais favorito após Chopin, o que o ajudou a reformular, recontextualizar, e se preparar para um dos maiores concertos de sua vida!
O ser humano é fantástico!
Tem um poder enorme de construir e destruir, construir e reconstruir, imaginar e realizar, projetar e boa parte que projetou não acontecer e não por isto se sentir ou fazer o outro se sentir que aquilo seja um fracasso, mas pelo contrário um livramento ou Deus agindo ou escrevendo por linhas tortas e que no final o destino havia lhe trazido ali, naquele local, momento, com àquelas pessoas, 2000 pessoas no concerto, ávidas em ouvir uma obra clássica romântica de Mozart.
Conta-se de um incidente ocorrido num vilarejo durante a Idade Média. Uma criança foi encontrada morta. Logo acusaram um judeu de ser o assassino, alegando-se que a vítima fora usada para a realização de rituais macabros. O homem foi preso e ficou desesperado. Sabia que era um bode expiatório e que não teria a menor chance em seu julgamento. Pediu então que trouxessem um rabino com quem pudesse conversar. E assim foi feito. Inconsolável, o homem lastimou-se com o rabino pela pena de morte que o aguardava, pois tinha certeza de que fariam tudo para executá-lo. O rabino acalmou-o, dizendo: “Em nenhum momento acredite que não há solução. Quem o tentará a agir assim é o próprio Sinistro, que quer que você se entregue à ideia de que não há saída.” “Mas o que devo fazer?”, perguntou o homem angustiado. “Não desista, e lhe será mostrado um caminho inimaginável.”
Chegado o dia do julgamento, o juiz, mancomunado com a conspiração para condenar o pobre homem, quis ainda assim fingir que lhe permitiria um julgamento justo, dando-lhe uma oportunidade para provar sua inocência. Chamou-o e disse: “Já que vocês são pessoas de fé, vou deixar que o Senhor cuide desta questão. Num pedaço de papel, escreverei a palavra ‘inocente’; no outro, ‘culpado’. Você escolherá um dos dois, e o Senhor decidirá seu destino.” O acusado começou a suar frio. Tinha certeza de que tudo aquilo não passava de uma encenação e que iriam condená-lo de qualquer maneira. Tal qual previra, ao preparar os pedaços de papel, o juiz escreveu em ambos a palavra “culpado”.
Normalmente se diria que as chances de nosso acusado acabavam de cair de 50% para rigorosamente 0%. Não havia qualquer possibilidade estatística de que ele viesse a retirar o papel contendo a inscrição “inocente”, pois este não existia.
Lembrando-se das palavras do rabino, o acusado meditou por alguns instantes e, com o brilho nos olhos que já mencionamos, lançou-se sobre os papéis, escolheu um deles e imediatamente o engoliu.
Todos os presentes protestaram: “O que você fez? Como vamos saber agora qual o destino que lhe cabia?”
Mais que prontamente, ele respondeu: “É simples. Basta olhar o que diz o outro papel, e saberemos que escolhi seu contrário.”
Descobrimos então que a chance de 0% era verdadeira apenas para os limites impostos por uma dada situação. Com um pouco da sagacidade, fruto da necessidade, foi possível recriar um contexto onde as chances do acusado de superar a adversidade saltaram de 0% para 100%.
Ou seja, a simples recontextualização da mesma situação permitiu a reviravolta da realidade.
Assim é preciso humanização para ser humana, é preciso caminhar pelos caminhos do fado, fazer de uma vida de oportunidades, muitas vezes encontradas em forma de adversidades e se superar, se reinventar, se aceitar, com falhas, defeitos, equívocos, erros, afinal a vida é um grande aprendizado onde todos somos eternos aprendizes.
