#contos yj
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Hey!
Surpresinha para vocês que vai apresentar uma personagem nova (que eu já amo kkkkk) e mais dos Zatara, já que o último conto com o Henry foi muito bom.
Então peguem suas varinhas e se preparem hahahah!
Espero que gostem <3
Casa dos Zatara - 31 de Janeiro
— Feliz aniversário Henry! — Luke disse antes de o abraçar com força, o Zatara retribuiu o gesto, animado pelo fato do amigo ter conseguido vir passar o dia com ele, afinal o pequeno mago não era conhecido por ter muitos amigos.
— Obrigado Luke. — O menino agradeceu e recebeu o presente do jovem Moone com empolgação.
— Não é nada de mais, mas eu pensei que você fosse gostar.
Henry abriu o pacote com mãos apressadas e ali dentro havia um anel de prata.
— É mágico, ele cresce ou diminui para caber no seu dedo e avisa quando há alguma coisa mágica e fora do normal acontecendo perto de você. — Luke explicou sobre a bijuteria que havia conseguido com Luna Inwudu no dia anterior. — Achei que pudesse ser útil para você.
— Ah, valeu! Eu realmente gostei. — Henry disse colocando o objeto no dedo e ele imediatamente coube perfeitamente.
— Olha só quem já chegou. — Zatanna apareceu por detrás dos meninos e deu um beijo na bochecha do Moone. — Fico feliz em te ver por aqui Luke, como estão os seus pais?
— Estão bem, tia Zee. Mamãe mandou um beijo, disse que precisa marcar um dia para poder vir aqui também e o meu pai está em missão no Iraque com o exército.
Ele explicou enquanto seguiam para a sala de estar da casa antiga e vitoriana. Luke se sentia um pouco tímido dentro daquele lugar, por mais que gostasse das pessoas ali ainda assim achava que todos os cômodos eram um pouco sinistros em decoração e clima, mas ele iria deixar aquilo de lado, afinal era o aniversário do melhor amigo dele. Os dois garotos se sentaram nas grandes cadeiras da sala onde a lareira ficava.
— O vovô vai fazer o show de mágica dele, ele faz todo o ano no meu aniversário.
— Que legal, o meu avô sempre me dar um vale presente no meu.
Henry deu de ombros e então os dois olharam surpresos para a lareira que começou a queimar instantaneamente em uma coloração verde. Os garotos trocaram um olhar cúmplice de animação e então uma voz começou a surgir de dentro da lareira, era um som distinto e ruidoso, mas que foi tomando forma.
— Hoje é o aniversário de um jovem garoto… — A voz entoou no meio das flâmulas. — E ele merece um show como presente!
Então uma explosão aconteceu trazendo o avô de Henry até o centro da sala. Os meninos aplaudiram alegres e já sabendo que aquele seria um ótimo show de mágica.
~*~
— Esse bolo está muito bom! — Luke afirmou colocando mais uma colher na boca e saboreando o recheio adocicado de chocolate.
— É o meu favorito, a minha mãe comprou, ela não é muito boa na cozinha. — Henry explanou olhando para ver se ela não estava próxima para reclamar com ele sobre aquilo, nas Zatanna não estava por perto, então ele apenas saboreou mais de seu bolo de chocolate favorito.
— O que vai fazer mais tarde? E quando eu vou poder ver o seu ovo de dragão?
— Depois iremos ver o ovo e mais tarde eu vou passar na Casa dos Mistérios, a Laryn pediu para eu ir lá e receber os meus parabéns da equipe. — O Zatara explicou limpando a sujeira do canto da boca. — Você podia ir comigo!
— Eu não sei Henry, você sabe que eu não gosto muito daquele lugar e acho que o Charles não gosta muito de mim. — Luke respondeu comendo o último pedaço de seu bolo.
— O Charles não gosta de ninguém e AU! — Henry gemeu quando sentiu um aperto em seu dedo, o anel estava girando e apertando mais. — Isso devia estar fazendo essas coisas?
— Está avisando que algo não está certo, alguma coisa está acontecendo aqui. — Luke avisou olhando ao redor confuso.
Os dois garotos se assustaram quando uma pequena brecha surgiu no meio da sala onde eles estavam, ambos saíram de perto, observando com um misto de medo e curiosidade ver o corte que atravessava tecido e tempo. Para deixar a situação ainda mais bizarra, duas mãos surgiram da fenda, ela se agarraram a borda daquilo e começaram a puxar no sentido de fora. Os meninos não ousaram mexer um músculo enquanto observavam a cena. Então, tão misteriosamente como aparecer a brecha sumiu diante dos olhos deles.
Entretanto, no lugar havia uma menina. O que está acontecendo? Henry não pode deixar de pensar enquanto olhava para a garota que estava caída no tapete de sua sala.
— Ela está bem? — O Moone perguntou atordoado olhando abismado para a menina que parecia estar desacordada. — Devemos…
Ela se mexeu, um movimento brusco e então uma respiração ofegante em seguida. A jovem de olhos azulados levantou o rosto para os dois meninos que a encaravam com uma face de espanto, ela observou ao redor, curiosa para saber melhor onde estava e surpreendentemente ela percebeu que ainda estava em casa. Pelo menos uma versão dela.
— Onde estou? — Ela questionou se levantando e tentando desamassar o vestido preto que usava, os meninos não pareceram prontos para responder qualquer coisa ou dar qualquer explicação a ela. — Oh, perdão pelos meus modos, onde estava com a cabeça, eu sou Zaya, Zaya Zatara.
Ela estendeu a mão educadamente e ainda colocou um sorriso na face para parecer mais simpática, ela havia aprendido com sua mãe em como uma boa primeira impressão era importante e Zatanna tinha muita experiência com o público, então sabia daquelas coisas. A garota retraiu a mão um pouco chateada quando nenhum dos dois resolver apertá-la.
— Vo-você disse za-za-Zatara? — Luke engoliu em seco e resolveu quebrar o silêncio finalmente.
— Isso mesmo, minha mãe se chama Zatanna, ela é uma heroína, vocês com certeza já devem ter ouvido falar dela!
Luke e Henry se entreolharam confusos.
— A minha mãe também é a Zatanna… — O mago explicou tentando entender melhor a situação.
— Oh! Que bom! — Ela deu um giro demonstrando verdadeira felicidade e satisfação. — Então quer dizer que a minha tentativa de viajar entre dimensões deu certo!
— Como assim? Quer dizer que você é de outra dimensão?
— Isso mesmo! — Ela comentou animada e aparentemente pronta para falar mais sobre o assunto. — Vejam bem, eu venho estudando os indícios de um multiverso a um tempo e depois que o Superboy veio para a sua dimensão eu decidi que devia visitar também, porém que em uma posição menos drástica do que a que ele teve. E bom, aqui estou eu.
— Isso é estranho, mas bem, o meu nome é Luke e esse aqui é o Henry… — O garoto tentou soar gentil para com a garota, mas foi interrompido pelo melhor amigo.
— Então você é minha irmã?
— Provavelmente meia irmã, quem é o seu pai?
Henry abaixou a cabeça com o cenho visivelmente abatido e Zaya soube que havia tocado em um ponto delicado.
— Oh, perdão, eu não tive a intenção de ser intrusiva em qualquer maneira. — A garota se desculpou prontamente, não queria de forma alguma criar desavenças com o irmão interdimensional que havia acabado de conhecer.
— Está tudo bem… — Henry respondeu respirando fundo e voltando a levantar seu semblante. — Eu não conheço o meu pai, você conhece o seu?
— O nome dele é Dick Grayson. — Ela revelou e resolveu não se estender mais naquele assunto no intuito de não criar qualquer problema.
— Bom, por quanto tempo você pretende ficar por aqui? — Luke quis saber ainda um pouco atônito com a quantidade de informações que havia recebido de uma vez, ele não ia levar tudo numa boa tão rápido assim como Henry.
— Eu não pretendia permanecer por muito tempo, na verdade, eu creio que já devia voltar a minha dimensão, não quero preocupar a nossa mãe. — Zaya respondeu se levantando e se preparando para se despedir, ela odiava despedidas.
— Mas já vai assim tão cedo? — Luke indagou rapidamente e então percebeu que aquilo fora um pouco invasivo.
Zaya riu um pouco, talvez um pouco de cor tenha tomado conta das bochechas da garota, mas ela tentou disfarçar com um sorriso amarelo.
— Não se preocupe Luke, eu pretendo voltar mais vezes. — Zaya sorriu para o garoto que era uma cabeça mais alto do que ela e até do que seu irmão, ela imaginava que ele devia ser maior que o esperado para a idade, mas isso não a incomodava de forma alguma. — Bom, até mais.
Ela acenou para os meninos e se virou de costas para eles, pronunciou as palavras ao contrário e levantou as mãos em um movimento coreografado. Alguns poucos segundos se passaram, mas nada aconteceu realmente.
— Você precisa de ajuda com alguma coisa? Eu posso te ajudar com o feitiço se quiser. — Luke prontificou-se e Henry olhou para o amigo com uma estranheza, o Moone não gostava de se envolver com coisas mágicas e a mudança repentina do outro era deveras estranha.
— Eu não estou entendendo, o feitiço deveria funcionar da mesma maneira dos dois lados. — Ela questionou a si mesma enquanto se perdia em seus próprios pensamentos, uma mão presa a cintura enquanto ela andava em círculos. — Ao menos foi o que eu li no meu grimório…
— Pera, você não está testando isso do nada, certo?! Sem prevenções ou sem ter pedido ajuda antes? — O Zatara perguntou cheio de sarcasmo.
— Bem, eu achei que não teria nada para dar errado. — Ela respondeu dando de ombros.
Henry a olhou desapontado em como a irmã havia manchado o nome dos Zatara com aquela zombaria, até ele teria tido contramedidas para situações como aquela e olha que ele não era dado de ser o mais responsável, tinha de admitir.
— O que vamos fazer? — Luke apenas sabia que não podiam deixá-la desamparada daquele jeito.
— Vamos procurar por ajuda.
#young justice#justiça jovem#dc#zatanna#dc comics#henry zatara#zaya zatara#conto#contos yj#especial interdimensional
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vai ter uma página pros vilões?
Hey!!
Vai ter sim, eu apenas preciso de tempo para fazê-la!
Já que primeiro eu tenho que mexer no código que é sempre complicado, depois editar as fotinhas e aí escrever para postar.
Mas vai ter sim, só espera eu postar o próximo capítulo da YJ e talvez o conto do Jhony aqui, mas não vai demorar muito não.
