#olha a animação do garoto
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nakakitty · 1 year ago
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Somos livres como girassóis de Van Gogh - Donghyuck
gênero: angst; friends to strangers to lovers.
notas: não vai ser só esse capítulo e o Haechan tem cara de quem vai fude minha vida, só digo isso. LEIAM AS NOTAS DO FINAL!
avisos: consumo de bebida alcoólica, palavras de baixo calão, chororô e um hyuck meio babaquinha nesse capítulo aqui.
Quando ouviam um barulho incomum na rua, a vizinhança inteira já sabia que era você e Donghyuck aprontando.
Por mais que você sempre fosse mais quietinha, nunca rejeitava a proposta do melhor amigo para alguma brincadeira nova ou pegadinha que ele mesmo havia inventado na hora.
Quase nunca dava errado, já que Donghyuck, ou Haechan, como você gostava de chamar, sempre planejava tudo para não se meter em problemas, assim como protegê-la de problemas também, porque apesar da mãe dele já estar acostumada com o filho sapeca, seus pais costumavam ser bem rígidos, a colocando de castigo sempre que não os agradava.
E assim foram crescendo juntos, até que seus pais começaram a tomar desgosto do garoto e passaram diminuir a frequência das visitas ou encontros com ele, até que um dia, vocês se mudaram. Você nem se despediu, nem mesmo com um aceno pela janela do carro. Seus pais a mandaram embora num dos momentos mais críticos da vida do jovem garoto.
E mesmo quando você se mudou achando que nunca mais iria vê-lo, se reencontraram no primeiro dia de aula da Universidade. Claramente, o plano de seus pais de separá-la de Donghyuck deu errado, já que o destino o havia posto contigo mais uma vez.
Ele estava diferente. Ao invés das camisetas listradas e bermudas jeans, trajava jaqueta de couro, um coturno nos pés e correntes adornando o pescoço, estava rodeado de possíveis colegas, sorrindo, mas era um sorriso mais fechado dessa vez. Seu coração acelerou quando o viu. Não teve certeza na hora se era pela felicidade de reencontrar um amigo de infância ou pelo fato de que essa nova versão dele havia mexido um pouco com você.
Andou um, dois, três passos para se aproximar. Parou. E se ele não te reconhecesse? E se ele não quisesse te ver? E se... ele te odiasse? Respirou fundo, apertou as apostilas que havia ganhado para auxiliá-la nos estudos e seguiu em frente... para a saída. Não se sentia pronta para falar com ele, ainda mais depois de todos esses anos.
Seguiu seu caminho até o dormitório. A garota com quem dividiria o quarto foi bem receptiva, era bem o tipo ideal de colega de quarto, pois não era barulhenta, mas ao mesmo tempo não deixava aquele silêncio constrangedor. Ela era mais na dela mesmo.
Você colocou sua bolsa na escrivaninha e deitou-se na cama, pensativa. Qual curso Donghyuck escolheu? Será se o sonho de se tornar arquiteto havia mudado? Fisicamente ele estava diferente, claro, mas no fundo você sentia que nada havia mudado.
"Ei, a galera me chamou pra uma calourada que vai ter, o curso de Artes Cênicas que tá organizando. Quer ir comigo?", perguntou Yeri, sua colega de quarto.
Você respirou fundo. Estava em um lugar que apesar de já conhecer, parecia ser novo, não tinha amigos e muito menos compromissos para a noite, por quê não?
"Ah, pode ser. Espera só eu me arrumar?", você se levantou.
"Que nada, menina, você já tá um luxo, eu te empresto um gloss e você já fica pronta", Yeri diz. Você sorri e apenas acena com a cabeça. Ela então, passa um gloss nos seus lábios, cujo cheiro artificial e característico de morango pode ser sentido de longe, e vocês deixam o quarto.
A festa acontece no Centro Acadêmico de Artes Cênicas. Você entra, algumas pessoas mesmo sem te conhecer sorriem e te cumprimentam. Você gosta daquele ar de que todos estão se conhecendo pela primeira vez, daquela animação de primeira festa da faculdade.
No entanto, aos poucos, vai se cansando, se entediando, até que decide se sentar num sofá com um copo descartável com cerveja quase no fim nas mãos. Olha ao redor, analisa as pessoas, os sorrisos. Quando percebe, se encontra procurando Donghyuck no meio de todas aquelas pessoas. Olha para sua esquerda, há um casal se beijando. Olha para a direita, apenas um grupo conversando. Mas quando olha pra frente...
Os olhares se conectam quase como de imediato. Ele te reconhece, sabe quem você é, sabe que você está ali. Você sente isso. Decide então dar um sorriso tímido, se levanta e vai na direção dele. Seu coração se alegra quando ele vai em sua direção, ele está se aproximando, está caminhando e chegando cada vez mais perto e então...
Desvia.
Você continua estática onde estava, em pé, com o copo ainda na mão, não ousou sequer virar-se para trás. Porra... ele simplesmente desviou? Depois de tanto tempo sem se verem?
Ah, mas não iria ficar assim. Você o seguiu pela festa, e o encontrou com um grupinho numa área mais afastada da farra toda. Você foi determinada até ele, que estava rindo de alguma piada que estavam contando entre si. Ele parou de rir e a olhou profundamente assim que notou sua aproximação.
"Poxa, Haechan! A gente passa tempo pra caralho sem se ver e quando a gente finalmente se reencontra você me ignora? O que deu em você?", você joga as palavras na cara dele, tomada por um pouco de raiva, mas ainda mais por desapontamento.
"Por que eu falaria com você? Não somos mais amigos e muito menos colegas", ele diz sem mais nem menos.
"Mas Haechan...", você sussurrou.
"Não me chama de Haechan, a gente não tem mais essa intimidade toda", ele acena com a cabeça para o resto dos amigos para que mudassem de lugar. Você jogou seu copo no chão assim que eles saíram, indignada, ferida...
Decide abandonar a festa ali mesmo, para que pudesse chorar abraçada com a pelúcia que havia ganhado de presente dele quando tinham 15 anos.
Donghyuck a observou deixando a festa, ficou chateado consigo mesmo por ter sido um tanto quanto babaca, mas havia se tornado orgulhoso demais para admitir que havia feito merda. Ele ainda estava magoado com você, pois jurava que você havia concordado com seus pais em se mudar num momento em que ele mais precisava de apoio, já que não tinha ninguém além da mãe acamada, já no estágio final de vida. Apesar disso, ele sabia que não deveria ter te feito chorar, mas nessa nova "pose" de bad boy, se desculpar não fazia parte do pacote.
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Notas finais: Essa vai ter mais de um capítulo!
Perguntas frequentes (que eu faço pra mim mesma): "Mas Mia, serão quantos capítulos?" Não sei ao certo, eu sou escritora de bússola, galera, deixo a história me levar.
"Onde que tá a parte da música?" Vou explicar no decorrer da história.
"É angst de novo?" SIM, mas vai ter final feliz, só sofram um pouquinho.
É isso, retorno em breve.
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otakucomunista666 · 1 year ago
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CHAINSAW MAN (1° Temporada) - Análise
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Após ler o mangá e assistir ao anime, eu entendi porque CHAINSAW MAN é considerado como uma das melhores obras da Shounen Jump nos últimos anos, Tatsuki Fujimoto traz comentários ácidos sobre humanidade e sociedade, criticando o mundo e as pessoas que vivem nele.
Denji é um garoto pobre que trabalha como caçador de demônios para Yakuza para poder pagar a dívida que seu pai tem com a máfia, após anos de serviço, a Yakuza o trai e mata, mas após o ocorrido o garoto se funde ao Pochita, o demônio da motosserra e se transforma em um demônio. Após matar membros da Yakuza, ele é encontrado por Makima, uma caçadora de demônios do governo que o recruta para organização, ali Denji vê uma chance de realizar seus sonhos, ter uma namorada e três refeições por dia.
Para quem olha de fora, a obra pode parecer só um shounen de porrada qualquer, com violência e palavrão com um protagonista pervertido; mas engana-se, CHAINSAW MAN é muito mais do que aparenta. A obra faz comentários ácidos sobre o atual modelo de sociedade nos destrói, já no primeiro episódio temos uma forte crítica ao capitalismo e em como nos perdemos a esse modelo. O episódio coloca toda uma situação aonde um Yakuza que desejava mais dinheiro faz um pacto com um demônio zumbi para conseguir, nisso ele se transforma em um zumbi a serviço desse demônio, sem consciência e sem vontade própria; nisso refletimos sobre a nossa atual sociedade e em como nos tornamos escravos de um sistema desigual que favorece poucos.
Denji é provavelmente o protagonista de anime mais complexo desde o Shinji Ikari de NEON GENESIS EVANGELION (1995-2021). para quem olha de fora talvez veja apenas um moleque que vira motosserra e quer pegar em peitos, mas isso não é nem a ponta do iceberg. Denji é a representação de um garoto comum, e é isso, um adolescente como qualquer outro, com desejos naturais para sua idade, e que a cada objetivo cumprido o personagem aprende e evolui com aquilo. Ele talvez seja o personagem mais humano que vi até agora.
Os outros personagens também não ficam para trás, diferentes da maioria dos shounens como BOKU NO HERO ACADEMIA e BLACK CLOVER onde os personagens ficam em sua maioria presos a arquétipos, aqui os personagens são mais reais e profundos, onde tomam atitudes que muitas vezes vão contra ao que seria o estereótipo deles.
O mundo construído também é muito interessante, a obra se passa em uma realidade alternativa em 1997, onde a União Soviética ainda existe e a 2° Guerra Mundial nunca aconteceu, então vemos um mundo ainda mais brutal do que o nosso, onde as tensões políticas são mais intensas e a intolerância é ainda mais forte. Fora a existência dos demônios, onde o nível de poder de cada um é atribuído ao medo das pessoas, isso torna as coisas ainda mais interessantes, porque alguns demônios são frutos das atitudes podres dos serem humanos, como o Demônio-Zumbi e o Demônio-Pistola.
A direção do anime acerta em cheio na criação da atmosfera, mostrando um mundo apático e cores sem vida. Também acerta em cheio na ação, sendo uma animação muito fluída e trazendo ainda mais peso e dinamismo a obra. O anime acerta em quase todos os aspectos o transformando em uma obra mais que recomendada.
A história de Tatsuki Fujimoto traz reflexões sobre a vida e como a usamos, sendo sensível e brutal ao mesmo tempo, esse anime conseguiu ser melhor do que deveria, é sem dúvidas nenhuma, a melhor obra da Jump atualmente.
NOTA: 5/5 (excelente)
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funxoothefox · 6 months ago
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(Desabafo lol, perdão pelos erros de português lkkkk)
TW: Menção de Auto-mut******, e suicí**, e provavelmente algumas coisas que esqueci de citar :P
Se você passou um tempo mínimo na internet você provavelmente já leu um relato triste pra caralho de alguém sendo rejeitado, aqueles que a pessoa fala que ela ficou tão machucada que simplesmente quer acabar com tudo? Eu vou fazer algo similar, mas ao invés de relatar a minha dor depois de ter sido rejeitado, eu vou falar da minha dor após rejeitar alguém.
Eu quero deixar claro três coisas, primeiramente eu sou biologicamente do sexo feminino, e segunda mente eu faço parte do aspecto aromântico, terceira mente eu tenho 15 anos, querendo ou não sou apenas uma "criança".
Dês de que eu era pequeno eu sempre fui uma criança atraente (não querendo me gabar), sempre chamei atenção, e a minha personalidade calma e compreensiva só contribuiu. Sabe aquela criança popular que todo mundo era amigo e vários garotos tinham um crush? Esse era eu, e sinceramente eu não me importava, era divertido ter vários amigos e ganhar atenção 24 horas. Mas com o tempo isso acabou virando um problema, não importava a pessoa, geralmente ela sempre acabava gostando muito de mim e querendo algo mais que amizade. Por mais que isso pareça um sonho, eu quero que entendam que eu nunca tive interesse em amor, eu só queria brincar de pique-pega com os meus amigos, dá pra entender o quão ruim isso era? Enfim, isso foi só um breve contexto, agora vamos para a principal situação desse texto.
Há 2 ou 3 anos atrás eu conheci um garoto incrível, ele era engraçado, legal e gostava de várias coisas que eu adorava, mas eu sempre vi ele como um amigo. O tempo foi passado, e eventualmente ele falou que gostava de mim e que queria que eu fosse a sua namorada, o que surpreendentemente, eu aceitei, eu achei que o que eu sentia era amor, mas no fim, não era, e depois de várias discussões e esclarecimentos, a gente terminou (em bons termos) e decidimos continuar sendo amigos. O tempo passa e eu deixo claro para todo mundo a minha falta de interesse e capacidade de amar, eu continuo falando com o Gax (nome fictício para não falar o nome real dele) e a minha vida segue tranquila, eu queria esclarecer que eu e ele sempre fomos fãs de anime e etc.. então ele soltava comentários de "olha como essa mina é gostosa ou algo do tipo" para garotas de alguns animes que ele via, então depois de um tempo eu decidi finalmente ver um anime que eu sempre quis ver mas nunca tive tempo ou ânimo, "Yuri on Ice!!!" (Um anime muito bom sobre patinação no gelo) E eu simplesmente ADOREI, eu sou um artista e uma pessoa que têm uma grande dificuldade de sentir emoções (eu não tô falando isso tentando ser maneiro ou algo do tipo, isso é realmente um problema que eu tenho e estou tentando tratar) ao ponto de não sentir qualquer emoção com frequência, e por causa disso, eu AMEI esse anime, ele mexeu comigo, e eu até chorei, a minha apreciação por ele é tanto de uma forma técnica (por causa da animação maravilhosa) quanto de uma emocional (por causa da variação de sentimentos que ele me trouxe) e obviamente eu fui animado contar pro Gax sobre a minha experiência. Eu tava ESTÁTICO, no anime tem uma apresentação chamada "Eros" (a dos primeiros episódios) e quando eu a vi, EU DEI UM GRITO, eu senti tantas emoções vendo ela, e disse isso para o Gax, eu falei o quanto eu gritei vendo esse anime, e o quão belo o design dps personagens é, e sabe qual foi a reação dele? "Oque vc sente não tem nada aver com as pessoas", "Esse áudio me fez querer comer cacos de vidro até minha boca sangrar e eu morrer de hemorragia" , "Mas quando vc gosta de alguém e dificil pra caralho de simplesmente deixar de lado pra do nada receber um áudio dizendo que ela sentiu tudo que nunca sentiu com um desenho animado"... Eu posso estar sendo egoísta, ou filha da puta, mas quando você escuta e fica feliz por uma pessoa sempre que ela vem falar algo com ânimo pra você, eu esperava pelo menos a decência de não falar certas coisas. Então sim, isso doeu, e doeu muito, e pior parte de tudo isso é que quando eu decidi falar sobre a minha revolta para as outras pessoas, a reação delas foi "mas você foi filha da puta por falar isso pra ele sabendo que ele gosta de você", e depois disso eu não aguentei, eu não consigo falar mais com ele, eu sabe qual o pior? Mesmo depois de repetir inúmeras vezes que não quero falar com ele, ele continua me mandando mensagem, e me confrontando toda hora, e isso é algo q eu odeio, eu tô me sentindo perseguido...
