Tumgik
#o que vem?
just-an-enby-lemon · 7 days
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Obcessed with this amazing video of Ford insulting capitalism and talking about how brazilian huge landowners are destroying the enviroment.
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apavorantes · 2 months
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BISHOP’S LOOKBOOK: UM CONVITE PARA RELAXAR ©
O que acontece quando uma gótica vai à praia? Mesmo que Bishop estivesse sem animação alguma para os três dias de descanso na ilha de Circe, não recusaria a oportunidade de aprender a partir dos conhecimentos da deusa e de suas filhas. Além disso, Maxime também havia sido levado para lá, e, enquanto ele continuasse sob a vigia de Quíron e Dionísio, ela aguardaria pelas respostas dele para tudo que havia acontecido.
O resultado foi uma mala cheia de biquínis, maiôs e saídas de banho na cor preta, acompanhados de uma variedade desnecessária de botas pretas que não eram nada práticas para dias de bronzeado e banhos de piscina. Não que a semideusa tivesse sido vista em muitos locais do resort, especialmente os abertos — preferira passar seu tempo nas instalações internas, no Laboratório Mágico ou mesmo no próprio quarto, embora também tentasse deixá-lo vago em alguns momentos para seus outros habitantes, Yasemin e Joseph (além do mais, segurar vela para a prima e o namorado se tornava desmoralizante depois de um tempo). Honestamente, Bishop só queria que a viagem corresse bem para que os Filhos da Magia pudessem voltar à Colina Meio-Sangue e fechar a fenda de uma vez por todas. No meio tempo, porém, esperava que ninguém reparasse na curiosa mudança de cor da ponta de seus dedos, que estavam, lentamente, tornando-se pretos como as criaturas de sombra que ela criava.
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godlyheathens · 24 days
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oiii gente adivinha quem tava doente pra caralho?? euuuu. mas agora tô mais ou menos mas o mais importante é: finalmente dei play em trop!
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sophicgrace · 22 days
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━━━━━━━━━━━ 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔 , datas comemorativas part. 1
꒰ ♡ ꒱ no mês internacional da gigi, popularmente conhecido como mês de julho, é o período de tempo que utiliza anualmente para realizar a comemoração do seu aniversário. desde os dezoito anos, ela costumava ficar no acampamento apenas de segundas até quarta, utilizando todos os outros dias do mês para comemorar o seu aniversário longe das proteções divinas. divide seus dias entre seus amigos humanos (e normais) da época de colégio e a família, eventualmente arrumando a companhia de outros semideuses na sua jornada pelo lado de fora. com todos trancados no acampamento, ela comemorou seu aniversário de vinte e cinco anos de forma simples. conseguiu convencer os mestres cucas do local a fazerem um belíssimo bolo decorado para a sua pequena comemoração no chalé de afrodite. quando o caos passar e forem livres novamente, pretende ignorar sua idade e comemorar de forma retroativa. até lá, finge demência e considera ter os seus vinte e quatro anos até segunda ordem. em seu diário, ela anota o nome daqueles que a parabenizaram no dia correto e é a partir dessa listagem que ela sabe para quem vai desejar feliz aniversário, como a sua vingança pessoal e desprovida de propósitos. após três anos errando a data ou esquecendo dar os parabéns, a pessoa entra na sua lista de odiados. o mesmo vale para quem deixa de comparecer às suas comemorações sem justificativas.
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ghcstlly · 3 months
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ʚĭɞ I BEYOND EVIL - pt. 2 ― point of view ˊˎ-
i took the ' move on miracle ' drug - the effects were temporary.
tw: breve ideação de suicídio, menção breve de procedimento pós morte, menção breve de sangue e gore.
― ❛ THE SECOND OR THIRD DREAM ❜ ↬ strawberry milk.
