#ontem
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gcik · 7 months ago
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viciosedevaneios · 2 years ago
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"Sabe, já errei muito, ainda erro e vou errar bastante, mas com vc eu fui minha melhor versão, naquele dia, eu fiquei de joelhos, aos prantos olhei nos seu olhos e implorei, fiz minha parte, aprendi, portanto que seja feliz e o que vc pensa sobre isso, é só o q vc pensa..."
23/02
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Pensar que o futuro não chegará,viver no presente como se não houvesse amanhã, é ser realista,seja feliz hoje,se o amanhã chegar será ainda mais feliz que o ontem.
Jonas R Cezar
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obscenenaughty · 2 years ago
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Hoje,aproveite bem o dia;pois amanhã ,outro dia será. Today, enjoy the day well; for tomorrow, another day will be.
Por:OBSCENE NAUGHTY
By:OBSCENE NAUGHTY
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igorruzo · 2 years ago
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❝Houve uma época em que eu te quis muito, em que eu faria qualquer coisa por você, uma época em que eu era cego, uma época em que não mediria esforços para manter você por perto. Mas você preferiu vagar pelo mundo e com o tempo tudo dentro de mim foi esfriando, houve uma época em que eu te amei muito, é verdade, mas isso foi há muito tempo, atualmente te amar é algo que eu já não lembro. ❞
Houve uma época, Igor Ruzo.
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blogadrianaleite-blog · 22 days ago
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Tive uma crise diferente. Não foi devastadora como as outras. Apenas comi o triplo do que como. Comi besteiras, fumei muitos cigarros... Não me sentia triste, sim amuada. Anestesiada. Caminhando em brasas, perdida nos cruzamentos.
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noiselessmusic · 3 months ago
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Melhores Músicas Nacionais de 2024
2024 foi mais um ano cheio de boas músicas, e como tradição do Noiseless Music, mais uma lista das 10 músicas nacionais que mais nos marcaram nestes últimos 12 meses. Com vários álbuns lançados este ano, separamos então aquelas canções famosas ou não tanto que valem a pena ser escutadas, segue nossa lista: 10 “Deixa Eu Gostar de Você”- 5 a Seco com um violão ditando o ritmo da canção, “Deixa Eu…
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paulomartins · 3 months ago
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Seja melhor
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unspokenmantra · 9 months ago
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giseleportesautora · 11 months ago
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Fantasmas #Poesia
Fantasmas #Poesia Tiro a terra do cemitério do meu vestido. Volto para a cama dormir com ar angelical. Papai não pode saber sobre o que tenho mentido. Só minhas bonecas já presenciaram meu ritual. #poema #passado #lembranças #memórias #tortura
Tiro a terra do cemitério do meu vestido. Volto para a cama dormir com ar angelical. Papai não pode saber sobre o que tenho mentido. Só minhas bonecas já presenciaram meu ritual. Me preparo como uma sacerdotisa, com cânticos e chama. Chegou a hora do sacrifício, se prepare para sua vingança. Fantasmas que voltam do passado, em redenção o nosso karma. Contradições, raiva extrema, desgaste…eles…
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feelingcomplet · 1 year ago
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notsosecretlyalesbian · 2 months ago
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"If I can make it here, I can make it anywhere"
Fernanda Torres at Jimmy Kimmel Live!
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dear-november19 · 1 year ago
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Theo is somewhere in the world in the mountains taking care of dragons. He practically doesn't even talk to his family anymore but he always sends letters to the boys and Pansy. but he never sent any to you. but he always thinks about you, and tries to imagine where you are. He knows he ran away suddenly and never look back, but now he understands that he did it to save himself.
Theo esta em algum lugar do mundo nas montanhas cuidando de dragões. ele praticamente nem fala mais com a familia mas sempre manda cartas pros garotos e pra pansy. mas nunca mandou nenhuma pra você. mas ele sempre pensa sobre você, e tenta imaginar onde está. ele sabe que fugiu de repente e sem olhar para trás, mas agora ele entende que fez isso pra salvar a si mesmo.
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blogadrianaleite-blog · 4 months ago
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PASTEL XADREZ E HISPÂNICOS 
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Estava com fome, porém com muita preguiça de fazer comida.
Ainda assim, só sai pra comprar um desodorante.
A Pacheco estava cheia, uma jovem passou mal.
 Bons tempos onde a farmácia do bairro média pressão arterial, o farmacêutico traduzia a receita pra você… Toda ajuda que a jovem teve, foi um copo com água dos farmacêuticos…
Ia pra casa, Paulete me viu e acenou pra mim. Faz muito tempo que a gente não se fala.
