#o último romântico 01
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casa comune (estúdio de dança)
Depois de passar uma boa parte da manhã e da tarde sendo cercada de pessoas com perguntas sobre a revelação, Olivia precisava de um descanso. Entrou no estúdio de dança no terceiro andar da Casa Comune, imaginando que estaria vazio por não ter aula. Caminhava com a leveza de sempre, despretensiosa, como se o mundo estivesse aos seus pés. E, como sempre, ela se deliciava com o impacto que causava. Mas, ao abrir a porta do lugar e ver Christopher ali, teve sentimentos mistos. Ela não queria companhia, mesmo a dele. Chegou ao estúdio buscando paz e solidão, mas não poderia expulsá-lo, e não queria ir a outro lugar. Revirou os olhos e respirou fundo, antes de, com seu jeito calculado e perfeitamente ensaiado, arquear uma sobrancelha e dar um sorriso tranquilo. “ Ora, ora, veja quem está aqui. Te perdi de vista na praça hoje mais cedo, não esperava te encontrar por aqui. ” Anunciou sua chegada, aproximando-se do loiro com passos graciosos e sem pressa, e ficando de pé em frente a ele, com o sorriso largo e levemente provocativo. “ Viu só como somos almas gêmeas? Até vamos para o mesmo lugar quando queremos nos isolar. ” E, como sempre, Olivia não poderia deixar de brincar com a situação. Nunca era simples, nunca era fácil com ela, mas sabia como jogar o jogo. “ Mas devo confessar que é uma surpresa. Achei que seu lugar favorito seria o The Loft. Se bem que a acústica daqui é ótima. Onde está o seu violão? ” Tagarelou, curiosa e honestamente interessada. Apesar de inicialmente não querer socializar, bem, ela era simplesmente ótima naquilo. “ Mas a pergunta mais importante é: por que está aqui? ”
@khdpontos
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Interligados
Amusement Park – Amusement Mile, Gotham
2ª semana de novembro, 23 horas e 01 minuto
Meus colegas e eu decidimos comemorar nosso último dia de residência no parque de diversões da cidade. Era uma noite atípica de outono devido as grandes mudanças climáticas. A neve havia chego muito antes do previsto. O chão estava coberto pela camada branca e fofa, as pessoas cheias de vestes grossas, ótimos agasalhos e narizes vermelhos.
Passamos pelos jogos de tiro, pela pescaria e montanha-russa. Casa dos horrores, casa dos espelhos, jogos variados com o público, atrações secretas. Minha ideia era de que Conner pudesse aproveitar comigo a noite, mas houve imprevistos na missão em que ele estava e ainda não havia chegado. Pelo menos minha pontaria me garantiu um urso de pelúcia do meu tamanho e alguns vales refeição. Gastei horrores, confesso.
Estava caminhando em direção a roda-gigante com um algodão doce enorme nas mãos quando senti as mãos quentes do meu namorado tocarem minha cintura e seus lábios tocarem meu pescoço. Isso me fazia sorrir. Ele estava todo agasalhado em preto, cachecol cinza chumbo e luvas. Sua touca também acompanhava o tom do cachecol. Tinha quase certeza de que eu havia dado a ele em seu aniversário.
- Roda-gigante? Não esperava um programa tão romântico. – Ele pegou um pouco do algodão doce e comeu.
- Eu tinha pensado na montanha-russa, mas você ainda não estava aqui.
- Montanha-russa nesse frio? Enlouqueceu? – Ri. Não demorou muito para conseguirmos nossa cabine.
- Tudo certo na missão? – Ele assentiu.
- O Bart se machucou, foi para o lado errado. Tivemos que resgatá-lo. Você sabe como ele é. – Ri.
- Vai na minha formatura? – Grudo ao seu lado e apoio a cabeça em seu ombro. Conner enlaça nossos dedos e acaricia minha mão com o polegar.
- Claro que vou! Jamais irei perder um dia tão importante para você.
- Será em Metropolis. Foi escolha da turma. – Olho para Conner com um pequeno aperto no coração.
- Tudo bem. – Ele segurou meu rosto e me encarou com seus olhos azuis que eu tanto amo. Passou o nariz no meu com carinho e me beijou demorado. Um beijo lento, suave. Estávamos no topo da roda, lua cheia. O cenário perfeito para dois amantes. Foi uma pena sentir o celular vibrar. – É melhor ver quem é. – Ele sugeriu.
- Arsenal. – Digo olhando para a tela. – Que estranho. Ele está mandando a localização com vários emojis de perigo. Estão nas docas perto da Ponte Brown.
Arsenal era o verdadeiro Roy Harper. Ele havia sido capturado por Luthor e levado até Cadmus para ser clonado. Ficou congelado criogenicamente, o que resultou em ficar preso a idade que tinha. Ficou assim por oito anos até ser encontrado e resgatado. Não havia razões para não o reintegrar. Não estava inteiramente completo, pois havia perdido um braço, mas ainda era ele. Era aquele jovem que Oliver havia escolhido como seu pupilo e amigo daqueles que já tinham virado homens.
A descida foi como uma tortura.
A roda de Gotham é gigante e terminar sua volta demorava cerca de vinte minutos. Estávamos há dez minutos do chão e uma angustia no peito. Ao saímos da cabine, corremos para o estacionamento e adentramos no carro sem nos despedirmos dos meus colegas. Joguei a pelúcia no banco de trás e acelerei torcendo para que o carro não derrapasse muito na pista até Dixon Docks. Ultrapassei carros, caminhões, furei faróis e quase atropelei alguns pedestres. Tinha que atravessar a cidade, literalmente.
Pedi aos deuses para que desse a sorte de que ninguém visse que a motorista era eu e noticiasse no site de fofocas minhas habilidades ao volante. Ainda bem que os vidros eram negros, fumês e o carro era um SUV comum.
Perto da Ponte Madison, acessei o computador da caverna e procurei pelo localizador dos Robins. Meu pai colocou um em cada um para que se houvesse alguma fatalidade ou por simplesmente vigiar os novatos, pudéssemos localizar o corpo. Batman estava na Químicas Ace junto com Robin (Damian). Robin (Tim) não estava na cidade e o último e que sempre nos preocupava, Dick, estava na localização que Arsenal me enviou. Algo muito ruim havia acontecido. Sabia por apenas buscar sua energia.
Não havia uma semana se quer que Dick não fosse para a enfermaria
Vi rostos pálidos e molhados quando cheguei. Estavam embaixo da ponte, a neve tinha resquícios de pólvora, pedaços de metal e gotículas de sangue. Olhei para Donna e vi seu rosto pálido. Senti a presença de Gar e Rachel. A boa e velha equipe dos Titãs.
Dick estava deitado sobre a neve, sangue em volta. Roy fazia massagem cardíaca. Rachel chorava e Gar tentava manter a cabeça do Dick estabilizada. Meu coração disparou. Seus batimentos estavam cada vez mais baixos. Não havia hospital por perto e nem um ponto de extração para a Batcaverna ou para a Caverna.
- O que houve?! – Tropecei na neve e me arrastei até ele. – Como isso aconteceu?! O que aconteceu?! – Rachel olha para mim assustada.
- O Dick tentou expelir uma bomba... ele conseguiu, mas... – Ela aperta os olhos. Estava lembrando da cena e eu estava sentindo sua energia variar. Ela não estava estável e isso era nada bom.
- A bomba explodiu no ar e acabou o atingindo. – Completou Roy. – Ele caiu dos containers. Foi muito rápido. Não tivemos tempo de pensar.
- E por que não levaram ele para o hospital?! O que vocês têm na cabeça?!!
- Você é a médica da Liga, Victoria. Só você pode cuidar de nós, lembra?
- Conner!! Pega o kit que na mochila. É... uma bolsa de couro. Pesada. Para a massagem, Roy. Não vai ajudar mais. O coração dele tá fraco. Pode ser hipotermia.
Afasto Roy e rasgo a roupa de Dick para ver se estilhaços perfuraram seu peito, mas minha atenção se voltou para a cabeça. Por mais que a neve estivesse fofa, não teria neutralizado o impacto da queda. Utilizo a visão de raio-x para averiguar sua coluna e ter a certeza de que ali nada está danificado para que eu possa mexer. O que vi acima, em seu crânio, foi o que realmente me preocupou.
