#noite do terror
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olaitapetininga · 5 months ago
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Hopi Hari anuncia 23ª edição da 'Hora do Horror' com cenário medieval inédito
A 23ª edição da “Hora do Horror” terá início na próxima sexta-feira, dia 16 de agosto de 2024, no Hopi Hari, parque temático localizado em Vinhedo, a 160 km de Itapetininga. Com o tema “XIV – O Mais Real de Todos os Medos”, o evento deste ano apresenta como principal novidade o “Reinado de Cliff”, um túnel de 300 metros de extensão, que se destaca como o percurso mais longo da história do…
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jornadainterior · 3 months ago
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geekpopnews · 1 year ago
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Crítica - Dia dos Mortos
Quem gosta de filme de zumbi? E se o filme for um clássico de 1985? 🧟‍♀️🧟‍♂️🧟‍♀️🧟‍♂️ Veja a crítica de Dia dos Mortos (Day of the Dead)! #zumbi #terror #diadosmortos
Dia dos Mortos (Day of the Dead) é um clássico dos filmes de terror, lançado em 1985. O filme é o terceiro da série de filmes de zumbis de Romero, precedido por Noite dos Mortos-Vivos (Night of the Living Dead) de 1968 e Despertar dos Mortos (Dawn of the Dead) de 1978. O filme é conhecido por sua atmosfera sombria e claustrofóbica, bem como por suas cenas de violência gráfica e efeitos especiais…
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sunshyni · 6 months ago
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tem café.
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notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, não faz sentido, mas alguém postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa não identificada porque perdi esse vídeo KKKKKK). Desde então, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada “Haechan+Gaab” que tá constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupções no diálogo (vocês vão entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que é isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! ☕
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morena caliente, a sua xxxxxx é um perigo.
— Não tô acreditando que tô dirigindo numa poça d'água só pra você dar a...
— 'Cê tá amargurado, hien? Tá precisando tran–
Mark Lee tirou uma das mãos do volante do uno, enfiou a mão definitivamente não higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho até o apê de Haechan.
— 'Cê não era assim, não. É culpa daquele boca suja do Haechan — Você não conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lábios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrão em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento não tinham a menor relevância, só queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tão bem — Tá sorrindo assim por que, garota?
— Acho que amo ele — Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mãos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pés das amarras do scarpin nude – ficava gostosa demais com os centímetros que os saltos te concediam – e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automóvel, quando você colocou os pés no banco do passageiro, se encolhendo toda.
— Tá insegura? 'Cê acha que não é recíproco? — Seu amigo desde o ensino médio te questionou, enquanto afastava seus pés de volta ao chão, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princípio você nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmãos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimã juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente não podia dizer não para Donghyuck, mesmo quando após algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: “Me apresenta pra sua amiga gostosa, vai?”. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessário, já que quem te acompanhou até em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
— Ele nunca foi de uma só.
— Então ensina — Você colocou o último chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sério para você, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas não seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse — Na moral? Nem precisa, o vagabundo tá com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com você quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pés, o que você tinha alguma experiência dado algumas aulas de balé suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prédio, os calcanhares finalmente no chão, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
— Oi — O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto característico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minúsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caído na real quanto às suas intenções sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lábios com a pontinha da língua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em móveis que ele de repente se esquecera da existência.
— 'Cê é tão perigosa, amor — Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisíaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais próximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por você e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
Você esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofá, sentou-se de frente para Haechan que não perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que já tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocês dois, você segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
— Tem algo pra me dizer? — Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, não podia dizer o contrário, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pálpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questão.
— Isso entre a gente é só putaria?
— Com você jamais seria só putaria, vida — Ele capturou sua primeira lágrima com o indicador, realmente parecia um bebê chorão no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre — 'Cê 'tava mesmo preocupada com isso?
— Fiquei com medo de não significar nada pra você — Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mãos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez você tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijá-lo até se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
— Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cê só vai chorar quando eu estiver dentro de vo–
— 'Cê é muito boca suja, né?
Haechan sorriu para você.
— E você ama isso.
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@ sunshyni. Todos os chás direitos reservados.
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dreamwithlost · 3 months ago
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... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
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-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
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Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-seven: cnc anal com simón hempe.
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— aviso: masturbação!fem, penetração anal, sexo desprotegido, cumshot.
— word count: 1,2k.
— nota: cnc é consensual nonconsent - "atividades não-consensuais consentidas". é como uma roleplay combinada de coisas que você já consentiu, embora não role perguntas na hora e nenhuma interrupção (somente se a safeword for dita).
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"alô?" você atendeu o telefone. não tinha costume de atender a chamadas devido as companhias de telemarketing, mas já eram onze da noite e você imaginou que pudesse ser algo importante. o número era desconhecido.
"olá, gatinha." a voz era familiar, embora parecesse mais grave e teatral. "qual seu filme de terror favorito?"
"quem é?" você riu baixinho, não acreditando na pergunta boba. "Simón, é você?"
"eu respondo a sua pergunta se você responder a minha." você riu de novo, fazendo não com a cabeça, embora ele não pudesse vê-la.
Simón era o seu ficante atual. ainda não namoravam, mas tinham os benefícios do sexo casual e dormir de conchinha sempre que tinham vontade. Hempe era bonito, divertido e muito bom de cama. na última noite que passaram juntos, tinham decidido assistir Scream juntos. você confessou que ficava excitada com a voz do Ghostface e Simón respondeu que essa seria a fantasia dele para o halloween. você não tinha levado a sério até aquele momento.
"não sei... eu gosto de O Massacre da Serra Elétrica." você deu de ombros, dizendo o primeiro filme que se recordava.
"como você me respondeu, também vou te responder." a voz grossa a fez arrepiar. "não conheço nenhum Simón."
"ah, então com quem eu falo?" você sorriu, um pouco atraída pela conversação bobinha. tinha gostado do fato de Simón se dedicar em agradá-la depois de você expor a sua opinião.
"minha vez de fazer uma pergunta." ele disse, a voz calma. "você está sozinha?"
"uhum. completamente sozinha." seus olhos correram pelo quarto, parando no espelho que tinha ao lado da cama. admirou o próprio corpo enquanto o respondia, se demorando ali.
"então só nos dois estamos aqui?" ele indagou, fazendo seu coração pular. suas bochechas ficaram quentes, um sorriso nervoso surgiu nos seus lábios e você saltou da cama.
deu uma olhada no banheiro que ficava no quarto antes de sair para o corredor. o apartamento estava mergulhado em uma penumbra, fazendo seu corpo arrepiar. quando você deu o primeiro passo, um pouco vacilante, o garoto apareceu, pulando de um dos quartos de hóspedes com uma máscara do Ghostface no rosto.
você gritou agudamente, deixando um murro no peitoral de Simón que desabou em gargalhadas. seu coração batia, acelerado, quase saindo pela sua boca. você se escorou em uma das paredes, colocando a mão sobre o peito. Hempe ainda ria quando puxou a máscara, exibindo o rosto bonito e sorridente.
