#o bom do brasil
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Meu Brasil brasileiro ♥︎
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#o bom é que esse vídeo apareceu pra mim logo depois de ter voltado de um arraiá que eu fui todo emo com camisa do mcr pra dançar forró#submission#brasil#videos
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Why must I learn geography... It's always fucking geography.
#hidrografia do brasil espero wue vc explora tbm#e as hidrovias e rodoviárias e o relevo e#ai que tristeza não vou passar em vestibular nenhum se depender dessa desgraça chata do inferno (pra mim) (se vc gosta q bom ora vc)
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Aos brasileiros chegando: bem-vinde!!
Pra quem quiser ser moot, meu perfil é bem focado em rpg (principalmente vampiro a máscara!), terror e coisinhas bonitas ✨ podem se refugiar aqui caso não queiram pular pra outra rede 🫶
#oh gosh it's kinda weird to post in my native language after so long#dw my beautiful gringo followers#não fujam quando o Twitter voltar#o clima do Tumblr é bom demais viu#Twitter purge#Brazilian twitter#brazil#vampiro a máscara#vampiro a mascara#rpg#twitter#brasil
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eu voltei pro Brasil e era pra eu tá feliz era pra eu tá em êxtase praticamente mas fora a felicidade de não tá ouvindo inglês na rua e não sentir cheiro de cecê sempre que eu tô fora de casa (vcs são nojentos me desculpa) eu fico triste por causa da porra do meu relacionamento e de saber que eu provavelmente vou ter que voltar praquela merda daquele país. por que que eu não consigo aproveitar enquanto eu tô aqui? por que que eu tô assim, cara? eu fico aqui até abril e eu preciso deslanchar a minha carreira pra ter uma desculpa pra não voltar eu não quero voltar pra Toronto eu não quero voltar pra Toronto eu não quero voltar pra Toronto eu não quero voltar pra Toronto eu não vou voltar pra Toronto
#olha. o rio tem muita merda mas as merdas daqui não sao tao ruins quanto as merdas de la#morar no exterior é bom mas é uma MERDA. morar no brasil é uma merda mas é FANTÁSTICO#eu quero ficar aqui eu não quero usar casaco eu quero dormir com o barulho do ventilador eu nao quero me esforçar pra mudar meu sotaque#eu to cantando aquela música do Belchior com quero esquecer o ingles em vez do francea
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Lift Detox Black Vale a Pena Comprar? Confira Antes de Decidir
Nos dias de hoje, muitas pessoas buscam formas de se sentirem melhor e mais saudáveis. Uma das maneiras mais populares é fazer detox, ou desintoxicação. Muitas vezes, ouvimos falar de produtos que prometem facilitar esse processo. Um deles é o Lift Detox Black. Mas a pergunta que fica é: Lift Detox Black vale a pena comprar? Neste artigo, vamos explorar tudo sobre esse produto, suas promessas e se realmente traz benefícios. Vamos juntos entender se ele é a escolha certa para você.
O que é o Lift Detox Black?
O Lift Detox Black é um suplemento que afirma ajudar na desintoxicação do organismo. Isso significa que ele promete eliminar toxinas e ajudar na saúde do corpo. O produto geralmente vem na forma de pó, que você pode misturar em água ou sucos. Muitas pessoas que usam o Lift Detox Black acreditam que ele pode ajudar a melhorar a digestão, aumentar a energia e até mesmo auxiliar na perda de peso.
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Como funciona o Lift Detox Black?
O Lift Detox Black contém ingredientes que supostamente ajudam a limpar o organismo. Entre esses ingredientes, estão ervas, fibras e antioxidantes. Esses componentes trabalham juntos para promover uma melhor digestão e, assim, podem ajudar o corpo a se livrar de substâncias indesejadas.
Por exemplo, alguns ingredientes comuns que você pode encontrar no Lift Detox Black incluem:
Chá verde: conhecido por suas propriedades antioxidantes.
Aloe vera: que ajuda na digestão.
Fibras: que podem melhorar o trânsito intestinal.
Esses ingredientes podem contribuir para uma sensação de leveza e bem-estar. Mas é importante lembrar que cada organismo reage de uma forma, e nem todos sentirão os mesmos efeitos.
Lift Detox Black Vale a Pena?
Agora que já entendemos um pouco sobre o que é o Lift Detox Black e como ele funciona, vamos discutir se realmente vale a pena investir nesse produto. Para isso, precisamos considerar alguns pontos importantes.
Benefícios do Lift Detox Black
Desintoxicação do Corpo: Muitas pessoas relatam que se sentem mais leves e com mais energia após usar o Lift Detox Black. Isso pode ser um sinal de que o corpo está eliminando toxinas.
Melhora na Digestão: Os ingredientes do produto, como fibras e aloe vera, podem ajudar na digestão. Isso significa menos desconforto e mais bem-estar.
Aumento de Energia: Alguns usuários afirmam que se sentem mais dispostos e ativos ao usar o Lift Detox Black. Isso pode ser muito bom para quem se sente cansado no dia a dia.
O que as pessoas dizem sobre o Lift Detox Black?
A opinião das pessoas que já usaram o Lift Detox Black é bastante variada. Algumas pessoas compartilham experiências muito positivas, dizendo que se sentem melhores e mais dispostas. Outras, no entanto, não notam diferença alguma. Isso é normal, pois cada corpo é único e reage de forma diferente aos produtos.
Possíveis Efeitos Colaterais
É importante também falar sobre possíveis efeitos colaterais. Como o Lift Detox Black contém ingredientes que podem afetar a digestão, algumas pessoas podem sentir desconforto, como cólicas ou diarreia, especialmente no início do uso. Se você tem algum problema de saúde ou está grávida, é sempre bom conversar com um médico antes de começar a usar qualquer suplemento.
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Como Usar o Lift Detox Black
Se você decidiu experimentar o Lift Detox Black, aqui estão algumas dicas de como usá-lo:
Leia a embalagem: Sempre siga as instruções do fabricante. Isso é muito importante para evitar problemas.
Misture com água ou suco: O Lift Detox Black costuma ser em pó, então você deve misturá-lo com água ou suco. Isso facilita a ingestão.
Beba bastante água: Durante o uso do Lift Detox Black, é fundamental beber bastante água. Isso ajuda na desintoxicação e evita desconfortos.
Mantenha uma alimentação saudável: Para potencializar os efeitos do produto, mantenha uma alimentação equilibrada. Isso significa comer frutas, verduras e evitar alimentos muito processados.
Dicas para uma Detox Eficiente
Além de usar o Lift Detox Black, existem outras práticas que podem ajudar na desintoxicação do corpo. Aqui estão algumas dicas:
Aumente o consumo de frutas e verduras: Elas são ricas em nutrientes e ajudam o corpo a se livrar de toxinas.
Beba chás: Chás como o de hibisco ou de gengibre podem ajudar na digestão e na desintoxicação.
Pratique exercícios: A atividade física é uma ótima maneira de ajudar o corpo a se livrar de toxinas.
