#orfeu e eurídice
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[EN]
I made an illustrated book about Orpheus and Eurydice, an ancient greek myth.
Here is the third page in my original language, Portuguese. (I'm not that good with English to risk translate the text).
You can see Charon taking Orpheus in his boat to the Underworld, to save his love, Eurydice. I really like the graphic forms in this scene.
This art was surpriselly easy. The composition and valors were pretty estructured before starting the painting.
You can check the complete project at my behance profile, @AicitelSevla
[PT-BR]
Fiz um livro ilustrado sobre Orfeu e Eurídice, um antigo mito grego.
Aqui está a terceira página na minha língua original, o português. (Não sou tão bom com inglês para arriscar traduzir o texto).
Você pode ver Caronte levando Orfeu em seu barco para o Submundo, para salvar seu amor, Eurídice. Gosto muito das formas gráficas dessa cena.
Essa arte foi surpreendentemente fácil. A composição e os valores foram bastante estruturados antes de iniciar a pintura.
Você pode conferir o projeto completo no meu perfil do behance, @AicitelSevla
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Argo
Estamos esperando você e seus poderes apodrecerem Coelhos saltam dos olhos, o céu desabará a qualquer instante Com os próprios dedos sublimar uma tapeçaria de primaveras Subitamente um coro se levanta em culpa coletiva
Tal experiência esvaziará impérios Esbarra-se contra delitos fatigados A fome engolida pela ferida A luz esquece da promessa
Um instrumento começa a girar deformidades Impossível distinguir cidade ou relíquia Uma vigília para irromper um futuro Eurídice Improvável distinguir o sol do rancor de granadas
Emoldurar espólios, uma Gaia entregue Orfeu chorará cruelmente sob o litígio De seus cadáveres, os pavios de leões zelam satélites Embriagando e tragando Calipso a ruína
Perfile um tolo canto: As mãos são tão inseticidas Atraindo os insetos Moldados ao praguejo
Não mescle o enigma mais sutil Entre uma tempestade de pólvora Amor meu, fuja do legado hipotético Um Éden desmonta-se entre gaiolas
Seu repouso ficará a cargo de Saturno Longe da displicência da nossa terra Zelarei daqui, entre meus filhos demolidos Uma torrente que possa te esconder
Um mar feito das lágrimas que choro secretamente Filtrará a batalha para os confins da memória Ainda pendendo uma maldição atiçada entre lâminas Retorcidas em um coração já fragmentado por estilhaços
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Figuras mais conhecidas da mitologia grega:
A mitologia grega é rica e complexa, repleta de inúmeras figuras que desempenham papéis variados. Aqui estão algumas das principais categorias e algumas das figuras mais conhecidas dentro delas:
Deuses e Deusas do Olimpo
Zeus - Deus do céu e rei dos deuses.
Hera - Rainha dos deuses e deusa do casamento.
Poseidon - Deus dos mares.
Deméter - Deusa da agricultura e da fertilidade.
Ares - Deus da guerra.
Atena - Deusa da sabedoria e da guerra estratégica.
Apolo - Deus da luz, da música e da profecia.
Ártemis - Deusa da caça e da natureza.
Afrodite - Deusa do amor e da beleza.
Hefesto - Deus do fogo e da metalurgia.
Hermes - Mensageiro dos deuses e deus do comércio.
Hades - Deus do submundo (embora não seja considerado um dos doze principais do Olimpo).
Primórdios e Titanos
Gaia - Deusa da Terra.
Urano - Deus do céu.
Cronos - Líder dos Titãs e deus do tempo.
Reia - Deusa da maternidade e esposa de Cronos.
Rhea - Deusa mãe.
Heróis
Hércules - Famoso por seus 12 trabalhos.
Aquiles - Guerreiro grego famoso pela sua participação na Guerra de Tróia.
Perseu - Matador da Medusa.
Teseu - Herói de Atenas, conhecido por derrotar o Minotauro.
Ulisses (Odisseu) - Herói da Odisseia.
Criaturas Mitológicas
Minotauro - Monstro com corpo de homem e cabeça de touro.
Cérbero - Cão de três cabeças que guarda o submundo.
Quimera - Criatura com partes de leão, cabra e serpente.
Fênix - Ave que ressuscita das cinzas.
Sereias - Seres que atraíam os marinheiros com seus cantos.
