#ocupe sua mente
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𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓𝒔 .
responda ao starter de sua preferência.
( 001 ) * / durante os dias que se seguiram ao evento do baile, buppha pensou em não abrir a clínica. a tensão que pairava no ar parecia justificar o desejo de se manter em segurança, cercada pelos conhecidos, longe de qualquer situação arriscada. no entanto, algo dentro dela, um impulso profundo, a fez reconsiderar. sabia que não teria paz enquanto soubesse que pessoas estavam precisando de cuidados, fossem físicos ou emocionais, especialmente depois de tudo o que aconteceu. decidiu abrir a clínica, estendendo até um pouco mais o horário de atendimento, para garantir que aqueles que necessitavam de apoio não fossem ignorados. quando estava prestes a fechar as portas e ser a última a deixar o local, uma figura surgiu na escuridão. seus sentidos sempre aguçados perceberam a aproximação de muse. uma onda de desconfiança a fez se tencionar por inteiro. a magia parecia se concentrar nas palmas das mãos, pronta para se defender. com a voz tensa e a postura alerta, perguntou: " o que faz aqui uma hora dessas? "
( 002 ) * / " podemos conversar sobre as cinco cabeças... " o tom de voz não era exatamente tranquilo. não tinha como ser, afinal. estava inquieta com aquela história, mesmo sem ter participado do baile. não poderia ser diferente, certo? uma situação como aquela mexia com qualquer um. mas não queria transbordar aquela ansiedade, não queria mostrar que estava à beira de um turbilhão emocional. a bruxa se ocupou com a preparação do chá de mulungu e passiflora, uma mistura relaxante que sabia ser eficaz no alívio de tensões mentais e emocionais, especialmente para quem estava precisando clarear a mente ou se recompor. preparava a bebida com gestos serenos, quase ritualísticos. a ajudava a manter o controle sobre si mesma. quando finalmente terminou, serviu uma xícara da bebida quente para muse com uma expressão acolhedora. " ou podemos falar de acontecimentos prévios ao grande final. se divertiu no baile, antes de… você sabe." a escolha de palavras foi intencional, não queria se aprofundar no que havia acontecido sem que fosse necessário.
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Amiga, entrei recentemente no Tumblr somente pra ter mais ajuda pra fazer amizade com a Ana e a Mia, vc pode me dar algumas dicas?
Quero ser como a frase da Kate Moss "não há sensação melhor do que a sensação de ser magra"
Oii!
Olha, a maior dica que eu posso te dar é:
• esteja a maior parte do seu tempo fora de casa, e de preferência lugares que sejam pelo menos um pouco longe da sua casa. Isso me ajuda muito por quê quando se está entediado e em casa, geralmente onde se tem comida, você vai ter vontade de comer, e provavelmente é oq você vai fazer, então, fora isso não vai acontecer (e se for longe você pode ir apé, o que já vai queimar bastante calorias). Ou seja, ocupe sua mente, se quiser estudar vá a alguma biblioteca sla, algum lugar que você saiba que não vai cair na tentação. Outra coisa,
• não fique sem comer o tempo TODO! Isso desacelera o metabolismo e vai te impedir de perder peso. Eu recomendo cortar o café da manhã (por ser uma refeição que tem muitos alimentos cheios de calorias e carboidratos, como pão, leite, achocolatado, margarina, etc) e comer um almoço saudável (Pouco arroz, feijão e bastante salada com verduras), aí na janta você decide, eu por exemplo como só uma batata doce. Isso ajuda com que você se sinta saciada, ajudando com a compulsão, e te ajuda a ter energia pra treinar bastante pra perder peso. E por último:
• beba MUITA água! Uma dica é você usar aquelas garrafas de de iogurte de 1 L e meio, e beber umas 4 garrafas por dia, que já dá uns 6 L. É isso
Beijos, boa sorte:)
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__Não se preocupe, se ocupe.
Ocupe seu tempo, ocupe seu espaço, ocupe sua mente...
Não se desespere, espere.
Espere a poeira baixar, espere o tempo passar, espere a raiva desmanchar...
Não se indisponha, disponha.
Disponha boas palavras, disponha boas vibrações, disponha sempre.
Não se canse, descanse.
Descanse sua mente, descanse suas pernas, descanse de tudo.
Não menospreze, preze.
Preze por qualidade, preze por valores, preze por virtudes.
Não se torture, ature.
Ature com paciência, ature com resignação, ature com tolerância.
Não pressione, impressione.
Impressione pela humildade, impressione pela simplicidade, impressione pela elegância.
Não atrapalhe, trabalhe.
Trabalhe sua humanidade, trabalhe suas frustrações, trabalhe suas virtudes.
Não conspire, inspire.
Inspire pessoas, inspire talentos, inspire saúde.
E por último, não se apavore, ore.
Ore a Deus!
Somente assim viveremos dias melhores!...
Bruno Pitanga
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Um neném para o Idol (Jungkook - Bts) Parte 1.
n\a: Sim, chegou a primeira parte desse imagine que ocupou a minha mente por diaaaaas! Eu espero MUITO que vocês gostem, de coração! Ao Anon que fez esse pedido, muito obrigado, espero que tenha ficado do jeitinho que você queria!
Nota: Os meninos do BTS têm uma dezena de nomes diferentes kkkkk pra não ficar repetitivo, eu fui alternando. então, caso você não seja uma fã mas queira ler mesmo assim, aqui vai uma ajudinha para identificar:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Tropes: Clichêzinho gostoso / Gravidez inesperada / Bebê rejeitado / Reencontro
Avisos: Esse imagine pode conter assuntos que sirvam de gatilhos para algumas pessoas, como: abandono parental. Se você não se sente á vontade com esse tipo de assunto, por favor, não leia.
Contagem de palavras: 2,544 + fakechats
Respirei fundo, juntando cada partícula de coragem para encarar a varetinha dentro do copinho, há mais de quinze minutos pronto em cima da pia do banheiro.