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demoura · 10 months ago
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DIA 10 DE JANEIRO DE 2024 : EM LISBOA PROCURANDO DISTRACÇÕES… . HOJE CONVIDEI O MIGUEL PARA UM ALMOÇO NO “HAWKSMOOR LISBOETA “ , AMANHÃ “ANSELM” DE WIM WENDERS NO NIMAS . E SÁBADO “IT IS NOT OVER UNTIL THE SOPRANO DIES” NO S.LUIZ : num mês carregado de memórias vim para a cidade ontem procurar distracções . Hoje, em retribuição, convidei o meu irmão para almoçar na Sala de Corte . O restaurante de carne maturada, do chef Luís Gaspar é a 34ª melhor steakhouse do mundo e a única portuguesa no ranking das 100 melhores .Tem um ambiente tranquilo de madeiras escuras e iluminação baixa. A cozinha aberta é um quadro atraente onde os cozinheiros se movimentam ao longo do balcão e do forno Jaspers. À entrada está a câmara de maturação das carnes, uma natureza morta lembrando Nova Iorque. Também o amesamento foi cuidado ao pormenor, da louça inglesa às facas da Laguiole, passando por um serviço de copos de excelência .O serviço de sala é, todo ele competente, . O escanção sabe ler os clientes, e os empregados são atentos:. Tempos de serviço perfeitos, ritmo perfeito – mesmo estando o restaurante praticamente cheio, Foi um almoço opíparo . Começamos com couve-flor assada na brasa com romesco de amêndoa e depois o corte mais afamado da casa - um chuleton com 30 dias de maturação acompanhado do tinto alentejano Quinta do Mouro 2018 um complexo vinho do enólogo Miguel Louro . Terminamos com uma tábua de queijos portugueses . Amanhã grande expectativa para o documentário 3D de Wim Wenders sobre Anselm Kiefer obra muito elogiada pelos meus amigos que já o viram . Sou fan de Wenders e das imagens raivosas apaixonadas e assombradas de Kiefer nascidas das ruínas da Alemanha de 1945 . E finalmente no sábado um espectáculo “perigoso” no S.Luiz… ; um projecto da Mala Voadora que recria finais de ópera em que as personagens femininas morrem, E fazem isso “intensificando a quantidade e a vertigem dessas mortes até que seja impossível não considerar a subjugação e o sofrimento que elas realmente implicam, além de sua sedução operística. Uma ópera feminista”. No elenco cantores do TNSC e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Veremos .
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experimentik · 2 years ago
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Experimentik #60 / Ido Bukelman, Guilherme Rodrigues + Harri Sjöström
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January 18. 2023 / 21:00- (doors 20:30)
Solo: Ido Bukelman - acoustic guitar, banjo, vocals
Duo: Guilherme Rodrigues - cello Harri Sjöström - soprano saxophone
FBevent: https://www.facebook.com/events/1308494436582278
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Over the past 10 years, the composer-improviser Ido Bukelman has been on a lyrical, yet very expressive musical journey.His work combines elements of modern music, free-jazz and blues with oriental-folk tradition. Bukelman builds and breaks beats and structures, using dis-harmonized sounds, picking up every last microdetail, exploring ways to extract an ever-widening range of tones, challenging as well as delicate, from his instruments. He strives for the melodic and the intimate but doesn't avoid  passing through experimental and unfamiliar paths on his journey; If needed, he will dip his hands in fire and blood to find a new song.http://www.idobukelmanmusic.com/
photo by Vladimir Opsenica
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Guilherme Rodrigues is a cellist, improviser, sound explorer and composer from Lisboa, Portugal. He was born in 1988 and started to study cello and trumpet when he was seven at Orquestra Metropolitana de Lisboa and later in Conservatório Nacional de Música de Lisboa to study classical and music theory until his twenty-three. With an intuitive approach to improvisation and exploration of the timbres, using both classical and extensive techniques, his music is exciting, polyrhythmic and full of contrasts. His work probes the physicality of the space in which listening occurs. His music, comprising both acoustic and electro-acoustic works has been described as delicate, intense, focused and physical. Apart from work in music ensembles ranging for contemporary classical to free improvisation, he often works with dancers. Has created music aswell for theater, radio, television and silent film. He is part of Creative Sources Recordings record label, music director of Hosek Contemporary Art Gallery and active member of Reanimation Orchestra. Has been following a professional career in music since 1997 and performs in concerts and workshops around Europe and Asia. Currently living in Berlin.
http://www.guilhermerodrigues.net
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Harri Sjöström, born on 29 February 1952 in Turku, Finland, found his voice in music on the soprano and sopranino saxophone.His music and fine art studies at Lone Mountain College, University of San Francisco and San Francisco Art Institute in the 1970s led him directly to workshops by John Cage, Bill Dixon, Vinko Globokar, George Russell, and his saxophone teachers Leo Wright and Steve Lacy.Since 1978 continuous extensive work as a freelance musician, composer and initiator of interdisciplinary ensembles in the field of contemporary improvised music and mixed media projects. Back to Europe 1978 he started to work with Derek Bailey, Teppo Hauta-aho, Paul Lovens, John Russell, Paul Rutherford, Alexander von Schlippenbach a.m.o.In 1980 -1985 he lived in Vienna, Austria, which became his doorway to the European contemporary music scene; formed his first groups and organized numerous artist exchange-projects in Finland and elsewhere.