Esse foi o meu relato, mas eu queria falar mais uma coisa, da mesma forma que ele sofreu por ter sido rejeitado, eu sofri por rejeitar ele. Você sabe como é? Você falar pra um dos seus melhores amigos todos os seus segredos, desabafar e depois de tudo isso falar que você quer terminar com ele? É ruim, pois ele é seu melhor amigo, você não quer ver ele machucado, mas sabe a pior parte? É a reação. Você sabe como é receber fotos de alguém que acabou de ficar socando a parede repetidamente por sua causa? Como é ouvir alguém falar que vai acabar com tudo por sua causa? Como é ser OBRIGADO a ter que fazer o que uma pessoa quer se não ela vai simplesmente acabar com tudo E VAI SER A SUA CULPA? Eu posso ser rude, filha da puta, não importa o que seja, mas eu tenho sentimentos, eu tenho um histórico de me machucar e ter tentado acabar com as coisas engolindo um bando de "remedinhos" pra depressão, eu mal consigo aguentar as coisas no geral e agora eu tenho que lidar com a CULPA de alguém estar sofrendo? "Mas ele te contou coisas que ele nunca falou pra ninguém e você foi um arrombado" ele fez o mesmo, "Mas você fez ele se machucar e querer acabar com tudo" ele fez o mesmo, mas sabe qual a diferença? Eu sou taxado de culpado. Eu sou tratado como se eu não tivesse sentimentos e simplesmente tenho que aguentar todo mundo ficando do lado dele. Não é engraçado? Ele me machucou tanto quando eu machuquei ele, mas eu sou o culpado. E agora ele fica me perseguindo bravo agindo como coitado por que eu tô ignorando ele. Não importa o que falem, eu não consigo olhar pra a cara dele e agir como se nada tivesse acontecido, por mais que a situação só se desenvolveu por causa de um anime, eu não me arrependo de nada. E sinceramente, mesmo que eu seja babaca ou o culpado da situação, eu não quero que as coisas voltem a ser que nem antes, eu não quero voltar a aquele ciclo tóxico de "você vai me amar, mesmo que seja a força" (por causa da chantagem emocional) eu posso até justificar as coisas pra ele mas eu não vou me submeter a tanto sofrimento novamente. Foi isso, se você leu até o final, por favor deixe sua opinião.♥️
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chrrybbamb · 2 years ago
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🍳 - my muse surprises your muse with breakfast in bed on a Sunday morning (os gadinhos)
sfw shippy prompts
status : fechado | starring: jihun ♡ juwon .ᐟ‍ — co-director : @carstairscity
Jihun adorava dar suas escapadinhas para ficar com Juwon. Ambos viviam com suas mentiras aqui e ali, porque Choi tinha que mentir para Jongjin e Lee tinha que mentir para os pais, além do irmão mais velho; estavam em uma bola de mentiras que chegava a não passar mais da porta de tão densa, mas estavam felizes assim e apenas isso importava. O que antes era uma vergonha, agora, era uma realidade agradável, tomou gosto por dormir junto do namorado, claro que foi um pouco hesitante na primeira vez já que não estava preparado para chegar nos finalmentes, mas o maior deixou claro que só fariam aquilo quando ambos estivessem preparados e bem com a ideia; então “ver um filme e dormir” era, literalmente, ver um filme e dormir. Até aquela noite, porque o loiro foi com o ato em mente, estava pronto para transar e eles realmente transaram, foi mágico do começo ao fim porque a todo momento o maior perguntava se estava tudo bem ou se Jihun queria continuar, e era óbvio que ele queria. O que o Lee mais novo não pensou foi no dia seguinte, porque quando foi acordado pelo amado, nem conseguia sentar direito pela dor no corpo, isso ninguém tinha lhe falado. — Bom dia, hyungie. — Murmurou sonolento, esfregando os olhos para tentar ignorar o incomodo na parte inferior de seu corpo. — Dormiu bem? — Foi abrindo os olhos aos poucos, notando o que acontecia ao seu redor e foi instantâneo sorrir ao notar a bandeja aos pés da cama, o outro não cansava de o surpreender, muito menos, de o deixar como um bobo apaixonado. — Hyung! Você não precisava fazer isso... Mas eu adorei, não pense o contrário. Gostei muito. Eu te amo tanto. Olha tem panqueca com chocolate, tem morango também! — Como sempre, falava tudo de uma vez, era sempre assim quando estava animado com alguma coisa e parecia bobagem, mas um café da manhã surpresa já era o suficiente para tanta animação, era um garoto de little things já que apenas elas importavam. — Depois fico mimado e você vai reclamar, mas a culpa é sua, viu? Esteja avisado. Agora vamos comer! To com fome e preciso tomar um remédio. 
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shiro-de-texto · 2 months ago
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O que esse rapaz tem de roxo e cogumelos em suas costas ele tem de palavras e animação. Conforme a taberna vai enchendo cada vez mais, os frequentadores são recebidos por cumprimentos calorosos não da staff do local, mas pelo homenzinho engraçado, com belas palavras e um papo envolvente. Gocelinus conheceu alguns donos de pequenos estebelecimentos, parentes de donos, funcionários de lojas e outros que não tem nada haver com elas, mas que após verem o sorriso do homem roxo se comprometeram em deixar o cartãozinho em algum lugar que seja interessante. Entre suas conversas e risadas, acaba por vezes subindo em mesas e fazendo proclamações para os presentes. Conforme as canecas de cerveja vão se esvaziando e enchendo de novo, a multidão se torna cada vez mais animada. Alguns nem entendem mais suas palavras, estão ali pela farra e o discurso motivador. O velho dono da taberna ta bem feliz com as vendas que isso está causando e oferece uma rodada da casa em nome do homem engraçado! Melécius por sua vez mantêm sua distância. Em outras épocas provavelmente não pensaria duas vezes antes de se juntar a farra, mas sua sabedoria tem crescido junto com seu número de chifres, e sabe que por vezes é melhor que alguém fique de olho nos arredores. E pela percepção passiva nota a presença de um grupo de três homens em uma das mesas afastadas. Não trajam fardas, mas de relance consegue ver um broche brilhando no interior do casaco de um deles, um broche que reconhece sendo pertencente aos caçadores de bruxas. Eles não parecem estar a paisana, mas observam os arredores enquanto conversam aleatóriedades. Eles terminam suas canecas, e antes de poderem ficar bêbados e negando a rodada da casa, se levantam e saem da taberna. Conforme as comemorações que Gocelinus causou sem querer(querendo) vão se intensificando, Krisfine pode ver que o jovem garoto nervoso ao seu lado tem um fraco para bebida ou para a festa que está se intensificando, pois ele batuca as mãos na mesa e bate de leve os pés no chão. Mas assim como os olhos de um predador que imediatamente notam algo de interesse se mexendo, sua atenção é atraída aos três homens que estão saindo da taberna. Não parecem ter nada de errado além do fato de não estarem bêbados. Após Paaghu pegar uma nova enorme caneca de cerveja, assim que se vira para sair sente uma mão se apoiar em seu ombro. Virando para ver quem ou o que seria, se depara com um rosto risonho e inchado de cachaça, um nariz vermelho e uma cabeça extremamente brilhante no topo, mas com longas tranças brancas nas laterais. Um halfling triloco de bêbado olha nos seus olhos(ele tenta, mas está tão bêbado que está vendo seis pares) e fala - E aaaeeee gatiiiixxxxnha, apoxxxto que sempre quis saber como é dançaaarr com um baixxxxiinho!
Moinho Negro, A pensão fulera, 17h30 - Happy hour
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waspheir · 7 years ago
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              ❛ quer dizer que vocês tem um heróis com as mesmas habilidades que eu neste mundo? ❜ animado e curioso, ele se aproximou mais, ávido por mais informações desse tal herói que, como o filho de superman dizia, era muito parecido com ele. ❛ como ele se chama por aqui? posso conhecer ele? ❜ @sxperbcy //  sc
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Pedido de @dremswithmj: Oiiiii, sou eu de novo kkkk como vc tá?? Vc poderia fazer um com o Harry em q ele é um bad boy e ela é toda tímida. Aí eles vão numa festa e eles brigam e ela sai da feta sem avisar ninguém ele fica preocupado. Pode escolher o final!!! Beijos <3
Pedido feito, xuxu! Espero que goste da minha interpretação e que tenha atingido o que você esperava. Obrigada por mandar a ideia, adorei escrevê-la! Fico esperando seu feedback, okay? Beijooos
Boa leitura ♥️
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- Eu não quero ir. - com o rosto afundado no travesseiro e o corpo esticado na cama, S/N resmungou manhosa, fazendo Harry suspirar fundo e sentar na beira da cama da garota, paciente mas ainda sim com pressa.
- Por favor.. - a voz calma do rapaz e as mãos mornas em contato com panturrilha desnuda dela causou certo impacto na garota, que virou a cabeça para onde o namorado estava, ainda deitada de barriga para baixo. - Não quero ir sozinho.
- O quê? - questionou retoricamente, soltando uma risada rápida. - Você é o garoto mais popular daquela faculdade. Tenho absoluta certeza de que não vai ficar sozinho.
- Eu não quero ir sozinho, S/A. - ele repetiu, dando ênfase no verbo curto.
- Se você chamar alguém..
- Mas eu estou chamando alguém. - Harry não a deixou terminar pois sabia exatamente o que ela diria, e não estava afim de ouvir as palavras seguintes que sairiam da boca de S/N, uma vez que o rapaz era facilmente levado pelas ações da garota sem ao menos perceber. - Estou chamando a minha namorada. E é com ela que eu quero passar a noite, me divertindo como fazemos quando estamos sozinhos.
- Sim! - S/N levantou-se imediatamente para que conseguisse explicar ao moreno o porquê dela não querer ir a tal festa da república. - Nos divertimos quando estamos sozinhos justamente porque eu não me sinto completamente perdida em um ambiente cheio de pessoas que se quer sabem o meu nome.
- É claro que eles sabem o seu nome. Você namora comigo. - o olhar sério da moça e a virada de cabeça para esquerda foi suficiente para que ele entendesse o problema disso tudo no momento que a atitude foi feita, fazendo-o coçar a nuca, sem graça. - Ah.. Claro.
- Viu, só? Até você sabe o quão insignificante eu sou. - comentou ao sair da cama e andar até o banheiro do corredor.
- Ei, eu não disse isso! - tentando concertar o que disse, Styles foi atrás da namorada, parando quando atingiu a entrada do cômodo, apoiando as mãos no batente da porta antes dela ser fechada. - Desculpa. - pediu fazendo biquinho. - Mas eu realmente queria que você fosse. - para ela, era estranho e até um pouco divertido ver Styles implorando - do jeito dele - para que S/N fosse sua acompanhante, visto que o rapaz não era do tipo chiclete ou então amoroso o bastante para lhe convencer a ir com ele até a casa de um de seus amigos. Entretanto, momentos como esse eram raros de acontecer e a moça repensou a proposta quando observou os olhinhos, que normalmente eram semi-cerrados, ficarem abertos e nítidos para que visse o brilho deles ao encará-la fixamente.
- Te encontro na sala em 40 minutos. - com um sorriso fraco e satisfeito nos lábios, Harry assentiu vendo-a fechar a porta, também sorrindo para o moreno contente.
O casal estava junto há quatro meses e meio e com certeza o anúncio da relação foi um choque, tanto para a centena de amigos de Harry, conhecido como o bad boy descolado da universidade, quanto para os três amigos de S/N, que era a garota tímida e taxada como sem sal por aqueles que a viam.
O encontro de opostos aconteceu por puro destino, mais precisamente pelo desespero do rapaz por mais uma vez ter perdido as chaves de casa, as quais foram parar exatamente na mesa do refeitório que S/N sentou com os amigos para enfim descansar o cérebro depois de uma aula intensa sobre as funções orgânicas de inúmeros medicamentos.
O molho de chaves foi guardado pela garota e somente devolvido após o comunicado vindo das caixas de som, feito pelo reitor da instituição. Ali, na diretoria da faculdade, Harry finalmente conheceu a mulher que salvou sua pele de uma bronca tremenda que receberia dos pais, mesmo depois de ter prometido ser mais responsável.
Depois do encontro, Styles quis recompensar S/N de alguma forma, que após negar cinco vezes durante semanas, aceitou tomar um café com o rapaz, razão pela qual os levou diretamente para a casa da moça, onde a atração de fato aconteceu e deu o pontapé inicial para a relação que surgiu seis semanas depois.
- Wow! Você está muito linda! - boquiaberto, Harry arregalou os olhos ao ver a namorada de um jeito diferente, vestindo um macacão preto de manga curta que chegava uma pouco acima do tornozelo, uma jaqueta jeans fina, calçando um salto nude não muito alto, maquiagem leve mas com um batom vermelho intenso nos lábios, e cabelos balançando ao vento dos movimentos até chegar ao rapaz.
- Pareço a namorada de um bad boy?
- Não só parece, como é uma. - após observá-la da cabeça aos pés novamente, Harry soltou um riso sem culpa o se levantar do sofá e estender o braço à garota para enfim irem à festa de sábado.
Como esperado, o local estava lotado de pessoas em todos os cantos, a música alta era escutada a metros de distância, assim como as luzes coloridas daqueles globos, as quais eram visíveis antes mesmo de entrar na casa.
- Meu Deus, aonde foi que eu me meti. - comentou assustada, mais para si mesma do que para o namorado.
- Relaxa, prometo não sair do seu lado. - ao darem as mãos, o casal adentrou ao triplex conturbado, espremendo-se entre a entrada até o quintal, onde havia menos muvuca e os tímpanos não seriam destruídos pelo volume forte da música.
- Até que enfim você chegou! - Louis, um dos melhores amigos de Harry, disse ao levantar os braços e correr em direção ao rapaz. - Você precisa ver o que está acontecendo lá em cima! - a animação do amigo deixou o moreno completamente curioso, mas em contrapartida, não podia deixar a namorada ali embaixo, sozinha, uma vez que garantiu à ela que não faria isso. Entretanto, o olhar dele sob a garota e a careta visível a qual surgiu em seu rosto fez com que S/N soltasse sua mão e movimentasse-a para frente.
- Vai, pode ir.
- Juro que não vou demorar! - ele gritou assim que Louis o arrastou para dentro da casa, sumindo no meio da multidão.
Sem ser próxima de ninguém e agradecer pelo local ter apenas cinco pessoas, as quais se beijavam ou então bebiam sozinhas pelo jardim, a garota aproximou-se da mesa de bebidas e encheu o copo azul de plástico com vodka, suco de limão e bastante gelo para que fosse capaz de aturar as horas seguintes no ambiente desconhecido.
Com o drink em mãos, a garota sentou-se em uma poltrona estruturada de madeira e muito bem almofadada, esperando Harry voltar enquanto vagava pela internet em seu celular. Foram necessários três copos com doses pequenas e uma hora e meia para alguém de fato se juntar a ela. E esse alguém não era seu namorado.
- Namorada do Styles? - S/N levantou os olhos com uma expressão mal humorada, vendo uma figura masculina e bem bonita por sinal aproximar-se dela.
- Eu tenho nome. - respondeu fria, voltando à atenção ao celular.
- Oh, claro. Me perdoe por isso... S/N, certo? - ela assentiu séria, ainda rolando o dedo pelo touch do aparelho, e o moreno sorriu sem graça, já que não sabia ao certo como proceder. - Está sozinha?
- Pareço estar com alguém? - questionou ironicamente, com os olhos presos na tela do smartphone.
- Você parece estar brava. - completou ao esboçar um riso leve.
- Ser deixada de lado em uma festa que em não se conhece ninguém realmente é uma situação bem irritante.