Atravessei as pistas. 
Ela enxerga bem…
Ela estava abrindo o bar.
E a fome me atentando…
Fui conhecer uma lojinha ali perto recém inaugurada.
Loja nova
Comerciante antiga
Ela tinha um bar no Guaraciaba.
Acho que as coisas deram certo. Alugou o bar do Fumbão, que tem histórico de fechamentos.
Economia
Aluguel 
Má administração…
Ele falou que um locatário dele alugou o bar, e contratou de cara ,10 funcionários!
Teve um que fechou para mudar-se pra Madureira. Bairro da Zona Norte conhecido pela boemia e bailinhos.
Eu achava que estava indo bem.
Sempre ouvia a cantoria pela madrugada a dentro vindo de lá.
Fechou…
A barbearia também, mas logo em seguida, abriu uma pastelaria.
Acanhada, mas está funcionando.
Fui lá matar a minha fome. 
Sentei, e era a senhora dos dois empreendimentos descritos acima.
Ela estava recheando os pastéis.
Quando soube que o preço era 10 reais, quis desistir, mas é difícil sair de um lugar com porta fechada, e já sentada na mesa.
Senti que ela estava meio perdida ainda no novo empreendimento.
Delivery (que ela mesmo faz) ou atendimento?
Abrir cedo ou mais tarde?
Na mesa um jogo de xadrez.
_ Já sumiram com duas peças!
O melhor do Brasil é o brasileiro.
Peças de plástico bem vagabundo. Não eram de bronze, madeira ou marfim.
Roubaram por roubar
“Lembrancinha!”
Pensei em desistir, eu não queria pagar 10 reais num pastel.
Prefiro a fome.
Falei uma mentirinha tomando impulso para me levantar da mesa:
_ “Volto mais tarde”. Você está ocupada.
_ Vai demorar , não! Só cinco minutos. Fica!
Constrangida, demoviir-me de sair dali.
Aparecem dois motoqueiros.
Ambos estrangeiros.
Algum país da América do Sul. Se for pelo estereótipo, bolivianos ou chilenos, (talvez), paraguaios ou uruguaios.
Um deles me ensinou um pouco de xadrez. Era o mais calado; mais sério. Que ficou agradecido por eu o convidar a sentar na minha mesa. O outro sentado em outra é o  extrovertido.
_  Prioridade minha é o freguês. Vocês são segundo lugar!
Ela entregou os pastéis.
O rapaz queria fazer o Pix, mas ela não fez questão de pagamento na hora 
_ Pix é o meu ZAP. Pode fazer em casa 
_ Ok.
Foi então que ela, como se fizesse algo secreto, meio sem graça. Tirou o dinheiro do bolso e deu 30 reais para o extrovertido.
Em seguida, ambos foram embora 
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Agora sei mexer com peão e cavalo!
Nos minutos seguintes o assunto foi o meu pastel e jogo do tigrinho.
Se alguém me pergunta sobre, eu desaconselho.
_  Mas eu já ganhei 400, já depositaram 4000 na minha conta, porém, perdi tudo, pois precisava de mais dinheiro. Resolvi jogar novamente para ganhar mais. Tenho que pagar uma bolada mês que vem…
_ Você está fazendo o jogo deles. Jogar, ganhar e perder tudo em seguida. 
Parti
Levei o pastel 
Dividi com a Paulete.
A carne estava salgada.
Foi quando comentei com ela. Afinal, o Rio de Janeiro é uma terra de ninguém. Se esses caras são milicianos, talvez também visitassem a Paulete de vez em quando…
_ Aqui não tem milícia.
Devem ser agiotas. Dizem que ela está toda enrolada!
Quem pega dinheiro com agiota?
Idiotas…
Falências 
Tigrinho…
Agora entendi a situação.
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sammym332 · 1 year ago
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kerimboz · 7 months ago
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                         — 𝐼 𝑤𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑔𝑒𝑑 𝑖𝑛 𝑠𝑡𝑒𝑒𝑙.                   𝐵𝑢𝑡 𝒚𝒐𝒖 𝑚𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑒 𝑓𝑙𝑒𝑠ℎ 𝑎𝑛𝑑 𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎. _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv
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O corpo ainda sentia o peso de instantes atrás, cansaço, dor, alguns machucados durante o processo. Ele tentava limpar o pouco de sangue que havia na testa, enquanto a contagem era feita. A torneira da pia aberta, escorria água sem parar, enquanto as mãos estáticas só ficavam ali, sentindo o poder da corrente morna como um carinho no tecido machucado dos dedos. A coloração rosada da água descendo pelo ralo e sua mente ainda estava em flash's de tudo que tinha acontecido. Recortes desordenados da chegada, ao momento que o chão começou a estremecer sob seus pés. Recortes dos olhares trocados com Kit e Kaito. Kerim já esteve em muitas missões, sabia reconhecer a inquietação do âmago, o gosto amargo na boca, a tensão sobre os ombros e toda a atmosfera que se transformava numa possível última batalha. Respirava profundamente, olhando para o lado. Ela era tudo que mais importava. Seria por ela que tentaria manter aquele lugar de pé, que encararia mais uma batalha, tentando e esperando ficar vivo, para que ao final, pudesse descansar nos braços dela.