Durma bem: O sono é fundamental para a recuperação do corpo. Tente dormir pelo menos 7 horas por noite.
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Considerações Finais
Agora que exploramos tudo sobre o Lift Detox Black, podemos concluir que ele pode ser uma boa opção para quem busca uma desintoxicação. No entanto, é importante lembrar que os resultados podem variar de pessoa para pessoa.
Se você está pensando em comprar o Lift Detox Black, considere suas necessidades e expectativas. Pode ser que ele ajude você a se sentir melhor, mas sempre consulte um profissional de saúde se tiver dúvidas.
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Perguntas Frequentes
Aqui estão algumas perguntas comuns sobre o Lift Detox Black:
O Lift Detox Black é seguro?
Em geral, sim. Mas como qualquer suplemento, é sempre bom consultar um médico, especialmente se você tem condições de saúde pré-existentes.
Quanto tempo leva para ver resultados?
Algumas pessoas veem resultados em poucos dias, enquanto outras podem levar mais tempo. É importante ser paciente e observar seu corpo.
Posso usar o Lift Detox Black todos os dias?
É importante seguir as orientações do fabricante. Algumas pessoas usam como parte de uma rotina regular, enquanto outras preferem usar por períodos determinados.
Principais Pontos Abordados
O que é o Lift Detox Black e como funciona.
Benefícios do produto, como desintoxicação e melhora na digestão.
Opiniões variadas de usuários sobre o Lift Detox Black.
Possíveis efeitos colaterais e precauções ao usar.
Dicas de uso e práticas para potencializar a detoxificação.
Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender melhor o Lift Detox Black e a tomar uma decisão informada. Se você decidir experimentar, faça isso com cuidado e atenção ao seu corpo. Lembre-se, cada pessoa é única e o que funciona para um pode não funcionar para outro. Boa sorte na sua jornada de detoxificação!
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Perguntas Frequentes (FAQ)
1. O que é Lift Detox Black?
O Lift Detox Black é um suplemento em pó que promete ajudar na desintoxicação do organismo, eliminando toxinas e promovendo uma melhor digestão. Ele é feito a partir de ingredientes naturais, como ervas e fibras.
2. Quais são os principais benefícios do Lift Detox Black?
Os principais benefícios incluem a desintoxicação do corpo, a melhora na digestão, o aumento da energia e a promoção de uma sensação de leveza. Muitas pessoas relatam se sentir melhor após o uso.
3. Como devo usar o Lift Detox Black?
O Lift Detox Black deve ser misturado com água ou suco, conforme as instruções do fabricante. É importante seguir as orientações na embalagem e beber bastante água durante o uso.
4. Existem efeitos colaterais associados ao uso do Lift Detox Black?
Algumas pessoas podem experimentar desconfortos, como cólicas ou diarreia, especialmente no início do uso. Se você tiver algum problema de saúde, é recomendável consultar um médico antes de usar o produto.
5. Quanto tempo leva para notar os efeitos do Lift Detox Black?
Os resultados podem variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas notam benefícios em poucos dias, enquanto outras podem levar mais tempo. É importante ser paciente e observar como seu corpo reage.
6. Posso usar o Lift Detox Black todos os dias?
É fundamental seguir as orientações do fabricante. Algumas pessoas usam o Lift Detox Black diariamente, enquanto outras preferem fazer ciclos de uso. Consulte sempre as instruções na embalagem.
7. O Lift Detox Black é adequado para todos?
Embora o Lift Detox Black seja um produto natural, não é indicado para todos. Pessoas com condições de saúde específicas, grávidas ou lactantes devem consultar um médico antes de iniciar o uso.
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Documentário "O SOM DA MINHA ARTE" celebra músicos maranhenses com lançamento especial em São Luís
A estreia contará com uma apresentação especial da Banda do Bom Menino das Mercês, destacando a importância desse espaço para a formação de jovens talentos musicais.
No próximo dia 22 de novembro, data em que se comemora o Dia do Músico, São Luís será palco do lançamento do documentário “O SOM DA MINHA ARTE”, uma produção que promete emocionar ao trazer um olhar profundo sobre a resistência e a valorização da cultura musical maranhense. O evento acontece às 15h, na Escola de Música do Bom Menino das Mercês, com entrada gratuita e classificação…
#Brasil#Dia do Músico#Escola de Música do Bom Menino das Mercês#Grande Ilha#Maranhão#Música Maranhense#O Som da Minha Arte
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#✨🙏🙌💙 1 Tessalonicenses 5:21 - Julgai todas as coisas#retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal.💙🙌🙏✨#🤍🤍🤍🤍🤍🤍#Missão da Sociedade Bíblica do Brasil#A Missão é promover a difusão da Bíblia e Sua Mensagem como instrumento de transformação e desenvolvimento integral do Ser Humano.#A Sociedade Bíblica do Brasil almeja continuar a ser um poderoso instrumento de edificação do Povo de Deus.#Página 1;
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O bom da vida
O bom da vida Que o seu final de semana seja espetacular,Repleto de boas convivências,Feliz na medida do possível,Que a tua alegria seja plena. Um convívio em que o amor seja a única opção,Onde não exista medo nem ilusão,Só a amizade sincera,Em diálogos honestos.Convívio profundo e intenso,Em que a leveza é sentida,Dos olhares transformados em fraternidade,Que frutuoso seja o vosso convívio deste…
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#autoconhecimento#Brasil#domingo#Feliz na medida do possível#final de semana#memoria#memoria e poesia#mensagem#Mundo#O bom da vida#poema#poesia#Poesia Geral#Que a tua alegria seja plena.#Que o seu final de semana seja espetacular#Repleto de boas convivências#vida
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[Il crimine del buon nazista][Samir Machado de Machado]
Un thriller mozzafiato ambientato su un dirigibile di lusso nel 1933, dove un nazista, un inglese e una baronessa nascondono segreti inconfessabili. Scopri la verità tra intrighi politici, passioni proibite e l'ombra del nazismo.