Outros Personagens
Orfeu - Músico e poeta que desceu ao Hades para resgatar sua esposa, Eurídice.
Eros - Deus do amor e do desejo.
Tântalo - Rei punido pelos deuses, condenado a ter fome e sede eternamente.
Prometeu - Titã que desafiou os deuses ao dar fogo aos humanos.
Espíritos e Personificações
Nike - Deusa da vitória.
Thanatos - Personificação da morte.
Hypnos - Deus do sono.
Moiras - Deusas do destino (Cloto, Láquesis e Átropos).
Monstros e Antagonistas
Medusa - Górgona que podia transformar em pedra quem olhasse para ela.
Escila - Monstro marinho com múltiplas cabeças.
Caribdis - Monstro que engolia e cuspia água, criando um redemoinho.
Essa é apenas uma visão geral, pois a mitologia grega é vasta e cheia de outros personagens e histórias fascinantes. Se você estiver interessado em alguma figura específica ou em alguma história, sinta-se à vontade para perguntar!
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Mar Alvor
01/08/2023; 18h50min
Observei, em êxtase O mar enamorado, Pois o céu lhe tinha, em epítase, Num tom avermelhado. Me vi como Orfeu, assim como o mar, Num tom angelical de pureza, Brandindo em clamor que me fez suplicar, Por um desejo que me trouxesse leveza. Tudo que tive foi como Orfeu no Hades: “Eurídice, Eurídice”, suplicava com sua harpa, Sob a esperança de tornar sua vida e felicidade, Pois sua poesia angelical lhe fora tirada. De mesmo modo, vi em ti uma beleza encarnada, Imaculada, quase, sua alma adocicada e gentil. Como a flor de pêssego em amor à primavera, Contemplei seu sorriso: que encanto sutil! Enfatizo tamanho apogeu, pois Ainda que tu não sejas o anjo de Dante ou a poesia de Orfeu, Ainda que pequenos versos, és tu inspiração afável, Transcrito de teu mar alvor de poesia infindável.
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No dia que o autor de A Canção de Aquiles escrever um livro sobre Orfeu e Eurídice me avisem imediatamente
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Rendendo-me aos sonhos mais uma vez. Quem sabe eu não encontre Orfeu e Eurídice e os ofereça minha amizade? Talvez eu os ajude a evitar aquele triste destino. Talvez eu sonhe com águas calmas, tranquilas como as emoções devem ser. Não importa. Eu vou fazer novamente dos meus sonhos um altar; serão magia e oração. Vou dormir — e continuarei com minha vida divina até no sono.
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Orpheus na mitologia foi um músico que tocava uma lira, sua música era apreciada pelas pessoas e por toda a natureza ao seu redor. Orfeu se apaixonou pela ninfa Eurídice e recebendo reciprocidade se casou. Mas um dia Eurídice foi perseguida pelo pastor Aristeu, que ficou encantado com sua beleza e a queria para ele. Na fuga, a ninfa pisou em uma cobra venenosa que a mordeu. Então ela morre e Orpheus fica desconsolado.
Imediatamente, ao saber do fato, Orfeu criou um plano para salvar sua amada, indo até o mundo dos mortos para encontrar Eurídice. Seu plano era para que a alma dela voltasse para o mundo vivos. Então, orfeu tocou para Hades e Perséfone todo o seu desgosto e o seu amor. Emocionados com a musica, Hades e Persefone aceitam entregar Eurídice ao mundo dos vivos com uma condição: não olhar para a ninfa até ter alcançado o mundo superior. Porém, com medo de estar sendo trapaceado ele resolve expiar para ter certeza que era a sua amada. Ao virar, Orfeu vê Eurídices ser puxada por uma força invisível e irreversível para o mundo dos mortos.
Desesperado Orfeu passa sete dias sem comer e dormir suplicando pela volta da amada. Depois vagou triste pelos campos recusando todas as mulheres que lhe ofereciam amor. Até que foi assassinado pelas Mênades, cansadas de serem rejeitadas por ele, que cortaram seu corpo e jogaram no rio hebrus.