Suspirou, fechando o registro da pia e voltando para junto dos irmãos, apenas para que os olhares e cochichos estranhos. O que tinha acontecido? Quanto tempo tinha levado ao tentar limpar-se de vestígios do próprio sangue? Dizem que noticias ruins chegam rápido, e essa não foi diferente. O burburinho deixou claro a falta de alguns semideuses e isso foi o suficiente para que seu coração apertasse. A mente buscava pelas lembranças, buscava as imagens dela, mas só se recordava do início enquanto estavam lado a lado. Não poderia ser. Se dizia internamente enquanto driblava os obstáculos no caminho do chalé nove até o trinta e um. Os olhares dos filhos de Quione na fachada já diziam tudo, ainda assim, ele os ignorou e invadiu o lugar como um furacão, sabendo exatamente para onde ir: o quarto da conselheira.
Nossa própria mente, pode ser algo traiçoeiro. E se Kerim conhecesse a sua, não teria entrado naquele quarto.
Aviso: o conteúdo protegido por read more vai abordar o seguinte tópico: automutilação, com: laceração muscular; quebra de ossos; ruptura de veias e sangue. Desestimula-se a leitura em casos de desconforto com o tema abordado. Boa leitura!
Os olhos percorreram o espaço para constar o óbvio do vazio. Naquele instante, seu coração ficou mais pesado dentro do peito, a respiração descompassada e as mãos tremulas. Piscava e sua mente o traia, trazendo flashs de Aurora naquele mesmo lugar, não muito tempo atrás, rindo de algo estúpido que ele tinha acabado de dizer. O som da sua risada ecoava na cabeça do filho de Hefesto, apertando o nó que se formava em sua garganta. Não podia ser. Continuava repetindo internamente, buscando respirar fundo, sacudindo a cabeça para os lados, buscando por um resquício de sanidade, mas não o encontrava. Sua sanidade não estava ali. Precisava encontrá-la! Na mesma fúria que invadiu o dormitório, se retirou, atraindo os olhares de estranhamento daqueles com quem cruzou no caminho, sem se importar com o que passava em suas mentes. Correu com toda a força que tinha, voltando para o cenário de batalha, para o lugar onde tudo aconteceu. Os olhos procuravam por todas as partes, o corpo que girava em trezentos e sessenta, encontrava apenas o vazio e os resquícios do que tinha ficado.
Parado sobre onde deveria estar o centro da maldita fenda, seus joelhos cederam. Estava muito cansado e o corpo cobrava o preço do esforço. As mãos apoiaram na grama. Estava tudo tão recente que ainda pairava no ar o cheiro de batalha. Os olhos se apertaram, fechando com força ao que os flash's voltaram, mas não eram de minutos ou instantes atrás, mas de dias antes. "Tente não ficar longe do meu campo de visão também.", a própria voz vinha a mente, o pedido inocente sendo feito no cenário do terraço de Circe ao luar e na companhia da filha de Quione, tendia a não se limitar apenas ao momento que partilhavam, mas a todo o resto. Na mente, buscava o último instante, o último vislumbre que tivera dela, mas isso seguia nublado. Sua mente se recusava a liberar o acontecido, como se simplesmente preferisse bloquear. A primeira lágrima rolou em seu rosto, caindo sobre a destra. Os olhos se abriram outra vez, encontrando o chão a sua frente, em suas mãos. "Não posso perder você.", murmurou, a voz embargada falhava ao anunciar o que seria uma avalanche emocional. "Eu nunca me apaixonei assim antes.", sua voz ecoou na mente outra vez, arrancando de Kerim um soluçar ao que o coração parecia esmagar-se dentro do peito. Apertando os olhos outra vez, podia vê-la na sua frente, o olhar terno e surpreso, o sorriso largo; podia sentir as mãos tocando seu rosto, enquanto pedia "Say that again...", e ele soube que diria, diria quantas vezes ela quisesse ouvir, sempre que quisesse ouvir.