Traumatismo Cranioencefálico
Droga
Ele iria morrer mesmo que eu desse choque em seu coração. A pressão estava crescente e seu crânio e precisava urgentemente furar para que a pressão diminuísse gradativamente e suas funções e sinais vitais retornassem. Assim poderia dar choque em seu coração e normalizar o bombeamento de sangue. Ainda assim, precisávamos aquecê-lo ou a hipotermia também o mataria. Tinha que levar em conta que demorei vinte minutos para atravessar a cidade. Conner chega com o kit. Sinto medo de errar, mas teria que o fazer. Era por isso que existe a regra de não operarmos conhecidos e familiares. Nossos sentimentos entram em conflito com o profissionalismo.
Confie em você, Victoria
Confie
Abro a bolsa de utensílios cirúrgicos e pego o bisturi. O aqueço suficientemente com meus poderes para deixar esterilizado e limpo a região em que vou realizar o furo em Dick. Encosto a ponta do bisturi perto da têmpora e respiro fundo para criar coragem. Longe o suficiente de qualquer veia e certo o suficiente para encaixar no crânio e perfurar minimamente. Um furo pequeno demais não resolveria e um maior do que o necessário o levaria à morte.
- Roy. Conner. Segurem ele firme. Bem firme. Vou tentar manter ele aquecido, mas preciso que o segurem.
- O que você vai fazer? – Questionaram arredios.
- Tenho que furar a cabeça dele ou ele morre aqui mesmo. Sem anestesia ele vai se mexer e se eu errar... ele também morre.
Os dois assentiram com preocupação, mas eu tinha que confiar neles assim como eles deveriam confiar em mim. Com coragem, finquei o bisturi e o aprofundei na carne com cuidado até sentir chegar ao osso. Meu coração batia na cabeça, mas me concentrei para o silenciar. Seu corpo estrebuchava e os rapazes faziam de tudo para o manter o mais paralisado possível.
Apenas um pequeno furo
- Gar, os ajude. Segure com toda força que tiver.
Concentrei-me ainda mais para manter a cabeça de Dick travada naquela posição. Mantive o bisturi parado e, com a outra mão, comecei a dar leves batidas até ver o sangue grosso escorrer. Tirei o bisturi com delicadeza e desci meus dedos para o pescoço sentir o pulso. Estava voltando ao normal. Vi seu coração bater um pouco mais forte e ouvi o meu se acalmar. Fechos os olhos sentindo alívio. Mais calma, afastei os rapazes e com uma pinça e com a ajuda do bisturi, tirei os estilhaços da carne do corpo. Havia muitos perto do coração e do pulmão. A bomba deve ter explodido na altura do peito para que isso acontecesse.
Preocupada, senti medo do que poderia vir a seguir e, mesmo sem ter a certeza de que conseguiria o fazer, toquei sua testa na esperança de conseguir ler sua mente. Quanto mais o tempo passava, menos eu sentia esse poder em mim.
Meu irmão estava preso em um looping do dia da morte do Wally, seu melhor amigo. Dick chegou a tempo de ver o amigo desaparecer enquanto salvava a Terra. Era surreal conseguir acompanhar os movimentos, ouvir a respiração, sentir tudo que estava acontecendo naquele momento como se, assim como Dick, eu também estivesse presenciando o que havia acontecido.
Mesmo que com dificuldade de atravessar esse looping que insistia em permanecer na cabeça do meu irmão, consegui ver que ele estava bem. Sua massa cinzenta estava com bom funcionamento e praticamente intacta. Pedi para colocarem Dick no meu carro e mesmo me sentindo tonta, o mantive estável até chegarmos em Bristol para que o transportássemos para a Torre de Vigilância, espaço. Dick tinha que sobreviver.
Torre de Vigilância – Espaço, Universo
Dia seguinte, 02 horas e 25 minutos
Em melhores condições, fiz os procedimentos mais adequadamente. Coloquei uma tela em sua cabeça, faixas e deixei os aparelhos o monitorarem. Coloquei os acessos, a medicação e finalmente pude relaxar. Ao menos tentar. Ele ainda continuava instável, mas a pressão intracraniana havia estabilizado. Não conseguia sair da frente da UTI.
- Como você está? – As mãos de Conner passavam do meu pescoço e desciam por meus braços como toques delicados e reconfortantes. Carinho. Estava atrás de mim deixando sua cabeça ao lado da minha.
- Preocupada. Meu irmão está naquela cama, apagado. Não tenho expectativas de quando ele irá acordar.
- Por que não vem tomar um banho e tenta relaxar? Ficar aqui não vai fazer com que ele se recupere mais rápido. Você já fez tudo que podia.
Vendo o sangue começar a manchar as faixas, coloquei a máscara no rosto e entrei na UTI com pressa. Era melhor verificar o que estava acontecendo com mais exames e, se necessário, fazer uma ressonância. Por um acesso novo, tirei dois tubos de sangue e refiz a sutura na cabeça. Isso me deixava ainda mais preocupada do que antes. Meu coração disparava, minha respiração descompassava. Era minha família. Era o meu irmão nas minhas mãos.
Olhei para trás e vi Conner com Kory e Roy ao seu lado. Estavam tão preocupados que o nervosismo refletia nos dedos nervosos. Sai do quarto rumo ao laboratório para pedir a medição dos d'dímeros e um hemograma completo. Kory se aproximou de mim e, sentindo sua energia, já tinha noção do que ela queria.
- Você não consegue curar ele de outra forma? – Perguntou. Sabia bem o que ela queria dizer.
- Ela não pode fazer isso, Kory. – Roy declarou.
- Roy está certo. Eu não posso. Apenas fiquem de olho nesse cabeça dura e me avisem se alguma coisa sair do estável. Vou avisar aos outros que a equipe chegou e sobre o que aconteceu. Vocês foram imprudentes. – Digo olhando para Roy. – Poderia ter custado a vida dele. Isso se ele não ficar vegetando.
- Mas Victoria. Seus poderes. Você fez isso com Conner. – Kory tentava me fazer mudar de ideia.
- Não e ponto final! O que fiz pelo Conner foi imprudente e eu jurei ao meu pai e a Liga que isso jamais aconteceria de novo. Eu cumpro o que prometo. Vamos torcer para que ele fique bem. Fiz o meu melhor para que isso aconteça.
- Kory, deixe a Vic. Ela está certa e cumpriu com o dever dela.
- Agora, com licença. Estou indo para a sala de transmissão. O que aconteceu esta noite deve ser reportado. É a regra. Sou médica da Liga e não posso deixar isso fora do meu relatório. Já demos sorte demais por estar nevando. O gelo e o frio ajudaram a estancar a hemorragia e diminuir consideravelmente o fluxo de sangue. Se estiverem precisando se ocupar mais, fiquem de olho para ver se Donna e Rachel acordam. Tive que dopá-las. Estavam em choque.
Pode ser injusto, mas eles não deveriam ficar esperando por mim. Eu podia estar em cirurgia, atendimento. Podia estar fora da cidade. Não sou dona da minha empresa ou minha chefe para poder sair a hora que eu quiser ou quando me chamam. Essa imprudência podia ter custado a vida de Dick e eu tenho certeza de que eles não se perdoariam por isso. Garfield seria o que ficaria mais abalado pela idade e isso ia custar muito. Talvez ele nunca mais voltasse a ativa. Outra imprudência dos mais velhos.
Segui para a sala de transmissão para reportar ao Tornado Vermelho e a Canário Negro para que eles pudessem lidar melhor com a situação e aplicar as devidas medidas. Não me cabia encontrar as respostas e as justas punições para a equipe. Diante dos nossos superiores, soube que não havia qualquer missão indicada pela Torre em Gotham, ou seja, estavam trabalhando por conta própria. Erros atrás de erros. Parecia que quanto mais velhos ficavam, menos medo de morrer tinham. Era totalmente o inverso do que se esperava.
- Victoria... – Era Roy. Estava de frente para a porta da sala de transmissão. Parecia estar me esperando ali.
- O que vocês estavam fazendo nas docas? – O questiono para entender os motivos de Dick se meter nessa e os colocarem nessa enrascada.
- Tráfico de drogas. Dick estava acompanhando várias mortes aparentemente aleatórias. Encontrou contrabando de telas, animais e drogas. Um esquema grande.
- Souberam de quem era? – Ele negou. – Por que você estava lá com ele?
- Somos amigos. Não ia deixá-lo na mão. Ele comentou no Titãs e todos decidiram ajudar. Somos uma equipe. Não era para ser difícil. Não era para terminar assim.
- Ele te contou há quanto tempo ele estava nisso?
- Há algumas semanas. Me desculpe. – Ele segurou meu rosto e me abraçou. Estava machucado por dentro. – Eu devia ter prestado mais atenção. Os caras viram a Donna e atacaram para escapar.