Omicidio sul dirigibile: nazisti, omosessuali e misteri nell’aria! Titolo: Il crimine del buon nazistaScritto da: Samir Machado de MachadoTitolo originale: O crime do bom nazistaTradotto da: Vincenzo BarcaEdito da: Sellerio Editore PalermoAnno: 2024Pagine: 196ISBN: 9788838946837 La trama di Il crimine del buon nazista di Samir Machado de Machado Ottobre 1933. L’LZ 127 Graf Zeppelin proveniente…
#2024#Brasile#fiction#gay#Il crimine del buon nazista#LGBT#LGBTQ#libri gay#Magnus Hirschfeld#Narrativa#O crime do bom nazista#Samir Machado de Machado#Sellerio#Sellerio Editore Palermo#Vincenzo Barca
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O INCRÍVEL JULIUS
O INCRÍVEL JULIUS – Aleatoriamente. 17 abr 2024 Todo Mundo Odeia o Chris é uma série icônica. Inspirada na vida de Chris Rock, a produção acompanha o protagonista pelo bairro de Bed-Stuy, assim como a família e amigos. Um dos personagens mais marcantes do seriado é Julius, pai de Chris interpretado por Terry Crews e conhecido pelo lado “pão duro”. Camilla Millan – Rolling Stone. 30 jul 2021 No…
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# Julius good father bom marido# Rochelle Tichina Arnold#Camilla Millan - Rolling Stone#family and friends família e amigos#frases mais hilárias do personagem#Julius#Julius pai de Chris Terry Crews pão duro#O INCRÍVEL JULIUS - Aleatoriamente#pai incrível#produção protagonista bairro Bed-Stuy#Rolling Stone Brasil #situações mais absurdas.#skin personagens mais marcantes seriado#todo mundo odeia o Chris everybody hates Chris#Todo Mundo Odeia o Chris série icônica#vida de Chris Rock
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
#imninahchan#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve
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Thank you, for everything (it takes a village) - Lewis Hamilton ft. Ayrton Senna
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Little something for the 30th Anniversary of Senna's legacy
pairing: Senna! Reader X Lewis Hamilton
warnings: mentions of death, mourning, 30th anniversary of Senna's legacy
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song: In your arms - Birdy
a/n: People in Brasil don't say is the anniversary of his death but rather of his legacy, and it's such a beautiful way to see it. I hope Ayrton knows, wherever he is, how loved he still is.
a/n.2: Ayrton was known as Beco/Becão by his family and friends
As always, I'm open for feedback, come say hi! (Also, my written portuguese is a bit rusty, so if there's anything weird, please let me know)
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When hope went away I still held on, to the love that you gave, it’s all I’ve got of you now. I will never know you, don’t get to understand, no answers to questions. It’s too late for that. But I was in your arms, once
A pre-dawn Miami humidity clung to y/n like a second skin, even inside the automatically cooled hotel room. The city slept, but the salty air carried a raw energy that mirrored the turmoil brewing within her. Today, the 1st of May, was a day she always needed to face alone.
She laid there, staring at the ceiling, the weight growing with each passing moment. Today, the air itself seemed thick with an unspoken grief, a shared memory of loss that resonated across the globe. 30 years. Three decades since the world had watched in horror as lives changed forever, hers included.
The sheets felt too restrictive, the silence too loud. Pulling them back, she tiptoed past the rumpled form of Lewis, still fast asleep. He'd offered to come with her, to run by the beach together, but she needed this. Needed the solitude, the rhythmic pounding of her feet against the pavement to chase away the ghosts of a past she barely remembered.
Miami slept, bathed in the faint glow of pre-dawn light, but Y/N felt wide awake, her mind a whirlwind of emotions. Stepping out onto the balcony, the salty air stung her eyes. Taking a deep breath, she gazed out at the vast expanse of the ocean, the darkness slowly giving way to a canvas of vibrant oranges and pinks.
A single tear traced a path down her cheek, a silent tribute to a love stolen too soon. Every year on this day, it was as if the world held its breath, waiting for her grief to surface. This anniversary wasn't a celebration; it was a stark reminder of the void that had forever shaped her life.
The need to move, to outrun the memories that threatened to consume her, became an insistent ache. With each step, a memory flickered to life, but one always stood out the most, the one few people knew of.
She was four, piloting her tiny kart around a makeshift track at Interlagos. The familiar scent of burnt rubber and exhaust fumes flooded her senses, transporting her back to a time before tragedy struck. Y/n grinned, her hair whipping in the wind, as she pushed her little kart to its limits.
A wild turn, a sickening jolt, and the world tilted sideways. Then, strong arms scooped her up. "Tudo bem aí, filha?" (Everything okay there, darling?) Her father's voice, warm and reassuring. He checked her over, a playful glint in his dark brown eyes. "Você tava indo bem, se assustou?" (You were doing great, did you scare yourself?)
Y/n shook her head, a defiant tear clinging to her cheek. “Eu acho que tá bom por hoje já.” (I think that’s enough for today) Ayrton ruffled her hair, a conforting glint in his eyes. “Não pai, eu quero baixar o tempo da volta”(No dad, I wanna lap faster) little y/n stood her ground, already half way back into her kart. "Vamos voltar lá e mostrar como se faz então, Senninha” (Let’s go back there and show who’s boss then, Senninha).
The memory faded, replaced by the rhythmic sound of the waves. Y/n stopped, chest heaving. Frustration gnawed at her. She would never know that feeling of hearing him cheer her on in that deep, familiar voice again. All she had were these fleeting snippets, these echoes of a life stolen too soon.
Each stride was a battle cry against the past, a desperate attempt to find some semblance of peace. She ran until the sun climbed higher, painting the sky in vibrant hues, until her lungs burned and her legs screamed for mercy. Finally, Y/n slowed to a walk, chest heaving, sweat stinging her eyes.
Collapsing onto a weathered bench, she leaned forward, hands on her knees, gasping for breath. As the initial wave of exhaustion subsided, a new clarity washed over her. The memories would always be there, a bittersweet reminder of a love lost.
But today, she would celebrate his life, his passion, his legacy that lived on, not just in her name, but in the hearts of countless who still chanted his name at races.
Returning to the hotel, Y/n showered, the steam slowly clearing the remnants of the run and the emotional turmoil. Opening the bathroom door, she found Lewis propped up on the bed, scrolling through his phone. He looked up, a concerned look in his warm brown eyes.
"Morning," he said, his voice slightly raspy. "Early run?"
She offered a tired smile. "Needed to clear my head." She sat down on the edge of the bed, pulling a towel around her damp hair. "Big day ahead"
Lewis put down his phone, his gaze intent on her. "Yeah," he agreed, his voice softer now. "You alright?"
Taking another deep breath, she met his gaze. "Yeah, I'll be okay. Just… emotional, even more so this year"
Lewis reached out and took her hand, his touch a warm anchor in the storm of her emotions. "No judgment," he said quietly. "Today isn't easy for you, I know."
Y/n leaned into his touch, finding comfort in his understanding. "Interviews all day and the dinner at night" she sighed. "They want me to relive it all – the memories, the grief. It gets exhausting sometimes."
Lewis nodded. "Maybe you could have your people reschedule some of it. There's no need to—"
She cut him off with a gentle shake of her head. "No, Lew. I can't hide from it. Today may be hard, but it's important. It's a chance to celebrate his life, to keep his memory alive." she squeezed his hand, a newfound determination strengthening her resolve. "I just…" she hesitated, her voice thick with emotion, "I wish I could remember more."
Lewis's gaze softened further. "You may not have years of childhood memories, but you carry his spirit in you. His passion, his strength, that's part of who you are."
Y/n looked out the window, at the city slowly waking up to a new day. His words held truth. She may not have clear memories of her father, but his legacy, his love, was woven into the fabric of her being.
Taking another deep breath, she met Lewis's gaze, a small smile danced in her eyes "I hope so.”
Today would be impossibly hard. As people celebrated a hero, she would mourn a loss, but they would all be facing the future nonetheless. He may have been gone, but the love he gave her remained, with her and in her.
