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hanseirp · 3 years ago
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· 📚: — @HS98JA, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Júpiter Atlas Ostrowski Kwon.
Faceclaim: Kevin - The Boyz.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 28/11/1998.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, polonês-coreano.
Curso: Artes Cênicas (2º ano).
Estágio: Figurinista na Agência AA.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: ZETA PSI EPSILON.
Qualidades: Criativo e esforçado.
Defeitos: Dramático e inconsequente.
OOC: +18.
Sendo o filho mais velho de um pesquisador coreano e uma polonesa com tendências hippies, Júpiter Atlas Ostrowski Kwon ganhou esse nome após os pais não entrarem em acordo nem mesmo tendo todos os meses de sua gestação para decidirem algo, o obrigando a carregar os dois nomes que os pais queriam.   Não demorou muito para que os pais tivessem sua irmã mais nova, e tendo a diferença de idade pequena, Júpiter cresceu grudado a Dandelion, brincando e correndo com a garota por ai, tendo a união com a irmã muito importante durante seu crescimento, afinal, devido ao emprego de seu pai, a família nunca parava de fato em um lugar. Conforme cresciam, suas personalidades iam ficando mais diferentes, tendo Júpiter precisando sempre pedir socorro para sua irmã mais nova para se livrar de discussões e para resolver os problemas causados por sua irresponsabilidade, mania de procrastinação ou até preguiça.  Durante sua infância e adolescência, teve a oportunidade de fazer diversos cursos e atividades, e foi assim que pode descobrir tanto seu ódio por esportes quanto seu amor por artes, música e, especialmente, teatro, sendo todas essas atividades suas opções quando se formou e passou a cogitar fazer uma faculdade.  E foi após isso, numa das noites onde sua irmã tirava folga de ser responsável e bancar a mais velha, que os dois Ostrowski beberam até não poder mais e decidiram se inscrever em várias universidades juntos ao redor do mundo, ao ponto de que Júpiter nem deve mais se lembrar de todos os nomes de faculdades as quais se inscreveu… contudo, foi graças a essa decisão impulsiva e aleatória que conseguiram ambos passar numa faculdade no país de seu pai, na Hansei. Ainda que tenha que morar separado de sua irmã agora e façam cursos diferentes, Júpiter Atlas agradece sempre a bebedeira de ambos que os possibilitou irem estudar no mesmo lugar, e além disso, pode também dar um jeito de mostrar para seus pais que, lá no fundo, consegue ser responsável por si só… ou ao menos, consegue se virar.
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pibiduergsteatrowesas · 7 years ago
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Afinando o Trabalho
16º Encontro (04/07/2017):
Para colocar em prática o projeto no segundo semestre de 2017 foi necessário organizar as ideias do trabalho, a fim de elucidar tanto para nós, quanto para nossos Orientadores e Supervisora o projeto que virá a ser realizado. Já na primeira semana de retorno das aulas em Agosto serão iniciados os trabalhos.
Espaço
Dia: Terça-Feira;
Horário: 15:30 às 17 Hs;
Alunos: Bruna Johann, Jocteel Salles e Wesley dos Santos.
Objetivo:
- Trazer por meio do teatro uma discussão social;
- Utilizar o teatro como ferramenta para o autoconhecimento;
- Trazer novos olhares para o espaço;
- Executar as competências das artes cênicas com foco no espaço;
Metodologia:
- Será realizada oficina de divulgação para as séries finais do Fundamental II (6º ano à 9º ano) no período da manhã nas primeiras semanas de Agosto, juntamente, uma oficina para os professores, viabilizando uma maior interação da escola com o projeto a ser desenvolvido;
- A partir das aulas de divulgação, os alunos da manhã que se interessarem pela proposta, e tem a disponibilidade no período da oficina, deverão inscrever-se, a fim de criar um grupo que desenvolverá o Projeto.
- Será trabalhado com oficinas de 1hora 30 minutos, todas as Terças-feiras no período de tarde das 14 às 15:30;
- Serão utilizados durante as oficinas, por meio de jogos teatrais, as diversas possibilidades de ocupação de espaço, cominando numa discussão e reflexão sobre a habitação e desterritorialização social, habitações do Eu interno e externo;
Referências:
BACHELARD, Gaston. Poética do espaço. Brasil: Martins Editora. 2008.
CABRAL, Beatriz Ângela Vieira. Teatro em Trânsito: A pedagogia das interações no espaço da cidade. São Paulo: Hucitec, 2012.
LOBO, Andréa Maria Favilla. O espaço da sala de aula no jogo do teatro na escola. In: ICLE, Gilberto. Pedagogia da arte: Entre lugares da escola- Volume 2. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2012. p. 127-142.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva S.A, 2000.
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hanseirp · 4 years ago
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· 📚: — @HS99MB, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Moon Bomi.
Faceclaim: Eunha - GFRIEND.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 16/06/1999.
Nacionalidade e etnia: Alemanha, alemã-coreana.
Curso: Artes Cênicas (1° ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Cheerleader.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Amorosa, generosa.
Defeitos: Sensível, dramática.