- Tudo bem, Roy. Tudo bem. – O abraço em retorno e passo as mãos por suas costas o energizando para se acalmar. – Vai descansar. Foi uma noite puxada. Tome um banho e durma um pouco.
Ele assentiu visivelmente chateado. Caminhou pelos corredores da Torre balançando a cabeça. Estava se culpando pelo que havia acontecido, mas não era culpa de ninguém. Poderia ter acontecido com qualquer um. O erro foi ter ido por conta própria e não ter avisado a ninguém.
Passando pela porta do quarto de Garfield, o vi ainda paralisado. Pelo menos ele já havia tomado um banho e trocado de roupa, mas ainda estava em choque. Olhava para o nada. Apertava os dedos. Os punhos. Suspirei. Caminhei até ele, sentei-me ao seu lado e o abracei. Seus braços me rodearam com força. Suas lágrimas caiam na minha roupa. Ele precisava de colo. De carinho.
- Está tudo bem, Gar. Não foi culpa sua.
- Mas.
- Você fez o que podia e ajudou a salvá-lo. Sinta-se orgulhoso. A Canário vai te ajudar a passar por isso com mais facilidade do que eu. Começa amanhã.
- Eu não queria precisar disso. – Disse chorão.
- Eu sei que não, mas todos precisam de ajuda. – Passo a mão em seu rosto, acariciando-o. – Descanse. Você vai ter folga por uns dias. Eu mesma irei providenciar. Apenas aproveite esse tempo. Ajude a cuidar da Rachel e me procure se precisar conversar.
Garfield era tão jovem quanto Dick quando entrou na equipe, mas era muito mais sensível. Um garoto doce e gentil. Não tinha as amarguras que Dick carrega. Ele não teve uma vida fácil e eu sei que perdas e situações de estresse como essa o afetam de maneira significativa. Beijei o topo de sua cabeça e o deixei sozinho em seu quarto quando se acalmou. Tínhamos muito trabalho a fazer ainda.
Exausta, apenas vou para o meu quarto para esquentar o corpo. Odeio frio, sempre odiei. Mais uma vez senti as mãos carinhosas de Conner pelo meu corpo. Ele havia entrado no banho comigo e distribuía beijos pelo meu pescoço, descia pelo trapézio e chegava aos ombros. Isso me relaxava e me fazia sorrir. Era muito sortuda em ter Conner ao meu lado.
Me virei para ele e o abracei com força. Deixei meu medo sair, as lágrimas escorrerem. Levei a mão até seu cabelo e o olhei por um tempo. A água quente escorria pelas minhas costas e fazia o banheiro ficar embaçado por causa do vapor. Olhá-lo me acalmava. Trazia um acalento para o coração. Fiquei na ponta dos pés para o beijar para logo depois voltar a abraçá-lo. Era a primeira vez que me sentia tão cansada e estressada depois de meses.
Cansada e com sono.
Terminamos o banho e fomos direto para a cama. O relógio marcava quatro e meia da manhã. Dia longo, pensei. Conner se deitou ao meu lado e me presenteou com a visão de suas costas. Eu as amava. Deitada ao seu lado, meus dedos passeavam pela linha da coluna e delineava os músculos até adormecer.
Estava ao lado de Kid, Impulso e Flash. A corrida era demais para mim e comecei a sentir os golpes. Não podíamos parar. A crisálida tinha de ser neutralizada. Mas a dor, aquela dor era demais. Eu conseguia sentir cada golpe de energia que escapava e o atingia. Dezesseis segundos. Era esse o tempo que restava e Wally sabia bem disso. Sabia que estava indo e mesmo assim continuou a se sacrificar pelo bem da Terra e de toda uma humanidade.
Quando o senti desaparecer foi como um choque, uma descarga elétrica que percorreu meu corpo. Doía e me fazia chorar. Eu conseguia ver cada parte do cenário. Cada pequeno detalhe, mas não entendia o porquê de estar vendo Wally ou porquê eu estava conectada a essa parte da história quem nem vivi.
Acordo com um barulho ensurdecedor e agudo. Assustada e suada. Minha boca seca e um sentimento estranho alastra pelo meu peito. O corpo pulava como pipoca e trazia arrepios juntos aos pequenos impulsos elétricos que percorriam meu corpo e dançavam pela minha pele.
Eu era azul
- Victoria...?! – M’gann estava na porta do quarto, assustada.
- M’gann...? Que barulho foi esse?
- Você estava gritando. – M’gann se senta ao meu lado e tenta segurar minhas mãos, mas percebo que ela se afasta. Eu deveria estar dando choques nela. – Você desligou a Torre... estamos sem proteção e energia.
- Na realidade... – Roy aparecia de modo sutil e sonolento. – Você acabou com a energia de metade de Metropolis. A Torre estava em conexão com o Superman quando você deu pane no sistema.
Tentando me levantar, sinto minhas pernas falharem. M’gann me coloca de volta à cama e faz com que eu me deite.
- Vamos cuidar disso. – Disse tentando me acalmar e me manter na cama. – Vou chamar a Canário.
- Mas o Dick... ele... os sistemas... ele precisa dos aparelhos. – Começo a me apavorar. Ele não podia ficar sem monitoramento.
- O transferimos faz um pouco mais de meia hora. Ele está bem. Estabilizou. Achamos melhor deixar ele em terra para que sua família assistisse ele. Apenas descanse. Quer que eu avise ao Batman para te buscar?
- Não... melhor não preocupar meu pai... ele já tem problemas demais. Conner?
- Ele foi ajudar com a transferência. Já deve estar voltando. Só precisamos reiniciar a Torre e verificar se nada foi danificado. Você teve uma explosão daquelas. Está brilhando até os fios de cabelo.
Nem nos meus piores dias eu desliguei meia cidade. Não que eu saiba. Bristol sempre foi afastada, então dificilmente eu atingia outra propriedade. Em Cadmus eu não sei, já que ficava nas instalações subterrâneas. Esperei que M’gann e Roy fossem embora e torci para conseguir chegar até a sala de transmissão. As pernas não estavam firmes, bambeava toda hora, mas consegui. Acho que já tinha amanhecido.
Encostei a mão no computador e me concentrei. Sinto a energia fluir, as ondas, as camadas. Ligar a Torre, esse era o objetivo primário. Sem ela não conseguiria alcançar Metropolis. Sinto meus pelos eriçarem, a energia dançar pela minha pele. Não demorou muito para que escutassem as máquinas e os computadores religarem. Aos poucos tudo estava ativado e sendo recuperado. Não poderia deixar os equipamentos fritados.
Depois, me conectar com a cidade. Se eu não fosse rápida o suficiente, existiriam acidentes devido aos faróis desligados, criminosos conseguiriam fugir das prisões, hospitais perdendo pacientes. Tudo por minha culpa. Era só recuperar o básico e tudo ficaria bem.
Procuro a estação de energia.
Avalio a situação da estação e vejo que ocasionei uma sobrecarga e isso fez com que tudo apagasse. Uma nova sobrecarga reestabeleceria o suprimento de energia para a cidade. Tento uma, duas, três vezes. Minha força ainda não estava sendo suficiente.
Decido ficar na minha forma pura – meta-humana original.
Fecho meus olhos, respiro fundo e tento uma última vez com toda força que tenho. Sinto meu brilho crescer e sobressair. Fora da Terra a força e a energia em mim estavam incrivelmente forte, intensa e expandida. Uma carga superpotente de energia é transmitida e finalmente vejo o painel da estação de energia iluminado. As luzes da cidade acompanharam como uma onda. Eu tinha conseguido.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
Dias depois
- Finalmente acordou.
- Tim.
Minha cabeça latejava e os olhos reclamavam da claridade. O som a minha volta era resumido a zunidos e a sons de algo correndo em círculos em alto velocidade. Sons metálicos. Olhando em volta, vi que estava em Gotham. Especificamente no meu quarto.
- O que estou fazendo na mansão? A Torre estava instável, não tinha como me trazerem para Gotham. Os teletransportadores não estavam ativados ainda. – Olhando para o relógio, vi que já passava das dez da manhã. Meu chefe me mataria. Levanto rapidamente para me arrumar, porém Tim me segura e faz sinal para que eu me acalme e que o escute.
- Você foi dispensada, Vic. Se acalme. Não está atrasada.
- Eu o quê?! Como fui dispensada? – Me exaspero. Tinha meus pacientes para acompanhar.