- Bom, talvez a minha companhia te deixe melhor. - a insistência do moreno em continuar ali, mesmo após a garota tratá-lo com indiferença e grosseria, foi capaz de mudar a postura de S/N e assim sentir dó do rapaz em pé a sua frente, dando-lhe um sorrisinho em seguida como forma de simpatia.
- Olha, Niall. Eu sei que você é bem legal e agradeço muito por ser a primeira pessoa a vir falar comigo em horas, mas eu não posso fingir que estou bem enquanto o seu amigo se diverte por aí.
- Ele vai descer logo, não se preocupe.
- Me desculpa, mas eu preciso procurar o meu namorado. - S/N levantou-se do móvel depressa e com muita dificuldade chegou ao terceiro andar, onde ouviu a voz de Harry em alto e bom som, totalmente despreocupado e agindo como se ela não existisse para ele.
- Para com isso.. Eu tenho namorada. - a cena do rapaz sentando em um cadeira, com duas mulheres apenas de roupa íntima esfregando-se nele enquanto alguns amigos gritavam entusiasmados e bêbados, incentivando a ação adúltera tanto dele quanto das moças foi o cúmulo para S/N, que o esperava no andar de baixo há horas e não imaginava encontrá-lo neste cenário.
- Você me deixou plantada lá embaixo por horas para fazer isso? - com a voz forte, ela chamou atenção de todos, inclusive de Harry, que pôs-se em pé assim que os olhos meramente embaçados viram a figura da namorada no andar que estava.
- Amor!! - alcoolizado e sorrindo, o rapaz caminhou até ela na intenção de abraçá-la, mas foi interrompido antes que se aproximasse da moça.
- Não ouse encostar em mim!
- Por que você demorou tanto?
- Eu demorei? - questionou indignada. - Eu estava na quintal, te esperando feito uma idiota enquanto você assistia um showzinho de striptease particular!
- Mas o Lou disse que..
- Foda-se o que ele disse! Não tô nem aí para o que seus amigos imbecís fazem ou deixam de fazer. E eu não quero escutar suas desculpas. Eu não quero te ver, está me ouvindo?
- Ei, me deixa terminar de falar.
- Você está bêbado, Harry! Mal consegue ficar em pé! - aumentou o tom de voz.
- Isso não te dá o direito de xingar os meus amigos e não me deixar falar.
- Eu não quero te ouvir! - zangada, ela deu as costas para o moreno e voltou para a escada a fim de deixar o lugar o mais rápido possível.
- Eu não deveria ter te chamado. - a frase, por mais que indolor ouvida de fora, pôde causar uma pequena porém forte pontada no coração de S/N, que parou de andar assim que as palavras chegaram ao seu ouvido, respirando fundo antes de respondê-lo.
- Tarde demais, não acha? - a mulher lançou um último olhar para Styles e caminhou até a saída o mais depressa que conseguiu para enfim dar o fora daquele lugar e trancar-se em casa, onde se afundou em lágrimas imaginando o que Harry tinha feito antes dela chegar, sendo os últimos pensamentos da garota até adormecer com a maquiagem borrada e vestindo a roupa nada confortável para aquele momento na cama.
[...]
O sol forte e quente não se importou em entrar pela janela de um dos quartos de Niall de uma só vez, despertando Harry no instante em que o raio atingiu seu rosto. O reconhecimento do local onde estava não veio de primeira assim que as pálpebras se abriam, e o junto dela a agitação da musculatura ainda sob a cama. No entanto, ao levantar-se do móvel e caminhar até o corredor da casa, esfregando os olhos sonolentos, Styles finalmente soube onde estava ao encontrar o amigo esparramado no sofá da sala, ouvindo música baixa sem preocupação.
- Boa tarde, bela adormecida.
- Como eu vim parar aqui?
- Fiquei com dó de você ontem à noite e te trouxe para cá.
- De mim? - perguntou sem entender ao andar até o rapaz.
- Você não lembra? - em uma tentativa falha de recuperar alguma lembrança de ontem, Harry forçou um dos lados do cérebro para que se recordasse de um simples acontecimento, porém a negação vinda da cabeça foi a única coisa que ele fez antes do amigo continuar. - A S/N desapareceu e você ficou igual louco procurando por ela.
- Meu Deus! Aonde ela está? - naquele momento Harry teve uma pequena lembrança da namorada descendo as escadas furiosa e sentindo o peso na consciência atingi-lo ao ter dito o que disse. Minutos depois ele percorria a casa cheia de gente, esperando achá-la entre as pessoas.
- Em casa. - respondeu ao dar um gole na garrafa de cerveja em mãos. - Já conversei com ela.
- E por que eu não estou lá? Eu lembro de pegar as chaves do carro e entrar nele para ir até a casa dela.
- Você estava completamente bêbado, cara. Não te deixei fazer isso.
- Foi aí que você me trouxe para cá? - questionou ao sentar-se ao lado de Niall.
- Depois de você beber metade de uma garrafa de uísque e chorar muito, sim. - rindo, o rapaz confirmou a pergunta antes de levar o gargalo da bebida até a boca novamente.
- Eu chorei?
- De soluçar.
- Meu Deus. - envergonhado e surpreso, Harry levou as mãos até cabeça, sem acreditar que pela primeira vez havia feito algo que apenas realizava sozinho e em última instância. - As pessoas viram isso? - perguntou apreensivo.
- Fica tranquilo, sua fama do bad boy que não tem sentimentos ainda está intacta. - Styles soltou um suspiro aliviado e em seguida entregou a gargalhada fraca junto do amigo.
- Obrigado por isso, Niall. De verdade.
- Que isso, não precisa agradecer. - bateu nas costas do moreno, após sorri fraco.
- Bom, agora que estou sóbrio e vivo preciso resolver algumas coisas antes que seja tarde. - determinado, Harry levantou-se do móvel rapidamente, desta vez menos sonolento e mais ativo do que nunca.
- O quê vai fazer?
- Acabar com a minha fama de bad boy sem sentimentos. - ao dar um sorriso sincero e despedir-se do amigo, o rapaz chamou um uber diretamente para a casa da namorada, parando apenas em uma cafeteria a qual conhecia muito bem para comprar um café especial como plano B, caso o inicial em sua mente fracassasse.
Ao escutar a campainha tocar incansavelmente, S/N acordou assustada e correu até a porta, que não pôde ser fechada assim que viu quem estava atrás dela, já que o pé de Harry não a deixou fazer isso.
- Por favor, não bata a porta na minha cara.
- Então vire de costas. - disse ríspida.
- A gente precisa conversar.
- Eu não tenho nada para te falar.
- Mas eu tenho. - os olhos pidões de Harry em cima de S/N foram os responsáveis pelo suspiro longo e profundo da garota, que abriu a porta por completo mas ainda sim não o deixou entrar. - Eu posso..
- Não! - rebateu de braços cruzados. - Diga o que tem para dizer daí mesmo. - agora foi ele quem respirou profundamente antes de falar, para organizar seus pensamentos e explicar com clareza o que gostaria de dizer.
- O que você viu ontem não foi o que estava pensando.
- Ah, não! Não venha com esse papinho idiota para cima de mim, Styles!
- Eles simplesmente colocaram aquelas meninas na minha frente no momento que você chegou, mas eu não fiz absolutamente nada. - completou antes que ela o cortasse novamente.
- E por que demorou tanto? Por que me deixou sozinha naquela lugar? Você me prometeu, Harry!
- Eu sei, amor! E peço mil desculpas por isso mas o idiota do Mike disse que você estava conversando com a namorada dele e eu fiquei feliz por saber que tinha se enturmado, por isso não fui atrás. - explicou de modo sincero. - Eles disseram que você já subia e..
- E você acreditou.
- Sim.. - o moreno fez uma careta e esboçou um sorriso amarelo na intenção de resolver o mal entendido. - Mas depois de tomar tanta coisa bizarra, eu perdi o controle da situação e não fui atrás de você assim que percebi que ainda não tinha subido.
- Na verdade você não veio atrás de mim em momento algum.
- Eu fui! - rebateu convicto. - Te procurei por toda a parte daquela casa, mas Niall não me deixou vir até aqui porque bebi muito. Por isso não apareci aqui a noite toda, já que ele cuidou de mim e me levou para casa dele. - explicou, dando uma pausa rápida. - Acordei no apartamento do meu amigo depois de ter chorado bastante, com medo de te perder.
- Você chorou? - questionou risonha. - O cara que não tem sentimentos chorou na frente de várias pessoas?
- E por sua causa. - comentou com um sorrisinho um pouco tímido no rosto.
- Não acredito. - foi a vez dela sorrir de forma divertida.
- E digo mais: eu só tenho sentimentos como também sou apaixonado por você a ponto de deixar claro para todos que você é a mulher que eu quero para mim. E não estou ligando para opniões alheias em relação a mim ou a nós dois, porque nada disso importa, contanto que eu te tenha na minha vida. Eu te amo, S/A.. - surpresa com tudo aquilo, S/N sentiu a verdade nua e crua nas palavras ditas pelo rapaz e o abraçou quando o discurso acabou, dando-lhe um selinho demorado após sussurrar um “eu te amo” de volta.
- O quê tem na sacola?
- Seu café favorito. - sorriu sem mostrar os dentes. - Aquele que tomamos quando você finalmente quis sair comigo, sabe?
- E por que você comprou isso?
- Estratégia para que você me deixasse entrar. - sem segurar, S/N soltou uma gargalhada gostosa, levando a cabeça um pouco para trás e somente depois beijar o namorado mais uma vez. - Agora eu posso?
- Só com uma condição.
- E qual é?
- Diz que me ama de novo? - de modo manhoso, ela pediu com vergonha e ele sorriu fraquinho, dando-lhe um beijo cheio de paixão, carinho e amor de verdade.
- Quantas vezes for necessário, babe.
_________________________________________
xoxo
Ju
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eu-sou-mais-loucura · 3 years ago
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Só leia se for ler tudo, não termine assim, no meio do romace.
Nesse começo de ano praticamente todos pegaram a famosa gripe, não posso dizer que todos do mundo que nem foi o corona mas do pequeno mundo estranho que é minha cidade. Mesmo que falar sobre doença seja algo que não me encanta ou não me trás tal animação,  ela me trouxe memórias melancólicas no delírio da febre e como eu estou doente, ele está pior ainda acamado, com uma doença  pouco conhecida por mim decidi que hoje falaremos de memórias fofas, memórias recheadas de cuidado e calento para que todos  sintam o conforto delas.
O que vou contar não é digno de oscar, não é incomum, muito menos raro, porém é meigo por que vemos a importância que temos. A primeira vez que um de nós ficou doente nessa linha temporal, vem muito antes de todo romance escrito, vem numa quarta feira comum de um mês qualquer onde uma garota se vê do jeito que está agora, doente, com febre e com 1 comprimido no bolso apenas (nesse tempo, você era que nem bola de ping pong, lembra disso?). Naquela quarta feira, ela estava com o pai em casa, toda descabelada, pálida e despombalecida, ele surgiu como sempre surgia quando se passava algo, (achava muita coincidência) e do nada me trouxe uma cartela de paracetamol e sumiu, simples assim. Só pra constar nos altos eu não sabia nada dele há 3 meses naquela época, e ele? Ele na época era o hiper bad boy da escola, frio mais que chuveiro em dia de chuva, demonstrar qualquer coisa era privilégio. 
Eu tenho umas memórias tão aleatórias né? Fico me perguntando porque eu lembro disso, ou pior por que eu escrevo isso para as gerações futuras da minha família kkk, vou mostrar tudo pro filho (a) dele, falar, olha teu pai era assim, não deixou marcas na história mas teve pedacinho dela escrita por alguém que me contou que era sobre ele.kkkk As histórias que essa criança vai ler vai ser um pouco diferente, quem sabe até lá eu já não fiz disso um livro você apoia grandão?
Sabe umas das coisas que mais me deixava ou talvez ainda deixe as vezes com uma leve raiva dele ? O fato que ele não deixa as pessoas se importarem com ele, do tipo cuidar dele quando se precisa ou está doente ( ou é só comigo esse cu doce que ele faz de vez em quando?). O dia que ele ficou doente ele quase me expulsa eu tenho por mim gente, oh marrento cabeça dura, olha te dizer dá uma vontade de sentar ele e falar garoto para 1 minuto deixa eu cuidar de ti uma vez como uma pessoa normal. Eu consegui kkk, lembro de fazer ele beber meia xícara de chá de hortelã na cozinha de madrugada na força do ódio kkk.
Tirando brincadeiras à parte, eu escolhi esse tema não por que ele é grandioso, ou eu queria apenas escrever, ou lembrei. Se ninguém faz nada sem motivo,  ninguém escreve sem fundamento de algo (causa, necessidade, sentimento, desabafo seja o que for). Ele foi, por que agora não tem sido tanto, uma das pessoas mais fechadas que já convivi por isso não deixa ninguém cuidar dele e por outras razões, mas a questão é , na época quando ele era aquele machão, fechado, que entraria em brigas por uma boa causa sem medo das consequências, casca grossa fazer coisas assim faz a gente perceber que também é humano que nem nos. Não que ele não fosse, mas é como se embaixo de tudo isso fizesse a gente se sentir seguro, como um simples cuidado parecesse que estávamos  no melhor hospital, pelos melhores médicos, como se o mundo tivesse uma bagunça mas ali eu e ele fosse à maior calmaria. Eu disse isso uma vez pra você lembra? Eu tava deitada no seu peito e você me perguntou algo que não lembro agora, mas eu disso que é como se dentro daquele quarto nada pudesse nos atingir pq ali dentro era somente eu e você.
Sabia que quanto mais eu escrevo mais memórias me surgem? É assim com vocês também?
Quando eu escrevo, eu me sinto tão vulnerável, parece realmente que vocês estão vendo como minha mente se passa  e olha que dá pra saber muito de alguém pela forma que ela escreve. Deve ser por isso que fico com vergonha quando leem algo meu na minha frente, medo das interpretações, mas é o risco que todos os escritores correm né? Eu prefiro mil vezes  à dúvida do silêncio que ele fez no primeiro dia, do que a leitura com sorriso do último, é meu íntimo, sou eu, tem certeza que está pronto e quer continuar a trilhar esse caminho? 
Querem mais memórias ? tenho muitas, nem sei como pode ser tantas pelo curto espaço de tempo que foi, tem uma que foi num dia de viagem. Era um dia de trabalho, eu sempre com ele fui na viagem e olha eu tava bonita nesse dia,um jeans, sandália alta uma blusa top, aff eu tava arrumada pra trabalhar serio, lembro que recebi varios elogios kkk, enfim, viajamos e na volta fomos de janela aberta pegando um vento muito grande o que acabou com meu nariz, atacou sinusite, comecei a espirrar já era. Doente claro, só naquele funga funga, trabalhando com ele cima e pra baixo sem me importar ( lembro que a gente comeu churros, ai que vontade agora nunca mais comi, vamo?), resumindo, as 18 hrs voltamos para casa dele, eu tava nas últimas eu só me joguei na cama, ele ia deixar alguém em casa e disse que eu podia ficar, ok. 10 minutos, 10 minutos foi o que preciso pra dar uma febre, eu lembro que você chegou, tirou meus sapatos, desabotoou minha calça apertada, tirou meu sutiã e me deixou de roupa por que eu estava morrendo de frio e disse que eu podia dormir, você me acordou horas depois falando que era tarde e eu eu acordei puta por que tinha dito para mamãe que iria voltar pra casa naquele dia, lembro que você me pediu pra ficar, disse que compraria os remédios na farmácia e ia cuidar de mim, lembra disso? 