OOC: +18.
Nascida originalmente na Alemanha, desde sempre obteve tudo de bom e do melhor: os seus pais, milionários, donos de uma famosa farmácia com várias redes espalhadas pela Coréia do Sul. Quando era pequena Bomi foi acostumada a ter tudo em suas mãos. Apesar dos mimos que recebia dos pais, a menina sempre trabalhou duro para conquistar seus sonhos.
A imagem de "garota mimada" a perseguia, desde a infância, por tanto, era difícil escapar de julgamentos antes mesmo de poder revelar qualquer parte distinta da própria personalidade. Pensando assim, decidiu adotar a imagem estereotipada pelos arredores da antiga escola, sendo bastante popular na época.
Com somente quinze anos, os pais decidiram voltar para Gangnam – o que não foi uma dificuldade para Bomi, pois logo a mesma adaptou-se aos novos amigos e escola, mesmo com dificuldades no idioma. No mesmo ano, recebeu a proposta para prestar audição para uma empresa após um dos seus vídeos atuando em um musical da escola ganhar certa visibilidade dos habitantes da cidade. O sonho da sua vida sempre fora voltado em tornar-se uma grande estrela: não tinha como recusar o convite tão honrado.
Seus pais foram contra a ideia no princípio, por tanto, Bomi pela primeira vez precisou seguir em frente sem a ajuda de ninguém: aprendeu a ter responsabilidade praticamente forçada. Ela tem a personalidade forte: é decidida e, muitas vezes pode soar arrogante, quando na verdade não passa de uma garota sonhadora que trabalha duro desde criança para conquistar o que almeja.
Atuou no seu primeiro dorama com dezoito anos como a vilã, ganhou um pouco de fama e logo escalou para novos trabalhos. Decidiu entrar em hiatus para estudar melhor sobre atuação, fazendo hoje o seu primeiro ano de Artes Cênicas com vinte e um anos – logo completando vinte e dois. Ainda sonha em ser uma grande estrela e, apesar de ser reconhecida por alguns doramas que estreou e ter a beleza inesquecível, almeja por mais.
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hanseirp · 4 years ago
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· 📚: — @HS98HG, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Hwang "Gigi" Hyanggi.
Faceclaim: Kwon Eunbi - IZ*ONE.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 01/11/1998.
Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana.
Curso: Artes Cênicas (2º ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Cheerleader.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Carismática, determinada.
Defeitos: Mimada, dramática.
OOC: +18.
TW: Menção à bullying, distúrbios alimentares.
Hyanggi já havia nascido sabendo de sua rejeição. A família Hwang aguardava um menino, aquele que seria o herdeiro perfeito dos negócios da família, seguir os passos de seu pai, mas foram surpreendidos com gêmeos, sendo Hyanggi nascida por último e que sequer foi segurada pela mãe, muito ocupada dando atenção ao futuro herdeiro Hyangmin. A gravidez, além de tê-los abalado pelo bebê não planejado, prejudicou a carreira de atriz da mãe que, apesar de ter dito que havia desistido para cuidar de seus filhos, os mais próximos sabiam que era porque deixou de ser relevante para a mídia.
Tanto apreço pelo gêmeo mais velho, fez com que Hyanggi fosse constantemente deixada de lado pela mãe, que sempre acabava sendo cuidada pelo pai, mas que dali gerou a enorme afeição e admiração que sentia por ele. Constantemente via a mãe desgostosa em lhe fazer companhia ou ajudá-la, que até mesmo causando atrito ao casal e aos gêmeos em si, já que, por ciúmes, Hyanggi descontava muito de suas frustrações infantis no irmão.
A parte boa é que vista como injustiçada pelo pai, a gêmea mais nova foi mimada em todos os aspectos possíveis. Fazia teatro, dança, canto, aprendeu piano, fez balé, tudo o que seu irmão não podia fazer. Seus multitalentos e os bons contatos de um pai CEO de rede televisiva e a mãe atriz, fizeram com que a carreira de Hyanggi começasse cedo como modelo e fazendo pequenas aparições em doramas e clipes musicais. Sua motivação? Fama e sucesso, tudo o que sua mãe deixou de ter depois de engravidar. Se ela queria um motivo para odiá-la, Hyanggi faria questão de lhe dar.
Mas o plano de vingança só parecia maravilhoso pelo lado que Hyanggi deixava aparecer. Por baixo de sua típica resting bitch face, tinha uma adolescente desenvolvendo distúrbios alimentares e sofrendo humilhações na escola por ter iniciado uma pequena fama. E o jeito de calar à todos, era se tornando cada vez mais bem sucedida.
Próxima ao fim do colegial, vivia falando com o pai sobre a vontade que tinha de ingressar à Hansei University, não necessariamente pedindo, mas definitivamente deixando claro seus planos e contando no relógio o tempo que demoraria para o pai tornar sua vontade em realidade. O lado ruim? Foi determinado pelos pais que Hyangmin também iria para lá, para a infelicidade da menina. Na universidade, matriculou-se no curso de Artes Cênicas, agora indo em busca de uma empresa para agenciá-la enquanto continuava sob a asa do pai para crescer sua carreira usando o que era seu por direito - ou não: a rede televisiva.