- Bruce foi até o hospital e informou sobre sua situação. Claro que, de certa forma, o chefe do hospital é um dos conhecidos de Bruce e ele deixou que tirasse uma licença como desculpa de esforço extremo. Sugeriram que deveria evitar de se esforçar por esses dias devido a sua saúde frágil. A dispensa também incluiu seu acompanhamento em Arkham. Crane não ficou muito feliz com isso, mas acredito que depois o informaram sobre suas condições e ele se acalmou.
- Ele inventou isso?
- Você sabe como Bruce é. – Tim deu de ombros. – O que aconteceu?
- Dick se machucou em uma missão não oficial com a equipe Titã. – Respiro fundo e me sento. – Ele podia ter morrido. Depois que forcei uma entrada na mente dele, vi a morte do Wally. Foi como se estivesse lá, como se presenciei o que aconteceu e senti todo aquele turbilhão de sentimentos da perda. Causei uma pane enquanto estava dormindo. Foi o que M’gann disse quando entrou no quarto em que eu estava e não era para menos. Eu estava brilhando em azul. Até o cabelo estava azul. Só me lembro de um som bem agudo e muito alto.
- E como conseguiu recuperar Metropolis da Torre? Seu velho está bem orgulhoso.
- Consegui ser apenas a meta-humana que sou, mas de alguma forma meus poderes estavam potencializados no espaço. Era muito forte. O controle que tinha sobre mim era magnifico.
- O velhote está orgulho de você. – Sorri.
- Que bom que ele está. Mas e o Dick? Ainda o sinto ruim. Desacordado.
- Isso é porque você entrou na mente do Dick... – A voz grave do meu pai fez com que eu me arrepiasse. – Vocês estão interligados. O Caçador mesmo reconheceu a ligação entre vocês dois. Vai demorar um tempo até que você controle isso, então tome cuidado. Seu nível alto de estresse junto ao dele faz com que memórias de perdas sejam compartilhadas. Dick vai sentir tudo que aconteceu naquele dia com Conner assim como você vai sentir com Wally. Talvez, com o tempo, isso desapareça ou se torne apenas sonhos que não mexam com vocês.
- E como ele está? - Se recuperando. Você fez bem em operá-lo. Talvez ele estivesse vegetando agora. Fez um bom trabalho, filha. Conner logo vai vir te visitar, então descanse um pouco mais. Faz cinco dias que apagou. Está querendo competir comigo? – Rimos. – Alfred vai trazer o kit dinossauro. Volto logo depois da reunião na empresa para cuidar de você pessoalmente.
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Até 05/01, às 20h:
A Musa do Verão
O Último Romântico - Austin Butler
A Militante - Hande Erçel
A Estrela de Cinema - Anya Taylor-Joy
O Playboy
A Garota Problema - Aslihan Malbora
A Filha do Pastor - Hannah Dodd
Skeletons ainda disponíveis: A Menina Malvada e O Crossfiteiro.
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01. OG SCORPIO REALM.
“Nunca lhe confessei o meu amor com palavras, mas se os olhos falam, o último dos tolos poderia verificar que eu estava totalmente apaixonado.”
11th NOVEMBER.
O número onze representa pessoas idealistas que sempre seguem sua intuição e coração. Elas possuem uma paciência incomparável, uma sabedoria inata e habilidades extrasensoriais. Têm uma forte inclinação para assuntos místicos e um senso humanitário aguçado, buscando sempre promover o bem à sua volta, além de serem amplamente reconhecidas por sua simpatia.
Na numerologia, o número onze é considerado um dos mais românticos. Essas pessoas tendem a idealizar seus relacionamentos, focando sempre no lado positivo de seus parceiros, e são extremamente atenciosas. Elas buscam em seus companheiros um parceiro para a vida e se esforçam para fazê-los felizes de todas as formas. Geralmente, são muito tolerantes com as diferenças e aceitam ideias e opiniões, mesmo que sejam divergentes.
Por coincidência ou não, o número 4 é compatível com o número 11.
MRS. MARKOVIC EDITION.
Era Dezembro de 2023, especificamente dia 13, quando eu descobri que a felicidade não estava em um conjunto de coisas, quando descobri que apenas uma pessoa poderia sim manter esse sentimento tão esperado dentro de mim. Não importava os dias que seriam ruins, os choros e tristezas, isso eu nunca me iludi e achei que não existiriam, mas eu também descobri que a felicidade tem um sorriso e olhos lindos, os quais eu poderia passar dias e noites seguidas observando e me enchendo de prazer ao notar que ao menos uma parte do brilho castanho dos olhos e um mísero sorriso esbanjado por aquela boca se dariam por conta dela.
Foi mais tarde, alguns poucos dias depois, que eu também descobri que eu tinha uma conexão imensa com essa felicidade, que não precisava dos meses cansativos de conversas pacatas para criar algum tipo de carinho, eu reconheci a felicidade como uma mulher que poderia preencher meu coração logo de cara. Em meio a tantas descobertas, eu também descobri o nome da pessoa que carregava tanta luz e amor dentro de si, seu nome ao mesmo tempo que estranho por ser de uma pessoa desconhecida, foi se tornando confortável entre meus lábios a cada frase que formava e o continha. E esse nome tão mágico e especial pra mim é Mikayla.
02. INTERWINED.
Não disse que não é amor, definitivamente é, mas eu sei que é efêmero e que o tempo há de mudá-lo como o inverno muda as árvores, e mesmo que eu te amasse com todas as forças do meu corpo, nem em cem anos poderia te amar tanto quanto te amei em um único dia. Talvez daqui cem anos eu ame ainda mais, tanto, que tu já tenha se espalhado de tal forma, sendo impossível de tirar daqui do meu eu mais secreto e íntimo não como um prazer, porque eu não sou um para mim mesmo, mas como o meu próprio ser existindo na sombra da tua existência, sendo apenas a metade e não meu todo.
Onde não há você, não existe eu, só vazio.
2024 EDITION.
“Se ele te amou com todo o poder de sua alma por uma vida inteira, ele não poderia amar você tanto quanto eu em um único dia.”
Te amar é a melhor escolha que eu fiz e faço todos os dias, eu te escolho todos os dias. Você é a mulher com quem eu quero compartilhar o resto da minha vida, cada mísero detalhe. Obrigado por ser você e me amar incondicionalmente, por ter me dado o melhor presente do mundo que são nossas filhas e o Jacques. Eu não tenho palavras pra descrever o quanto sou feliz ao seu lado e o quanto eu te amo. Feliz aniversário, meu amor.
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essências // 27/01/2024
porra, tudo é tão bom.
apago e apago essas letrinhas porque não sei o que dizer. isso porque a sua imagem é tão, mas tão linda, que eu fico tonto. eu fico mareado, minhas pernas bambeiam e eu não sei o que fazer. perco o rumo, largo tudo, viro réu
para poder viver uma vida inteira nos seus braços. no seu abraço que é tão gostoso. que me prendam, que me cancelem, que me joguem aos cães.
posso morrer sete vezes, mas na oitava eu volto maior. e com mais vontade te ficar contigo e de te assumir pra quem quiser ouvir. é crime amar? é crime pensar no teu corpo em mim desde o primeiro lampejo de manhã até o último grilo da madrugada?
e quantas madrugadas. noites de lua cheia, que eu sozinho, fantasiei como um louco, lembrando da sua boca, dos seu lábios, de você inteiro na palma da minha mão.
entro em delírios e eu só quero uma desculpa para poder te ver de novo. e de te beijar de novo. e de embaraçar seus cabelos nos meus. de ter você inteiro. a luz do meu quarto fica turva, não vejo mais nada.
o ar cheira a baunilha.
minha mente te pinta nu, com morangos e amoras nesta mesma cama. tudo isso é romântico demais pra nós dois, mas eu quero que essas inibições de merda se fodam. escrevo agora com raiva, porque não tenho você aqui, agora. tudo é tão urgente. e alucino com a sua língua sabor canela, tão ardida, tão vermelha.
é engraçado, pois eu nunca me imaginaria numa posição como esta. escrever estes absurdos que jurei nunca escrever. mas infelizmente, senti coisas que jurei nunca sentir. e esta paixão exala a pimenta. cravos. sinto gosto de mel na boca. e o universo explode dentro da minha barriga, meus olhos se reviram. sinto um arrepio na pele. é quase possível sentir, fisicamente, sua mão na minha nuca. sua voz tão rouca no meu ouvido. sua barba tão áspera no meu pescoço. tudo é tão bom, tão tão bom que parece mentira.
apago e apago estas letrinhas mas no fundo, sei exatamente o que quero dizer. te amo. e espero que você me ame assim também.
saudades.