Faziam pelo menos duas semanas que eu me sentia estranha. Os seios muito mais sensíveis do que o normal, uma cólica interminável que nunca resultava em uma menstruação e por último os enjoos cada vez mais frequentes.
— Vamos lá, S/N. Coragem. — Falei para mim mesma.
Peguei o teste e fechei os olhos com força, enchendo e esvaziando o pulmão de ar antes de encarar o resultado assustador.
Positivo.
Puta que pariu.
E agora?
Deixei o medo ultrapassar as barreiras, jogando o teste longe e segurando meu rosto entre as mãos durante o choro desesperado.
Eu não posso ser mãe agora, meu deus.
Como vou fazer isso?
Eu sequer estou com o pai dessa criança!
Pai.
Meu deus, ele vai surtar.
Esperei mais três dias para finalmente ter coragem de contar para Jeon sobre o resultado das nossas aventuras. Com o resultado do exame de sangue em mãos, mandei uma mensagem, querendo saber quando ele voltaria de mais uma das suas viagens para podermos conversar. Não era o tipo de notícia que gostaria de dar por mensagem.
O mundo sob os meus pés pareceu ter sumido. O ar faltou em meus pulmões e por dois dias inteiros tudo que consegui fazer foi chorar.
Meu deus, o que fiz para merecer isso?
Coloquei a mão sobre a barriga ainda não crescida, me desculpando um milhão de vezes com aquela vidinha que acabara de se iniciar ali.
Eu estava acostumada a precisar ser forte. Ser mulher na indústria do entretenimento não era nada fácil. Mas agora, eu tinha um novo motivo para seguir em frente e encarar o mundo.
Jungkook podia não querer aquele bebê, mas eu definitivamente o queria.
Estava apavorada e não sabia o que fazer, mas o queria e de alguma forma já o amava profundamente.
— Chega de chorar, S\N. Você tem um filho agora. — Me ergui da cama.
TRÊS ANOS DEPOIS.
Cumprimentei a equipe assim que entrei no estúdio. Um burburinho estranho se instalava e com certeza não era sobre a minha volta das férias.
— Chase? — Chamei meu assistente. — Aconteceu alguma coisa?
— Ah, não. — O garoto recém formado sorriu, me oferecendo um copo de café. — Os convidados de hoje chegaram e estão todos animados.
— Ah… — Cocei a nuca, envergonhada ao notar que havia simplesmente esquecido de checar o cronograma da semana. — E quem são? — Perguntei baixinho.
Chase nem precisou me responder, pois novamente o burburinho se instaurou, cada vez mais alto. Entrando pela porta da frente do estúdio, conversando alto como um grupo de crianças em um coreano alto, quase berrado.
Senti meu corpo congelar, não precisava sequer olhar para seus rostos para reconhecer. As vozes que por quase dois anos me acompanharam todos os dias no emprego anterior.
Um dos diretores se aproximou da algazarra, acompanhado por James, o apresentador. Fiquei estática no lugar, sem saber o que fazer. Até que um par de olhos castanhos se fixou em mim e um sorriso de orelha á orelha se abriu.
— S\N! — Jin gritou, chamando a atenção dos outros seis amigos.
Sem se importar com os olhares, o mais velho do grupo correu como uma criança em minha direção, me apertando em um abraço forte. Fiz o meu melhor para retribuir, mesmo sendo tirada do chão. É impossível não sorrir, uma das coisas das quais senti falta era a animação de Jin e o quão amigo ele poderia ser. — Ah, senti tão a sua falta. — Falou me balançando, como uma boneca.
— Eu não acredito! — Jimin disse com animação, se juntando ao abraço.
— Meninos, ar, eu preciso de ar! — Falei um pouco mais alto, fazendo-os rir.
— O que está fazendo aqui? — Yoongi perguntou depois de me dar um abraço calmo, típico de si.
— Sou uma das produtoras.
— Você nos largou para trabalhar com o James? — Jin disse alto, colocando a mão sobre o coração como se estivesse profundamente ofendido.
— Ei! — James reclamou, fazendo-os rir alto mais uma vez.
O líder do grupo passou o braço sobre meus ombros, murmurando um “bom ver você”. Todos da equipe observavam com atenção a comoção que havia se formado à minha volta, me deixando ainda mais desconfortável.
— S/N? — Virei para um dos staffs que vinha em minha direção com o telefone geral do estúdio. — É do berçário. — Agradeci, pegando o aparelho.
— Alô?
— S/N, Liz comeu amendoim. — A voz feminina do outro lado disse desesperada.
— O quê? Eu deixei claro que ela não pode! — Quase gritei, sentindo meu coração reverberar por todo o meu corpo, e meu nervosismo fez os sete à minha volta prestarem atenção.
— As meninas se descuidaram e outra criança ofereceu um doce. — Lamentou.
— Traz ela pra mim. — Desliguei. Engoli com dificuldade, sentindo minhas mãos suarem e tremerem.
— Aconteceu alguma coisa? — Namjoon perguntou baixo, mas não consegui responder. Entrando pela porta lateral, uma das responsáveis pelo berçário andava rápido em minha direção. Corri até ela, pegando a minha filha pálida nos braços e me desesperando ainda mais quando vi sua dificuldade em respirar.
— Matt! — Gritei para o paramédico que sempre ficava de plantão no estúdio, correndo em sua direção. — Ela comeu amendoim, é muito muito alérgica. — Ele me ouviu com atenção, pegando-a nos braços e caminhando até a maca já instalada.
Ele fez um exame rápido, checando sua garganta e respiração, então abriu uma maleta, retirando uma seringa. Liz arregalou os olhinhos que encheram de lágrimas.
— Vai ser só uma picadinha, pequena. — Matt prometeu, retirando a proteção da agulha e me olhando, pedindo em silêncio que eu me aproximasse.
