#opulentos
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Meu marido me levou para dar para ele e um ex cliente meu no motel.
By; Leticia
Oi a todos, eu me chamo Leticia, acompanho o TeContos a 2 anos e gostaria de pela primeira vez relatar algo meu.
Eu tenho 34 anos, sou casada, e dos meus 17 anos ate aos 33 anos (mesmo casada) eu fiz programa.
Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.
Eu tenho 1,72 de altura, corpo bem cuidado, olhos castanha clara com cabelos clareados para loira.
Na cama, a coisa está quente como nos primeiros anos de matrimônio. Alex me possui com muito desejo, especialmente quando me faz repetir as vezes que transei com outros. É notório que anseia por novas aventuras, desta vez num ménage, já que nunca me viu nos braços de outro homem. Sempre pergunta quem foi mais gostoso, ele ou os outros. E é claro, sempre digo que ele é o mais gostoso, já que amo meu marido.
Pergunta do tamanho, do comprimento, da grossura, do que eu senti tendo eles dentro de mim. De quem eu mais gostei, Com qual deles eu gostaria de transar novamente. Eu sempre falo do Tomás por ser um desconhecido (casado e que me comeu por muito tempo me pagando MUITO bem). Como o telefone dele está cadastrado no meu celular, Alex vive insistindo para eu ligar para ele.
Assim, o foco das suas fantasias se concentrou no Tomás. O que eu não sabia é que meu marido acabou mandando mensagem a ele, anexando minha foto, relembrando do programa. Nem suspeitei quando num domingo, Alex aproveitou que nossos filhos estavam na casa dos avós, mandou me produzir, escolhendo um vestido justo e sensual, salto altos.
Ao sairmos de carro, pensei que seria mais uma aventura de exibição inocente. A ficha caiu quando na estação de Santo André, quem nos esperava? Sim ele mesmo, o Tomás! Cujo verdadeiro nome nem era esse.
No carro, meu marido contou que quando fiz programa no Parque da luz, ele estava por perto vendo tudo. Que desta vez, seria de graça, já que eu não era mais garota de programa e tudo tinha sido apenas a realização de uma fantasia.
Tomás ouvia tudo incrédulo no banco de trás, eu mais ainda, morrendo de vergonha. Alex chegou a pedir que Tomás mostrasse o cartão de doador habitual de sangue, coisa que meu esposo também faz e conhece todos os procedimentos de segurança adotados. Deu vontade de brigar com Alex e acabar com tudo aquilo. Porém, seu jeito excitado, ar de menino levado aprontando arte, me fez deixar pra lá.
Logo estávamos na rua Oratório, zona de motéis. Para entrar, Tomás ficou abaixado atrás, se ocultando da vista da recepcionista na janelinha. Cortina da garagem abaixada, eu fiquei no carro, querendo antes conversar a sós com Alex sobre tudo aquilo. Eles já estavam fora do veículo quando meu marido disse:
– Então, Lê, você vem?
– Espera um pouco, amor, precisamos conversar antes.
– Conversar sobre o que?
– Tudo! A gente não combinou nada disso.
– Olha, Lê, você não disse que tinha gostado de dar pro Tomás? Que com ele dava até pra repetir? Então, eu mandei mensagem. Só não disse que era o marido. Você sabe que eu queria estar junto vendo você metendo com outro. De ver o cara gozando e te enchendo de porra.
– Mas aqui na nossa cidade?
– Ele é casado e também quer sigilo, Lê! Já vim direto pro motel pra não dar bandeira. Fica fria, está tudo bem!
Alex me empurrou para dentro do quarto. Tomás veio atrás, com cara de preocupado. Alex mandou ele ligar a TV, enquanto foi no frigobar. Pegou um refri zero para mim, perguntando ao Tomás o que ele queria beber. Aceitou um refri também e Alex foi numa cerveja.
Estava um clima chato e para disfar��ar, a gente ficou sentados na cama, assistindo um filme pornô onde uma loira gemia embaixo de um mulato. Logo Alex já visivelmente excitado, veio me beijando, tirando meu vestido. Eu parada, sem nenhuma disposição em ajuda-lo a me despir. Com muito trabalho tirou o sutiã e abaixou a calcinha. Eu só de sandália salto alto, com Alex se desnudando rapidamente. Então perguntou:
– Lê, quem você quer primeiro?
Meio desnorteada com a situação, nem conseguia raciocinar direito. Como assim primeiro? Naquela hora, a realidade de um segundo me possuir estava difícil de processar na mente. Olhei assustada para Tomás que também estava com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo. Como não respondi, meu marido caiu de boca na minha buceta, começando um oral com vontade. Mesmo assim, demorou um tempo para meu corpo reagir. Aos poucos, ondas de prazer tomaram conta de mim.
Alex me penetrou, passando a meter com desejo. Enquanto socava, falava com Tomás:
– Que boceta apertada minha mulher tem! Você sentiu isso quando meteu nela? Ela é gostosa, muito gostosa, você não achou? Ela gostou do teu pau também, cara! Está doidinha pra te dar de novo! Gostosa demais, ela! Fala que não! É ou não é? Cacete, estou quase gozando!
Nem olhei para Tomás, mas, imagino que ele concordava com tudo. Senti que Alex terminou quando eu estava proxima do orgasmo. Meu marido saiu de mim e mandou Tomás tirar as roupas. Eu ali deitada de costas na cama, pernas abertas, gala escorrendo pela bocetinha e nessa hora, já não ligando para nada. Foi estranho ver Alex ali de pé com o pau a meia bomba todo melado e Tomás com o seu ereto, duro, pronto para me foder.
De forma respeitosa ele veio para cima de mim, esfregando a ponta na entrada lambuzada. Começou me penetrar e eu passiva, só deixando acontecer. Nem deu para perceber diferença de espessura, tamanha lubrificação. Só sentia seu avanço em minhas carnes, de um jeito diferente do meu marido. Seu jeito de pegar, de empurrar, de tirar e socar, tudo me lembrava que eu estava me entregando para outro. E na frente do meu marido, que a tudo assistia!