Nymphs Finding the Head of Orpheus by John William Waterhouse (1900)
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virgem paixão
que o destino tenha nos unido e nos separado isso não importa me importam teu toque, teus beijos eternos para mim enquanto duraram e nosso carinho permanece emaranhado entre linhas, versos, estrofes reanimando meus poemas teus textos, nossas reminiscências como uma bússola, um norte para viver
tua lembrança é o que tenho de mais puro nos estilhaços do meu coração daria tudo que tenho e o que não tenho pelo som de tua voz e pelo teu cheiro de manhãs nossas conversas triviais a respeito de nada e eu te beijo como um nômade sedento ao encontro de um oásis como profeta de palavras ao vento à maneira de um eterno caminhante ao encontro da porta do teu prédio
uma saudade incontrolável que atropela violentamente todos os meus dias um desejo impossível de ter tua companhia de sentir os dias passarem sem essa pedra no meu peito que carrego como um titã grego
tu foste ornada por zeus como atena pela tua beleza pelo teu singelo, caloroso e racional olhar pela tua destreza, porta-te como ártemis a temível caçadora regente das colheitas eu, como eros machucado, tento alcançar-te te revelas então uma vênus indomável inalcançável, inatingível amante
contemplo a beleza de todas no teu semblante cálido e prudente de hera tua postura soberana e tuas artimanhas me inspiram paixão sentimento que prolifera em meu peito como uma hidra de lerna seu corpo de dragão e suas mil cabeças de serpente
às vezes sinto-me como héracles em seus doze trabalhos sobre-humanos noutras, nosso amor de sansão e dalila mas a visão que mais me admira porque extremamente poética e triste é a de eurídice e orfeu que com sua harpa a dedilhar pela melodia pungente que ressoava até ao hades desceu e à eurídice resgatou do inferno ao comover e convencer caronte a regressar do tártaro dos mortos para a vida atravessou de volta o hades com sua amante
nosso amor portanto é imortal porque eterno, embora oculte-se apesar de tudo estar contra nós nosso sentimento latente permanece imaculado e nossos desejos nascem para morrerem virgens
rio de janeiro, 15 de maio de 2O21.
virgin passion
that destiny has brought us together and separated us it doesnt matter what matters to me is your touch, your kisses eternal to me while they lasted and our affection remains entangled between lines, verses, stanzas reanimating my poems your texts, our reminiscences like a compass, a north to live
your memory is the purest thing i have in the shrapnels of my heart i would give everything i have and what i dont have for the sound of your voice and for your morning smell our trivial conversations about nothing and i kiss you like a thirsty nomad in search of an oasis like a prophet of words in the wind like an eternal walker in search of the door of your building
an uncontrollable longing that violently run over all my days an impossible desire to have your company to feel the days pass without this stone in my chest that i carry like a greek titan
you were adorned by zeus as athena for your beauty for your simple, warm and rational gaze for your dexterity, you behave like artemis the fearsome hunter who rules over the harvests like a hurted eros i try to reach you then you reveal yourself as an indomitable venus unreachable, unattainable lover
i contemplate the beauty of all women in your warm and prudent countenance of hera your sovereign posture and your snares inspire me passion a feeling that proliferates on my chest like a hydra from lerna her dragons body and her thousand serpents heads
sometimes i feel like heracles in his twelve superhuman labors at other times, our love of samson and delilah but the vision that most admires me because it is extremely poetic and sad is that of eurydice and orpheus who with the strumming of his harp through the poignant melody that was resounding until hades descended and rescued eurydice from hell by moving and convincing charon to return from tartarus of the dead to life crossed back through hades with his lover
our love is therefore immortal because it is eternal, although it is hidden despite everything being against us our latent feeling remains immaculate and our desires are born to die virgins
rio de janeiro, 15th may 2O21.
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Caronte: barqueiro do submundo.
Caronte é uma figura fundamental na mitologia grega, conhecido como o barqueiro do submundo. Ele tem a tarefa de transportar as almas dos mortos através do rio Estige, o rio que separa o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Caronte é uma figura essencial para a passagem das almas, guiando-os para o reino de Hades, onde elas seriam julgadas e, eventualmente, recebidas ou punidas.
Origem e Função
Caronte é descrito como um ser sombrio, muitas vezes representado como um velho de aparência rude e assustadora. Ele é filho de Érebo (o deus da escuridão) e Nyx (a deusa da noite), o que o liga diretamente às forças do além e da escuridão primordial. Sua tarefa no submundo é crucial: ele transporta as almas das pessoas falecidas através do rio Estige até o reino de Hades, onde elas seriam julgadas.