É estranho, saber o que é cuidado de uma certa forma e puf conhecer outras. Engraçado, só lembro do acidente, mas essa história vocês conhecem bem,  mil e 1 fazes dele. Mas olha, nem todo cuidado se trata de doença. Teve uma vez eu eu achei muito fofo, era um sábado de noite e eu tomei um banho, lavei o cabelo, isso na casa dele e ele escovou e alisou meu cabelo pro almoço de família do domingo, gente pra mim foi surreal kk. Eu lembro de contar pra minhas irmãs que elogiaram meu cabelo, foi ele que fez ontem, besta besta minha gente. Sabe quando você conta sorrindo por que você nunca viu fazerem isso com você e fizeram e você não sabe reagir e detalhe ele ainda tava puto comigo pra variar kkkk. Mas obrigada, fico esperando agora você me ajudar a fazer os cachos kkk.
Esse texto está maior do que eu esperava kkk, prometo que os próximos são menores por que eu vou continuar , de todas as memórias que lembrei e contei acima, essas com certeza é pra mim são incríveis. Quando eu dormia na casa dele, às vezes não ia trabalhar com ele, ele acordava, me dava um beijo e saia. Mas teve um dia, sempre tem um dia diferente, que ele saiu, eu voltei a dormir, aí ele me acorda com uma bandeja de café da manhã ( gente ele mal toma ou não toma café da manhã ou era antes, mas cê entendeu), eu com uma cara de sono, cabelo desgrenhado não tinha reação kkk (você lembra o que se passou na sua cabeça grandão? ), lembro que me mandou ir dormir depois, mas me pediu um abraço por que você ia viajar. Aquele abraço,  eu lembro do sentimento dele, você nunca me pedia abraço, nem nada, foi tão bom eu lembro de voltar a deitar pensando nele, eu estava sorrindo. Lembro de você voltar, cê tava tão feliz e com fome kkkk foi um dia bem bom kkk.
Que nem no dia que eu viajei, foi o mesmo abraço, parecia que eu queria morar ali, me fez lembrar do mesmo sentimento naquele dia do quarto que eu disse acima. Mas nada supera os que você me deu na volta, voce tava aperreado procurando a placa do carro, me deixou em casa com minha irmã, era dia de chuva então tava mais aperriado ainda kk, você saia às pressas mas voltou e me deu um abraço tão legal, que me rodou no ar ai eu ewww kkk, quem vê jura que não tinhamos problemas e brigas nessa época, mas prefiro lembrar das partes boas e você ? 
Antigamente, certos momentos eu temia você, mesmo não sabendo até onde você poderia chegar, parece que no fundo, la no fundo conheciam. Eu tinha medo, medo da sua grande capacidade de me deixar mal e ser frio, medo dos grande poderes que você tinha e não vem ao caso agora. Mas passou, quando eu entendi que foi criado por mim pela ideia de cobrança para mudar tudo o que eu era, talvez tentar me encaixar em um molde? Talvez vivia procurando brechas pra ter  qual lugar ajustar. Eu lembro do sentimento, era como se sempre eu tivesse sendo martelada, em cada coisa, cada passo, podia tá tudo certo ou nem esta, sou humana, mas voce sempre jogava algo, o que você faz eu faço em dobro né ? Mas isso é passado, já foi e não vale a pena ser remexido. Então fiquemos por aqui.
Espero que tenha conseguido lhe tirar pelo menos a ideia de conforto ao longo desse enorme texto kk, feliz ano novo à todos.
beijos, bolinha.
historias de pores do sol, janeiro 2022
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youngfcs · 3 years ago
Note
Autonomia desde pequena KKKKKM menina esse box de castelo animado tá maravilhoso demais, gostei bastante do primeiro e do segundo livro, o terceiro não me prendeu tanto, mas a escrita da autora é maravilhosa
quais seus favoritos?
Eu ainda não liiii! Mas assim eu AMO a animação, sou apaixonada! Quando eu vi que tinha o livro, enlouqueci. E aí entrou na promoção o box pela Amazon essa semana, aí comprei <3 foi bem de boa. A edição está linda, a diagramação, tudo tudo (eu sou designer gente, então eu olho TUDO).
Olha, eu sou uma pessoa que eu gosto muito de fantasia/ficção, nem todos os meus favoritos são literaturas "maravilhosas", mas são livros que me marcaram muito:
Harry Potter: É um clássico do óbvio, mas a saga fez parte da minha construção de personalidade, e me acompanhou durante a Pré/adolescência. Nunca vou concordar com as coisas que J.K Rowling falou, sinceramente me decepcionei dela como pessoa, e não sou mais fã dela, apenas da saga. Apesar de que eu também saiba que ela fez muita caridade com o dinheiro que ganhou)
Percy Jackson: Gente, eu AMO demais! Toda vez que releio, volto a ser criança/adolescente de novo. Estou aqui esperando loucamente pela série, DISNEY PFVR)
As Crônicas de Nárnia: Eu amo a saga completa, eu li pela primeira vez eu acho que tinha uns 13 anos, e eu consegui achar uma edição na biblioteca pública, e não larguei até terminar)
IT - A Coisa e O Iluminado: São livros de terror que não vão ser leituras para todo mundo, mas eu AMO Stephen King, e meu primeiro TCC foi sobre as adaptações desses dois livros então eles me marcaram muito)
História da Bruxaria: É um livro técnico, de estudo mesmo, com fontes concretas e tudo mais, eu sou apaixonada por ele!)
Mulheres que Correm com Lobos: É uma leitura mais madura, e acho que toda pessoa que se denomine mulher - seja cis ou trans - deveria ler)
A Descoberta das Bruxas: Eu AMO livro de bruxas, amo amo amo, são os livros que eu mais amo na vida é com temática de bruxas, e esse livro é maravilhoso - IMENSO, mas maravilhoso. A Série é muito boa também, muito fiel ao livro, e quero muito ler as continuações.
Os Garotos Corvos: Quando comecei a ler, não dava nada pelo livro e fiquei tipo apaixonada, e falta o último ainda pra ler, e estamos aí. Sabe o tipo de livro que você lê sorrindo?
Jogos Vorazes: A Katniss é uma das minhas personagens femininas favoritas da vida toda, e foi uma leitura que me impactou muito)
As Crônicas de Gelo e Fogo: Tio George por favor, cadê essa continuação? eu já li todos!!! Não estrague feito a série!
Brida: É um livro de Paulo Coelho, podem lançar pedras em mim! KKKKKKK Tem muita gente que detesta o autor, mas esse livro chegou pra mim num momento muito difícil meu, e ele me fez muito bem na época. Por isso guardo ele num lugar especial no meu coração.
História do Cinema: O livro que eu usei como pesquisa base para o meu TCC, e assim para quem ama cinema, é um prato cheio, de verdade.
O Grande Gatsby: Eu lembro que eu era bem novinha quando peguei o livro pra ler, e todo mundo pensava que era muito "adulto" ou uma leitura chata, mas eu AMEI o livro e terminei ele rapidinho, e se tornou um especial.
Razão e Sensibilidade/Orgulho e Preconceito: Eu tenho que admitir que eu não sou uma pessoa lá muito romântica, mas eu sou apaixonada pelos livros de Jane Austen e pelas adaptações também!
As Crônicas Vampirescas: Gente todo mundo tem uma fase vampira na sua vida, não adianta negar. Eu amava os livros de Anne Rice, e os filmes também (até os filmes ruins), eu to DOIDA com essa nova adaptação de Entrevista com o Vampiro! Lestat é meu amorzinho da vida toda.
Eu já li muitos livros que são ótimos mas não entram na lista dos meus preferidos da vida toda. Eu leio MUITO livros de crimes da Darkside e eles são INCRÍVEIS, mas não entram na lista que tem um lugar especial no meu coração. Outras sagas como Sombra e Ossos, Hush Hush, Os Instrumentos Mortais, A Mediadora, Corte de Espinhos e Rosas, e etc eu já li, e elas são boas também, gosto bastante de umas, mas ainda não são preferidas. Algumas tenho que reler pra saber kkkkkkkkk
Se você chegou até aqui kkkkk me conta sobre seus livros preferidos ou o que está lendo no momento. Eu estou lendo O Silêncio da Casa Fria (drama/terror)!
(cib)
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raquelrock20-blog · 3 years ago
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DAPHNE E VELMA UMA NOVA AVENTURA
Depois de desmascararem Carol/Tobias Bloom Daphne Velma continuaram a desvendar os mistérios que rodeiam sua cidade Redge Velley Daphne e Velma estão na escola estudando como sempre logo após a aula de química as duas estavam conversando pelos corredores quando encontram Spencer que lés conta as novidades
-e aí meninas eu vi vocês no jornal de novo mas um mistério resolvido hein Daphne ainda com o braço em volta do braço de Velma responde -é eu não sabia que essa cidade tinha muitos mistérios mas fazer o que? eu adoro resolvê-los -impedir vilões de fazer maldades é muito bom Fala Velma Neste momento Mikayla chaga e se junta a conversa -oi pessoal? -oi Makayla que cara é essa ? Pergunta Daphne sou tanto seu braço do de Velma -eu não sei como dizer isso mas vocês viram as notícias sobre Tobias Digo Carol? -sim nós ouvimos ela não foi presa pelo que fez Fala Velma com um pouco de raiva em sua voz -sim ela foi solta porque parece que se as ideias não foram registradas elas são de quem quiser assim ela não cometeu crime nenhum Spencer percebe o clima tenso no ar em e decide mudar de assunto -vocês ouviram falar que temos dois novos alunos na escola? -sério? Fala Dafne interessada mas também querendo mudar de assunto -sim eu vi eles bem um deles -dois alunos novos no meio do ano letivo? -é eu também acho que vai causar uma enorme confusão Fala Spencer Eles continuam conversando quando os alto-falantes da escola chama Daphne Velma para sala da diretora sem saber o porque elas foram imediatamente chegando na sala da diretora elas vem dois meninos sentado de costa para elas quando um deles vira o coração de Dafne bate mais forte ela sem saber fica interessada no rapaz a sua frente
-ola? -ola? Fala Dafne com o coração a mil -quem são vocês o que estão fazendo aqui? Fala Velma Nesse momento o outro menino que estava de costa se vira e se levanta da cadeira com sorriso enorme no rosto -ola meu nome é salsicha prazer em conhecê-las -salsicha esse é o seu nome? Perguntando Velma interessada na resposta - não meu nome é Norville mas meus amigos me chamam de salsicha porque adoro comer cachorro-quente e esse é o Fred -pra prazer em conhece-los Fala Dafne nervosa -O que estão fazendo aqui cadê a diretora Piper -não sabemos ela simplesmente saiu e mandou esperar aqui Nesse momento a diretora entra pela porta -meninas que bom estão aqui estava a procura de vocês por favor sentem-se vocês está bem meninos Todos se sentam a diretora fica de frente para eles -bem meninas devem estar querendo saber porque chamei vocês aqui não é? -sim Fala Velma com a voz calma Nós fizemos alguma coisa errada diretora piper ? Fala Dafne com medo de ter feito alguma coisa errada
-Claro que não meninas eu trouxe vocês aqui para que você mostrem a escola para os novos dois alunos que vocês já devem ter conhecido enquanto eu procurava vocês duas -sim nós nos conhecemos um pouco Fala Daphne olhando para Fred com um sorriso enorme no rosto que retribui o sorriso Bem eu quero que vocês mostre a escola para eles pois tenho muito trabalho para fazer e não tenho tempo eu até pediria para outros alunos mas como vocês resolveram vários casos pela cidade e na escola já devem conhecer a escola melhor do que qualquer outro então eu deixo eles nas mãos de vocês -pode deixar diretora Piper nós vamos mostrar a escola para eles Fala Daphne entusiasmada A diretora então les dá um última conselho antes de expulsa-los de sua sala tendo certeza de que todos saíram ela abre uma gaveta e tira de lá no iogurte que começa comer toda contente As meninas estavam mostrando a escola para Fred e Salsicha quando chegaram no corredor onde ficava a antiga tabela Bloom Fred pergunta -o que ficava ali ? -ali ficava antiga tabela Bloom Fala Dafne automaticamente -tabela Bloom? Quer dizer a tabela de Tobias Bloom? Espera por isso o nome de vocês me era familiar você é Velma Dinkley e você é Daphne Blake foram vocês que desmascararão o Tobias Bloom quer dizer aquela garota -sim fomos nos e o nome dela é Carol Fala Velma com um pouco de raiva em sua voz de Repente uma música é ouvida e Daphne reconhece logo de cara pois era uma música de sua banda favorita a tulipa legítima -é tulipa legítima não é? -sim sou muito fã Responde Fred pegando seu celular ele fica com uma expressão enigmática em seu rosto e logo mostra seu celular para salsicha que revira os olhos e fala com um pouco de medo em sua voz -ah não -não o que ? Pergunta Daphne intrigada com o que Salsicha tinha dito -bem já que vocês já estão acostumadas com isso Fred mostra seu celular para as meninas -isso é um site de coisas estranhas que acontecem pelo mundo? Pergunta Velma olhando fixamente para Fred -sim eu e o salsicha fazemos o que vocês duas fazem só que na nossa cidade mas agora estamos na sua cidade -espera vocês resolvem mistérios também? Pergunta Daphne correndo pra ficar no meio dos meninos mas indiretamente próxima de Fred que lê mostra o site de repente Daphne olha para Velma e fala -Velma eles podem nos ajudar -nos ajudar? Pergunta Velma olhando para Daphne com um olha tipo (não precisamos deles) -sim imagina como nossa equipai ficar mais dinâmica com mais pessoas Velma revira os olhos mas pensa que Daphne tem uma certa ração no que estava falando então ela olha fixamente para salsicha e fala -é só vocês dois ?que tipo de mistérios vocês resolvem? Salsicha fica um pouco desconfortável com os olhares de Velma mas ele fala um pouco nervoso -bem nos resolvemos mistérios corremos atrás de fantasmas de estátuas vivas casas assombradas -mas no final são sempre pessoas usando máscaras
interrompe Fred
-sempre são Fala Velma   -Mas esses são os tipos de mistérios Fala Fred -ok mas não precisamos de ajuda tchau
Fala Velma pegando Daphne pelo braço e a levando com ela -espera por que você falou aquilo Velma eles poderiam nos ajudar Fala Daphne se virando para frente pois estava de costas virada prós meninos quando velam a puxou -nós não precisamos de ajuda Daphne Fala Velma -como você sabe ? Pergunta Daphne fazendo Velma parar -bem Quando Velma ia falar as luzes começaram a Piscar e Daphne e Velma sabiam o que aquilo significava tinha algo errado no ar -é acho que elas não vão voltar Fala Sasicha olhando para Fred que o olha com um olhar de (eu sei) Espera Velma a diretora Piper pediu pra gente mostrar a escola pra eles lembra? -é mesmo fala vela que pega Dafne pelo braço e as duas voltam para encontrar os meninos que continuavam no mesmo lugar -achei que não iam voltar Fala Fred ironicamente para elas -nós temos um trabalho a cumprir não temos? elas continuam mostrando a escola e quando chegam na cantina salsicha fica feliz pois finalmente poderia comer mas logo tromba na porta com Ryber que estava distraído conversando com seus amigos Mike e Griffin -ei olha por onde anda -desculpa Fala salsicha nervoso -desculpe estávamos distraídos
fala Daphne tentando acalmar os ânimos
- só olha por onde anda Fala Griffin Indo embora com seus amigos -quem eram eles? -pergunta Fred Se virando para vê-los novamente -aqueles são Mike , Griffin e Ryber ele se acha os garotos mais populares da escola Fala Velma para ele Elas continuam mostrando a escola para eles quando de repente a energia cai todos os outros alunos não entendem nada acham que é uma simples queda de luz mas de repente uma névoa verde começa a pairar no ar todos começam a correr mas a nevo faz todos dormirem quando todos acordam seus pais estavam de pé em suas frentes os chamado -Daphne Daphne filha tá tudo bem? -pai o que você tá fazendo aqui ? -eu é que pergunto o que você tá fazendo deitada aí no chão ?levanta Seu pai lê da a mão para se levantar -o que ouve ? -eu não sei a diretora Piper me ligou disse que saiu por um instante e quando voltou todos vocês estavam caídos no chão desmaiados -eu eu não sei o que ouve espera cadê a Velma? -estou aqui Fala Velma deitada do lado de Daphne com sua mãe do lado que a ajuda a se levantar -o que vocês estão fazendo aqui no chão? -eu não sei feio uma névoa verde todos correram mas a névoa nós alcançou e de repente tudo ficou tudo preto -névoa que névoa ?