Porque eles podem ser malvadinhos, mas eu gosto deles mesmo assim XD
Beijocas <3
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Giù le mani da Şengal! Noi yezidi continueremo ad organizzarci autonomamente! Il rappresentante del Governo Regionale del Kurdistan-Iraq (KRG) e funzionario del Partito Democratico del Kurdistan (PDK) Necirvan Barzani minaccia un attacco a Shengal. Come Confederazione delle Donne Yezide ci uniamo alla dichiarazione del Consiglio di Yezide e Yezidi per la Ricostruzione di Shengal, del Partito per la Libertà e la Democratizzazione di Yezidi e Yezide (PADÊ), del Movimento delle Donne Libere di Shengal (TAJÊ) e del Consiglio della Gioventù di Shengal del 26.12.2016 in riferimento a queste minacce. La dichiarazione comune recita: Con l’attacco dell’organizzazione terroristica del cosiddetto IS (Stato Islamico) e dei suoi alleati contro la popolazione yezida e per via della corresponsabilità dei peshmerga della Regione Autonoma del Kurdistan che non hanno svolto il loro compito di difesa della popolazione di Shengal, centinaia di persone sono state crudelmente giustiziate. Migliaia di ragazze, donne e bambini sono stati deportate e vendute da IS nei „mercati di schiave “. Centinaia di migliaia di persone sono state costrette alla fuga. In questa situazione, quando non c’era nessun altra forza di difesa per fermare questo genocidio, sono accorse le forze della guerriglia del PKK (HPG, YJA-STAR) e combattenti delle YPG e YPJ dalla Siria del nord (Rojava) con le poche forze a loro disposizione per la difesa. Hanno impedito conseguenze peggiori del genocidio aprendo un corridoio di fuga verso il nord della Siria. Fino a oggi gli yezidi asserragliati sulle montagne di Shengal vengono difesi dalla guerriglia con grandi perdite. Invece di salutare questi successi e sviluppi e di sostenere la resistenza ancora in corso contro l’organizzazione terroristica IS che ancora combatte, i vertici del PDK, che hanno usurpato il Governo Regionale del Kurdistan-Iraq, si oppongono all’auto-organizzazione e le strutture amministrative autonome della nostra popolazione e minaccia di attaccarci. La guerriglia del PKK è stata la prima unità di difesa che nel periodo più difficile del genocidio è stata al fianco della nostra popolazione. E ci difendono ancora e sono una delle più importanti ed efficaci forze nella contro l’organizzazione terroristica IS. Simili minacce da parte di Nêcîrvan Barzani favoriscono l’organizzazione terroristica IS. Chiudono la strada per l’intesa e l’unità della nostra popolazione. Sono corresponsabili del fatto che la nostra popolazione, che è ancora prigioniera dell’organizzazione terroristica, non riesca a liberarsi. Shengal è al di fuori dei confini della regione Kurdistan-Iraq e giuridicamente è legata allo Stato centrale irakeno. Con questo il governo regionale curdo non è affatto competente per Shengal. Se noi yezide e yezidi siamo tanto importanti per il PDK e per Necîrvan Barzani, perché i loro peshmerga nel giorno del genocidio ci hanno abbandonati davanti all’organizzazione terroristica? Invece di scusarsi con la popolazione per gli avvenimenti e il loro comportamento e chiedere conto ai responsabili del PDK che non hanno fatto il loro dovere nella difesa di Shengal, succede il contrario. Coloro i quali con il loro mancato aiuto sono corresponsabili del genocidio, hanno ricevuto onorificenze e ancora più potere di comando di prima. L’embargo che il PDK ha emanato contro Shengal sotto ogni aspetto, l’impedimento del ritorno della popolazione yezida a Shengal e gli ostacoli nella ricostruzione di Shengal rivelano che il vero obiettivo politico è lo spopolamento di Shengal. N. Barzani ha pronunciato le sue minacce poco dopo un incontro con il Presidente turco T. Erdogan. L’obiettivo di Erdogan è l’annientamento di tutte le minoranze che lo affrontano criticamente e degli oppositori, anche oltre i confini della Turchia. Il PDK già negli anni passati e negli ultimi tempi in modo più intenso, ha perquisito illegalmente e senza alcuna competenza giuridica con le proprie forze di sicurezza le sedi e perfino abitazioni di giornalisti e giornaliste critici, attivisti e attiviste e ONG, li ha cacciati dai loro posti di lavoro e arrestati ed è provato che nel farlo ha violato i loro diritti umani. Questo è successo nell’anno 2016, tra l’altro con l’arresto della giornalista Aysel Avesta e la chiusura dell’organizzazione di donne Repak con sede a Hewler. Le sue collaboratrici sono state abbandonate nel nulla fuori dai confini dello Stato ed è stato loro imposto il divieto di ingresso nella città di Hewler- Erbil. All’inizio del 2017 l’ufficio di NRO Yazda yezida per motivi ancora oscuri è stato perquisito e chiuso dalle forze di sicurezza del KDP. Abitazioni in cui attiviste e attivisti della piattaforma delle yezide e degli yezidi del Kurdistan del nord-Turchia che si trovavano nel KRG sono state perquisite e sono stati espulsi dal Paese e contro di loro è stato emesso un divieto di ingresso nel KRG. Con queste pratiche il PDK rivela la sua ostilità ai diritti civili, contro oppositori e minoranze come le yezide e gli yezidi che non appoggiano la sua politica di dominio. Mentre la popolazione yezida della regione di Shengal è esposta al genocidio/femminicidio da parte dell’organizzazione terroristica IS, il PDK davanti agli occhi dell’opinione pubblica porta avanti una politica anti-yezida e lo spopolamento della regione di Shengal. Per propri interessi economici e geopolitici in questo modo alla fine appoggia l’azione genocida dell’organizzazione terroristica IS e del governo dell’AKP. Il PDK e l’AKP evidentemente non possono sopportare che gli yezidi a Shengal, in particolare le donne, si auto-organizzino e vivano in base alla filosofia di Abdullah Öcalan, il confederalismo democratico, in modo autonomo e pacifico con le proprie strutture di autogoverno e autodifesa nella regione di Shengal. Le donne yezide con la loro organizzazione armata, faranno in modo di non dover mai più vivere un massacro e un genocidio in quella forma. Chiederanno conto ai colpevoli, ai correi, ai responsabili, al PDK e a Barzanî. Per la costruzione di Shengal e il ritorno delle yezide e degli yezidi nella loro regione di origine, facciamo appello alla nostra popolazione e a tutte e tutti che sono a favore della tutela dei diritti umani e della democrazia, affinché si impegnino per i nostri interessi e non restino in silenzio di fronte a una simile politica del PDK. Gli yezidi di Shengal vogliono condurre una vita pacifica, multietnica, basata sulla liberazione delle donne, nel loro territorio di insediamento millenario. Facciamo appello a tutte le persone, istituzioni e decisori democratici perché appoggino noi yezide e yezidi nel portare avanti la nostra auto-organizzazione a Shengal e ci difendano dall’ostilità di AKP e PDK. GIÙ LE MANI DA SHENGAL – Noi yezidi e yezide continueremo ad organizzarci autonomamente. Her bi jî YBS e YJS! Jin-Jiyan-Azadî! da uikionlus.com
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Hey!
Resolvi fazer o continho dos dois depois de vocês me darem a ideia de fazer eles se encontrarem! Espero que gostem :D
Beijocas <3
Casa dos Mistérios
— Porque vocês estão agindo tão estranho desde que eu cheguei? — Henry questionou com um olhar cortante para os membros da Justiça Sombria.
— Nós não estamos, você que anda imaginando coisas. — Laryn rebateu prontamente olhando angustiadamente e rapidamente para Sabrina. — O que você acha de um sorvete? Posso te levar na sua sorveteria favorita na Itália!
— Tá vendo, você nunca me levaria para tomar sorvete assim do nada, ainda mais na Itália! — Ele afirmou e então arregalou os olhos. — Vocês foram enfeitiçados?
— Não seu bobo! Eu apenas estou tentando ser legal. — A loira disse cruzando os braços irritada.
— O Natal já passou e o meu aniversário é apenas no dia 31, então pode me contar o que está acontecendo aqui, Laryn. — O garotinho já estava nervoso com todos eles estranhos.
Sabrina suspirou e se abaixou na altura de Henry, pegando no rosto dele com as duas mãos, olhando profundamente nos olhos azuis do menino.
— Henry, você está com uma doença terminal, por isso estamos sendo legal com você. — A Constantine disse com frieza e seriedade, tão real que o menino perdeu a cor e abriu a boca confuso.
— Brina! — Laryn deu gritinho. — Isso não é uma coisa que se diga a uma criança!
— ARGH! — A líder da Liga da Justiça Sombria gemeu com raiva de toda aquela situação e aquela missão ridícula que o Henry do futuro havia dado para ela e sua equipe. — O Az deveria estar aqui, ele que mexe com essas coisas e saberia lidar com a situação.
— Eu vou morrer? — O Zatara questionou ainda com medo.
— Não Henry, você não vai morrer. — Laryn acalmou passando a mão pelos cachos castanhos dele. — A Brina que não sabe as coisas certas para se dizer a uma criança!
— Agora a culpa é minha?!
E então as duas começaram a discutir no meio da sala, Henry ainda sem entender nada. Uma janela se quebrou por conta dos poderes de Sabrina e Laryn se conteve para não fazer o mesmo antes de Charles entrar no meio das duas.
— Basta!
As duas garotas se entreolharam nervosas. O amigo com raiva era sinal de problemas e no momento elas já tinham problemas demais.
— Você, pirralho! — Blood disse chamando o menino que se aproximou medrosamente. — Apenas vá para a base da Young Justice em Happy Harbor.
— Charles! — As meninas protestaram em uníssono.
— Ma-Mas… por-po-porque?
— Apenas vá!
E então sem pensar duas vezes e com medo de Charles, Henry se teletransportou para a base da equipe de Kat.
~*~
Happy Harbor
Henry abriu os olhos na base da Young Justice. Era um lugar conhecido por ele já que o menino havia vindo ali algumas vezes para ficar com Kate ou apenas para brincar pelo lugar. Se Luke não fosse tão tímido ele o traria ali também. O jovem Zatara não sabia o porque de Charles o ter mandando ali, mas de qualquer forma era melhor do que ficar na Casa dos Mistérios com as meninas agindo de maneira tão estranha.
O bruxo andou um pouco notando passos vindos de outro corredor, ele seguiu o barulho dando de cara com um rapaz alto e de costas para ele.
— Ei! Você viu a Kate? — Henry perguntou puxando o braço do homem pelo sobretudo roxo brilhante.
O cara mais velho se virou e o garoto se deparou com dois pares de olhos azuis olhando para ele. Olhos d'água que ele costumava ver toda vez que se olhava no espelho, na verdade aqueles eram os olhos dele. Henry olhou para o rapaz alto confuso.
— Quem é você?
Antes que pudesse ouvir uma resposta ele ouviu dois estampidos atrás de si e se virou para ver as meninas. As duas olharam para ele e depois para o garoto atrás dele, fazendo uma cara estranha logo após.
— Brina, eu não pedi para você me manter longe daqui?
— Desculpa, mas você devia saber como é difícil de te manter num lugar só.
— E foi tudo culpa do Charles, ele que mandou você vir para cá. — Laryn tentou se explicar. — Quer dizer, o Henry, quero dizer, você…
O rapaz levantou uma mão pedindo para que ela parasse.