Caronte não era uma divindade popular entre os gregos, e, na verdade, ele era mais uma figura funcional. Ele simbolizava a inevitabilidade da morte e a jornada que todas as almas devem fazer para atravessar o limiar entre os mundos. Ele não tinha um grande culto ou adoração própria, mas era uma figura respeitada devido à sua conexão direta com a morte e o além.
O Barco e o Rio Estige
O rio Estige era um dos principais rios do submundo grego, representando a fronteira entre os vivos e os mortos. Para atravessá-lo, as almas precisavam da ajuda de Caronte, que as conduzia em seu barco, uma jornada silenciosa e sombria. Para ser transportada, cada alma precisava oferecer uma moeda, chamada óbolo, colocada na boca do falecido como pagamento por sua passagem.
Se uma alma não tinha essa moeda, ela ficava vagando nas margens do Estige por cem anos, incapaz de cruzar para o outro lado, o que reforça a importância do pagamento para a jornada ao submundo.
Simbolismo e Significado
Caronte é uma personificação da transição entre a vida e a morte. Sua figura representa o ponto de passagem para a vida após a morte, onde as almas enfrentam seu destino final, seja no paraíso ou no tormento. O pagamento da moeda para a travessia também simboliza a ideia de que a morte é um processo que exige algo em troca — não apenas a vida, mas um rito para garantir que a alma siga seu caminho.
Representações e Iconografia
Caronte é frequentemente representado como um velho com uma expressão sombria, conduzindo um pequeno barco através do rio Estige. Ele é mostrado com roupas simples e uma expressão austera, refletindo a gravidade de sua tarefa. Algumas representações o mostram com uma vara para impulsionar o barco e guiar as almas através das águas.
Mitos e Apresentações
Em muitos mitos, Caronte é uma figura que aparece em narrativas envolvendo heróis e suas jornadas ao submundo. Por exemplo, Orfeu e Hércules são duas figuras que se deparam com Caronte durante suas jornadas ao reino dos mortos.
Orfeu: Na história de Orfeu, ele tenta atravessar o Estige para resgatar sua esposa, Eurídice, mas Caronte se recusa a transportá-lo até que ele tenha o pagamento adequado.
Hércules: Durante seu doze trabalhos, Hércules desce ao submundo e deve cruzar o Estige, onde encontra Caronte, que inicialmente se recusa a transportá-lo. No entanto, como Hércules é um herói, ele acaba sendo transportado.
Caronte, como barqueiro do submundo, é uma figura essencial na mitologia grega, representando a inevitabilidade da morte e a transição entre os mundos. Sua função de guiar as almas através do rio Estige simboliza a jornada final e a separação entre a vida e a morte. Apesar de não ser uma deusa ou uma figura de grande culto, sua presença nos mitos é crucial, lembrando que, para atravessar o limiar entre os mundos, há um custo e um processo inevitável.
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uma vez na escola me contaram que meu
nome significava Cega.
como quem é sábio em roma,
mas assim nem me sinto tanto.
me lembrei de uma história, ouvi em uma canção
onde Orfeu escolheu Ver
(a sombra de Eurídice sumiu)
fiquei me perguntando se aquele nome me cabia
e desde então tenho
(re)ensaiado meu sujeito orfíco
como quem implora devorar tudo
Ver o outro até ele >quase<
- morrer
quero enxergar, Terumi.
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Orfeo ed Euridice (Gluck) - São Paulo, 30/setembro/2023
Ópera completa com legenda em português: link.
Orfeu chora a morte de sua esposa, Eurídice, e decide pôr fim à vida… então fica sabendo, por Amor, que Júpiter, comovido pela sua dor, permite que ele vá buscar Eurídice no Inferno, impondo como única condição a promessa de não se virar para trás e olhar sua mulher enquanto faz o caminho de volta.
O nome de Gluck (1714-1787) é sinônimo de um movimento de reforma da ópera iniciado na década de 1750. Estimulados pelo músico e filósofo parisiense Jean-Jacques Rousseau, os reformistas defendiam a primazia da ação dramática, o abandono do puro virtuosismo vocal e o fim de toda música ou dança que não servisse à “raison d'être” dramática de uma ópera. Gluck atingiu este objetivo.
