#o semi terminar
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✦ — "brat". ᯓ c. hansol.
— veterano ! vernon × leitora caloura. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3873. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: todo mundo aqui tem caráter duvidoso, nonie fumante, br!au(?), bebida alcoólica, nonie meio sub, oral (f), penetração, spit kink & semi-public sex. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "put a muzzle on me, I'll spit in your mouth" except this time you're the one spitting
Que "calourada" era sinônimo para "insalubridade" você já sabia, mas deveria admitir: estavam superando todas as suas expectativas. Nada de bom poderia ser esperado de um lugar cheio de jovens adultos com caráter duvidoso somados a uma quantidade bisonha de bebida alcoólica e outras substâncias — que aliás, sequer deveriam estar sendo misturadas. Mas, poxa, nessa idade é tão conveniente usar o 'só se vive uma vez' para fazer merda, o arrependimento sempre fica para depois. E, ao que parecia, o seu primeiro arrependimento da noite já tinha um rosto específico, só faltava ter nome e sobrenome — se bem que você não se importaria em saber o nome dele, hoje não.
Ele deveria ter da mesma idade que você, ainda que tivesse algumas características que o faziam parecer bem mais jovem. Porém, o que te chamou atenção foi toda a estética que circundava o corpo esguio. Era pálido, salvo os lábios rosinhas e muito bonitinhos, além das sobrancelhas marcadas que contrastavam com o rosto inexpressivo — era o pouco que a baixa iluminação do lugar te deixava ver. Parecia ter saído diretamente de algum álbum do 'My Chemical Romance' e não era novidade para ninguém que você curtia um esquisitinho. Eles sempre guardavam alguma surpresinha, bastava descobrir se essa seria boa ou ruim. E, porra, para compensar o cara era um gatinho — não tinha como deixar passar.
"Vem cá, quem é aquele ali?", questionou ao que sua amiga finalmente apareceu. Havia saído para encher os copos de vocês há mais de dez minutos, o cabelo desalinhado e o batom borrado por todos os cantos da boca revelando o motivo da demora.
"O loirinho?", passou longe.
"Não, o outro. O que 'tá me encarando igual psicopata faz uns dez minutos... É calouro também?", descrições físicas não te apeteciam e não havia como não associá-lo ao jeitinho de maluco.
"Ah! O Vernon?", viu? Ele era o único que se encaixava na descrição. "Não, é veterano. Tá no sétimo ou oitavo período, algo assim."
"Cês se conhecem?", estava intrigada. Sua amiga era veterana também, então já havia ouvido falar de praticamente todas as pessoas que ela conhecia — ainda que você só tivesse entrado na universidade agora — e ela nunca havia mencionado nenhum 'Vernon'.
"Não exatamente. Mas de todas as calouradas que eu ajudei a organizar, ele nunca faltou uma.", entortou os lábios, ela tinha fortes opiniões sobre gente que já estava quase se formando, mas que vivia atrás de calourada.
"Hmm.", acenou, mas era hora de perguntar o que interessava: "Solteiro?"
"Iih, nem tenta. Aquele é ali é red flag total. Só vem 'pra pegar novata.", alertou, expressando certa aversão com o rosto.
"E a red flag é...?"
"Perdão, esqueci que você também não presta.", murmurou em meio a um risinho.
"Não é assim... se eu já tô na chuva é 'pra me molhar ué.", tentou justificar. Você não entendia o que havia de ruim em dois adultos se divertindo. Não era falha de caráter se ninguém estivesse enganando ninguém. Sua amiga censurava coisas demais e, no final do dia, ela mesma era uma veterana que vivia atrás de calourada — ainda que usasse a desculpa de que fazia parte do setor que organizava as festas —, não tinha o privilégio de julgar ninguém.
Era informação o suficiente. Você não iria perder a chance de usar sua "carta" de caloura com o tal do Vernon. Estava prestes a renovar a historinha mais velha desse mundo: o veterano que "se aproveita" de uma pobre caloura inocente. Mas faria isso do seu jeito. Já tinha dado fora em dois ou três caras muito questionáveis, porém se recusava a terminar a noite de mãos vazias. Virou a bebida colorida e meio docinha que se encontrava em seu copo. Desde que se convenceu que ficaria com o homem não tirou mais os olhos dele. Vernon continuava a te olhar curioso, a expressão de quem não sabia se havia conseguido o que queria.
Você atravessou o cômodo inteiro sem tirar a atenção do homem, subiu as escadas, dirigindo-se à uma espécie de varanda. Era um ambiente meio extenso, com alguns móveis jogados pelos cantos — o pessoal costumava usar para fumar ou, por falta de expressão mais direta, foder. Se o tal do Vernon fosse inteligente, ele saberia muito bem que tudo aquilo havia sido um convite. Apoiou as mãos no parapeito, aproveitando a brisa geladinha. E como previsto, não demorou para que uma silhueta esguia surgisse do seu lado, o sorriu de imediato — então Vernon era esperto...
"Aceita? São de menta.", a voz baixinha te arrepiou, ele esticou um maço de cigarros na sua direção.
"Não fumo, valeu."
"Mas... eu posso?"
"A vontade, não me incomoda.", não era fã do cheiro, mas admitia sentir uma coisinha por assistir. O barulho do isqueiro soou e não demorou para que o odor da nicotina se espalhasse pelo ambiente aberto. Você olhou de canto, vendo a boca rosinha tragar a fumaça sem pressa alguma só para assoprá-la segundos depois. Não sabia mais dizer se aquilo era inerentemente atraente ou se ele só era gostoso 'pra caralho.
"Sabia que...", tragou outra vez, soltando a fumaça na direção oposta. "...uma das melhores campanhas antitabagismo do mundo rolou aqui no Brasil?"
"Ah é?", questionou com desconfiança, o teor da informação era irônico — dadas as circunstâncias.
"É sim.", apoiou-se no parapeito, finalmente te olhando nos olhos. "Começou nos anos 70 e tá aí até hoje."
"E por quê não funciou contigo?", sorriu de canto, ele era muito mais bonitinho de perto.
"Não sei... nunca me perguntei. Qual seu palpite?", os olhos correram pelo seu decote, mas você resolveu ignorar essa informação.
"Como que eu posso ter um? Não te conheço."
"Hansol.", murmurou, estendendo a mão na sua direção. Custou para assimilar que aquele era o nome dele.
"Ué... não é 'Vernon'?", estava confusa, mas apertou a mão dele mesmo assim. O homem riu de canto.
"Então você me conhece.", constatou.
"Saber seu nome não é o mesmo que te conhecer.", você tentou desconversar, mas não achava que aquilo mudaria alguma coisa.
"Vernon é meu sobrenome. Meu nome é Hansol.", conhecido pelo sobrenome? Um tipinho clássico... "E você é a...?"
"_____.", foi casual, mas não deixava de reparar que ele ainda não havia soltado a sua mão.
"E então, _____? Agora você me conhece.", tragou mais uma vez, virando o rosto para se livrar da fumaça. Logo apagou a chama contra o parapeito, deixando a bituca ali mesmo. "Qual o seu palpite?", aproximou-se em passos curtos, o cheiro de perfume masculino inundando seu olfato. "Tem carinha de ser inteligente...", elogiou, fingindo arrumar algo no seu cabelo.
O joguinho já era bem conhecido por você. Forçou um sorrisinho lisonjeiro, como se as palavras dele realmente significassem algo. Mas não dá para enganar quem engana. Nesse quesito você que era veterana comparada a Hansol.
"Acho que você faz por estilo.", os braços se esticaram, circulando o pescoço do homem — não tinha tanta paciência para fazer as coisas aos poucos.
"Por estilo? Ninguém fuma por estilo..."
"Muito pelo contrário, tem muita gente que fuma só 'pra parecer descolado.", provocou, as unhas brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. A tensão era palpável, sentia seu corpo esquentar — Vernon já te olhava sedento.
"E você acha que esse é o meu caso?"
"Acho.", as mãos dele correram até sua cintura, te encurralando contra o parapeito num movimento cuidadoso.
"Pois é um palpite errado, linda. Tenta outro."
"Melhor: eu paro de fingir que 'tô interessada nesse papinho e você para de fingir que não tá só a fim de me pegar.", disse mansinha, agarrando o maxilar dele entre as mãos. "Facilita 'pra mim vai...", fez um biquinho que logo foi agarrado pela boquinha gostosa do homem. Não evitou o sorrisinho, retribuindo o carinho.
Hansol te chupava com fome, tinha um gostinho de menta insistente do fundo da boca. Se inclinava, forçando o rosto contra o seu, puxava sua cintura para perto, lambendo dentro da cavidade sem pudor algum. O beijinho de canalha te deixava mole, mas você não era fraca assim. Arranhava a pele leitosa do pescoço dele, colocava a linguinha para fora, fazia Vernon mamar ali. Era manhosa 'pra cacete, gemia dengosinha só para tirar ele do eixo. Você sentiu o exato momento em que a mão dele entrou entre os corpos de vocês e não conseguiu segurar a risadinha.
"Achei que fosse mais experiente, Nonie...", quase miou as palavras dentro da boca dele. "Mas já 'tá duro só de me beijar?"
"Nonie...?"
"Não muda de assunto.", provocativa, roçou o narizinho na bochecha dele. O homem riu com desdém, mas não parava de ajustar o próprio volume dentro da calça.
"Cê 'tá emocionada demais, linda. Tô normal.", desconversou.
"É? Tira a mão do pau 'pra falar comigo então.", contraditoriamente colocou uma das suas mãos sobre a dele, fez pressão, fazendo-o apertar ali. As sobrancelhas do homem franziram, a cara de putinho fez seu corpo esquentar. Avançou para mais um beijo gostoso, mordia, lambuzava a boquinha dele totalmente obscena. Livrou-se da mão dele e abriu a calça do homem num movimento rápido. O corpo de Hansol saltou em surpresa com a massagem que recebeu por cima da cueca. Era grande, porra... parecia uma delícia, a cabecinha babava abundantemente e fazia sua boquinha salivar.
"Que foi, Nonie?", zombou do rostinho meio atordoado. "Tá acostumado a pegar as mais bobinhas, não 'tá? São mais fáceis de manipular...", provocava, ainda apertando-o.
"Você quem 'tá dizendo. Acabou de me conhecer, pô... tá exagerando demais.", reclamou num suspiro dengoso, empurrando a cintura contra sua mão. Tão coitadinho...
"Relaxa, Hansol. Não precisa desse teatrinho 'pra me comer.", cortou o drama. "Vou dar 'pra você por vontade própria... só porque é gostosinho.", sussurrou a última parte contra a boca dele, como se fosse segredo. O homem revirou os olhos, insolente. Te empurrou pela cintura até o cantinho do cômodo, a diferença de altura fazia você ter que levantar o rosto para encará-lo.
"Se quer pagar de marrenta, vai ter que fazer direito.", sorriu com escárnio. Agarrou sua cintura, suspendendo seu corpo num solavanco, te colocou sentadinha em cima de um móvel resistente. E você aproveitou a elevação que a bancada te oferecia para olhá-lo de cima, fazia questão de subjugá-lo de todas as maneiras de conhecia.
As primeiras interações entre vocês impregnaram na sua cabeça a ideia de que Hansol tinha o jeitinho perfeito para servir de brinquedinho, não importa o quão extensa fosse sua lista de pretendentes "indefesas" — estava certa de que saberia colocá-lo no lugar dele, ele só precisava aceitar que era para aquilo que servia. Havia um brilho curioso nos olhinhos castanhos, o homem tinha a graça de possuir um rostinho muito mais inocente do que realmente era — talvez por isso fosse tão habituado a sustentar a farsa de veterano solícito.
Seus dedos contornaram desde a pele desbotada até os lábios rosados. Vernon seguiu o movimento, selando sua palma assim que ela ficou próxima à boca dele. Você brincou com a boca bonita, dedilhando-a por todos os cantinhos. Manteve contato visual quando timidamente enfiou a pontinha do dedo entre o vãozinho entreaberto. Queria saber o quão receptivo ele era. Abriu mais a boquinha, a língua resvalando contra os seus dígitos. Você quis sorrir brevemente, mas se conteve.
Deu mais um pouco a ele, enfiando outro nó do dedinho, massageou o músculo inquieto. A outra mão dirigiu-se ao cabelo do homem, ofereceu um cafuné lentinho, como se aprovasse o acolhimento. Iniciou um movimento repetitivo, retirava parte do dígito só para afundá-lo ali novamente, fodendo a boquinha com cuidado. Hansol franziu a testa, estava nítido que queria te questionar, mas nem por um segundo te impediu. Atreveu-se a colocar mais um dedo, socando-os com mais velocidade. As perninhas circularam a cintura do homem, puxando-o para perto, encurralando-o.