— Tudo bem, agora já é tarde demais. — O mais velho disse suspirando. — E eu já havia previsto que havia grandes chances de eu me encontrar.
— O que está acontecendo aqui? — Henry perguntou ainda muito confuso.
O rapaz se virou oferecendo a mão para ele.
— Vem comigo, eu vou te explicar.
Mesmo que ainda sem entender muita coisa e um pouco com medo ele aceitou pegando na mão dele, afinal as garotas aparentemente conheciam ele. Henry se sentiu puxado e um segundo depois se encontrou em um rochedo, de frente para a praia, a brisa marítima bagunçando o cabelo dois dois e gaivotas grasnando pelo céu de fim de tarde.
— Onde estamos?
— Em um lugar dos seus lugares favoritos, ao menos vai ser no futuro. — O garoto de olhos idênticos aos dele revelou como se fosse algo que ele entendesse. — Sem Heather no seu pé ou barulho da cidade por todo lado, apenas a calmaria do mar.
— Cara! — O menino quase berrou irritado. — Quem é você?
— Não zombe da nossa esperteza, eu sei que você já sabe ou ao menos imagina quem eu seja. — Ele comentou olhando para o mais novo. — Eu sou você e você sou eu.
O garoto olhou para o rapaz por alguns segundos, pensando se aquilo poderia ser verdade.
— Você veio do futuro, não é?
— Bingo! — Ele riu voltando a focar no mar. — Eu me orgulho de ser tão inteligente desde pequeno.
— A mamãe deixou você vir?
— Ela não teve tanta escolha, o futuro está quase um caos, eu vim salvar o dia.
— Então eu realmente virei um herói?
— Sim, nós fazemos parte da Young Justice.
— Eu sempre achei que eu fosse entrar para a Liga da Justiça Sombria.
— Você vai, por um tempo. — Ele explicou pensativo. — Foram bons tempos, mas eu ainda dou uma mãozinha sempre que a Brina pede.
Henry se sentou ao lado dele, também observando o sol se pondo bem longe no horizonte.
— Posso te perguntar uma coisa?
— Eu não posso te impedir de perguntar algo para si mesmo. — O Henry do futuro riu mais uma vez, até gostando um pouco daquela experiência bizarra. — Vá em frente.
O menino respirou fundo antes de perguntar.
— Eu… — Ele começou, mas achou melhor mudar as palavras. — Nós… temos um sonho.
— Sim, nós temos. — Ele comentou baixando o olhar. — Eu tive, na verdade.
— Então você encontrou ele? — Um pequeno sorriso animado surgiu na face de Henry. — Você encontrou o papai?
O Henry mais velho olhou para sua versão mais nova, vendo mais uma vez os sonhos infantis que já teve e toda a esperança que ainda tinha. Havia perdido muita daquela criança com o passar dos anos, as coisas eram menos complicadas naquela época. O mais velho passou a mão pela cabeça do mais novo, bagunçando o cabelo dele mesmo.
— Olha Henry, tem muita coisa que você só vai entender no futuro, você vai mudar muito… — Ele começou tentando achar as palavras certas. — Eu vou ser sincero aqui, talvez você tivesse menos decepção na sua vida se você desistisse desse sonho… Seria muito mais simples se você apenas deixasse de lado.
— Eu não sou de desistir. — O menino respondeu prontamente.
— Eu sei. — Henry do futuro sorriu olhando para sua versão do passado. — Eu queria que eu não tivesse descoberto algumas coisas, mas eu acho que essas coisas me moldaram para que eu seja quem eu sou e também acho que você precisa passar por isso também, então apenas siga atrás do nosso sonho, ok?
— Ok…
— Agora vamos voltar para dentro, tem algumas pessoas para você conhecer. — Henry disse dando a mão para o pequeno.
Os dois voltaram para dentro da base.
— Henry! Onde você estava? O Dentinho está com fome. — Uma garota loira e vestida parecida como o Superman apareceu. — E… esse é quem eu estou pensando?
— Sim… — Henry respondeu olhando de relance para o garoto.
— Oh por Rao! — Ela falou animada e involuntariamente saiu alguns centímetros do chão. — Eu preciso chamar os outros.
— Quem era aquela?
— A Zoe, você vai acabar conhecendo ela mais tarde.
— Ela é bonita, muito bonita.
O Henry do futuro sorriu de lado.
— Sim, ela é.
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jane📺azra
📺 Os dois personagens assistem filmes de Natal juntos!
Esse saiu bem rapidinho! Esse é um trio de amigos que apareceu pouco, mas que também se dão muito bem, a Jane é convidada a ir na casa deles o tempo todo.
Gotham
— Esqueceram de Mim é um clássico! — Azra comentou pegando o DvD da pilha de filmes que ele tinha.
— Não! — Jane rejeitou imediatamente colocando o filme de volta na pilha. — É muito triste!
— Como esse filme é triste, Jane? — Az comentou incrédulo.
— Os pais dele esqueceram dele, isso é extremamente triste.
— Você só pode estar brincando. — Luna que estava no canto dela entrou na conversa. — Está mais para uma comédia do que tudo.
— Tudo bem, vamos deixar esse de lado! — Azra fuçou mais na pilha dele até achar outro. — E que tal Operação Presente?
— Ah eu amo, já assisti umas cinco vezes, pode ser esse! — Dessa vez Jane não tinha nenhuma objeção, ela não se importava em assistir um filme mais de uma vez.
— Cinco vezes? — Luna tomou o filme da mão do irmão. — Então com certeza não, além de que esse filme é ruim. Eu que vou procurar o filme.
A garota procurou na pilha até que encontrou algo que lhe agradasse.
— Duro de Matar, não é o meu tipo de filme e eu consigo assistir até o final. — Ela explicou mostrando a capa.
— Eu não acho que a Jane vá gostar muito do filme, não é a minha cara e nem dela. — Az explicou com cuidado sem querer irritar a irmã.
Luna suspirou sentando-se ao lado deles e prendendo o cabelo em um rabo de cavalo.
— Okay, eu não levanto daqui até acharmos um filme de Natal que preste e sirva para nós três.
E então eles começaram a revirar a pilha sem achar nada que os três concordassem que seria um bom filme, até foram até o porão da casa pegar uma caixa ainda mais antiga com mais DvDs, mas também não deu em nada. No fim a sala dos Inwudu estava bagunçado com filmes e mais filmes, sem uma decisão do que eles iriam assistir.
— E que tal se voltarmos até Esqueceram de Mim? — Azra sugeriu, mas a careta de Jane e a cara de brava da irmã fez ele desistir de vez. — O que iremos assistir?! Já vimos todos os filmes que havia nesta casa e nada.
— Okay, vamos pro plano B! — Luna afirmou se levantando. — Arrume essa bagunça enquanto eu abro a Netflix.
Azra levantou-se, falou uma língua antiga e movimentou suas mãos fazendo com todos os DvDs voltassem para dentro da caixa de forma organizada. Os três se sentaram no sofá e Luna pegou o controle decidida a acharem um filme para assistirem.
— O Príncipe do Natal! — Jane comentou apontando para TV animada quando ela viu o filme. — Poderíamos assistir a trilogia hoje.
— Não meloso demais. — Luna rebateu.
— E acho que não temos mais tempo para três filmes antes que tenhamos que sair.
— Se tivéssemos decidido logo teríamos sim.
— Eu não sou muito boa com escolhas. — Jane confessou acanhada.
— Da próxima vez será melhor que escolhemos antes.
As duas concordaram com Azra prontamente.
— A Princesa e Plebeia?
— Não, eu não aguento mais filmes com essa atriz. — Az disse se jogando dramaticamente no sofá.
— Ok e que tal essa animação? Eu vi uma críticas legais na internet.
— Klaus?
— Parece ser legal! — Jane disse sorrindo. — Todos a favor.
— Eu voto que sim! — Az disse levantando a mão.
— Finalmente! — Luna disse aliviada por finalmente terem escolhido um filme. — Az, a pipoca por favor.
O menino fez mais um feitiço e pipoca apareceu no colo dos três, Luna colocou o filme. E finalmente eles puderam fazer como combinado e ir assistir um filme de Natal.
#young justice#justiça jovem#contos de natal#contos yj#dc#jane jones#jane#miss marte#azra inwudu#azra#luna inwudu#luna
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Nereus e Andrew 🚙
🚙 Os dois personagens dirigem / andam pela cidade/ bairro para olhar para as luzes e decorações de natal das outras pessoas à noite!
Hey!!! Esse foi mais curtinho, mas eu posso trazer mais deles dois aqui se vocês quiserem porque eles se dão muito bem juntos. O Andy tá tentando ajudar o Nereus a se acostumar com os costumes da superfície e uma das coisas que ele sugeriu foi que ele conseguisse uma carteira de motorista kkkkk
— Você tem certeza disso, Andrew? — Nereus questionou um pouco acanhado e com receio.
— É claro que sim, você tem praticado bastante e logo vai tirar sua carteira de motorista, não tem problema nenhum em darmos uma voltinha.
Nereus não acreditava muito naquilo, mas mesmo assim girou a chave e ligou o carro. Os dois saindo da Caverna onde era a base deles seguindo até a estrada de chão que os levaria para a cidade de Happy Harbor. O caminho era meio esburacado e traiçoeiro, principalmente para ele que era um iniciante dirigindo automóveis da superfície, mas acabou conseguindo se guiar com os conselhos de Andy e a pouca experiência que tinha.
Os dois saíram numa das ruas pequenas da cidade e Nereus seguiu para uma das avenidas, percebendo pela primeira vez a decoração de Natal.
— Uau! — Ele comentou maravilhado pela quantidade de luzes e enfeites nos postes, casas e lojas, tudo muito colorido e chamativo. — Todo ano é assim?
— Ah sim! — Andy concordou com um aceno também prestando atenção às luzes natalinas. — Isso porque você não foi para as cidades grandes como Metropolis e Central City, lá eles levam as decorações para o Natal bem a sério. Talvez você devesse dar uma passadinha comigo depois.
— Parece uma boa ideia. — O loiro acenou positivamente e voltou a atenção para as ruas. — E onde é que vamos arrumar a árvore?
— Ah fica pertinho de acordo com o Google, é só virar na próxima esquina e você vai ver o pinheiro gigante na frente.
Aquaboy fez como o amigo explicou e não foi difícil achar o lugar, embora ele tenha tido um pouco de dificuldade para estacionar e quase bateu no carro de trás, porém por sorte Andrew havia impedido que aquilo acontecesse com um grito de aviso. Os dois saíram do carro para perceberem como o veículo estava torto na vaga.
— Tudo melhora com o tempo meu amigo. — Kid Flash avisou batendo amigavelmente no ombro dele. — Mas me lembre de te ajudar com a baliza, ok?
— Pode deixar.
Os dois entraram nas fileiras de árvores natalinas onde outras pessoas também procuravam por uma.