Logo esqueci de tudo. De estar embaixo de um amante. Suas estocadas causavam prazer e não pude conter os gemidos, a princípio tímidos. Ele aumentou o ritmo passando a arfar, ao ritmo das esfoladas que sua vara causava nas paredes da xana. Devo admitir que era esquisito, mas, estava gostoso. Muito gostoso! O orgasmo veio e provocou um turbilhão de sensações. Fiquei imóvel, enquanto Tomás continuava metendo com tesão. Quis me beijar e eu não só deixei, como retribuí. Quando passei a colaborar rebolando o quadril, ele meteu fundo e gozou, com os lábios colados nos meus. Tive a impressão de sentir seu pau pulsando, soltando jatos de sêmen, inundando minha xaninha.
Ficamos ali parados, ele com o corpo jogado sobre mim. Me beijando sem parar. As mãos acariciando e eu, caindo na realidade daquela loucura. Meu marido foi ao banheiro, nos deixando apreciar aquele momento de satisfação mútua. Com respiração normalizada, Tomás deitou ao meu lado e disse:
– Você é incrível! Muito obrigado mesmo! Você nem sabe como foi gostoso!
Mais relaxada, me limitei a sorrir. Ficamos assim certo tempo, tocando o corpo um do outro. Ele beijava meus seios, mordiscando os biquinhos. Estávamos nos provocando. Peguei no seu pau, num movimento de vai e vem. Para mim, sempre foi curioso ver como a coisa cresce e endurece ao ser manipulado. Ele com a mão no meu grelho e eu lá, nos masturbando entre beijos molhados.
A coisa cresceu ficando rija. Desta vez fui por cima, cavalgando como uma amazona. Gosto muito de transar assim, que me dá controle de como fazer o pau do parceiro cutucar zonas que me dá mais prazer. Indo para frente ou para trás, para cima e para baixo, determinando o ritmo e profundidade. Nisso Alex voltou e encostou sua vara na minha boca. Passei a chupá-lo com o mastro do Tomás enterrado em mim.
Era meio incômodo controlar a transa por cima e dar atenção ao meu marido. Ainda bem que ele se afastou, o que me permitiu concentrar em Tomás. Não durou muito para saber porque. Senti algo úmido no anelzinho do cu. Nem precisei olhar para ver que Alex estava lubrificando com gel. Com o dedo empurrava dentro e tive de parar de me mexer. Meu marido me fez tombar para cima do Tomás, empinando a bunda.
Eu ia ser duplamente penetrada! Coisa que cansamos de ver em filmes, porém, nem podia imaginar qual seria a sensação. Logo a rola do meu marido entrava no buraquinho de trás, causando dorzinha ao esticar as pregas. Acabei soltando um ¨Áí!¨, seguido de ¨uf! uf!¨, à medida que ele avançava, dilatando as paredes do meu cuzinho. Eu forçando para expulsar o invasor que ia entrando mais e mais.
Parecia que os dois ocupavam mesmo orifício. Eu não conseguia distinguir um do outro, apenas a dorzinha e sensação de estar preenchida como nunca havia sentido. Tudo isso percebi no breve hiato que ficamos os três parados. Eu com o amante enterrado na frente e meu marido cravado atrás.
Alex foi primeiro a se mexer. Metendo forte, o que causou dor e acabei tendo que pedir para ir mais devagar. Tomás também socava de baixo para cima.
Ora um escapava, ora o outro. Demorou até acertamos o ritmo, de forma que eu ficasse firmemente empalada pelos dois. Deu um prazer bem mais marcante de tudo que havia sentido até então. Parecia que eu tinha um só buraco embaixo, com dois machos usufruindo ao mesmo tempo. Acabei tendo um orgasmo forte, intenso. Lá embaixo tudo piscou! Devo ter gritado nessa hora. Acabei toda mole, com o corpo balançando ao ritmo das bombadas dos dois.
Ambos gemendo, falando palavrões, que estava gostoso demais! Eu me recompondo, agora sentido bem cada mexida deles dentro de mim. Ensanduichada e entregue. Meu marido empurrou fundo no meu cu, gozando sem parar. Suas mãos crispadas em volta das minhas ancas, como tentando não deixar que eu fugisse. Nessa hora percebi que Tomás tinha gozando também. Ele estava parado, com o baixo ventre elevado, a coisa tocando a entrada do meu útero.
Fui ao banheiro me lavar, sentindo nessa hora dor e ardência no cuzinho. Vazando gala na frente e atrás. Ao me lavar, tentei tirar com dedo o excesso de sêmen que descia. Era tanta que tive de colocar um chumaço de papel higiênico para não manchar a calcinha.
Deixamos Tomás na estação, após meu marido dizer que nos veríamos mais vezes. Indo para casa, falei da minha preocupação maior:
– Amor, o Tomás gozou dentro! E foi duas vezes! A gente devia ter usado camisinha!
– Tudo bem, Lê. Quando ele meteu na primeira vez, eu até pensei nisso. Mas não tem problema.
– O problema amor. Eu não tenho tomado pílulas. A gente vamos ter que comprar agora a pílula do dia seguinte.
– Tá bom, isso é o de menos Lê…
E já foi parando em uma farmácia para compra a pílula, na maior naturalidade.
E como foi gostoso.
Enviado ao Te Contos por Leticia
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OPEN STARTER ... E então havia aquela figura se destacando na multidão.
O som das fichas sendo empilhadas, o farfalhar das cartas, e o tilintar das moedas era alguns dos sons que preenchiam o ambiente do Sortilégio; bem como o cheiro de cigarro misturado com o aroma forte do conhaque, que estava em seu entorno, na mesa discreta que se sentara numa parte mais escura do cassino. Costumava ficar naquela mesa, recostado na mesma poltrona de couro, bebendo da mesma safra, com olhos que analisavam mais do que revelavam. Lhe via apenas quem precisava ver, e geralmente era capaz de saber em poucos instantes quem queria negociar e quem queria apenas apostar e se perder pelos corredores opulentos.
Parecia mais uma noite como outra qualquer, mas descobriu que estava começando a se tornar interessante. Um sorriso preguiçoso curvou seus lábios quando seus olhos pousaram em uma nova figura que entrava no cassino. Ele sempre percebia os novos rostos e esse, em particular, parecia destoar dos outros tantos que costumavam circular por ali. O Sortilégio era morada de assassinos, mercenários, traficantes de artefatos, bon vivants apostadores e todo tipo de gente. Por isso surpreendeu-se ao ver ali aquela pessoa, tão diferente das demais que perambulavam pelo ambiente, ou talvez se encaixasse perfeitamente nele.