"I remember you my way, It’s not perfect or fair, I paint you with colours, That weren’t ever there. Feels harder these days after so long, ‘Cause my memory fades"
The sterile hotel conference room felt strangely warm, the air thick with a mix of anticipation and unspoken grief. Y/n sat opposite Galvão Bueno, the legendary Brazilian motorsport commentator, his kind eyes reflecting a lifetime of witnessing triumphs and tragedies on the track.
But this wasn't just another interview. Galvão knew Ayrton. Knew him not just as a driver, but as a friend, a competitor, a kindred spirit who left a void in Brazilian hearts, and most acutely, in Y/n's.
The interview began, a dance between formality and shared history. Galvão's questions flowed, laced with a quiet respect that Y/n appreciated. "Ayrton" he began, a nostalgic smile playing on his lips "sempre teve uma maneira diferente de cativar o público” (always had a way of captivating a room"
Y/n nodded, a flicker of curiosity sparking in her eyes. "Ele tinha” (He did) she admitted "Mas para ser bem honesta, eu lembro de sempre ficar puxando ele para sair dos lugares porque ele parava para conversar com todo mundo” (But to be honest, I remember always dragging him out of every room because he would stop and talk to everyone)
A warm chuckle escaped Galvão's lips at her confession. He leaned forward, his voice dropping to a conspiratorial whisper. "Você sabia que antes de toda corrida, ele fazia um ritualzinho? Ele parava na frente do carro, fechava os olhos, e... bom, ninguém sabe direito o que ele fazia. Mas ele tocava o carro em três lugares específicos – o nariz, a roda direita dianteira, e aqui” (Did you know that before every race, he'd have this little ritual? He'd stand by his car, close his eyes, and…well, no one knew exactly what he did, but he'd touch the car in three specific places – the nose cone, the front right wheel, and then, right here) Galvão tapped his chest over his heart.
Y/n smiled, surprised that someone still remembered that sequence. But, although this was the Ayrton Senna she knew from the countless documentaries and newsreels, how he recounted that from memory was a glimpse of a private Ayrton, a man seeking solace and strength before the roar of the engines began, not something she would notice while watching a video.
"E tem mais, Senninha” (There's more, Senninha) he said, using the affectionate nickname many Brazilians called her by. "Você sabe que ele era muito supersticioso. Ele nunca usava um capacete novo pela primeira vez em um final de semana de corrida. Sempre insistia em um mais velho, mesmo que estivesse ruim para usar.” (He was fiercely superstitious, you see. He wouldn't wear a new helmet for the first time on a race weekend. Always insisted on the old one, even if it was a little worse for wear.)
Y/n couldn't help but let out a small laugh, a welcome sound that broke the tension in the room. "Parece exatamente algo que ele faria” (That sounds exactly like something he’d do) she said, a newfound appreciation blooming in her chest.
Galvão continued, weaving a tapestry of anecdotes. He spoke of Ayrton's meticulous work ethic, his relentless pursuit of perfection, and then, with a twinkle in his eye, of his playful side. "Ele sempre arrastava os reporters brasileiros para o kart em Interlagos, lá onde você aprendeu a pilotar” (He'd always drag Brazilian reporters to go-kart at Interlagos, right there where you learned how to race" he reminisced, a fond smile creasing his face. "E deixa eu te contar, seu pai sempre ganhava da gente, por muito!" (And let me tell you, your father would always beat us, by far)
Y/n listened, captivated. These were stories of a man, not just a legend. A man who found joy in competition, even outside the high-pressure world of Formula One. As the interview progressed, a kaleidoscope of Ayrton unfolded before her, a man filled with complexities and contradictions, yet undeniably her father.
Stepping out of the stifling conference room, Y/n felt a wave of exhaustion wash over her. Galvão's interview had stirred a potent cocktail of emotions within her – a heady mix of pride, nostalgia, and a gnawing sense of loss. Back in her hotel room, she found her ant Viviane unpacking a basket of goodies as she waited for her youngest niece. The scent of warm pão de queijo filled the air, a familiar comfort amidst the whirlwind of emotions.
"Você chegou, florzinha" (You’re here, little flower) the elder woman said, her voice as warm as the sun, pulling Y/n into a tight embrace. "Como foi?” (How did it go)
Y/n sank into the hug, the scent of lavender and her ant’s comforting embrace temporarily pushing aside the weight of the interview. "Foi bom” (It was good) she mumbled, pulling away slightly. “Galvão knew Dad well, that's for sure” y/n’s changed to English, hoping it’d be okay to use the language she didn’t have to think so hard to answer back in.
Both women sat by the outdoor sitting area of the room, the crash of the waves a comforting distraction as y/n ate the last bits of the cheese bread that were being served all day during the interviews on the anniversary and promotions for the new Netflix show.
"I believe everything's going well for the dinner latter tonight” the younger offered, more out of obligation than conviction. Viviane’s gaze sharpened, the lines around her eyes crinkling with a quiet understanding. She held Y/n’s gaze until she asked "But something troubles you, doesn't it?"
Y/n hesitated, her fingers fiddling with the edge of her shirt. It was a familiar pattern her family knew all too well, the switch to English, the fiddling, the lack of glint in the eyes she had inherited from Ayrton.
Taking a deep breath, y/n confessed, "It's just…all these interviews, all these stories about Dad. I feel like everyone knew a part of him I never did."
A shadow flickered across Viviane’s face, a brief echo of the grief they both still carried. She reached out, gently squeezing Y/n's hand. "My love" she began, her voice soft yet firm “Beco was a complex man. Even those closest to him couldn't fully grasp him. He was a whirlwind, a force of nature on the track, but off it…" she paused, a wistful smile gracing her lips. "He was a private man, and yes, perhaps a little distant at times. He lived for his racing, dedicating every fiber to it."
Y/n nodded, a familiar ache tightening her chest. "It's not that I blame him," she said quietly. "He was the best."
Viviane’s smile softened. "He was, my darling. But being the best came at a cost. It left little room for the mundane, the everyday things that build memories."
A flicker of a childhood memory sparked in Y/n's mind – the faint scent of her father's cologne, the warmth of his hand enveloping hers as they walked through a park. They weren't grand gestures, but they were hers, proof of a love that existed beyond trophies and championships.
The elder saw the shift in Y/n's eyes, the glimmer of a forgotten memory. "Não se compare com o Galvão ou com qualquer outro, meu amor” (Don't compare yourself to Galvão or the others, my love) she said gently. "Você é a filha dele. Você conheceu o Beco, o homem com o mesmo olhar que o seu” (You are his daughter. You knew Beco, the man with the same eyes as yours)
Y/n's gaze drifted out to the bustling Miami cityscape, a blur compared to the vivid image forming in her mind's eye – a playful smile on her father's face as he taught her how to say pão de queijo. It was a fleeting memory, but a precious one nonetheless.
The stories, though fragmented, were pieces of a larger puzzle, a picture of her father that was starting to take shape, not just as a legendary driver, but as a man capable of love, laughter, and quiet moments of joy.