Firmou o aperto nos fios, Vernon não conseguiu refrear o sorriso safado, mesmo de boquinha cheia. Bingo. Os dedinhos cessaram o movimento, mais um olhar questionador por parte dele. Usando a outra mão, você manipulou um vai-e-vem com o rostinho do homem, agora fazia ele se foder contra sua mão. A saliva começava a escorrer pelos cantinhos, os estalinhos enchiam sua audição. Porra, era tão obsceno...
Precisou esconder a própria surpresa ao que Hansol agarrou seu pulso. Os olhos do homem se fecharam a medida que ele mamou seus dedinhos por conta própria. Até mesmo inclinava a cabeça de um jeito manhoso, lutando contra o aperto no próprio cabelo. Era muito mais putinho do que você havia calculado, se melava inteirinha com a ideia de quebrá-lo mais ainda. O corpo retesou ao que recebeu uma mordida, o primeiro reflexo foi puxar o cabelo dele. Mas Hansol já soltava os dígitos rindo todo malandro.
"Filho da puta...", praguejou, sentido a carne pulsar no local da mordida.
"Morre não.", ele desdenhou, já se enfiando no vão do seu pescoço. "Tão cheirosa, porra...", roçou o narizinho ali, logo te tirando de órbita com a boquinha molhada. Parecia não ter travas, corria as mãos pelo seu corpo como se já tivesse o feito milhares de vezes. Você fraquejava, era difícil se manter fixa ao plano inicial com Hansol apertando seus peitinhos de um jeito tão gostoso. As unhas maltratavam a pele do homem, mas ele parecia não se importar. Provocava mais, escorregando os dedos por dentro das suas coxas. Ameaçava tocar a bucetinha carente, mas se afastava logo em seguida. Sabia do próprio efeito, sentia o quão quentinha você estava — mesmo que de longe.
"Nonie, me chupa...", o que era para soar como um pedido veio acompanhado de você forçando a cabeça dele para baixo sem delicadeza alguma. Abaixou as alcinhas do próprio vestido, empurrando o tecido para debaixo dos seios. Se sentia febril, os biquinhos latejavam, implorando por atenção.
Os olhinhos castanhos te olharam por baixo com uma pureza conflituosa no segundo em que ele cuspiu nos seus seios, dava para perceber o sorrisinho preso dentro dos lábios quando ele recolheu a própria saliva com a língua. Abocanhou com gosto, abrindo a boca para abrigar o máximo que conseguia. Mamava, fazia carinho com os dentinhos, se afastava só para esfregar a língua... inferno, seu corpo já estava todo arrepiado.
Esticava-se o máximo que conseguia, forçando os peitinhos contra ele. A bucetinha era ciumenta, se babava inteira, também queria carinho. Mal piscou e já tinha enfiava a mão dentro da calcinha. Era impaciente, espalhava o melzinho pelas dobrinhas, sentindo-se mais molinha com o jeito gostoso que estimulava o próprio pontinho. Choramingava burrinha ao que a mão do homem tomou o lugar da sua. Os dedos esguios estavam geladinhos, esticavam seu buraquinho, ameaçando entrar.
"Minha buceta, porra, fode...", reclamou toda marrenta. Ele achou graça, lambendo desde o vão entre seus seios até a pele atrás da orelha, mordiscou ali. O corpo coladinho no seu, a respiração quente contra a pele molhada e o carinho vagaroso na sua entradinha fizeram sua cabeça girar. Abraçou-o numa preguicinha gostosa, carente de tanto tesão. "Nonie, eu quero seu pau... coloca...", se aninhou contra o ombro dele, apertando o volume por cima do tecido. O homem riu baixo, pulsava 'pra caralho, se melando inteirinho.
"Não quer mais que eu te chupe?", você era contraditória. Sequer se deu ao trabalho de responder, agarrou-o pelo cabelo, forçando-o para o meio das suas pernas. Vernon se ajoelhou sem resistir, te puxando maia para a borda da bancada. Você enrolou a sainha do vestido na cintura e ele te ajudou a tirar a calcinha, jogando-a no cantinho do móvel. Separou mais as pernas, abrindo a bucetinha sem hesitar.
Ele não tirava os olhos dali desde que se abaixou. Abocanhou sedento, da mesma maneira que fez com o seus peitinhos. Roçou o nariz desde a entradinha até o pontinho inchado, grunhindo baixo. A língua gelada esticava seu buraquinho e o nariz não deixava de estimular seu clitóris. Suas pernas se fecharam por instinto, prendendo a cabeça dele entre as coxas.
"Abre a buceta 'pra mim, vidinha.", murmurou, as mãos afastando-se do aperto. O apelidinho te fez rir desacreditada, agarrando o cabelo dele. "Isso, porra, assim..."
Os dedos dele abriram espaço na entradinha, meteu a linguinha entre eles, babando a carne macia de um jeito gostosinho. Afastava os dígitos, lambia a mistura dos líquidos, engolia tudinho e repetia o processo. Mamava o pontinho rígido, olhando para cima só para assistir sua carinha de tesão. Você se forçava contra a boca dele, revirando os olhinhos quando ele tentava chupar tudinho de uma vez.
"Nonie... fode agora, vai...", choramingou, o corpo febril continuava a se insinuar contra a boca dele. Os dedos não eram suficientes, sentia fome de algo maior. "Eu quero mais... me deixa cheinha...", maltratou os fios da cabeça dele outra vez.
Hansol não teve escolha. Levantou-se, livrou o pau dos tecidos meio desesperado, enfiando-o dentro de um preservativo que achou na carteira. Parecia pesadinho, a cabecinha soltava o líquido esbranquiçado que melava toda extensão — a boquinha gulosa salivou para sentir o gosto.
"A marra acabou foi?", ele provocou, se esfregando gostosinho na sua buceta. "É falta de pau, linda.", desdenhou, colocando só a pontinha.
"Cala a boca e ah-", ele forçou mais um pouco, ia fundo 'pra cacete. "E fode, porra...", saiu num fio, os olhinhos apertaram quando ele colocou até a base.
"A bucetinha nem aguenta... porra, tá me apertando 'pra cacete.", socou com mais força e seu corpinho tentou se afastar por puro reflexo. "Não foge, vida.", te segurou pelas coxas, a boquinha roçando na sua orelha "Quer que eu foda só com a cabecinha?", forçou uma manha fingida, seu corpo esquentou inteirinho por pura raiva — e um tesão do caralho.
Quis revidar a provocação, mas sua cabeça não conseguia mais processar o ritmo gostoso das estocadas. Choramingava cheia de manha, nem se atrevia a tirar os olhos dos dele. Sentia e ouvia ele arfar contra o seu rosto, o aperto possessivo na sua cintura deixava suas perninhas fracas — a carne tremia, mal conseguia mantê-las abertas. Quase ronronou quando Vernon avançou na sua boca, sentiu o frio na barriga triplicar com o beijo quente. Ele alternava entre os seus lábios, sugando-os para dentro da cavidade quentinha. Puxava a carne entre os dentes, sorrindo lascivo com seus gemidinhos.
Você cortou a provocação, agarrando-o pelo pescoço para deixá-lo paradinho. Alucinada, usou a boquinha dele como bem quis. O nó no estômago apertava a cada estalinho, a entradinha apertava, babava o pau dele inteirinho... precisou soltá-lo ou iria acabar gozando por causa desse inferno de beijo delicioso. Era duro assumir, mas Hansol era mais gostosinho que o normal e talvez você estivesse sendo mole demais com ele por isso. Porra... não se lembra da última vez que ficou tão dengosinha com outro homem, precisava voltar a si — escolheria um tiro à admitir ter química com qualquer pessoa, culparia a bebida quando tudo acabasse.
Voltou a encará-lo de perto, Hansol estava vermelhinho, as orbes castanhas brilhavam, te admirava com devoção, era o cachorrinho perfeito. A cabecinha martelou um pensamento tão gostoso, queria fazer — ele 'tava merecendo tanto... não se segurou. Agarrou o pescoço dele outra vez, mas agora o intuito era diferente. Os dedinhos da outra mão se enfiaram na boca dele, puxando para baixo, forçando a abertura. Vernon só aceitou, até pôs a linguinha para fora — parecia saber o que estava por vir.
Você não fez cerimônia, cuspindo no músculo rosinha. Pareceu tirá-lo do eixo, Hansol revirou os olhinhos, apertando-os logo em seguida. Engoliu sem hesitar, gemendo contido. Enfiou a cabeça no seu pescoço, gozando numa risadinha adorável. A cena te deixou mole de tesão, não foi surpresa nenhuma o chorinho patético que saiu da sua boca quando ele passou a brincar com o seu pontinho. Se esforçou para socar o pau todo burrinho com a superestimulação, mas não parou até te fazer gozar.
Trouxe o homem até sua boca pelos cabelos pela enésima vez — a essa altura já havia virado hábito. Se sentia carente e precisava da boquinha gostosa, beijou-o com tanta necessidade quanto no início. Riam cúmplices toda vez que ele se movia dentro de você 'sem querer'. Renderam-se aos estalinhos molhados e aos suspiros manhosos por mais tempo que deveriam. Porém você o afastou quando o beijo passou a ter gosto de "quero foder de novo". Ele saiu sem jeito, se livrando do preservativo e arrumando o pau dentro da calça.
"Quer ajuda 'pra descer?", estendeu a mão.
"Me viro sozinha. Você já pode ir.", sorriu atrevida, expulsando-o de um jeito carinhoso. Ganhou mais um beijinho quente antes que ele se afastasse.
"Você que sabe então..."
"Hansol.", chamou, ele se virou assustado. "Sua carteira.", estendeu o objeto. Sentia as perninhas tremendo e não daria a Vernon o prazer de tentar se levantar na frente dele — queria manter seu orgulho intacto.
"Ah! Caralho... tô lerdo.", bateu as mãos nos bolsos como se ela fosse magicamente se teletransportar para dentro deles. Voltou com um risinho envergonhado no rosto, pegando-a da sua mão sem perder a oportunidade de te roubar mais um selinho carente. Sorriu sem querer te largar outra vez e sua mente deu um curto... sério, precisava beber alguma coisa.
[...]
Você só se arriscou a descer da bancada quando Vernon sumiu pela porta. Riu de si mesma ao que sentiu as pernas molinhas. Buscou um espelho na própria bolsa, precisaria dar uma jeito em si mesma. Arrumou o vestidinho como pôde, colocando a calcinha no lugar. A sensibilidade misturada a sensação meladinha no meio das pernas seria um lembrete gostoso que te acompanharia pelo resto da noite.
Voltou em passos despreocupados quando finalmente sentiu-se satisfeita com a própria aparência. A festa parecia intacta e sua amiga não havia deixado a mesa na qual vocês estavam desde o início. Seu primeiro ato inclusive foi tomar o copo da mão dela, dando um gole generoso em seja lá o que estivesse dentro do recipiente. Forçou uma careta ao engolir o líquido, era forte, parecia vodka. Só então reparou no olhar incrédulo da mulher a sua frente.
"Hm?", se fez de sonsa.
"Achei que 'cê fosse morar lá."
"Que drama, não demorei nada...", desconversou. Ela se aproximou sorrateira, os olhos alternavam entre seu rosto e algo atrás de você. Parou de chegar perto assim que finalmente sentiu-se discreta o suficiente.
"O quê porra você fez com ele?", ela sussurrou, parecia abismada. Você forçou um semblante confuso — sabe-se lá o que ganhava sendo tão dissimulada. Sua amiga indicou uma direção específica com a cabeça e você se virou de soslaio, sabia o quê — ou melhor, quem — iria encontrar.
Hansol estava praticamente jogado num sofázinho velho que ficava no canto do cômodo. A cabeça apoiada no encosto quase não te deixava ver o rostinho apático. Olhava para cima, exausto — talvez esperando a própria alma voltar para o corpo. Um cigarro adornava os dedos, mas ele claramente não se lembrava mais de tragá-lo. Era hilário, o primeiro reflexo de qualquer pessoa seria descaralhar de tanto dar risada.
Porém você não era qualquer pessoa...
Virou-se tão sorrateira como sempre era, a expressão neutra. Deu de ombros.
"Só dei uns beijinhos, ué..."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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As famosas fotos de Enzo Vogrincic.
Warning: Traição, sexo, uso de palavrões e citação de nudez.
O membro de Enzo batia certo no seu ponto G.
Enquanto gemia perdida no prazer, o uruguaio mordia seu pescoço e apertava sua coxa.
Ambos sentiam que não iriam durar muito.
"Enzo..." Com a voz manhosa gemeu no ouvido dele, que começou a meter mais forte ainda em você.