Não demorou a servir uma nova dose de conhaque pra si e erguer-se para ir na direção de sua mais nova companhia. "Ora, ora, ora, o que temos aqui? A que devemos o prazer de sua visita?" O sorriso relaxado não parecia condizer com o olhar do demônio, que parecia querer vasculhar toda a mente do outro ser em busca de respostas. "Bem, deixe-me fazer as honras e lhe dar as boas-vindas ao Sortilégio da Ganância. Veio aqui em busca de fazer fortuna ou... quem sabe... procurar algo mais do que sorte?" Seria ali, a personificação de uma negociação interessante? A noite estava apenas começando, e ele sabia que cada alma naquele salão era uma oportunidade.
#vltstarter#quem entrou agora sejam bem vindes#pensei do starter principalmente para quem ainda não tem plot com o nero#mas sintam-se a vontade
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Venator, venando, sanguinem vigore (Hunter, by vigorously hunting the blood)
O' Venator, do mi nus. Amor a nihilo (O' Hunter, I grant myself knowledge. I am beloved by none)
Gladius sanguine refugit opulentus (Before the blood recoils the sumptuous blade)
O' Venator, ob sola divina (O' Hunter, for the holy foundations)
Ah domino terribili ni spatham, scelero (For the terrible lord, I do not defile the blade)
Maledictus fiat morte et sanguine opulento (May he be cursed by death and plentiful blood)
O' Venator, erus sanctus (O' Hunter, the sacred mentor)
Tuam fati par dia (The divine partner of your fate)
Cor tuus ne victus fiat morte... (Lest by death your heart is vanquished)
Erit sanguinem opulentum (Abundant will be the blood)
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De la muerte con un fragmento de Alvarado
Del gran escritor y comentarista que fue José Alvarado:
Es parte de su “Alegato contra la muerte”, publicado en la revista Siempre! en 1971, donde también se lee que:
“El tema de la muerte en Tlaxcalantongo o Topilejo [dos asesinatos políticos] es opulento. Pero cuando los hechos sucedieron nadie pensó en las calaveras ni en los esqueletos, los panes fúnebres ni las flores amarillas”.
Hoy en muchos lugares de México las cosas siguen siendo como las describió Alvarado. Catolicismo sincrético y contradictorio. Pero crece el número de lugares, y a lo largo de las clases sociales, donde la muerte -como “además” o no- se une irreflexiva e inercialmente al espectáculo visual y a la cotidianidad vivida. Dicho espectáculo está determinado por la dinámica digital y el cine (la película de James Bond causa la generalización del desfile/show de catrinas que no era generalmente tradicional); y esa cotidianidad está cruzada por la violencia criminal que inunda realidades locales e imágenes periodísticas y digitales hasta llegar en muchos casos a la insensibilidad y en otros al gusto por la muerte violenta de otros.
La muerte como espectáculo hollywoodesco y como escenario social normal son dos nuevas fuentes para la relación estable de los mexicanos con la muerte. Nuevas tradiciones… A veces se unen a la mezcla católica anterior, formando un compuesto cultural aún más complejo, y a veces existen alejadas de lo católico, siendo mezcla de “puro” espectáculo y “puro” acostumbramiento a la violencia que rodea. Esto también es México. Ya lo es. Y no hay por qué celebrarlo.
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OMANLUXURY - OUD AQUILARIA - Main Collection - Eau de Parfum -
Imagination is more important than knowledge. For knowledge is limited, whereas imagination embrace the entire world, stimulating progress, giving birth to evolution. The true sign of intelligence is not knowledge but imagination. Logic will get you from A to B. Imagination will take you everywhere.
This is it. The primary mission of Oud Aquilaria, push imagination beyond limits. This masterpiece is welcoming you in the enchanting dimension of unique notes, masterfully blended to fulfill senses in the most luxurious memorable way. Imagine.
.
Oud Aquilaria di OmanLuxury è l’essenza del desiderio che accende l’immaginazione, il luogo dove vorresti essere, l’orizzonte che amerai scrutare tra dune e boschi di Aquilaria, un opulento rituale iniziatico che sollecita i sensi a riconoscere e preservare nel tempo il valore della bellezza.
Luce d’oro liquido per questo oud sofisticato e misterioso che Dominique Ropion racchiude in uno scenario olfattivo di rara complessità e armonia.
Dinamico l’incipit che lascia emergere i toni aromatici di pepe rosa e rosmarino aprendo lentamente alla gloriosa stratificazione di un accordo floral green con una raffinata rosa damascena sporcata da un hint vegetale fruttato di mela verde, da mordere con zelo.
Intrepido accostamento che rivela un’energia ammaliante di eleganza superior standard concessa senza parsimonia per, chiaro a dirsi, provocare dipendenza.
Semplice e inevitabile poi cedere alla lusinga di questo magnifico oud, magnetico e senza eccessi, caldo e generoso di squisite variazioni olfattive boisé balmy smokey, infine accolto e sublimato nell’ampio manto di ambra e patchouli.
Capolavoro. E molti concordano.
Creata da Dominique Ropion.
Eau de Parfum 100 ml. Online qui
©thebeautycove @igbeautycove
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ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗢𝘀 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤA Família Sinclair é uma dinastia antiga, uma linhagem construída sobre riqueza, poder e crueldade — uma linhagem cujo legado é tão sombrio quanto opulento. Eles são o tipo de família cujo nome é pronunciado em círculos de elite com uma mistura de reverência e medo, sinônimo de alta sociedade e escândalos sussurrados. Sua fortuna remonta a séculos, acumulada por meio de indústrias tão prestigiadas quanto controversas, veladas em segredo e manchadas por práticas moralmente duvidosas. Os Sinclair são a velha aristocracia, o tipo de família que se vê acima da lei e acima daqueles que ousam questioná-los. Sob sua imagem cuidadosamente polida, existe um apodrecimento — pecados escondidos, corrupção e segredos enterrados que insinuam uma história de violência e controle.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗢 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤ O legado Sinclair começou com Hugo Sinclair no final do século XVIII, um empresário astuto que ganhou destaque através de um império de navegação que transportava mercadorias de luxo, bem como segredos, entre continentes. As operações de Hugo frequentemente beiravam a ilegalidade; rumores circulavam de que ele traficava bens proibidos e até mesmo vidas humanas, embora nada tenha sido provado. Sua reputação como um homem implacável e perspicaz foi solidificada por sua riqueza e pela influência que exercia sobre políticos e banqueiros.