Pergunta o pai de Daphne
-uma névoa verde saindo do corredor Fala Velma Daphne Daphne você está bem ? fala Fred com a voz preocupada correndo em sua direção acompanhado de salsicha
Velma você esta bem?
Pergunta salsicha tentando disfarçar o nervosismo
-estou bem Salsicha
-Mas o que aconteceu aqui afinal?
Pergunta a mãe de Velma -nos não sabemos acabamos de chegar fala o pai de Daphne ele olha para Daphne e fala
-que historia de nevoa é essa ?
Velma se aproxima dele e fala
-não sabemos mas vamos descobrir
-isso quer dizer
-sim Daphne mais um mistério
nesse momento Velma se aproxima de Fred e salsicha e fala -vamos ver ser vocês podem nos ajudar?
Daphne faz Iyes com a mão
na noite seguinte eles entram escondido na escola pois Velma fez copias das chaves de sua tia
enquanto Daphne e Fred a distraiam eles voltam até o lugar onde a nevo veio mas não encontram nada por lá então eles decidem se separar
-ok quem vai com quem?
-eu vou com o Fred
fala Daphne com uma animação que deixa Velma assustada percebendo isso Daphen decide falar com mais calma
-hmm eu vou com o Fred e você Velma pode ir com o salsicha que tal?
Sem dar tempo para Velma responder Daphne puxa Fred e os dois se afastam deles
Velma e salsicha ficam sozinhos e caminham em silêncio até salsicha querer puxar assunto
- então que tipo de comida você gosta?
-comida?
Pergunta Velma não muito interessada na conversa
-bem eu gosto de comidas simples como cachorro quente, sucos,frutas e só
-só isso ?
Fala salsicha Ainda querendo puxar assunto
-sim só
mas Velma sabia que tinha que fazer a mesma pergunta pois estava aprendendo com Daphne a ser mais sociável com as pessoas
e você gosta de comer o que ?
-Bem eu gosto de comer,pizzas,tortas,massa,sopas,frutas,cachorro quente,pipoca
ela sabia que ele não ia parar de falar e se arrepende de ter perguntado aquilo nesse momento ela ouve um barulho
-shh
-o que foi?
Pergunta Salsicha sem entender
-shh ouviu isso ?
-isso o que ?
Pergunta salsicha pronto para sair correndo porta a fora
-vem de lá
-exatamente se vem de lá por que não vamos por outro lá então?
Mas Velma não liga e continua indo na direção do som e salsicha sabia que não podia deixar ela sozinha  
eles entram na cozinha da escola e vem uma sombra escura mexendo nas coisas da cozinha como se procurasse alguma coisa salsicha com medo acaba derrubando algumas panelas
-shh
faz Velma colocando a mão em sua boca pedindo para ele parar de fazer barulho ela olha para ver se o ser notou sua presença mas ele não estava mais lá ela vai até onde ele estava procurando o que eu ele queria por lá e é quando salsicha vê algo no chão parecia um papel caído no chão
-Velma olha isso
Velma se vira para salsicha
-o que é isso?
-Não sei estava aqui no chão
Velma pega o papel na mão de salsicha e não acredita no que vê era a planta de toda a escola querendo mostrar isso para a turma ela marca de se encontrar na casa de salsicha e quando ela chega ele a leva até seu quarto
cadê a Daphne e o Fred?
-pergunta salsicha olhando para fora da porta para ver se eles estavam atrás de Velma
-eles estão vindo já mandei mensagens para eles
fala Velma colocando a planta em cima da mesa do quarto
então mesmo com medo ele vai atrás dela
-eu tenho um cachorro chamado Scooby doo
-Scooby doo que nome mais original
fala Velma
-serio?
fala salsicha todo animado
-você quer conhecê-lo ?
Velma pensa e faz que sim com a cabeça
salsicha vai até a cozinha onde Scooby estava deitado
-ei e ai amigão quero que você conheça uma pessoa
scooby se levanta todo animado e salsicha o leva para seu quarto onde Velma o esperava examinando o que eles encontraram  
Scooby essa é a Velma
fala salsicha apontando para Velma
-oi Scooby tudo bem?
Velma estica a mão para ele cheirar Scooby se aproxima de vagar mas logo fica animado e pula em cima de Velma que cai no chão
-acho que ele gostou de mim?
Fala Velma tentando se levantar mas Scooby não parava de lamber ela ele só para quando vê uma sombra na janela quando de repente a janela se quebra e uma voz pode ser ouvida de longe
-me devolvam  o que é meu
Scooby vê algo se movendo entre a escuridão vindo em sua direção ele fica com medo e corre para se esconder atrás de salsicha que estava se escondendo atrás de Velma ela olha para salsicha com um olhar irônico e fala ironicamente
-meus heróis
ela então se aproxima de Scooby e fala
-vamos lá Scooby mostra do que você é capas de fazer
Scooby olha para Velma e olha para sombra que cada vez ficava mais longe e toma uma decisão ele de repente sai correndo e corre o mais rápido quer pode e morde a sombra o ser na sombra da o maior grito e fala
-me solta seu cachorro pulguento
velma e salsicha correm para ver quem era
-ei não chame ele assim ele tomou banho ontem
fala salsicha
-me soltem ou
-ou o que?
fala Velma vendo que o ser estava usando uma mascara escura ela vai em sua direção para retirar a mascara nessa hora aparecem Daphne e Fred
-ei pessoal aqui
fala salsicha acenado para eles que se aproximam
-mas o que esta acontecendo nos vimos vocês correndo e viemos atrás quem é esse?
Velma retira a mascara
-ele é Hanrry flanky dono das empresas flanky
-aquela empresa de efeitos visuais ?
pergunta Daphne
no dia seguinte numa coletiva de imprensa Velma revela o plano de Henrry
- Ele queria se aproveitar agora que todos sabem a verdade sobre a Carol ou melhor dizendo tobias boom ele queria se aproveitar do que a empresa já avia construído então ele tinha que entrar na escola e roubar essas tecnologias mas antes ele tinha que espantar todos os alunos da escola foi ai que ele teve a ideia de ela ser assombrada usando uma névoa com sonífero fazendo todos dormirem enquanto ele procurava as tecnologias para dizer que era dele
os jornalistas enchem eles de perguntas e eles tentam responder a todos logo após a coletiva eles estão caminhando pelas ruas conversando sobre o que tinha acontecido
-até que nos trabalhamos bem juntos não?
Fala Daphne dando uma cutucada em Velma que abre um sorriso
-é bem não vou mentir que trabalhamos bem mas e agora?
Pergunta Velma
-e se nos juntarmos numa só equipe juntos que tal?
fala Daphne toda feliz
-eu acho uma grande ideia
fala Fred
-eu adoro fazer novos amigos mas essa ideia de caçar monstros só de pensar
salsicha começa a tremer
-qual é gente nos nos damos bem adoramos resolver mistérios vai dar tudo certo
fala Fred
-é mas como nos chamaríamos ?
pergunta salsicha coçando a cabeça tentando pensar num nome para eles?
-que tal turma do mistério...
pensa Daphne
-Ha já sei que tal mistério sociedade anônima ou mistério s.a?
-Eu gostei
fala salsicha
-eu também
fala Fred
ok então a partir de hoje nos nos chamaremos de mistério sociedade anônima ou melhor dizendo mistério s.a?
Todos comemoram pois agora estão mais reunidos do que nunca sem saber todas as aventuras que iram viver  
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harrrystyles-writing · 5 years ago
Note
Faz um imagine que o Harry é o Homem Aranha (Ou seja, baseado no filme "O Espetacular Homem Aranha)
Primeiramente já peço perdão se caso não seja do seu agrado, esse foi meu primeiro imagine nesse estilo e saiu totalmente da minha zona de conforto
Ja adiantando que misturei os homens aranhas tá ? Não segui apenas de um filme mas a maioria é inspirada no último com Tom Holland que é meu amorzinho
Espero muito um Feedback de vocês nesse imagine pois eu me esforcei pakas para que algo razoável saísse. Então é isso bjs
MASTERLIST • CRONOGRAMA 💕
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Imagine com Harry Styles “ Spider Men”
O dia anterior havia passado como um borrão em sua mente, podia sentir ainda a ardência em sua pele, com uma leve coceira onde foi mordido. Era uma estranha sensação que pairava sobre seu corpo.
A luz solar vindo da janela ao amanhecer irritava seus olhos, o barulho estridente dos carros passando e pessoas conversando latejam em sua cabeça. Era difícil se concentrar em algo com tanta distrações o invadindo.
“O que está acontecendo?” Pensou rapidamente ao se levantar em direção ao banheiro, tentou alcançar sua escova quando algo rapidamente saiu de si — seu grito pode ser ouvido até da cozinha onde sua tia prepara o café da manhã.
Se abaixou para ver melhor o que era aquele material que surgiu em sua escova. “ Teias?” Bateu em seu rosto algumas vezes repetindo a si mesmo que estava maluco e que nada daquilo era real o que lhe fez se lembrar de tudo.
Uma aranha havia lhe picado, não qualquer aranha mas uma genéticamente modificada, a qual encontrou xeretando onde não devia. Depois do passeio da escola a empresa Osborn com suas malucas invenções e muitos projetos tecnológicos, ele queria saber mais, investigar mais e talvez poder descobrir verdade sobre tudo o que acontecia ali.
Então foi em umas das salas de experimentos que encontrou as aranhas e uma a picou.
“ Hey Harry está tudo bem ?Ouvi seu gritos.” Sua tia o chamou e como um baque em sua mente voltou a realidade.
“ Sim tia May está tudo certo” fechou a porta rapidamente.
“ Ok , lhe espero para o café.”e Harry ouviu as escadas e pode soltar um suspiro aliviado.
(...)
Alguns meses se passaram e o pobre rapaz ainda estava tentando lidar com todo aquele drama que todo super herói passa, sem contar que não poderia contar para sua tia May uma notícia que a deixaria tão apavorada e com medo de perdê-lo logo após quase um ano sem seu tio Bem entre eles, o qual era seu ponto seguro, quem ele confiaria a contar sobre seus poderes e o quão confuso estava.
Por sorte ou destino, houve uma alma caridosa o qual ele pode se firmar, Tony, após começar a ser estagiário da empresas Stark onde era meramente uma fachada para o próprio “ Homem de Ferro” lhe ensinar a ser um verdadeiro herói.
Tudo pareceu um pouco melhor, mas Harry não queria ser apenas um herói, ele queria ajudar a seus amigos, pessoas que conhecia, queria ser alguém que seu próprio bairro e cidade pudessem confiar e estarem seguros, para que coisas como aconteceu com seu tio não se repetissem, só que estava bem mais difícil do que imaginava.
“ Harry?Tudo bem ?” Uma voz doce e familiar se aproximou do portão.
“ S/n” animação ao vê-la era notável “ Sim ... quer dizer não.” Seu semblante voltou a entristecer .
“ E eu posso ajudar em algo ? Você anda tão sumido.” O sorriso alegre em seus lábios, não deixam de tirar por um momento todos os problemas de sua cabeça e só pensar nela. Naquele sorriso.
Harry e S/n eram vizinhos praticamente desde sempre, era difícil lembrar à quantos anos havia lhe conhecido. S/n sempre foi gentil com ele, mesmo quando o garoto na escola quando era motivo de piadas muitas das vezes por ser “ estranho”.
Desta amizade surgiu sua paixão por ela, a qual nunca foi mencionada pelo mesmo a S/n. Nunca havia coragem suficiente para lhe dizer o quanto ele gostava dela, o quão importante ela foi quando seu tio se foi, seu apoio em tudo, Harry sentia que poderia ser ele mesmo com ela, mas quando seus poderes surgiram isso mudou e ele se afastou.
“ Queria que pudesse, quer entrar?” seus olhos seguiam a menina ao sentar ao se lado na varanda.
“ Se você não me contar eu nunca vou saber se posso ou não.” S/n esbarra em seu ombro com o dela.
“ Se eu te contasse você nunca acreditaria.” Sua voz saiu quase como um sussuro.
“ Sabe que sempre acreditaria em você, o que pode ser tão louco assim que fez você se afastar de mim ?”
“ Bom ... sabe meu estágio ?” as mãos de Harry mexiam freneticamente.
“ Com o Stark? O que ele fez ? Te corrompeu Harry? Com dinheiro e fama ?” Seu olhar era assuntado e brincalhão.
“ Não, na verdade ele está me ajudando com uma coisa.” Harry não conseguia olhar para ela.
“ O que ? Descobriu uma nova invenção ? Harry você está me deixando curiosa com todo esse suspense .”
“ Eu .. acho que não sei se consigo contar.”
“ Melhoraria se conta-se um segredo?”
“ Sim ...”
“ Bom... acho que estou apaixonada por você Harry.” As bochechas de S/n coraram, seu coração se apertou e mal conseguia manter um contato visual com os olhos verdes em sua frente.”
“ Vem comigo.” Harry a puxou rapidamente a levando para dentro de casa levando ao seu quarto .
“ Harry calma acho que você está apressando as coisas “ S/n estava assustada ao vê-lo tirar suas roupas “ Não era isso que eu pensei“ ela fecha seus olhos. “ Melhor eu ir embora.”
“ Calma, olha pra mim.”
“ Eu não vou olhar para você Harry, você está nu, é algum tipo de adolescente pervertido ?”
“ Eu não estou pelado, só abre os olhos” Harry se aproxima da mesma botendo sentir seu hálito quente de menta quase em seus lábios.
“ Que porra é essa? Virou Cosplay?”
“ Não... eu sou ... Eu sou o Homem aranha.” Sua voz falhada mal saia de sua garganta.
“ E eu sou a Vi��va Negra” ela ri zombando dele.
“ Não, não é, eu a conheci semana passada.” zombou
“ Isso é sério Harry ?”
“ Muito.” Ele pega uma de suas canetas em cima da mesa com sua teia e S/n estava prestes a gritar quando Harry a calou com a mão “ Não surta tá ?” Ela assentiu.
“ Caralho Harry você é o Homem Aranha, Aí meu Deus eu não to acreditando nisso.” S/N passeava pelo quarto depois que ele a soltou “ Faz de novo? Aquele negócio com a teia.” Harry fez e ela quase foi a loucura novamente.