"seu filho da puta. quase me mata do coração." você o empurrou, voltando para o quarto. "como você entrou aqui?"
"você sempre deixa a porta aberta." ele deu de ombros, puxando você pela cintura. deixou um beijinho cálido e demorado no seu pescoço, subindo por ali até encontrar os seus lábios. "desculpa por ter te assustado, gatinha."
você não respondeu, emburrada. Simón beijou seus lábios, arrancando a sua marra beijo por beijo. você suspirou enquanto a língua dele deslizava pela sua, te devorando aos pouquinhos, enquanto as mãos agarravam a sua bunda com força.
"você 'tava até gostoso com essa máscara." você comentou, fazendo ele sorrir e puxar a máscara do bolso. Simón retirou a camisa antes de colocas a máscara novamente, fazendo você rir.
"você tem namorado?" ele indagou, te empurrando para cama. você puxou as alcinhas do pijama para baixo, antes de retirar a parte de cima do pijama. Simón suspirou, a respiração ficando ainda mais destacada debaixo daquela máscara.
"não, senhor." você negou. Simón a pegou pela cintura, a virando de bruços. puxo o seu quadril, fazendo com que sua bunda ficasse empinada para ele. os dedos do argentino puxaram o cós do shorts de pijama. ele riu ao ver que você não usava calcinha.
os dedos brincaram entre os seus lábios, o polegar realizando movimentos circulares no seu ponto sensível. você gemeu baixinho, encostando a cabeça na superfície macia do colchão. Simón empurrou dois dedos para dentro de você, indo e vindo, arrancando ainda mais gemidos seus. a tocou por bons minutos, os dedos realizando uma diversidade de movimentos dentro das suas paredes.
quando você já estava sensibilizada o suficiente, derretendo nos dedos de Simón e perdida em seus gemidos, ele retirou os dedos do seu interior. fez com que você os chupasse e experimentasse o próprio gosto. em seguida, começou a desabotoar a calça que usava. você observou por cima do ombro, se divertindo ao vê-lo ainda com a tal máscara.
o p��nis ereto saltou da cueca, lindo como você se lembrava. Hempe o segurou pela base, voltando a se aproximar de você. a mão livre dele virou sua cabeça para a frente mais uma vez e você o obedeceu. em seguida, ele colocou a mão no seu quadril, pronto para penetrá-la.
primeiro, Simón deslizou o membro pelo seu sexo úmido, molhando a cabecinha no seu interior antes de se retirar novamente. em seguida, se posicionou no seu segundo buraco, no mais apertado. suas bochechas esquentaram e a respiração falhou por um momento. de repente, se lembrou que havia comentado o seu interesse por fazer sexo anal. no entanto, não achou que Simón faria aquilo naquele dia. sem ao menos pedir permissão.
você não se impôs, deixou que ele fizesse o que bem entendesse. uma dor irradiada correu pelo seu corpo assim que Simón se forçou para dentro de você. você gemeu, enfiando a sua cara no colchão. o argentino permitiu que você se acostumasse, massageando a sua lombar. ao voltar a se movimentar, um suspiro manhoso e choroso escapou dos seus lábios mais uma vez.
"você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi." ele incentivou, empurrando toda a extensão do membro para dentro do seu ânus. suas mãos doíam de tanto apertar o lençol, mas você não ousou reclamar ou voltar atrás. não com Simón a elogiando com a voz tão grave abafada pela máscara.
no início, os movimentos eram lentos e comedidos. você tentava controlar a respiração para que a dor não fosse tão intensa. depois de alguns bons minutos, o seu corpo começou a relaxar e você começou a ficar realmente excitada com a ideia de estar sendo fodida por trás.
"porra, você é tão gostosa." Simón deixou um tapa em uma das suas nádegas, aumentando a velocidade dos movimentos logo em seguida. "te comeria assim todos os dias, minha putinha."
seu corpo já estava sensibilizado, suas pernas tremiam tentando sustentar a dor que sentia. as palavras de Simón arrancavam arrepios do seu corpo, as mãos fortes lhe mantendo firme na cama. o suor gelado que escorria pela sua nuca a fazia estremecer.
"Simón... eu vou gozar." você anunciou, agarrando o lençol com ainda mais força.
"goza pra mim, perra." foi como se necessitasse da permissão dele para que pudesse terminar, o corpo chacoalhando devido a descarga de prazer que o cruzara. tanto as paredes da vagina quanto do seu cuzinho contraíram, fazendo Simón gemer rouco.
arrancou a máscara da cabeça, se retirando dentro de você. puxou você pelos cabelos para que o seu rosto ficasse próximo do membro dele e foram necessários somente mais alguns estímulos para que ele se derramasse na sua boca. você engoliu tudo, o olhando nos olhos.
"realizei todos os seus desejos hoje." ele puxou seu rosto para deixar um selar nos seus lábios logo em seguida. "tá me devendo uma."
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dollechan · 3 months ago
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
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vampire!karina, femreader, sobrenatural, não é necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
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Você sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro país.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das árvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa já está tarde e o céu já está escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
Só de pensar no que poderia ser você se treme toda, pensa em todas as coisas possíveis, lobisomens, fantasmas, vampiros. Não sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, você viu algo lá, escondido no escuro. Para sua sorte — ou não — estava sozinha naquele dia, era você e a sombra ali naquele beco. Paralisa, não consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso você não se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé…
– Acordou? Você fica tão bonitinha dormindo mas já estava ficando entediada. – Sua visão turva não permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rápido mas logo se arrepende quando sente a pressão abaixar. — Ya, cuidado. Você vê uma garota, cabelo longs, muito longo, e também muito escuro. Ela é pálida até demais, e tem uma aparência fantasmagórica, apesar de parecer uma boneca. – Você tá bem? – Ela se senta na cama em que você está, paralisa ali mesmo, não gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com você. – Ya, não se preocupe, não vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que você está fazendo ali, o porquê está ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagórica volta do além te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e só agora para 'pra perceber o quão grande aquela casa era. – Não é uma casa, é um castelo. – Até parece que ela lê seus… – Pensamentos? É eu faço isso também.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que é por causa do medo, mas reúne toda a coragem — que você não tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem é você? – A voz sai baixa, medrosa e tímida.
– Karina Yoo, é um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! Não é incrível ter uma casa desse tamanho só para você?!
Okay. Informação demais.