De geração em geração, os Sinclair se diversificaram. Investiram em aço, ferrovias, e depois petróleo no início do século XX. Quando outras famílias tradicionais ruíram com a Grande Depressão, os Sinclair só ficaram mais ricos, aparentemente intocados pelo desastre, protegidos por sua adaptabilidade e práticas de negócios moralmente flexíveis. No século XXI, as propriedades da família se estendem a imóveis, farmacêuticas e tecnologia—um império abrangente envolto em uma fachada de luxo e alta sociedade. Contudo, sob essa fachada, a família mantém uma rede sombria de contatos, investimentos em indústrias moralmente ambíguas e conexões com o submundo do crime.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗢𝘀 𝗺𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼𝘀
💀ㅤ•ㅤ𝗚𝗶𝗱𝗲𝗼𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤPai de Arabelle e atual patriarca, Gideon Sinclair é uma figura poderosa e assustadoramente controlada. Ele é o CEO da Sinclair Global Holdings, um conglomerado com participação em tecnologia, farmacêutica e segurança privada. Gideon é conhecido por seu pragmatismo quase sociopata; ele faz qualquer coisa para aumentar a riqueza e a influência da família, e rumores dizem que ele possui conexões impiedosas que já “lidaram” com mais de um obstáculo nos negócios. De porte alto e imponente, Gideon raramente demonstra emoção e mantém sua família a uma distância calculada. Ele vê Arabelle como um “produto” do legado Sinclair, não uma filha, tratando-a com indiferença fria, no melhor dos casos, e interesse estratégico, no pior.
💀ㅤ•ㅤ𝗘𝘃𝗲𝗹𝘆𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤEsposa de Gideon e mãe de Arabelle, Evelyn é a personificação da elegância da alta sociedade, uma socialite com um comportamento assustadoramente indiferente. Antes uma beleza celebrada, Evelyn ainda é marcante e extremamente refinada, mas é tão implacável quanto o marido. Ela gerencia as fundações de caridade da família Sinclair e participa de vários conselhos, embora sua “filantropia” seja puramente performativa, destinada a limpar a imagem pública da família. Evelyn vê seus filhos, especialmente Arabelle, como extensões de si mesma, reflexos da “marca” Sinclair. Suas expectativas são frias e exigentes, sem tolerância para fraqueza ou insubordinação, o que deixou seu relacionamento com Arabelle tenso e vazio.
💀ㅤ•ㅤ𝗦𝗲𝗯𝗮𝘀𝘁𝗶𝗮𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤIrmão mais velho de Arabelle, Sebastian era o “filho dourado” da família Sinclair. Preparado para ser o sucessor de Gideon, ele exibe a impiedade característica da família, mas disfarçada com charme e carisma. Sebastian é um magnata da tecnologia por mérito próprio, dirigindo uma subsidiária da Sinclair Global focada em tecnologia de vigilância. Ele e Arabelle compartilham uma relação complexa — parte rivalidade fraternal, parte lealdade fragmentada. Diferente de sua irmã, Sebastian domina o jogo dos Sinclair, dominando a arte do controle e da manipulação. Ele vê Arabelle como imprudente, uma potencial ameaça, embora nutra uma admiração relutante por sua audácia.
💀ㅤ•ㅤ𝗖𝗲𝗰𝗶𝗹𝗶𝗮 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤIrmã mais nova de Arabelle, Cecilia era uma alma gentil que nunca parecia se encaixar no molde Sinclair. Ela nasceu frágil e doentia, uma sombra no mundo implacável da família, e morreu aos 16 anos sob circunstâncias misteriosas. Oficialmente, sua morte foi registrada como doença, mas Arabelle sempre suspeitou que houvesse mais por trás disso, com rumores sugerindo que o “cuidado” de seus pais para com ela foi seletivo. Sua morte se tornou um espectro assombrando a família, uma ferida que só Arabelle parece lembrar.
💀ㅤ•ㅤ𝙅𝙤𝙣𝙖𝙩𝙝𝙖𝙣 𝙎𝙞𝙣𝙘𝙡𝙖𝙞𝙧
ㅤㅤㅤIrmão mais novo de Gideon, Jonathan era considerado a “ovelha negra” da família — um homem que não demonstrava interesse pela riqueza e parecia buscar a vida em seus próprios termos. Era um artista, propenso a surtos criativos selvagens e imprevisíveis, e pouco se importava com as regras da família. Cerca de dez anos atrás, Jonathan desapareceu sem deixar vestígios. Rumores sugerem que foi deserdado por Gideon, e alguns até dizem que os Sinclair “cuidaram” dele para evitar que manchasse o nome da família. Arabelle o lembra com carinho como alguém que a tratava com bondade e suspeita que sua família tenha tido um papel em seu desaparecimento. Sua sombra paira sobre ela, um lembrete de que os Sinclair não toleram dissidência.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝙊𝙨 𝙖𝙣𝙘𝙚𝙨𝙩𝙧𝙖𝙞𝙨
💀ㅤ•ㅤ𝗟𝗶𝗹𝗹𝗶𝗮𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿 (1892 - 1948)
ㅤㅤㅤLillian foi a avó de Gideon, uma mulher que exerceu controle sobre a família mesmo após sua morte. Conhecida como “A Viúva de Ferro,” Lillian era uma mulher perspicaz que manteve o poder através da manipulação e de suas próprias conexões sombrias. Ela chegou a institucionalizar o marido para tomar o controle da fortuna da família. Os diários de Lillian, que dizem estar escondidos na mansão dos Sinclair, supostamente detalham segredos e atrocidades de gerações, documentando os aspectos mais sombrios dos negócios da família.