MORRER NÃO É NADA DEMAIS - você perde & encontra de novo, a vontade de cortar os pulsos , colocar querosene sobre sua cabeça e acender um fósforo ; ela pensava , e teria nove anos em alguns meses. julho se aproximava.
tomou alguma coisa que veio de um saco plástico suspeito, que gritava : ' assassinato ao velho rico , pegue o dinheiro e suas joias ' , o pequeno fedelho de hermes que lhe cobrou pelo nariz por algumas das pílulas de dormir disse que garantiam um sono sem perturbações, que derrubaria até um brutamontes de ares e ela - estupidamente - , acreditou. devia saber - nada impede o sonhar. nada é mais forte que a vontade dos deuses , nada é mais sagrado que a inconsciência. nada importa mais que treinar para morte quando ela se aproximava.
o isqueiro estava longe, e a filha de hipnos deitava imóvel na cama depois de três dias, vinte horas e alguns minutos sem chegar perto do quarto , mantendo-se ocupada com as mais ordinárias tarefas para fingir que não tinha de dormir, fingir que como filha do sono tinha algum poder sobre ele . talvez tenha cochilado com os olhos abertos , adormecido muito levemente para adentrar um outro reino , mas estava ali de novo - a beira da própria demissa . na lápide leriam : ' negou-se a dormir ' , mas não - negou-se a ver novamente os corpos inflamados, as feridas expostas, os rostos pálidos e em dor .
mas as drogas já faziam efeito - sem poder controlar por muito tempo sua vontade de simplesmente dormir, fez uma prece para algum deus, não importa quem, dedos entrelaçados sobre a barriga, os olhos se fechando.
imediatamente , foi puxada para um sonho & quis correr para o chalé daquele tratante e lhe socar a boca , mas estava presa vivendo isto primeiro e isto - era uma autópsia.
usava roupas de hospital, e uma pulseira indicando : paciente 20, causa da morte - leite de morango. data da morte ; julho.
estremeceu no lugar apesar de agora estar com a sensação de que a cabeça doía e não podia acessar a memória que lhe causou trepidação, em primeiro lugar.
ela estava lá - DEUS. a menina bela com o sorriso de raposa, e usava as mesmas vestimentas que da ultima vez - trajes de batalha antigos, vermelho, couro marrom, adereços nos pulsos. parecia cansada como se o jardim estivesse lhe dando trabalho, como se sua borboleta não estivesse cooperando - ' bom ' , maeve pensou , ' sinta meu desespero ' , mas não era exatamente isto em suas íris escuras e sim, medo , ela suspeitou . oque acontece quando as flores do jardim murcham ?
não tinha tempo para pensar em que segredos se escondiam atrás do olhar dela, pois deus se recostou na parede e inclinou a cabeça, acenando para o corpo na mesa, e voltou a polir a espada.
maeve então percebeu que era ela - julho tinha chegado e com ele, seu final triste. ela estava pálida além do normal, e no corpo haviam marcas desenhadas a caneta de onde cortar , mas o que realmente importava era quem performava o procedimento . com uma lágrima escorrendo no rosto, ela disse : ❛ mamãe, como pode fazer isso ? ❜
contudo, era tarde demais, já tinha lhe tirado um dos rins. o traje branco com paternas quadradas começou a melar com viscoso carmesim , e seyoung limpava a faca no antebraço - não como uma médica mas como açougueira. no espaço aberto onde o rim esquerdo estava , mae viu , ' traumas religiosos ' .
depois, no vácuo do rim direito : ' problemas com o pai ' , faringe : ' desamor próprio que se perdeu entre a ganância ' , esôfago : ' os três anos que passei pedindo 'pra que me amasse ' , estômago : ' a última vez que abraçou a irmã ' , e quando chegou ao coração, maeve pingava com sangue, encharcando o tecido, descendo pelas pernas, pelos pés, empoçando o chão, e pingando da boca. ainda sim, pegou uma das laminas afiadas e cravou nas costas da mais velha, gritando : ❛ foi você, você me matou , vo - ❜
o sonho mudou, e ela estava com um simples vestido amarelo - que parecia familiar - , de volta no jardim , sentada a uma mesa de chá com o deus que não fez nada para impedir a chacina. outrem abriu um sorriso hesitante, deixando algumas pétalas de gardênia flutuarem no espaço quieto entre as duas e falou : ' temo que meu jardim não passe deste ano. ' voltou os olhos brilhantes com alguma emoção mal contida para maeve, e disse : ' vá em frente, beba. ' , e por alguma razão, sem pestanejar , ela bebeu do copo a sua frente - do leite rosado - como uma mulher cheia de sede, que tinha acabado de encontrar uma cachoeira. foi apenas ao que limpava do queixo as pequenas gotículas da bebida que escaparam em seu desespero, que o gosto familiar finalmente registrou e ela só teve tempo de forçar as seguintes palavras antes do ar deixar seus pulmões : ❛ eu sou alérgica a morangos. ❜ - então, a cabeça foi de encontro a mesa e antes que pudesse violentamente bater a testa - o sonho muda de novo.