Esta é, com exceção das últimas obras-primas de Mozart, a ópera mais importante do séc. XVIII. Por seu tema, remete às origens da ópera: a “Euridice” de Jacopo Peri (1600) e o “Orfeo” de Monteverdi (1607). Mas se Gluck parecia olhar pra trás, esta obra desbravou outros caminhos para a ópera. A nova abordagem de Gluck centrava-se na ação dramática, em lugar das distrações virtuosísticas. Em 1774, ele reformulou a partitura numa versão francesa, “Orphée”, aclamada em Paris. Já de início entendemos o porquê de seu lugar ímpar na história da música: um coro lamenta a morte de Eurídice em tom formal e elegíaco, enquanto Orfeu chora por ela num estilo vocal eletrizante que prenuncia a era romântica. Esta mistura de dois mundos sonoros diferentes é puro Gluck.
Esta ópera é a mais popular das obras de Gluck, e foi uma das mais influentes nas óperas alemãs subsequentes. Variações em sua trama - a missão de resgate subterrânea em que o herói deve controlar ou ocultar suas emoções - podem ser encontradas em A flauta mágica de Mozart, Fidelio de Beethoven e Das Rheingold de Wagner.
- Wikipedia - Detalhes desta produção - Aria Code - Explorando a ópera “Orfeo ed Euridice” - “Che farò senza Euridice” (Bruno de Sá) - “Che farò senza Euridice” (Dmitri Hvorostovsky) - “Danza degli Spiriti beati” - TED “The tragic myth of Orpheus and Eurydice”, com legenda em português. - O mito de Cupido e Psiquê: na mitologia, o próprio Amor passou por situação similar onde falou pra sua amada Psiquê: “Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes”. - TED “The myth of Cupid and Psyche”, com legenda em português. - Pintura de Jean-Baptiste Corot “Orfeu guiando Eurídice do submundo” - Palestra “O mito de Orfeu e Eurídice na História da Música Clássica!”
Papéis Principais - Orfeu: pastor e músico - Eurídice: sua amada esposa - Amor: o deus do Amor - Coro: pastores, ninfas, fúrias, demônios, heróis dos Campos Elísios
Sinopse: O bosque onde se encontra o túmulo de Eurídice; o Hades; e lugares entre os dois, na Antiguidade mitológica.
Ato I Pastores e ninfas de luto se aproximam do túmulo de Eurídice com flores e incenso. Em meio a seu conformado lamento, ouve-se o nome de Eurídice clamado em desespero por Orfeu, reclinado numa rocha. Ele quer ficar sozinho com sua dor. É em vão que ele invoca o amor perdido, recebendo como resposta apenas o eco da própria voz. De repente, a indignação com os deuses do submundo incita Orfeu: com coragem de herói, ele descerá ao inferno em busca da amada. O Amor anuncia que Júpiter, tocado pela dor de Orfeu, permitirá que ele faça a viagem ao Hades. Se sua música for capaz de aplacar os espíritos do inferno, Orfeu poderá trazer Eurídice de volta à luz do dia. Mas haverá de perdê-la para sempre e viver infeliz se a contemplar antes de deixar as cavernas do rio Estige. E não poderá falar-lhe dessa proibição. Sozinho, Orfeu decide ir. Trovões e relâmpagos marcam o momento em que ele aceita o desafio dos deuses.
Ato II Numa caverna que conduz ao Hades, espíritos do submundo aterrorizam Orfeu, ameaçado pelos latidos de Cérbero. Quando ele canta sua dor, contudo, eles se comovem e abrem os portões do mundo subterrâneo para “o vencedor”. Orfeu adentra os ensolarados Campos Elísios, morada dos deuses e heróis, e se rejubila com tal bem-aventurada perfeição, mas não encontra Eurídice. Heróis e heroínas a trazem, comentando a sobre-humana lealdade de Orfeu. Sem a contemplar, Orfeu conduz Eurídice para fora dos Campos Elísios.
Ato III Orfeu guia a amada por um labirinto de rochas e plantas bravias. Ela pergunta se ele está vivo e ela também. Cada pergunta é uma tortura para Orfeu, que trata de apressá-la. Como ele não atende seus pedidos de um abraço ou mesmo um olhar, ela acaba por chamá-lo de traidor. Quer então continuar morta, e ele diz que sempre viria em sua busca. Quando Orfeu faz menção de voltar-se, Eurídice desmaia, pedindo-lhe que se lembre dela. Finalmente Orfeu se volta, mas o que vê é a morte de Eurídice. Em vão ele tenta reanimá-la. Orfeu quer se unir a ela na morte, mas é impedido pelo Amor. E então Eurídice, como saindo de um sono, retorna à vida. No encontro dos amantes, o Amor os convoca a retornar à Terra. Num templo dedicado ao Amor, os pastores entram na alegre dança de comemoração da volta de Eurídice, cantando o triunfo do amor e da fé.