A cama batia na parede, e a música que tocava no rádio já nem era mais escutada por seus ouvidos.
Com mais algumas estocadas, Enzo gozou dentro de ti, e usou os dedos para que você gozasse também. Gemendo mais alto ainda, apertando o pau dele ainda dentro de você.
Quando os peitos se acalmaram, e as respirações ficaram normais, Vogrincic te abraçou e ficou deitado com você na cama.
"Sofia pegou a senha do meu Instagram" Ele disse em um sussuro
"O que?!"
Se levantou e olhou sério para ele. Que merda era aquela?
"Você não disse que ela já queria terminar?! Que porra é essa Enzo?!"
"Ela quer, eu sei que ela quer! Mas o ego dela não deixa, porque ela sabe que assim que eu terminar eu corro pra ti (seu nome)" Enzo se levantou e ficou sentando, olhando para você "E o diretor do filme deixou explícito, que a nossa relação é importante pro marketing do filme. Não da pra estragar tudo comigo..."
"Trepando com a cantora da trilha sonora.." Se levantou e começou a pegar suas roupas "Eu já não falo com você por ligação, não tem WhatsApp e agora nem Instagram! É o que? Pombo correio?"
Enzo riu do que você falou, mas sabia que tinha razão. Sofia aproveitava o poder que tinha sobre Enzo, para segurar ele na relação. Mas nem com ela apontando uma arma na cabeça dele, ele deixaria de te ver...
"Eu tive uma idéia pra resolver isso" Disse te segurando e a fazendo parar de colocar as roupas de volta no corpo.
"O que?"
E então Enzo contou a idéia dele. Sua primeira reação foi rir.
Era quase ridícula a idéia, mas de tão engraçada chegava a ser instigante.
Por que não tentar?
@vogrincicenzo postou um story
Assim que viu a foto de Enzo, pegou suas coisas e dirigiu para o apartamento que ele morava.
Entrou rápido no prédio e apertou o botão do andar dele.
Chegou lá e assim que a porta abriu, um Enzo suado, apenas com uma calça preta sendo usada.
O moletom da foto estava no chão, e a bicicleta na varanda.
"Foi andar de bicicleta com ela?" Questinou entrando no local, e já roubando inúmeros beijos dele.
"Ela pediu para que eu acompanhasse ela na ida pra casa"
Logo suas roupas estavam no chão da casa de Enzo, e vocês dois se encontravam transando no chuveiro dele, com a água caindo sob seus corpos e deixando toda aquela foda, ainda mais deliciosa.
@vogrincicenzo postou uma foto
O sofá de Enzo já estava uma bagunça. O moletom preto com detalhes de chamas de fogo agora se encontrava no seu corpo.
Enquanto você sentava no uruguaio e sentia o pau dele indo cada vez mais fundo em você, Enzo gemia e batia na sua bunda. Perdido no próprio prazer, e se deliciando com a sensação da sua buceta apertando o pau dele.
"Isso minha gatita! Geme vai, geme..."
@vogrincicenzo postou um story
O seu brigadeiro era com toda a certeza o doce favorito dele. Quase sempre que você ia na casa dele, Enzo chegava todo manhoso pedindo pra você fazer.
"E então, vocês vão juntos nessa viagem?" Você perguntou séria para Enzo, enquanto ele se devidia em comer o brigadeiro, e arrumar a mala da viagem.
"Vamos" Bufou jogando uma camiseta na mala e se deitando na cama ao seu lado "Não acredito que vou ficar uma semana sem você minha vida"
Assim se encontravam os dois. Deitados na cama, se olhando. Ambos semi-nus após mais uma transa escondida da "namorada" dele.
"Passa rápido. No primeiro story eu tô aqui de novo"
Riram os dois juntos, e se beijaram sentindo o gosto do brigadeiro e do desejo na boca um do outro.
@vogrincicenzo postou um story
Sua bunda ardia com a força dos tapas de Enzo.
Não sabia se após essa transa, conseguria andar normalmente.
Maldita e bendita seja Sofia que deixou ele louco após uma discussão, e deixou ele assim.
"Fala vai... geme meu nome sua putinha"
Enzo metia em você com força. Não sabia se era desejo que sentia por você, ou raiva dela.
Mas amava aquilo.
"Enzo... por favor não para" Sua voz chegou a falhar. Ele já tinha a feito gozar naquela noite.
Antes mesmo de tirar toda aquela roupa que fazia ele parece um stalker psicótico, já te deitou na mesa da cozinha dele, e te chupou até sentia você gozar na boca dele.
"Eu te amo tanto" Puxou seu cabelo e te trouxe para perto dele, apenas para que ouvisse mais de perto ele dizer aquilo "Te amo"
@vogrincicenzo postou um story
@vogrincicenzo postou um story
"Por que é que você não veio?!" Foi a primeira coisa que Enzo disse assim que abriu a porta pra você.
"Boa tarde pra você também!"
Deixou suas coisas no sofá e foi levar as compras para a cozinha.
"Eu postei uma foto, e você não veio"
"Você mudou o ângulo! Achei que não era uma foto indireta" Se defendeu enquanto tirava o macarrão da sacola, mas logo olhou para Enzo que segurava o riso "Que foi?
"Por que você é assim mulher?"
Antes que você pudesse responder, Enzo foi até você e começou a te beijar.
Podemos dizer que aquele beijo levou a algo mais, e o jantar de vocês atrasou bem naquela noite.
@vogrincicenzo postou um story
"Hoje termina a gravação?" Vogrincic perguntou enquanto te via colocar sua roupa, apressada para ir para o estúdio.
"Sim" Respondeu sorrindo "Logo, seu filme e da Sofia vai ter uma linda e amorasa trilha sonora cantada por mim"
Se sentou no sofá ao lado (de um ainda pelado Enzo Vogrincic) e começou a calçar seu sapato.
"Enzo?"
"Sim amor"
"Eu vim de sutiã?"
Olhou em volta da sala, e tentou se lembrar.
Lembra de Enzo chupando seus peitos, de vocês transando no sofá. Dos dois rindo enquanto assistiam vídeos aleatórios no celular, mas nada de sutiã...
"Acho que não princesa"
Assim que terminou de se arrumar se despediu de Enzo com um beijo, e foi para o estúdio.
Te doía estar lá, porque sabia que Sofia estaria naquela noite no apartamento do seu homem.
Tentando e lutando em sentir prazer vindo dele. Por mais que odiasse, vocês combinaram que por enquanto transariam com outras pessoas.
Enzo porque não podia deixar Sofia nem desconfiar que ele se satisfazia com outra mulher. E você... talvez vingança ou carência...
As horas se passaram e logo terminou a última música.
Todos no estúdio celembraram e resolveram pedir uma pizza para comemorar o fim desse tão árduo, mas gratificante trabalho.
@vogrincicenzo postou um story
Assim que viu isso, se despediu de todos e foi correndo para o apartamento de Enzo.
O elevador parecia demorar mais naquele dia. Os segundos viraram minutos, que pareciam horas.
Quando chegou no andar dele, bateu na porta e logo viu Vogrincic com um curativo mal colocado na sobrancelha.
"Enzo..."
"Ela achou seu sutiã" Foi a única coisa que ele disse, sorrindo e segurando a peça.
Não é preciso dizer que depois daquilo, Enzo continuou a postar as famosas fotos no elevador.
Mas com uma frequência menor. Sem muito significado, apenas uma velha tradição...
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Trabalho de diarista e puta para o meu patrão
By; Viviane
Oi, meu nome é Viviane, tenho 29 anos, sou morena, tenho olhos castanhos claros e 1,65 de altura.
Eu trabalho como diarista. De uns tempos pra cá eu acabei ficando sem trabalho, ninguém me chamava nem pra fazer faxina, e eu precisava do dinheiro pra poder pagar o aluguel. Até que estava tão desesperada que acabei postando em todas as redes sociais que precisava de um emprego. Surgiu vários comentários dando apoio e indicando lugares, mas as vagas eram preenchidas muito rápido.
Dias se passaram até um homem me chamando no direct, perguntando se estou interessada em trabalhar para ele e pra sua família. Olhei o perfil, e ele parecia ser gente boa. Sabe aqueles homens de classe?! Vi que era casado e sua esposa era muito linda, daquelas que tem um sorriso que invade o peito. Enfim, acabei aceitando esse emprego. Começava na segunda. Fiquei o fim de semana ansiosa pra ir. Muito nervosa e louca pra trabalhar pois, como disse, precisava do dinheiro.
Segunda chegou. Vou logo preparando minha bolsa e tomando meu café, pra não chegar atrasada no meu primeiro dia.
Chegando lá, eu toco a campainha e vem o Carlos abrir a porta para mim
-Oi, você deve ser a Viviane, pode entrar.
-Obrigada.
Entro um pouco envergonhada. Ele era alto, robusto, tinha um olhar como se olhasse no fundo da minha alma e soubesse o que eu queria.
A casa era linda, fui entrando e ele pediu pra eu sentar no sofá pra ele me explicar como seria. Hoje seria um teste pra ver como me sairia. Eu não conseguia prestar muita atenção no que ele falava, os movimentos dos lábios enquanto falava me deixava molhada. A única coisa que consegui responder era acenando a cabeça concordando com o que ele dizia.
Depois de acertarmos tudo, fui pra cozinha e comecei a limpar de lá. Depois fui pra sala, e para os outros cômodos. Quando enfim cheguei em seu quarto, tinha várias fotos de viagem com sua esposa, roupas deles jogadas pelo chão. Fui recolhendo e pensando: que mulher de sorte, ter esse homem só pra ela. Deve ser maravilhoso na cama. Na mesma hora eu contive meus pensamentos e voltei ao trabalho.
O dia passou, acabei meu horário de teste e Carlos chegou até mim dizendo que gostou do meu trabalho. Mandou que voltasse amanhã.
Fiquei ansiosa pelo dia seguinte. Como combinado chego às 9 da manhã. Toco a campainha, mas dessa vez quem atende é a esposa dele.
– Oi, sou a Roberta, Viviane né?! Carlos me disse que viria hoje. Ele está no escritório. Deixei as coisas para o café na mesa. Estou atrasada. Digo que sem problemas e desejo um ótimo dia. Entrei e já fui direto preparar o café.
Após deixar tudo pronto vou ao escritório do Carlos saber se ele precisava de alguma coisa. Como a porta estava semi aberta resolvi entrar sem bater. E pra minha surpresa eu encontro o senhor Carlos se masturbando. Me virei com tudo e fui logo me desculpando. Ele se assustou mas logo deu um sorriso e disse:
-Que bom que é você, e não a Roberta.
Eu fiquei sem reação. Ele veio chegando perto, parou na minha frente e fechou a porta atrás de mim com um sorriso malicioso. Me agarrou pela cintura e disse:
-Pode me ajudar a terminar o que eu comecei aqui?
Eu fiquei molhada na mesma hora. Sem reação. Aquelas mãos firmes me agarrando daquele jeito me deixou fraca. Sua voz no meu ouvido me deixou extasiada, não conseguia dizer uma palavra, mas as expressões no meu rosto já dizia que sim. Ele foi logo tirando minha blusa e minha calça, enquanto beijava cada traço do meu corpo, e dizendo que queria ter feito isso ontem. Que me queria desde a hora que me conheceu. Ele me sentou em cima da mesa dele, e começou a me chupar todinha (que língua maravilhosa). A cada chupada eu gemia mais.
Depois ele me colocou na cadeira, segurou o meu cabelo e me fez chupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. E eu chupei com tanta sede.
Quando menos esperava ele me colocou de quatro e começou a meter na minha buceta. Dava tapas fortes na minha bunda, me deixava louca de prazer. Quanto mais ele me socova mais molhada eu ficava. Ele me virou várias vezes. De frente, de lado, me colocou pra sentar, de costas, levantou minhas pernas e enquanto metia em mim, me masturbava, e eu gozava horrores naquele delicioso pau. Eu nunca tinha tremido tanto na minha vida.
Ele me jogou deitada na mesa e continuava a me socar, e quando foi gozar jogou tudo em meus peitos.
Ficamos sem ar por alguns minutos, e depois ele disse
-Vai fazer o meu almoço, estou com fome depois dessa rs.
-Como quiser.
Vesti minha roupa e fui pra cozinha com as pernas tremendo. Bebi muita água. Não me arrependi de ter fudido com um homem casado.
Deu a hora de ir embora. Eu fui como se nada tivesse acontecido. Me despedi do casal e segui meu caminho.
No dia seguinte a mesma coisa se repete, e continuo assim, t tive as melhores experiências, e ainda ganhando dinheiro pra isso.
Enviado ao Te Contos por Viviane
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* ˚⁺ resumo: : aparentemente yangyang tem algum problema com a cor vermelha.