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39º o ponto de vista sobre o mundo inteiro
22/01/2023 às 11:53
a inquietação que não me mantinha confortável no meu último relacionamento me levou a uma reflexão sobre mim mesma, subi alguns degraus e consegui enxergar que eu estava seguindo o grande fluxo, acreditando nas máximas sobre casar não tão jovem, não tão velha, ter um relacionamento duradouro, casar, ter filhos, casa própria....e outras adultices. MAS veio o baque, me perdi nos degraus, despenquei lá de cima do prédio aos 24 anos, percebi que não gosto da ideia de construir algo com alguém, foi uma constatação, um lapso de clareza que soou como um estampido de buzina, como nas inferências de A hora da estrela, naquele momento que o a. contava sobre as expectativas para o futuro, eu percebi que não me via com alguém nesse futuro, não daquele jeito....percebi enfim que não gosto da codependência, para isso tenho a minha família, percebi que gosto mesmo de ter um lugar estável, e nada será mais estável que algo totalmente meu, que não poderá ser alvo de um possível usurpador, em outro aspecto, percebo que tenho o interesse de aproveitar mais a vida, conhecer mais pessoas, ainda amadureço a ideia de que talvez a minha crença seja a seguinte: não se deve namorar jovem, certamente deve-se namorar algumas vezes para entender como se relacionar, entender as perdas e os ganhos, as grandezas e as miudezas de dividir muito com alguém. mas "casar" jovem? pra mim é gerar uma velhice de arrependimentos, vontades não realizadas e amargura. claro, esse é o meu ponto de vista sobre mim, outras pessoas certamente possuem outras configurações, outros anseios e esses são os meus. depois que caí percebi que estou no andar que eu quero, não tenho compromissos além dos meus próprios comigo mesma, não tenho necessidade de ser amada ou ser a musa de alguém, já fui e sei como é, já tive tudo que eu queria do amor romântico. jantares românticos, passeios em família, viagem a dois. dormir junto. entre outras diversas coisas. agora eu penso, parece arriscado, é o que eu quero, mas me incomoda porque parece ser subversivo, eu realmente quero ser a tia solteira por um bom tempo, mas também sei que nunca vou estar totalmente sozinha. não preciso mostrar nada pra ninguém, além de mim mesma cada vez em um lugar melhor na minha própria vida, o que já é algo, né? esse é o meu anseio, viver pra mim. outras coisas que eu quero conseguirei ter ocasionalmente. se é que me entende. considero que sou bem resolvida comigo mesma, só o subversivo me amedronta, e no auge da minha segurança eu me questiono, conseguirei sustentar minhas escolhas? estou mesmo ok com tudo isso? a minha angustia vem dessas dúvidas e não da vivência dos fatos em si, por isso sinto que há um ar de sabotagem nesse desequilíbrio. sigo em paz. vejo minha pele no espelho, vou envelhecer, é um fato, e o que eu quero pro futuro é ser uma pessoa sem ressentimentos, quero lembrar que eu disse o que senti vontade, experimentei o que eu tinha vontade e que se errei foi por falar demais, mas poucas vezes foi por ter deixado de falar, ter deixado aqui dentro, criando raízes apodrecidas e venenosas, um viva às pequenas coragens. quero ter um filho, menino, um marido, talvez um cachorro, quando? sabe deus, mas agora, estou no andar que eu quero, um viva à algumas quedas.
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A talentosa Clara Levy marca sua entrada em um novo estilo musical com o lançamento de “Toque e Flow ;)” na última sexta-feira (01). O som romântico que chega como um pop leve e R&B abre espaço para que a artista mostre mais da sua personalidade e ainda aponta para qual caminho ela deseja seguir musicalmente e esteticamente. O single já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um clipe exclusivo. Em um processo de composição marcado por trocas e descobertas, “Toque e Flow ;)” navega por histórias de amor vividas por Clara e que no clipe são contadas por Lily, sua personagem. A suavidade na voz da cantora, contribui para trazer a mensagem do single, apresentando para o público uma Clara diferente dos últimos dois lançamentos deste ano, as parcerias “Marte” e “Du Green”. “Os lançamentos de ‘Du Green’ e ‘Marte’ são parcerias que refletem a construção conjunta com outra pessoa. ‘Du Green’ foi um convite de um amigo, enquanto o ‘Marte’ foi criada por mim e pelo Layn. Ambos os projetos não alcançaram o rumo que eu queria seguir. "Toque e Flow ;)" representa melhor a artista que desejo ser na música, seguindo um estilo pop leve e R&B”, afirma Clara. Para a nova música, a artista, que recentemente entrou para o time da Doody Records, contou com profissionais muito talentosos durante o processo de criação. Ela revela que inicialmente, estavam trabalhando com uma outra possibilidade de single, mas decidiram começar do zero, com muitas trocas, estudos, tentativas e descobertas ao lado dos produtores e parceiros. “Tínhamos acabado de lançar ‘Marte’ e a gente já começou a fazer a nossa nova produção, que seria inicialmente uma outra música que eu tinha escrito, também nessa pegada mais pop. Mas fomos sentindo que o resultado não estava do jeito que eu queria, então decidimos produzir algo completamente diferente. Pegamos o violão, meu produtor deu início a batida e comecei a cantar. Ele foi me ajudando nesse processo de construção, mas a composição em si, foi realmente mais voltada para mim. Eu escrevi a maior parte da letra e contei com a ajuda dos produtores da Doody, do Layn Lessa, produtor fonográfico, e do Dadiv, beatmaker, também. Foram várias horas de estudo, levando mais ou menos uns dois meses para a música sair o que eu queria”, conta a artista. A música leve e romântica, teve grandes inspirações do cenário nacional, dentre elas Iza, Vanessa da Mata e Giulia Be. Na composição, estão presentes alguns versos em inglês, já que além de cantora, Clara também é professora do idioma. “Toque e Flow ;)” é o novo som perfeito para as playlists românticas, celebrações e para os corações apaixonados. Videoclipe O clipe do single foi gravado na Praça Pistoia, no Rio de Janeiro, cidade onde a artista reside. A produção audiovisual complementa a energia da música. Nele, Lily, personagem criada por Clara, narra as histórias de amor dos casais diversos e plurais, convidados pela artista para estrelarem o projeto visual. “Gravar foi super divertido, porque eu estava entre amigos, tanto o pessoal da minha produtora, quanto os meus amigos atores. E foi até mais rápido do que eu imaginava! Chegamos lá às dez, começamos com as cenas dos atores e atrizes para poder liberá-los. Por volta de umas quatro, eu gravei todas as minhas cenas, em um processo rápido com pequenos takes. O clipe tem muitos takes, então, foi relativamente rápido”, diz a cantora. No elenco estão os atores Beatriz Chize, Amanda Tadeu, Preto Maia, SonAly, Kadoo Arruzo, Karine Borges, Carol Barth, Giulia Camor, Layn Lessa e Nati Bessa. A produção é assinada por CODE HR PRODUTORA, com direção de Julio Cesar Fernandes (diretor, Roteirista, Montador e Colorista), Marcus Ramôa (câmera) e Chandler Oliveira (montador). Feliz com o resultado e por poder ver “Toque e Flow ;)” chegando para o público, para Clara o lançamento da música já tem sido muito especial: “Começar a produzir esse estilo é muito especial pra mim. Eu estou ansiosa pra ver o que vai ser e animada pra poder mudar um pouco.
Quem sabe ser reconhecida pelo Spotify nessas novas playlists? Meu coração está ansioso e feliz por estar mudando de rumo”, conclui Clara. “Toque e Flow ;)” já está disponível nas plataformas digitais e o clipe pode ser conferido no canal oficial da cantora no Youtube.
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✦ Nome do personagem: Luke Hwang. ✦ Faceclaim e função: Choi San - ATEEZ. ✦ Data de nascimento: 01/12/1999. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carismático, aventureiro e sagaz. ✦ Defeitos: Manipulador, desobediente e imprudente. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: DJ Freelancer na Erostic. ✦ Bluesky: @TT99LH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É uma pessoa de hábitos noturnos na maior parte do tempo, uma vez que trabalha como DJ Freelancer nos finais de semana durante toda a noite; o que acaba o tornando extremamente silencioso durante o dia, já que a rotina reflete no sono tardio. É possível encontrá-lo com frequência na academia ou nos ambientes esportivos do condomínio, gosta de praticar esportes. Num geral, não é de difícil convivência como vizinho e nem tende a causar conflitos, pois passa bastante do seu tempo livre fora de casa.