“ E então ainda está apaixonada por mim ? Sabendo que sou um completo estranho ? Vestido em uma roupa colada ?”
“ Céus Harry, você é um Herói qualquer menina se mataria para estar no meu lugar, agora eu não sei se você sente o mesmo, pois você se afastou de mim.”
“ Eu nunca lhe contaria isso se não sentisse o mesmo, você é tudo que eu quero ,quando acontece algo legal e louco em minha vida quero correr e contar pra você como fazíamos, mas quando surgiram esses poderes eu fiquei com medo, medo de te machucar ou perder você, então me afastei pois não podia ser eu não estava sendo o mesmo perto de você, não tive coragem de contar a minha amiga o que sentia por ela.”
“ Mas agora disse ” Ela se aproximou do rapaz dedilhando seu ombro. “ Não culpo você, era muita coisa em sua mente e muita responsabilidade com tudo isso Harry mas saiba que agora eu estou aqui e não precisa mais lidar com isso sozinho.”
Não havia gesto que pudesse expressar mais do que seus lábios tocando os delas, um beijo longo e calmo, ambos sentindo seus lábios quentes e macios.
Harry sabia que Tony provavelmente o Mataria por ter contado para a S/n mas era inevitável não te-la em sua vida, como um garoto esperto não mediria esforços ao pedir ajuda a Pepper a convencê-lo que não importa o que fosse ele sempre estaria lá para Ela como Tony estava para Senhora Potts.
Fim
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beadickel · 5 years ago
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Sonho profético e déjà vu
Boa noite pessoas, tudo bem com vocês? 
O que trago hoje, nesse post, é nada mais, nada menos, que dois incríveis relatos de sonhos “zuados” que tive. Eu adoro contar sobre eles pras pessoas, tanto por se tratar de um assunto que eu curto bastante, quanto por deixar os outros meio... boquiabertos? Não sei se é o termo mais adequado, mas, enfim, vamos lá:
“O dia que previ uma amizade” (realmente não pensei num título melhor kkkkk)
Eu tive esse sonho em setembro de 2018. No sonho, eu estava no Clube (eu frequentava um clube de tênis na minha cidade, então é possível que algumas das histórias que contarei no blog possam se passar lá), e eu havia perdido meu celular. Até aí tudo bem. Enquanto eu procurava meu celular no sonho, um garoto apareceu. Eu nunca tinha falado com ele antes, porém o conhecia de vista, já que estuda na mesma escola que eu. 
Bem, o sonho foi bem simples: se resumiu em eu e o menino procurando meu celular kkkkkkkkkkkk.
No dia seguinte, ao chegar na escola, fui para a biblioteca (sem dúvidas meu lugar favorito do colégio), e acabei me encontrando com minha amiga. Ela disse que estava esperando um amigo pra estudarem juntos, então fiquei com ela aguardando-o. O amigo dela chegou, e, sabe quem era? O guri do meu sonho!! 
Na hora, eu não tinha percebido que era o mesmo do meu sonho, mas depois caiu a ficha. Nós nos falamos até hoje, mas realmente não sei se já comentei sobre esse sonho com ele kkkkkkkkkkkk.
“Déjà vu, I've just been in this place before!” (esse foi show, gurizada)
Esse aconteceu em janeiro (ou fevereiro) de 2018, enquanto eu estava no ônibus, numa excursão para Curitiba (melhor cidade do mundo, sem dúvidas!!). A viagem era longa, portanto, acabei dormindo. 
Dessa vez, o sonho no qual tive foi diferente. Eu estava num ônibus também, porém não foi especificado para onde estava indo. Bem, estava tudo normal, até passarmos em uma ruazinha sem saída, que possuía uma casa rosa que funcionava como escritório de advocacia e uma igreja no final da rua. O que me chamou a atenção nesse sonho, foi o escritório mesmo, que tinha uma placa dizendo algo tipo “Barbosa Advogados”. Eu tenho um amigo com esse sobrenome (é “nóis”, Éros!), então, no próprio sonho, pensei: OLHA ALI, É O SOBRENOME DO ÉROS 
E o sonho foi basicamente isso.
Alguns meses depois (setembro ou outubro), meu pai sugeriu de viajarmos pelo estado mesmo (moro no RS). Pegamos o carro e passamos por várias cidadezinhas, entre elas, Sobradinho, no qual eu nunca tinha ido antes. Tudo estava normal, até passarmos por uma rua com uma igreja no final, e... uma casa rosa que funcionava como escritório de advocacia. Quando vi, lembro que perguntei para a minha mãe se já tivéssemos ido para Sobradinho antes, e ela disse que não (e, realmente, era a primeira vez que fomos pra lá). Acho que fiquei repetindo a pergunta umas 10000 vezes, pra confirmar que nunca tínhamos ido pra lá antes kkkkkkkkkkkkk.
Resumindo, eu “previ” minha ida para Sobradinho no sonho kkkkkk.
Contando essas histórias pessoalmente parece ser mais “emocionante”, mas, é isso que temos por agora kkkk. Talvez contarei no canal algum dia, mas não sei se fecha muito com o conteúdo (já pensei em fazer um quadro de vídeos “contando histórias” que aconteceram comigo, talvez em animação).
Bem, é isso! Parabéns se você leu até aqui kkkkkkk. Aliás, me diga nos comentários se gostou desse formato de publicação, onde falo sobre “coisas que aconteceram comigo algum dia”. 
Até a próxima! :D
12/05/2020
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lilia-faure · 4 years ago
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Bazzi - Turnos GP - 15
[center][img]https://64.media.tumblr.com/496ed5963840e3af3bb6007f0968514a/b1c05c6f2b1ce7d2-86/s1280x1920/2bbda6980cbbdbb8253c1a92bf920d7e24afe422.gifv[/img][img]https://64.media.tumblr.com/1d4fcf396374715eb837d1529b69d6bd/b1c05c6f2b1ce7d2-8e/s1280x1920/88f3942295f150802baf0fae9649da6e5163d77b.png[/img] [small][small][color=#a8978e][color=#941717]⌜ [b]INTERAÇÃO:[/b][/color] [i]lola - camélia - charlie - miley[/i] ⌟   [color=#941717]⌜[b]LOCALIZAÇÃO:[/b][/color] [i]fogueira - 2º legião - floresta[/i] ⌟  [color=#941717]⌜ [b]SAÚDE:[/b][/color] [i]saudável[/i] ⌟ [color=#941717]⌜ [b]HUMOR:[/b][/color] [i]aterrorizado[/i] ⌟[/color][/small][/small]
[small][small][color=#941717][i]original [color=#a8978e][b][u]design[/u][/b][/color][/i] —— por sally[/color][/small][/small]
[color=#a8978e]—————— [color=#941717]✹  ✹  ✹[/color] —————— [/color] [/center] [justify][color=#ffffff]___________________[/color][color=#a8978e][big][big]O[/big][/big] jovem Woolridge estala os dedos, um por um, conforme aperta as juntas entre as pontas do polegar e indicador, aproveita para raspar o sangue seco da pele, os machucados em alguns dos nós de seus dedos parecem insistentes em manter linhas finas e vermelhas coagulando. Os olhos vagueiam pelos rostos de seus colegas, a animação do time vermelho diante à vitória parece fazer com que rugas precoces surjam no rosto irritado de Aurora Privost, um riso anasalado escapa conforme observa a loira disparar incontáveis ofensas e pragas em francês em direção à quem quer que esteja próximo para ouvir. A dinâmica de colocar dois Privost como líderes das equipes na caça bandeira sempre soou um tanto caótica para Bazzi, poderia apostar que Aurora seria capaz de arrancar alguns dos dentes de Cass durante o processo do exercício, por outro lado se pergunta se o ruivo também teria o mesmo ímpeto brutal, no fim, resta agradecer por estarem separados. Lidar com Privosts afastados em duas equipes parece menos tenebroso do que enfrentá-los unidos, isso tornaria impossível conseguir uma vitória, até porque, qualquer um em sã consciência declina à ideia de os desafiar quando juntos, seria o mesmo de pedir para levar uma surra de graça. De toda forma, haverá uma nova oportunidade para conseguir retomar o troféu da caça bandeira, com esse pensamento, deixa de observar Aurora, sua atenção se volta para Lola ao vê-la quase correndo para alcançar um lugar vazio próximo a si, um sorriso se abre involuntariamente em sua expressão.
[color=#ffffff]___________________[/color][color=#941717]— Oi Lola! Não se preocupe, não havia ninguém sentado aqui.[/color] — O tom de voz reflete a cordialidade da L'Apple. Ouvi-la dizer [i]quase[/i] com naturalidade quanto terem passado perto de ganhar a caçada, traz automaticamente um sorriso ladeado e zombateiro para sua expressão, segundos depois, a sentença vai por terra conforme percebe o riso ser contido.  [color=#941717]— Não passamos [i]nem perto[/i] de ganhar dessa vez, Lola! Vamos precisar nos esforçar de verdade da próxima vez, talvez colocar as trapaças de Pippa como parte do plano principal e deixar que ela maquine sua vingança por cima da derrota da equipe vermelha, [/color] — Burlar as regras não é exatamente seu caminho preferido para alcançar a vitória, porém, uma vez que é impossível convencer Pippa a seguir [i]somente[/i] o plano, talvez esteja na hora de juntar sua genialidade trapaceira ao quadro todo e descobrir o que podem conseguir com isso. [color=#941717]— talvez até convencer [url=https://i.pinimg.com/originals/2b/31/c4/2b31c446fbb6e1a64b77e6b295f3a0a4.gif][color=#941717]Éris[/color][/url] a descobrir por [url=https://i.pinimg.com/originals/37/6a/5b/376a5bd8d565cec0d818a05af4995b17.gif][color=#941717]Travis[/color][/url] quais os planos de Cass, aposto que ela conseguiria arrancar absolutamente qualquer coisa dele.[/color] — Isso por sua vez, soa mais como [i]unir o útil ao agradável[/i]. [color=#941717]— Acho que se perdermos a caçada do mês que vem, é possível que Aurora tenha uma síncope… Ou melhor, a equipe verde teria uma síncope quase por completo.[/color] — O comentário descontraído vem com uma dose de diversão ácida.
[color=#ffffff]___________________[/color]Ouvir Rue perguntar sobre jogos de acampamento o leva rapidamente à conclusão de que qualquer atividade de acampamento capaz de sugerir não é exatamente aplicável durante a noite, mas não há com o que se preocupar, no próximo segundo Camélia se mostra empenhada em compartilhar com o grupo mais uma de suas histórias. Conhece o suficiente da menina Flamel para saber o quanto entende e gosta de tagarelar sobre todo e qualquer misticismo envolvendo as mais variadas e [i]mágicas[/i] nuances do universo peregrino, diferente de si, sempre tão descrente e desconfiado à respeito de tais coisas, ao fim do dia, Bazel se mantém apenas com a fé oscilante nos deuses. Ainda assim, ouvir sobre os supostos acontecidos dentro da floresta é interessante, no mínimo instigante, não é exatamente uma sensação calorosa relembrar das supostas lendas envolvendo a província, principalmente as envolvendo o Mundo Inferior e o seu senhor. O lábio do garoto é mordiscado, a peregrina parece perdida em sua própria voz e o olhar nublado pelo fogo o faz pensar no quanto ela consegue transmitir a energia de estranheza nesse momento, ao mesmo tempo, pega-se com um questionamento maldoso em sua mente: Se as história de Camélia estão certas, não há como ele saber, contudo talvez deveria arriscar acampar com seu pai, seria um alívio para toda a família caso apenas um deles retornasse.
[color=#ffffff]___________________[/color][color=#941717]— Camélia, você consegue deixar o treinamento de campo ainda mais preocupante. [/color]— Seu rosto leva um sorriso maquiado de descontração, treinado muitas e muitas vezes frente ao espelho, para as mais variadas situações. Trata de se afastar das ideias sórdidas envolvendo seu genitor, não é algo à se pensar, e ainda que fosse ele aquele capaz de trazer paz para seus si e os irmãos, conseguiria lidar com a responsabilidade direta ou indireta da morte de Mikael? A pergunta vaga para longe, não há espaço para ela quando ouve a voz de Caspian cortando o vento, alcançando todos os alunos e fazendo com que tivesse a incerteza de ainda estar sentindo o chão por baixo de seus pés. Foram anos de treinamento de lutas e manuseio de armas brancas até aprender a criar uma boa estratégia, como deve ser trabalho dentro de uma legião… todos esses anos parecem estagnados e congelados em sua mente, seu corpo entretanto, mantém a memória muscular, suas pernas o colocam de pé ao mesmo tempo que estende a mão para Lola. [color=#941717]— Precisamos ir para a formação, rápido.[/color] — Não reconhece o tom de sua voz, chiada e acuada.
[color=#ffffff]___________________[/color]Por sorte ou talvez por o destino ter tentado o avisar, deixou seu armamento próximo ao chegar da caçada, o cansaço foi tanto que não deu-se ao trabalho de guardar a espada e o escudo, logo, é rápido em os recolher e embainhar a espada. Observa de longe a segunda legião se formando, mas não encontra Lyra, morde o interior da bochecha em uma tentativa muito falha de conter o terror percorrendo cada célula de seu corpo, o gosto férrico cobre sua língua assim que toma conhecimento da presença corpulenta do lobo. A visão o faz ter certeza de que as histórias de Camélia estão certas, é difícil não acreditar que a floresta abriga uma criatura capaz de devorar um peregrino quando se olha diretamente para [i]aquele[/i] lupino. Um palavrão esquiva alto e exasperado por sua boca, apressa-se para assumir sua posição dentro da Legião, e ao o fazer, sente o frio na espinha o consumir pouco a pouco. O som da luta de Caspian com a fera o leva a retesar os dedos em volta ao cabo da espada, sua mente conduz uma dose quase letal de pensamentos moribundos, não consegue identificar o que acontece a sua frente com facilidade e isso apenas incentiva seu subconsciente a traçar um final mortal. Antes que consiga perceber, a formação da Segunda Legião se desfaz, a falta de compreensão da situação o mantém paralisado, todavia ao ver um outro lobo preso ao braço de Charlotte, a inércia é trocada por imprudência.
[color=#ffffff]___________________[/color]O ombro topa com o de Lola, o queixo aponta para a garota Denvers sendo arrastada para dentro da floresta e como se deixasse claro que precisam ajudá-la, abandona seu posto dentro da formação. Há agilidade ao correr em direção a mais velha, o peso da espada e do escudo não parecem tão relevantes para o seu desempenho no momento, a mente mal consegue assimilar as reações quase automáticas de seu corpo. A paralisia angustiante ainda tenta ressurgir em si, contudo consegue a empurrar para o fundo de seu âmago. [color=#941717] — Vou tentar o afastar com a espada, veja se consegue ajudar Charlie, precisamos fazer alguma coisa antes que aquilo arranque fora parte do braço dela.[/color] — Não possui nenhuma certeza do que está fazendo, jamais teve de lidar com um ataque de lobos, apesar disso, olha para a L’Apple com o máximo de confiança que possui antes de investir contra a fera, urrando e esbravejando conforme balança a espada em sua direção do modo mais articulado possível para não machucar mais a Denvers.[/color][/justify][center][img]https://64.media.tumblr.com/a1c113ad18ef4b0f30546e0281a92098/b1c05c6f2b1ce7d2-3c/s1280x1920/4391b8945d18d7d164745de82b3815dbe111cbc2.png[/img][/center]
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youngjustice17 · 5 years ago
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Hey!