As they finished their lunch, Viviane placed a comforting hand on Y/n's cheek. "Go now, my darling," she said, her voice soft yet strong. "Celebrate your father, honor his memory. But don't forget to celebrate the love you shared, the love that lives on within you."
Y/n nodded, tears welling up in her eyes, this time tears of gratitude for the woman who had been a constant source of love and support throughout her life. Leaning in, they embraced tightly. "Obrigada, tia. Por tudo" (Thank you, antie. For everything) she whispered, the words thick with emotion.
As she left the hotel room later, for another round of interviews before the official dinner, Y/n went to the window, gazing out at the ocean once again, taking a deep breath, she whispered, "Obrigada, pai. Por tudo.” (Thank you, dad. For everything). It was a simple phrase, but for her, it held the weight of a lifetime of love and an unspoken promise to keep his legacy alive.
"And these aren’t tears because you’re gone, But for all the years that we lost, All those times I missed that love, Had it just for a moment"
As the night dawned in Miami, the heat dissipated but the humidity continued to clung to the city like a second skin. Y/n bustled around the room, a flurry of nervousness. The dinner to celebrate Ayrton Senna’s legacy started in a couple of hours and although the event had been meticulously planned for weeks, and by at least 30 people, the weight of the world felt concentrated on Y/n shoulder’s, the formal host to the dinner.
Lewis emerged from the shower, a towel wrapped around his lower waist, beads of water clinging to his dark braids. He stopped short at the sight of Y/n, a smile spreading across his face as he took sight of her sat perched on the edge of the bed, a faded white t-shirt of his hanging loosely on her frame, a white towel turbaned around her wet hair.
"Planning on hitting the town like that?" he teased, a playful glint in his eyes. "Although" he added, his voice dropping a touch lower, "I do love the look."
Y/n laughed, a sound that banished the last vestiges of worry from Lewis's heart. "Not quite," she said, her smile widening. "I’m trying to figure out what to post"
He noticed her phone held open on the bed, displaying two video options. As he walked closer, his bare chest brushing against hers for a fleeting moment – a small reminder of the intimacy they shared – Y/n looked up at him, her eyes sparkling with a light he hadn't yet seen earlier in the day.
"Help me choose" she said, her voice filled with a newfound energy.
He picked her up and sat her on his laps, occupying her place by the edge of the bed, the scent of his shower gel a subtle but pleasant counterpoint to the sweet aroma of the lotion she had applied. He leaned over to see the two videos.
The first one, showed a baby Y/n, barely a year old, toddling through a sun-dappled garden, her chubby arms flailing as she chased a flurry of brightly colored butterflies. In the background, Ayrton with a gentle smile on his face, playfully swatting the butterflies away from his daughter.
The second video, showed a slightly older Y/n, around two years-old, in a swimming pool. Ayrton, submerged in the water next to her, was demonstrating how to blow bubbles. Y/n, a mischievous glint in her eyes, mimicked his actions, creating a flurry of glistening bubbles that danced around her face.
"The bubble one. Something about that mischievous gleam in your eyes always has me hooked” Lewis said, amusement dancing in his voice
Y/n laughed, a sound so genuine and unburdened that it made Lewis's heart skip a beat. "I was always a rowdy thing" she admitted, a playful glint in her own eyes.
"A charming one, at that" Lewis confirmed, reaching out to kiss her shoulder. Picking the video, Lewis handed the phone back to her. "Let the world see that side to you" Y/n grinned, tapping on the screen to schedule the post.
She got up and disappeared into the bathroom to get dressed, and a few minutes later Lewis walked into Y/n intently listening to her phone on speaker, as she fiddled with a stray curl as she spoke.
"Adriane" she soothed; her voice laced with a warmth that cut through the phone's static. "Você está indo como minha convidada, lembra?” (You're coming as my guest, remember?)
A nervous laugh tinkled on the other end. “Eles sabem disso?” (Do they know that?). Andriane, Ayrton's last girlfriend and a prominent Brazilian television personality.
Y/n bit her lip, a pang of sympathy shooting through her. "Eu sei.” (I do know) she sighed. "Eu sei que eles nunca realmente te aceitaram, mas você era diferente. Você foi a única que ele me apresentou” (I know they never really accepted you, but you were different. You were the only one he introduced to me."
A brief silence followed, then Adriane spoke, her voice softer now. "Ele queria uma família, Y/n. Uma família para você. Ele sempre falava isso, seu futuro, com ele” (He wanted a family, Y/n. A family for you. He talked about it all the time, your future, with him)
Y/n's heart clenched. Memories flickered – fleeting glimpses of her father smiling at her from across a dinner table, his eyes holding a tenderness she hadn't quite understood at the time. Perhaps, she thought, there had been more to those moments than she'd realized.
"Obrigada Adriane, por tudo. Por ter sido parte da vida dele, e por ser parte da minha, do seu jeito.” (Thank you Adriane, for everything. For being a part of his life, and for being a part of mine, in your own way) she whispered, her voice thick with emotion.
Adriane sniffled softly and then laughed “Você é tão charmosa quanto ele, Senninha” (You are as much of a charmer as he was, Senninha) a sound that banished the last traces of tension. "Vai dar tudo certo.” (Everything will be alright)
With a final exchange of goodbyes, Y/n hung up. Glancing over at Lewis, who was attempting to catch the few Portuguese words he could understand. She took a deep breath. "My family’s not gonna make this any easier" she sighed, her voice hesitant.
Lewis turned and reached for her, pulling her by the waist with a questioning look etched on his face. Y/n, feeling a flicker of anxiety, explained the conversation, but mostly of the unwavering loyalty she felt towards the woman who held such a significant piece of her father's story.
As she finished, Lewis placed a gentle hand on her cheek. "You miss him, don't you?" he asked softly, his eyes filled with understanding as you gave him a sad smile and nod.
"It doesn't matter how long it's been" Lewis continued, his voice firm yet gentle. "Grief doesn't have a deadline."
Y/n remained silent, the weight of his words settling in. He knew the anniversary was a constant reminder, a punch to the gut every year. He could only imagine the whirlwind of emotions it brought – the bittersweet memories mixed with the crushing weight of what could have been.
"It feels unfair, sometimes…" she started, her voice catching signaling she wouldn’t complete her thoughts. Lewis tightened his hold on her, pulling her closer. "It is unfair," he agreed, his voice a low rumble against her ear.
Y/n leaned into his touch, seeking solace in his words and the steady beat of his heart. The dam finally broke, and a light sob went thought her body. Tears streamed down her face, hot and silent. Lewis held her close, whispering reassurances against her hair, letting her feel without judgment.
"Every year," she whispered, her voice thick with emotion, "it's like a punch to the gut. A reminder of all the birthdays, holidays, just…everyday moments I missed with him." Her voice cracked. "Everyone has stories, memories. They remember his laugh, his jokes, his warmth. All I have are these…flashes of moments, barely enough to string together a semblance of who he was."
Lewis didn't try to fix it, to offer empty platitudes. He simply held her gaze as she spoke, a silent promise etched in his eyes. He wouldn't try to replace the memories she never had, but he would be a part of her future, a shoulder to cry on, a hand to hold.