* ˚⁺ ͙۪conteúdo: : smut, punh*ta, yangyang meio que tem um fetiche com mãos.
sente que sua figura sentada na cama, que finalizava os últimos ajustes nas suas unhas recém pintadas de vermelho, é alvo da atenção de yangyang. suas costas ardem com o olhar excessivo, a presença dele, mesmo em uma distância considerável, é intensa. é difícil precisar exatamente o momento em que ele abandonou o jogo em que estava envolvido para se concentrar exclusivamente em você.
"terminou, gatinha?" você escuta o barulho de uma cadeira se arrastando, e em alguns segundos ele aparece na sua frente.
balançando a cabeça afirmativamente, você estende a mão, exibindo suas unhas cuidadosamente feitas diretamente em sua linha de visão.
"mhmm" solta um som pensativo. "você pintou com a minha cor favorita." fala baixinho. os olhos dele cintilam com um brilho suspeito, que você inicialmente não consegue decifrar.
"sim, gostou? cuidado-" alertou quando notou ele erguendo o braço para segurar seu punho, analisando a cor de forma mais detalhista. "a tinta ainda tá secando."
a língua pendeu pra fora, umedecendo os lábios, enquanto os olhos pareciam grudados na sua mão, quase a deixando inquieta pela forma como ele estava fixado. depois de alguns segundos, ele direcionou o olhar para você, adotando uma expressão hesitante, abrindo a boca algumas vezes, porém sem proferir nenhuma palavra.
"não quero que você me ache um pervertido-." começou, mas antes que ele pudesse terminar você o interrompeu.
"como você não fosse um." revirou os olhos, mas mantendo o tom brincalhão na voz.
"err..." um sorriso envergonhado se formou em seus lábios enquanto ele olhava para qualquer coisa, menos para seus olhos. "tá, por favor, não fica com raiva de mim... mas, ah, suas mãos, gatinha." perde a compostura, jogando-se ao seu lado na cama, enterrando o rosto no seu pescoço. a respiração quente dele a acaricia sua pele, causando arrepios.
"o que tem as minhas mãos, yangyang?" questiona, mesmo sabendo a direção em que os pensamentos dele estão se encaminhando.
-
e, de fato, suas suspeitas sobre as verdadeiras intenções dele se concretizaram. e na verdade, agradece que isso tenha acontecido, a atual imagem dele se desmanchando no suas mãos, pré gozo manchando seus dedos, é o suficiente para mandá-la direto para nuvens.
"porra-." arfa, arqueando o tronco para trás, com a respiração pesada. "amo pra caralho suas mãos, gatinha-" abaixa a cabeça, soltando um gemido ao ver seu polegar rodear a glande inchada. a visão o enlouquece, principalmente como a cor vermelha acaba se destacando em meio ao líquido viscoso.
após falar deliberadamente que queria, de uma forma muito urgente suas mãos no pau dele — a excitação que yangyang sentia foi o suficiente para fazer evaporar a hesitação inicial, e após sua confirmação, se desfez da camisa e abaixou o moletom apenas o suficiente para liberar o membro semi duro.
mas após seu olhar fixo no pau dele e o toque inicial, com apenas as pontas dos dedos, sendo intencionalmente provocativo, foi o suficiente para deixá-lo rígido e desesperado por mais.
você para com os movimentos, deixando apenas que sua mão continuasse fazendo uma leve pressão. sobre ele. e não demora muito para seu namorado começar a mexer o quadril em direção ao seu toque, na tentativa de ampliar o contato, de aumentar a sensação de fricção, mas fazendo com um desespero palpável. o barulho molhado que ecoa pelo quarto compete com os barulhos que escapam da boca dele.
ele é naturalmente vocal nesses momentos, deixando escapar sons obscenos, mergulhando no momento como se o resto do mundo não existisse mais.
"uh." revira os olhos, antes de fechá-los com pouco de força. "vou.. vou encher sua mão de porra, posso?"
"vai em frente." encoraja, voltando a traçar movimentos para cima e para baixo na ereção proeminente e com veias latejantes.
com um pouco de urgência em gozar, ele envolve a mão por cima da sua guiando seus movimentos na velocidade desejado por ele. yangyang murmura baixinho xingamentos em meio a uma voz entrecortada.
"vou gozar, porra."
soltando um último gemido longo, ele libera a tensão acumulada em jatos brancos, que disparam em diferentes direções; alguns pingam no seu colo, outros na sua bochecha.
"ah, vou ter que fazer minhas unhas de novo."
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🤍 — Pra ser sincera eu tô muito sem criatividade esses dias (isso acabou me desanimando muito), mas tô tentando publicar coisas que eu tinha guardado.
STARBOY | NA JAEMIN.
você quer odia-lo, entretanto não consegue tirar o garoto da cabeça. Ele é o capitão do time, faz parte da comissão da classe, é o melhor em tudo que se dispõe a fazer, está em toda a parte, Na jaemin é o maioral.
E você se esforça pra não pertencer ao fanclub dele, não anda por aí igual uma maluca tentando chamar atenção do garoto, e isso tira Jaemin do sério, ele quer ser adorado por todos, ele quer todas aos seus pés, mas com você é diferente, você é tão inteligente quanto ele, tem o seu charme também, e isso enlouquece Jaemin.
O professor faz uma pergunta, vocês dois automaticamente levantam aos mãos, uma briga silenciosa é travada entre os dois, mas o tutor da turma escolhe você pra responder, como imaginado por todos você responde correto, recebe palmas do professor e um olhar mortal do seu arquimimo na jaemin.
Você anda apressada pelo corredor, tropeçando nos próprios pés, os olhos vagando em busca dos olhos dele, mas não encontra em lugar nenhum, antes que possa subir as escadas sente o braço ser puxado, o corpo esguio te prende contra a parede atrás das escadas, a diferença de altura te faz olhar pra cima pra encontrar os olhos do coreano.
— me procurando, boneca? – ele sorri ladino em puro sinal de provocação, a mão segurando a tua cintura e a outra apoiada na boca pra impedir que você gritasse com o susto.
Você morde a palma da mão dele, obrigando o garoto a puxar, mesmo assim ele ainda mantém o sorrisinho cafajeste.
— só nos deus sonhos, na jaemin. – jamais admitiria em voz alta que também tava procurando por ele. Você nem faz questão de afastar do toque dele, ambos sabem o motivo de estarem ali.
Ele passa as costas da mão na tua bochecha, o indicador desliza pelos teus lábios, em seguida ele agarra teu maxilar te trazendo pra mais perto da boca dele, misturando as respirações.
— que saudade dessa boquinha, você sabe, não sabe? – ele esfrega os lábios nos seus, morde de leve o lábio inferior. — sabe o que eu mais gosto? Gosto que toda essa sua marra, seu ódio por mim, seu desdém, tudo se acaba bem aqui quando você tá derretendo nas minhas mãos.
E você geme manhosa não só pelo toque que corre pelo seu corpo, mas pelas palavras, gosta da atenção dele, gosta de ser dele, mesmo odiando admitir isso.
— faz logo o que tem que fazer, jaemin, muito papo e pouca ação. – você provoca. Desliza a mão até o cós da calça dele, passa os dedos por ali ameaçando entrar, mas desce pra apertar a semi ereção marcada no jeans. Ele geme e enfia a cabeça no teu ombro, se deixando levar pelos toques.
— a gente tá em público, bonequinha! Calma. – ele sussurra no teu ouvido.
— então nem tem motivo pra eu 'ta aqui, vou indo. – você ameaça sair, mas ele te puxa de volta, escorra teu corpo de costas pro dele.
Jaemin agarra um punhado dos fios do teu cabelo, puxa teu corpo pra colar do dele, o Na arrasta tua sainha do uniforme pra cima, você consegue ouvir claramente quando ele abre o zíper da própria calça.
— era isso que você queria, cachorra? Ser tratada igual uma putinha? Ou você tem tesão em ser pega transando comigo? – ele sabe como provocar. Você empurra o quadril contra o dele, querendo dar fim na sua agonia.
Tu sente a cabecinha babada ser esfregada contra a tua intimidade, ele desliza pelosa lábios brincando com o teu tesão, o prazer do coreano é te ver chorando por ele, apreciar teu rosto se retorcendo de vontade.
— vai logo, filha da put...– ele não te deixa terminar, entra com tudo no teu corpo, força teu rosto contra a parede, uma das mãos segura possessivo teu quadril, você geme arrastado tentando contar a euforia.
Os lábios presos entre os lábios pra não chamar atenção de quem passa por perto, a idéia de ser pega com jaemin é realmente tentadora, você queria mostrar pra todos que é uma cadelinha vem treinada, domada por ele, isso te excita, ser única que Na jaemin morre de amores.
As mãos dele deslizando do quadril pra tua bunda, ele aperta ali, observa o pau dele entrar e sair, o dedo indicador faz pressão no teu buraco menor, tu se empurra contra, fazendo entrar um pouquinho.
— gosta quando eu te pego aqui? – ele sussurra contra a tua orelha, morde teu ombro pra conter a vontade de gemer.
Você apenas confirma, não consegue raciocinar direito quando tem muito estímulo, os dois buraquinhos apertando ele, a buceta babando molhando todo o pau, fazendo barulhos obscenos ecoarem.
E ele não te dá sossego, estapeia tua bunda, se empurra pra dentro te fazendo mais pressão contra a parede, não te deixa fugir do toque, te fode gostoso até arder a bucetinha.
As tuas pernas tremem quando tu goza contra o pau dele, escorrendo tudo, molhando a tua calcinha, um pouco da calça dele, descendo pelas tuas pernas.
— boa garota. – ele elogia.
Jaemin se retira apenas pra forçar a cabecinha na tua bunda, a cabeça gordinha do pau dele pede espaço, invade o canalzinho deixando uma ardência gostosinha por onde passa, tu solta a respiração quando ele tá todo dentro de ti, é prazeroso demais.
— goza, nana. – tu faz manha, contrai pra levar ele a loucura.
E ele mete devagarinho pra se controlar, mas não tem jeito ele, te comer por trás deixa o garoto louco, ele te bota com força pra chorar, as lágrimas, o rosto vermelho, o suor escorrendo, teu peito subindo e descenso ao mesmo tempo que tu geme dolorida. Tudo leva na jaemin ao limite, ele goza no teu rabinho. Se retira rápido pra puxar a calcinha pro lugar e te deixar escorrendo pelo resto do dia.
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— benefícios ★ jjk!
#AVISO: comecei a conta em inglês mas acabei decidindo testar em português também, espero que gostem e interajam :)
#casal: bts!jungkook X leitora!fem
#sinopse: você e seu amigo estão no banheiro de um restaurante fazendo coisas que amigos fazem, é claro, amigos com benefícios.
#notas: smut, sexo semi-publico, sexo vaginal, um pouco de humilhação e degradação, conversa suja, sexo bruto, dinâmica de sub x dom, uso de brinquedos, xingamentos, negação de orgasmo.
🌸 . . nsfw, +18 | english version
────────────────── ୭ ──────────────────ㅤ
— Você sabe que não pode gritar, né? — Jungkook te perguntou, diminuindo a velocidade, e então você gemeu. — Então cala a boca, vadia!
Com o xingamento, ele deixou um tapa forte em seu rosto, e com isso você sentiu sua buceta contrair em seu pau molhado.
Essa era uma das muitas vezes quais vocês faziam o que não deviam onde não deviam, em outras palavras, estavam transando em público.
Seu corpo desceu contra a porta do banheiro, enquanto Jungkook te fodia como um louco enquanto te chamava de coisas humilhantes.
Mas era sexy, realmente sexy! O calor ainda maior devido ao cubículo pequeno da cabine, e o fato de saber que o melhor amigo de vocês, Hoseok, estaria do lado de fora.
— Você não vai gozar. Eu vou gozar em você, te melar inteira e te deixar uma bagunça, tudo que você vai fazer é me agradecer, entendeu?
Você gemeu, mordendo os lábios como uma forma de dizer que concordava com aquilo.
— Eu te fiz uma pergunta, vamos lá, sua boca não existe apenas para chupar meu pau!
— Eu entendi. — Você gemeu.
E então ele bateu em sua bunda, fazendo seu corpo voltar a cair um pouco.
— Você é minha putinha favorita, sabia disso?
— E-eu sou?
Você estava concentrada em não gozar, e era tão difícil porque Jungkook te comia tão bem, parecia que a vida dele estava dependendo daquilo. Você não saberia dizer se preferia que ele gozasse logo e acabasse com tudo isso em casa, ou se preferia continuar com a tortura. Boa para caralho, ainda sim tortura.
Tanto faz.