– Por favor não se assuste. Eu não quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – Você se senta na cadeira mais próxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cérebro não processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lá Deus onde e é estranhamente animada? Uau, parece até loucura… – Mas é loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocínio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, você ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– Você deve estar se perguntando o motivo de estar aqui… Bom, parabéns, você foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, Drácula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da família "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente não escolhe qualquer um.
Ela dá uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, você tem escolha na verdade, se quer ou não ser vampira. Mas para isso você vai ter que passar por um desafio. Ou você faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m… – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. Você fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observá-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem então, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, não parece mórbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cômodo sem falar absolutamente nada. – Ele é mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa já está fria, e o pão não está mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quê vai vir.
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"Corre!"
Você acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. Não percebeu quando caiu no sono, mas não tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a você. Merda, te drogaram e você nem percebeu. Mas agora você observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele não é o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar não havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse é o jardim.
Faz o máximo de silêncio possível, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e…
– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
Você cai no chão, tenta se afastar da figura feminina que agora está bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio é esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuída. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante…
Não.
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manoelt-finisterrae · 7 months ago
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cimalla dos días
xordo oubear de costas peregrinas irmanados na cinza ou templo de soños apalpados na impotencia da distancia fuxida sen esperanza revolvéndose na agonía derrotada onde alucinan os ocos das raíces dos pasos
intención das entrañas do rancor a ollada convertida en cela terror branco do noxo ulcerando a noite colmea de ollos unha alma tremendo no seu non existir pedra e fogueira de dedos sen nada que facer
© Manoel T, 2024
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oventoleste · 4 months ago
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Dia 2 de NF
Eu acordei bem cansada mas acho q foi pq eu fiquei até às 2h da manhã trabalhando e n por causa do jejum.
Percebi que ocupar a mente é muito bom pra n pensar em comida, ontem funcionou e hoje eu só fui pensar nisso as 15h quando minha barriga roncou. Sabem pq? Minha mãe estava fazendo pão e eu senti o cheiro. Sim gente minha mãe faz pão, eu comecei a pensar na época que eu comia o pãozinho dela com nutella... O bom é que esse pensamento não me venceu e eu não comi, mas devo colocar crédito ao tanto de demanda que eu tinha do trabalho, que me fez esquecer e ficar focada.
De noite minha mãe pediu pra eu ir na farmácia e lá eu encontrei o meu terror, doces e mais doces. Fiquei extremamente tentada a comprar e comer, tinha meu doce favorito lá, mas eu não comprei. Repetindo sempre na minha mente algo que vi aqui: "Ser Carregavel" , é isso que eu quero.
Por último eu fui na academia. Como tá no início do jejum ainda não estou fraca, mas não vou pra fazer exercícios (pra n forçar mt) e sim esteira. Porém hj fiquei sentindo uma dor na lombar dps da esteira, alguém tem uma ideia do que pode ser?
Enfim esse foi o dia 2, no geral eu senti fome mas nada q me fizesse subir pelas paredes. Tive muitas tentações tb mas consegui vencê-las.
Continuo otimista e espero que dê certo!
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cherryblogss · 6 months ago
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Need to know (blurb)
Fernando Contigiani x leitora x Esteban Kukuriczka
+18 avisinhos: m/m/f, 3some, penetração vaginal, sexo oral, degradação, bissexualidade, sexo anal, kuku is a slut (e eu tbm), pet names, dupla penetração, mãe me perdoa.
ok galera, a desgraçada (amada🫂) camilete creads postou esse trecho aqui e minha cabeça (buceta) explodiu pensando em um cenário muito pecaminoso, segue a loucura improvisada.
Eu to morrendo de vergonha então se não gostaram guardem pra vcs!!! eu choro se me criticarem.
Pensando mt aqui🤔💭
Você tá ficando sério com o Fernando, logo o Esteban sempre está por perto, já que eles são melhores amigos e estão trabalhando em outra peça. Você já tinha percebido um clima estranho (tesonico) quando ficava sozinha com o loirinho, como ele parecia querer tentar te coagir a algo e te tocando mais do que o necessário. E o Fernando que geralmente é muito possessivo, deixa ele fazer tudo isso. Claro que você achava Esteban gostoso, parecendo o total oposto do Fernando, que era muito malvado (AMO YES YES) e bruto na cama, enquanto o loiro exala um ar de ter uma dominância bem carinhosa e suave (FECHEM AS PORTAS).
O kuku só sente raiva do amigo por não deixar ele tentar algo mais, já que antes eles dividiam as mulheres, aí de repente Fernando te conhece e o Kuku fica de lado tristonho, porque poxa, você é tão linda e gostosa e o fernando te quer só pra ele? aí não mor
Por isso, em um dia que voltaram do teatro e ficaram na sala tomando um bom vinho 🍷 Você percebe que o Kuku tá bem mais ousado hoje, até chegou a ficar com a mão na sua coxa apertando enquanto ria (Afffssss), quando o Esteban pede licença pra ir ao bainheiro seu fogo tá nas alturas, então começa a beijar o seu parceiro avidamente. Ao retornar do banheiro, o Kuku sente o pau dele pulsar na cueca, vendo a cena diante dele. Você no colo do moreno com o vestido tubinho embolado perto do seu quadril quase deixando aparecer tudo e, não é por nada não, mas a imagem do melhor amigo (gostoso) dele beijando uma mulher tão linda de forma tão entusiasmada, fazia ele salivar.
Uma coisa leva a outra e quando você vê (BUMM preguiça de desenvolver) os dois te tem em um abraço apertando. Fica revezando entre beijar o Kuku e o Fernando, até que um te agarrando por trás beijando seu pescoço enquanto o outro toma conta dos seus lábios, aí quando o Fernando, que tá atrás de você, puxa sua cabeça pra te beijar na boca, o Kuku começa a descer os baixos até chegar na sua calcinha de renda totalmente estragada.
Então assim💋 quando o Esteban tá passando a língua pela sua bucetinha inteira usando aquele narigao pra esfregar contra o clitóris, o Fernando com ciúmes das reações que o loiro tá arrancando de ti, desce um dedo pra pressionar contra o pontinho inchado afastando um pouco o Esteban que começa a passar a língua de um buraco para o outro, sabendo que você ia ter que aguentar os dois mais tarde.
Vocês 3 sendo o terror do kamasutra a noite inteira fodendo de todas as formas possíveis. Começou com você cavalgando no Fernando e o Esteban linguando seu clitóris enquanto se fodia na própria mão (Kuku com fixação oral viciado em xota🧎‍♀️‍➡️👎) E SIM, quando o moreno goza dentro de você tanto que chega a transbordar o Kuku vai lamber e engolir, depois te puxando pra um beijo com gosto de porra e buceta.