💀ㅤ•ㅤ𝗛𝘂𝗴𝗼 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿 (1740- 1821)
ㅤㅤㅤO patriarca fundador da fortuna Sinclair, Hugo era conhecido por suas táticas de negócios impiedosas e sua falta de escrúpulos morais. Dizem que ele construiu seu império por qualquer meio necessário, incluindo chantagem e tráfico humano, embora nada disso tenha sido provado. Ele permanece uma figura quase mítica na família, ao mesmo tempo reverenciada e temida, um padrão de impiedade que os Sinclair continuam a personificar.
ㅤㅤㅤ
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com @fcnnick, no covil do vampiro
aquela casa era enorme. calisto aproximou-se sorrateiramente, olhando através das janelas de vidro para que ter a certeza de que o imóvel pertencia realmente a finnick. em um instante a dúvida sumiu, os olhos prateados e curiosos olhando através das enormes janelas de vidro e imediatamente constatando que o lugar tinha o nome do híbrido gravado em todos os detalhes extravagantes, sombrios e opulentos. os tons escuros das madeiras lhe geravam certos arrepios na nuca, mas ela era uma feérica que depositava grande confiança em seus artefatos (aos montes dentro da bolsa) para manter-se livre do perigo. talvez estivesse subestimando as capacidades de finnick, mas o que ela poderia fazer? necessitava sanar suas dúvidas e satisfazer a curiosidade crescente que mais parecia um monstro adormecido dentro de seu âmago. calisto não bateu na porta, confiando que ele já soubesse de sua presença ali, e deixou-se entrar, passando os dedos de unhas curtas pela mobília enquanto caminhava para dentro do que sentia mais e mais ser uma má ideia. já ouvia os passos alheios, mas não conseguia desvencilhar os olhos dos itens macabros espalhados pela sala, que eram em igual medida elegantes. "você tem o gosto bastante... peculiar." comentou, baixinho. "acredita ser algo pessoal ou adquirido da transformação e imortalidade? subverteu-se a esse ponto tão gradualmente ou foi mais uma queda sem amortecedores? dizem que o vampirismo congela até os mais gentis corações--- não que eu pense em você sendo gentil, exatamente, em qualquer momento da sua vida."
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──── ⠀ 𝒔𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 @tadhgbarakat . ✶⠀ 𝐛𝐚𝐢𝐥𝐞 𝐝𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫
𝐓odos se apresentavam como um espelho embaçado, e rostos que antes lhe eram vagamente familiares agora se tornavam meros borrões indistintos. Aeolian percebia, evidentemente, que cada um possuía os elementos necessários para a identificação — olhos, nariz e boca —, mas a justaposição de cada traço parecia um amontoado de insignificâncias, como se tivessem sido esboçados por um aprendiz desajeitado. À medida que caminhava, mais se sentia imersa em um jogo em que as peças continuamente findavam-se viradas e misturadas. Inicialmente, por todas estas minúcias, uma pontada de cólera se manifestou — não pela incapacidade de reconhecê-los, mas pela exigência de empregar habilidades sociais que lhe eram notoriamente escassas, especialmente em relação a estranhos. Contudo, o tempo esvaia-se na ampulheta, e o álcool, fiel à sua promessa, se infiltrava e submergia cada vez mais fundo nas entranhas, contornando a rigidez aos bocados, aquecendo-lhe a alma e soltando as amarras.
Subitamente, o ambiente opulento do baile parecia quase cativante. Embora houvesse demorado, em poucas horas ela se lançava pelo salão, um sorriso radiante a embelezar seus lábios. Não dançava, contudo, com a graça ensaiada dos nobres, com seus compassos polidos e contidos à maestria; ao contrário, movia-se fluída, selvagem, como a correnteza de um rio atravessando pedras e se moldando ao caminho. Os outros podiam ser cisnes, graciosos e formais, mas ela era algo completamente distinto, semelhante a um felino brincando com o vento — livre, indomável e imprevisível.
Em meio a um dos rodopios, sua taça de bebida colidiu inesperadamente, com a de outrem espatifando-se. O som de vidro quebrado foi abafado pela música, mas o caos silencioso que seguiu-se entre os dois era límpido como cristal. O líquido somado derramou-se e esparramou-se sobre o chão, tingindo dramaticamente as mãos e parte das vestes do desafortunado homem em sua frente. Ela deteve-se abruptamente, os olhos saltando entre a mancha crescente em sua própria roupa e as vestes do homem, agora adornadas por um tom rubro não desejado.
Aeolian, apesar de tudo, sorriu, mais largo do que o habitual. "Parece que causamos uma enorme bagunça," murmurou, sem uma gota de remorso a oferecer por ora; pareciam, de qualquer modo, ambos bem, mas estaria em apuros se este a exigisse por dinheiro. Antes que o estranho pudesse reagir, inteiramente movida pelos impulsos e sem esperar qualquer consentimento, segurou sua mão, puxando-o para longe dos destroços, como se ambos fossem cúmplices de algo arriscado e sigiloso. Havia nela até então uma certa eletricidade, um fervor vibrante no toque, como se cada gesto fosse deliberadamente ousado, ainda que carregasse a marca de uma imprudência encantadora.
Afastaram-se o bastante dos estilhaços e dos sussurros, até que ela, com um gesto quase mecânico, puxou de seu bolso um lenço bordado — o tipo de objeto que normalmente desprezaria, tendo já declarado à vendedora que era completamente supérfluo, mas que, naquele instante, parecia incrivelmente apropriado. "Permita-me," murmurou, quase desatenta, enquanto deslizava o tecido macio pelas mãos dele com uma suposta delicadeza que, em sua mente levemente entorpecida pelo álcool, parecia o máximo que podia oferecer. A tarefa mundana assumia um ritmo mais lento, quase cerimonial. Ela pressionava o lenço contra a pele dele com uma dedicação inesperada, os olhos heterocromáticos levantando-se de tempos em tempos, atentos a qualquer sinal de desconforto. Afinal, fosse ele da nobreza, era bem possível que estivesse mais sensível àquela circunstância do que alguém comum, e não queria estragar a própria noite por mero infortúnio.
"Seria prudente que prestasse mais atenção ao caminho, evitando trombar com os outros." As palavras, aparentemente uma reprimenda, carregavam um tom leve e descontraído, travesso. Aeolian se continha para não rir, o que fazia sua voz soar mais grave e envolvente do que o habitual. Era evidente que a responsabilidade pelo desencontro caía sobre seus próprios ombros, mas ela decidiu ignorar esse pormenor, adotando a atitude de quem apenas desejava "auxiliar" na correção do ocorrido.