Você começou a chorar, era demais, queria que Jungkook acabasse com você, fizesse toda a bagunça que queria, queria ser usada, humilhada. Você realmente poderia gozar só com as palavras dele.
Mas não iria.
Você não tinha permissão para isso.
— Nunca conheci uma cadela que chorasse tão bem levando pau.
Ele soltou uma das mãos da sua cintura, apenas para enfiar três dedos na sua garganta sem qualquer aviso, você engasgou e ele riu.
— Nenhuma vadia tem uma buceta tão aberta e gostosa pra mim. Você gosta de ser meu brinquedo, não é?
— Clar-
Você não conseguiu terminar, os dedos indo ainda mais fundo em sua garganta.
— Sente minha porra em você, não é isso que você é pra mim? Um deposito de esperma?
Foi o que ele disse antes de finalmente gozar dentro de você, deixando você suja com o esperma dele.
Talvez branco fosse sua nova cor favorita.
— Eu vou fazer isso ficar aqui, nessa bucetinha gostosa que eu alarguei.
Tateou o bolso da calça e sorriu quando achou um plug, colocando dentro de você para 'segurar' o esperma dele.
Então te virou, limpando suas lágrimas e deixando um beijo em sua testa.
— Agora a gente vai voltar pra mesa, ok? Quando chegarmos em casa, eu cuido de você.
Quando abriu a porta do banheiro, a primeira visão que você teve foi Hoseok de braços cruzados encarando vocês dois. Era óbvio que ele sabia o que havia acontecido ali.
— Vocês dois não tem decência?
#bts#bts x leitora#smut#bts x voce#bts x reader#kpop x leitora#bangtan x voce#bangtan#jungkook#jungkook x voce#jungkook x sn#jungkook x leitora
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' Diga, Fale e Repita '
| Nome: Baekhyun x Leitor Masculino (+16)
| Sinopse: Você bem sabia que trabalho é
trabalho, mas Baekhyun fazia questão de
querer adicionar algo á mais nesse
rótulo.
| Conteúdo: Sugestivo, Baekhyun sendo um
grande pervertido, beijos, toque corporal, Baekhyun
sem camisa.
' Say, Speak, Repeat '
Trabalho é trabalho, nada mais deve ser envolvido nisso. Durante todos esses anos desde que você havia se formado essa nota nunca escapou, fugiu ou se fingiu de morto, um único deslize poderia fazer tudo ir por água á baixo, e obviamente você não queria isso para si e nem para mais ninguém.
Só que tinha um pequeno detalhe: Desde que você decidiu adotar o ramo do entretenimento como uma fonte de renda nunca passou por sua cabeça o quanto seria difícil ser equilibrado, e principalmente!
Ser focado em ser profissional.
Ser auxiliar do gerente de um dos grupos mais famosos do kpop tinha seus benefícios e também suas consequências. Como por exemplo, você recebia uma quantidade boa de salário, que tava para sobreviver por três meses seguidos com o mesmo salário, mas em contra parte, ter férias era um evento histórico que acontecia de século após milênio.
O EXO é o grupo mais diverso que existe, eles trabalhavam como nunca, principalmente agora que estão promovendo seu álbum junto a title que estava estourando na Coreia quanto mais internacionalmente, Tempo é uma música divina, com vocais cativantes, rap intenso e uma coreografia quente e muito sexy, com palavras que deixa qualquer um imaginando mil coisas, os visuais do MV deixava qualquer um babando pelos nove homens.
E você não era diferente das fãs deles, você se via pensando mil coisas, sempre que um deles aparecia em sua frente sentia todo seu fôlego fugir, e sem sombra de dúvidas eles percebiam isso, mas apenas um tirava proveito disso.
"O que achou do nosso palco hoje L/M?" Baekhyun perguntou a você, sua pessoa estava limpando o rosto dele do suor que escorria por causa da intensa performance.
"Vocês foram ótimos como sempre." Você o respondeu rapidamente finalizando e jogando o lenço no lixo, Baekhyun não se contentou com um simples 'ótimo', até porque vo que sempre estava no modo automático quando estava perto dele e dos outros membros, sempre eram respostas curtas e totalmente genéricas.
Ele queria dialogar.
"Ótimo? Só isso, você não gostou de mais nada não?" Disse ele se sentando mais confortável na cadeira giratória observando suas costas.
Você não era alto, tinha uma altura semelhante a de Kyungsoo, mas era alguns centímetros mais baixinho, mas para aparentar ser alto você usava sapatos plataforma, Baekhyun achava isso fofo, tanto que ele deixou um riso escapar.
"Vocês são ótimos no que se propõem a fazer, não é atoa que são o EXO." Você o respondeu virando para terminar seu trabalho, mas então você o encontrou o olhando com olhos um tanto diferentes, pareciam está mais escuros, ele também estava com a boca semi-aberta passando a língua pelos lábios, e suas pernas estavam totalmente abertas.
Baekhyun estava simplesmente um perfeição, seu cabelo castanho combinava tanto com a camisa vermelha que ele havia rasgado na performance, o suor que vo que havia limpado no rosto dele estava também no peito, e em todo o corpo dele, você viu o abdômen dele brilhando, a calça preta estava apertado tudo ali embaixo, inclusive você conseguia ver o detalhe do pau dele marcado nela.
"Sabe... Enquanto eu estava na encima dandi tudo de mim, eu queria impressionar alguém." Baekhyun disse se levantando da cadeira, ele tinha seus olhos nos seus, o contato visual não foi cortado a nenhum momento, e você nem se atreveu a ser mover, até porque vocês dois estavam em uma sala improvisada, era basicamente uma quadrado com parede finas que dividiam um grande camarim em salas para não haver confusão.
"Baekhyun... Você tem que está pronto para a próxima música.." Você disse respirando de forma pesada assim que viu que quase não havia distância entre você e ele, mas seus corpos não se tocavam, apenas suas respirações se cruzavam, a dele sendo extremamente quente em comparação a sua.
"Você não faz ideia do quanto eu odeio quando você fica me ignorando assim." A voz dele saiu em um tom tão profundo que fez sua espinha se arrepiar, e daí você sentiu aquela mesma sensação quando assistia o EXO performando, um calor intenso, o fôlego escapando, a vontade imensa de tirar a roupa e começar a se tocar enquanto imaginava mil coisas. "Você está ofegante L/M? Precisa de algo para resfriar?"
Byun brincou sorrindo quando moveu a mão vaga dele para sua cintura, ele a apertou e a empurrou para trás se apoiando na mesa improvisada onde tinha o material de maquiagem, um gemido quase inaudível saiu de seus lábios, mas Baekhyun escutou perfeitamente, a outra mão dele moveu em direção a sua perna a abrindo, e daí ele começou a mover os dedos sobre o tecido que estava acima de seu membro, seus dedos eram longos então ele os deslizava para mais fundo e daí puxava com força lhe causando mais calor ainda.
"Eu.." Você começou a falar mas sempre que tentava avançar ele massageava com força seu pai encima da calça, o que lhe causa um gemido um tanto alto que fazia ele sempre levar um dedo para os lábios fazendo um 'shh', e em seguida sorria para seu estado.
"Diga... O que você quer querido? Não bagunce meu ritmo." Disse ele agora aproximando seu rosto do seu, seus narizes se batendo, e os olhos dele estava focado nos seus.
"Eu quero você!" Você finalmente conseguiu dizer quando alcançou a camisa rasgada dele a puxando, logo terminou de rasga-lá completamente, um beijo quente e necessitando começou, você estava desesperado, mas Byun estava 100 vezes mais, as mãos dele correram por todo seu corpo, até que elas pararam em sua bunda, ele a apertou fazendo você gemer em meio ao beijo, o que levou a você abrir a boca mais, nisso ele enfiou a própria língua mais a fundo, e a sensação foi incrível.
Baekhyun segurou você o levantando o deixando acima da mesa sentado, suas mãos corriam pelos braços fortes dele, o beijo foi cortado afim de recuperarem o ar, uma linha de saliva ainda os conectando.
"Fale isso novamente, eu quero escutar isso novamente." Baekhyun disse deixando selares em seu pescoço, você fechou os olhos se permitindo sentir a sensação maravilhoso daqueles lábios em sua pele quente, e mesmo sentindo que Baekhyun havia roubado toda sua saliva você atendeu aquele pedido dele.
"Baekhyun-ssi, eu quero tanto você!" Você disse soltando um gemido inesperado quando sentiu suas pernas serem abertas bruscamente.
"Você não imagina quanto os outros queriam está no meu lugar se soubesse o que estamos fazendo nesse momento querido, e eu estou sendo muito paciente.. Eu quero tanto você!" Baekhyun silabou parando os beijos e grudando sua testa a dele, seus olhares cheios de luxúria se conectando. "Mas, não tenho tempo agora."
Ele falou se afastando de você sentando na cadeira giratória, você ficou no mesmo lugar o olhando com nada a menos que confusão.
"Espera, o que?!" Você o questionou saindo de cima da mesa se aproximando dele. "Se não podemos ter nada á mais, por que fez isso!"
Dizer que você não estava envergonhado era pouco, suas bochechas queimavam não só de ansiedade e tesão por tudo que Baekhyun havia feito, mas também por vergonha de ser usado dessa forma e ser deixado de lado.
"Eu prometo que quando esse show terminar serei todo seu, agora faça seu trabalho como staff querido, a não ser que queira ser demitido?"
#exo x male reader#baekhyun x male reader#exo fanfic#male reader#kpop x male reader#kpop#exo smut#exo smut male reader
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CURIOSIDADES_ SEMIS
Los semis son una especie de materia oscura cuyo nacimiento es ligeramente distinto, normalmente cuando una materia oscura nace es de un cadáver cuya alma fue consumida por sus propios sentimiendos negativos, pero ahí momentos que aun y asi esta tiene una chispa de sentimientos positivos que da como resultado que esa materia oscura tenga empatía hacia los demás seres (Ponerse en lugar de otros), aunque curiosamente esa capacidad hacen que sean cazados por los demás materias oscuras puras.
Para las demás materias oscuras, la desesperación de un semi es considerado un mangar, por lo que si atrapan uno lo torturan hasta terminar matándolos para alimentarse.
Pero aun y asi algunos Semis consiguen sobrevivir hasta la edad adulta, aunque solo aquellos que han dominado el arte del disfraz haciéndose pasar por una materia normal y corriente, ocultando los rasgos propios de los semis como las alas que le salen al crecer, los dos ojos que algunos tienen o la boca y sobre todo la capacidad para soportar estar expuestos a sentimientos positivos, pero aun y asi temiendo que un dia los descubran.
Hasta el punto que un semi oculto es capaz suicidarse a la minima que piensen que su disfraz es descubierto.
#curiosidades#gooey kirby#my art#Kirby oc#Albey#Luego lo subo en ingles para los que le interese#Las materias oscuras son muy sadicas
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Tags: sex ☆ rough sex ☆ semi public sex ☆ teen horny couple (?) ☆ cheating sex ☆ fingering & clit play ☆ breast play ☆ cum inside ☆ dirty talk ☆ hair pulling ☆ slightly fluff and angst mood (se você apertar o olho pra perceber) ☆ toxic relationships mentioned ☆ anal sex mentioned
Ele podia ser uma peça rara quando o assunto era escola e a parte acadêmica dela. Tinha plena consciência que, nas aulas que não podia se escorar em Edgar para lhe ensinar tudo o que precisava saber da forma mais didática e desenhada possível, era seu sorriso de covinhas e carisma que convencia seus professores a lhe darem créditos e mais tempo pra se virar. Mas quando o assunto era artes e esporte, Yves podia bater no peito com orgulho e soltar um enorme e alto “Sei muito, maluco”.
Era o melhor naquele coral da St.Judes mesmo antes de Day se formar e muito além disso, vinha desempenhando um bom papel como quarterback no time de futebol também e não a toa, St. Judes estava vivendo a temporada de sua vida naquele ano com todos os esforços dele e do resto do time que ele escolheu a dedo depois que os caras mais velhos foram embora. Yves podia dizer com toda certeza que terminar uma noite de partida com pontos e prestígio, tinha tanta adrenalina quanto sair de um palco, mas não tinha a mesma força que ser içado entre os outros alunos e com uma festa de comemoração marcada depois que ele deixasse o vestiário barulhento.
A única coisa que ele sabia que era igual, era a forma que Victoria deixava a plateia ou arquibancada assim que descobria que ele tinha ganhado, com a maior expressão de desdém do mundo. Mas isso meio que não o incomodava mais e já tinha bastante tempo.