“It's okay to mourn the future that was stolen from you” he whispered, his voice gentle, as Y/n leaned into his touch, a flicker of something akin to peace flickering in her eyes. "Do you think he would have liked me?" she asked, her voice barely a whisper.
The question hung heavy in the air. It was a question she'd probably grappled with for years, a silent fear gnawing at the edges of her grief. Lewis knew he couldn't give her a definitive answer, but he could offer her the solace of a possibility.
"There's no doubt he would have loved you fiercely." he said, his voice firm with conviction. “And he would have been so proud of the woman you've become."
Silence settled between them once more, but this time it was a comfortable silence, filled with a newfound understanding. "Thank you," she whispered, her voice barely audible. "For being here, for listening, for understanding."
Y/n turned, her eyes meeting his in the mirror, a fresh wave of tear forming in her eyelids. A faint smile tugged at the corner of her lips.
"These aren't sad tears" she explained, wiping away at her eyes "They're just…wish you were here' kind of tears… For this" Y/n gestured at the phone on the counter. "For the celebration, for being surrounded by people who loved him. I just wish he could be here too."
Her voice softened, an acceptance in her eyes. The pain and loss would always be there, a part of her story. But there was also space for joy, for celebrating his life, and for building a future for herself.
As he pulled her into a warm embrace, Lewis whispered into her ear, "He is here, Y/n. In you, in your strength, in the mischief you still carry in your eyes. Every step you take forward is partly because of his love for you."
They stood there for a moment longer, a silent conversation passing between them. Y/n pulled away, wiping the last vestiges of moisture from her cheeks.
"Alright then" she said, a playful glint back in her eyes. "Let's go celebrate Dad. And show Miami a little Brazilian hospitality."
Lewis grinned. "Lead the way" his arms wrapping her and turning her around so he could kiss her.
The 30th anniversary of his death, although grim and a meticulously planned affair, held a significance that went beyond events, interview and RSVPs. It was a celebration of a life well-lived, a father cherished, and a daughter determined to carry his legacy forward, one mischievous bubble at a time.
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eu estou cansado. eu sei que é um tema bem clichê, que todo mundo escreve sobre estar cansado no Brasil do capitalismo tardio, mas, sinceramente, eu estou cansado pra caralho. eu estou cansado de tentar e falhar. de não ser bom o suficiente. de escrever o mesmo verso previsível e não conseguir sair do lugar. cansado da minha escrita redundante e monotemática. como um disco arranhado, girando no mesmo tom melancólico que me sufoca. eu estou cansado da poluição, de não ver o horizonte, de transporte público cheio, de mercado caro. eu estou cansado de não ser inteligente o suficiente, cansado de ser subestimado. cansado de me sentir uma fraude. cansado de ser uma fraude. eu estou cansado de tentar provar que eu posso ser bom. eu estou cansado de não ser bom. eu estou cansado. cansado de tudo. e, sinceramente, acho que cansei até de mim mesmo. eu me cansei dessa merda toda. de sorrisos educados pra gente desinteressante, de ser gentil quando quero gritar. de terminar relações que não me levariam a lugar nenhum. eu me cansei de sexo sem paixão. eu me cansei da vida sem emoção. eu me cansei de mastigar o mesmo desespero seco, todos os dias, como se fosse um pão velho que não acaba. eu me cansei dessa sua brincadeira idiota de se casar. eu me cansei de tentar e falhar. e quando cansaço é tudo que resta, o que sobra?
28/01/2025 - 10:22
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a posição que você quiser. — checo pérez.
notas e avisos. vamô lá, eu tenho explicações kkkkkk além do período fértil, vi uns edits que me fizeram ficar meio bilu teteia por ele. como assim as pessoas não acham esse mexicano um gatoooo? papi delicinha. aos avisos; sexo em lugar público, menção à traição, casamento, término, masturbação masculina.
Você se sentia livre ao rodar naquela noite quente de primavera. A música típica brasileira soava alto, enquanto a brisa batia em seu pescoço já suado de tanto dançar. Era um clima totalmente agradável. Parou um pouco apenas para pegar das mãos do garçom mais um drink preparado com alguma fruta tropical. Desta vez tínhamos… Carambola? Delicioso.
Volta até a área onde estavam seus amigos; o recém estreante na fórmula 1, Gabriel, alguns amigos de sua equipe, e alguns pilotos também do grid, que comemoravam por ali o início do GP de Interlagos. Estava em casa.
O hotel em que os pilotos estavam, estava lotado. Equipes, engenheiros, assessores… E todos sabiam o quão restritas aquelas festas tinham que ser. O dinheiro dominava por ali.
Mas sua inocência, e desejo, de uma jovem moça em seus vinte e tantos anos, gritavam toda vez que um dos colegas de grid de Gabriel começava a falar. Suas bochechas ruborizavam, a respiração acelerava, e aquelas malditas borboletas dançavam em sua barriga. Queria chamar a atenção dele. E por mais que suas amigas estivessem ocupadas demais interessadas em Charles Leclerc, Carlos Sainz, ou no intocável Hamilton, você estava ali, ao lado do temido Max Verstappen, e do dono daquele seu atual torpor: Checo Pérez.
O ponto mais importante, e menos animador era o fato de Sérgio ser casado. Casado, e pai se quatro crianças pequenas. A agonia te consome. Não sabe como iniciar uma conversa, como chamar sua atenção, como fazer com que ele percebesse você ali. Não é uma mulher feia, muito pelo contrário. Chama atenção, com cabelos bonitos, sorrio faceiro, e um vestido luxuoso, curto, que realçava seu corpo.
Era tão proibido. Indecente, depravado, querer um homem mais velho, compromissado, que era pai. Se sente a criatura menos honesta existente ao repará-lo de cima a baixo.
“— E então, foi quando eu consegui esses contatos, e…” — Gabriel ia dizendo, fazendo com que você revirasse os olhos, e cruzasse os braços.
“— Meu Deus, é trabalho até na hora da festa.” — você resmunga baixinho em português, e acaba conseguindo tudo aquilo que queria. O mexicano dá uma risada baixinha, te olhando. É claro que ele entenderia, o espanhol nem é tão diferente do português.
“— Também gosto de me desligar em ocasiões assim.” — ele diz em um inglês carregado de sotaque, e uma ideia ousada passa por sua cabeça.
“— Perfeito. Então vamos dançar.” — você responde, também em inglês.
Gabriel para o assunto com Verstappen imediatamente, para olhar para você, que puxa o mexicano pela mão de volta a pista de dança. Pontua o quão fofinha foi a cara confusa que ele fez ao ser basicamente carregado por você — em conjunto com o olhar critico de Gabriel, e o divertido de Max.
“— No, no, não sei dançar.” — diz completamente sem graça, apenas balançando os pés de um lado para o outro, totalmente tímido, enquanto a batida grave soava nas caixas de som.
“– Sabe sim. Já tá dançando, viu?” — você sorri, e ele sorri também, continuando com seus passinhos de canguru. “— Tá gostando? Digo, do Brasil.”