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I made an illustrated book about Orpheus and Eurydice, an ancient greek myth.
Here is the sixth page in my original language, Portuguese. (I'm not that good with English to risk translate the text).
This page is beautiful hahahha. Here is Hades and Persefone in all their magneficiency. They are looking at Orpheus with their anciet and mistery eyes and attribuiting him a big challenge: go all the way back to surface without look behind to see if Eurydice is following him.
What a challenge, my friend. What a challenge.
This illustration is particulally flat, and particulaly interessanting. I should try flat without lineart more often.
You can check the complete illustrated book at my behance profile, @aicitelsevla
[PT-BR]
Fiz um livro ilustrado sobre Orfeu e Eurídice, um antigo mito grego.
Aqui está a sexta página na minha língua original, o português.
Essa página é linda hahahha. Aqui estão Hades e Perséfone em toda a sua magnificência. Eles olham para Orfeu com seus olhos antigos e misteriosos e atribuem-lhe um grande desafio: voltar à superfície sem olhar para trás para ver se Eurídice o segue.
Que desafio, meu mano. Que desafio.
Esta ilustração é particularmente lisa, e particularmente interesante. Eu deveria tentar esse estilo liso sem contorno mais vezes.
Você pode conferir o livro ilustrado completo no meu perfil do behance, @aicitelsevla
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estou morrendo de medo de estar fazendo alguma coisa errada
de estar cavando minha própria cova
de estar abraçando a corda na qual irei inevitavelmente me enforcar em um futuro próximo
cada mensagem e cada interação é micro analisada ao extremo para ter certeza de que não estou fazendo nada errado e que não estou deixando margem para interpretação para algo que não seja o que quero comunicar
tenho medo de te perder cedo demais ao mesmo passo que sei que isso que temos nunca irá evoluir
que não PODE evoluir
nunca pensei que estaria nessa posição tão rápido mas é impressionante o quão repentinamente as coisas mudam, o vento gira e a maré se agita
como que o que antes parecia improvável virou a minha vida e o que antes era um simples exercício de hipóteses virou uma necessidade onde cada escolha pode mudar para sempre a minha vida
a resposta para o que eu mais pedia e mais sofri por meses, anos se concretizou em 1 final de semana mas claro que tem uma pegadinha, sempre tem né
na nossa cabeças as coisas sempre são mais simples e mais claras, as peças do quebra-cabeça se encaixam perfeitamente sem nenhum tipo de esforço
mas não é assim que o mundo funciona
para você ter algo você também precisa ceder algo, a mão que dá e a mão que tira e tudo tem o seu risco
eurídice pode sim, claro (!), sair do submundo e caminhar novamente no mundo dos vivos - a prece de orfeu foi ouvida e seu pedido concedido - mas apenas se orfeu conseguir levá-la dali sem olhar para trás. uma condição não esperada, um truque
mas claro que ele vai tentar sair de lá de todo o jeito
o problema é que eu sei como essa história acaba, todos nós sabemos
mas se ele pudesse tentar de novo creio que ele tentaria e aqui estou eu, sabendo onde minha situação irá dar - irá acabar em desgraça, em choro e ranger de dentes (quando que acabou de outra maneira?)
e mesmo assim sigo em frente??