— Qual devemos escolher? São todas iguais! — Nereus disse contrariado.
— Claro que não, temos que escolher pela quantidade de galhos, a cor das folhas, altura e preço. — Andy explicou comos e fosse simples. — Você ainda tem muito o que aprender sobre os costumes de Natal.
— Pelo visto sim, porque isso não faz o mínimo sentido. — O loiro comentou olhando para as árvores ao redor. — Para mim todas são a mesma coisa.
— Por sorte você tem seu amigo Andrew como acompanhante e eu já escolhi o nosso pinheiro, é esse aqui!
O príncipe se virou para ver a árvore que o amigo havia escolhido.
— Ela é bem grande, como vamos colocar ela dentro da base?
— Oh não se preocupe, vai ser fácil, ainda mais com a sua super força.
Então eles pagaram e prenderam a árvore em cima do carro, seguindo mais uma vez pela avenida. Nereus maravilhado pelas luzes e decorações, Atlântida também era um lugar cheio de cores e belezas, mas nada que ele havia visto se comparava com tudo aquilo.
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Conto
Oie! Aqui trazendo a última parte do conto e vindo dizer que não, a história em si ainda não acabou, mas o primeiro arco sim. Pretendo trazer mais dois arcos com três contos em cada, como funcionou nesse primeiro, mais isso pode aumentar ou diminuir dependendo da opinião de vocês sobre eles e a minha criatividade rsrs Espero que gostem!
Caído do Céu - Parte 3 (Final)
— Você nunca chegou a ter outros filhos? — Jhony perguntou com um pouco de receio, tinha medo de ser um ponto muito delicado para ser tocado, porém quando soube de como as coisas eram naquela dimensão algumas dúvidas como aquela surgiram em sua mente.
Clark olhou para o chão abaixo de ambos, o mar ao longe e as montanhas a vista, uma visão estonteante que apenas aqueles que podiam voar conseguiam ter. O mais velho pensou mais um pouco antes de decidir responder a pergunta de seu filho interdimensional ou qualquer que fosse a classificação correta para o que Jonathan era.
— Eu sempre quis ser pai, meu sonho era ter um filho ou filha para poder contar a história da nossa família e de Krypton, poder passar o legado da Casa de El. Quando o Jonathan nasceu foi um dos dias mais felizes da minha vida e talvez apenas Lois soube o quanto eu o amei. — O Homem de Aço deixou que lágrimas descessem por sua face e desaparecerem com o ar cortante que existia ali em cima. — Quando eu perdi ele… — Ele parou por um segundo. — Acho que não há sentimento pior do que perder um filho.
Jhony cerrou o punho e olhou para Superman com seriedade.
— Não é justo que o assassino continue solto por aí, ele precisa ser pego.
— Ele merecia estar morto.
O visitante olhou para o homem à sua frente e ficou surpreso, nunca imaginou que algum dia pudesse ver seu pai, ou algo parecido com ele, desejar a morte de alguém.
— Eu quase o matei, se deseja saber. Estive tão próximo de vingar meu filho enquanto aquele maluco ria como se estivesse em uma piada mortal, por um momento cheguei ao ponto de me tornar tão baixo quanto ele. — Ele suspirou e secou as lágrimas. — Até hoje não sei se foi uma dádiva ou um erro ter seguido o conselho de Bruce em levar ele até o Arkham naquela noite.
Superboy pensou naquela tragédia e em como as coisas podiam ser tão diferentes.
— Tenho certeza que ele precisa ser preso, mas os ideais que meu pai me ensinou sempre foram de justiça e do heroísmo, nunca matar, nunca se achar acima da lei ou como uma espécie de juiz absoluto que pode fazer o que bem entende. Acho que você acabou seguindo seu próprio conselho.
Clark sorriu para o jovem e apertou seu ombro.
— Obrigado Jhony, foi bom poder ter essa conversa. Agora precisamos voltar, talvez já tenham uma ideia de como te levar de volta para a sua dimensão, tenho certeza que os seus pais sentem tanta falta sua quanto eu sinto do meu Jonathan.
*
dimensão paralela
Batgirl aterrissou no topo do prédio e recolheu o gancho que possibilitou sua escalada até ao ponto mais alto de Gotham, a grande construção era a sede das Empresas Wayne e dali ela podia visualizar toda a cidade. Ao longo do área urbana, na área sudeste da cidade ela podia ver as chamas e as cenas distante de luta com aviões a jato e tanques de guerra.
Mary pegou o binóculo e visualizou a cena com mais clareza. Um grande tubo de explosão permitia a entrada de pandemônios vindos direto Apokolips com ordens diretas do senhor do caos, Darkseid. Ele devia ter alguma plano bem elaborado, algo pronto para o planeta que sempre representou problemas para ele, entretanto no momento tudo o que os lacaios dele traziam era destruição desordenada por todo o globo.
Porém, no meio de tudo aquilo e de tamanha confusão ela se preocupava com outra coisa, com Will. Mary esperava desesperadamente que ele estivesse bem e vindo no ponto de encontro como ela havia explicado estritamente mais cedo. A Wayne sentia que seu coração podia sair pela boca a cada segundo em que ele demorava para aparecer e ela vasculhava cada telhado, rua e caminho com o binóculos à procura dele.
Suspirou aliviada quando ouviu um baque as suas costas ele apareceu, o capuz esverdeado sujo com sangue fresco, mas ainda assim aparentemente bem. Ela correu e o abraçou, checou cada parte do corpo dele em busca de uma ferida, corte ou osso quebrado. Sorriu ao perceber que ele não tinha nenhum ferimento grave.
— Calma morceguinha, eu consigo dar conta de mim mesmo, apenas bati a cabeça enquanto fugia de um batalhão de pandemônios, as flechas haviam acabado, mas o grito do canário me ajudou no último segundo. — Ele lançou a ela um sorriso de canto no intuito de aliviá-la de qualquer tremor, mesmo assim ela começou a chorar.
— Eu fiquei com tanto medo, pensei que tivesse te perdido, não consegui contatar mais ninguém e… — Ela engasgou com as próprias palavras, normalmente a filha do Batman não era assim, mantinha a clareza de mente e a racionalidade como seu pai a havia ensinado há muitos anos atrás, mas a ideia de perder Will havia consumido seus pensamentos.
O loiro colocou uma mão sobre a bochecha dela e acariciou naquele local com uma ternura que era distante de sua personalidade ácida.
— Não precisa se preocupar tanto assim Wayne, eu estou bem, apenas volte a ser a menina forte que eu conheço, certo?
Ela acenou com a cabeça e colocou a mão em cima da dele antes de ajudá-lo a se levantar.
— Conseguiu falar com os outros? Eu perdi contato com todos, como havia dito, espero que tenha tido mais sorte. — Ela explicou.
— Não, aquelas coisa estão destruindo os satélites no espaço e as linhas de comunicação aqui em terra, também não consigo mais falar com ninguém. Quando foi a última vez que falou com a equipe? Sabe onde estão?
— Os gêmeos Allen estão correndo pelo mundo enquanto ajudam os civis, o Júnior foi para o batalhão de frente no costa oeste, o anel energético vai ser útil lá, Meena ainda estava em Atlantis quando falei com ela pela última vez, está ajudando a conter os pandemônios por lá já que parece que a invasão está sendo terrível. Da última vez que falei com o Jhony ele estava indo ver a mãe dele, não me disse o motivo, mas espero que ele volte logo, precisamos dele.
— Eu também espero, com todos os heróis da Terra espalhados o planeta está mais frágil e precisamos de toda a ajuda possível.
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jane ☠️ sam
Trazendo esse conto do fundo do baú, vou tentar escrever mais e postar os que faltam. E era para ser Jane protege Sam, mas eu fui escrevendo e saiu o contrário kkkkk
☠️ Um dos personagens protege o outro
Jane & Sam
Ela empurrou o grande balcão sobre a porta com dificuldade e depois voltou correndo para onde Jane estava, largou a clava tanaghariana no chão ao seu lado e deitou a amiga em seu colo. A ferida na perna dela jorrava sangue vermelho e viscoso, o pequeno remendo que ela havia feito com um pedaço de roupa que havia achado na sala não estava sendo de muita ajuda, sem falar no fato das queimaduras leves que haviam deixado Miss Marte mais fraca já que o fogo era considerado a fraqueza dos marcianos, mesmo que fosse uma mestiça como ela.
— Aguente firme, as comunicações podem estar cortadas, mas com a bagunça que fizemos aqui alguém logo virá para ajudar, apenas não durma okay? Fique comigo… — Limpou as lágrimas que brotavam em seus olhos, simplesmente não acreditava que aquilo estava acontecendo, aquela era para ser apenas mais um ronda noturna e nada mais do que isso, mas acabaram se envolvendo no meio daquela luta e agora Jane estava naquele estado.
— Procure ajuda, voe e chame os outros Sam, nós duas não podemos ficar aqui aguardando. — A mais nova disse com uma voz fraca, quase como um sussurro rouco e sem força.
— Não posso te deixar. — Disse relutante, mas mesmo assim olhou em volta e percebeu que não havia portas ou janelas naquela sala, estavam presas.
— Você precisa, eu não vou aguentar ficar aqui muito mais tempo, eu não quero morrer Sam… — Ela chorava descontroladamente agora, parecia realmente uma garota de dezesseis anos e não uma heroína naquele uniforme.
— Você não vai morrer, você não pode! — Apenas aguente firme, aguente até alguém chegar. Pensou enquanto olhava ao redor mais uma vez e segurava seu próprio choro. Havia algum protocolo para aquela situação, alguma regra ou conduta? Kate saberia se estivesse ali, ela saberia o que fazer. Sam sentia-se uma estúpida por não ser capaz de resolver aquela situação, por não ter conseguido proteger sua amiga, por estar vendo ela sangrar na sua frente sem poder fazer nada.
— Você pode cantar para mim?
— Como?
— Cante por favor, minha mãe sempre cantava para mim quando eu estava com medo ou nervosa.
— Qual música? — Ela não respondeu, seus olhos estavam querendo fechar e isso a encheu de desespero. — Que droga Jane, eu disse para não dormir, eu canto okay?! Eu canto, apenas fique comigo.
Tentou lembrar de alguma letra que viesse a sua cabeça, mas nada veio e cantou a primeira coisa que conseguiu se recordar.
— Brilha, brilha estrelinha… — Ela não se lembrava do resto da letra, ela tentava pensar em alguma coisa, qualquer coisa. Talvez devesse a pega no colo e sair por onde entraram, os bandidos poderiam já ter se esquecido delas.
Batidas na porta. Foi o que ela começou a ouvir, batidas fortes e que começaram a aumentar. Ela pegou a clava com uma das mãos e o braço de Jane com a outra. Poderia ser ajuda, quem sabe os policiais ou bombeiros, ou qualquer coisa que não fosse os malditos bandidos. Mas daí veio os gritos e os tiros, sons de luta. Ela levantou-se e deitou a cabeça de Jane com cuidado.