A cena toda já havia chamando a atenção de quase todos os presentes, que se aproximavam, fazendo um tipo de roda à nossa volta.
Peguei minha garotinha, erguendo com cuidado a saia para que sua coxa ficasse exposta. Liz soltou um gritinho dolorido, seguido de um choro sentido após ser medicada. Balancei minha filha nos meus braços, quase chorando junto com ela.
— Vai melhorar logo. — Matt prometeu, colocando um curativo sobre a marquinha vermelha.
Poucos minutos se passaram, mas percebi que a respiração de Liz havia melhorado consideravelmente, o que me deixou imensamente aliviada. Ela ainda chorava com o rostinho apoiado no meu pescoço, magoada demais para olhar para o “titio médico”.
— Ela não vai me perdoar tão cedo. — Matt brincou quando notou que as coisas já estavam um pouco mais calmas. Sorri pela primeira vez, assentindo com a cabeça.
A multidão havia dissipado quase totalmente, podia ouvir os comentários aliviados das pessoas. Seis dos sete coreanos me encaravam com surpresa, mas Hobi se aproximou, tendo um sorriso enorme aberto nos lábios.
— Liz? — Chamou baixinho. A pequena se encolheu no meu colo, virando para olhar que lhe chamava. Seu rosto se iluminou com o reconhecimento. Mesmo com os olhinhos inchados e as bochechas vermelhas, ela sorriu, se jogando para o colo do quase desconhecido.
— Titio! — Hoseok a segurou rápido, tomando cuidado para não apertar a perninha machucada. Liz espalhou as mãozinhas minúsculas pelas bochechas dele e então deixou um beijinho na ponta do seu nariz, seguido de um abraço apertado e certamente gostoso.
— Você cresceu muito, hum? — Ele disse afastando o pescoço para olhá-la melhor.
Fazia pelo menos nove meses desde a última vez em que os dois se viram pessoalmente, e como uma criança, Liz crescia rápido. Seus cabelos escuros e lisos estavam agora chegando aos ombros, e ela havia crescido consideravelmente.
— Sou mocinha agora. — Fez um biquinho. Não consegui evitar de sorrir, “mocinha” era uma das minhas palavras favoritas do momento, pois soava como “moxinha”. Hobi também pareceu adorar, pois riu alto e balançou a garota.
— S/A? — James me chamou de lado. — Ela está melhor?
— Está sim, obrigado pela preocupação. — Sorri.
— Você quer levá-la para casa? Pode ir se quiser.
— Tem certeza?
— Claro que sim. — Disse colocando a mão sobre o meu ombro. — Imagino que ainda esteja um pouco nervosa, eu sei como esses pequenos nos assustam de vez em quando.
— Um pouco. — Admiti.
— Então pode ir. — Sorriu.
— Obrigado, James. — O abracei de lado.
James murmurou um “de nada” e caminhou até Hobi, deixando um beijinho na bochecha de Liz que reclamou da sua barba, como sempre fazia. Minha breve conversa foi tempo o suficiente para que alguns dos meninos se aproximassem. Jimin e Jin faziam brincadeiras e falavam com a voz afinada, enquanto a garotinha adorava a atenção.
Meu coração deu mais um salto ao perceber como Jungkook olhava com atenção para o meu bebê.
— Vamos para casa? — Perguntei para a pequena, ignorando a sensação que estava tendo.
— Já? — Ela perguntou fazendo um beicinho e deitando a cabeça no ombro de Hoseok.
— Ela quer ficar com o titio Hobi. — Disse orgulhoso.
— Os outros titios também. — Ela disse manhosa, fazendo Jin e Jimin comemorarem e provocarem o amigo.
— Eu sei, mas você precisa descansar um pouquinho. — Falei para ela. — E os titios precisam gravar.
— Vai cantar titio? — Ela perguntou e ele assentiu. Jin e Jimin soltaram algo como “tão fofa” em coreano.
— Vou. — Ele disse deixando um beijo na bochecha gordinha. — Posso ir na sua casa mais tarde? — Perguntou me olhando. Eu sabia que ele não iria desacompanhado, mas também sabia que se não dissesse que sim, Liz não aceitaria ir embora.
— Claro.
Aceitando a minha resposta, a garota estendeu os braços gordinhos em minha direção. Dei um tchau geral, saindo de lá o mais rápido possível.
Acomodei Liz em sua cadeirinha no carro e antes mesmo de sairmos do estacionamento ela dormiu.
Despertei minha garotinha quando chegamos em casa, dei um banho longo e relaxante nela e fiz uma mamadeira gostosa, deixando que ela voltasse a dormir.
Patrick chegou no horário de sempre, entrando na cozinha enquanto tirava a gravata preta e desabotoava o paletó.
— Chegou cedo. — Comentou, dando um beijo em minha testa.
— Liz teve uma crise alérgica.
— Ela está bem? — Disse em tom preocupado.
— Sim, Matt a socorreu.
— Graças a Deus. — Suspirou.
— Pac, ele estava lá hoje. — Encarei as frutas que estava lavando.
— Quem?
— O pai da Liz. — Meu comentário fez a caneca de café parar no meio do caminho para a boca.
— Ele a viu?
— Sim. — Suspirei. — E talvez venha aqui mais tarde.
— Você não está falando sério. — Falou incrédulo.
— Todos os meninos estavam lá, Liz não quis desgrudar do Hobi. — Cocei a nuca com a mão molhada. — Então tive que prometer que deixaria eles virem.
— S/N! — Seu provável discurso foi interrompido pela campainha. — Eu abro.
— Não faça uma cena.
Acompanhei em passos curtos o caminho até a sala, vendo-o abrir a porta para os sete que entraram. Como sempre, Hobi o cumprimentou com um toque de mãos e um sorriso. Se fazendo de bom anfitrião, Patrick estampou um sorriso falso no rosto e os guiou até a sala.