TW’s na bio: Menção à atividades ilícitas. Biografia:
Ahhh, o sonho americano! Não é em busca dele que a maior parte dos imigrantes estão ao desembarcar na terra do Tio Sam? Foi exatamente o que aconteceu com Hwang Sanghoon e Lee Jihyun, um jovem casal de enfermeiros sul-coreanos, que chegaram na cidade de Chicago ainda na década de 1990.
Lá se estabeleceram e receberam o primogênito com muito amor no ano de 1999. Deram-lhe um nome popular nos Estados Unidos, Luke, para que pudesse se adaptar ainda melhor à vida no ocidente. E Luke não teve problema algum em se familiarizar com a cidade que tinha como lar. Cresceu deslumbrado com a ideia da liberdade dada pelo governo aos seus cidadãos e usou e abusou de seu carisma natural para estar sempre rodeado de amigos e colegas.
Já na adolescência, algumas dessas amizades preocupavam Sanghoon e Jihyun, pois não só afastavam Luke dos estudos e da família, mas também apresentaram-lhe a vida noturna, ilícita e oculta de Chicago, motivos pelos quais uma decisão radical foi tomada pelo casal assim que o filho mais velho finalizou o ensino médio aos trancos e barrancos e atingiu a maioridade: seria enviado para a Coreia do Sul para cursar Medicina, alimentando um sonho não exatamente cultivado por Luke, mas sem sombra de dúvidas muito desejado pelos genitores, além de experienciar a cultura regrada e um pouco mais conservadora do país.
Apesar dos empregos estáveis e razoavelmente bem-remunerados dos pais para o sustento da família, ficou acordado que Luke viveria em um apartamento do avô em Seul, que, por conta da idade avançada, optou por morar fora da capital, em um local mais tranquilo e pacífico na cidade de Bucheon. Além disso, o condomínio passaria por uma grande reforma, o que dificultaria muito a vivência de um idoso. Devido ao esforço insuficiente para uma bolsa de estudos, ainda mais de intercâmbio, é claro que custear a faculdade de Medicina pesaria nos bolsos dos enfermeiros, que adequaram todas as economias para que pudessem arcar com as mensalidades do curso, já que dificilmente o filho conseguiria tempo livre para trabalhar.
O que eles não sabiam é que, mesmo já estando há dois anos no país de origem da família, Luke nunca sequer frequentou as aulas. Furioso por ter sido obrigado a sair de Chicago, trancou a matrícula ainda no primeiro semestre e, desde então, gasta toda a renda mensal que recebe dos pais em tudo o que considera divertido e essencial para si, além de fazer renda extra trabalhando como DJ em um bar nas redondezas do condomínio.
Dizem que mentira tem perna curta, mas, para Luke, o mundo é e sempre será dos espertos como ele.
🥇 Gado da Vizinhança 🏆 ✦ Prêmio conquistado no Momuscar 2024, que ocorreu durante o evento ARA: Acropolis Residents Awards. Esse personagem foi o que mais recebeu votos na categoria “maior gado/último romântico do condomínio”. [Total de votos recebidos: 18].
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Starter call — Digite um número para ganhar um starter novo.*
01. Muse é arrastado para a chuva pela Angeline.
02. Os participantes fazem uma aposta (detalhes a serem combinados).
03. Insônia? Ressaca? Pesadelos? Seja qual for o motivo, Angel e muse passaram a noite em claro juntos.
04. Angie e muse são vistos observando as estrelas. É possível que haja uma pessoa tão apaixonada pelas estrelas quanto ela?
05. Os planos de uma conversa no jantar decerto não envolviam dividir um prato de spaghetti al pesto a meia luz, mas o destino (ou mais provavelmente a produção) parecia querer aumentar o clima romântico que pairava no ar quando apagou as luzes da área externa onde eles estavam.
06. Eu não tenho certeza de que deixaria Angeline me vendar, mas muse não pareceu ter problemas quanto a isso e agora está a mercê da morena. Esperemos que ela seja boazinha com ele.
07. Muse percebe que a morena parece mais pensativa e silenciosa nos últimos dias, optando por ficar sozinha com alguma frequência.
*Podemos combinar o desfecho das inters passadas ou continuá-las.
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sexta-feira, 12 de março de 2021 – 01:48
Falar um pouco dessa semana. Essa semana marcada por perdas, uma vibe triste aqui em casa devido à morte de uma tia, tive insônia, TPM, e estou passando por um período de baixa autoestima. Eu falando assim parece que já começo reclamando, queria eu não ser assim, ou melhor, queria eu não estar assim. Eu ando me estressando muito fácil com coisas cotidianas, pessoas que estão comigo o tempo todo conversando, assuntos repetidos, etc. Essa semana chamei um amigo meu que há tempos não converso, fui dizer que estava com saudade e fui ignorada, isso me deixou muito triste (mais triste do que geralmente eu fico sendo ignorada por amigos porque acho isso normal, eu também ignoro eles), mas eu me conheço, e também tenho meu orgulho, sendo assim eu não vou mais atrás, até porque não era alguém tão próximo assim, eu sou capaz de superar isso com muita facilidade. E por falar em superação, eu ando sonhando com meu ex. Com todas essas mortes, essas coisas acontecendo, uma notícia ruim atrás da outra, e essa falta de perspectiva de futuro, é como se me faltasse algo (ele). Mas ao mesmo tempo eu me pergunto - Falta para quê? Para deixar pior? É engraçado isso... Hoje, a minha racionalidade em relação ao que foi vivido me limita muito de ter determinadas atitudes que eu tinha até meses atrás, principalmente a de ir atrás quando estou mal. Isso significa que minha consciência se acostumou com a ausência dele a ponto de não deixar que eu tome a atitude de ir atrás mesmo eu estando muito mal. Eu aguento sem ele e eu sei disso. Eu sustento tudo isso consciente. Mas é ai que entra a outra parte, o subconsciente. De acordo com a minha psicóloga, o subconsciente trabalha muito com padrões também e gatilhos, se antes existia um padrão de eu correr para ele quando tudo ficava ruim, mesmo que agora a minha consciência queira romper com este padrão, o meu subconsciente ainda não se acostumou com isso, talvez por isso ele tenha me visitado quase todas as noites nos meus sonhos. Já foi cada sonho besta. E é estranho porque até a minha amiga sonhou com ele recentemente, sonhou que eu estava em uma festa com ela e com o cara que fico agora, e aí quando o meu "atual" foi embora, o meu ex chegou e eu fui ficar com ele, depois essa minha amiga veio trocar uma ideia, veio me falar que eu não devia voltar com ele e tudo mais, e eu briguei com ela, a gente brigou feio nesse sonho dela. Achei muito estranho. Não vou negar, as vezes, só as vezes, eu me pego vendo o Twitter dele, as pessoas com quem ele interage, isso tudo só me atualiza a preguiça que tenho da cara dele. É como se eu estivesse empenhada em sentir nojo, desprezo, raiva, para que assim esses sentimentos possam abafar tudo aquilo que meu subconsciente tenta me lembrar – a falta que ele faz. Estive falando com as minhas amigas hoje, e estive pensando, eu tenho comparado muito o que tenho agora com outra pessoa com o que tive com ele, e sim é muito melhor, e além do mais, eu tenho comparado muito o contexto em que eu estive com ele, com o contexto em que estou vivendo agora, os planos e vontades que eu tive ano passado e os que tenho agora. Eu me sinto uma pessoa tão diferente da pessoa que foi nessa mesma época ano passado, e eu não estou falando de amadurecimento nem nada dessas baboseiras, eu estou falando de mudança mesmo. Não sei se mudei para pior, não sei se mudei para melhor. Eu sinto que cada vez eu estou mais próxima de um surto, mas ao mesmo tempo eu me sinto mais forte para segurar os surtos e as crises. E acaba que, em relação à ele não é diferente. Eu já não choro mais. Eu já não penso nisso todos os dias da semana, às vezes eu me esqueço do seu semblante, do seu rosto, é como se eu não lembrasse mais dele, mas do que senti por ele, e sempre vem à tona todos os sentimentos que coloquei na balança, hoje, um não pesa mais que o outro, por exemplo, a saudade já não pesa mais que a raiva que sinto pela exposição desnecessária que ele me fez passar, e hoje, eu já nem tenho como saber como vai ser a próxima vez que vou ver ele, na verdade, eu nunca tive como saber, eu imaginava que seria de uma forma, depois dos últimos acontecimentos eu já passei a pensar que seria de outras formas. Criar cenas inexistentes na cabeça e utilizar muito o cérebro para isso pode indicar algum tipo de transtorno segundo a psicologia, por isso eu tenho evitar pensar sobre como seria se eu visse ele, não quero me tornar uma pessoa sobretudo transtornada por conta dele, pensar se eu iria desmoronar, se eu iria querer conversar, se eu iria chorar, pensar nisso não me dá respostas, só me dá mil e umas possibilidades das quais eu não quero lidar com nenhuma. Eu deixo essa para o destino e para mais ninguém. Não dá pra saber. Acho mais fácil eu evitar isso ao máximo que eu puder. Espero reencontrar com ele daqui a anos, casado, com filhos, com cara de quem não pensa em mim há séculos. Sei que isso não vai acontecer, provavelmente eu reencontre ele antes, em alguns meses ou anos. E aqui estou eu de novo, criando cenas. É assim que são pensados os filmes, as novelas? Eu poderia escrever um roteiro romântico, um de comédia, um de drama e um de ação para cada uma das cenas que já pensei que poderia acontecer caso eu encontrasse com ele. Mas sabe, ele não valeria uma só frase desse roteiro. Ele não vale nada disso aqui. Ele não vale o meu tempo e nem o tempo que meus pensamentos levam para ficar remoendo tudo o que foi com ele. Já passou. Eu sinto que estou mal por outras coisas, ele é o de menos, sendo assim tá tudo bem. Estou aguardando respostas de alguns processos que fiz, sem muita expectativa, na verdade estou meio desanimada, eu gostaria de um trabalho que eu ficasse de Home Office, na verdade, eu não sei de fato se queria trabalhar, eu queria ficar unicamente por conta dos projetos que estão finalmente saindo do papel e ganhando forma. Eu queria ficar só por isso. Veremos o que vai acontecer na próxima semana. Eu estou animada apesar de tudo. Estou confiante. Acho que o fim desse mês e o início do próximo trará muitas coisas novas, e assim eu espero.