Segurou a clava com força e os raios começaram a surgir envolta da arma.
Mais batidas, dessa vez estremeceram as paredes. Mais uma e a última que arrombou a porta e tirou o balcão do caminho de uma vez. Ela suspirou de alívio quando viu o rosto de Kate surgir diante dela.
— Rápido, é a Jane! Salvem ela! Por favor! — Samantha disse apontando para a amiga caída. Kate foi até ela e mediu o pulso.
— Kid, o pulso está muito fraco, leve ela até o hospital mais próximo o mais rápido que você puder, ela não pode perder mais tempo. — E então o vulto vermelho sumiu com Miss Marte nos braços.
— Sam, você está bem? — Só naquele momento ela percebeu a presença de Nereus ali. Ela o abraçou e se deixou ser envolvida por seus braços fortes, ela tudo o que ela precisava naquele momento.
— A culpa foi minha, eu não fui boa o suficiente, a culpa foi minha…
— Ei, não diga uma coisa dessas, Andy já deve estar com ela em um hospital e tudo vai ficar bem, você vai ver.
Sentiu uma mão apertar seu ombro.
— Isso faz parte do nosso trabalho Sam, Jane sabia os compromissos e perigos que vinham com esse trabalho, ela estava ciente e mesmo assim resolveu ajudar aqueles que precisam, assim como você. Não se culpe.
Ela queria concordar com Kate, mas apenas conseguiu continuar chorando enquanto se lembrava de Jane em seus braços.
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Conto
Então, aqui está mais uma parte, eu vou fazer mais uma leva com mais três contos para finalizar o especial de vez, já que se eu terminasse a história nesse conto aqui as coisas ficariam bem corridas. Espero que gostem :) Beijos <3
Crise em Duas Terras - Parte III (Final)
happy harbor - base da young justice
— Exatamente como aconteceu na minha dimensão, uma invasão. — Jhony explicou enquanto os dados mundiais sobre os tubos de explosão e os ataques de parademônios chegavam um seguido do outro. Kate olhava perplexa e pensando em plano de contingência para o momento, já que obviamente aquele não se resolveria facilmente.
— O que vocês fizeram em sua dimensão? — A amazona olhou para o Kent em busca de conselhos úteis para a situação, ele já havia vivido aquilo, talvez soubesse como resolver.
— Nós lutamos, metade da Liga foi para o espaço junto da Tropa dos Lanternas Verdes e os Novos Deuses para atacar Apokolips, porém até antes de eu vir para a sua dimensão as coisas não estavam surtindo muito efeito.
Ela suspirou percebendo que teria de surgir com algo próprio se quisesse resolver aquela situação, ou algo menos que conseguisse ajudar até a Liga resolver a situação como sempre haviam feito com ou sem a Young Justice. A equipe virou-se para um clarim brilhante e dourado que surgiu no ambiente, eles se colocaram em posição de combate imaginando que seriam as forças de Darkseid, porém o vulto se revelou sendo o Senhor Destino.
— Destino? Não deveria estar ajudando a Liga contra os invasores? — Samantha abaixou a clava e perguntou em seguida.
— Sim, mas eu fiz uma descoberta que talvez possa ajudar toda essa situação. — O Lorde da Ordem seguiu para o computador da base e mostrou a eles o sistema solar onde Apokolips se encontrava. — Horas antes da Invasão começar eu senti um desequilíbrio no espaço-tempo, algo muito parecido com quando você veio para nossa dimensão. — Apontou para Jhony. — Eu tratei de averiguar e descobri algo perturbante.
O herói riscou o ar com o dedo indicador e dali surgiram dois planetas idênticos e irradiando fogo ao espaço.
— Espera? Isso é o que estou pensando?
— Sim, senhorita Wayne, existem dois Apokolips agora e um deles veio da dimensão do nosso visitante.
— Como? — Superboy parecia bastante perplexo e sem entender muito toda aquela situação, coisa que acontecia com todos.
— Da mesma forma que você, ele foi mandado para nossa dimensão pela mesma máquina que te trouxe e eu continuo impotente para mandá-los de volta. — Explicou Nabu. — Porém eu possa ter uma solução provisória.
Ele estendeu a mão mostrando a todos alguns pequenos amuletos dourados, parecidos com broches.
— Esse artefatos podem levar indivíduos a outras dimensões e com as passagens recentes entre elas o tecido que as une ficou mais tênue, assim os cinco podem ir para a outra dimensão por vinte e quatro horas e tentar fazer com que as coisas voltem para a ordem natural.
— Cinco? — Jhony perguntou receoso da resposta.
— Te mandar de volta com o auxílio da magia apenas irá danificar mais as coisas, não irei arriscar. — O jovem Kent abaixou o olhar com a decepção estampada na face, Jane pegou na mão dele e lhe mostrou um sorriso de canto.
— Iremos resolver essa confusão e você poder�� voltar para a sua família. — Miss Marte garantiu e todos concordaram com um aceno positivo, eles não deixariam o novo amigo na mão.
— Então está decidido, Jhony você precisa ajudar os outros enquanto estivermos fora, a Terra precisa de você mais do que nunca. — Kate disse e ele concordou. — Cada um pegue o seu, temos uma viagem para fazer.
*
satélite da liga da justiça - dimensão paralela
Mary cruzou os braços sobre o peito e olhou pelo vidro para Terra com olhos baixos, um semblante pensativo tomava conta de si quando olhava para seu planeta. Sem mais guerras, sem parademônios, sem caos. Entretanto uma voz em sua mente a enchia de culpa enquanto dizia como um sussurro: a que preço? O que estaria acontecendo agora na dimensão paralela? Já estavam em caos? Conseguiriam derrotar dois Darkseids?
Essas dúvidas a enchiam de culpa e a faziam se sentir a pior pessoa que já pisou na face da Terra. Maquiavel dizia que o fim justificava os meios, porém ele não dissera em sua obra que os meios eram tão dolorosos. Segurou-se para não chorar, colocou uma mão sobre o rosto e suspirou profundamente, tentou respirar com calma.
Batgirl virou-se quando uma mão tocou seu ombro levemente, os olhos azuis de Will traziam um tom gélido que ela nunca havia conhecido. Ela sabia que o arqueiro era contra o que ela havia feito, mas dentro de todas as pessoas ela havia pensado que o seu amigo de infância fosse o único que pudesse compreender sua escolha. Os dois se encararam por um tempo sem saber o que dizer ou quem deveria quebrar o silêncio.
— Eles já se decidiram? — Perguntava sobre os membros da Liga que discutiam agora sobre o que ela havia feito, além das consequências de seus atos.
— Não. — Foi rápido e ríspido como ele costumava ser, mas também duro e frio como nunca havia sido com ela. — Estão discutindo a minutos, o que você fez pode dizimar toda uma galáxia Mary, o que você estava pensando? Não era você que sempre tentava me lembrar sobre os ideias de um herói? Que brigava comigo quando eu passava da linha com um bandido?
— Você acha que eu não sei o que eu fiz?! — Ela gritou, não conseguia mais conter suas emoções como sempre conseguira. — Eu vou me culpar pelo resto da minha vida por cada vida que eu tirei com o que eu fiz e não preciso de você para me lembrar disso.
Ele olhou para a Wayne e a princípio não emitiu uma palavra, depois deu as costas e seguiu para a porta, parou ali e disse quase como um sussurro.
— Nós teríamos conseguido resolver a situação, você devia ter confiado em nós. — E então saiu dali.
*
— Essa é a outra dimensão? — Sam perguntou com uma sobrancelha erguida ao mesmo tempo que dava uma bolha olhada no beco onde haviam aparecido.
— O que você esperava? — Neres também observava o ambiente, parecia um pouco enjoado.
— Bom, algo mais… diferente.
— Precisamos ser rápidos, nosso tempo aqui é precioso e temos que resolver a situação. — Kate acessou a internet com o auxílio de seu bracelete confirmando tudo o que Jhony havia dito sobre a invasão no planeta dele e também descobrindo que estavam em Washington como planejado. — A Sala da Justiça fica no mesmo lugar, precisamos ir para lá e pedir ajuda da Liga daqui.
— Isso ainda parece coisa demais para o meu cérebro processar. — Jane comentou enquanto voava e seguia os outros em direção a Sala.
*
Ela sentou-se na cadeira sem levantar o olhar para os membros da Liga da Justiça que ocupavam os outros assentos. Sentia a visão deles focada nela e o desgosto direcionado a ela pelo que fez, mas precisava ser forte e arcar com as consequências.
— Mary. — Era a voz de seu pai, ela levantou o olhar para ele e agradeceu mentalmente pela face dele estar coberta pela máscara, achava que não conseguiria suportar aquilo se tivesse que olhá-lo no olhos. — Você agiu pelas costas da Liga e de sua própria equipe, mandou todo um planeta bélico para outra dimensão e isso é o mesmo que condená-los ao caos e a destruição, porém duas vezes pior do que aconteceu em nossa dimensão. O que você tem a dizer?
Ela molhou os lábios e precisou de alguns segundos para tentar formular qualquer coisa.
— Eu… — O olhar baixo dela demonstrava medo e confusão, porém levantou a cabeça em último momento, focando em todos ali. — Eu fiz o que achei que era o melhor para salvar o meu planeta e todas as vidas que precisam de ajuda como pessoas como nós, heróis! Eu sei que condenei a outra dimensão, incluindo um grande amigo. — Olhou para Clark naquele momento, teve que se manter forte para não murchar ao olhar sombrio dele. — Sou ciente dos meus atos e estou pronta para aceitar o que quer que seja decidido em minha relação.
Quando terminou sua fala a porta da sala de reuniões se abriu quase que como uma cena dramática. Will estava ali e atrás dele mais cinco pessoas.
— Então essa é a garota que bagunçou com a nossa dimensão. — A que tinha asas falou primeiro. — Querida, nós precisamos ter uma conversinha.
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Conto
Então, eu estava querendo introduzir um novo personagem e achei melhor que fosse por meio de alguns contos rápidos. Eu espero que gostem!
Caído do Céu - Parte 1
A luta acontecia nos arredores de Gotham, a cidade se levantava ao longe com seus prédios antigos e soturnos. A Young Justice havia sido convocada após um caminhão cheio de jóias datadas de séculos passados ter sido roubado por um grupo de garotas em roupas multicoloridas, não foi difícil saber que se tratava de um grupo bem conhecido por Kate, as Sereias de Gotham. Agora ela se encontrava lutando contra Celeste que se mostrava mais rápida do que nunca para desviar de seus golpes.
— Já cansada irmãzinha? — Sua meia irmã perguntou ironicamente com um sorriso estampado na face. — Pensei que você fosse melhor do que isso, talvez tenha ficado mais fraca depois que arranjou seu grupinho.
— Os gatos têm nove vidas, eu tenho certeza que você já está perto de extrapolar as suas. — Pegou impulso enquanto lançava uma voadora, Kitty desviou e seu pé fincou-se no parede daquele galpão abandonado onde elas duas se encontravam. Estavam em um subúrbio antigo e quase inabitado, ocupado por grandes armazéns cheio de caixas grandes de madeira.