https://www.harrisjostrom.com/
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Experimentik 2023 is supported by inm
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conan-osiris · 5 years ago
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Conan Osiris sings “Erva Daninha Alastrar” an original song by António Variações Festas de Lisboa, António & Variações, Lisbon, June 29, 2019
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blocodeespantamentos · 6 years ago
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Os Oceanos, um Património para o Futuro
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joelsantosphotography · 7 years ago
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Joel Santos é artista associado da Orquestra Metropolitana de Lisboa para a temporada 2017/2018, sucedendo a Vhils, Pedro Calapez e André Carrilho. Hoje, em conferência de imprensa, o Dr. António Mega Ferreira e o Maestro Pedro Amaral apresentaram o programa da temporada 2017/2018. Numa clara aposta de renovação da imagem e forma de comunicação da OML, endereçaram o convite para que o meu trabalho figurasse em todas as temporadas — Sinfónica (CCB), Barroca (Museu Nacional de Arte Antiga), Clássica (Teatro Thalia), entre outras —, um projecto que aceitei com a maior honra e gosto, contribuindo com várias dezenas de imagens para este feliz cruzamento entre diferentes, mas próximas, áreas artísticas. Um respeitoso agradecimento à OML pelo inegável contributo para o panorama artístico nacional e internacional, desde os concertos à formação de grandes músicos, passando por uma inestimável capacidade de inovar e de apostar com olhos postos no futuro. http://ift.tt/2qYLfir
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portugalnet · 5 years ago
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Vamos celebrar a vida e a obra de António Variações, num espetáculo absolutamente inédito, onde cantores como Ana Bacalhau, Conan Osiris, Lena d'Água, Manuela Azevedo, Paulo Bragança ou Selma Uamusse emprestam o seu talento às músicas de Variações, que serão arranjadas, pela primeira vez, com base numa instrumentação sinfónica. Se a sua passagem pelo mundo não tivesse sido fugaz como uma estrela incandescente, este ano António Variações faria 75 anos. As suas canções são intemporais e têm influenciado várias gerações de artistas, que frequentemente a elas regressam na procura de inspiração e de referências para os seus trabalhos. Este concerto promove o encontro entre a simplicidade genial da música de Variações e a diversidade instrumental e riqueza tímbrica de uma orquestra sinfónica. Não há sintetizadores, bateria ou guitarras elétricas, mas a estética exuberante da música de Variações mantém-se e encontra mesmo um novo espaço de afirmação, a partir de uma instrumentação que, embora sendo clássica, é capaz de produzir sonoridades incomuns. Como soará “O Corpo é Que Paga” ao som de fagotes, trompas e violinos? Ou a “Canção de Engate” com oboés, tubas e violoncelos? Venham descobrir. Não deixemos para amanhã o que podemos viver hoje. Com: Ana Bacalhau, Conan Osiris, Lena d'Água, Manuela Azevedo, Paulo Bragança e Selma Uamusse Orquestra Metropolitana de Lisboa dirigida pelo Maestro Cesário Costa Coro Gospel Collective Acordeão: João Gentil
GRITEI
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hotnew-pt · 2 months ago
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Orquestra Metropolitana de Lisboa vai dar concerto em Madrid para celebrar os cinquenta anos das democracias ibéricas #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News A Orquestra Metropolitana de Lisboa vai celebrar os 50 anos da democracia nos dois países ibéricos com um concerto, em Setembro, em Madrid. A OML, sob a batuta do maestro Pedro Neves, vai tocar na capital espanhola no dia 6 de Setembro no Auditório Nacional de Música. A orquestra vai apresentar  um programa constituído por uma peça de Anne Victorino d’Almeida, “Histórias de Abril”, a…
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cedezinho · 2 years ago
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Concerto comemorativo dos 175 anos do Banco de Portugal
Terreiro do Paço, 21 de maio, 16h30
ENTRADA LIVRE
O Banco de Portugal faz 175 anos e oferece à cidade de Lisboa um concerto único.
Por ocasião das comemorações do seu 175º aniversário, o Banco de Portugal organiza, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, um concerto de entrada livre na Praça do Comércio.