Hyanggi tinha noção de que o pai deixava que ela fizesse o que quisesse porque jamais assumiria os negócios da família - isso era o papel de Hyangmin, mas para evitar se magoar com o machismo do patriarca e se sentir descartável para mais um dos pais, a menina apenas aproveitava e abusava cada vez mais da boa vontade do pai, como dizer quem gostava e não gostava dentro da empresa do pai, inventar histórias para demitir funcionários que a importunavam e até mesmo beneficiando aqueles que faziam o que ela queria - seus casos românticos e sexuais, funcionários que facilmente se sentiam ameaçados por uma menina de 20 e poucos anos e por aí vai.
Dentro da universidade, Hyanggi não cometeu o mesmo erro de quando esteve no colegial. Mostrava-se uma pessoa tão educada e agradável, simpática e gentil, que todo mundo acabava gostando dela e torcendo pelo seu sucesso, enquanto que por dentro só gostaria de se ver livre de todos. Sendo popular, todos teriam apenas boas coisas para dizer sobre ela e todo e qualquer rumor ruim vinculado ao seu nome poderia ser facilmente desmentido. E uma boa porção de dinheiro também serviria de chantagem para manter as pessoas de boca fechada caso perguntassem se a menina bêbada beijando várias pessoas numa boate era mesmo Hwang Hyanggi. Eles sempre diriam que não.
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hanseirp · 3 years ago
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· 📚: — @HS98NM, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Nanoha Marnya.
Faceclaim: Chicha Amatayakul - atriz.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 01/01/1998.
Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa-japonesa.
Curso: Artes Cênicas (3º ano).
Estágio: Agência AA.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: Externa.
Qualidades: Confiante, habilidosa.
Defeitos: Arredia, despreocupada.
OOC: +18.
Nanoha é uma jovem misteriosa nascida nos arredores de Bangkok. Ela chama atenção pelo seu visual incomum de fortes traços tailandeses - que mesclados com características japonesas, fazem jus ao seu charme incomparável. Por onde passa, há quem fale de seu jeito misterioso e convidativo. Pouco se sabe da vida pessoal de Nano, exceto de seus talentos e de estranhos acontecimentos que a envolvem. Atraída por uma personalidade forte e melancólica, sua calmaria - muitas vezes calculada, transparece feito movimento de uma peça de xadrez, e intriga aqueles que persistem em "entendê-la". De uma inteligência distinta, ela já foi estrela do xadrez na sua infância, participando de competições profissionais. Também se destaca na área de exatas e no que se refere aos aspectos artísticos que aprendera com a sua família de criação.
Rodeada de rumores a respeito de sua família biológica, um deles é de que sua mãe japonesa, no último ano de seu curso de Artes Plásticas, apaixonou-se perdidamente pelo seu pai, um famoso assassino de um chefe da máfia tailandesa. E que esse seria o principal motivo da garota carregar consigo, uma linha tênue entre a bondade herdada por sua mãe, com a maldade e genialidade de seu pai. De qualquer forma, tal dualidade parece corrompê-la gradualmente com o passar dos anos. Aos que a conhecem e levam para o lado espiritual, acreditam que Nano já nascera com um propósito maior, sendo pouco compreendida para os que a denominam como um "problema". "A garota psicótica" em um mundo de caos onde o bem não pode existir sem o mal. Ou apenas "uma rebelde adotada", traumatizada por não conhecer a sua família biológica.
Enigmática, seus olhos parecem esconder a sua fragilidade, que de fora, nunca se nota. Nano será aquilo que julgam, e o que os convém. Ela apenas se apresenta e sorri, sabendo que as boas aparências alheias logo se desmancham.
Atualmente, reside na Coréia do Sul cursando Artes Cênicas em Hansei University, trocando os tabuleiros de xadrez pela dramatização. Além de estagiar, vez ou outra é convidada para atuar em cenas aleatórias de dramas coreanos e tailandeses.
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hanseirp · 3 years ago
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· 📚: — @HS93YL, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Mei Lyn.
Faceclaim: Zeng Keni - OACA-Girls.
Gênero: Feminina.
Data de nascimento: 28/12/1993.
Nacionalidade e etnia: China, chinesa.
Curso: Artes Cênicas.
Formação: Mestre em Artes Cênicas.
Moradia: Membro graduado da Alpha Theta Tau.
Extracurricular: Coordenadora do Teatro.
Qualidades: Enigmática e criativa.
Defeitos: Apática e impaciente.
OOC: +18.
TW: Dependência química; abandono.
Sua história começa em Hubei, na China, sua família era humilde e de trabalhadores honestos.
Mei Lyn, ou a família nunca acharam que a garota fosse conquistar seu lugar no mundo da fama, no entanto o destino provou contrariar e superar as expectativas da família quando a garota, ainda com 12 anos, ganhou uma bolsa de estudos para fazer um curso de atuação.