O perfume que ele sente quando alguém aparece do outro lado da porta de seu armário, definitivamente não é de sua namorada, e é só por isso que ele se apressa pra fechar e se deparar com uma Aisha nua e sorridente, com uma trilha de roupas atrás dela, no chão do vestiário masculino. Ele até pensa que deveria perguntar como ela conseguiu entrar com os corredores da escola tão cheios de gente no pós jogo, mas prefere envolver a cintura dela com os braços e a engolir com um beijo.
— Se tivesse chegado cinco minutos atrás, no box, íamos estar quites. — Yves diz com a boca grudada na dela, fazendo menção a toalha pendurada na própria cintura, antes de descer as mãos e encher as duas na bunda da garota. — Mas você não liga, não é? Dar pra mim aqui ou lá, não te faz menos vagabunda querendo ser pega talaricando o namorado de outra.
Não que ele ligasse, só faz ficar com mais tesão, deixando ele tão duro que começa a latejar com o atrito da toalha no próprio pau cutucando o tecido. Victoria poderia estar a uma sala de distância, na fila de armários do lado, e ainda estaria estapeando a bunda daquela garota e esfregando o cacete coberto nela como um animal desesperado. Porque era ela quem ele queria, e já tinha tanto tempo que ele nem sabia mais.
— Senti tanto a sua falta, não aguentava mais foder minha mão pensando na sua bucetinha gostosa, sabia? — Se senta de qualquer jeito no banco comprido no meio do corredor, separando as pernas para Aisha sentar confortável sobre seu colo, antes de beijá-la de novo e de novo. — Mesmo se ela não tivesse ido embora quando acabou, porra, eu te pegaria de quatro na frente de todo mundo.
Talvez não literalmente, mas só porque não queria que mais ninguém visse o quanto ela ficava gostosa gemendo em cima dele enquanto usava os dedos pra abrir a buceta dela.
— Ficou molhada assim me vendo jogar? — Sussurra perto do ouvido dela, sentindo os dedos ficando melados só de cutucar seu buraco e esfregar seu clitóris sensível. — Ou ficou assim depois que eu disse que ia te comer como se fosse meu troféu hoje? Você é bonita demais pra não me responder, amor. E você sabe o que acontece quando você não responde.
Usa a mão livre pra puxar o cabelo dela com força, ao tirar a outra do espaço entre suas pernas como punição, segurando seu rosto bonito com força e a obrigando a olhar pra ele.
— Eu não quero saber dessa sua carinha de puta implorando pica e gemendo, sua vagabunda. Eu quero ouvir você falar, eu quero ouvir você dizendo o quanto tá desesperada pra levar minha rola na sua xota. — Olhando eles assim, com ele tão possessivo e a um passo de desferir um tapa no rosto dela, nem dá pra imaginar que umas semanas atrás o próprio Yves estava chorando no ombro de Aisha por causa de seu relacionamento de dar pena. Quando ele mal tinha qualquer tipo de amizade com aquela garota, mas teve coragem pra contar do dia que Victoria quebrou seu teclado todo e ainda gritou com ele enquanto ela dirigia o carro em alta velocidade a um passo de matar os dois em um acidente. Quem olhava eles assim, podia até achar que ele era a pior pessoa do mundo por trair a namorada com uma colega de classe da própria, mas só porque não sabia dos dois. — Eu quero te comer como se você fosse minha, mas só se você deixar.
E aí que ela olha pra ele incrédula com aquela pergunta? Ele ainda abre um sorrisinho nos lábios, porque antes de ser uma puta, ele mesmo tinha consciência e só tirou pau duro de dentro da toalha depois que ela disse palavra por palavra, o assegurando de todas as formas que era isso que ela queria. Consentimento era uma delícia, e nada mais gostoso que arrombar a buceta de uma garota que fazia ele se sentir seguro também.
Porque é nisso que ele pensa de verdade quando bota Aisha pra descer em seu colo e ela começa a quicar rápido em cima dele, o quanto ele se sente bem beijando ela, sentindo seu cheiro, mordendo sua pele e chupando seus peitos até ela apertar sua cabeça ali e quase o sufocar entre eles. Ele ama ouvir ela gemer e dizer o quanto ele a preenche bem, como ele tem o maior pau que ela já pegou, o tomando como se fosse seu próprio brinquedo e se fodendo nele sem apego algum. Porque ele até podia ter ganhado o jogo, mas os agrados eram só dela.
— Você é tão bonita, tão apertada. — Se levanta do banco sem desencaixar dela sem esforço algum, antes de dar alguns passos e apoiar a garota no armário fechado, usando como apoio pra socar forte e fundo dentro dela. — Você é tudo o que eu quero, você é tudo o que eu preciso.
E ele não mente, quando a beija de forma intensa e decidido a sugar a alma dela pela boca, ele quer que ela saiba que ele diz a verdade, soltando os lábios dela só pra gemer tão alto quanto, sentindo ela o estrangular e mastigar por dentro com a força que ele investe pra cima e cada vez mais fundo. Ele deixa ela marcar suas costas, gritar a cada choque de suas bolas contra sua bunda e deixar seus lábios inchados de tanto beijá-lo e acha que a coisa mais deliciosa de se presenciar na face da terra. Podia passar uma vida naquele lugar e nunca ia se cansar dela.
— Tomara que não tenha feito planos pra festa pós jogo, amor. — Corazón finalmente diz depois de alguns longos segundos em silêncio, depois dela gozar e ele mesmo esporrar no fundo da buceta dela, esperando ela se recuperar enquanto enche seu rosto bonito de beijos da forma mais carinhosa e em total contraste com seu pau ainda pulsando de duro dentro dela. — Porque eu ainda quero macetar esse rabo gostoso e te tratar muito bem num banho, aqui, antes de passear de mãos dadas com você pela escola… E na festa também.
Então ele tem uma pergunta doce e gentil pra fazer pra ela, de novo, enquanto segura seu pescoço com um aperto delicado.
— Você quer ser minha namorada?
Mesmo que eu nem tenha terminado com minha atual? Porque ele acha que vai ser de bom tom avisá-la com um story hoje.
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Nudo.
Me he encendido en nostalgia e imagenes del pasado , como ver una postal antigua, una fotografía tono sepia de un album viejo , articulando las columnas de los fotogramas de la pupila e intentando enlazar sonidos , olores y tonos dentro del collage mental , como noche estrellada , rotundo ,enredado , por las ramas , como cliche de novela , de esos de estribillo gabardina y palabras rimbombantes , con sombreros de copas y sorbetes en los vasos , camareros , una escenografia medio producida.
Tiempo sin escribir no?
Ya casi un año , me siento más tullido que marioneta de viajero o que andamio de esos que usan en las construcciones , oxidados duros , rígidos , con un tono naranja fuera de temporada , como aguacero en abril , como "invalido" de una manera alegórica .
Bueno y como va todo ? Últimamente estoy más desintegrado de lo habitual , pero básicamente ya me da da igual estás cosas , conforme uno envejece se vuelve más robusto en esas mecánicas emocionales de desgaste , como chiflido solo empieza rudo pero al final ya no viaja el eco ni el sonido , solo la falta de aire , mecánica arcaica, de cerebros primates , asolados por una sociedad nefasta no crees? .
Desde la muerte del perro me di cuenta que eso que me mantenía atado a la nebulosa tantrica del ser ya no hace que fluctúen los sentimientos de manera adecuada , siento cáncer emotivo , verborrea abstracta , como duendes revoloteando las margaritas , escupiendoles pero contemplandolas , simplemente enfurruñados de la senectud de su misma amargura.
El espejo vuelve a hablarme , las voces dentro de mi encéfalo murieron definitivamente tras eventos desafortunados y semi afortunados dentro de la vida , ya que importa realmente , pero "El" volvió a veces , las platicas son verdes , amarillas o azules depende del dia , me hace mantener mi cordura , cada vez parece más mancilla o arcilla , como legos desbaratandoce de un lado mientras armas el otro .
Ya no me fluye la literatura de manera novelistica , ni empírica , ni romántica , parece sosa , carcome todo a su alrededor , ni forma , ni crea o planea , ni consona , ni armoniza , tal vez deba de dejar la poesia chilena, es como elevador en boca , no te lleva ni a la azotea , solo pasas por el lobby por distintas escalas , como mis manos ante la duda o la brisa matutina , bien desarreglada y desmañanada , como un poco de nada , pero un todo de ninguna cosa , como expatriados en suelo ageno.
Cada día sigue siendo un ataúd de carne , ya no es tan figurativo o metamorfico , cada día es más , el trasero se me está aplanando de tan mala racha de realidad amainada en las venas , capit y capot dentro de la centrífuga que llevamos de corazon y escupidos a las palabras necias de los hombres que eligieron la patria potestad y las oficinas postales , junto con hacienda puro infierno mediatico que te hace recordar que el sufrimiento eterno no es tan malo como declararlo anualmente ante un mentecato que come resistol.
Una maravilla .
Cada que tomo la moto en curva , pienso , "de verdad dolerá tanto morder un poste a cien kilometros por hora o será puro cuento de los sobrevivientes para que le tema a la tangibles físicas de la carne mundana ante la exploración violenta " Pero luego recapacitó y pienso que ya sería una frusleria a estas alturas terminar como fritata en comal de asfalto y omelette en banqueta , seriedad , ya seriedad.
Mi ácido humor es cada día es más fuerte , más achacoso , más vulgar , un día me darán cruz por mi boca y llamaradas por mis risas que se escucharán hasta Walabi y Luxemburgo , resonara en los suecoz de aquellos hombres color gengibre de las altas praderas e incluso agriaria la leche sus vacas , haciendo mito popular y chistes de cantina durante algunos años .
Siento que el auto abandono que estoy practicando está calando la clavícula , tal vez recurra a la hechizeria para salir del mismo embrujo que me lance con unas copas encima.
Que enredado, los cines deberían ser demandados por los refritos , ahora que veo el mío dentro de mi pantalla grande , mala actuación , buen reparto ,malos papeles , sin estatuillas , soundtrack de poca madre , nudos intensos , pero que pierden potencia con la resolución , que ganas de apedrear al director , pero que hace uno no?
Mal espectador de mi vida .
O bueno una mala clase de critico ?
Que mal que nunca aprendí a catar peliculas .
Ni hacer nudos con anécdotas , solo seguir la trama .
/ª
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“Preciso de pulmões novos.” - Scarlly e Sam
Conto 60 — Samuel Barnes
— Preciso de pulmões novos. — Escuto Scarlett reclamar antes de se jogar na grama, com a respiração pesada, logo após termos cruzado nossa linha de chegada imaginária no parque Washington Square.
Não posso culpá-la por estar nesse estado. Além de meu pai, Steve Rogers e meu irmão Tommy, poucas pessoas realmente conseguem acompanhar meu ritmo quando saio para correr.
Mesmo assim, decido que não vou perder a oportunidade de zoar um pouco com minha amiga. Reviro os olhos e a encaro, colocando as mãos na cintura.
— Foram só alguns quilômetros, não exagera. — Alongo um pouco os braços, e deu um leve chute de brincadeira em seu pé. — Nem deu tempo de eu me cansar. Poderia voltar correndo pro Brooklyn agora mesmo.
Se Scarlett tivesse alguma coisa grande e pesada ao seu lado, ou energia o suficiente para tal, ela jogaria algo em mim. Mas como não era o caso, ela apenas me mostra o dedo do meio em resposta.
— Como eu odeio super soldados.
— Tecnicamente, sou apenas um semi-super soldado. — A provoco mais uma vez antes de me sentar ao seu lado, esperando que ela recupere o fôlego.
— Me lembre de nunca mais aceitar sair pra correr com você, Barnes.
— Ah, para com isso. — Olho para ela, sorrindo agora. — Você se saiu muito bem. Chegou até aqui, não foi? Quando chamei o Greg pra fazer a mesma coisa, ele passou mal nos primeiros quinze minutos. Não foi nada bonito.
Scarlett começa a rir, e então ficamos em silêncio por um momento. Sinto meu celular vibrar em meu bolso, então o pego e vejo uma mensagem de minha namorada, o que me faz abrir um sorriso. Zendaya está em uma missão humanitária ao lado de sua tia Shuri na Polinésia, mas me manda vários updates de como as coisas estão indo. Tudo bem ao que parece.
Me foco em responder a mensagem, até que Scarlett fala mais uma vez.
— Cara, que cheiro horrível é esse?!
Estou prestes a perguntar do que ela está falando quando o cheiro me atinge feito um soco. Uma mistura horrível de xixi de gato com repolho cozido. Algo realmente desagradável. Faço uma careta e abaixo o celular.
— Credo, que fedor. Parece que está vindo... — Antes mesmo que eu possa terminar minha fala, uma sombra passa por cima de nós, e assim que levanto meu olhar, dou de cara com uma criatura bizarra.