Coloquei a tigela de frutas na mesinha de centro, sentindo os seis pares de olhos sobre mim.
— Papa, você chegou. — Uma Liz sonolenta anunciou sua presença, agarrando na perna do padrinho que a ergueu no colo.
— Fiquei sabendo que você deu um susto na mamãe hoje. — Ele comentou cheirando seus cabelos bagunçados. Abrindo os olhos e finalmente prestando atenção nas visitas, Liz sorriu.
— Titio, você veio mesmo. — Estendeu os braços para Hobi, que se levantou para pegá-la.
— Eu não prometi? — Ele disse com a voz doce e ela assentiu.
— Você é o titio Jin e você o titio Jimin. — Ela apontou o indicador gordinho para os dois, que sorriam. — E os outros titios? Não querem dizer o nome para a Liz? — Tombou a cabecinha para o lado.
— Liz ainda fala algumas coisas na terceira pessoa. — Patrick explicou.
— Eu sou o titio Namjoon. — O líder se pronunciou primeiro.
— Nam… joooon? — Perguntou fazendo um biquinho fofo, o que fez o coreano sorrir abertamente e assentir.
— Eu sou o titio V. — Taehyung disse segurando a mão pequenininha entre os dedos. Liz repetiu o nome.
— Eu sou o titio Suga. — Yoongi declarou, acenando por estar um pouco longe no sofá.
— Açúcar? — Ela disse surpresa, o que causou gargalhadas nos outros.
— Você pode chamá-lo de titio docinho. — Hobi sussurrou, causando uma carranca no amigo e uma risada em Liz.
— E ele? — Apontou o dedinho para o último, que até agora apenas a encarava.
— Esse é o titio Jungkook. — Patrick falou alto, dando ênfase no honorífico.
— Não sei falar isso. — Ela lamentou depois de testar o nome e errar algumas vezes.
— Pode chamá-lo de JK. — Hobi falou, desconfortável com o clima que havia se instalado. Liz tombou a cabeça para o lado, encarando-o com os olhos iguaizinhos aos seus.
— Pode?
Jeon a encarou por mais alguns segundos, como se gravasse na mente a primeira vez que ela falava com ele diretamente, e então sorriu.
— Você pode me chamar como quiser, querida. — Liz também sorriu, ficando ainda mais parecida com o pai. Derretendo todos eles com seu jeito encantador.
Precisei voltar para a cozinha, tentando controlar a vontade de chorar que estava me atingindo. Liz já era um lembrete constante da paixão unilateral e da decepção que Jungkook havia me causado, mas ele estar sentado em meu sofá, rodeado pelos seus amigos e interagindo com a nossa filha era demais para mim.
— Você está bem? — A voz de Patrick soou atrás de mim.
— Estou. — Funguei.
— Posso mandá-los embora. Liz vai esquecê-los rápido. — Massageou meus ombros.
— Você sabe que isso não é verdade. — Lamentei.
— O que vamos fazer?
— Jantar? — Tentei brincar.
— Você me entendeu. — Bufou. Me virei, enterrando o rosto em seu peito e sendo abrigada por um abraço.
— Um passo de cada vez. — Pedi. Patrick respirou fundo antes de concordar.
Eu sabia que ele estava odiando aquela situação. A presença, mesmo que mínima, de Jungkook nas nossas vidas parecia de alguma forma ameaçar sua posição na vida de Liz. Desde seu nascimento, o padrinho foi o único pai que ela conheceu. Patrick se dedicou a nós duas, sacrificou madrugadas para embalá-la, comemorou os primeiros passos, trocou mais fraldas do que se poderia contar.
Mesmo sem nenhuma obrigação. Ele não apenas cumpriu um papel que não era seu, mas o assumiu com amor e orgulho. E eu entendia o medo que estava sentindo agora, porque eu também estava com medo.
Jungkook tinha dinheiro e recursos o suficiente para conseguir tirar de mim o meu bem maior se assim quisesse.
— Não vou deixar nada acontecer. — Patrick sussurrou, como se lesse os meus pensamentos.
Um pigarro chamou a nossa atenção. Na porta da cozinha, Hobi sorriu fraco.
— O jantar chegou. — Explicou antes de virar de volta.
Sequei as lágrimas e forcei um sorriso. Patrick deu um beijo em minha testa e segurou minha mão, me puxando para a sala.
Saindo do corredor dos quartos, Liz puxava Jeon e Jin pelas mãos, o mais velho usando uma coroa de princesa.
— Por isso a Bela é a minha princesa peferida. Ela é inteligente. — Os dois assentiram, curvados para conseguir segurar as mãozinhas.
— Gostei do seu novo estilo. — Briquei, fazendo Jin sorrir de forma envergonhada.
— Vou contratar Liz como minha nova figurinista, ela tem futuro. — Brincou de volta.
— Vamos comer? — Patrick perguntou. Liz soltou a mão dos dois, estendendo os braços para que o padrinho a pegasse. — Se comer tudo, vai poder assistir um pouquinho de desenho hoje. — Ele disse seguindo para a mesa.
— Só um pouquinho?
— Só um pouquinho, mocinha.
Continua?