A garota era muito boa no que fazia, tanto que ela começou a chamar a atenção da mídia e logo ficou bastante famosa.  E muitos patrocinadores brigavam para tê-la estampado nas capas das revistas.
Mei  Lyn conquistou seu espaço na mídia chinesa, muito jovem e talvez ela ainda não estivesse preparada para lidar com aquilo. Tão logo quanto ficou famosa, estampando as capas das revistas e os jornais, Mei Lyn se viu presa no mundo das drogas muito facilmente.
A família, mesmo sabendo dos problemas de Mei Lyn, nada fez para ajudá-la, levando a garota ao fundo do poço de uma hora para outra. Ela já não tinha mais o controle da sua própria vida e nem mais a fortuna que havia conquistado com tanto esforço.
Fora um namorado de Mei Lyn, que a resgatou tirando ela dos holofotes por um bom tempo até que a garota se estabelecesse um pouco, iniciou tratamento em uma clínica. E apesar do relacionamento não ter ido adiante, Mei Lyn é muito grata por tudo que ele fez a ela.
Enquanto cursava artes cênicas, na universidade de Pequim, tentou reestruturar sua carreira atuando como modelo e para algumas marcas famosas. Abriu um estúdio de dança e uma escola de atuação junto com uma colega, logo após se graduar. Querendo se aprofundar ainda mais e expandir seus negócios, começou a fazer mestrado na Hansei, mudando-se para Busan no ano seguinte. No entanto acabou se apegando a universidade e a cultura coreana, por isso no ano seguinte foi chamada para lecionar na Hansei.
Assim, Mei Lyn tenta manter uma vida equilibrada e saudável em meio a fama e a docência, tentando se manter longe de todos os distúrbios do passado.
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hanseirp · 3 years ago
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· 📚: — @HS91GI, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Boo Solji.
Faceclaim: Suzy - Solista.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 15/11/1991.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Doutorado em Artes Cênicas (2º ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: Externa.
Qualidades:Cuidadosa, observadora.
Defeitos: Rancorosa, desconfiada.
OOC: +18.
Nascida e criada os primeiros anos de sua vida em Jeju, Solji já tinha polêmicas ao redor de seu nome desde o dia que veio ao mundo. Ela foi fruto de uma única noite na qual sua mãe, a mulher que a criou, teve um caso com um magnata sul coreano que era casado. De alguma forma, a mídia acabou descobrindo o ocorrido e deu uma enorme exposição ao caso, afinal, se tratando de uma sociedade conservadora, situações como essa tornavam-se um escândalo e um prato cheio para a imprensa. A mulher declarava que não o conhecia e nem sabia de seu passado, embora dedos apontassem de todos os lados para chamá-la de interesseira. Mas nem tudo é ruim; talvez, se não fosse por isso, a menina cresceria sem saber quem era seu pai e as duas não receberiam o mínimo de ajuda de custo, que foram essenciais nos primeiros anos de vida.
Boo Jihyun, a mãe, trabalhava na administração de um hotel e todos os dias depois da escola Gigi ia para lá. Seu carisma encantava a todos os colegas de trabalho e até mesmo hóspedes que acabavam passando pelo caminho da menina. Eventualmente, seu primeiro dente de leite caiu. Isso ocorreu na escola, mas, ao chegar no trabalho da mãe, ela passou pelo hall de entrada animada, mostrando para todos a nova conquista. E foi assim que conquistou também a atenção e o coração de um renomado diretor de filmes, que se hospedava de férias por ali. O convite que veio a seguir deixou a figura materna relutante, mas depois de muita insistência e contratos sem fim, aceitou levar Gi para atuar. Com uma boa situação financeira, as duas se mudaram para Seul e assim, a Coreia do Sul conhecia Solji, a menina que encantaria a todos, a adolescente problemática e a mulher encantadora que se tornaria.
A exposição, além de problemas psicológicos, lhe trouxe vários ensinamentos, mas o principal era que tudo que fizesse fora das telas seria visto e questionado igualmente, então, se dedicaria ao seu trabalho a ponto dele ser impecável e ninguém teria nada para falar sobre. Por isso, Gi se dedicou também à sua educação. Se formou no ensino médio pela conhecida SOPA e, com um currículo como o dela, foi fácil ser aceita na K-Arts para fazer faculdade. Tudo isso ainda conciliando com seus trabalhos de atriz e modelo, além de vez ou outra, gravar um OST aqui e ali. Era dona de uma voz bonita, ainda que se sentisse insegura para usar. Aos poucos, foi se soltando e até gravou algumas músicas, que nunca foram divulgadas. Guardava a sete chaves.
Quando terminou a graduação, decidiu dar um tempo das telas e conhecer novos ares. Se mudou para Nova Iorque, onde foi aceita no programa de Mestre de Belas Artes em Juilliard, que durou quatro anos. Nesse meio tempo, conheceu seu antigo namorado, Theo, com quem teve uma filha. Estava no último ano quando descobriu a gravidez e conseguiu o diploma antes do parto, mesmo que isso significasse frequentar as aulas e fazer atividades práticas com a barriga de sete meses e os incontáveis sintomas da gravidez. Tinha passado anos longe da mídia coreana, mas ainda assim, viu algumas notícias sobre logo após o nascimento da menina. O namoro dos dois terminou pouco depois devido a uma traição e Gigi ficou arrasada nos primeiros meses, com a filha para criar e desamparada. Conforme combinado com a família de seu ex, que gostava muito da mulher e da pequena, voltou para seu país natal, onde se estabeleceu em Jeju até a filha completar 18 meses.