Olha, vou fazer meu melhor para tentar descrever o que vi. Logo acima de nós, voando no céu, haviam três criaturas que eram o resultado de uma mistura entre gato e cobra. A parte da frente era sem duvidas de um felino, mas assim que seu corpo roxo e verde continuava, toranva-se longo como o de uma cobra.
Homens estavam montados em cada um desses bichos. Três saradões, um deles sem camisa, os outros dois vestindo apenas um colete aberto na frente. Todos eles usando chapéus pontudos de mago e varinhas com estrelas na ponta, tipo aquelas de fadas de desenho animado.
Eu sei o que você deve estar pensando agora: essa é uma visão e tanto.
— Tá bom, me diz que você também está vendo isso, Sammy. — Scarlett me tira do meu devaneio momentâneo com sua pergunta.
— Não queria, mas estou sim.
Nós dois nos levantamos em um pulo depois disso.
— O que diabos é isso? — Scarlett se vira para mim e me pergunta, como se eu tivesse as respostas. Deu de ombros, exasperado.
— E eu é que vou saber? Nunca vi uma coisa dessas antes! — Então, algo novo acontece. Os bichos começam a soltar alguma coisa... uma espécie de fumaça, pelo que posso ver. — Que bom, agora tem mais essa. Que negócio verde é esse saindo das... caudas deles?!
— Não sei, não quero saber e agradeceria se você não perguntasse de novo. — Quase não consigo ouvir a resposta de Scarlett, porque bom, o parque estava cheio naquele horário e todo mundo já está correndo e gritando pra todo canto da forma mais desordenada possível, como só os nova-iorquinos conseguem fazer.
Paro para pensar por um instante, mas sinto que minha mente está travada com a bizarrice toda que está acontecendo à minha frente. E olha que isso diz muito, afinal, já vi coisas muito esquisitas na minha vida.
Instintivamente, me viro para minha amiga em busca de orientações. Já que ela é a co-líder de nossa equipe e geralmente tomava a frente em nosso esquadrão na SHIELD também, eu esperava que ela tivesse alguma ideia de como proceder.
— Scarlly, o que a gente faz?! Você está sem seu arco e eu duvido que jogar uma das minhas faca nessas coisas vai adiantar. — Isso sem mencionar o fato de que nenhum de nós está vestido para a ocasião.
— Os civis. — Ela me responde sem pestanejar. — Ajudamos os civis a sair da linha de fogo em segurança enquanto eles cuidam dos esquisitões montados nos gatos-cobra.
Ela aponta para o céu, e quando levanto o olhar mais uma vez, vejo Aiden chegando, acompanhado por Maeve Rambeau, ambos vestindo seus uniformes. Bom, eles certamente são mais qualificados para lidar com uma coisa dessa do que nós. Pelo menos no momento. Além disso, ouço um dos caras mencionar o nome da Capitã Marvel, então realmente acho que essa não é uma briga para qualquer um.
— É, acho que podemos fazer isso. — Digo por fim, recebendo um leve empurrão de Scarlett.
— Então vai, Sammy, se mexe!
Dito isso, ela corre para um lado do parque, e eu, saindo do meu estupor momentâneo, corro para o outro.
Cuidar dos civis parece ser uma tarefa fácil, mas eu te digo que não é. Na verdade, é uma das tarefas mais complicadas porque, bom, estamos em Nova York, os nova-iorquinos não tem muito bom senso. Ao invés de correr para longe do perigo, muitos fazem exatamente o contrário, para ver a luta mais de perto, ou para registar em primeira mão o que tá acontecendo, pra postar nas redes sociais e ganhar muitos likes.
É triste, mas acontece, e isso me irrita muito.
Tento afastar esse pensamento da minha mente enquanto tento ajudar algumas pessoas a saírem do caminho da batalha. Faço meu melhor para ajudar a mostrar uma direção que os levará para um local mais seguro. Tenho que ser um pouco mais duro com alguns adolescentes mais novos do que eu, que parecem não entender a imprevisibilidade de uma briga envolvendo super heróis em um momento. Um deles estava tentando tirar uma selfie e quase foi atingido por ácido ( é, descobri que as coisas verdes que saiam das caudas dos bichos é na verdade ácido. Obrigado por ter gritado a diga, Danvers! ).
Depois, tive que interromper sem muita delicadeza a live de uma garota que disse ser uma influencer e que precisava gravar aquilo, porque estava dando muitas visualizações no instagram. Como se eu me importasse com isso. Felizmente, consegui faze-la entender que ali não era seguro e ela até me agradeceu depois.
Quando finalmente percebo que as coisas estão um pouco mais calmas, me viro para ver como Aiden e Maeve estão se saindo. Muito bem, aparentemente, porque depois de levar alguns vários socos bem fortes dos dois, um portal se abre atrás dos magos e eles simplesmente somem.
Aiden e Maeve parecem tão confusos quanto o resto de nós, mas logo deixam a cena, o que sei que quer dizer que eles vão nos explicar com mais detalhes o que diabos foi tudo isso assim que a gente se encontrar na base mais tarde.
— Bom, isso foi… um acontecimento e tanto. — Scarlett reaparece ao meu lado, parecendo menos cansada agora do que quando estávamos correndo mais cedo. — Como foi do seu lado?
— Tirando os babacas que se acham influencers e os idiotas que querem ficar perto da ação, o único ferido que tive foi um garotinho que ralou o joelho enquanto tentava sair do parquinho. Ele vai sobreviver. Do seu?
— Acabei discutindo com dois caras que queriam muito ver a Capitã Marvel em pessoa. Ela nem tá na terra no momento, mas é claro que eu não podia dizer isso pra eles, mas fora isso, foi tudo certo.
Suspiro pesadamente olhando rapidamente ao redor, onde as poucas pessoas que ficaram por perto começam a sair de seus esconderijos e começam a conversar entre si sobre o que acabou de acontecer.
— Acho que podemos chamar isso de uma quarta-feira normal?
Scarlett não resiste e começa a rir mais uma vez, fazendo com que eu também relaxe um pouco.
— Acho que sim. E Sam?
— Diga.
— Me lembre de realmente nunca mais correr com você.
NOTA: Eu disse que listas novas sempre me inspiram e aqui está a prova sahuashuashu esse conto saiu bem rápido, e eu adorei escrever com essa dupla ( já tem mais outro pros dois, Scarlly e Sam vão ter uma semana agitada 👀 ). Espero que vocês também tenham gostado, e fiquem a vontade pra mandar mais frases daquela lista porque acho que vão sair coisas bem divertidas!
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oi. *blushes like a slut*
eu sumi, né? perdão pelo vacilo. minha vida tá bem caótica no momento, muito mais do que eu esperava que estaria, mas de um jeito muito bom, porque muitas coisas maravilhosas aconteceram nesses últimos meses e eu meio que vou... casar. pois é. não sei se alguns de vcs sabem, mas eu tenho um namorado (que se diverte horrores com as coisas que eu escrevo e sempre me apoia muito em todas elas) e nós decidimos dar essa passo. e se isso já não fosse loucura o suficiente meu emprego mudou drasticamente esse ano e também de uma forma bacana, que eu tô curtindo muito, mas que requer mais de mim e do meu tempo, e a faculdade... bom, essa sempre é um hospício, né?
enfim.
tudo isso pra dizer que minha vida fora daqui tá acontecendo com tanta velocidade que eu não consegui vir antes dar um explicação decente pro meu desaparecimento. mas também pra justificar que não desapareci porque quis ou porque não gosto mais de escrever ou de estar aqui. porque eu ainda amo e vou voltar assim que eu puder. prometo. nesse meio tempo, o blog vai entrar em um... semi hiatus? porque eu sempre entro pra ler uma coisa ou outra.
até lá:
juro que vou arranjar um tempo pra terminar de escrever o cenário que o anon pediu sobre um neo + leitora gordinha.
vou responder as asks que me mandaram com carinho e principalmente tempo, assim que possível.
obrigada pela quantidade de likes e reblogs que eu tive nesse meio tempo. fico feliz que, mesmo não estando aqui, ainda estou conseguindo alcançar tantas pessoas. meu coração é todinho de vcs.
#mês que vem entro de ferias!!!!!#mas até lá vai ter muita tortura psicologica sim#vejo vcs em julho <3
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Uma sexta feira nada despretensiosa
By; J.M.A
Em uma noite de sexta-feira após ir a uma exposição na cidade vizinha, as 4 da manhã já é hora de votar pra casa.
Uma hora e meia de viagem voltamos bem acompanhados de um casal de amigos no banco de trás … conversa vai , conversa vem e o silêncio só não se instala por conta da música ao fundo .
Como um bom amante de aventuras, puxo a mão da minha esposa e coloco sobre meu pau , que já latejava só de imaginar oque estava por vir…
Com um pouco de receio ela o tocava temente de que as nossas companhias vissem a nossa libertinagem sem hora com a minha mão esquerda abri o zíper enquanto sua suave mão deslizava e encontrava-o quente e latejando.
Em uma bombada escapuliu sua mão cheia para fora da calça e ela não parou
Uma rápida olha no retrovisor central , me deparo com olhar dele confuso e ela mordendo os lábios enquanto os olhos buscavam mais informações visuais daquela cena no absoluto escuro sendo quebrado apenas pela luz do toca CD e mau mau pelo farol dos carros passando na direção contrária…
Entre alisadas e latejos era fácil saber que logo começaria a lubricar e escorrer… como boa vadia que é minha esposa tratou logo de chupar todo secando-o… ou melhor , babando mais….
Pelo retrovisor já vi sua amiga se tocando de forma bem discreta com a mão direita enquanto a esquerda já alisava o pau do seu marido , enquanto ambos os rostos travados em espanto observavam o sobe e desce no banco da frente… Limpo a garganta e indago:
- "Se não começarem logo , só vão terminar quando já estivermos na cidade !!!"
Meio relutantes e bem vergonhosos começaram a se beijar , de forma lenta até esquentar, mãos embaixo das roupas começaram a passear , até uma rola no escuro pra fora saltar…
Em meio a aquele escuro solto um gemido grosso criado por uma certa boca quente e molhada engolir todos os meus XX centímetros todinhos…
Bendita hora que liguei a luz interna enquanto uma música eletrônica inicia…
Drogados estávamos de prazer , os gemidos e todo aquele clímax só aumentavam com as fortes batidas da música e toda sutileza daqueles lábios gulosos
Mais perverso que eu , somente a minha mente que sugeriu quem a poucos quilômetros havia um motel de beira de estrada… chegamos…
- " Uma suíte com hidro para 4 por favor"
Quanta tensão havia na hora de descobrir aquele espaço novo , experiência nova , corpos novos , adrenalina jamais antes vista pelos três claramente exposta por olhos tão assustados e posturas tímidas…
Como um bom anfitrião, tratei me logo de pegar uma Vodka pura e tratei de deixar todos bem relaxados afim de soltarem seus dogmas e libertarem suas fantasias…
Com uma puxada forte pela cintura roubei um beijo quente da minha mulher enquanto a despia e apertava todo aquele corpo cor da noite
Após um beijo quente e estarmos semi nus… nos deparamos com nossos amigos quase em tom de descontrole se despindo , se beijando e se chupando embebidos de Vodka e tesão… me diga o que tinha mais?!?!? Kkkkk
Tratei me logo de difundirem ambos os corpos sobre a cama , a minha lisa e cor da noite por baixo , a amiga branca como a lua reluzia na luz neon… branca , pouco mais de 1 metro e sessenta, algo menos de sessenta quilos , minha mente só fermentava o quanto eu brincaria aquela noite…
Virou um meia nove perfeito com oral bem sedento de ambas…
Após a minha rola sair pingando, não resisti e logo me debrucei sobre aquela buceta de chocolate que já brilhava de tão molhada que estava… escorria…como é gostoso chupar e beber todo seu néctar
Se retorciam é gemiam como nunca antes , era um misto de estralos dos chupões em suas bucetinhas encharcadas , e seus gemidos inexprimíveis…
Me levantei e quase não acreditava ao velas se retorcerem , deilirarem e ao fim se beijarem em meio a gemidos trêmulos e gozarem juntas se beijando…
Eu batia com minha rola naquela bucetinha toda babada e ela se encolhia de tanta sensibilidade, urrava e escorria outra vez…
Sua amiga já parecia querer fugir enquanto empurrava a cabeça do seu marido que insistia de forma voraz a continuar lhe chupando e bebendo todo gozo que ela lhe dava…
A amiga deitada por baixo , minha esposa de quatro por cima dela em 69 , um boquete trocado meu pareceu uma boa ideia…
Com a minha mão esquerda puchei a nuca da amiguinha… com a mão direita empurrei a cabeça da minha esposa e gritei…
- "Engulam tuuudo"
Vadias, nem engasgaram… riram , e começaram a mamar seus brinquedos novos
Eu adorava a empolgação e o tesão que elas exalavam, até que o amigo disse…
- "Chupa e baba ele todo , pq agora eu vou socar ele todinho na sua buceta sua puta safada"
O silêncio se instalou e ele me olhou meio assustado Eu indaguei
- "Fode ela todinha , e aproveita que ela adora que soca forte no cuzinho"
Puxei logo a amiguinha debaixo e a beijei , descendo pelo pescoço… chupei e lambi sem pressa seus seios pequenos, durinhos , excitados��� mordisquei e desci beijando a sua barriga até chegar na virilha… fiz questão passar a pontinha da língua em toda a sua bucetinha que aquela altura já estava vermelhinha e inchadinha…
Corria a língua toda babada sem pressa por toda a sua virilha enquanto sentia todas as suas reações , não se segurou quando a minha língua entrou suavemente em sua bucetinha a lambendo e com os lábios suguei todinha pra dentro da minha boca a lambendo…
Se retorcia e apertava meus braços com força enquanto eu a segurava pela cintura… seu gemidinho ainda latejando na minha mente só foi interrompido quando a minha mulher disse:
- "Que delícia esse pau gostoso na minha buceta"
Ambos se encaravam como se estivessem à sós em uma noite exclusiva do prazer… o que era kkkkk
Ao voltar meus olhos me deparei com aquela bucetinha, pequena e delicada… e logo acima meu pau veiudo e já doendo de tantos latejos e chupões… como vou colocar isso tudo aí dentro ?!?!?