Ela ergueu os olhos finalmente, para examinar o homem à sua frente com mais atenção. E, então, algo a emaranhou. Havia algo nele, algo que fez o ar ao seu redor parecer mais denso, talvez os cabelos que escorriam como uma cascata em tons de noite sobre a máscara igualmente escassa de luz, mas o que realmente capturou sua atenção foram os olhos. Não eram tão sombrios e escuros quanto imaginava; lembravam mel à luz do meio-dia, convidativos e doces, mas ainda perigosos; sabia, afinal, o quão mel poderia queimar se não fosse manuseado com cuidado.
Decidida a findar a tarefa, as vistas retornaram ao ponto de parida, mas se detiveram em uma pequena mancha de sangue que começava a formar-se, irrompendo sobre a tez a cada nova passada do tecido, possível fruto do encontro com o vidro estilhaçado. "Não creio que deixará cicatriz eterna," apontou com o indicador. "mas certamente o marcará por um tempo." Acrescentou, e riu baixinho, antes de inclinar-se e depositar um beijo delicado sobre o ferimento, com uma doçura despretensiosa. Seus dedos deslizaram preguiçosamente para a palma com um toque indolente, enquanto o encarava a cada centímetro tocado. "Dizem que é assim que cura-se mais rapidamente." Rematou, brincando com o contato visual de forma deliberadamente lenta. Os lábios, tingidos de um tom rosado profundo, haviam absorvido vestígios do sangue, ganhando um matiz mais avermelhado em seu centro.
No fundo, Aeolian sabia que não precisava de tal ato, contudo o faria novamente se assim desejasse, incapaz de refrear-se. Foi assim, nesse momento fugaz, que ela notou: o desejo começa como a doença, miúda. Vai se alastrando de célula a célula, ocupando tudo, destruindo a razão, acabando com o que se julga a plenitude da existência. E gostava desses momentos de fuga, onde não se encontra recurso para deter os pensamentos mais profundos e escondidos, fazedoras dos mais profundos infernos. Ali, era bom queimar.
“Tome, para ao menos mitigar os estragos em suas vestes.” Ofereceu o lenço, entrelaçando-o entre os dedos dele enquanto com a outra mão segurava seu pulso. Como mal tinha consciência de quando participaria de um evento de tal magnitude novamente; a preocupação da montadora com a própria condição era quase nula. De certo modo, também não se permitia nutrir apegos profundos a objetos materiais como aquele.
#. ⋆ 𝙩𝙝𝙚 𝙚𝙫𝙚𝙣𝙞𝙣𝙜 𝙨𝙩𝙖𝙧 : aeolian & tadhg.#. ⋆ 𝙩𝙝𝙚 𝙚𝙫𝙚𝙣𝙞𝙣𝙜 𝙨𝙩𝙖𝙧 : interactions#toda vez que leio baile canto- eeeeeeeu parado no bailão#. ⋆ 𝙩𝙝𝙚 𝙚𝙫𝙚𝙣𝙞𝙣𝙜 𝙨𝙩𝙖𝙧 : evento ✶ 𝘦𝘮𝘱𝘦𝘳𝘰𝘳'𝘴 𝘮𝘢𝘴𝘲𝘶𝘦𝘳𝘢𝘥𝘦.
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“El verdadero infiel es el que hace el amor sólo a una fracción de ti. Y niega el resto”
Anaïs Nin
Anaïs Nin Culmell fue una escritora francesa de padres cubano-españoles nacida en Neully-Sur_Seine en febrero de 1903. Fue autora de novelas vanguardistas en el estilo surrealista francés, y principalmente conocida por sus escritos sobre la vida y su tiempo, recopilados en los llamados Diarios de Anaïs Nin.
Sus padres fueron, la cantante cubana de origen francés y danés Rosa Culmell y el compositor y pianista cubano de ascendencia española Joaquín Nin, quien la abandona cuando Anaïs tenia 11 años, hecho que la marcó durante gran parte de su vida.
A los 19 años, Anaïs consigue trabajo como modelo y bailarina de flamenco, y se casa en La Habana Cuba con el banquero Hugh Guiler, con quien se marcha a vivir a Paris para estudiar danza española. Durante este tiempo, su vida aburrida y la lectura de D.H. Lawrence la motivan a convertirse en escritora.
En 1930, publica un ensayo sobre Lawrence, y un año después conoce a Henry Miller, el novelista estadounidense de quien tiempo después se convertiría en su amante. Durante este tiempo se convirtió en la amante de la mujer de Miller, June, con quien practicó el vouyerismo.
En 1939, emigra a Estados Unidos y allí se convierte en la primera mujer que publica relatos eróticos. “Delta de Venus” denota una fuerte influenza del Kamasutra.
Enfrentada con una necesidad desesperada por conseguir dinero, Nin y Miller comenzaron a escribir narrativas eróticas y pornográficas en la década de los 40 para un coleccionista anónimo.
En 1955, se casa por segunda vez con Rupert Pole, quien fuera su agente literario sin divorciarse de su primer esposo Hugh Guiler y sin que este último lo supiera.
Por años, Nin mantuvo una doble vida dividiendo su tiempo en la modesta casa de Rupert Pole en California y el opulento apartamento de Hugh Guiler en Nueva York.
Guiler toleraba los affairs de su esposa incluido el romance con Rupert Pole, aunque nunca supo de su matrimonio con él.
En 1966 cuando Anaïs Nin entró en la notoriedad pública por el éxito de sus diarios, hizo anular su matrimonio con Pole.
De los Diarios de Anaïs Nin, existen en la actualidad dos versiones publicadas en sus diarios debido a que mucha gente a la que Anais menciona aun vivían cuando el primer volumen fue publicado en la década de 1960.
Nin ha sido aclamada por muchos críticos como una de las más destacadas escritoras de la literatura erótica femenina. Antes de ella la literatura erótica era muy escasa con algunas pocas excepciones.
Su obra a sido llevada al cine en “Henry y June” del director Philip Kaufman, y al teatro con La casa del incesto.
En 1973 recibió un doctorado Honoris Causa del Philadelphia College of Art.