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Olá, hoje é dia 18/01/2020 e eu não sei sobre o que escrever. No entanto, quero muito reintroduzir essa atividade na minha rotina porque eu amava quando era criança. Tentarei escrever sem erros de português ou gírias aqui. Pensei em escrever em modelo “carta” porque é algo que eu adoro, acho romântico e tradicional. Sei que tradicional não faz muito meu estilo, mas, nesse caso, acho tradicionalmente bonito ou bonito de um jeito tradicional. Às vezes acho que eu tento tanto quebrar os padrões impostos pela sociedade, mas, no fundo, eu ainda adoraria segui-los. Não sei se devo me sentir culpada, é para isso que a “peer pressure” serve porém essa é uma grande questão para mim, nunca sei se devo me aceitar como eu sou ou se eu não sou essa pessoa, se minhas ações são apenas o reflexo da falta de autoestima e segurança? Até onde eu devo abraçar minha personalidade, tentar compreender melhor minhas emoções - uma vez que elas são indicativos de algo interno a mim – ou tentar me mudar? Enfim, esse é um assunto para outro texto. Aliás, pensei em escrever sobre esse momento da minha vida, esse processo de autoconhecimento, ganho de autoestima, terapia e tudo mais. Não está sendo fácil e sei que nunca será, mas tento focar no meu objetivo final: ser plena. Se para isso for necessário ter inúmeras crises, segurar o choro na rua e conviver com demônios na minha cabeça, serei forte e terei coragem de continuar. Também divaguei acerca de escrever uma narrativa ou um conto, entretanto, não acredito que tenho a criatividade para isso. Lembro que eu adorava fazer narrativa na escola - creio que fizemos até o 9 ano –, mas sinceramente não sei se eu era tão boa quanto minha memória diz. Eu também achava que era boa em teatro até rever o vídeo da peça da escola uns 5 anos depois...... Já pensei em escrever textos dissertativos-argumentativos, mas acho que essa ideia vem mais de um lugar preguiçoso ou com medo dentro de mim porque como foi o último gênero textual que eu escrevi, acho que é o único em que eu ainda posso ser boa. Poesias sempre foram uma grande paixão minha - ou foram e já não são mais. Estou há tanto sem contato delas que não me imagino mais escrevendo uma. Além disso, sempre que tem brincadeiras de free-style eu não mando bem - mas isso pode ser pela pressão do momento. Nunca fui boa em falar ao vivo, preciso de tempo para refletir, mudar o discurso e então não falar besteira. Por fim, pensei em escrever textos críticos, digo, resenhas de filmes, de livros, jornalísticos. Acredito que o me impede, pelo menos nesse momento, é que eu não vejo tantos filmes assim e estou no meu projeto de ler mais livros, mas ainda não está full em prática. Os jornalísticos seriam uma boa porém não acho que eu seja capacitada o suficiente para isso. Precisaria ler mais, estudar mais.... o que não é um grande problema, eu posso apenas pegar e começar a estudar hoje.... Tem tantas coisas que eu gostaria de fazer... Espero estar as fazendo no momento certo, de acordo com as minhas necessidades atuais, mas isso eu só saberei no futuro. E tudo bem, é vivendo, errando e se arriscando que se aprende. Nunca é tarde para nada.
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Lulu Santos - Toca + Lulu Ao Vivo
1. Lulu Santos - Toda Forma de Amor (3:40) 2. Lulu Santos - Um Certo Alguém (2:18) 3. Lulu Santos - O Último Romântico (3:12) 4. Lulu Santos - A Cura (6:35) 5. Lulu Santos - Apenas Mais uma de Amor (4:25) 6. Lulu Santos - Sócio do Amor (3:25) 7. Lulu Santos - Um Pro Outro (3:56) 8. Lulu Santos - Assim Caminha a Humanidade (3:35) 9. Lulu Santos - Sereia (2:13) 10. Lulu Santos - De Repente Califórnia (1:11) 11. Lulu Santos - Como uma Onda (3:23) 12. Lulu Santos - Luiz Maurício (3:35) 13. Lulu Santos - Certas Coisas (4:08) 14. Lulu Santos - Casa (8:12) 15. Lulu Santos - Tempos Modernos (7:02) 16. Lulu Santos - Fogo Amigo (4:01)
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Song Qian
Faceclaim: Amygmq. Data de nascimento: 16/01/1997 Apelido: - Local de Nascimento: Hong Kong. Etnia: Chinesa. Bairro: Sathorn. Profissão: Estilista em uma agência de modelos. User: @knh_qian Player: +18. Triggers: N/A.
Background
É incrível como o amor funciona, certo? Independente de lugar, hora, data, cidade ou continente. Se for pra que aconteça, vai acontecer. E não foi diferente entre os pais de Qian. Sua mãe, nascida na China e formada em Medicina com especialização em plástica, e seu pai, também nascido na China, formado em Direito. Meio contraditório, correto? Sua mãe era uma médica das boas, uma das melhores no ramo. Em um dia qualquer de trabalho, precisou viajar para um pouco longe da Ásia; Califórnia era o destino da mulher. Nesse dia, iria comandar uma cirurgia beneficente em alguns pacientes com queimadura, coisa que não iremos detalhar aqui. Depois de um longo dia, tudo que Meilin queria era conhecer um pouco da cidade antes de ir para seu hotel. E nisso de conhecer Los Angeles, a médica esbarrou em um outro estrangeiro que estava ali também aproveitando a cidade, como se estivesse de férias. Era descontraído, sorridente. Era alto, bonito e ela poderia se apaixonar ali mesmo. O típico romance aconteceu; de um esbarro na rua, foram a troca de número de telefone e, quando viram, estavam namorando. Era claro que no começo seria difícil, ela era ocupada e ele também. Mas nada era impossível. Com o passar do tempo e esforço de ambos, o casamento aconteceu. E eles, sendo românticos como eram, resolveram se casar na Califórnia. Afinal, lá eles se conheceram e lá eles queriam guardar parte desse amor tão bonito. Alguns anos depois, um presente veio para o casal. Nascida em Hong Kong, no dia 16 de janeiro de 1997, Song Qian foi criada em uma família bastante ocupada, diga-se de passagem. Sua mãe era uma mulher incrível aos seus olhos, ela sempre se inspirou na mãe para ser uma grande mulher; desde os princípios até os defeitos, ambas se pareciam tanto. Já o pai, era seu melhor amigo, um homem maravilhoso aos seus olhos. Um advogado e um pai incrível. Nada lhe faltava, amor e carinho, cuidados, tudo era feito por ela.