Esfreguei a cabecinha em sua bucetinha molhada até que por conta própria entrou sem menor esforço, sugou a minha rôla e eu podia sentir cada centímetro daquela bucetinha gulosa e apertada sugando todo meu pau pra dentro enquanto ele latejava com tesão a mil, eu meti com o máximo de força que conseguia e meu pau sumia todo dentro daquela xota em um "papai mamãe" quente , com muita força e embebido de tanto suor que exalava no quarto…
Transamos em várias posições, de quatro foi o clímax em senti-la tão apertadinha bombeando a minha rola enquanto gozava já quase rasgando o lençol e berrando com o rosto do enfiado no colchão, como eu queria aquele cuzinho naquela hora…
De quatro de frente uma para outra se beijavam e gemiam ganhado rola estralando… era claro o quanto se deleitavam naquela oportunidade… Perguntei se queriam leite quente e grosso
O amigo disse :
- Vamos dar leitinho pra essas putas…
Deitamos elas na cama lado a lado e fizemos chover porra naquelas caras perversas e já vermelhas de tantos tapas e enforcões…
Pelo visto aproveitaram mais gente a gente kkkkkk
Insatisfeitas deitaram se uma sobre a outra , se beijavam enquanto chupavam toda a porra sobre a outra , se esfregavam até que suas bucetas se tocaram… putz
Foi olhos nos olhos… buceta na buceta… boca com boca… se beijaram e se esfregaram até gozarem juntas de novo…
No olhamos os quatro e eu disse em tom de sussurro
ATÉ A PRÓXIMA…
Enviado ao Te Contos por J.M.A
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Al Barbaricum abbiamo scoperto alcuni piatti di origine longobarda. Vediamo la ricetta di oggi!
Colomba salata
Anche la colomba ha origine longobarde: una leggenda narra che, durante l’assedio di Pavia una ragazza offrì al temibile re longobardo Alboino un dolce da lei preparato a forma di colomba, simbolo di pace. Il re, notoriamente feroce, estasiato dalla bontà di questa preparazione, graziò la giovane donna e la città.
Ecco una versione salata, molto facile e veloce. Perfetta per un picnic
3 uova
125 ml yogurt bianco
100 ml latte
100 ml olio di semi
300 gr farina
1 bustina di lievito istantaneo per torte salate
sale, pepe, rosmarino tritato
3 cucchiai parmigiano grattugiato
100 gr scamorza a dadini
100 gr prosciutto cotto a dadini
100 gr pancetta a dadini
100 gr olive taggiasche denocciolate
100 gr pomodori secchi tagliati a pezzettini regolari
50 gr di mandorle con la pelle + 50 gr di mandorle pelate
Mescolare in una ciotola tutti gli ingredienti secchi (farina, lievito, parmigiano, sale, pepe, rosmarino) e in un’altra ciotola tutti gli ingredienti umidi (uova, yogurt, latte, olio). Unire gli ingredienti secchi a quelli umidi, amalgamarli velocemente e poi aggiungere i condimenti a cubetti (ad esempio scamorza, prosciutto cotto, pancetta, olive, pomodori secchi,...). Versare l’impasto in uno stampo da colomba, pennellarlo con albume o latte e terminare con le mandorle, una spolverata di parmigiano grattugiato. Cuocere in forno caldo a 180° per circa 60 minuti.
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Buscando otra cosa de Kim Jae Wook me topé con estas tremendas fotos del señor fotógrafo Lee Suk Won, en su blog de naver.
Estoy muy de acuerdo con su visión, antes de que me hiciera fan del señor Kim partí viendo algo más de sus “obras” ( así les dice el en las entrevistas cuando las traduzco), de todas ellas me llamó la atención ninguna era muy conocida y constantemente se describía como “un actor que escogía los papeles que le iban llamando la atención por sobre cualquier tema comercia”. También noté y la prensa y fans comentaban lo disímiles de los personajes que caracterizaba, pero también yo considero todos son muy muy dramáticos en su mayoría, y es que va probando cosas nuevas, siempre de acuerdo a su ánimo pero tendiendo en cuenta sus puntos fuertes al momento de actuar .
En este caso, sin ser una película de alto presupuesto, más bien siendo Another Way de la vertiente independiente o indie , logra con la actuación de los protagonistas y atmósfera de las imágenes desgastadas, casi transmitirte desde que comienza el olor penetrante de la humedad y el moho junto a la decadencia que viven personajes principales, que bajo sus apodos de pájaro blanco y pájaro negro por medio de un chat se confabulan para terminar con las vidas que tanto sufrimiento y decepción les dan… transmite su profundidad perfectamente, tanto así que te hace sentir incómodo, porque los actores transmiten ese desgano mortal frente a las adversidades que soportan, y como cada respiración, en la medida que la ves les quita el aliento y a ratos se vuelve abrumadoramente asfixiante, pues sientes como los protagonistas se mantienen atados a un futuro que no existe, y la única solución que ven al final del camino, es morir.
De final semi abierto, pero con los matices suficientes para que tu mente logre cerrar la historia algunos la describen verla como un bálsamo para cuando pasas por malos momentos ( eso leí en varios comentarios).
Yo la siento cómo una joya, de esas películas dolorosas de las que sacas enseñanzas, pero son como la vida misma, donde no hay fantasías agregadas, y ahí radica, creo yo, esa incomodidad como nudo en el estómago que tienes a verla. Pero lo más impresionante y por lo que me hice fan, es que todas estas emociones las sentí sin entender ni una gota del idioma, porque la primera vez las vi en coreano, de hecho esta aún no la veo en español, aunque ya la encontré con bastante dificultad ( incluso hay otras de Kim Jae Wook que no están ni en inglés, sólo en japonés y una en ruso), por lo que que yo misma las he ido subtitulando , pero eso es trabajo en proceso…
Kim Jae wook manifestó en una entrevista posterior a la película, que se sentía sobrecogido con el paisaje, pero caminar en invierno por sobre el río, sin duda realmente le había dado mucho miedo.
Notable la escena del muñeco de nieve …
Esos ojos pertubadores que expresan sin hablar:
Ya los fans más antiguos conocen muy bien la mirada de Kim Jae Wook con ella logra transmitir sin hablar, por eso es que espero con tantas ansias Death’s Game este 2023, en donde ya sabemos de primera mano, que su personaje va a morir. 😝
Esta mirada es legendaria a estas alturas, de hecho la ha trabajado por años y sabe que es su fuerte esta melancolía, y decadencia …. De hecho, Kim Jae Wook luego de salir del servicio militar, tomó un papel de fantasma en el kdrama Who are you? . Para el papel él mismo contó que acordaron con el director, que su personaje apareciera lo menos posible y lo más sorprendente, la mayoría de las escenas del Kdrama el aparece como un fantasma, y ese fantasma … no habla 🗣… aún así , como sólo él sabe lograr de alguna forma terminas sintiendo injusticia por su muerte, llorando como magdalena y sintiendo de nuevo injusticia. 😜. ( no haré más spoiler de eso …. )
Para mi realmente él es increíble literal.
#another way#kim jae wook#kim jaeuck#her private life#kdrama#crazy love#movie history#corean movie#kactor#indie movie#cine independiente#the guest#death’s game#kdramaedits
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Boneco bebê repaginado.
Chegou tristinho mas eu sabia que dava pra melhorar.
Pela foto do vendedor dava pra ver todo o desgaste da pintura mas não tinha noção que estava tão amassado.
Não é a primeira vez que compro boneca com cabeça amassada, se elas são de vinil, um tipo de plástico mais emborrachado, dá pra arrumar. O plástico rígido já é mais difícil. O vinil desse bebê é bem bonito, liso, maleável e bem conservado.
Pensei em colocar um saco plástico dentro da cabeça e mergulhar em água quente, assim o plástico da boneca retoma à posição original, já fiz isso antes.
Mas nesse caso a região do nariz está com uma camada muito fina, fiquei com medo de estragar, tive a ideia de colocar algo dentro da cabeça atravessando de um lado pro outro. Um bastão de cola quente foi o ideal, pois é bem moldável apesar de robusto, fui cortando até achar a medida certa pra empurrar o nariz e deixar com um rosto fofo. Como o bastão é pegajoso acabou aderindo ao plástico do boneco sem precisar esquentar.
Também lixei o topete que estava mordido.
Aqui usei removedor de esmalte pra tirar toda a pintura original. Já tinha visto uma referência desse bebê no Pinterest, resolvi mudar a cor do cabelo mas de um modo geral segui como ele era.
Algumas bolhas de fabricação principalmente em volta dos dentes eu consegui remover com faca estilete, mas algumas em torno dos olhos foram mais difíceis e eu acabei furando o contorno do olho direito.
Consegui tampar e ao mesmo tempo moldar com cola branca. Um pouquinho de cada vez, espera secar um pouco, molda e depois aplica mais um pouco. Funciona muito bem se vai aplicar tinta por cima, pois esconde o brilho da cola.
Uma camada de tinta acrílica branca pra neutralizar as cores originais do plástico e ao mesmo tempo uma forma de economizar material, porque sempre precisa de 2 ou 3 camadas de tinta. A cor branca é super easy mas as coloridas prefiro usar sem desperdício. Sempre espero secar de um dia pro outro.
Mas antes aplico uma camada de verniz Mister Super Clear fosco pra criar textura assim a tinta adere melhor.
Esse verniz japonês é fundamental pro trabalho de pintura em plástico.
Fiz uma mistura de bege, laranja e um pouco de ferrugem pra conseguir o tom de pele dele. E usei o azul claro pro olho porque já era a cor original.
Agora o cabelo lilás é da referência do Pinterest, fora que eu adoro cabelo tom pastel, queria que o meu cabelo escuro fosse fácil de aplicar essas cores mas não é. Uso nas minhas bonecas então. Ainda decidi aplicar umas mechas rosas e azuis.
A parte mais difícil de pintar são as pupilas e cílios. Não só porque a cor escura aplicada em cima da cor clara torna qualquer movimento do pincel evidente mas também porque define a fisionomia e o mood do boneco. Se escorregar ou errar fica super evidente e tem que fazer retoques depois que a tinta seca o que dá uma certa aflição, porque sempre quero corrigir na hora. Às vezes aplicar muita tinta em cima da outra forma um trabalho craquelado. Então agora eu vou muito devagar pra tentar fazer de primeira. Mas sempre um ponto ou outro tem que corrigir, passar tinta escura ou a tinta clara.
Não usei nem branco nem preto. O branco está misturado com cinza e o preto com cinza e azul.
Os traços azuis bem fininhos eu fiz já com o trabalho bem seco.
Depois fiz o brilho nos olhos e sobrancelhas, coordenando com o cabelo e dentes que também não muito brancos.
As sombras, blush, boca e sardas fiz com pastel livre de óleo. Uso o pozinho criado no risco do papel e aplico com algodão.
Decidi fazer as ponteiras dos pés e os punhos em azul. Devia ter aplicado o branco antes mas fiquei com preguiça, queria terminar logo, era a parte final.
Depois, mais uma camada de spray semi gloss pra selar o trabalho e tirar o grude.
Ficou assim, todo serelepe e feliz, cores novas e radiantes.
Todo o processo de restauração me deixa feliz.
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