Anaïs Nin murió en enero de 1977 a la edad de 73 años en Los Angeles California y sus cenizas fueron esparcidas sobre la Bahia de Santa Mónica.
Fuente Wikipedia
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como são os dormitórios? onde todos ficam acomodados? é diferente para os nobres?
Ops, acho que esquecemos dessa parte, não é? Mas vou explicar! Senta que lá vem.
Para os changelings:
Enquanto crianças e adolescentes, eles dividiam os quartos em Wülfhere, todos em duplinhas, de acordo com o quadrante, separados em ala dos garotos e garotas. As vezes alguns acabavam por ficar sozinhos, principalmente quando seu colega morria repentinamente, o que não era incomum em Wülfhere. A partir dos dezoito anos eles recebem um quarto individual, pois a privacidade é prezada (e a produção de novos changelings também). Em Hexwood eles também ganharam quartos individuais, embora sejam bem menores do que estavam acostumados em Wülfhere. São quartos limpos, pequenos e simples, contando com um banheiro, distante da parte central da Academia, iguais tanto para os cadetes quanto para os professores ou líderes de quadrante.
Para os khajols:
Quartos individuais para todo mundo desde sempre, grandes, arejados, elegantes e opulentos, com as melhores vistas. A ala dos khajols é próxima ao refeitório e às suas salas de aulas, e parece cenário de filmes. Os quartos possuem camas enormes, janelas maiores ainda e closets imensos para as muitas roupas e sapatos dos khajols, além dos trajes ritualísticos e cerimoniais. É ainda maior para os príncipes e princesas. Apesar disso, os khajols não experimentam tanta privacidade pois costumam ser vigiados por seguranças de suas casas nobres ou família real (e da própria Academia) e experimentam do aperto mais forte da moralidade.
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Mar de historias
La voz de mi padre
Cristina Pacheco
Conservo la grabadora. Es negra, burda. Luego de tanto tiempo de permanecer guardada, la cinta se ha deteriorado y la grabación es audible sólo en mínimas partes: sílabas, ruidos incómodos después de que fueron parte de la historia de un hombre. A su muerte, en nuestras reuniones mis hermanos y yo la oíamos y nos dejábamos llevar por la ilusión de que mi padre, rodeado por todos nosotros, accedía a contarnos otra vez el capítulo de su vida que consideraba más importante, decisivo: la mañana en que vio, parada en la puerta de su casa, a quien sería su compañera por más de sesenta años.
Transcurrido el tiempo, sola, armada del valor necesario para enfrentar ausencias, algunas veces llegué a oir la grabación, pero el efecto fue de tal modo desolador que ya no me atrevo a hacerlo. Qué caso tiene oír crujidos, medias palabras que sólo me permiten recuperar los mínimos despojos de un día largo y maravilloso. Comparo mi frustración a la de quien ve, por el ojo de la cerradura, sólo milímetros de un tapiz que sabe monumental, opulento y colorido.
II
Aquel domingo, Día del Padre, aprovechamos para celebrar el cumpleaños de mi papá, ya próximo. Los primeros en presentarnos en el departamento fuimos Esteban, Carolina y yo. Todos llevábamos algún platillo especial, botanas, golosinas y los regalos que habíamos elegido con cierta dificultad porque no era fácil complacer al profe Lucho, así llamábamos cariñosamente a mi papá en recuerdo de su etapa como maestro de carpintería en un centro de rehabilitación juvenil. Tuvo muchas otras ocupaciones: estibador, mesero, chofer particular de un político y encargado del guardarropa en un salón para banquetes.
El último en llegar a la reunión, por fortuna con el pastel, fue mi hermano Bernardo, obsesionado por la fotografía y con restos de la fama de rojillo que se ganó de muchacho. Durante la comida mantuvo la actitud exaltada de quien espera ansioso el momento de revelar un secreto. Antes del brindis final bajó al estacionamiento con pretexto de ver si estaba bien cerrado su coche y a los pocos minutos volvió con una caja que contenía una grabadora negra –esa fea y rústica que aún conservo– y propuso que, en recuerdo de ese domingo memorable, cada uno dejara un mensaje alusivo al momento.
Habituados a las extravagancias de Bernardo, le hicimos algunas burlas crueles, pero terminamos celebrando su idea. Coincidimos en que el primero en tomar la palabra debía ser el profe Lucio, pero él declinó la invitación con el argumento de que no le gustaba hablar en público y, además, según él, no valía la pena escuchar nada de lo que pudiera decir una persona con sólo cuatro años de estudios.
El comentario sirvió para que trajéramos a cuento sus muchos logros en los diferentes trabajos que había tenido y reconocer que gracias a sus esfuerzos todos éramos profesionistas. Le reiteramos que era nuestro ejemplo y volvimos a suplicarle que hablara ante la grabadora, pero insistió en no tener nada que decir. Quedamos momentáneamente desarmados, pero Carolina, que conocía como nadie las debilidades de mi papá, le propuso que contara algo acerca de su relación con mi madre, fallecida cuatro años antes y siempre recordada.
A tal sugerencia, el profe Lucho no pudo resistirse y lo oímos describir ese y algunos otros pasajes de su vida difícil, azarosa y apasionante narrados con tal emoción que nos arrancó lágrimas. Exhausto por los recuerdos, se interrumpió, dijo que necesitaba descansar un poco y nos dejó solos.
III
Mi hermano Esteban se disponía a devolver la grabadora a su caja, pero Bernardo, con la autoridad que le confería haber sido el promotor de la idea, se hizo de ella, retrocedió la cinta y volvimos a escuchar la voz de mi padre, a sentir sus emociones en los continuos titubeos y a captar en sus silencios la necesidad de frenar su exaltación.
Esa noche, al despedirme de mis hermanos, pensé que nuestro padre nos había hecho un maravilloso regalo al dejarnos en la grabadora su voz, algo muy semejante a su presencia. Gracias a eso, pudimos seguir escuchándolo durante mucho tiempo y terminamos por considerarlo el invitado de honor a nuestras reuniones posteriores a su partida, hasta que al fin, por causas de fuerza mayor, las suspendimos.