cai invés da mesa, de cara em um corpo d'água, usando o vestido elegante da festa de Afrodite & quase se afoga - quantas vezes vai morrer, antes de julho acabar ?
ela se debateu debaixo do lago por um momento, vendo as imagens do sonho antigo na água, os corpos, as feridas, o campista que lhe agarrou o pulso com a carne tão inchada que não pode dizer se realmente o conhecia , vê tudo sob as pálpebras, até que finalmente , consegue atingir a superfície. arrastando-se com dificuldade até o píer, e com uma força que ela poderia reunir apenas em um sonho, se ergue na placa de madeira, e se deita de costas , cuspindo & tossindo o líquido cristalino, com dificuldade para respirar.
aqueles sonhos, sempre são mudos, como filmes antigos que precisam de legendas - ela sabe que algo está sendo dito mas o som geralmente não acompanha. ela se pergunta por um momento se kaito se sente assim, e depois esquece quem é kaito inteiramente ao que seu arfar desesperado por fôlego faz um som molhado no lugar vazio , algo que ela pode claramente ouvir e distinguir como seu. ela não entende o propósito deste sonho além de torturá-la - até que mais som segue.
um escândalo, gritos aterrorizantes e agudos que parecem humanos, e vem do bosque ; ela não tem tempo de pensar - ' não estou muito longe 'pra ouvir ? ' ou qualquer coisa que faça sentido, pois o lamento é ensurdecedor e este é o sonhar - onde não faz diferença procurar sentido ou razão.
ela leva as mãos as orelhas, os pés chutando o ar de modo desengonçado por causa do vestido , e reza para um deus , não importa quem , pare que cesse aquele coro de agonia. antes que alguém atenda sua preces , ela fecha os olhos no sonhar e acorda de novo na cama, um único som colérico irrompendo de sua garganta por seus lábios e preenchendo o silêncio da noite - ou ela vem a perceber mais tarde, quase manhã. este sonho tinha durado horas, pro inferno com a cria de hermes.
ela grita e chora, quebrando o que vê pela frente, acordando a irmã que dorme no mesmo quarto , a rendendo imóvel sem saber o que fazer além de chamar seu nome e enfim correr para buscar ajuda. ❛ maldita suas flores, ❜ ela esbraveja, jogando um abajur na parede. ❛ maldita sua borboleta. ❜ ela bateu na cabeça, até fae aparecer, aparentemente do nada, e a impedir. ❛ malditos sejam por estarem fazendo isso comigo. ❜ ela rosnou antes de cair no abraço da irmã.
MORRER NÃO É NADA DEMAIS - você perde & encontra de novo, a vontade de cortar os pulsos , colocar querosene sobre sua cabeça e acender um fósforo ; ela pensava , e teria nove anos em alguns meses. julho se aproximava.
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@silencehq
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thegoldenarrow · 6 months
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͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏𝒓𝒐𝒃𝒊𝒏 𝒉𝒐𝒐𝒅 welcomes the lost ones. (play as you read)
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Os trajes finos eram para ele como uma fantasia, e dele eram esperados desde que havia assumido um título de importância em seu reino. Se a decisão fosse sua, jamais seria pego vestindo roupas luxuosas como as que eram exigidas em um baile. Marian o havia ensinado sobre códigos de vestimenta e etiqueta, sobre a linguagem silenciosa dos bordados e tecidos, e com ela aprendera a empunhar o veludo e os tons de ouro como uma arma. Ao se olhar no espelho, não conseguiu escapar da ironia que era o próprio reflexo: indo de encontro aos perdidos, mais se sentia como um personagem do que como ele próprio, incapaz de se reconhecer sob a máscara de cortesão. Levava o amuleto de estrela consigo sob as vestes, uma lembrança de quem realmente era sob as camadas de mentiras calculadas, seu calor servindo para ancorá-lo no aqui e agora. Arriscou um sorriso ladino antes de deixar o conforto de sua privacidade e, como se conjurada por sua imaginação, ouviu a voz familiar e há muito silenciada lhe falando ao pé do ouvido. Give 'em hell, kid.