Taglist:@cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
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aleksei passou a última noite distraído. pensativo sobre os acontecimentos do jantar, as verdades mencionadas. sua mente vagou sobre possíveis traidores, hipóteses de pessoas que desconfiava sem poder acusar. hektor apareceu em sua mente, com o ivashkov o procurando até em meio a multidão durante o jantar, dado encontro que tiveram semanas atrás. memórias apagadas, comportamento confuso. parecia tudo se correlacionar, mas não era o suficiente para que incriminasse alguém. ou talvez estivesse sendo muito piedoso.
ele não dormiu bem. não deve ter descansado mais que quatro ou cinco horas antes de se levantar, com o sol ainda iniciando a nascer. suas malas já estavam feitas, mas ele aproveitou as últimas horas para correr pela praia. era como se estivesse tentando arejar sua mente, se preparar para possíveis casualidades que poderiam acontecer naquela noite. o lado ruim de estar crescendo com responsabilidades no acampamento, era que também acabava se apegando. aos novos alunos, aos amigos novos e antigos, aos seus familiares (que agora os aceitava assim, depois de muita recusa).
não foi uma das pessoas que gastou energia na biblioteca. dado o volume de campistas que se deslocaram até lá, ainda que não menosprezasse seu raciocínio, não havia o que pudesse acrescentar melhor que um filho de atena. não, ele ocupou aquele tempo em preparar a lança, tenebris e até mesmo sua arma nova.
aleksei fez parte da linha de frente. enquanto a lança está presa em suas costas, seu ataque é de curto alcance, propiciando a agradável experiência de sentir o bafo desagradável dos monstros do submundo. cigarro entre lábios, reclamação dos campistas vizinhos (desculpe, todo mundo!), ele estava pronto! não estava muito distante de @bakrci quando assistiu o ataque das serpentes da campe. ouvia, "não é real, não é real", mas o irmão machucado fazia com que os instintos agissem diferente. a manipulação de um tronco gerou um escudo para que pudesse se aproximar, tentar ferir a criatura para que esta recuasse.
mas a sorte não estava muito boa para os filhos de nyx, e logo seus olhos recaíram sobre @sonofnyx e @nyctophiliesblog. não havia muito a ser feito, pois antes mesmo que pensasse em alcançá-los, a explosão de magia vermelha atordoou a todos próximos do campe. as suspeitas do russo foram confirmadas, conforme ele via hektor ascendendo com a marca de hécate em si.
outros dois. que confirmava o que pensava: não era serviço de apenas um. não imaginava que fossem três, entretanto. seguia sem tempo para pensar sobre os acontecimentos, dada a sucessão frenética de eventos. caçadoras chegando em algum ponto, gosmas pretas e o fechamento da fenda. a luta, frenética, em corpo exausto e suado, até enfim ouvir o canto da vitória.
antes que todos pudessem comemorar, ainda, o aviso do desaparecimento dos campistas fez com que tudo fosse agridoce demais, exatamente como sempre era para semideuses. o desaparecimento de katrina e melis teve efeito particular no russo, que conhecia as duas com mais proximidade. parece que nada vem sem uma consequência macabra no acampamento meio-sangue, como esperado.
pouco depois, o russo passou para se assegurar que seus irmãos conseguiram chegar na enfermaria, e que estavam bem. parecia que por aquele dia, o trabalho estava feito.
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𝕬𝖓 𝖚���𝖚𝖘𝖚𝖆𝖑 𝖗𝖊𝖖𝖚𝖊𝖘𝖙.
˖ ࣪ ʿ o chalé de afrodite andava com uma boa reparação, a parte das crianças era a área que recebia mais atenção antes mesmo até dos quartos dos mais velhos. o seu foi ficando para trás e voltava a ficar no seu antigo dormitório com devora; como não precisava dormir, não tinha tanta importância se arrumavam o seu ou não, aos poucos isso seria feito. a lista de prioridades era imensa. atualmente focava nisso de apertar parafusos dos beliches dos irmãos quando um deles entrou ali correndo. elliot, seis anos. deixado no acampamento verão passado e seus pais adotivos nunca mais apareceram para visitá-lo ou levá-lo para casa. sentia-se imensamente responsável por aquelas crianças que não tinham as famílias mortais e o fato do pequeno elliot ter um curativo na testa por causa do acidente no dia desta era algo que lhe atormentava. se tivesse ali, eles teriam se machucado? teria conseguido evitar os irmãos de se ferirem?
“elói, acho que você está em apuros.” a criança disse com os olhos castanhos arregalados para o mais velho. os cachos do pequeno estavam bagunçados, suas roupas manchadas de terra… e o chalé não consertou nada daquilo, a magia de afrodite ainda estava quebrada, pelo visto. “você está tão encrencado. o que fez dessa vez?” ele perguntou, a curiosidade vazando em seu tom infantil.
a confusão, porém, enfeitava o rosto do semideus mais velho que tinha também um quê de diversão em sua expressão pela forma como o irmão tinha entrado ali lhe acusando. largando as ferramentas, se agachou na frente do menino. “eu sinceramente não sei, elli, consegue me dizer o que está acontecendo? por que acha que eu estou encrencado?” perguntou, esticando a mão para tentar limpar o rosto dele e ajeitar os cachos, tirando um elástico do bolso para prender os cabelos do menino em um coquezinho minúsculo.
“eu tava brincando com os patos e quíron me pediu pra te chamar. bem rápido. então eu vim correndo!” contou, saltando no lugar assim que o irmão acabou de lhe arrumar. isso explicava tanto a sujeira quanto a presa da criança. teria sido mais fácil se ele tivesse começado com o recado do centauro, mas já conhecia a natureza enérgica dos irmãos. “seu cabelo ainda está preto.” o menino apontou, lhe deixando consciente de novo daquele fato que vinha lhe perturbando há alguns dias.
“eu sei, amigo. ainda não descobri como fazer voltar ao normal. e eu também não sei o que quíron quer comigo.” esclareceu, se levantando e oferecendo a mão para o menino para que pudessem sair dali juntos.
“você não sabe de nada.” elliot debochou com uma risada, acabando por arrancar uma de elói também. “eu vou brincar de novo com os patos, mas boa sorte. depois você tem que me contar o que ele queria, tá bom?” o pequeno pediu, erguendo a mãozinha direita com o mindinho esticado para o irmão que não teve escolha a não ser prometer, enrolando os dedos juntos. satisfeito com a promessa, elliot saiu apressado de volta para o lago.
elói, por sua vez, seguiu o caminho para a casa grande. raramente o centauro lhe chamava para algo, apesar de sua proximidade com o chalé de Hermes, não tinha feito nenhuma pegadinha recentemente netwo não fazia sentido ser repreendido. repassava a mente todas as suas ações para ver se havia algo fora do comum que esqueceu e merecia bronca… mas nada vinha. o trajeto todo foi apreensivo, mas ao atingir o local e receber um sorriso gentil do diretor, relaxou um pouco.