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41o FESTIVAL DE ALMADA -« OS 15 DIAS MAIS PALPITANTES DA CENA TEATRAL PORTUGUESA «.. É MINHA INTENÇÃO ASSISTIR A TODOS OS ESPECTÁCULOS: nas datas habituais, entre 4 e 18 de julho, o Festival está de volta para “os 15 dias mais palpitantes da cena teatral portuguesa”. Este ano o festival recebe uma extensa comitiva francesa com espectáculos de Olivier Py, Samuel Achache, Mathilde Monnier e Jeanne Desoubeaux focados na relação com a música.O primeiro a subir ao palco será o ex- director de Avignon .Olivier Py com o alter-ego que o acompanha há quase 30 anos, a drag queen Miss Knife .Segue-se „Sans Tambour“ em que Samuel Achache mostra uma produção do mítico Théâtre des Bouffes du Nord, fundado em Paris por Peter Brook. Já Jeanne Desoubeaux parte do mito de Orfeu e Eurídice e da ópera de Gluck para criar o espectáculo de encerramento „Onde Vou à Noite“ .Numa linha entre teatro e dança, a coreógrafa Mathilde Monnier baseou-se na série televisiva H24 para criar „Black Lights .“Também o sérvio Josef Nadj reincide à procura das origens da dança, com „Full Moon“ .Fugindo a “uma tentativa de catalogar o teatro”, o festival recebe a companhia inglesa Gandini Juggling, que junta Merce Cunningham e malabarismo em „LIFE Event No.3“ . De regresso ao Festival de Almada,estão também dois nomes históricos, com visões muito distintas daquilo que a prática teatral pode ser.O alemão Peter Stein é um homem do texto, que perscruta os clássicos , apresentando desta vez com o Tieffe Teatro Milano, „Crises de Nervos – Três Actos Únicos de Anton Tchékhov..“ Por sua vez, o norte-americano Robert Wilson, exímio explorador das possibilidades visuais do teatro Revisita „Relative Calm „De Itália virá uma versão singular do clássico de Shakespeare „A Tempestade“ adaptado por Eduardo de Filippo ao teatro de marionetas pela companhia centenária Carlo Colla & Figli, . Da Galiza, chega a homenagem a uma actriz „Manuela Rey Is in da House“ de Fran Nuñez.Com o estatuto de “Espectáculo de Honra�� –a actriz e autora libanesa Hanane Hajj Ali volta a Almada com“ Jogging „a história de Medeia espelhada nas mulheres de hoje.Como sempre, o Festival de Almada apresenta produções portuguesas que encontram nesta quinzena uma projeccao especial . Este ano, desde logo, é à Formiga Atómica, companhia de Inês Barahona e Miguel Fragata, que são oferecidas as honras de abertura, com a apresentação do ambicioso „Terminal (O Estado do Mundo) que estará em Avignon este ano .Haverá ainda oportunidade para (re)descobrir a encenação de Rodrigo Francisco para“ Além da Dor“ texto do inglês Alexander Zeldin ; o mergulho de Cucha Carvalheiro na sua infância em“ Fonte da Raiva“ ou a colaboração artística entre João Brites e Olga Roriz que O Bando dedica às 1001 Noites, em“ Irmã Palestina.“ Juntam-se-lhe ainda Salgueiro Maia: „“Cartografia de Um Monólogo“, texto e encenação de Ricardo Simões para o Teatro do Noroeste . a absurda peça de Enda Walsh „Remédio“ que António Simão encenou para os Artistas Unidos; a peça que Tiago Rodrigues escreveu para Tónan Quito, „Entrelinhas“ e a releitura de António Pires para“ Mãe Coragem“ o texto em que Brecht disseca os podres morais da guerra, E minha firme intenção assistir a todos estes espectáculos
A programação do Festival de Almada inclui ainda o curso de formação O Sentido dos Mestres, este ano a cargo do escritor e dramaturgo Rui Cardoso Martins, uma homenagem aos 50 anos da companhia A Barraca e uma parceria com a RTP, que passará pela gravação e exibição da peça Além da Dor e pela transmissão em directo de Full Moon.A Pintora Ilda David, autora da imagem do cartaz desta edição, terá uma exposição no Convento dos Capuchos, e a Companhia de Teatro de Almada inaugura, em colaboração com o Arquivo Ephemera, a terceira de um conjunto de quatro exposições que nesta temporada dedica à Revolução dos Cravos.Há ainda um ciclo de dez Colóquios na Esplanada, entre alguns dos criadores presentes em Almada e o público. Todos os dias, ao final da tarde, na Esplanada da Escola D. António da Costa há concertos de música ao vivo, com entrada livre
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Entre o agora e o nunca - J. A. Redmerski ⭐️⭐️
Camryn Bennett é uma jovem de 20 anos insatisfeita com a própria vida. Ela mora com a mãe e trabalha numa loja. Seu sonho de viajar pelo mundo com uma mochila nas costas parece cada vez mais distante. Ian, seu namorado, morreu num acidente de carro há um ano, fato que a traumatizou. O pai abandonou a família e o irmão mais velho, Cole, está na prisão. A gota d’água é quando seu plano de morar com a melhor amiga, Natalie, vai por água abaixo após o namorado de Nat revelar que está apaixonado por Camryn. Perdida, sem saber o que fazer, Camryn vai para rodoviária e pega o primeiro ônibus interestadual, sem se importar com o destino. Com uma carteira, um celular e uma pequena bolsa com alguns itens indispensáveis, a jovem embarca para o estado de Idaho. O que ela não esperava era conhecer Andrew Parrish, um jovem sedutor e misterioso, a caminho para visitar o pai, que está morrendo de câncer. O personagem é um perfeito bad boy, músico de blues, belo e tatuado. Ele se aproxima da companheira de viagem, primeiro para protegê-la, mas logo uma conexão irresistível se forma entre os dois. Camryn tenta lutar contra o sentimento, já que jurou nunca mais se apaixonar desde a morte de Ian. Andrew também tenta resistir, motivado pelos próprios segredos.