Depois, vocês mudaram para você chupava o Fernando e o Esteban metendo em você de quatro, a lubrificação da sua buceta chegava a escorrer para os lençóis da cama e seu canalzinho parecia deslocado de tanta porra que tinha dentro. Gozou tantas vezes que sua buceta já estava dormente e ardendo de tanto usarem, mas gulosa como sempre, queria mais e mais. O Fernando te enchia de tapas e xingamentos de puta, vadia, perra. Por outro lado, o Esteban acariciava seu corpo te chama de amorcito, princesa e boneca.
O que te faz esguichar é na hora que um mete na sua buceta e o outro mete no seu cuzinho, e por cima do seu ombro eles começam a se beijar intensamente, com barulhinho de saliva e cheio de língua💥💥💥💥💥💥💥🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️ (NÃO querendo insinuar nada, mas acaba com você sentando no loirinho e o Fernando fodendo o buraquinho dele)
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cheolcam · 1 year ago
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꒰♡꒱ avisos: fwb!mark, sexo desprotegido, menção à exibicionismo, sugestivo.
fwb!mark que é certinho demais e jamais te comeria sem camisinha, mesmo que seja um dos seus sonho mais sórdidos.
fwb!mark que não planeja te comer essa noite, a sua colega de apartamento está em casa e ele imagina que você o chamou para assistir alguns filmes, como antigamente.
fwb!mark que não consegue prestar atenção no filme, no momento que ele botou o pé no apartamento, você começou a provocá-lo.
fwb!mark que sente o pau ficar mais duro depois de você se jogar no colo dele dizendo estar com medo do filme de terror tosco que vocês estão vendo.
fwb!mark que não aguenta ouvir os seus sussurros agora que você nem tenta mais fingir a sua intenção.
fwb!mark que sente a adrenalina de ser pego pela sua colega de quarto, mesmo que vocês não estejam fazendo nada tão errado.
fwb!mark que sussurra que não pode te comer porque ele não tem nenhuma camisinha e te comer sem está fora de cogitação.
fwb!mark que pode sentir todo o seu autocontrole indo embora em segundos quando você responde "bota só a cabecinha, mark... preciso de você, caralho."
fwb!mark que nem tenta mais lutar consigo mesmo, ele só aceita.
fwb!mark que bota seu shortinho pro lado, abaixa a calça o suficiente para o pau dele sair e mete a cabecinha em você.
fwb!mark que não aguenta a sensação da sua buceta apertando a cabecinha, e seus pedidos chorosos para ele meter de vez... no final ele mete e tenta ser o mais silencioso possível para não ser pego pela sua colega de apartamento.
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lostoneshq · 2 months ago
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FESTIVAL DE HALLOWEEN
capítulo 4, parte 1.
A grande noite do Festival de Halloween finalmente chegara. Um pergaminho se materializa no ar diante dos seus olhos e, como de praxe, você o pega — é o convite, você já conhece o protocolo. O lacre de cera, geralmente carimbado com as insígnias da Academia da Magia ou do Conselho das Histórias, possui dessa vez uma abóbora com expressão maligna. Ela sorri para você e o sorriso envia calafrios por todo o seu corpo (quem teve a ideia de animar aquilo?). Você abre o pergaminho com cuidado e os inscritos brilham em dourado: “A Academia da Magia e o Conselho das Histórias convidam-no para o terrífico, arrepiante e magnífico FESTIVAL DE HALLOWEEN. No décimo primeiro badalar do relógio da Fada Madrinha, encontre o seu caminho até a Avenida Principal. Não saia antes e nem depois!  Como cortesia, a Academia da Magia oferece a sua vestimenta. Pense em uma fantasia, abra o seu armário e a encontre ali. Lembre-se: o Festival começa apenas no décimo primeiro badalar.” Assim que você termina de ler, o pergaminho se desfaz em fogo verde, sumindo. 
O décimo primeiro badalar ecoa alto e forte por todo o reino. Todos saem de suas casas e do Centro de Contenção de Crise em direção à Avenida Principal. Há algo de diferente na atmosfera do reino: está mais vazia, sinistra. Você olha para o céu e não há estrelas; as duas luas escondem-se atrás de nuvens vermelhas, dando a impressão de que a qualquer momento uma chuva escarlate criará poças de sangue no chão. O percurso todo é iluminado por velas que flutuam junto de uma névoa espessa, como uma caminhada fúnebre. 
Quando você chega à Avenida Principal, não encontra logo de cara as ruas largas, repletas de estabelecimentos conhecidos. Também não entende como é possível que cortinas pretas caiam do céu e encubram o acesso para a avenida, mas ali estão. Magia, como sempre. 
Vestidos como um casal de vampiros da era vitoriana, Feiticeiro e Glinda esperam por você em frente às cortinas. Glinda lhe oferece um biscoito de abóbora* — “feito pela Fada Madrinha”, ela diz, sorridente — e você pode recusar se não estiver com fome ou não confiar nos dotes culinários da fada, mas um lampejo feroz perpassa a expressão da bruxa e lhe diz que aquele não é um simples biscoito… 
Não custa experimentar, não é? 
(*Apenas aqueles que compraram ou forem comprar fantasias na lojinha poderão consumir o biscoito. Os demais deverão recusar. Leia sobre na parte do SEGUNDO ESTÁGIO. Lembrando que as fantasias da loja NÃO SÃO as fantasias que os personagens estão VESTINDO. Essas qualquer um está usando, e pode ser de qualquer coisa.)
“Bem vindo ao Festival de Halloween. Há apenas uma regra: sobreviva.” Feiticeiro anuncia em um tom macabro, como o de quem conta uma história de terror para assustar uma criancinha. 
As cortinas se abrem para você. 
Você dá um passo em direção ao festival e sente que acaba de pisar em um dos círculos do inferno. 
O PRIMEIRO ESTÁGIO.
Não há estabelecimentos, nem casas, e a única iluminação continua sendo de velas flutuantes. As árvores abundantes e verdes perderam as suas folhas, sendo apenas esqueletos do que um dia foram. Não têm rostos, afinal, são árvores, mas você ainda sente que elas o acompanham o seu caminhar com os olhos… (Você se lembra daquela cena da floresta de Branca de Neve e entende porquê a princesa ficou tão assustada). 
O chão perfeitamente asfaltado e limpo da Avenida Principal encontra-se preto e lamacento. Você pisa em alguns ossos e não tem certeza se são de verdade ou artificiais. As poças de sangue que você imaginou escoando do céu mais cedo molham o solo bem abaixo dos seus pés. É preciso tomar cuidado para não estragar os seus sapatos. O cheiro é pútrido, desagradável, e surge o questionamento: quem teve a ideia doentia de fazer um cenário tão… realista?