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thewinchestah · 7 months
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something just happened in brazilian tv right now that is so fucking vox coded i'm laughing so hard i'm about to pass out
this guy is just dead silvio santos and i'm terribly sorry for anyone who isn't brazilian and can't understand the reference because they are literally the same person
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thebeavty · 5 months
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𝑩𝑬𝑳𝑳𝑬'𝑺 𝑰𝑵𝑺𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺, de acordo com esse teste e inspirado por esse post
"No one decides my fate but me. I shall go." — BELLE FRENCH, once upon a time Talvez seja de conhecimento geral, mas Belle nunca foi o tipo de garota que esperassem que fosse, sempre preferindo a companhia dos livros e da própria mente à mesmice do dia a dia em sua vila. Entretanto, isso nunca impediu que fosse solícita ou empática também, optando por colocar-se em risco diversas vezes (físico ou não) para ajudar quem precisasse. Segue os passos de seu pai quando o tópico é curiosidade e teimosia, também, mesmo que não admita muito o segundo.
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brazilian-whalien52 · 5 months
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Dating someone that does not speak my language is hell. I went to the movies theater and there was "monkey man" screening. I just wanted to sing the famous meme song from my childhood (homem macaco = monkey man) but he could not appreciate it. Later we sit down to watch our movie with a famous actor that is famous for a movie in my country that also has a popular meme song, that again I couldn't sing because the person would not understand
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amethvysts · 3 months
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Liv, e essa letra de Soda Stereo na sua bio hein? 👀 En la ciudad de la furia APENAS uma das melhores músicas já feitas!!
literalmente ☝️☝️ fiz o theme inspirado no doble vida pq estou totalmente sodamaníaca das ideias ultimamente. feliz por terem notado!!! 😚🫂
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apavorantes · 2 months
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POV ⸻ a potion for healing, part one.
@silencehq Citados: Filhos e Aprendizes da Magia.
Bishop estava sentada na própria cama, as pernas cruzadas e, entre elas, um livro que provavelmente não via a luz do sol há alguns anos. Antes dela desenterrá-lo de uma pilha bagunçada e esquecida em um dos cantos mal iluminados da biblioteca, estava coberto por uma camada de poeira tão espessa que ela teve que limpar a capa e bordas com um pano antes de lê-lo, do contrário espirraria incessantemente até o dia seguinte.
O livro não era uma mera coletânea de histórias da mitologia grega ou um registro de tempos passados. Fazia parte da limitada, mas preciosa coleção de grimórios do Acampamento Meio-Sangue, deixados para que seus usuários de magia e feitiçaria os estudassem e se aperfeiçoassem em suas habilidades. Este era o motivo para Bishop nunca tê-lo encontrado antes, embora tenha passado uma parcela significativa de sua adolescência e do início de sua vida adulta enfurnada na biblioteca, ao ponto de ter decorado o sistema de divisão e organização das prateleiras — até alguns meses atrás, não tinha envolvimento algum com usuários de magia. O interesse pela criação de poções e elixires, embora presente há anos, foi deixado de lado quando a semideusa optou por mudar-se para Nova Roma e começar uma graduação em História na universidade dos semideuses romanos. 
Muito havia mudado depois de sua entrada nos Aprendizes da Magia, no entanto, e a dúvida se a satisfação de sua curiosidade valera a pena toda aquela dor de cabeça estava sempre pairando sobre ela. Queria fazer poções para ser mais útil para o Acampamento, mas, no fim das contas, apenas tornara-se uma pária, mais uma na lista de suspeitos de serem o traidor. Não se sentia mais segura na estufa e os olhares tortos sobre ela enquanto andava pela colina não passavam despercebidos. 
E então o ataque. A madrugada em que o traidor pôs todos os semideuses sob ilusões terríveis, visões de seus maiores medos e defeitos. Não estivera com os outros quando a armadilha foi plantada, mas soube do que aconteceu — gritos de horror, olhos revirados, dezenas de campistas levados ao chão, inconscientes. Uma cena de filme de terror.
O problema, porém, era exatamente esse: Bishop não estava lá. Ela estivera na biblioteca, desenterrando livros e fuçando grimórios como o que estava bem à sua frente. Adormecera o estudando e, no instante seguinte, também estava presa em uma das ilusões.