Depois, foi para Busan, a cidade que escolheu para criá-la, embora tivesse planos de voltar a Nova Iorque todas as férias para que pudesse ver os avós e os tios que ficaram para trás. Não iria privar a pequena disso, mesmo que o pai não parecesse se importar muito. A antiga sogra sempre ligava para saber se precisavam de algo, embora, querendo ou não, Solji tivesse dinheiro de sobra. Estabelecida e com Aurora na escolinha, decidiu voltar a trabalhar. Como modelo, principalmente, que tomava menos tempo e também voltar a estudar. Agora, fazia doutorado na Universidade de Hansei e pensava em lecionar depois, afinal, além de gostar, permitia que ficasse mais com a filha, seu maior amor.
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hanseirp · 3 years ago
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· 📚: — @HS95KB, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Kang Byeongho.
Faceclaim: V - BTS.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 30/12/1995.
Nacionalidade e etnia: EUA, coreano-americano.
Curso: Artes Cênicas (4° ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Natação.
Moradia: Interna.
Qualidades: Amoroso e calmo.
Defeitos: Rancoroso e indeciso.
OOC: +18.
Byeongho nasceu nos Estados Unidos, especificamente em Nova Iorque, sempre foi uma criança agitada, esperta e brincalhona. Seus pais foram separados desde que era um bebê e acabou tendo que morar com o pai já que a mãe não tinha como cuidar de si, o que se tornou uma coisa em que eles não mantinham mais contato. Uma criança afetuosa, sempre foi rodeado de amigos, gostava de passar o tempo sempre pintando coisas abstratas no papel e acabava sempre levando uma bronca do pai quando acabava por deixar alguns rabiscos na parede. O pai de Ethan sempre fora um tanto mais rígido, sempre dizia ao filho que ele tinha que estudar e se tornar uma pessoa que conquistaria muito dinheiro, ignorando qualquer traço artístico que o filho tinha.
Quando Byeongho completou 10 anos, acabou descobrindo que o pai tinha uma nova namorada, não que ligasse muito para isso. As coisas que o pai fazia não lhe interessavam tanto. Também recebeu a notícia de que começaria a morar junto com ela e de que também teria um novo irmão. Siwoo era totalmente diferente de si mas acabou que se deu muito bem com ele, acabaram virando unha e carne. Óbvio que aquilo virou uma grande suspeita para o pai conservador que tinha, quando viu, estava sendo levado para um “internato” só para garotos. Isso mudou muito a personalidade de Byeongho, ele virou um garoto totalmente retraído e na dele. Principalmente pelo burburinho que foi causado pelo pai, sofria bullying constantemente e isso acabou fazendo com que seus dias se tornassem um inferno. Mesmo que fosse salvo por Siwoo várias vezes, era um tanto difícil ter que lidar com aquilo. Por diversas vezes tentou fugir do lugar mas se divertia quando o outro fugia apenas para lhe ver, mesmo que ele se metesse em encrenca, conseguia salvar ele por suas notas e suas influências em coisas que mexiam tanto financeiramente como meritoriamente.
Uma das coisas que lhe salvou e que fez com que ficasse firme na vida foi se manter na pintura, gostava de extravasar todos os seus sentimentos enquanto pintava. Infelizmente se tornou um garoto retraído, era muito difícil para fazer novos amigos, manteve todos os sentimentos para si, só sabia ser si mesmo quando estava na presença de Siwoo, que era a única pessoa que confiava. Acabou que conseguiu entrar em Artes Cênicas, sendo totalmente ignorado pelo pai, dizendo que seria totalmente uma pessoa sem futuro. Cortou totalmente os laços familiares, mantendo apenas uma pessoa perto de si e era aquilo que importava, iniciaria um novo momento  em sua vida e agora seria totalmente diferente.
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hanseirp · 4 years ago
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· 📚: — @HS98CR, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Choi Riyu.
Faceclaim: @_inpink - instagrammer.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 15/04/1998.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Artes Cênicas (1° ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Cheerleader.
Moradia: ALPHA THETA TAU.
Qualidades: Confiante, determinada.
Defeitos: Atrevida, petulante.
OOC: +18.
TW: Prostituição, abandono, suicídio.