— Amigos até Wyoming, então — ele conclui, balançando minha mão uma vez e soltando.
Narrado em capítulos que alternam as vozes dos jovens protagonistas Camryn Bennett e Andrew Parrish, o romance é uma espécie de road trip, com pitada pop rock, que conta uma história de amor, sexo e celebração da liberdade.
Olho tanto para ela que esqueço completamente que está chovendo.
— Bom, todo mundo precisa de ajuda pra se sentir vivo de novo, de vez em quando.
— Não — Camryn corrige, séria, e meu olhar volta para ela —, eu não disse de novo, Andrew; por me fazer sentir que estou viva pela primeira vez.
Em entrevista, a autora afirmou que sua ideia inicial era escrever um romance para o público do segmento literário conhecido como new-adult, mas sem recorrer a personagens fantásticos e paranormais. Sobre o sucesso repentino do romance nos Estados Unidos, que havia sido publicado sem contar com orçamentos vultosos em marketing, somente proporcionados pelas grandes editoras do setor, Redmerski credencia à linguagem explícita para abordar temas delicados, como o sexo: “eu queria contar uma história crua e real, sem ter que abrir concessões para o que eu queria dizer.”, afirma.
Orfeu e Eurídice
A história de Orfeu e Eurídice, especialmente a versão contada por Apolônio de Rodes, e ela meio que ficou dentro de mim.
A habilidade musical de Orfeu era incomparável, por ele ser filho de uma musa, e quando ele tocava sua lira ou cantava, todo ser vivo parava para ouvir. Não havia músico melhor do que ele, mas seu amor por Eurídice era até mais forte do que seu talento; Orfeu faria qualquer coisa por ela. Eles se casaram, mas logo depois do casamento, Eurídice foi picada por uma víbora e morreu. Arrasado pela dor, Orfeu desceu ao inferno, determinado a trazê-la de volta.
No inferno, Orfeu tocou sua lira e cantou, e todos ali ficaram encantados com ele e se ajoelharam de tanta emoção. E assim, deixaram Eurídice aos cuidados de Orfeu, mas somente com uma condição: Orfeu não podia olhar para trás para Eurídice nem por um momento enquanto voltavam para a superfície do mundo.
Mas a caminho da superfície, ele não conseguiu vencer esse desejo, essa necessidade de se virar para se certificar de que Eurídice ainda estava atrás dele.
Ele olhou pra trás.
Olhou um momento antes do que deveria e viu Eurídice na luz fraca do alto da caverna. Eles estenderam as mãos um para o outro, e antes que pudessem se tocar, ela desapareceu na escuridão do inferno e ele nunca mais a viu.
Mesmo com todo o inchaço, vejo um sorriso nos lábios do meu pai.
— Aquela é a tua Eurídice? — ele pergunta.
Com Amor, Sempre,
Andrew Parrish
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I
Cantar
é empurrar o tempo ao encontro das cidades futuras
fique embora mais breve a nossa vida
II
Tu, coração, não cantes menos
que a harmonia da terra,
nem chores mais
que as lágrimas dos rios.
[CARLOS DE OLIVEIRA, “Canto”, in ‘Trabalho Poético’]
Fotografia do espetáculo "Orfeu e Eurídice", Ópera de Montpellier, 2008.
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