Virou-se e não a encontrou mais ali.
Caminhou em posição de alerta por entre o caixotes, os olhos bem abertos e os ouvidos atentos. Seus punhos cerrados e levantados na altura do rosto, mesmo assim foi pega de surpresa quando Celeste a atacou por trás. Os braços dela se fecharam ao redor de seu corpo e Moça Maravilha voou para trás, batendo as costas de sua irmã contra a parede com força. Ela caiu no chão, meio desacordada e massageando a coluna.
— Se renda. — Disse com uma ponta de arrependimento ao olhar a parente em dor.
— Nunca! — Ela levantou-se em um pulo e lançou uma série de golpes com suas garras embutidas nas luvas pretas que usava. A Wayne se defendia com os braceletes de prata, que emitiam um barulho de metal contra metal.
Kate pulou e voou, o laço dourado já em suas mãos, lançou a corda e prendeu Celeste.
— Isso vai doer. — Gritou enquanto a lançava em direção a um das caixas, a mesma se quebrou em vários pedaços, dessa vez ela permaneceu desacordada.
Se juntou aos outros e colocou a meia irmã com suas comparsas: Fauna e Flora, filhas da Hera e Jeannie, filha da Arlequina.
— Porque tantas ruivas? — Sam perguntou olhando o grupinho.
— Ei! — Andy reclamou se virando para a alada.
Hawkgirl levantou as mãos em defesa.
— Podemos ir para casa? Eu tenho um episódio de dorama para assistir e aula amanhã. — Jane perguntou consertando o capuz azul na cabeça.
— Apenas precisamos esperar a polícia especializada chegar, Celeste finalmente vai conhecer a cadeia e… — Kate não conseguiu terminar a sua fala quando um tremor fez com que todos eles perdessem o equilíbrio e fez com que olhassem para o céu, uma grande esfera luminosa iluminava a noite. De dentro dela alguma coisa envolta em fogo caiu no céu e bateu no chão criando uma grande cratera.
— O que foi aquilo? — Samantha, perguntou enquanto se levantava.
— Acho que todos nós sabemos o mesmo que você Sam. — Nereus respondeu enquanto olhava na direção da cratera.
— Kid, vá ver mais de perto. — O velocista obedeceu a líder de prontidão e voltou em segundos.
— É, vocês definitivamente vão querer ver aquilo.
— Jane e Nereus, fiquem aqui olhando elas, Hawkgirl e Kid comigo. — A filha do Batman subiu ao ar junto da sua amiga alada enquanto o ruivo chegava na frente delas com sua velocidade extraordinária.
Fumaça ainda subia da cratera no meio do campo ao lado de uma rodovia. Kate desceu perto do epicentro cautelosamente, a esfera agora já não estava mais brilhante no alto. Desceu um pouco mais e seus olhos agora conseguiam identificar que não era algo e sim alguém. Era um rapaz, provavelmente da idade dela ou alguns anos mais velho. Musculoso e aparentemente forte o bastante para aguentar aquela queda já que ainda respirava.
— O que ele está vestindo? Um traje? — Samantha questionava desconfiada, a clava em prontidão.
Kate conhecia aquele tipo de tecido e de apenas duas pessoas que já usaram roupas como ele.
— É feito para absorver radiação solar. — Kate suspirou já sabendo que aquela noite estava longe de acabar. — Não notou o S no peito?
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Conto
Então gente, eu estive meio sumida, perdão por isso. Mas, sem mais delongas, aqui está mais uma parte do especial, espero que vocês ainda estejam interessados para saber como tudo vai se desenrolar. Asks abertas como sempre e qualquer sugestão podem me avisar. Beijos <3
Crise em Duas Terras - Parte II
fortaleza da solidão - dimensão paralela
— Um portal que leva a outra dimensão? — Mary balbuciava mais para si mesma do que para seus colegas de equipe, ainda incrédula na quantidade de avanço presente na tecnologia kryptoniana. Seus dedos se arrastavam lentamente pelo grande painel central e ela olhava abismada para o portal colossal com curiosidade. — Poderíamos mudar o rumo da guerra com isso.
— Como? — Will estava mais do que interessado em saber de um jeito para livrar a humanidade e o universo da ameaça de Darkseid.
— Preciso saber como isso funciona, porem tenho uma ideia em mente. — Ela virou-se para os dois. — E se pudéssemos mandar Apokolips para outra dimensão?
Olharam para ela com uma face abismada e incrédula antes dela complementar.
— Imaginem. O poder central que controla e fabrica todos os parademônios está naquele planeta infernal junto com o principal problema: Darkseid. Se pudéssemos nos livrar do planeta como um todo, resolveríamos o problema como um todo. — Batgirl voltou seus olhos e suas mãos para o painel, começou a procurar por uma alguma espécie de manual ou ajuda que a ensinasse como aquilo funcionava, todavia tudo que aparecia no monitor holográfico flutuante eram inscrições em língua kryptoniana, a qual ela não sabia desvendar sem auxílio e algumas horas que ela não possuía de sobra.
— Alguém consegue fazer com que a Lois coopere? — A Wayne perguntou aos heróis que estavam parados atrás de si ainda tentando raciocinar tudo o que ela havia dito. — Se ela ligou isso deve saber como funciona.
— Ela ainda parece em choque. — O Queen revelou olhando de soslaio para a mãe de seu amigo, os olhos azuis dela permaneciam vidrados em um ponto distante, lágrimas continuavam a cortar sua pele.
— Eu vou tentar acalmá-la. — Meena sentou-se ao lado da outra ruiva e passou um braço por volta dela em um ato de conforto, esperavam que desse algum resultado.
Mary suspirou por não conseguir nada com aquela máquina e virou-se para Will em busca de qualquer consolo.
— O que vamos fazer? — Ela perguntou com os olhos caídos, a decepção presente em si enquanto sentia que uma chance de paz estava se esvaindo por seus dedos.
— Mantenha a calma, você está se deixando levar facilmente nesses últimos dias. — O arqueiro pegou em sua mão e afagou ali, um meio sorriso brotou em seus lábios. — Quando foi a última vez que dormiu?
— Não me lembro, tudo tem sido tão caótico nas última semanas que eu só consigo cochilar pelos cantos antes de ir para alguma missão. E agora com o Jhony aparentemente em outra dimensão eu sinto que as coisas só irão piorar, se ao menos eu soubesse como usar essa máquina. — Ela olhou para a construção circular de ferro e cristais cintilantes.
O barulho da porta se abrindo chamou a atenção do grupo. Por um momento a Wayne achou que seu amigo estivesse de volta quando avistou o S estampado no peito do recém-chegado, todavia ela encontrou um Kent mais velho, o Superman estava ali. Ela não pode evitar um sorriso de animação e esperança, Clark saberia como ajudá-la e quem sabe agora teriam um plano concreto para revidar.
— O que vocês todos estão fazendo aqui? Lois? Porque está chorando?
— Oh Clark… — Ela pulou dos braços de Meena para os dele, não parecia a mulher forte a qual Mary estava acostumada, era alguém diferente. A dor da perda era demais.
Houve um pequeno momento para explicações e outro para lástimas junto de lágrimas vindas do homem de aço, não era para menos, era como se tivessem perdido o filho, e de certa forma haviam, pelo que ela entendeu não havia mais volta, era um caminho só de ida. Depois de alguns minutos de comoção ela não conseguiu se segurar, a vontade de encontrar uma solução era maior.
— Clark, esse portal consegue transportar matéria de de um lugar para o outro, certo? — Ele parecia perdido, mas respondeu um sim apático para ela. — Eu conseguiria transportar algo que esteja fora daqui da Fortaleza?
— Com ar coordenadas exatas seria possível. Agora, por que tudo isso?
— Eu tenho uma ideia, tenho em mente que talvez seja possível vencer a guerra mandando Apokolips para outra dimensão, uma dimensão sem vida que eles possam destruir. — Batgirl explicou com um certo brilho nos olhos, orgulhosa por ter pensando naquilo tão rapidamente.
Superman soltou um sorriso triste.
— Se ao menos fosse tão fácil. — Ele seguiu até o painel e apertou alguns botões que abriram um grande monitor holográfico, esse mesmo mostrava uma gigantesca equação. — Todo esse cálculo foi feito por vários cientistas renomados do meu antigo planeta, eles levaram anos apenas para conseguir essa equação exata que permite a viagem para a dimensão onde Jhony está. — Ele virou para ela. — Sinto muito, mas a única dimensão que é viável é a onde Jonathan está, as viagens que aconteceram em Krypton mostraram que há vida lá, por isso Lois o mandou. Se mandassem Apokolips para lá estaria causando a destruição daquela dimensão.
Houve um momento de silêncio antes dele voltar a falar.
— A última investida contra o planeta inimigo não deu certo, vários lanternas verdes morreram, assim como um grande herói da Terra, o Caçador de Marte. A liga voltou para casa, estamos tentando achar um jeito de contornar a situação. Por agora vamos apenas sair daqui, muita coisa aconteceu e outras ainda vão. — Ele falou com uma voz cansada enquanto seguia para fora do cômodo junto de Lois, Will e Meena o seguiram, ela permaneceu ali com o olhar vidrado no teletransportador.
A equação ainda permaneciam ali, a outra dimensão onde seu amigo estava. Um pensamento passou por sua cabeça e ela não conseguiu evitar que permanecesse ali, martelando sua cabeça como algo indecente e errado em todas as maneiras possíveis. Um pensamento egoísta e contra o que ela mesma acreditava. Poderia salvar bilhões de vida se seguisse aquele plano. Salvaria bilhões, com a morte de outros bilhões, a ideia cortou sua cabeça como uma lâmina afiada.
Seguiu trêmula até o painel, as mãos tocaram os botões um de cada vez com lentidão, lágrimas brotavam em seu rosto enquanto pensava em seus amigos e em Jhony, sozinho em outro lugar. Pensou nas atrocidades que havia precensidado, nas vidas que haviam sido ceifadas pelas ordens de Darkseid, pensou em crianças que não teriam infância se algo não fosse feito. Talvez estivesse sendo pior do que ele ao fazer aquilo, estava desistindo do que acreditava como heroína, mas mesmo assim não parava.
Colocou as coordenadas de Apokolips, se lembrava de como Clark havia feito minutos antes, não era tão difícil. Preencheu depois com a equação e por fim um último botão precisava ser apertado.
— Mary? O que está fazendo aí? — Will questionou antes de olhar para o monitor e entender. — Não! Não faça isso, você vai se arrepender!
— Situações desesperadoras resultam em medidas desesperadas. — Exclamou ao meio de lágrimas e apertou o botão.
As luzes começaram a piscar.
*
— Então ele está preso aqui? — Samantha não entendia muito sobre viagens dimensionais e sentia-se perdida no meio de toda aquela conversa.