“— Ahn, já vim algumas vezes, e é sempre muito agradável. Gosto do clima, da cultura. Me lembra muito minha casa. O México.”
Se pergunta se aquela era alguma deixa para falar sobre sua família, e se sente retraída. Novamente o arrependimento bate em suas costas ao se deixar levar por aquelas sensações carnais.
“— E sente falta da família também?” — talvez sua respiração rápida ilustre que sua pergunta tão pouco era supérflua. Você queria saber algo, e ele no fundo, sabia daquilo.
“— Às vezes é bom se manter um pouco longe. Por mais que eu sinta muita saudade dos meus filhos.”
Hum. Dos filhos. Nada sobre a esposa. Mas encara o anel dourado em seu anelar esquerdo, e a dúvida paira sobre sua mente. Desta vez é claro como ele percebe. Coloca a mão dentro do bolso da calça jeans, e volta a balançar levemente o corpo, visivelmente sem graça.
“— Eu entendo.” — diz compreensiva. “— Olha, você… Não quer tomar um drink não?”
“— Só se tiver tequila, por favor.” — ele diz dando um risinho fraco, e ambos seguem até o bar.
Minutos depois estão em uma área mais tranquila, a brisa fresca batendo em seu rosto, enquanto Sérgio mexia a pequena sombrinha de seu copo. Parecia nervoso. Assim como você.
Não sabia por onde começar, o que dizer, o que indagar. Mas sabia que precisava tanto dele. Já estavam juntos há ha um bom tempo, conversando, bebendo, dançando e se divertindo, o suficiente pra que sua vontade de ficar com ele aumentasse. A barba por fazer, a boca fina não ajudavam em nada. Só te deixava com mais vontade de arrancar aquele boné da Red Bull pra beijá-lo enquanto puxava seu cabelo macio.
“— Sergio…” — você murmura meio sem confiança.
“— Checo.” — ele corrige baixinho, se vira para sua frente, a encarando com ternura.
“— Checo.” — diz tentando parecer firme, mas não consegue desviar o olhar da boca do mais velho.”— Eu… É loucura querer, tipo, muito, te beijar agora?”
Ele sorri fraco, parece lutar contra algo dentro de si. Ele nega, carinhoso, respirando fundo, e olhando para o alto.
“— Não é não. Eu também queria muito poder te beijar agora.” — poder. O poder te pega. O tempo verbal te faz pega. Ele podia te beijar, te agarrar ali, já que você estava dando carta branca, mas algo o impedia, e você imaginava que tinha a ver com a aliança em seu dedo.
Você sorri meio sem graça, assente com a cabeça. O rosto de Checo se contorce em uma careta engraçada, a todo momento ele parece ir contra seus instintos, e então ele dá um passo pra trás.
“— Desculpa, eu… Eu… Vou resolver isso. Pode… Me passar seu telefone?” — ele pergunta, pegando o celular do bolso, e entregando em suas mãos.
O papel de parede, a foto dele com a esposa e os filhos, faz seu coração ficar pequeno. No que diabos estava se metendo? Não podia estragar aquilo.
“—Checo…” — adverte.
“— Por favor.” — o maldito fala em espanhol. Em espanhol.
Você anota seu número, coloca seu nome, e se sente incapaz de dizer qualquer outra palavra. Deixa Checo ali, sozinho, pensando no que faria dali pra frente.
Sérgio tendia a ser um homem muito tranquilo. E com sua esposa, Pilar, não era diferente. Haviam se conhecido ainda jovens, e ela casou grávida do primeiro filho do casal. Depois veio uma menininha, e então mais duas crianças.
Sobretudo, Checo não era nenhum santo. Já havia deslizado algumas vezes com a esposa, e uma, em específico, havia virado até manchete — o que desgastou a relação. Pilar havia se tornado uma mulher linha dura. Não o deixava sair com amigos, desconfiava de todos os seus passos. O manipulava com jogos sentimentais, requeria demais, pedia demais. Mais até do que ultimamente Checo conseguia lhe dar.
E não era culpa dela.
Por isso Checo se mantinha na relação, se sentia em uma dívida eterna com Pilar, afinal, ele havia a traído, e ela só estava agindo de acordo com as próprias atitudes dele. Tentava relevar ao máximo pelos filhos, ter bons momentos juntos e uma infância memorável, mas haviam momentos em que tudo aquilo se tornava impossível.
Ela olhava seu celular, vigiava os e-mails, e buscava observar todas as vezes em que Sérgio estava sozinho pela biblioteca enchendo a cara.
Ele estava exausto.
E tudo isso só se intensificou quando ele conheceu você. Tão livre, leve, sorridente. Transpirando tesão, com olhares enigmáticos e mordidas nos lábios que mostravam claramente quais eram suas intenções com ele. E ele tampouco podia negar, que se sentia da mesma maneira.
Mas já havia errado quando mais novo o suficiente. Agora era um homem mais velho, prezava pelos filhos, e entendia o quão prejudicial foram suas atitudes com Pilar. Mas não se sentia mais capaz de segurar a relação com ela apenas pelos filhos. Precisava terminar com Pilar.
Precisava terminar com ela antes de ter qualquer coisa com você, mesmo que casual. Mesmo que naquela fatídica noite em São Paulo, todo seu corpo estivesse gritando para entrar em qualquer banheiro daquela festa com você, e te foder até amanhecer, em todas as posições possíveis.
Ele aguardou. Aguardou o GP de Las Vegas, onde a presença de sua esposa estava confirmada. Naquele quarto de hotel, era possível escutar apenas o som de vidros se estilhaçando nas paredes.
“— Você é um grandessíssimo filho da puta, Sérgio! E vai fazer o quê? Me largar com as crianças, e sair por aí comendo várias?”
“— Pilar, por favor… Eu sou pai das crianças, nunca vou deixar de ser, nada vai mudar entre mim e eles, só…”
“— Entre nós dois.” — o sorriso sínico carregado de mágoa aparece em seu rosto. Os olhos já inchados e vermelhos de tanto chorar.
Checo senta cabisbaixo na cama, mexendo na aliança no dedo anelar, a cabeça baixa.
“— Você tem outra pessoa, Checo?”
“— Não, Pilar…” — diz contrariado. Realmente não havia outra pessoa, uma vez que ele havia apenas dançado com você, sem ao menos te tocar. Mas só de te desejar, ele já se sentia sendo injusto o suficiente. Não poderia estar casado com Pilar, desejando tanto outra mulher.
“— Por que então, Sérgio? Pensa nos nossos filhos, a nossa família! Olha, eu te amo tanto. Podemos fazer dar certo. Eu prometo.” — ela se ajoelha entre as pernas de Sérgio, os olhos azuis suplicantes, e ele entendia sua dor. Mas pra ele, aquilo não fazia mais sentido.
“— Pilar. Sou muito grato a você pela nossa família, e não vou te deixar sozinha em momento algum em relação a nossos filhos, eles são meus, e são minha responsabilidade. Podemos continuar viajando em família por eles, você pode ficar com a casa, eu só… Eu não… Você sempre vai ser a mãe dos meus filhos, mas eu só não… Consigo mais te ver como a minha mulher.”