Surpresinha para vocês que vai apresentar uma personagem nova (que eu já amo kkkkk) e mais dos Zatara, já que o último conto com o Henry foi muito bom.
Então peguem suas varinhas e se preparem hahahah!
Espero que gostem <3
Casa dos Zatara - 31 de Janeiro
— Feliz aniversário Henry! — Luke disse antes de o abraçar com força, o Zatara retribuiu o gesto, animado pelo fato do amigo ter conseguido vir passar o dia com ele, afinal o pequeno mago não era conhecido por ter muitos amigos.
— Obrigado Luke. — O menino agradeceu e recebeu o presente do jovem Moone com empolgação.
— Não é nada de mais, mas eu pensei que você fosse gostar.
Henry abriu o pacote com mãos apressadas e ali dentro havia um anel de prata.
— É mágico, ele cresce ou diminui para caber no seu dedo e avisa quando há alguma coisa mágica e fora do normal acontecendo perto de você. — Luke explicou sobre a bijuteria que havia conseguido com Luna Inwudu no dia anterior. — Achei que pudesse ser útil para você.
— Ah, valeu! Eu realmente gostei. — Henry disse colocando o objeto no dedo e ele imediatamente coube perfeitamente.
— Olha só quem já chegou. — Zatanna apareceu por detrás dos meninos e deu um beijo na bochecha do Moone. — Fico feliz em te ver por aqui Luke, como estão os seus pais?
— Estão bem, tia Zee. Mamãe mandou um beijo, disse que precisa marcar um dia para poder vir aqui também e o meu pai está em missão no Iraque com o exército.
Ele explicou enquanto seguiam para a sala de estar da casa antiga e vitoriana. Luke se sentia um pouco tímido dentro daquele lugar, por mais que gostasse das pessoas ali ainda assim achava que todos os cômodos eram um pouco sinistros em decoração e clima, mas ele iria deixar aquilo de lado, afinal era o aniversário do melhor amigo dele. Os dois garotos se sentaram nas grandes cadeiras da sala onde a lareira ficava.
— O vovô vai fazer o show de mágica dele, ele faz todo o ano no meu aniversário.
— Que legal, o meu avô sempre me dar um vale presente no meu.
Henry deu de ombros e então os dois olharam surpresos para a lareira que começou a queimar instantaneamente em uma coloração verde. Os garotos trocaram um olhar cúmplice de animação e então uma voz começou a surgir de dentro da lareira, era um som distinto e ruidoso, mas que foi tomando forma.
— Hoje é o aniversário de um jovem garoto… — A voz entoou no meio das flâmulas. — E ele merece um show como presente!
Então uma explosão aconteceu trazendo o avô de Henry até o centro da sala. Os meninos aplaudiram alegres e já sabendo que aquele seria um ótimo show de mágica.
                                                       ~*~
— Esse bolo está muito bom! — Luke afirmou colocando mais uma colher na boca e saboreando o recheio adocicado de chocolate.
— É o meu favorito, a minha mãe comprou, ela não é muito boa na cozinha. — Henry explanou olhando para ver se ela não estava próxima para reclamar com ele sobre aquilo, nas Zatanna não estava por perto, então ele apenas saboreou mais de seu bolo de chocolate favorito.
— O que vai fazer mais tarde? E quando eu vou poder ver o seu ovo de dragão?
— Depois iremos ver o ovo e mais tarde eu vou passar na Casa dos Mistérios, a Laryn pediu para eu ir lá e receber os meus parabéns da equipe. — O Zatara explicou limpando a sujeira do canto da boca. — Você podia ir comigo!
— Eu não sei Henry, você sabe que eu não gosto muito daquele lugar e acho que o Charles não gosta muito de mim. — Luke respondeu comendo o último pedaço de seu bolo.
— O Charles não gosta de ninguém e AU! — Henry gemeu quando sentiu um aperto em seu dedo, o anel estava girando e apertando mais. — Isso devia estar fazendo essas coisas?
— Está avisando que algo não está certo, alguma coisa está acontecendo aqui. — Luke avisou olhando ao redor confuso.
Os dois garotos se assustaram quando uma pequena brecha surgiu no meio da sala onde eles estavam, ambos saíram de perto, observando com um misto de medo e curiosidade ver o corte que atravessava tecido e tempo. Para deixar a situação ainda mais bizarra, duas mãos surgiram da fenda, ela se agarraram a borda daquilo e começaram a puxar no sentido de fora. Os meninos não ousaram mexer um músculo enquanto observavam a cena. Então, tão misteriosamente como aparecer a brecha sumiu diante dos olhos deles.
Entretanto, no lugar havia uma menina. O que está acontecendo? Henry não pode deixar de pensar enquanto olhava para a garota que estava caída no tapete de sua sala.
 — Ela está bem? — O Moone perguntou atordoado olhando abismado para a menina que parecia estar desacordada. — Devemos…
Ela se mexeu, um movimento brusco e então uma respiração ofegante em seguida. A jovem de olhos azulados levantou o rosto para os dois meninos que a encaravam com uma face de espanto, ela observou ao redor, curiosa para saber melhor onde estava e surpreendentemente ela percebeu que ainda estava em casa. Pelo menos uma versão dela.
— Onde estou? — Ela questionou se levantando e tentando desamassar o vestido preto que usava, os meninos não pareceram prontos para responder qualquer coisa ou dar qualquer explicação a ela. — Oh, perdão pelos meus modos, onde estava com a cabeça, eu sou Zaya, Zaya Zatara.
Ela estendeu a mão educadamente e ainda colocou um sorriso na face para parecer mais simpática, ela havia aprendido com sua mãe em como uma boa primeira impressão era importante e Zatanna tinha muita experiência com o público, então sabia daquelas coisas. A garota retraiu a mão um pouco chateada quando nenhum dos dois resolver apertá-la.
— Vo-você disse za-za-Zatara? — Luke engoliu em seco e resolveu quebrar o silêncio finalmente.
— Isso mesmo, minha mãe se chama Zatanna, ela é uma heroína, vocês com certeza já devem ter ouvido falar dela!
Luke e Henry se entreolharam confusos.
— A minha mãe também é a Zatanna… — O mago explicou tentando entender melhor a situação.
— Oh! Que bom! — Ela deu um giro demonstrando verdadeira felicidade e satisfação. — Então quer dizer que a minha tentativa de viajar entre dimensões deu certo!
— Como assim? Quer dizer que você é de outra dimensão?
— Isso mesmo! — Ela comentou animada e aparentemente pronta para falar mais sobre o assunto. — Vejam bem, eu venho estudando os indícios de um multiverso a um tempo e depois que o Superboy veio para a sua dimensão eu decidi que devia visitar também, porém que em uma posição menos drástica do que a que ele teve. E bom, aqui estou eu.
— Isso é estranho, mas bem, o meu nome é Luke e esse aqui é o Henry… — O garoto tentou soar gentil para com a garota, mas foi interrompido pelo melhor amigo.
— Então você é minha irmã?
— Provavelmente meia irmã, quem é o seu pai?
Henry abaixou a cabeça com o cenho visivelmente abatido e Zaya soube que havia tocado em um ponto delicado.
— Oh, perdão, eu não tive a intenção de ser intrusiva em qualquer maneira. — A garota se desculpou prontamente, não queria de forma alguma criar desavenças com o irmão interdimensional que havia acabado de conhecer.
— Está tudo bem… — Henry respondeu respirando fundo e voltando a levantar seu semblante. — Eu não conheço o meu pai, você conhece o seu?
— O nome dele é Dick Grayson. — Ela revelou e resolveu não se estender mais naquele assunto no intuito de não criar qualquer problema.
— Bom, por quanto tempo você pretende ficar por aqui? — Luke quis saber ainda um pouco atônito com a quantidade de informações que havia recebido de uma vez, ele não ia levar tudo numa boa tão rápido assim como Henry.
— Eu não pretendia permanecer por muito tempo, na verdade, eu creio que já devia voltar a minha dimensão, não quero preocupar a nossa mãe. — Zaya respondeu se levantando e se preparando para se despedir, ela odiava despedidas.
— Mas já vai assim tão cedo? — Luke indagou rapidamente e então percebeu que aquilo fora um pouco invasivo.
Zaya riu um pouco, talvez um pouco de cor tenha tomado conta das bochechas da garota, mas ela tentou disfarçar com um sorriso amarelo.
— Não se preocupe Luke, eu pretendo voltar mais vezes. — Zaya sorriu para o garoto que era uma cabeça mais alto do que ela e até do que seu irmão, ela imaginava que ele devia ser maior que o esperado para a idade, mas isso não a incomodava de forma alguma. — Bom, até mais.
Ela acenou para os meninos e se virou de costas para eles, pronunciou as palavras ao contrário e levantou as mãos em um movimento coreografado. Alguns poucos segundos se passaram, mas nada aconteceu realmente.
— Você precisa de ajuda com alguma coisa? Eu posso te ajudar com o feitiço se quiser. — Luke prontificou-se e Henry olhou para o amigo com uma estranheza, o Moone não gostava de se envolver com coisas mágicas e a mudança repentina do outro era deveras estranha.
— Eu não estou entendendo, o feitiço deveria funcionar da mesma maneira dos dois lados. — Ela questionou a si mesma enquanto se perdia em seus próprios pensamentos, uma mão presa a cintura enquanto ela andava em círculos. — Ao menos foi o que eu li no meu grimório…
— Pera, você não está testando isso do nada, certo?! Sem prevenções ou sem ter pedido ajuda antes? — O Zatara perguntou cheio de sarcasmo.
— Bem, eu achei que não teria nada para dar errado. — Ela respondeu dando de ombros.
Henry a olhou desapontado em como a irmã havia manchado o nome dos Zatara com aquela zombaria, até ele teria tido contramedidas para situações como aquela e olha que ele não era dado de ser o mais responsável, tinha de admitir.
— O que vamos fazer? — Luke apenas sabia que não podiam deixá-la desamparada daquele jeito.
— Vamos procurar por ajuda.
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yoonminda · 4 years ago
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Eu e você. E... Eles?
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Deitada de cabeça para baixo e os pés balançando sobre o apoio do sofá, você ouvia uma música qualquer em seus fones de ouvido enquanto folheava as páginas de um dos livros que seu professor da faculdade havia recomendado.  Não era uma tarde normal. Você não havia nada para fazer e o tédio era sua única companhia no apartamento estranhamente vazio. Você estava prestes a pirar ou ter seu corpo grudado no sofá quando sentiu dois toques sutis em seu pé direito, te assustando por um segundo, até conseguir enxergar o sorriso infantil e prepotente que você tanto... Odiava.
- O que? - Você perguntou após respirar fundo, tirando seus fones. 
- O que você está fazendo? - Ele pergunta, sem tirar os olhos dos seus. 
- Eu pareço estar fazendo alguma coisa? - Você devolve de um modo rude e ele revira os olhos, suspirando. - O que você está fazendo aqui? Não deveria estar na faculdade? 
- Eu não estava me sentindo bem, então o Hoseok-sunbae me mandou de volta para casa. - Respondeu, balançando de leve os ombros. 
Você normalmente é bem atenciosa com as pessoas a sua volta, mas pensou duas vezes antes de perguntar o rapaz sentia. Só de pensar em pronunciar as palavras, sua mente projetou previamente o sorriso debochado e a postura arrogante que ele teria no instante em que te ouvisse e sentisse o mínimo grau de preocupação em sua voz, e você, definitivamente, não queria aquilo. Não mesmo. Não. No. Not. Ne pas. Nicht.  아니. Definitivamente não. Então você repetiu o mesmo ato que ele, balançando os ombros, para logo em seguida se deliciar com a cena de um Jungkook completamente irritado com o descaso.  Vê-lo passar a língua na parte inferior da bochecha era um claro sinal de frustração e aquilo te deixava plena. Pleníssima. Mas se viu obrigada a conter a vontade de rir da cara dele. 
- Onde está a noona? - Ele pergunta, ainda insistindo em manter um diálogo com você. Percebendo na sua cara de quem não quer conversa, ele logo se adianta. - Queria saber se ela tem algum remédio febre e mal-estar. 
- Seokjin e o Namjoon vieram aqui não faz muito tempo, e a chamaram para conversar. - Você responde enquanto se ajeita no sofá, se sentando normalmente. 
- Hum… Compreendi. - Ele responde, pensativo. 
- Eu amo os dois, de verdade, mas espero que não seja outro favor. 
- Outro favor? - Pergunta confuso. 
- É. Eu ainda não superei o primeiro. - Você diz e ele fica te olhando sem entender. - Você, gênio! Da outra vez, eles a chamaram e perguntaram se você podia vir morar conosco. - Você suspira. - Um pesadelo que virou realidade. 
- Haha. Valeu, Amanda. - Ele responde, meio desanimado e todo sua animação em atormentá-lo desaparece em segundos, pois finalmente percebeu que ele realmente não parece bem. - Quando a noona aparecer, pede pra ela um remédio, por favor... - Ele dá meia volta e começa a andar, mas rapidamente volta. - Claro, se isso não for muito incômodo para você ou te causar algum trauma insuperável, né. - Ele sorri falso e você cerra os olhos na direção dele. 
- Olha a primeira gaveta do armário, ao lado do bebedouro. - Você solta ao ar, fingindo completamente desinteresse, e não olha para trás em momento algum, mas consegue ver pelo reflexo da televisão que, ao invés de seguir caminho para o quarto, ele percorre o rumo até a cozinha. Você fecha seus olhos, voltando a colocar o fone de ouvido e tentando se concentrar apenas em sua música.
Até hoje, você não consegue explicar ou entender o que tinha na cabeça da sua melhor amiga quando concordou em deixar um garoto morar com vocês duas. Um cara. Sexo masculino. Um alfa. A merda de um alfa lúpus. Como se alfas normais já não fossem prepotentes e arrogantes o suficiente. A porra de um alfa lúpus. Toda vez que você pensava nisso, você se irritava. 
E claro, para variar, sua melhor amiga se dava super bem com o alfa. E claro, o alfa se dava bem com todas as pessoas à sua volta. Mas, a conexão dele com a Andressa? ERA RIDÍCULA. Claro, ela era uma ômega “normal” e, nas palavras dela, seu instinto maternal se aflorava perto do alfa mais novo e puta que pariu! Como se já não fosse o bastante ter que dividir seu cantinho com um cara, A PORRA DE UM ALFA LÚPUS, ainda tinha que dividir a sua melhor amiga? Sua alma gêmea?
Você respirou fundo e tentou se acalmar. Sempre que pensava nisso era impossível não se irritar. Mas toda a raiva que sentia não adiantava nada. Nunca adiantava. 
Sua melhor amiga dizia que, o motivo de vocês não se darem bem, poderia ser por conta da sua condição de ômega... O que fazia sentido, já que você é uma ômega sem cheiro. E ômegas sem cheiro é um grande incômodo para os alfas. Eles não só te enxergam como uma possível ameaça, como também a sua existência fere o orgulho deles. O fato deles não poderem sentir seu cheiro, eles também não podem sentir quando você está se aproximando ou o que você está sentindo, e isso faz com que eles se sintam incapacitados - o que é contra a natureza de um alfa se sentir assim. Então, um alfa com orgulho ferido é mil vezes mais irritante e ridículo do que um alfa orgulhoso. É um porre. 