Ela supunha que não havia acordado porque estava tendo um pesadelo. Antes das visões do traidor se esgueirarem para dentro de sua mente, ela era atormentada por visões diferentes, os sonhos pavorosos e distorcidos que a acompanhavam desde criança. Sempre suspeitara que os pesadelos vinham diretamente de seu pai, fosse sua forma doentia de se comunicar com a filha ou somente de perturbá-la; naquela noite, acreditou ter suas suspeitas confirmadas, pois nenhum sonho comum teria a impedido de ouvir a comoção do lado de fora.
O quão suspeita parecia ser era até cômico: uma das únicas pessoas que não estavam presentes, também uma Aprendiz da Magia? Para os que estavam dispostos a apontar dedos e lançar acusações sem prova alguma, aquilo era mais que o suficiente. Reservar-se ao chalé 33 e aos espaços com poucas pessoas era o melhor que fazia por si mesma.
Mas, em meio a ilusões e acusações, uma informação crucial: o grimório. Nele, uma página havia sido destacada por Bishop com uma fita, que revisitara após a derradeira madrugada e um resto de noite mal dormida. Poção de cultivo mágico. Essas eram as palavras no topo da página, em seu restante coberta por desenhos e esquemas explicativos acompanhados de parágrafos e anotações avulsas sobre a preparação do tônico. Em outros termos, uma poção de fortalecimento.
Bishop enfrentava a cruel dúvida entre arriscar produzir a poção por conta própria, o que poderia acabar em, no mínimo, um desperdício de tempo e ingredientes e, no máximo, uma explosão na estufa ou um efeito colateral desagradável que a deixaria ainda mais deplorável do que já se encontrava; ou pedir ajuda a um Filho da Magia experiente, na ameaça de ser exatamente o traidor. 
As chances sequer eram pequenas: os Filhos da Magia eram um grupo restrito e criado especialmente para os filhos de Hécate e Circe. Seus membros também eram irmãos entre si e protegeriam um ao outro, independente de serem cúmplices diretos do traidor ou não. O risco era alto e poderia colocar muitas coisas em jogo, não só ela mesma.
Ainda assim, enquanto estudava as anotações do grimório e fazia suas próprias no caderno ao lado, mais a filha de Fobos criava certeza de que não conseguia fazer aquilo sozinha. Há quantos meses treinava a criação de poções? Três, quatro? Estava só agora aperfeiçoando a fórmula dos elixires mais simples, então como poderia confiar em si mesma para fazer algo tão importante? Algo que, potencialmente, recuperaria a magia de todos os Filhos e Aprendizes da Magia e anularia a vantagem do traidor contra eles. 
Havia, claro, uma terceira opção: Quíron. Entregar a receita ao centauro parecia uma escolha segura, afinal, seria da responsabilidade dele que a poção fosse produzida com sucesso e distribuída entre os campistas. Contudo, o diretor também não era detentor de magia própria, e, sem o contato dos deuses, ele só voltaria ao mesmo ponto que Bishop: precisaria de um semideus para prepará-la. Ao menos, se a própria garota lidasse com isso, escolheria alguém em quem confiava.
Alguém em quem confiava. A lista era curta e, recentemente, repleta de exceções: Veronica era sua mentora e havia perdido as memórias em sua última missão, mas quem poderia afirmá-la que tudo não se passava de um teatro para que não suspeitasse dela? Pietra era a conselheira do chalé de Hécate com um talento para plantas, mas aparentava abalada com os últimos acontecimentos. Maxime, como ela, era um Aprendiz da Magia e uma das pessoas com quem investigava os suspeitos, mas não tinha magia própria e estava tão fraco quanto ela. Héktor, Estelle, Natalia, Lipnia… muitíssimo poderosos, sem dúvida alguma, mas, por isso, igualmente perigosos.
Bishop libertou um suspiro. Se os deuses ainda respondessem a oferendas, talvez fizesse uma a Tiquê para que ela a abençoasse antes de fazer aquela escolha.
Bateu as abas do grimório uma contra a outra, fechando-o. Depois, fechou também o caderno e enfiou os dois e sua caneta em uma bolsa.
Teria que escolher, e o que quer que fosse a resposta viria com possíveis consequências. Fugir delas era impossível, então que pelo menos escolhesse a opção mais inteligente. Sabia de alguém que havia sido alvo específico do traidor e, embora a mesma lógica usada em Veronica também fosse aplicável, correria o risco. Se tudo desse errado, ao menos teria Rakshasa embainhada na cintura.