Contando com as atuações da Orquestra Metropolitana de Lisboa e de João Gil, este concerto decorrerá no próximo dia 21 de maio, a partir das 16h30.
Num cenário único, venha ouvir um magnífico concerto e desfrutar de uma tarde diferente, com a família e amigos.
Mais info aqui.
via Blogger https://bit.ly/3G0W2Rv
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apontamentes · 3 years ago
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Aqueles que nos Inspiram
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* José Saramago (1922-2010) 
Celebração dos 100 anos do nascimento de José Saramago começou a 16 de novembro de 2021, pois o escritor nasceu a 16 de novembro de 1922! 
O centenário do nascimento do escritor português José Saramago só acontecerá em 2022, mas as celebrações começaram dia 16 de novembro, um ano antes, com um programa cultural internacional em torno do Nobel da Literatura.
A sessão de abertura aconteceu no teatro municipal São Luiz, em Lisboa, onde a escritora espanhola Irene Vallejo leu um “Manifesto pela Leitura”, seguindo-se um concerto pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Na Azinhaga, a aldeia ribatejana onde o escritor nasceu, foi plantada uma árvore, a 99.ª de uma centena de oliveiras que a Fundação José Saramago decidiu plantar na localidade ao longo dos últimos dois anos.
A cerimónia contou com a presença do primeiro-ministro, António Costa. Já a ministra da Cultura, Graça Fonseca, associou-se à abertura das comemorações com a colocação de um ramo de flores onde estão depositadas as cinzas do escritor, junto a uma oliveira em frente à Fundação José Saramago, em Lisboa.
Durante o dia dezasseis, alunos de mais de uma centena de escolas portuguesas, mas também estudantes em Espanha, Brasil e outros países da América Latina, fizeram uma leitura, em simultâneo, do conto “A Maior Flor do Mundo”.
Realizaram-se outras atividades na Rede de Bibliotecas José Saramago, nomeadamente uma leitura encenada de “O ano da morte de Ricardo Reis”, em Loures, a inauguração de uma exposição em Almada e a inauguração de um mural em Leiria.
Consolidar a presença do escritor na história cultural e literária, em Portugal e no estrangeiro, e prestar homenagem à sua figura como cidadão são objetivos das comemorações, cujas “linhas gerais” foram anunciadas em junho passado pelo comissário da iniciativa, Carlos Reis, e pela presidente da fundação, Pilar del Río.
Do programa comemorativo sabe-se ainda que contará com a edição de uma fotobiografia, cinco conferências comissariadas pelo escritor argentino Alberto Manguel, um Colóquio de Estudos Saramaguianos no Brasil, a edição de uma moeda comemorativa e um ciclo de cinema pela Cinemateca Portuguesa
O regresso da ópera “Blimunda”, de Azio Corghi e José Saramago, pelo Teatro Nacional de São Carlos, e a estreia do espetáculo de teatro de rua “A Passarola”, pelo Trigo Limpo Teatro ACERT, também constam da programação.
A 16 de novembro de 2022, uma centena de escolas do ensino secundário promoverão a leitura, em simultâneo, de páginas dos romances “Memorial do Convento” e “O Ano da Morte de Ricardo Reis”.
No próximo ano, neste dia, será plantada a centésima oliveira na Azinhaga.
A programação do centenário pode ser consultada em www.josesaramago.org.