De esto hace años y aún extraño las pláticas con mis hermanos, las discusiones acaloradas en torno a las noticias o lo que fuera; echo de menos la complicidad de mi hermana Carolina y mía para formar un frente común ante las opiniones, muchas veces arbitrarias, de nuestros hermanos, sobre todo de Bernardo, que tenía de rojillo lo que yo de astronauta.
IV
He llegado a creer que de aquellas convivencias nació mi interés por los programas de análisis que se transmiten por la televisión. Procuro darme tiempo para no perdérmelos, sobre todo cuando se abordan temas de tanta actualidad como anoche: Inteligencia artificial y voz humana.
El expositor fue al grano. Habló de las muchas posibilidades de la inteligencia artifical en los terrenos del deporte, la ciencia y el arte, concretamente del cine. Dijo cosas interesantísimas, de no creerse. Por ejemplo, que gracias a la inteligencia artificial, sin necesidad de actores, el público podría escuchar de nuevo las voces de sus intérpretes preferidos, tal vez fallecidos o retirados de los escenarios a causa de su edad.
El proceso no era tan complejo como parecía: bien programado, bastaba contar con la mínima muestra de una voz para poder reproducirla con sus tonos, inflexiones, frases características, pausas y, sobre todo, con sus emociones. Inmediatamente pensé en la vieja grabadora negra que custodia los despojos de la voz de mi padre. Me ilusioné un minuto pensando en lo hermoso que sería, gracias a la inteligencia artificial, escucharlo de nuevo hablándome del amor de su vida, impulsado por la emoción y no como respuesta a un programa diseñado quién sabe dónde.
Esa palabra –programa– bastó para que desistiera de cualquier intento de resurrección verbal. La voz auténtica de mi padre, aunque dañada y carcomida por el tiempo, permanecerá en la grabadora negra tal como ha estado desde hace tiempo. Si alguna vez vuelvo a oprimir el botón de play para escucharla, sé que captaré algo confuso, incomprensible, como si oyera a alguien que antes de desaparecer necesita confiarme su secreto.
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Hotel Leela Palace India Los hoteles The Leela Palace en India son sinónimo de lujo opulento, combinando arquitectura majestuosa con servicios excepcionales en entornos impresionantes. Si quieres puedes seguir leyendo en nuestro blog https://flipatravel.blogspot.com/2024/09/hotel-leela-palace-india.html entra y ven a conocerlo!!
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Il nuovo governo Meloni sembra come l'epifania..ogni malessere porta via. Se penso solo a due anni fa direi che Dio esiste. Che esistono i miracoli. Prima, per giornali e media (diciamo per i loro editori) 60 milioni di persone come uccellini affamati dentro il nido Italia. Tutti con i becchi spalancati a cinguettare un tozzo di verme pur di non morire di fame. Oggi invece, giornali e media ( sempre gli editori) tracciano il ritratto di un Paese contento, opulento, ridondante di positivita' e di lussi. Tre quarti d'Italiani in vacanza perenne, ristoranti da prenotare un anno prima, alberghi sempre sold-out e localita' sciistiche dove non si vede piu' la neve per quanta gente c'e'.. Non e' una novita' questa. Ne ho vissute di simili ai tempi di Berlusconi, di Renzi, di Salvini; adesso e' la volta della Meloni. C'e' sempre qualcuno che trasforma questo nostro stivale nel Paese di bengodi (fin quando gli fa comodo). @ilpianistasultetto
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Can love set you free? 💘
Detained by Crime Lord Opulentos of the Gilded Bay for disrupting smuggled shipments, Juram and his heroes await judgement. Compelled by compassion, Opulentos' daughter Cheera snuck down into the mansion's jail to hear Juram explain his righteous cause to track down the superweapon. Enamored, she slid into his hand an arcane tracker of her father's ship carrying the weapon, and unlocked the cell. Is this a trap?
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Ozbek
Spring/Summer 1997 Collection
Rifat Ozbek, 1997, 86 photos, 12 x 15 cm
euro 40,00
email if you want to buy [email protected]
Rifat Ozbek (1953) è uno stilista turco che all’inizio della carriera ha lavorato anche in Italia, con walter Albini . Negli anni ’70 è in Inghilterra per studiare architettura, ma lascia per iscriversi alla Saint Martin’s School of Art. I suoi primi abiti, commissionati da una catena di magazzini, sono ispirati all’Oriente. La collezione del debutto è dell’84. Si afferma a livello internazionale a partire dalla seconda metà degli anni ’80, con uno stile multietnico, opulento e fantasioso. Collezioni ispirate spesso all’arte, ma anche al costume: tra i temi più celebri, gli esistenzialisti, gli orientalisti, Capri anni ’50, i balletti di Martha Graham, alcuni film o libri, ma anche idee prese a prestito dallo street style e dal disco-look, ripensate in chiave prêt-à-porter. Nell’87 lancia la linea Future Ozbek. Ma è soprattutto dall’88 — da quando cioè inizia a collaborare con l’italiana Aeffe, azienda che produce e distribuisce le sue collezioni — che Ozbek consolida la sua popolarità e i suoi prodotti sono venduti in tutto il mondo. Affronta gli anni ’90 con una nuova visione: una collezione tutta bianca, ispirata alla New Age, che lo rende uno dei paladini della moda avant-garde internazionale. Sperimenta poi il video come forma alternativa di presentazione delle sue collezioni. Nel ’91 debutta nel calendario degli stilisti milanesi; nel ’94 sfila a Parigi; nel ’96 disegna i costumi per l’apertura dei giochi olimpici di Atlanta, lancia il profumo Ozbek, una linea Rugs and “Kilims” e partecipa infine alla Biennale di Firenze della moda. Nel ’97 debutta sulle passerelle newyorkesi.
08/05/23
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“Signo de los tiempos… Hay bancos que invitan a café y hamburgueserías que se presentan como punta de lanza de la causa animalista. El capitalismo es sostenible y comprometido. Tan lejano como el patrón opulento de la caricatura es el sistema depredador de las novelas de Dickens, con sus fábricas despidiendo humo negro y sus trabajadores tiznados de hollín. Los departamentos de marketing halagan la buena conciencia de los consumidores porque la bondad es un inmejorable valor añadido. He aquí la transformación postrera del capital: vender bienes disfrazados de Bien.”
La banalidad del bien / Freire, J. (2023)
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