— Tudo indica que sim. — Batman respondeu olhando para Jhony. — O Senhor Destino disse que não consegue mandá-lo com auxílio de seus poderes, explicou que poderia causar brechas interdimensionais que ele não está disposto a criar. Ele veio por meio da tecnologia e a magia não conseguirá levá-lo de volta.
— Superman, essa máquina existe na Fortaleza da Solidão de nossa dimensão? — Kate questionou.
— Não que eu saiba, mas posso ir checar de qualquer maneira.
— Ótimo, já perdemos muito tempo cuidando desse problema, a Liga tem muitos outros pendentes. — O defensor de Gotham disse cortante enquanto saia da sala onde o pequeno grupo se encontrava, Superman o seguiu, mas parou antes e colocou a mão no ombro de seu “filho”.
— Não se preocupe, vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para te mandar de volta. — Jhony concordou com um aceno, mas a tristeza e decepção estavam estampados em sua face.
A Young Justice permanecia ali, Andy deu uns dois tapinhas camaradas no ombro do meio kryptoniano. Jane o abraçou e disse palavras consoladoras. Até mesmo Nereus lhe lançou um aceno compreensivo.
— Pode contar conosco enquanto estiver aqui, por enquanto também pode pegar um quarto aqui, até que você possa arrumar um lugar.
— Obrigado, a todos vocês pessoal.
Kate sorriu e sentou-se em frente ao monitor, decidida a pesquisar mais sobre o assunto e descobrir o que pudesse sobre viagens interdimensionais, era o mínimo que podia fazer. Parou quando recebeu o alerta. Tubos de explosão por todo o planeta, ataques em massa e imagens de pandemonios por todo o lugar.
— O que é isso? — Jane olhava em choque as imagens.
— Darkside. — Jhony balbuciou, o semblante sério e punhos cerrados.
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Conto
Aqui está a segunda parte do conto, a partir de agora vocês já podem fazer perguntas para ele. Espero que gostem!
Caído do Céu - Parte 2
Nereus o colocou sobre a cama na ala de enfermagem. O desconhecido que caiu do céu ainda estava desacordado, porém vivo e aparentemente sem ferimentos tantos internos ou externos. Kate não sabia ao certo o que fazer, as agulhas não conseguiam perfurar a pele dele e ela duvidava que poderia fazer qualquer coisa descer pela garganta dele. Pense Kat, pense. Não demorou muito para chegar a uma solução.
— De acordo com a minha teoria ele é um kriptoniano, o que significa que ele absorve energia do nosso sol. Com certeza passou por algo que esgotou suas energias, então ele precisar “recarregar”. Kid, procure por aquelas luzes que imitam a radiação solar no armazém. — Como sempre não demorou muito para Andy voltar, trazia consigo quatro das luzes que ela pediu. — É tudo o que temos? — Ele concordou com um aceno. — Espero que funcione.
Ela arrumou as luzes com a ajuda de Andrew, porém sentiu a mão pesada de Nereus sobre seu braço quando estava prestes a ligá-las.
— Kate, tem certeza que quer fazer isso? Sem antes consultar a Liga ou alguém? Ele pode não ser o que pensamos que seja.
— Eu sei que é um risco, mas só há uma maneira de descobrir. — Ele esperou alguns segundos antes de soltar seu braço, ligeiramente incomodado com toda a situação.
Ela apertou os botões e então a luzes se acenderam. Todos cobriram os olhos rapidamente por conta da claridade e então deram alguns passos para trás. A equipe observava intrigada, suspense denso pairava no ar enquanto aguardavam que o garoto levantasse a qualquer momento.
— Aí, isso vai demorar muito? — Samantha perguntou com uma sobrancelha erguida. — Eu tenho muito o que fazer amanhã.
— Todos nós temos Sam, eu tenho aula de física logo cedo. — Jane comentou enquanto brincava com um fio de cabelo.
— Vocês duas podem discutir isso mais tarde? Andy, vá até o computador por favor e avise sobre toda a situação, acho que alguma ajuda seria bom nesse momento. — Kat pediu cansada daquele dia, mas cheia de curiosidade enquanto ao homem com um S estampado no peito.
— Será que ele veio do espaço? — Jane supôs timidamente.
— Quem sabe, talvez aquilo tenha sido algum teletransportador e ele veio do outro lado da galáxia.
— Você acha que ele pode ter haver com o filho do Superman… Que ele seja o… — A filho do Marciano sugeriu cautelosa e baixo, mesmo que apenas eles estivessem ali e ninguém fosse julgá-la por pensar naquilo. Todos estavam pensando nisso.
— Ele está acordando. — Nereus falou quebrando as conversas paralelas.
Ela chegou mais perto, os braços dele movimentavam-se, assim como sua respiração havia ficado mais forte. As pálpebras se mexiam levemente, Kate imaginava qual seria a cor de seus olhos, mas quando ele realmente os abriu ela percebeu que eram vermelhos, vermelhos como fogo. A onda de calor passou raspando pelo rosto dela e a filha da Mulher-Maravilha recuou com o calor repentino que abriu dois buracos no teto.
Ele fechou os olhos fortemente e sentou-se, quando abriu novamente os olhos continuavam escarlate, mas sem visão de calor ao menos. O recém acordado avançou, sem qualquer aviso. Kat tentou se proteger com os braços, pega de surpresa pela velocidade e o ataque repentino dele. Para sua sorte Nereus estava ao seu lado e o parou com seu tridente dourado, impedindo que ela fosse atingida pela força do garoto.
Isso não o deixou nem um pouco feliz. Apertou o tridente com uma mão e entortou as pontas afiadas sem ao menos fazer esforço visível, a outra atingiu o príncipe atlante em cheio no peito. O loiro voou e bateu na parede de aço, Nereus avançou. Dessa vez seu ataque foi mais eficiente e sua super força jogou ambos pela porta. Moça Maravilha seguida de suas amigas seguiu os garotos que agora deferiam um série de socos e golpes um ao outro em um ritmo frenético e de demonstração da força bruta que ambos possuíam.
Mas o de olhos vermelhos usou seu olhar infernal mais uma vez, queimando Aquaboy que gritou com o ferimento.
— EI! Deixe ele em paz! — Sam eletrizou a clava e bateu as asas seguindo para um ataque.
— Samantha! Não! — Mas foi tarde demais, ele era mais rápido do que ela e a jogou contra a parede também, usou força suficiente para desacordá-la com apenas aquele golpe. Ele não era qualquer um, ela duvidava que era mais forte do que todos eles juntos.
O suposto kriptoniano voltou sua atenção para as duas últimas garotas de pé. Voou na direção delas.
— Jane, use sua telecinese, pare ele! JANE! — Não adiantava, ela estava paralisada de medo, não iria agir.
Entretanto, antes que ele pudesse alcançá-la um vulto vermelho e amarelo deferiu um soco certeiro em seu rosto. Kat achava que doerá mais em Andrew do que nele, mas ao menos chamou sua atenção.
— Estou aqui! — Kid Flash corria de um lado para o outro, todavia o garoto era capaz de acompanhá-lo. Pegou Kid pelo pescoço e o levantou no ar, Andy grunhiu sem poder respirar.
Kate pegou o laço e jogou sobre o oponente. Ele soltou seu amigo, mas agora ela teria de lidar com ele. O segurou com mais força quando o desconhecido tentou fugir com sua super força, ela não aguentaria por muito mais tempo. Seus olhos atingiram um ponto mais forte, iria jogar sua visão de calor contra ela e Kat tinha as duas mãos ocupadas, não poderia usar seus braceletes para se defender. Ele estava pronto para atacá-la quando Jane gritou.
— Não! Já chega. — As mãos dela estavam apontadas para o garoto e a Wayne percebeu que ele não conseguia mais usar seu poder ou se movimentar. Ao mesmo tempo o teletransportador se ativou e oito figuras surgiram.
— Parece que vocês estiveram ocupados. — Flash exclamou olhando toda a situação e a metade da equipe que estava caída antes de notar seu filho machucado e correr até Andy.
— O que está acontecendo? Quem é esse rapaz? — Superman falou e ela percebeu que ele havia acabado de notar o S no uniforme cinza do visitante, pois aparentemente ficou sem palavras.
Os olhos do garoto começaram a perder o tom avermelhado e ela notou que eram azuis, azuis como os de Clark.
— Pai? — Ele falou pela primeira vez chocando a todos os presentes.
*
— Primeiramente qual o seu nome? — Clark perguntou ainda abalado com toda a situação, Kat podia perceber sem muito esforço. Ela mesma estava ao lado dos pais, sua mãe mantinha uma mão sobre seu ombro, como que para se certificar de que se o menino voltasse a atacar ela a protegeria.
— Jonathan Kent, mas todos me chaman de Jhony.
— De onde você veio, Jhony? — Seu pai sempre fazia as perguntas mais importantes, Kate não pode deixar de notar.
— Eu não sei ao certo, eu deveria estar com a minha mãe, na Fortaleza da Solidão. Não aqui.
— Pode ser mais específico? Porque você caiu do céu e depois veio todo louco para cima de nós que estávamos te ajudando. — Samantha disse ainda ressentida.
— Me perdoe por isso, eu não estava realmente cem por cento quando acordei, na verdade eu apenas me lembro de poucas coisas até segundos atrás. — Ele parou por alguns segundos. — Minha mãe, Lois Lane, disse que tinha achado um modo de consertar as coisas, uma espécie de portal que resolveria nossos problemas. Ela me levou a Fortaleza e ligou a máquina, era para ela ter vindo comigo, mas ligou antes que eu pudesse fazer algo e aqui estou.
— Quais problemas? — Batman questionou.
— Darkseid.
Todos se entreolharam em surpresa e olhares cúmplices.
— Pelo que ele falou a conclusão mais viável é viagem dimensional. O Doutor Destino poderia conferir isso facilmente, vamos chamá-lo.
— Espere Bats, quer dizer que estou em outra dimensão?
— Creio que sim e não me chame assim.
— Pelo menos algumas coisas não mudam entre dimensões. — Jhony sorriu levemente. — Então se essa é outra dimensão quer dizer que há outra versão minha aqui, não?
Kate abaixou a cabeça sem saber o que responder, porém Clark fez isso.
— Não existe um versão sua aqui Jonathan, aqui você está morto.
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eu gostaria de mais coisas de hp aqui!
Hey !!
Que ótimo, porque faz tempo que eu escrevo algo sobre HP e seria legal misturas as duas coisas.
Acho que vou trazer um conto com a YJ nesse universo da au.
Ou talvez outra coisa se eu mudar de ideia pelo caminho, mas vou tentar trazer algo sim, o mais rápido possível.
Beijinhos <3
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pode pedir mais contos aqui?
Hey!
Então, no momento não :(
Porque deixa eu explicar como anda meu processo de escrita:
Eu ainda não consegui começar o conto da Stormwatch. Lá no texto só tem a primeira fala do Daniel e só isso mesmo kkkkk
E depois que eu terminar esse conto eu ainda tenho um dos Jovens da Justiça e um do Jhony em mente. Então aí já são três para escrever.