Ele poderia usar outras mil e uma palavras, mas usou aquelas, e foi a facada final no peito de Pilar. A bike subiu até a garganta dela, que concordou amargamente com a cabeça, e saiu do quarto sem mais nada dizer.
“— Carajo.” — murmura pra si mesmo, desta vez completamente sozinho no quarto, e sem sentir a leveza que achou que sentiria quando finalmente fosse sincero. Sentia apenas… Dor de cabeça.
Por pouco Checo não pontuou no GP de Las Vegas. As duas RedBulls estavam fora do pódio, com resultados que deixaram ambos os pilotos estressados.
Mas lá estava você, com Gabriel e mais alguns amigos comemorando o P3 do amigo, e o P1 de George Russell. Até que você cola os olhos nele. Recostado no box da RB, o macacão apenas da cintura pra baixo, e a blusa preta a prova de fogo com “Oracle” escrito bem grande. Estava suado, o cabelo bagunçado, e as bochechas bem vermelhas. Parecia com dificuldade para respirar.
Se esgueirou dos olhares dos seus amigos, e caminhou devagar até Checo, que demorou a perceber sua presença.
“— Sérgio? Cê tá bem?” — perguntou encostando as mãos no ombro dele.
Sérgio assentiu com a cabeça dando um meio sorriso.
“— Calor.”
Foi apenas o que ele disse, puxando a água de sua garrafa pelo canudo.
Você não hesita desta vez; com a destra faz um carinho no cabelo dele, que desce para a bochecha, procurando acalentá-lo minimamente. Mas puxa novamente a mão quando lembra de sua posição civil, e imediatamente olha para a canhota de Checo.
A aliança. Não estava ali. Bom, mas pilotos não podem correr de aliança, correto? Deveria ser isso. Tinha que ser isso.
Ele percebe seu olhar.
“— Eu disse que ia resolver tudo.” — diz baixo. Parece envergonhado.
“— Você… Não, Sérgio. Sério?” — estava desacreditada.
“— Não ia conseguir continuar. Não só por você, mas por mim também. E por ela, em respeito a ela. Eu não sentia mais nada. Eu estava me enganando, e enganando a ela também.” — ele diz suspirando, passa a mão pelo próprio rosto afim de eliminar o suor.
“— Eu sinto muito.” — você diz ao quebrar o silêncio de alguns segundos.
“— Não sinta.” — ele diz parecendo incomodado. “— Porque agora, se você sentir vontade de me beijar de novo, eu vou poder te beijar.”
É um flerte. É um flerte e você sorri facilmente com ele. Olha para esquerda, olha para direita, afim de captar que todos estão suficientemente ocupados para não reparar vocês dois ali.
Então dá um passo a frente, e estala um selinho nos lábios finos do mexicano.
“— Me liga.”
No GP do Qatar, a colocação de Checo fora diferente. Conseguiu pódio, e um P2 ao lado das duas Ferraris de Leclerc, e Sainz. Ótimo motivo pra comemoração.
E ótimo motivo pra te ligar.
Ele sabia que você estaria na festa de comemoração, e ansiava te ver. Quando finalmente conseguiu despistar os amigos — principalmente um Alonso bem bêbado, foi até você. Era uma sacada onde as luzes da cidade árabe pareciam estrelas. Você estava de costas, apoiada no peitoril, observando tudo lá em baixo.
Sente a presença dele com o aroma gostoso do perfume masculino. Já haviam alguns meses que estavam flertando, e a única coisa que conseguiram foi dançar juntos, e um selinho em Vegas.
Sérgio sabia que aquela tinha que ser a noite.
Ele se apoia ao seu lado, e da um sorriso fraco, ao qual você retribui de bom grado.
“— Oi.” — diz em português.
“— Hola.” — no que ele te responde em espanhol. Os dois sorridentes, já alegres pelas bebidas.
“— Parabéns, Checo Pérez. Ganhou pódio hoje…” — vira o corpo para ele, o observando de cima a baixo.
“— Mereço recompensa?” — ele levanta a sobrancelha, mas parece fofo demais. Você sorri, caminhando até ele para abraçá-lo. Os braços fortes enlaçam sua cintura, enquanto você se pendura no pescoço grosso dele.
A tensão sexual entre vocês dois é gritante. Gritante o suficiente para você sentir as pernas bambas apenas por estar com o corpo colado no dele.
“— Merece. E por ter esperado tanto, vou ser boazinha. Não vou te fazer esperar mais.” — sopra as palavras contra a boca do mexicano, antes de finalmente beijá-lo de língua.
Checo tem gosto de tequila. As mãos em sua cintura te apertam com mais força, a medida que você intensifica o beijo. Cola o próprio corpo no dele, como se pudessem tornar-se um só. Sua unha arranha a nuca dele, puxa de leve os cabelos dali, apenas para colar novamente os lábios dele nos seus.
Após alguns minutos, vocês são apenas uma bagunça, com batom borrado, e cabelos em pé. Ele desgruda os lábios dos seus, e passa a olhar ao redor. Imagina o que ele está procurando, porque em sua mente, pensa o mesmo.
Observa uma pequena porta, e o carrega aos tropeços até lá. Era um banheiro, um lavabo, mas naquela noite, teria que servir. Os beijos voltam, desta vez mais selvagens, por terem a segurança de estarem trancados em um lugar onde ninguém poderia os ver.
“— Checo…” — geme o apelido do mexicano, quando ele pressiona o quadril no céu.
Horner não estava errado. Checo era grande.
Era nítido o quão necessitado ele estava, e parecia precisar apenas da sua aprovação para foderem ali mesmo. E ela veio, no momento em que você deslizou as mãos para dentro da cueca do mais velho, segurando a ereção pesada, e massageando. De baixo para cima, apertando de leve a cabeça inchada, babando pré gozo.
“— Tan buena, mi ninfa… Dios mío, tengo tantas ganas de follarte. Aquí, ahora.” — diz em espanhol, entre beijos, enquanto impulsiona o quadril de encontro a sua mão.
“— Me fode, Sérgio.” — diz contra os lábios dele.
Aí enlouquece a cabeça do velho.
Ele puxa sua saia para cima, o suficiente para que consiga descer sua calcinha. Abre o botão da calça que usa, e desce de maneira desajeitada, junto com a cueca.
E então, pega no bolso da calça o preservativo. No bolso esquerdo não… No direito… Não também.
“— Carajo…” — murmura frustrado. “— Não trouxe camisinha. Não imaginei que… A gente ia.”
“— Hum… Consegue esperar até chegarmos no meu quarto de hotel?” — pergunta risonha, dando beijos na nuca dele, o sentindo arrepiar. Ele assente com a cabeça, jogando o pescoço para trás, suspirando. “— É até melhor, que lá você consegue fazer o que quiser comigo. Você pode não ter pego a primeira posição, mas pode deixar que vou deixar você me foder na posição que você quiser.”
PRECISO PROVAR MEU PONTO
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