“vejo que elliot dessa vez não se desviou da missão.” quíron brincou pela rapidez que o filho de afrodite tinha chegado ali, as crianças costumavam se distrair com facilidade e às vezes os recados atrasavam um pouco. “venha, entre, tenho um pedido para fazer.” elói não hesitou em aceitar o convite, entrando no local conhecido. o centauro ocupou a cadeira à mesa de escritório que tinha no canto da sala bem debaixo da cabeça de leopardo; o semideus acabou por ocupar a cadeira à frente dele, a perna mexendo nervosamente. “tenho uma missão para você.” apenas aquela palavra já era o suficiente para lhe fazer congelar, a tensão sendo tão visível que quíron rapidamente continuou. “aqui dentro, maxime. uma missão interna.” as palavras serviram para lhe tranquilizar um pouco mas não teve tempo de perguntar algo porque logo ele continuava. “preciso que colete informações sobre a fenda, que tipo de rochas formam a parte interna, fotos, tudo o que você puder coletar sem descer muito profundo.”
talvez não devesse ter se acalmado antes porque a tal missão era tão ruim quanto qualquer outra que tivesse que sair. a fenda era um grande mistério no acampamento, as vozes que ouviram no primeiro dia foram perturbadoras. “isso… é uma boa ideia? pra eu entrar tem que tirar a barreira, não? isso é seguro?” perguntou com uma certa apreensão.
“Não será retirada por completo. você pode pedir que abram apenas uma parte para que entre. minha única recomendação é que você não deve descer sozinho.” informou. O centauro mexeu na mesa e tirou da gaveta um caderno, fazendo-o deslizar na superfície até o rapaz. “escreva aqui seus progressos e me entregue quando terminar as análises. precisamos disso com urgência, maxime. você conhece o laboratório da arena, sabe lidar com a tecnologia para estudos então é nossa melhor opção. posso contar com você? ” a seriedade no tom alheio fez com que automaticamente concordasse com a cabeça em um movimento positivo. conhecia uma ordem quando ouvia e o tom dele não deixava dúvidas: aquela era uma.
ao invés de ganhar uma reclamação e uma punição saia dali da casa grande com um caderno em mãos e uma missão que não sabia se era segura para ser cumprida já que não perdeu o fato do centauro ignorar sua pergunta sobre isso… mas que pelo visto não tinha escolhas a não ser obedecer.
brevemente citado: @krasivydevora
@silencehq
prompt da fenda, pov 1. #fendap
#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#pov3#drop: fenda1#agora começo os trabalhos sobre isso!!!!!! 🎇🎇🎇#fendap#p#fenda
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Busque o que mais importa
No livro de Romanos, Paulo implora aos cristãos que entreguem suas vidas inteiras a Deus porque Deus sacrificou tudo por eles. Jesus deu Sua vida para que pudéssemos experimentar Seu amor e graça sem fim. Nós depreciamos Suas dádivas se nos recusamos a alinhar nossas vidas com a maneira como Jesus viveu.
Mas quando fazemos Dele a única coisa que buscamos, entregamos nossa vida a Deus.
Então, aqui estão 5 passos que você pode dar, agora mesmo, para ajudá-lo a colocar Deus em primeiro lugar.
- Agradeça
“Damos-te graças, ó Deus, damos graças, pois perto está o teu nome; todos falam dos teus feitos maravilhosos.”
Salmos 75:1 NVI
Agora, reserve um momento para agradecer a Deus pelo que Ele já fez por você. Reflita sobre Sua fidelidade e relembre as histórias que você viu e ouviu sobre Seu maravilhoso poder.
- Passe 5 minutos em silêncio
“Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês.”
João 15:4 NVI
Permanecer em Jesus começa com a quietude. Então, agora mesmo, pare, respire fundo e entregue a Deus todas as suas preocupações. Passe 5 minutos centrando seu coração Naquele que mais importa.
- Lembre-se de quem você é
“Vocês não pertencem a si mesmos, pois foram comprados por alto preço”
1 Coríntios 6:19-20 NVT
Deus ama você. O preço que Ele pagou por você custou tudo a Ele. Então, lembre-se a Quem você pertence e reflita sobre algumas das coisas que Deus diz sobre você.
- Medite na Palavra de Deus
“Como eu amo a tua lei! Medito nela o dia inteiro."
Salmos 119:97 NVI
Uma das melhores maneiras de descobrir como Jesus quer que você viva é passando tempo lendo as Escrituras. Ao fazer isso, peça que Deus fale com você através da Sua Palavra a respeito de Sua vontade.
- Foque no que é excelente
“…se alguma virtude há... seja isso o que ocupe o pensamento de vocês”
Filipenses 4:8 NAA
Você recebeu a mente de Cristo. Se não tem certeza sobre o que deve pensar, tente se perguntar: o que é digno de louvor? Que pensamentos e ações honrariam a Deus?
Faça uma lista do que vier à mente e busque essas coisas.
Ao dar esses passos todos os dias, você pode criar hábitos que o ajudarão a buscar intimidade com Deus todos os dias e colocá-Lo em primeiro lugar acima de tudo.