A névoa começa a se dissipar conforme você avança e à distância finalmente manifesta-se algum sinal de animação. O festival se estende adiante, agora propriamente iluminado pelas velas suspensas e as lanternas de abóboras no chão. Há um grande palco no centro de tudo, cercado por barraquinhas de comidas e bebidas temáticas de Halloween e atrações diversas. 
Não demora muito para que a banda arranjada pela Academia suba ao palco e comece a tocar uma série de músicas que parecem muito com a banda de vampiras do filme de Scooby-Doo. Envolvidos pela magia dos instrumentos, eles dão vida ao festival com as batidas macabras e animadas. Com Lee Taeoh ( @taeohact ) nos vocais, Lennon Veenhuis ( @hunteryng ) na guitarra, Manon Descamps ( @manonfada ) no baixo, Olimpia Liao ( @sbagliatos ) no teclado e Solange Alencar ( @solstcr ) na bateria, a banda só para de tocar quando é hora da orquestra oficial do reino, conduzida pelo maestro Sebastião, subir ao palco para apresentar uma sequência de instrumentais sombrios. Eles intercalam os shows pelo resto da noite. 
Você começa a explorar o festival, buscando pela sua primeira atração da noite.
CASTELO BEM ASSOMBRADO: durante os preparativos para o evento, Glinda ouviu um perdido falando sobre os famosos escape rooms. Ela investigou o que eram, gostou da ideia, e pediu ajuda de Merlin para que criassem a versão do Reino dos Perdidos de um escape room com muita magia e terror de verdade. Ou seja, esteja preparado para uma experiência extremamente perturbadora quando você adentrar o castelo no final da rua. Dentro do castelo escuro e tão horripilante quanto aquele que você esteve no fantasmagórico baile de máscaras da última vez, escondem-se vilões dos filmes de terror que vem sendo exibidos no Cinema Mágico. Ghostface, Chucky, Pennywise, Jason, Freddy Krueger, Michael Myers… Todos esses estão esperando por você, e você precisa encontrar a saída do castelo e escapar deles a tempo. “A tempo de quê”, você pergunta… Bom, se você não conseguir encontrar a saída dentro de uma hora, ficará preso no castelo e acabará se juntando aos vilões na caçada. É por isso que talvez você reconheça o Coelho Branco em uma versão meio possuída, meio zumbi, correndo atrás de você… O coitado não encontrou a saída.
CAMINHO DAS BRUXAS: reza a lenda que algumas bruxas de Red Rose ganharam poder e magia ao concluírem o Caminho das Bruxas… Reza a lenda, também, que qualquer um que encontrá-lo e chegar até o seu final terá um desejo realizado. Se é verdade ou não, não importa. Hoje, um portal irá levá-lo até ele se você estiver acompanhado de um amigo. Ao chegar lá, vocês encontrarão uma floresta tão estranha e sombria quanto a atmosfera do evento de onde saíram. Vocês precisarão se manter na estrada de tijolos escuros e tortos, sem desviar dela por nenhum momento sequer. Conforme vocês forem andando, provações começarão. Vocês enfrentarão os seus maiores medos e pesadelos, entrarão em contato com o seus presentes e seus futuros, e precisarão se manter na estrada durante cada uma dessas provações para chegarem até o final do Caminho, onde a realização de um desejo para cada os espera. (OOC: vocês podem inventar as próprias provações, exemplo: encontrar um parente morto no meio do caminho convidando para que o personagem desvie da estrada; ouvir gritos de alguém que ama vindos da floresta; ter visões…)
NAVIO FANTASMA: suspenso acima da rua do festival, estacionado entre as nuvens de sangue que escondem as luas, encontra-se um navio fantasma. Você usará uma escada para escalar até ele, e ao chegar em seu convés, será surpreendido por uma festa de fantasmas. Isso mesmo! Os fantasmas se divertem também e você é o convidado deles. Dance com os fantasmas e escute as suas histórias… Só tome cuidado para não acabar sendo possuído. Eles têm essa mania de invadirem a privacidade dos vivos. 
OPEN BAR DE HALLOWEEN: o pub The Mist é um dos únicos estabelecimentos que você ainda consegue ver na Avenida Principal após a mudança de cenário assombrosa. Se você é do tipo que gosta de dançar e não perde um open bar, então o bar do Mushu é o lugar que você procura para passar a noite. Ele está ricamente decorado para o Halloween, a música é diferente da que é tocada no festival (mais animada e dançante) e, sim, você ouviu direito, é open bar. Ou seja, você nem precisa gastar os seus merlos em um suco de abóbora horroroso daquelas barraquinhas! 
TÚNEL DO AMOR: confirmando as suspeitas de que a velhice está batendo na porta, os problemas auditivos da Fada Madrinha atrapalharam um pouco a programação da noite. Quando Glinda pediu que a fada criasse um túnel para o festival, ela disse “Túnel do Terror”, entretanto, a nossa anciã acabou entendendo a proposta de atração como: Túnel do Amor… E assim, no meio dos arrepios e sustos, encontra-se a entrada em formato de coração para uma experiência romântica como nenhuma outra. Chame aquele @ que você está de olho a um tempo para subir em um dos barquinhos com você e navegue pelo túnel. Vocês desfrutarão de uma balada romântica que criará muito clima, haverá pétalas de rosas caindo do teto, além de aromas afrodisíacos permeando o ar que farão com que tudo que vocês pensem seja em engolir um ao outro com as línguas. A experiência romântica dura cerca de trinta minutos… Tempo o suficiente, eu diria! Só tomem cuidado porque a magia ficou meio confusa, então talvez no meio dos amassos um esqueleto caia em cima de vocês, ou um bando de morcegos tente atacá-los… 
BARRACA DOS RESTOS MORTAIS: sempre sonhou em ser perturbado como o Dr. Frankenstein e montar um corpo com pedaços de outros? O seu momento chegou! Ao entrar na Barraca dos Restos Mortais, você encontrará, literalmente, restos mortais, além de agulhas e linhas. Divirta-se brincando de costurar com o seu amigo! As agulhas são mágicas, então vocês nem precisam ter tanta habilidade assim, e também não vai levar muito tempo. Ah, vale mencionar: o monstro de vocês criará vida pela noite. Dê um nome para ele e o leve para passear antes que ele se desmonte ao nascer do sol. 