Filha bastarda de um influente empresário com uma jovem prostituta, Choi Riyu não poderia dizer que havia sido realmente desejada. Apesar das inúmeras tentativas de contato, a progenitora havia sido afastada como um inseto insignificante pelo homem frio que era Ahn Jaesuk. Ter de levar a gravidez adiante e cuidar da filha sozinha, sem qualquer amparo daquele que, sem dúvidas, poderia ter ajudado, fez Choi Hyeji ser consumida aos poucos. Os programas deveriam continuar se ela quisesse sustentar a si mesma e a pequena criança, e o ódio alimentado a cada vez que era enxotada porta a fora da grande empresa do homem em Gangnam, a fazia adoecer. Mentalmente e fisicamente. Ainda que fosse relativamente jovem, os vinte e dois anos recém completos. Não era fácil, afinal. Ter de se deitar com incontáveis homens carregando secretamente a pequena no ventre, e depois, ter de levar a criança para os encontros lascivos e deixá-la, muita das vezes, ter contato com a podridão daquele mundo. Mesmo que minimamente. Choi Hyeji nunca havia se perdoado por aquilo, não de verdade. Apesar de saber que não poderia contar com ninguém mais, ainda assim, fazer a inocente menina conhecer aquele mundo era apenas demais para a inexperiente mãe.
A bebê era a única responsável por mantê-la sã. Sorridente e amável, a criança realmente parecia ter vindo para trazê-la algum conforto em meio a vida sofrida, com risadinhas fora de hora e o jeito carinhoso. Choi Riyu era a grande pequena luz no mundo repleto de malícia de Choi Hyeji, e ela jamais poderia agradecer o suficiente pela existência doce da filha. Riyu cresceu o mais imersa em uma bolha protetora o possível, ainda que manter as mentiras não tivesse sido um trabalho fácil. A garota era muito inteligente e parecia ter o dom de deixá-la sem palavras a cada nova pergunta. A cada vez que via a mãe acompanhada de um novo homem, a menina parecia reunir peças. Todas as compras que a mãe fazia logo depois, parecendo estar estocando alimentos para quem sabe quanto tempo. Todos os presentes que recebia dos tios misteriosos, mesmo que Hyeji se desfizesse de todos eles logo depois. Foi exatamente na pré adolescência que ela descobriu a profissão da mulher, da pior forma. Decidiu segui-la em uma das noites depois de ser deixada seguramente em casa sozinha, um plano que a garota demorou para colocar em prática. Precisou de bastante coragem para que Riyu se infiltrasse através das portas gastas da casa noturna em um dos bairros pobres próximos de onde moravam, a segurança precária do lugar fazendo nada além de observá-la com certa maldade. Poderia dizer que ver a mãe dançar com poucas roupas em cima do palco decadente havia sido um grande choque. A repulsa foi inevitável. Ainda que não estivesse realmente surpresa.
Ironia, se fosse pensar sobre isso hoje. Cinco anos depois de ter visto com os próprios olhos o que a mulher fazia para sustentá-la de forma modesta, Choi Hyeji cometeu suicídio após ser novamente afastada pelo homem que dizia amar. Jaesuk não fazia qualquer questão de conhecer a adolescente que a mulher suja afirmava ser sua filha, mesmo que no fundo ele soubesse da verdade. Um empresário casado e de boa imagem, ele realmente precisava se manchar dessa forma? A resposta era bem simples. Expulsar a mulher depois de prometer uma represália violenta deveria ser o bastante para que a mesma não mais se atrevesse a entrar em seu brilhante caminho. A dor do abandono e do descaso com a criança de ambos, enfim, consumiu toda e qualquer vontade que havia de viver. Hyeji não sentia mais a necessidade de se forçar àquilo, agora que a filha estava grande e forte. Sentiu alívio até o último suspiro, depois de amarrar uma corda no próprio pescoço, na humilde sala de estar. Riyu se viu sozinha aos dezenove anos, recém saída do colegial, sem qualquer expectativa ou familiar próximo. Aterrorizada pela primeira vez pelo medo da solidão. Perdida entre os próprios demônios internos, sem ter qualquer lugar para onde correr. Ela lembrava de ter parado de se lamentar quando as contas e a fome foram aparecendo gradativamente, deixando-a sem escolhas. As roupas da mãe ainda estavam ali. As maquiagens vulgares também. Riyu se recordava de como a mãe parecia odiá-las e ainda assim, aceitava brincar com ela, deixando que se pintasse como uma princesa. Naquela mesma semana, Choi Riyu seguiu os passos da progenitora e fez o primeiro programa.