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*PENSAMENTOS...*
Fique atento ao que você pensa... Nossa mente não para... Estamos o tempo todo pensando... É necessário policiar-se, perceber e analisar cada pensamento. Questionar-se: Porque estou pensando nisso agora? Perceba que podemos pensar no que queremos, no que for realmente IMPORTANTE. Podemos trocar... É importante parar de pensar em fatos negativos que já aconteceram. Já passaram... Ficar atormentando-se não vai solucionar. Pare, mude o foco, pense no agora! Ocupe-se com o Presente. Pare de pensar no que os outros estão pensando a seu respeito. Na maioria das vezes eles nem dão a importância que você dá ao assunto. E você fica se punindo mentalmente, supondo isso e aquilo. Vivemos um segundo por vez... Já passou... A vida é um AGORA... É um segundo que você vive... Observe, você está lendo e o segundo passando... Pare de pensar no que pode dar errado ou já deu errado... Viva o agora! Não permita que o agora passe sem ação. Sinta cada momento como uma benção. Não estrague seu dia se punindo. Não permita que o que vem de fora te tire do centro. E principalmente, não permita que o que vem de Dentro tire a sua alegria de viver! MUDE SEUS PENSAMENTOS! JÁ OUVI DIZER QUE A MENTE... MENTE! O que eu escrevo não é meu e não é seu... É do mundo... Estamos todos interligados...
REFLITA!
A paz começa comigo!
A paz começa com você!
Mensagem de:
*PAULO SÉRGIO LOPES*
💥🌻✨👨👩👧👦☘️🌞
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Pensem comigo: o prazer q a comida nos faz sentir eh totalmente momentâneo, a “fome” q vc acha q tem só existe pq vc tá entediada, ocupe a mente lendo um livro, vendo um filme ou série, desenhando, dançando, ouvindo música, vendo tiktok, estudando… NÃO IMPORTA o q vc vai usar pra se distrair, mas se vc continuar só pensando q tá com fome a cada segundo o desejo por comida só vai aumentar e qnd vc se der conta já vai estar na cozinha procurando algo pra comer. Mentalize q esse vazio causado pela fome eh o q tá te deixando mais magra, q tá queimando a gordura q te deixa nojenta e feia. Eh essa “dor” q te deixa bonita, esse eh o caminho certo pra vc ser quem vc sempre quis se tornar, eh ela q vai fazer vc ser linda sem muito esforço. Tá cansada de ter q se humilhar pra receber migalhas de atenção? Tá cansada de se superproduzir e mesmo assim ficar horrorosa? Tá cansada de toda vez ser a única do grupinho a não ser escolhida? Tá cansada de ser a última opção pra absolutamente tudo? Tá cansada de ir nas lojas e nunca ter uma roupa do seu tamanho ou se tem nunca ficar boa em vc? Tá cansada de te mundo te olhar com desgosto e de falarem coisas ruins de vc por ser gorda? Tá cansada de não se sentir feminina e delicada por ser balofa? Então fecha a boca e para de reclamar da dor. Agradece q vc tá sentindo esse vazio pq eh ele q vai dar um jeito em vc sua porpetinha. Vc só vai ser magra se sentir a dor.
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Visitei um conto de Lygia, aquele que aborda o jovem e o saxofone, e isso me fez recordar de nossa primeira discussão acerca de todo aquele enredo, bem como das possíveis mensagens que Lygia quis transmitir de maneira não explícita, utilizando a elipse magistralmente, como é característico de sua escrita. Acompanhado de café preto adoçado, como de costume, e ao som da antiga canção de Gessinger que aborda sinceridade e expectativas em relacionamentos, e suas complexidades. O céu completamente nublado sobre minha cabeça, com previsões de chuva para hoje, embora muito provavelmente o sol apareça em breve por entre as nuvens. Durante o trajeto para o trabalho, minha mente se ocupou com inúmeras reflexões, incluindo a imaginação sobre que tipo de personagem eu seria em um dos contos de Lygia, ponderando se valeria a pena a leitura. Certamente valeria, tratando-se de Lygia. O dia está sendo desafiador, e o que tem me proporcionado conforto é revisitar alguns de seus poemas. Refleti também sobre receber suas correspondências e, ao refletir agora, compreendi o que significaria domesticar a espera; concordo plenamente que é uma experiência terrível. Aguardar sempre é angustiante, mas aguardo.
17 de Julho de 2024, Salvador.
Creio que um personagem como você escrito pela maestral caneta de Lygia seria incrível. Inclusive, gostei muito dessa reflexão... Será que eu seria uma personagem tão misteriosa como a moça do saxofone (?) Dias nublados possuem um enorme charme para mim... Fico lisonjeada que meus poemas lhe proporcionem conforto, andei revisando alguns dos seus e sempre fico admirada com sua escrita. Meu dia foi lento e calmo como eu precisava há semanas, li mais contos de Machado e optei apenas por conversas banais acompanhadas de café bem quente e forte. É uma boa forma de lidar com o cansaço interminável que tem sido companhia frequente. Já é o segundo conto que a personagem tem como nome Cecília, acho lindo. Fiquei pensando se Machado teria alguma fascinação por alguém com esse nome... Sobre domesticar a espera, ainda nisso refleti se é possível domesticar vontades e o quão terrível isso deve ser, deve ir contra a natureza domesticar as vontades do coração. Pensei em escrever um conto sobre isso, penso muito sobre o que escrever... Mas começar de fato não o fiz com nenhuma ideia. Talvez depois me ocorra. Estou distante como no conto da mancha de vinho, estou presa naquele sentimento e naquele conto.
17 de Julho de 2024.
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ʿ starter with @stefiehub
¸ enfermaria.
៹ 𓏲࣪ receber a notícia que stefan tinha acordado foi a melhor coisa no meio daquele caos. jabez podia estar com os nervos a flor da pele, com aquele peso em seu peito e com a mente nublada por sentir falta do veneno que usava como alucinógeno, mas ficou feliz ao ouvir aquela novidade. o destino de seus passos então mudou da torre para a enfermaria, tinha ido ali ao longo do mês para conversar com o di rose adormecido, vê-lo desperto seria uma boa mudança. já tinha se familiarizado com algum dos profissionais que trabalhavam ali então não foi nada difícil entrar no local e conseguir chegar no rapaz. um mês mudava muita coisa, inclusive para jabez que agora chegava ali com os fios curtos e platinados, com um peso no ombro e um vazio no peito. stefan, por sua vez, parecia quase não ter tido mudanças, salvo pela mão enfaixada. “ ━━━ ora, ora, quem está acordado. não acredito que você escolheu acordar justo num dia que eu não estava aqui." revirou os olhos quando puxou a cadeira para perto da cama, lugar que ocupou várias vezes desde que o rapaz mergulhou na inconsciência.