Ela apanhou a bolsa, passou-a pelos ombros e destrancou a porta do quarto. Precisava procurar Natalia Pavlova.
Continua…
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klimtjardin · 2 years
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[07:05pm + Chenle + Slice of Life]
Curvado sobre a cadeira, em frente ao espelho da sala de estar, Chenle rola pelo feed de alguma rede social. Mesmo com os olhos pregados no movimento da tela, não deixa de resmungar quando você, acidentalmente, puxa seus cabelos ao enluvar uma mecha entre os dedos:
— Ai! Não é pra me deixar careca! — berra.
— Nem precisa de muito esforço, né? — você rebate. — Olha, vou passar mais na sua raiz porque tô vendo que você tá perdendo cabelo.
— É genético — justifica. — Aliás, você quem inventou isso!
— Seu cabelo tá pedindo socorro!
Volta a concentrar-se em espalhar óleo de coco por todo o cabelo de Chenle até achar suficiente, sob a vigia de Daegal, ao seu pé.
— Juro que não tô maltratando seu pai, ele vai me agradecer depois.
Espalha uma quantidade generosa na parte da frente, a que julga mais danificada. Chenle agora abstrai, resignando-se, e começa a cantarolar. Você revira os olhos “tsc, tsc, esses cantores”, mas finaliza rapidamente. Traz uma touca plástica para provocar calor, o que incita risadas do amigo. Ele tira uma foto na frente do espelho e envia no grupo com os demais membros. Lógico que Haechan é o primeiro a reclamar sobre você nunca ter se oferecido para fazer o mesmo com ele.
— Quanto tempo tenho que ficar com esse troço na cabeça? — pergunta, puxando o elástico da touca para melhor ajeitar na cabeça.
— 15 minutos. Depois você pode tomar banho e tirar.
— Banho?!
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thomaswtwt · 15 days
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༺ ᓭི༏ᓯྀ ♰१˚̣̣̣͙𖦹︎ ᭒᭄ ━╋ ⊱。DOCUMENTOS ENCONTRADOS — SEMIDEUS — A PROLE DA MORTE
Nome: Thomas Wentworth.
Idade: Vinte e cinco anos, 27/10.
Local de nascimento: Washington D.C, EUA.
Traços positivos: Leal, proativo, sagaz, atencioso.
Traços negativos: Instável, imprevisível, controlador, egocêntrico.
Conexões requeridas AQUI
CONTEXTO GERAL
Nascido e criado em Washington, nos EUA, vendo de perto a participação da família no cenário político dos democratas ao longo de várias gerações;
Foi uma criança muito desejada pela mãe, mas que demorou um pouco para vingar; Thomas foi concebido na terceira gestação da mulher, o que a deixou ainda mais obcecada com o fato da criança ser um semideus, associando esse detalhe com sua concepção bem-sucedida dessa vez;
Haydée Wentworth, aliás, chamou a atenção de Tânatos por ser uma mulher profundamente genial, sem sombra de dúvidas, mas, mais do que isso, associada com a morte de diferentes formas: médica legista do CSI de Washington, tendo atuado por um tempo na corporação de Nova Iorque e também Los Angeles, até regressar à cidade natal à época em que conheceu o deus da morte pacífica; fora deste contexto, entretanto. Haydée se envolveu com ele no leito de morte do marido que tinha até então, depois de acompanhá-lo no fim da vida;
O distanciamento de Tânatos não foi bem recebido pela família de Haydée, já que o fato da mulher ter engravidado sem ter um novo esposo em vista, e o seu mais recente tendo falecido já há algum tempo quando anunciou a gravidez, foi um choque e tanto suscitado na família de Thomas;
No fim das contas, Haydée não se casou outra vez, optando por focar em sua carreira e também em seu projeto pessoal: pesquisas contínuas realizadas tendo Thomas como sua cobaia. Fascinada pelas habilidades de uma criança da morte, começou a mapear sua resistência à dor, capacidade curativa e afins, o que traumatizou bastante o rapaz, diga-se de passagem;
Felizmente ou não, ele sempre soube que era um semideus, então não se assombrou tanto quando começou a adquirir mais consciência sobre isso. Acontece que, em determinado momento de sua vida, logo após seu primeiro ano ingressando no Acampamento Meio-Sangue (entrou aos doze), sua mãe começou a apresentar um quadro psiquiátrico que preocupou o resto da família a ponto de interná-la em um sanatório, onde está desde então;
Sua opinião em relação a Tânatos é neutra, mas aprecia a função do deus no Olimpo e tenta orgulhá-lo desde que se dá por gente, mesmo que saiba que não toma as melhores decisões na maior parte do tempo.