Sem contar que tem os capítulos da segunda temporada da YJ. Eu tenho um pela metade pronto e eu preciso escrever o resto.
Além de outras coisinhas que não tem haver com o tumblr.
Por isso não dá no momento. Mas eu vou tentar ser mais rápida e assim que eu postar esses três aqui eu libero os pedidos de contos mais uma vez!!
Beijinhos
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alguns contos sobre essa equipe não seria uma má ideia!
Hey!
Quem me acompanha desde a YJ sabe que eu não sou muito rápida para escrever contos kkkkkkkkkk mas eu vou tentar sim trazer alguns contos deles e das outras equipes por aqui!!
Eu tenho muito o que contar e ACHO que o primeiro vai ser o de quando a Mary voltou para os Jovens da Justiça, eu queria mostrar esse momento dela e dos outros perdoando ela e tudo mais.
Enfim, vou tentar escrever sim!!
Beijocas
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Hey!
Finalmente o primeiro dos contos que eu vou estar postando por aqui, para vocês conhecerem mais a equipe e os personagens!
Eles não serão necessariamente em ordem cronológica, porque em alguns eu posso pular para para a infância deles no passado por exemplo, ou dar a doida e fazer algo sobre o futuro. E também serão com personagens aleatórios, sem ter um protagonista mais fixo, como a Kate é na YJ.
Esse no caso é um que eu tinha prometido sobre quando a Mary foi chamada de volta para os Jovens da Justiça pelo Will. Vocês já sabem qual foi a resposta dela.
Espero que gostem <3
g o t h a m
A cidade estava sendo bombardeada por uma tempestade inesperada aquela noite, entretanto isso não impediu Mary de colocar sua capa e sair pulando pelos prédios soturnos de Gotham. Ela precisava daquilo, necessitava esvaziar sua mente fazendo o que mais gostava, sendo uma heroína.
Batgirl pulou da borda de um telhado e usou seu guincho para subir em outro em um movimento de meia lua. Abaixo as ruas naquele momento estavam quietas e não havia nenhum caso de agitação que necessitasse da ajuda da jovem mascarada, mas mesmo assim ela iria persistir por mais alguma horas. Era mais fácil do que aturar os olhares discretos de seu pai para ela, os olhos frios dele eram uma lembrança distante e contínua do que ela havia feito e de seus erros do passado. Mary queria apenas esquecer aquilo e talvez finalmente tivesse achado algo que pudesse ocupar sua mente conturbada.
A gangue aparente estava esvaziando uma carga suspeita de um caminhão maltratado pelo tempo e por viagens difíceis, ela percebeu pelos arranhões na lateral do veículo e os pneus carecas. Ela ativou o visor inteligente e tecnológico que estava embutido na sua máscara com um toque para visualizar de mais perto o que havia dentro das caixas que estavam sendo descarregadas, a Wayne pode notar que eram armas e não qualquer arma, era tecnologia de última geração.
Já haviam motivos suficientes para a heroína intervir. Por isso ela pulou das alturas caindo e desferindo um chute certeiro na face de um deles. Os homens ao seu redor a olharam confusos e em um instante perceberam que estavam em apuros, assim eles pegaram suas armas imediatamente lançando fogo contra a garota. Mary ousou sua capa para se defender dos primeiros tiros, porém ao invés de balas vieram raios energéticos contra ela. A capa dela não aguentaria muito contra aquele tipo de munição.
Batgirl usou uma de suas bombas de gás para pode se camuflar à medida que também ligava a visão de calor em sua máscara, dessa forma ela utilizou da falta de visibilidade de seus inimigos para fugir dos tiros deles e conseguiu dar conta do primeiro que entrou em seu caminho com alguns golpes brutos. Ultimamente ela estava deixando a técnica de lado em suas rondas por Gotham, focava em descontar toda sua raiva e frustração por meio de seus punhos. E de certa forma aquilo a ajudava, pelos menos por algumas horas, depois aquele sentimento ruim e de culpa voltava e ela tinha que sair novamente em busca de mais inimigos nas vielas daquela grande cidade.
Ela lançou um batrangue contra a mão de um dos membros da gangue fazendo com que ele largasse a arma que estava portando, porém isso não foi suficiente para pará-lo, pois ele avançou na direção de onde o batrangue havia vindo, chegando até Mary mesmo no meio da fumaça. Ela desviou do primeiro soco meio cego dele e depois do segundo, ela já sabia que ele conseguia vê-la de perto agora e que sua camuflagem estava acabando. Por conta disso a garota avançou, um soco baixo da altura do abdômen dele, um chute em seu joelho e uma rasteira, logo ele estava no chão e ela respirou fundo enchendo seus pulmões com ar necessário, em seguida girando para acabar com os outros.
Batgirl percebeu que eles haviam entrado por uma porta que levava a uma construção a frente dela. A heroína usou seu seu guincho para chegar ao topo do edifício. Ela quebrou a clarabóia com um chute e caiu no centro do local, pretendia pegá-los de surpresa, porém ela que foi surpreendida pelo grande número de pessoas que haviam ali dentro. Tinha sido descuidada mais uma vez, nas últimas semanas havia pecado um pouco com seus planejamentos e até Robin havia reclamado com ela sobre aquilo nas missões que os dois haviam feito juntos nos últimos dias.
Mary suspirou frustada e se escondeu rapidamente atrás de uma caixa assim que todo aquela gangue cheia de criminosos começou a atirar na direção dela. A sua armadura de kevlar havia conseguido proteger ela da maior parte do impacto das balas de energia, mas ainda assim ela sentia o peso dos acertos nos músculos e na pele e aquela barreira minúscula não iria protegê-la das armas potentes deles por muito tempo. A Wayne lançou três batrangues na direção deles saindo rapidamente de seu esconderijo e então voltou para seu lugar, havia conseguido derrubar dois deles, mas nem de longe era o suficiente para tirá-la daquela situação.
Estava em apuros se não conseguisse arrumar uma solução logo, talvez devesse chamar por ajuda, mas de quem?
A visão dela focou-se rapidamente na flecha que passou raspando pela porta e então o dono do objeto surgiu passando pela entrada. Ela teve de conter um sorriso animado quando viu Will surgir e seguir até ela. Mary não via ele fazia semanas e não fazia a mínima ideia do que ele estava fazendo ali, mas não podia negar que o Queen seria de grande ajuda.
– Como me encontrou aqui? – Batgirl questionou assim que o arqueiro se agachou ao lado dela.
– Robin me chamou e disse que você estava encrencada. – O Arqueiro Esmeralda explicou lançando uma saraivada de flechas sobre os adversários no outro canto do prédio.
– E onde ele está?
– Cuidando dos outros bandidos que chegaram minutos atrás lá fora. – Will lançou um flecha congelante sobre o cara que tentou chegar até eles pelo lado. – O garoto melhorou bastante, agora você... nem tanto...
Mary fechou a feição em uma carranca, mas ele não deve ter percebido por conta da máscara que cobria a parte de cima de sua face e da confusão em que o rapaz havia se envolvido.
– Você veio para ajudar ou falar mal de mim?
– Eu não posso fazer os dois?
Ela pode perceber um sorriso se formar na face do Queen e Mary não pode conter o seu sorriso também, ela havia sentido tanta falta de ter ele por perto. Era pena que o momento não era muito propício para ambos voltarem a amizade antes e tentarem reatar, ainda havia uma gangue para ambos darem conta.
– Você não pode lançar uma flecha explosiva e acabar com eles de uma vez?
– A estrutura daqui é antiga, pode ser que tudo desabe e eles acabem morrendo. – Ele comentou olhando pela borda da caixa que iria se partir a qualquer segundo. – Alguma ideia?
– Que tal o movimento 37?
Will apenas sorriu mais uma vez e acenou positivamente. Ele uniu as mãos e Mary colocou apoiou o pé ali, pegando impulso para pular alto e de lá de cima lançar todos os batrangues que possuía enquanto Will também saia do esconderijo usando o grito do canário em todos eles. O combo conseguiu nocautear a gangue e Mary finalmente deu o trabalho da noite como concluído.
– Você está bem? – Mary questionou se aproximando do loiro, ele ficava muito fraco quando usava a habilidade materna.
– Sim… – Ele respondeu ainda um pouco sem fôlego, mas já se reestruturando. – Vamos ver como o Robin se saiu.
Will e Mary deixaram o interior do local e se depararam com um Nathaniel ofegante, mas vitorioso, pois todo o grupo que estava do lado de fora permanecia desacordado. Batgirl desviou dos corpo pelo caminho para chegar até o primo de consideração.
– Você estava me seguindo de novo, não foi? – Ela questionou ao adolescente em um tom mandão que ela costumava usar apenas para brincar um pouco com ele.
– Não, eu estava em ronda e vi você se arriscar novamente em um combate desnecessário. – Nate respondeu prontamente batendo de frente com a prima mais velha. – Daí eu achei melhor chamar o Will para ajudar.
– Sei… – A Wayne suspirou encarando o mais novo. – Eu já disse que o que eu faço é mais arriscado do que você enfrenta com o Batman, seria melhor se você parasse de me seguir por aí e vir apenas quando eu te chamar!
– Eu não vou ouvir seu conselho idiota, se não fosse por mim e pela ajuda que eu trouxe você ainda estaria em apuros.
Mary ignorou o menino por alguns segundos se virando para Will com o semblante mais triste do que quando ela o viu chegar.
– Acho que é hora de dizer adeus… novamente.
– Ah! – Nate se intrometeu no meio dos dois como um pirralho que ele era. – Acho melhor vocês dois tomarem conta desses aqui enquanto eu vou terminar com os de lá de dentro.
– Mas… – Ela não pode falar mais nada pois ele já estava dentro do prédio.
Mary suspirou sem muita coragem de olhar no rosto do rapaz ao seu lado. Era como se toda a intimidade que eles tiveram durante anos tivesse sumido em um passe de mágica. Ela sabia que ele ainda estava ressentido pelo que ela havia feito.
– Você veio apenas porque ele pediu? – A garota não pode deixar de questioná-lo com insegurança.
– Em parte... – Ele iniciou direcionando o olhar para o longe. – A minha irmã me encheu o saco para eu vir vê você desde que você voltou para Gotham e… e-u… e-eu… eu também queria te ver ok!
Os olhares dele se encontraram e ela prendeu a respiração por alguns segundos, pensando no que aquele momento realmente significava e nas intenções de Will Queen, seu ex namorado e o rapaz de quem ela não conseguia se desgrudar, não importava o que acontecesse. Os dois tinham uma história juntos e Mary sabia que nunca poderia esquecê-lo, de forma alguma.
– Além disso, eu vim em nome dos Jovens da Justiça também, nós fizemos outra votação e decidimos algumas coisas. – Ele cruzou os braços e voltou a pose forte de sempre, mas ao menos o sorriso que ela achava lindo havia voltado para seu rosto. – Você quer voltar?
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