É raro encontrar alfas que aceitam ter por perto um ômega sem cheiro, mas você encontrou bons amigos. E, até mesmo o tal alfa lúpus não parece se incomodar com a sua presença. É claro que ele demorou um tempo para se acostumar com você aparecendo em sua visão sem que ele esperasse por isso ou não conseguir identificar o que você sentia em determinada situação, mas agora ele parecia já ter aceitado bem a situação. Ele não te enxergava como uma ameaça, mas como alguém que ele gostava de irritar. MUITO. 
E, claro, sendo uma ômega sem cheiro, você também não conseguia sentir ou cheirar os outros lobos. Era quase que uma troca justa. Injusto mesmo era não ter contato com seu próprio lobo… Você sabia que ele existia dentro de si, mas… Você nunca conseguiu se comunicar com ele. Na realidade, se não fosse pelos cios, você seria somente uma humana, um ser vivo fora da linhagem híbrida que  é quase 70% dominante no planeta. E, apesar de serem cios, você não tinha apetite sexual ou dores que somente sexo poderia resolver, mas ficava excessivamente carente, na ânsia incansável por carinhos de um jeito inimaginável. Andressa, Jimin, Yoongi e até mesmo o casal beta, Taehyung e Hoseok, a ajudavam em seus cios, o que não era nada demais já que o necessário era estar do seu lado e te encher de carinhos 24/7. Não era uma grande tarefa. Era até que muito satisfatória para todo mundo. 
Mas agora, me diz… Como que um alfa lúpus poderia morar com duas ômegas? Namjoon só podia estar maluco quando pediu isso a noona, e ela deveria estar totalmente fora de si quando aceitou. Se bem que, não existe nada nesse mundo que ele e Seokjin te pedisse que você negasse, então não dava para julgá-la. É esse o efeito que os dois possuem sobre qualquer ômega, mas é claro que, você não pode deixar de perceber o quanto eles afetam sua melhor amiga. É mais que o normal. Ela fala que o cheiro deles é algo que realmente mexe com ela e que, se eles não fossem um casal, ela, com toda certeza, já estaria com qualquer um dos dois… Mas, mesmo que existisse uma certa atração da parte dela, isso não a impediu de manter uma amizade com os dois e, foi daí que saiu o tal pedido que resultou em um tal alfa lúpus vindo morar com vocês. Jeon Jungkook, o primo mais novo de Namjoon e um dos calouros de Yoongi… Pensando bem, era um pedido impossível de recusar. 
Mas como se já não bastasse ter que dividir seu apartamento e a melhor amiga com o arrogante alfa, ele ainda tomou para si o ômega mais lindo do mundo… 
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Park Jimin. 
Ah, merda! Jimin estava quase que, literalmente, de quatro pelo alfa lúpus. E isso te irritava tanto, porque… Porque… Ah, foda-se! Park Jimin era a criatura mais linda que seus olhos já viram e que já andou por essa terra, e ele nem faz ideia que te tem, rodando por entre os dedos. Qualquer coisa que ele pedisse, você daria sem ao menos pensar duas vezes. Era tão injusto você, que o amava tanto, ser uma ômega sem cheiro enquanto, ele, um alfa lúpus do inferno poderia ter toda a atenção de JImin e não saber nem como aproveitar isso. Era como ter escolhido os números sorteados na loteria mas ter perdido o bilhete. Não havia lógica. 
O alfa tinha toda a atenção da sua melhor amiga, havia conquistado o amor da sua vida e todos os seus amigos o idolatravam. Até mesmo os alfas! Isso era tão irritante. Taehyung e Hoseok (betas) tratavam ele como um bebê. Yoongi (alfa) adorava o seu calouro. E isso era fodido e injusto demais para explicar… 
Pensando em tudo isso agora, você chegou a conclusão de que poderia criar uma lista gigantesca com as coisas que mais odiava no alfa lúpus, mas sua linha de raciocínio foi completamente destruída quando você sentiu um toque em sua nuca, seguido de um fungado forte e demorando que fez cada mísero pedacinho do teu corpo arrepiar com uma violência e rapidez absurda. Seu sangue ferveu, já sabia de quem se tratava, mas antes que pudesse reagir, um dos seus fones foi tirado e você sentiu dois lábios roçando em sua orelha. 
 - Obrigada pelo remédio, ômega. 
A voz usada pelo alfa foi diferente da normal. Sua voz não parecia não só mais aveludada, como também mais grave e sensual… Ouvi-lo te chamar de “ômega” fez com que você, não só se arrepiasse como também sentisse uma pequena pontada no pé de sua barriga, te fazendo ficar manhosa por milésimos de segundos, antes de voltar a consciência e esticar sua mão para trás, tentando acertar o alfa que já havia se afastado e ia em direção ao próprio quarto, com um sorriso sacana nos lábios. 
- EU TE ODEIO, JEON JUNGKOOK. - Você gritou, o fazendo rir ainda mais enquanto fechava a porta do quarto. 
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Pedido de @umarusherdirectioner : Você poderia fazer um imagine com Liam, que a nova esposa dele tem um bebê e o Bear (que já pode ser grandinho) ajuda ela com a bebê e fica todo feliz por está interagindo com a irmãzinha nova. Obrigada, eu amo seu tumblr 🌻
Um passarinho me contou que hoje alguém está de aniversário, e nada mais justo do que presentea-la com imagine “surpresa” dksksks. Aqui está, amiga! Adoro escrever imagines fofinhos e esse com certeza entrou para os meus favoritos. Muito obrigada pelo carinho e espero muito que você goste do imagine, assim como eu. Fico esperando seu feedback. 😉💫 Feliz aniversário, minha linda ❤️🎉
Boa leitura 💛
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O chorinho baixo vindo da babá eletrônica fez meus olhos abrirem instantaneamente, impedindo que descansasse por pelo menos trinta minutos, uma vez que toda minha energia fora sugada pela mais nova integrante da família Payne.
- S/A, a Jasmine tá chorando de novo. - Bear apareceu na porta do meu quarto, com as mãozinhas para trás, como se estivesse esperando algo. Afinal, qualquer barulhinho referente ao bebê o preocupava, e eu achava uma graça o modo como ele agia diante dessas situações.
- Eu ouvi, querido. - sorri fraco para ele e levantei-me da cama logo em seguida. - Vamos ver o que ela quer? - o garotinho fez que sim com a cabeça e pegou minha mão quando a estendi a ele, para assim caminharmos ao cômodo em que minha filha estava.
- Por que ela está chorando tanto? Será que sente dor? - perguntou receoso quando chegamos ao quartinho todo decorado com objetos lilás e brancos.
- Talvez ela esteja com cólica.
- Isso é perigoso?
- Não, meu bem. - respondi dando uma risada leve ao perceber sua aflição e peguei Jasmine no colo, na intenção de cessar o choro. - Pronto, amorzinho. Mamãe tá aqui.
- E o Bear também. - ele disse fazendo carinho no pezinho descoberto dela, o qual foi o possível responsável para que os gritinhos agudos diminuíssem.
- Parece que ela gostou do carinho, Bear.
- Isso foi muito legal! - comentou dando uma gargalhada.
- Que tal você pegar ela no colo? Acho que a Jas adoraria sentir seu carinho mais de perto.
- Tudo bem. - Bear correu até a poltrona de balanço branca, localizada no canto direito do cômodo e sentou-se nela sem demora. - Braços firmes, certo?
- Isso mesmo. - ele estendeu os bracinhos para frente e então ajeitei Jasmine para que ficasse segura e confortável no colo do meio irmão.
- Eu fico tão nervoso quando estou perto dela. Tenho muito medo de que ela caia.
- Nem se preocupe, você está indo super bem. - o rapazinho deu um sorriso de canto e encarrou nossa bonequinha, que se acalmou totalmente quando a aproximei do pequeno. - Ela é muito bonitinha. - meu enteado levou o indicador calmamente até a bochecha de minha filha e acaricou a região com cautela e ternura. Admirar a cena foi um marco e tanto para mim, ainda mais tendo o privilégio de ver o sorriso singelo que surgiu em seu rosto espontaneamente.
- Você acha?
- Demais! Olha essas bochechas cor de rosa. Eu adoro isso! - Bear aumentou o tom de voz pelo entusiasmo, razão pela qual Jasmine se assustou e voltou a chorar, dessa vez um pouco mais alto. - Ai meu Deus! O quê eu fiz, S/A? Machuquei ela?
- Acho que ela se assustou com o elogio que você fez. - dei um riso fraco e a trouxe de volta para o meu colo. - Tá tudo bem, Bear. Ela é muito pequenininha ainda, por isso se assusta com barulhos que muitas vezes a gente nem percebe.
- Então é por isso que você e o papai sempre falam baixinho quando estão com ela.
- Exatamente. Você está cada vez mais esperto, hein?!
- Eu estou crescendo, né. - sua explicação saiu como se fosse óbvia e eu ri pelo modo como fui respondida.
- É, verdade. As vezes eu esqueço desse detalhe.
- Tudo bem, eu sei que quanto mais velho, mais esquecido a gente fica.
- Ei! Você me chamou de velha? - questionei expressando uma feição ofendida, que logo foi encarada como uma zoação quando escutei a risada sapeca dele.
- É brincadeira, S/A. Você é linda!
- E o quê que isso tem a ver?
- Sei lá, só achei que você ia gostar de saber disso. - a vontade que tinha era de agarrar esse garoto e enche-lo de beijos até cansar. Eu o amava como se fosse meu filho e nossa relação sempre foi assim, regada a carinho e diversão.
- Ai meu Deus, Bear! Você é a melhor criança do mundo todo, sabia disso?
- Obrigado.
- Quer me ajudar a dar banho na Jasmine?
- Eu nunca fiz isso..
- Então se prepare, porque chegou o dia. - Bear saiu da poltrona num instante e cuidou de Jasmine enquanto eu esquentava a água da banheira e separava os apetrechos para o banho. Óleos, shampoo, sabonete, toalha, brinquedinhos e outros tantos objetos que rodeavam a minha vida durante os últimos cinco meses.
- Quem é a bebê mais linda do mundo? É você!! - com certeza a cara de mãe apaixonada recaiu sobre mim quando voltei ao quarto e vi a cena que se fosse possível, guardaria em um porta retrato. Bear brincava com a irmãzinha no berço, conseguindo arrancar risadas gostosas daquele serzinho pequeno e repleto de fofura.
- Hora do banho! - por alguma razão, minha animação ultrapassou a do menininho, que tomou o maior cuidado do mundo ao me ajudar com a bebezinha risonha. A forma como ele tirou o body dela, como esfregou o corpo miúdo e por fim enxagouo o excesso de espuma foi encantadora.
Era tão linda a maneira como Bear cuidava dela e sabia o que fazer, sem eu mesmo dar algum auxílio, que ficava sem estrutura com tamanha delicadeza e amor vinda de uma criança de apenas cinco anos. De fato, eles eram o meu xodó e estava ansiosa para vê-los crescerem juntos.
- Você pode escolher uma roupinha para ela? Estão na primeira gaveta da cômoda, será que você alcança?
- Acho que sim. - disse ele, obedecendo-me sem que pedisse outra vez.
Com Bear no quarto de Jasmine, aproveitei para tira-la da banheira e enxuga-la rapidamente para que não sentisse frio.
- S/A, eu deixo a roupinha no berço?
- Isso, amor. Qual você escolheu?
- Um vestido amarelo e essa faixa com uma florzinha branca. O que acha?
- Perfeito! Ela vai ficar linda! - mais uma vez, Bear me ajudou a por a roupa limpa em Jasmine, que de vez em quando soltava umas risadas pelas palhaçadas feitas pelo irmão mais velho. - Você tem bom gosto, cara! Olha como essa roupa ficou maravilhosa nela! - comentei ao levantar minha filha, fazendo a rir por conta da altura em que estava.
- Agora ela está pronta para assistir comigo o meu desenho favorito!
- Pode apostar! - e assim, fomos para sala e finalmente pude descansar por quase quarentena minutos, sendo o tempo que ficamos sentados no sofá, assistindo televisão.
- S/A, ela dormiu no meu colo. - o sorrisinho dele foi tão fofinho que não pude deixar de acompanha-lo e fazer questão de tirar uma foto do meu casal preferido.
- Oi família! Papai chegou! - aos gritos, Liam abriu a porta de casa e entrou fazendo o maior barulho, mas felizmente não causou nenhum estrago no sono da princesa desta casa.
- Shiiu! A Jasmine acabou de dormir, pai! Não podemos falar alto.
- Ai, me desculpa, filho. Prometo não fazer isso de novo. - meu marido respondeu a chamada de atenção do primogênito cochichando e veio até onde estávamos. - Ela dormiu no seu colo, cara?
- Sim! Muito legal, né?
- Muito, filho! Você leva jeito com os bebês. - Liam agachou para que visualizasse a cena dos filhos em um ângulo favorável.
- S/N que me ensinou. - ele olhou para mim, sorrindo, e eu pisquei de volta. - Sabia que eu dei banho na Jasmine hoje?
- Não acredito! E ela ficou quietinha?
- Aham. Até riu das bobagens que eu fiz.
- Foi muito divertido. - admiti dando um riso ao lembrar da novidade de hoje.
- Eu imagino. - completou sorrindo. - Você também escolheu a roupa dela, filho?
- Sim, você gostou?
- Mais é claro! Jasmine está super estilosa.
- Eu sei. Tenho bom gosto. - o jeito expontâneo e cômico que Bear nos respondia sem dúvida era nossa diversão e sempre acabávamos rindo de suas respostas.
- Bear, vou levar a Jasmine para o berço, e você vai tomar o seu banho agora, tá bom?
- Uhum. - o rapazinho deu um beijinho na testa de sua boneca favorita antes de eu pega-la e espreguiçou-se ainda no sofá. - Pai, toma banho comigo?
- Claro, amigão. Vai na frente que eu já estou indo, tudo bem? - Bear concordou com a cabeça e correu até o banheiro, enquanto eu fui em direção ao quarto de Jasmine, para colocá-la no berço. - Além de uma ótima mãe, você é uma excelente madrasta. - a voz do meu esposo ecoou pelo meu ouvido de repente e senti seus braços envoltos em minha cintura, puxando-me levemente para trás.
- Odeio quando me chama de madrasta. - Liam riu abafado e depositou um beijo na lateral do meu pescoço, razão pela qual ri fraco ao sentir parte do arrepio gostoso. - Mas obrigada pelo elogio.
- Estou muito feliz por eles estarem se dando tão bem.
- Nem me fale. Foi incrível a nossa tarde, sério! Você precisa ver a foto que tirei deles antes de você chegar.
- Eu preciso ver isso!
- Pai! Vem logo! - Bear gritou do banheiro, fazendo com que ríssemos do modo sem paciência dele.
- Acho melhor você ir. - comentei rindo e virando para que conseguisse ter acesso ao rosto angelical e lindo do meu esposo.
- Sim, senhora. Mas antes, queria um beijo do amor da minha vida. Tenho esse direito?
- Deixa eu pensar.. - meu sorriso apaixonado surgiu assim que Liam colou nossos corpos e mordeu o lábio de baixo, mostrando um meio sorriso perfeito. Pude desfrutar o gosto do nosso amor, fresco em seu lábios, mesmo sem termos tanto tempo livre somente para nós dois.
- Pai, cadê você? - o beijo foi interrompido por mais um grito do meu enteado, que tirou um riso fraco de nós, ainda abraçados.
- Estou indo! - Liam gritou de volta, esquecendo completamente que estava no quarto de Jasmine.
- Amor, ela está dormindo!
- Desculpa, desculpa!
- Vai logo para o banheiro.
- Pode deixar, mamãe.
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xoxo
Ju
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