Atualmente, ela pouco pensava sobre o período difícil em que teve de dançar em lugares decadentes e aceitar propostas ainda piores. Preferia apenas esquecer. Até que pegasse o jeito, e entendesse sobre os próprios atributos, tudo havia sido muito complicado. Entretanto, ela sempre foi boa em aprender. Era simplesmente inteligente e pretendia utilizar de todas as armas que aparentava possuir, para ter o que quisesse. E assim ela o fez. O dinheiro começou a entrar em montes quase assustadores, alimentando-a com uma sensação quase gratificante. Aquilo era fruto do seu maldito esforço, afinal. Mudar-se para um lugar melhor, ter roupas melhores. Comer o que quiser, quando quiser. Entender sobre as artes da sedução levou Choi Riyu muito mais longe de onde a mãe havia chegado. Logo os programas não foram mais realmente necessários, não se ela pudesse optar por eles. Virar uma camgirl garantiu que ela tivesse absoluto controle sobre os lucros e impusesse limites de contato com os clientes. Dançar ainda era uma coisa que ela gostava, se fosse honesta. Ser apreciada, da forma que fosse, sempre seria bem vindo. Os locais onde passou a performar, de certa forma, a faziam pensar que talvez estivesse em um palco real. Com um público interessado em muito mais do que dançarinas seminuas. Aplausos viriam com a intenção de elogiar puramente, sem o peso da luxúria sobre eles. Porque Choi Riyu amava dançar, ela gostava daquilo. Da sensação de liberdade que estar em movimento a causava. Então por momentos raríssimos, ela esquecia onde estava. Aquilo a manteve com os pés no chão, a manteve saudável. Aos vinte e três anos, ela finalmente ingressou na Universidade, algo pela qual lutava em segredo faziam dois anos. A bolsa completa garantiu que nada faltasse durante aqueles semestres que viriam, ainda que ela tivesse a própria forma de renda. Não colocaria nada a perder. Um dia, nada daquilo seria necessário. Gravar-se diante as câmeras, ainda que possuísse incontáveis máscaras diferentes, não seria mais uma obrigação. As danças em boates de luxo, também não. Porque o que a mulher ambiciosa buscava eram as câmeras de verdade. A fama e a elegância de atuar livremente, dançar conforme a música. E ela iria absolutamente lutar por aquilo, como sempre havia feito.
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hanseirp · 4 years ago
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· 📚: — @HS98SJ, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Seo Jinah.
Faceclaim: Rosé - BLACKPINK.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 16/08/1998.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Artes Cênicas (3° ano).
Estágio: Figurinista na Agência AA.
Extracurricular: Cheerleader.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Prestativa e justa.
Defeitos: Explosiva e dramática.
OOC: +18.
TW: LGBT Outing.
Fazia um típico dia do verão de agosto quando Seo Jinah nasceu. Seu pai costumava brincar, dizendo que ela deveria ter esperado por um clima mais ameno para sair. “O trabalho de parto já é horrível, imagine só naquele calor maldito! Quem sabe sua mãe não teria ficado tão brava, estando na praia invés do hospital”, ele diria em tom divertido, mas Jinah podia sentir o tom amargo das lembranças na voz do homem.
Nem toda situação agradável era capaz de segurar as explosões da mulher que deu-lhe a luz. Mesmo antes de sua chegada, brigas entre os progenitores eram constantes, frutos do relacionamento que tornara-se irremediavelmente infeliz: não existia mais amor entre os dois, e, caso já houvesse existido algum dia, todas as lembranças foram deixadas na época da adolescência. Ainda assim, Jinah percebia o carinho que seu pai, Sangyeon, nutria por tais memórias. O homem era apenas um colegial quando conheceu Nari e fez dessa sua primeira namorada. “Erro meu”, ele admitia.
Não é fácil não sentir interesse por garotas sendo um garoto, especialmente um adolescente na Coreia do Sul nos anos 60. O medo e a desinformação trancaram-o na prisão de um relacionamento que não passava de aparências; seria errôneo dizer que Sangyeon não tinha carinho por Nari, mas nunca sentiu o amor que descobriu-se capaz de sentir quando, após o nascimento da filha, decidiu ser sincero consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. A revelação de sua sexualidade veio como um baque para todos - principalmente para a esposa, que fez as malas e foi embora, deixando até mesmo a criança recém-nascida para trás.
Sangyeon não se importou em cuidar da menina, muito pelo contrário. Havia tomado tamanha decisão por conta dela: Entendia que nunca seria capaz de proporcionar um lar feliz para Jinah se continuasse infeliz como estava, fingindo ser quem não era, tomado por sentimentos de culpa e de remorso. Muitos acreditaram que o homem não seria capaz de criar a garota sozinha, porém, Jinah acredita que não poderia ter tido uma infância melhor.
Crescer com um homem gay em pleno processo de descoberta de um novo mundo é uma experiência, por assim dizer, diferente. Era praticamente como se ambos estivessem descobrindo o mundo ao mesmo tempo, com novas experiências, gostos, tentativas erradas e algumas muito certas… Existiriam momentos complicados, claro. Mas os momentos bons compensavam qualquer coisa e, como Jinah aprendeu, tudo aquilo serviu para criação da pessoa que se tornou. A chegada de Jungwoo, o outro pai, terminou de concretizar as coisas. Foi este quem trouxe para Jinah a paixão pelo teatro, pelos musicais… A paixão por sua própria espontaneidade veio junto, com a descoberta de que por mais que amasse interpretar personagens, a garota ainda preferia ser ela mesma.
Foi assim que acabou no curso de Artes Cênicas na Hansei: com suas paixões, sua liberdade, amor próprio, e a ausência de medo de estar no centro das atenções, a garota não poderia seguir outra carreira. Além de interpretar personagens, é apaixonada por moda, focando na produção de figurinos - tudo sob o nome de Catherine, ou Cat, como começou a preferir, distanciando-se do nome escolhido pela mulher que a botou no mundo.
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hanseirp · 4 years ago
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· 📚: — @HS98JA, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Júpiter Atlas Ostrowski Kwon.