BARRACA DA BOLA DE CRISTAL: você já deve ter ouvido falar de videntes e cartomantes que leem o futuro… Mas garanto que você nunca ouviu sobre uma bola de cristal falante que lhe dará respostas sobre o seu futuro. Ao entrar na barraca, você encontrará uma única mesinha com a bola de cristal no centro. Faça as perguntas certas e receba as respostas que você provavelmente não quer ouvir… Digamos que a bola de cristal possui um temperamento e ela pode ter preguiça de responder algumas coisas, ou dar respostas muito vagas… A bola de cristal também poderá lhe mostrar cenas do seu futuro se ela estiver de bom humor, então tome muito cuidado com o que você irá pedir. (OOC: aqueles que perguntarem se conseguirão voltar para casa não receberão respostas diretas; o que poderá levá-los a concluir que não. Aqueles que perguntarem sobre os seus futuros, receberão cenas das futuras histórias, ou seja, das suas futuras versões).
PAINTBALL SANGRENTO: se você não vai participar do concurso de fantasias, ou se a sua fantasia é Carrie, A Estranha, então experimente o paintball sangrento! Em uma área mais afastada do festival, você e o seu amigo poderão se divertir com arminhas que jorram sangue de verdade. Recomendo testarem essa atração depois do open bar!
ENTREVISTA COM O VAMPIRO: não é bem só com o vampiro, mas você poderá usar um tempo da sua noite para entrevistar as figuras clássicas dos contos góticos que estão de férias por aqui. Sente-se com um deles (você pode levar um amigo) e faça todas as perguntas que você quiser! Até mesmo Drácula estará respondendo perguntas, então aproveite. 
CONCURSOS:
CONCURSO DE FANTASIAS: inscreva-se no concurso de fantasias e concorra ao prêmio de 500 merlos! Basta colocar o seu nome na urna de fantasias da barraquinha do concurso. Os jurados serão Glinda, Rainha Guinevere e Feiticeiro!
CONCURSO DE ESCULTURAS DE ABÓBORA: você é bom em arts & crafts? Então não perca a oportunidade de ganhar 500 merlos ao fim da noite! Inscreva-se no concurso de esculturas de abóbora. Uma mesa foi montada com diversas abóboras e instrumentos para esculpir, basta se inscrever e começar a sua arte o quanto antes para não perder a hora. Os jurados serão Fada Madrinha, Rainha Clarion e Rumpelstiltskin! 
CONCURSO DE COMIDAS DE HALLOWEEN: se o seu dom é culinário, então entre no concurso de comidas de Halloween e concorra a deliciosos 500 merlos no bolso! Mas atenção… Você precisará saber como cozinhar com um caldeirão. Não é difícil, eu garanto, e dá tempo de aprender! Vá até a área do concurso, onde diversos caldeirões estão dispostos junto a ingredientes variados, separe um livro de instruções, e comece o seu trabalho. Os jurados serão Remy, Linguini e Mushu! 
OOC: as três competições acima possuirão sistema de inscrição e votos OOC. Os players deverão inscrever os seus personagens pelo chat da central ATÉ O DIA 06/11 através do seguinte formulário, e faremos a votação no blog do @jornalmagico. 
Nome do personagem: 
Competição que está se inscrevendo:
Uma breve descrição ou foto da fantasia/abóbora/comida que ele estará apresentando: você pode enviar o link de uma edit, de uma foto sem edição, ou uma descrição simples como: “o personagem fez um navio de abóbora”. 
O SEGUNDO ESTÁGIO.
Conforme a noite avança, as coisas vão se tornando um pouco mais bizarras. Você não sabe dizer se é o álcool ou se foram os malditos biscoitos da Fada Madrinha, mas você tem quase certeza que um dos seus colegas tem asas de fada agora, outro ganhou uma cabeça de abóbora e a garota com quem você dançava no open bar do Mushu tentou morder o seu pescoço. 
Se consumiu o biscoito, sentirá a mudança dentro de você. Seja uma sede por sangue, asas que permitirão que você voe entre as nuvens sangrentas, ou instintos lupinos que farão com que você corra mais rápido e sinta vontade de uivar para as luas…
Você se sentirá perdendo o controle pouco a pouco… E o Halloween se tornará parte de você. 
OOC: esse é o estágio para personagens que compraram as fantasias da loja! Vocês podem fazer o que quiserem, está liberado. Inclusive, quem comprou fantasia de vampiro, poderá sugar o sangue de outra pessoa (sem matá-la, é claro). E quem comprou fantasia de sereia, vai sentir vontade de ir à praia e levar alguém junto.
O TERCEIRO ESTÁGIO.
Próxima parte do evento. Plot drop. Em breve!
INFORMAÇÕES OOC:
O evento começa hoje, 30/10, a partir do momento da publicação desse post e tem duração até 16/11, às 23h59.
Vocês ainda podem e devem usar a lojinha! Ainda estarão pontuando durante o evento, então continuem usando a tag #lostoneshalloween em suas interações e edits. Podem comprar suas fantasias também, quem não comprou ainda.
Vocês poderão interagir em qualquer estágio do evento, em qualquer atração... Apenas não no estágio três ainda, visto que será o plot drop de encerramento do evento que será elaborado mais tarde.
Podem criar mais barraquinhas ou cenários para o festival, deixem a imaginação fluir! Podem criar situações dentro das atrações também.
Quem quiser fazer os personagens saírem do festival para irem em um dos cenários pagos da lojinha (submundo, castelo do Drácula ou dimensão da Coraline), também poderá fazer isso. Basta comprar o cenário com os seus pontos.
Espero que gostem e se divirtam! Tentei fazer bastante atrações para as interações de vocês!!
TAG PARA LOOKS: #lostoneshalloweenfest
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creads · 6 months ago
Note
Cami faz uma coisinha pra mim, um smut do Simon x leitora com mami kink
Tenho fome senhora🤲😔
call me paolla carossela pois👩‍🍳🥘servida?
um dia desses tava falando com a minha amiga querida @lunitt que pra mim mommy kink e mami kink são diferentes, pq mami é 😏😏😏 e mommy kink é mais 🥺🥺mim dê🥺🥺 maaasssss…. já que o 😏mami já é OLDISSIMO e canon aqui na camilândia…. rsrsrsr…… vou abordar uma coisa diferente aki……..