In, https://observador.pt/2021/11/16/celebracao-dos-100-anos-do-nascimento-de-jose-saramago-comeca-esta-terca-feira/ (adaptado)
*Fotografia de Juan Guamy, 1990
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demoura · 2 years ago
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17 DE JUNHO DE 2022 : NO CCB UMA “VISITA “DO TEATRO PRAGA À SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA DE STRAVINSKY/NIJINSKY : ontem assistimos à estreia no CCB , curiosamente no dia em que nasceu Igor Stravinsky em 1882 . Num auditório com muito público ,ficamos sentados no meio de uma população de gente do teatro convidada . Duas filas a frente estava Rita Blanco . Fiel ao seu ideário o teatro Praga, aríete da comunidade LGBTq+ apropriou-se da Sagração da Primavera “porque lhe apeteceu “ ….O quarteto que hoje constitui o núcleo duro da companhia (a que se juntam André e.Teodósio, José Maria Vieira Mendes e Diogo Bento decidiu trabalhar sobre um bailado e escolheu esta peça seminal do modernismo do século XX. E um projecto em grande e desde já louvo o cometimento de todo o grupo com elogios a alta qualidade dos vídeos , cenografia , figurinos coreografias ,desenho de luz e de som . No monólogo de abertura Diogo Bento informou do impulso inicial para o espectáculo — o impulso do desejo —, e foi buscar o escândalo da Sagração original, de Stravinsky /Nijinsky, cuja estreia em 1913, acabou com agressões físicas ”para avançar que escândalo, agora, talvez possa ser o público “pagar 30 euros para fazer parte disto”…,, O actor referiu ainda o número de gravações da Sagração de Stravinsky ou de coreografias a partir da criação de Nijinsky, tudo informação logo declarada inútil ou irrelevante para o espectáculo. Afinal, lembrou uma vez mais, tudo residiu na vontade de fazer. “Porque nos apetece” foi razão de sobra .Após a introdução — primeira das três partes em que o Teatro Praga estruturou a sua Sagração, acontece a entrada da carrinha “pão de forma” WW , de onde salta o restante elenco como se tivesse acabado de chegar a um parque de campismo. E é então que esta outra Sagração surge através de “narrativas pulverizadas em cena”, , em conversas cruzadas, comentários soltos e partilhas avulsas que não procuram qualquer narrativa que reconstrua a história original . .Esta diversidade de intérpretes, não bailarinos (com a excepção de Sandra Rosado, que integrou o Ballet Gulbenkian), reclama o espaço para os seus próprios rituais .”A ousadia desta Sagração passa, por abandonar em eum ritual colectivo , procurando antes que cada um dos intérpretes possa deflagar o seu próprio ritual.Na Sagração do Teatro Praga o ritual passa, então, a ser uma reivindicação individual e não o caminho para um grande êxtase colectivo. “ Excelentes interpretações e uma notável prestação da Orquestra Sinfónica Metropolitana que interpretou a partitura de Stravinsky ao vivo dirigida pelo Maestro Pedro Neves . Gostei de não ter perdido este espectáculo !
A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA
Teatro Praga | Orquestra Sinfónica Metropolitana (Lisboa) & Percussões da Metropolitana (Porto)
Stravinsky A Sagração da Primavera
Pedro Neves Maestro
Coprodução Centro Cultural de Belém e Teatro Municipal do PortoTeatro Praga é uma estrutura associada d’O Espaço do Tempo, Montemor o Novo
Concepção | André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Diogo Bento e J.M. Vieira Mendes�Cocriação e interpretação | Ana Tang, André “Speedy” Garcia, Cláudia Jardim, David Mesquita, Diogo Bento, Guilherme Leal, Maria João Vaz, Sani Dubois, Sandra Rosado, Tiago Vieira�Apoio ao movimento | Vânia Doutel Vaz�Cenografia | Joana Sousa�Figurinos | Joana Barrios�Conceção da cenografia e figurinos da 3ª parte | Adriana Proganó��Desenho de luz | Daniel Worm D ́Assumpção�Desenho de som | Miguel Lucas Mendes�Realização e vídeo | André Godinho�Animação 3D | S4RA
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educacaocontemporanea · 3 years ago
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O Jogo das Diferenças | Orquestra Metropolitana de Lisboa
O Jogo das Diferenças | Orquestra Metropolitana de Lisboa
No dia 18 de setembro, às 17h, realiza-se, na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, “O Jogo das Diferenças (Igualdade de Género).” Publicado inicialmente em https://ift.tt/3tA29pq
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canalalentejo · 3 years ago
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Morreu o violoncelista Paulo Gaio Lima, aos 60 anos
Morreu o violoncelista Paulo Gaio Lima, aos 60 anos
O violoncelista Paulo Gaio Lima, de 60 anos, morreu hoje, em Lisboa, disse à agência Lusa fonte da Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML). Professor da Escola Superior de Música de Lisboa e da Academia Nacional Superior de Orquestra, que faz parte da Associação Música, Educação e Cultura (AMEC), assim como a Orquestra Metropolitana, Paulo Gaio Lima foi violoncelo solista da OML e fez parte do…
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conan-osiris · 5 years ago
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Ana Bacalhau, Conan Osiris, Lena d’Água, Manuela Azevedo, Paulo Bragança and Selma Uamusse sings “Voz-Amália-De-Nós ” an original song by António Variações Festas de Lisboa, António & Variações, Lisbon, June 29, 2019
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