PERSONALIDADE
Dá pra imaginar que ser um semideus já torna tudo muito difícil, mas a criação de Thomas o tornou ainda mais complicado no sentido de convivência. Quer dizer, ele tem um coração bom, realmente é atencioso com as pessoas com quem se preocupa, mas é profundamente imediatista, perfeccionista, arrogante, controlador. Ciumento e possessivo são adjetivos praticamente intrínsecos, já que, levando em conta como nunca teve muitas referências de permanência na vida, tem horror a qualquer menção de abandono, o que faz com que costume sabotar suas relações interpessoais primeiro.
Seu humor também é de lua: extremamente falante num dia, calado e soturno no outro, do tipo que pode te cumprimentar calorosamente ou ignorar sua existência sem aviso prévio. Coisas que fogem aos seus planos tendem a tirá-lo extremamente do sério, bem como a possibilidade de ser confrontado (o que é comum de acontecer). Nesse contexto, pode se tornar bastante agressivo, guiado totalmente por sua impulsividade e imprevisibilidade em seus piores dias.
Ainda assim, por mais que não pareça, ele tem um lado político. Não no sentido de quem quer agradar a gregos e troianos, mas no quesito de querer manter a organização, o status quo, exercer influência e manipular pessoas, dando preferência sempre na prioridade de seus irmãos e amigos.
Não à toa, é líder do chalé de Tânatos.
CURIOSIDADES
É obcecado por entomologia. Precisa de algum conhecimento específico sobre insetos? Fale com ele;
Seus estudos são majoritariamente focados em necromancia e poções de inconsciência ou até zumbificação, atendendo ao clichê de ser obcecado com a morte por ser um filho de Tânatos;
Tem um par de foices curtas como armas principais. São extremamente afiadas e exigem de Thomas perícia e muita destreza ou podem gerar acidentes graves;
Possui, por ora, as habilidades:
Dádiva da morte, ficando invisível. Nível I.
Necromancia, manipulando o ciclo de vida dos seres ao seu redor. Nível I.
Invocação de agouro, invocando um corvo das profundezas para auxiliá-lo. Nível I.
Seu fator de cura como semideus foi tão explorado pela mãe, desgastado, que é pouca coisa mais lento que os dos outros, nada que atrapalhe, mas acaba fazendo com que ele seja visto com alguns ferimentos mais sérios por aí por mais tempo do que o usual;
Seu primeiro amor foi uma filha de Afrodite. O relacionamento foi tão caótico para ele que, ainda hoje, sente profunda repulsa pelo chalé da deusa do amor, vendo os filhos dela como oportunistas manipuladores (um reflexo dele, cof);
Sua família é dividida entre figuras políticas, médicos veteranos e capitães de polícia. Por alto, dá pra entender parte do contexto de obsessão por influência que o Tom possui;
Tem mais de vinte tatuagens espalhadas pelo corpo, principalmente braços;
Além do inglês, compreende bem o francês por conta da avó materna;
FAMÍLIA
Mãe: Haydée Wentworth — Lana Parrila — AQUI. Status: internada em um sanatório, devaneava demais com Tânatos, criaturas, etc, porque conseguia ver através da névoa e se tornou obcecada com o deus da morte. A opinião de Thomas em relação a ela é mista; sente raiva por tudo o que passou na mão da mãe, mas se sente culpado por sentir essa raiva toda agora que ela está internada.
Pai: Tânatos, o deus da morte pacífica — Keanu Reeves — AQUI. Status: Desconhecido. Não se sabe como estão os deuses do submundo nessa loucura toda. Se mostrava receptivo a Thomas, bastante compreensivo, uma divindade elegante, requintada, mas terrivelmente entediada, em sua concepção.
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jenniejjun · 27 days
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acho que vou usar aqui só pra ler por enquanto
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idollete · 5 months
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VOU ME MATAR HJ ÀS AGORA EU POSTEI O NEGOÇO DO FRAN SEM WUERER MEU DEUS EU TAVA SÓ REVISANDO TUMBLR SEU MALDITO 😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩
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unspokenmantra · 9 months
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youtube
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