Sua infância havia sido a de uma criança normal; escola, amigos, afazeres e obrigações. Como em uma família onde haviam duas línguas, ela se familiarizou com o inglês e o chinês, era claro. Na escola, era uma boa aluna. Claro que se esforçava para dar sempre o seu melhor, afinal, a única obrigação que tinha era estudar e ser uma boa aluna. Fazia curso de desenho e de línguas, era seu maior passatempo de criança, além de assistir animes e ler mangás. Se dedicou ao francês também, futuramente. Fora isso, não tinha nada que atrapalhasse a garota de alguma forma. Qian era inteligente, dedicada e sempre correu atrás do que queria desde cedo. Quando formava uma opinião sobre algo, era difícil mudar – a não ser que estivesse claramente errada, não tinha problemas em assumir que não tinha razão. Sua adolescência foi um pouquinho mais agitada; os pais trabalhavam demais e ela entendia. Mas, como qualquer adolescente que queria conhecer um pouco do mundo, se metia em algumas confusões às vezes. Nada que fosse levá-la para prisão, a consciência estava limpa. Com o passar do tempo, se sentia cada vez mais frustrada por não saber o que queria de seu futuro, ainda mais quando terminou o ensino médio; mas aí que uma oportunidade surgiu: a mãe havia recebido uma proposta ótima para trabalhar em um grande hospital novamente, dessa vez na Europa. Obviamente os pais tiveram aquela longa conversa sobre o que fazer. O seu pai, por sorte, tinha poucos clientes na China naquele instante e podia deixar sua agência nas mãos de uma pessoa de confiança. E também, nada como a oportunidade de expandir o negócio, não é? Ele viu aquilo como um jeito de abrir uma agência em um país diferente e tentaria fazer dar certo. Qian já havia terminado seu último ano na escola e, tendo em vista que não sabia para onde seguir, aproveitou exatamente aquela oportunidade de viagem. Ela adorava o trabalho da mãe, mas ainda era confusa sobre. Ao pesquisar mais sobre a Europa e o vasto mundo da moda, surgiu uma luz em sua cabeça... Era arriscado? Sim. Mas a garota nunca teve medo de se arriscar, por que não se arriscar nisso também?
Ela já tinha um conhecimento básico sobre Moda e sabia falar francês, então... Por que não? Pensou. Sempre mudava de ideia e recomeçava a pensar de novo. Chegava a ter problemas de ansiedade por conta daquilo. Mas resolveu, finalmente, arriscar. Quando se mudaram para Paris, a primeira coisa que fez foi ter acesso aos ensinamentos de pessoas profissionais e aprendia cada vez mais no ano que passava por lá. Aproveitou todo resquício de conhecimento que poderia ter, absorvendo tudo e tentando se profissionalizar no ramo. Voltando à China, resolveu cursar a faculdade de Moda, afinal, queria se aprofundar ainda mais. E poucos anos se passaram até que ela tivesse seu diploma em mãos.
Uma área bem distante do que ela pensava inicialmente, mas o que conquistou o coração de Qian. Agora, com uma vasta opção e oportunidades, a garota entrou em contato com uma empresa de moda que ficava em Bangkok, onde lhe ofereceram a oportunidade de trabalhar como estilista de modelos de uma agência renomada, vestindo-as e desenhando roupas para todo gosto. Com o coração cheio de alegria por ir à um novo país, mesmo com os esforços para aprender uma nova língua, Qian pegou o primeiro voo que podia para Tailândia para começar uma nova fase de sua vida. Agora, após alguns meses, morava e trabalhava no bairro de Sathorn.
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sempre sonhei com amores bonitos, que me tirassem pra dançar, que fizessem sentir a agonia de amar, que me fizessem rolar na cama, balançar as pernas apaixonada, sempre quis isso, até você chegar e me fazer sentir coisas, coisas novas que eu sempre quis sentir.
como conhecer os pais do namorado, ter um encontro romântico, conversar em call direto, beijar na chuva e entre tantas outras coisas...
você me faz querer te amar a cada instante que eu passo, eu quero que você seja meu último amor, eu quero que você seja aquele que ao eu escutar o nome, que brote um sorriso idiota no rosto, eu quero que seja você.
(14/01/22)
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· 📚: — @HS98HG, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Hwang "Gigi" Hyanggi.
Faceclaim: Kwon Eunbi - IZ*ONE.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 01/11/1998.
Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana.
Curso: Artes Cênicas (2º ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Cheerleader.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Carismática, determinada.
Defeitos: Mimada, dramática.
OOC: +18.
TW: Menção à bullying, distúrbios alimentares.
Hyanggi já havia nascido sabendo de sua rejeição. A família Hwang aguardava um menino, aquele que seria o herdeiro perfeito dos negócios da família, seguir os passos de seu pai, mas foram surpreendidos com gêmeos, sendo Hyanggi nascida por último e que sequer foi segurada pela mãe, muito ocupada dando atenção ao futuro herdeiro Hyangmin. A gravidez, além de tê-los abalado pelo bebê não planejado, prejudicou a carreira de atriz da mãe que, apesar de ter dito que havia desistido para cuidar de seus filhos, os mais próximos sabiam que era porque deixou de ser relevante para a mídia.
Tanto apreço pelo gêmeo mais velho, fez com que Hyanggi fosse constantemente deixada de lado pela mãe, que sempre acabava sendo cuidada pelo pai, mas que dali gerou a enorme afeição e admiração que sentia por ele. Constantemente via a mãe desgostosa em lhe fazer companhia ou ajudá-la, que até mesmo causando atrito ao casal e aos gêmeos em si, já que, por ciúmes, Hyanggi descontava muito de suas frustrações infantis no irmão.
A parte boa é que vista como injustiçada pelo pai, a gêmea mais nova foi mimada em todos os aspectos possíveis. Fazia teatro, dança, canto, aprendeu piano, fez balé, tudo o que seu irmão não podia fazer. Seus multitalentos e os bons contatos de um pai CEO de rede televisiva e a mãe atriz, fizeram com que a carreira de Hyanggi começasse cedo como modelo e fazendo pequenas aparições em doramas e clipes musicais. Sua motivação? Fama e sucesso, tudo o que sua mãe deixou de ter depois de engravidar. Se ela queria um motivo para odiá-la, Hyanggi faria questão de lhe dar.
Mas o plano de vingança só parecia maravilhoso pelo lado que Hyanggi deixava aparecer. Por baixo de sua típica resting bitch face, tinha uma adolescente desenvolvendo distúrbios alimentares e sofrendo humilhações na escola por ter iniciado uma pequena fama. E o jeito de calar à todos, era se tornando cada vez mais bem sucedida.
Próxima ao fim do colegial, vivia falando com o pai sobre a vontade que tinha de ingressar à Hansei University, não necessariamente pedindo, mas definitivamente deixando claro seus planos e contando no relógio o tempo que demoraria para o pai tornar sua vontade em realidade. O lado ruim? Foi determinado pelos pais que Hyangmin também iria para lá, para a infelicidade da menina. Na universidade, matriculou-se no curso de Artes Cênicas, agora indo em busca de uma empresa para agenciá-la enquanto continuava sob a asa do pai para crescer sua carreira usando o que era seu por direito - ou não: a rede televisiva.
Hyanggi tinha noção de que o pai deixava que ela fizesse o que quisesse porque jamais assumiria os negócios da família - isso era o papel de Hyangmin, mas para evitar se magoar com o machismo do patriarca e se sentir descartável para mais um dos pais, a menina apenas aproveitava e abusava cada vez mais da boa vontade do pai, como dizer quem gostava e não gostava dentro da empresa do pai, inventar histórias para demitir funcionários que a importunavam e até mesmo beneficiando aqueles que faziam o que ela queria - seus casos românticos e sexuais, funcionários que facilmente se sentiam ameaçados por uma menina de 20 e poucos anos e por aí vai.
Dentro da universidade, Hyanggi não cometeu o mesmo erro de quando esteve no colegial. Mostrava-se uma pessoa tão educada e agradável, simpática e gentil, que todo mundo acabava gostando dela e torcendo pelo seu sucesso, enquanto que por dentro só gostaria de se ver livre de todos. Sendo popular, todos teriam apenas boas coisas para dizer sobre ela e todo e qualquer rumor ruim vinculado ao seu nome poderia ser facilmente desmentido. E uma boa porção de dinheiro também serviria de chantagem para manter as pessoas de boca fechada caso perguntassem se a menina bêbada beijando várias pessoas numa boate era mesmo Hwang Hyanggi. Eles sempre diriam que não.
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