Tomado numa avalanche de angustia, o rosto ergueu-se para o céu, e ao mesmo tempo que buscava por ar, gritava com tudo que tinha nos pulmões, como se aquilo fosse diminuir alguma coisa. Não adiantou de nada. As mãos apertaram a grama entre os dedos, terra misturando-se as folhas, terra entrando nas unhas. As mãos fecharam-se em punhos. O primeiro soco que deu no solo foi inconsciente, involuntário, uma atitude desesperada de quem não sabia o que fazer, mas de quem tentaria tudo. "Não posso perder você.", repetiu ao desferir o segundo soco, mais forte e concentrado do que o primeiro. O segundo, foi planejado, intencional. Reabriria aquela maldita fenda nem que fosse na força! Ao início do processo, o poder foi reativado, os punhos em aço teriam mais efeito no solo, era o que ele pensava. E Kerim continuou socando e suplicando. Perdera as contas de quantos socos já tinha dado, quantas lágrimas já tinha caído, quantos campistas se acumulavam ao seu redor, com olhares que vagavam entre preocupação e empatia.
Estava esgotando suas energias, sentia cada fibra do seu corpo prestes a ceder, mas não conseguia parar, não podia parar. Ao encontrar do punho outra vez com o solo, num soco mais carregado, o poder desativou e nem isso o impediu de continuar. Ele tinha caído num espiral de coisas que não queria pensar: a tinha perdido? estava viva? estava bem? Só a mínima possibilidade de algo acontecer com Aurora o deixava mais cego. Mais alguns socos, até que sentisse as juntas dos dedos cortarem a carne, misturando sangue em terra, e ele não parava. Mais alguns socos, até que os primeiros ossos da mão estralaram ao se quebrar. E mesmo assim, ele continuou. Observou quando Kit pareceu tentar se aproximar, o rosto virando na direção do irmão, completamente vermelho e molhado pelas lágrimas, pedindo silenciosamente que o deixasse continuar, pois os irmãos tinha aquela conexão. Quando o viu parar, voltou o foco, mais e mais socos. A dor que se espalhava pelos braços era excruciante, mas não pior do que a dor da incerteza. Chorava, soluçava, suplicava e gritava entre um soco e outro. Mais um e a musculatura do antebraço direito foi a primeira se romper. A laceração queimava como algo que o filho de Hefesto desconhecia. Ele cedeu, retardando o soco seguinte, que apenas fez o mesmo acontecer com ao antebraço esquerdo.
Seus braços pesavam, não tinham mais força para continuar e mesmo assim... Cada novo soco agravava o estado de Kerim, o sangue era tanto que uma poça se formava onde suas mãos acertavam, a dor era agonizante, mas a terra em nada parecia se mover. Ao estourar de duas das veias, ele se viu derrotado, sem força para erguer o braços e continuar naquele processo massacrante onde ele estava derrotado desde o início. Os braços caíram ao lado do corpo e seu choro se fez mais forte. Ninguém tinha ousado se aproximar do semideus que estava irreconhecível. Os cochichos aumentavam entre aqueles que assistiam o sofrimento de Kerim: ele é sempre tão sereno e centrado, por qual motivo está assim? E ninguém entenderia, como poderiam entender? Aos olhos dos outros, Aurora e ele eram amigos, treinavam juntos as vezes, interagiam em algumas outras. Sempre tão discretos desde o início, que o desenrolar daquela relação para algo além se fez da mesma forma. Não era escondido, mas também não era exposto, pelo menos não até aquele momento. Pois de agora em diante, todos iriam saber o que ela realmente representava para ele: senin hayatın.*
Entre o choro e os soluções, uma sombra se fez presente sobre Kerim. Arrastando-se da enfermaria até ele, incapaz de vê-lo despedaçado daquela maneira. O toque suave sobre o ombro direito foi o bastante para fazê-lo virar o rosto em sua direção. Precisou piscar algumas vezes, para que as lágrimas abandonassem seus olhos e pudesse finalmente reconhecer o olhar doce e acolhedor de Pietra. Uma parte dele queria fugir do toque e do carinho que ela tentava lhe dar, queria odiar a filha de Hecate pelos crimes de sua mãe. Mas ao abaixar-se para ficar na altura dele e o envolver por um dos braços, ela baixou todas as barreiras do filho de Hefesto. Apoiando a cabeça no ombro da mais nova, desatou-se em mais lágrimas enquanto confessava: "eu não vou conseguir ficar aqui sem ela.".
semideuses citados: @kitdeferramentas; @kaitoflames; @pips-plants e obviamente @stcnecoldd
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