simon que é seu ficante escondido e um dia que vocês estão numa festa você vê ele dando ideia pra uma menina no canto do seu olho, e quando vê que ele tá desviando o olhar pra você também - cada vez menos discreto - já começa a pensar. a coisa é, você sabe que ele tá obcecado com você e só tá fazendo essa palhaçada pq você pegou o puto do pipe 🙄 então você fica dando bicadinhas na sua bebida tranquila enquanto só observa a interação dos dois. obviamente chega uma hora que você se cansa de ficar vendo ele só ser amigável com ela pq no off não quer pegar ninguém que não seja você, então se levanta e vai até eles, cumprimenta ela simpática e diz pra ele “simón, não tô me sentindo muito bem… cê não quer me dar aquela carona que você tava me devendo?” e ele finge que entende qual é a carona que ele tava te devendo e aceita na hora. o caminho é puro terror psicológico pra ele, pq você tá toda bonitinha cantarolando as músicas que tocam no rádio e mexendo nas unhas, como quem não quer nada - estranho tendo em mente o que ele tava fazendo agora a pouco. quando ele para na porta da sua casa, pergunta “tá tudo bem?”, com a voz manhosinha pq tá morrendo de medo de você ter ficado com ciúme oooohhhhhhh
você desprende o seu cinto e vai chegando mais perto dele com um sorrisinho safado no rosto, “tá sim, ué. por que não estaria, gatinho?”, joga um charminho pra ele enquanto faz um carinho no joelho dele, ele dá um sorrisinho aliviado e solta uma risadinha soprada antes de chegar perto da sua boca pra te dar um beijo, mas não entende nada quando você se afasta. balança um não meigo com a cabeça enquanto a mão vai subindo devagarinho pra coxa dele, “qual foi…”, ele fala tombando a cabecinha de lado, com a cara assi🥺. e você (🐺) “não não, eu quero conversar com você só”, enquanto passa a mão por cima da ereção que já se formou por baixo da calça jeans, e só com isso ele já puxa um arzinho falhado, daqueles que trava na garganta, sabe? “me fala, gatinho… quem era aquela?”, você perguntou meiga, enquanto o masturbava por cima do tecido, e ele te olha com o cenho franzido pq já entendeu muito bem o que você tava fazendo, “uma amiga…”. “é? uma amiga que nem eu?”, voce pergunta enquanto desfaz o botão da calça e abre o zíper, devagarinho, e ele balança um não com a cabeça enquanto observa suas mãos atentamente.
“quero ouvir você dizer”, você disse, aproximando seu nariz da bochecha quente do moreno enquanto enfiava uma mão por baixo da calça agora desabotoada, apalpando mais ainda a ereção por cima da cueca boxer preta. simon bufou, soltando um arzinho pela boca antes de responder “não…”. você respondeu um hmm, com um fundinho de satisfação na sua voz, suas mãos foram até o quadril do homem, enfiando as unhas feitinhas e a ponta dos dedos por baixo do elástico da cueca, fazendo com que simón levantasse os quadris para que você pudesse abaixar o tecido, liberando a ereção que chegou até a bater na barriga coberta pela camisa, sujando - um pouco - o tecido de pré gozo. você levou uma mão até a bochecha dele, virando o rosto dele em direção ao seu, o olhar derretido dele quase te pegou, mas o seu objetivo essa noite era muito maior que qualquer empatia que sentia pelo moreno, por isso, levou três dedos até a língua, deixando eles babadinhos ao esfregá-los no músculo que tinha acumulado um pouco de saliva, tudo isso enquanto olhava no fundo dos olhos morenos que te encaravam com tanto desejo. levou os três dedos até a glande que já estava meladinha, fazendo círculos lentinhos e olhando fixamente o homem fechar os olhos e curvar a cabeça para o seu lado com os lábios entreabertos, encostando a testa na sua e respirando mais pesado. você segurou as duas bochechas dele com apenas uma mão, fazendo com ele te olhasse novamente - agora com um biquinho na boca e o cenho franzido - para que você perguntasse “e você quer pegar ela, simon?”, mais fria do que gostaria, enquanto a mão babadinha passou a punhetar o membro que pulsava. “n-não…”, ele respondeu, até mexendo a cabeça, “own…” você disse em falsa simpatia, e logo continuou “por que não? ela é tão bonitinha…”.
“porque eu quero você, mami…”, ele respondeu, já derrotado pela lentidão que você o masturbava, desesperado por mais, até levantou os quadris para tentar adicionar mais ao estímulo, mas os joelhos falharam de tanta tensão presente no ar. “quer eu, é?”, sua mão livre que segurava as bochechas dele foram até a nuca quente, permitindo com que ele olhasse para sua mão subindo e descendo pelo membro. “tava falando com ela por que então?”, você indagou, em um sussurro no pezinho do ouvido dele, fazendo com que simón choramingasse um pouco quando sentiu sua mão parar na extremidade do pau e ao sentir você passando o polegar pela cabecinha que cada vez liberava mais pré gozo. “p-porque… você ficou com o p-pipe…”, seguido de um gemido sofrido devido a sensação de você retomando com o movimento de vai e vem, rodando o punho devagarinho e só adicionando mais prazer para ele, que chegou a cabeça para mais perto de ti, sem nem tirar os olhos da sua mão em volta dele. “você ficou com ciúmes, é meu amor?”, você perguntou, meiga, enquanto a mão na nuca subiu um pouquinho só para que pudesse agarrar os fios pretos enquanto a outra o apertava mais e o masturbava só um pouco mais rápido. ele concordava com a cabeça desesperadinho, mas logo se lembrou que você queria o escutar, então rapidamente respondeu um “fiquei…” ofegante, quase difícil de entender.
“mas você que é meu garoto bonzinho… não ele…”, você deixou uma lambidinha no lóbulo ao dizer isso, esbarrando a língua no brinco de argolinha e arrancando um gemido falhado dele, que concordava desesperado com a cabeça. continuou: “fala. fala pra quem você é bonzinho…”, descendo a língua pela lateral do pescoço dele, fazendo ele curvar a cabeça em direção ao músculo que o lambia. “pra você, mami…” - ele respondeu ofegante - “sou seu garoto bonzinho…”. “é amor… só da mami, não é?”, você sorria orgulhosa, principalmente ao perceber que uma lagrimazinha havia se formado no cantinho do olho amendoado, enquanto ele concordava e respirava mais pesado.
“eu tô… q-quase…”, a frase saiu da boca do moreno como um suspiro baixinho, seguido de um gemido falhado quando você passou o polegar pela cabecinha sensível e diminuiu o ritmo que quase estava fazendo ele chegar lá. “pede direitinho…”, você disse, lentamente tirando a sua outra mão da nuca dele, fazendo ele choramingar com a mudança. “deixa eu gozar pra você, mami… por favor, por favor, por favor… eu quero tanto…”, ele suplicava, a frase saia embolada e ofegante dos lábios entrepartidos do moreno. ele merecia isso, então, cuspiu na própria mão - agora livre - e levou ela até o membro, punhetando o pau grande com as suas mãos, girando os pulsos em uma forma sincronizada que fez simon jogar a cabeça para trás, a encostando no apoio do banco, fechando os olhos com força enquanto um gemido sofrido saiu da boca dele, os quadris se moviam para cima, sem se importar das mãos sujarem a virilha toda do seu cuspe que lubrificava as palmas. a sua voz doce o dizendo “goza pra mami então, amor… você merece” fez simon transbordar de vez, grunhindo ofegante ao sentir o jato branquinho saindo em grande quantidade dele, tanta que sujou a blusa que ele usava e até uma parte do próprio pescoço, algo que ele não tinha forças para se importar agora.