Faceclaim: New - The Boyz.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 28/11/1998.
Nacionalidade e etnia: Polônia, coreano-polonês.
Curso: Artes Cênicas (2º ano)
Estágio: Figurinista na Agência AA.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: ZETA PSI EPSILON.
Qualidades: Criativo, brincalhão.
Defeitos: Dramático, inconsequente.
OOC: +18.
  Sendo o filho mais velho de um pesquisador coreano e uma polonesa com tendências hippies, Júpiter Atlas Ostrowski Kwon ganhou esse nome após os pais não entrarem em acordo nem mesmo tendo todos os meses de sua gestação para decidirem algo, o obrigando a carregar os dois nomes que os pais queriam.   Não demorou muito para que os pais tivessem sua irmã mais nova, e tendo a diferença de idade pequena, Júpiter cresceu grudado a Dandelion, brincando e correndo com a garota por ai, tendo a união com a irmã muito importante durante seu crescimento, afinal, devido ao emprego de seu pai, a família nunca parava de fato em um lugar. Conforme cresciam, suas personalidades iam ficando mais diferentes, tendo Júpiter precisando sempre pedir socorro para sua irmã mais nova para se livrar de discussões e para resolver os problemas causados por sua irresponsabilidade, mania de procrastinação ou até preguiça.  Durante sua infância e adolescência, teve a oportunidade de fazer diversos cursos e atividades, e foi assim que pode descobrir tanto seu ódio por esportes quanto seu amor por artes, música e, especialmente, teatro, sendo todas essas atividades suas opções quando se formou e passou a cogitar fazer uma faculdade.  E foi após isso, numa das noites onde sua irmã tirava folga de ser responsável e bancar a mais velha, que os dois Ostrowski beberam até não poder mais e decidiram se inscrever em várias universidades juntos ao redor do mundo, ao ponto de que Júpiter nem deve mais se lembrar de todos os nomes de faculdades as quais se inscreveu… contudo, foi graças a essa decisão impulsiva e aleatória que conseguiram ambos passar numa faculdade no país de seu pai, na Hansei. Ainda que tenha que morar separado de sua irmã agora e façam cursos diferentes, Júpiter Atlas agradece sempre a bebedeira de ambos que os possibilitou irem estudar no mesmo lugar, e além disso, pode também dar um jeito de mostrar para seus pais que, lá no fundo, consegue ser responsável por si só… ou ao menos, consegue se virar.
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hanseirp · 4 years ago
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· 📚: — RECADASTRO: @HS98JA!
Nome: Júpiter Atlas Ostrowski Kwon.
Faceclaim: Kevin - The Boyz.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 28/11/1998.
Nacionalidade e etnia: Polônia, coreano-polonês.
Curso: Artes Cênicas (2º ano).
Estágio: Figurinista na Agência AA.
Extracurricular: Teatro.
Moradia: ZETA PSI EPSILON.
Qualidades: Criativo e esforçado.
Defeitos: Dramático e inconsequente.
OOC: +18.
 Sendo o filho mais velho de um pesquisador coreano e uma polonesa com tendências hippies, Júpiter Atlas Ostrowski Kwon ganhou esse nome após os pais não entrarem em acordo nem mesmo tendo todos os meses de sua gestação para decidirem algo, o obrigando a carregar os dois nomes que os pais queriam.   Não demorou muito para que os pais tivessem sua irmã mais nova, e tendo a diferença de idade pequena, Júpiter cresceu grudado a Dandelion, brincando e correndo com a garota por ai, tendo a união com a irmã muito importante durante seu crescimento, afinal, devido ao emprego de seu pai, a família nunca parava de fato em um lugar. Conforme cresciam, suas personalidades iam ficando mais diferentes, tendo Júpiter precisando sempre pedir socorro para sua irmã mais nova para se livrar de discussões e para resolver os problemas causados por sua irresponsabilidade, mania de procrastinação ou até preguiça.  Durante sua infância e adolescência, teve a oportunidade de fazer diversos cursos e atividades, e foi assim que pode descobrir tanto seu ódio por esportes quanto seu amor por artes, música e, especialmente, teatro, sendo todas essas atividades suas opções quando se formou e passou a cogitar fazer uma faculdade.  E foi após isso, numa das noites onde sua irmã tirava folga de ser responsável e bancar a mais velha, que os dois Ostrowski beberam até não poder mais e decidiram se inscrever em várias universidades juntos ao redor do mundo, ao ponto de que Júpiter nem deve mais se lembrar de todos os nomes de faculdades as quais se inscreveu… contudo, foi graças a essa decisão impulsiva e aleatória que conseguiram ambos passar numa faculdade no país de seu pai, na Hansei. Ainda que tenha que morar separado de sua irmã agora e façam cursos diferentes, Júpiter Atlas agradece sempre a bebedeira de ambos que os possibilitou irem estudar no mesmo lugar, e além disso, pode também dar um jeito de mostrar para seus pais que, lá no fundo, consegue ser responsável por si só… ou ao menos, consegue se virar.
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