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Desabafo
Prometi que não iria coçar meus olhos, que leria antes de dormir e que não mexeria tanto no celular. Contudo, não cumpri nenhuma dessas promessas. Por isso, aqui estou eu, mais uma vez, quebrando meu compromisso de não falar sobre você.
Como a lua que surge à noite, você vem à minha mente. Cansei-me de lutar, de tentar te esquecer. No entanto, não quero passar toda a minha vida com sua lembrança me assombrando. Não vou permitir que você ocupe meus pensamentos para sempre.
Sei que, para você, sou alguém problemático e digno de pena. Mas isso não me afeta; não me importo com o que você pensa. Quero apenas tentar viver minha vida sem a sua presença em minha mente, sem que isso me deixe inquieta como agora.
Hoje, reconheço que minha frustração é comigo mesmo, pois, na verdade, nunca houve um 'nós'. E estou trabalhando para superar isso.
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Frenesi
Naquele dia, presenciou o que não deveria Sua mente parou de funcionar de imediato Se abriu ao desespero, não era mais sensato Não podia aguentar e fugiu. Ou isso ou se mataria
Enquanto corria, o caos ocupou sua cabeça “Desculpa, desculpa, desculpa” ecoava Era tanto medo que de si mesmo caçoava O pavor comia sua carne, tornando-a tristeza
Aquele pobre coitado era não mais um homem Mas uma sopa fria sabor suplício. Comem apenas os pedaços crocantes, deixam o caldo
Transmutando-se a matéria, sobra a miséria E a dúvida persistente daquele medo ou pilhéria Jocoso para testemunhas, era agora um alvo
20/03
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You&Me
Até quando esse vazio da sua falta vai?
Até quando eu vou ter que fingir que estou bem?
Você está bem meu amor? Me responda na sua mente pois estamos longe e não consigo te ouvir!
Espero que esteja feliz com a minha felicidade e a sua juntas pois ela se foi com você.
Você pensa em mim? Pois os meus pensamentos só tem você! será que um dia eu vou conseguir lembrar de coisas básicas? Já que você ocupou minha mente!
Está conseguindo dormir amor? Espero que esteja pois as minhas noites se tornaram passatempo para lembrar das nossas memórias!
Você sente minha falta amor? Eu morri por dentro quando você foi embora, eu só tenho vontade para chorar e dormir quando consigo.
Você viu como eu me entreguei como eu te amei e ainda amo? Se eu tivesse mais uma chance eu voltaria para o dia em que nos conhecemos, para ver o seu sorriso brilhar novamente para mim, olhar nos seus olhos e sentir o amor que nos envolvia e te abraçar e sentir a minha casa, pois você era meu lar!
E agora? Para onde vou?
Estou tão longe de casa, estou perdida, será que vou me encontrar? Mas como vou se minha casa está tão longe? Estou mergulhando na minha própria tristeza e ninguém percebe!
E se me perguntarem se eu realmente te amei, o que eu respondo? Todas essas palavras? Sentimentos reais amor não passam rápido!
Mas até quando eu irei continuar nessa perdição dos teus olhos e teus sorrisos? Até você voltar? E se você não voltar? E se você.....
Consegue sentir o meu amor apenas pelas palavras? Imagina o que se passa aqui dentro. Me pergunte: Será que ela o amou de verdade?
Se ela soubesse que infelizmente um dia ele teria que ir embora ela não teria se entregado totalmente para ele!
Ele a levou com ele e agora ela mesma não se encontra mais!
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Take Care
Hoje eu tive uma intuição, um sentimento, mas não estava sabendo o que era. Pensando aleatoriedades eu vi a data, 17 de outubro, saquei na hora, é o aniversário de uma querida, querida mesmo, sem trocadilhos.
Engraçado pois sempre que penso nela lembro do fatídico dia do show do Beach House, que aconteceu no dia do meu aniversário, eu comprei um par de ingressos, um pra mim e outro pra ela, que infelizmente não pode ir, então outra amiga foi no seu lugar.
Esse ano fez dez anos desse show e o que mais me pega não foi Victoria Legrand cantar Silver Soul pra mim quando o relógio marcou o início do dia do meu nome a meia noite, nem de passar a madruga gelada na frente do metrô esperando ele abrir, mas sim uma sutileza fantasmagórica.
O lugar estava lotado de gente, mas ao meu lado havia um sinistro espaço vazio, cabia exatamente uma pessoa e durante todo o show ninguém ocupou ele, entre uma música e outra eu olhava aquele espaço ao meu lado, perplexo pela impossibilidade daquela situação.
Do fundo do meu coração, mesmo 10 anos depois desse show. eu ainda sinto que aquele espaço era o seu, o lugar que tu ficaria se pudesse ter ido, um lugar sagrado que na sua ausência, não poderia ser ocupado por ninguém, que mesmo no êxtase do show, ninguém ousou profana-lo.
O show foi maravilhoso, tocaram todas as músicas que eu mais adorava, minha amiga Lorrani também foi uma ótima companhia, não me entenda mal, o engraçado (e o que me pega até hoje) é que quando penso nesse dia, a primeira coisa que me vem a mente é que eu queria que tu tivesse ido, que estivesse lá comigo.
Acredito que nunca te disse isso, então nesse seu dia compartilho esse episódio contigo, aquele seu espaço sagrado e inviolável que carrego comigo.
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I'd take care of you if you'd ask me to In a year or two
I'll take care of you, take care of you, that's true
🎵
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