o peito subia e descia mais rápido e os olhos permaneceram fechados, sentiu o corpo arrepiar quando você passou a língua pelo resquício de porra que tinha sujado o pescoço dele, soltando até um gemido baixinho com a sensação e que ficou mais alto, mais sofrido, quando você passou os seus dígitos pela cabecinha sensível. “limpa”, você ordenou e levou os dedos melados até a boca do moreno, que aceitou eles, chupando e soltando um ar pesado pelo nariz. quando ele abriu os olhos e enxergou sua cara de tesao diante da cena, franziu o cenho olhando para ti, telepaticamente pedindo por mais. mas você retirou os dedos da boca dele lentamente enquanto acenava um ‘sim’ com a cabeça, segurando as bochechas dele com essa mão e formando um biquinho, e logo deixando um selinho na boca do rapaz. “bom garoto…”, sussurrou contra os lábios dele e logo se afastou, recolhendo todas as forças que tinha no corpo para resistir a visão dele tentando enfiar a língua na sua boca, principalmente dos olhinhos que pediam permissão para que ele pudesse se enterrar todo na sua bucetinha e dessa vez guardar a porra dele dentro de ti.
mas resistiu, deixando ele com um gostinho de quero mais e a mensagem que ele era só seu, abriu a porta do carro e se despediu: “boa noite, gatinho”
valha me empolguei e saiu quase um oneshot kkkk ❤️ just girly things eu tô até com um pouco de vergonha depois de ter escrito isso mas ain o tesao é maior então fuck them kids😛🤟🏻!!! enfim gostaram? 😄😄😝 e off não queria falar nada não mas esteban e pipe também encaixam muito bem nesse cenário 💔💔💔💔devastating. pussy 👉🏻🐱💥🪦 eu amo homens patéticos 😔✊🏻
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lacharapita · 7 months ago
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SÓ UMA NOITE
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Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos já pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulher😍😍. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa música acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
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Só uma noite!
— A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho máximo, algumas onde você estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde você estava sozinha e até mesmo aquelas da época em que você e Agustin ainda estavam juntos, mas é claro que você apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofá vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo não fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com você depois de um ou dois baseados, onde vocês fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas próprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustão se não fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que você tanto amava. Não importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida não era horrível, mas com certeza era melhor quando você estava com ele pra dividir ela.
– "Porra!"– Vocês dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em você por trás, agarrando seu quadril com umas das mãos, entre os lábios um cigarro pendurado e a mão livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. Não conseguiram terminar o banho, a banheira vazava água conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar até a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de você logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
Só uma noite...
— A inquietação da vontade absurda de te ter você por uma noite, uma única noite, era visível no corpo físico de Agustin. O cérebro passeava por todos aqueles momentos em que vocês estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma árvore em uma trilha porque você ficou com tesão e é lógico que Agustin não te deixaria daquele jeito até que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tão intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocês se sentindo imortais, um casal siamês, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glória que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. Você o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele último dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava português. Foda-se. A única coisa que importava e que você sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando você atravessou a porta com uma mochila não totalmente cheia ele entrou em estado grave de pânico, não conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que você tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sério no futuro.
– "Imagina só, nossa lua de mel nas filipinas!!"– Você falava empolgada como se aquilo fosse um fato verídico planejado para a próxima semana enquanto ajeitava os óculos no rosto. Os óculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e já era quase parte de você, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que você usava, na bolsa ou em qualquer lugar que você estivesse. Enquanto você falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como você estava feliz com sua imaginação fértil. – "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"– Você se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando você começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofá em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trás.
– "De que, amor? Da nossa coleção de música de sexo?"– Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erótica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possível, já que para você "foder ao som de um tipo de música só é coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
Só uma noite?
— Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em você que era impossível você não receber nem um único sinal disso. Repetia pra si mesmo que só uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferência com vocês dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. Vocês juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava você tão especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
– "Porra, não!"– Agustin deitou a cabeça no sofá, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. – "Viajei."– Fechava os olhos com força mas tudo que via era você dançando na cozinha de noite enquanto vocês tentavam, até demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. Você tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e você ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em você e aproveitando o carinho suave. – "Eu 'tô maluco."– Pura verdade, estava completamente maluco desde que você foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de você porque você desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de você quando a Leoa aparecia dando uma espécie de tapa no Leão, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que você ocupava, fumando um e não tendo você sentada na frente dele com a mão estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite só não era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mínimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo você perguntar se ele te amaria caso você fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo você acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo você levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter você com ele.
Definitivamente não era só uma noite
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wolvesland · 1 month ago
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─── 𝐓𝐑𝐈𝐂𝐊 𝐎𝐑 𝐊𝐍𝐎𝐓? ֪
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→ Ji Changmin x Leitora
→ Palavras: 2K
AVISOS: smut, sobrenatural, fantasia, abo, changmin!lobo, leitora!humana, palavras pejorativas, creampie, sexo sem camisinha.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Foi ideia do Haknyeon fazer uma pequena reunião em outubro. Era uma festa de fraternidade, claro. Haknyeon e Eric tomaram as rédeas e exageraram nas bebidas e numa zona de dança foleira, cheia de gente bêbeda se esfregando uns nos outros, e o espaço cheirava a suor.
As luzes de neon púrpura e verde brilhavam à medida que se entrava na entrada principal da casa de Haknyeon, o local decorado para o halloween. Algumas fotografias assustadoras acompanham salpicos de sangue falso espalhados pelas paredes; algumas crianças de aspeto estranho se exibiam perto de imagens estranhas de fantasmas e vampiros. Uma porta tinha um esqueleto pendurado num laço, e cada vez que alguém a abre, o esqueleto solta um grito gravado.
Na sua opinião, esta festa estava uma loucura.
E lá estava você, sentada nos bancos da mesa da ilha ao lado do Jacob, a tirar fotos.
— O que você é? Um vampiro? – Você levanta a questão, enchendo dois copos de shot até à borda com o álcool escolhido.
Você ouve Jacob rindo enquanto ajeita a gola da capa e sorri.
— O que é que me denunciou? – Ele pergunta, arqueando uma sobrancelha para o seu fato. — Chucky? Do filme Child's Play? Caramba, o Changmin está perdendo...
Jacob estava tonto quando voltou a olhar para você, e você conseguia ver brilho nos olhos dele.
— Hum, foi uma ideia de última hora. Calado... – Você se queixa a Jacob antes de ajustar a correia da sua jardineira azul desbotadas.
O objetivo da sua fantasia era surpreender o seu namorado com o seu ícone de terror preferido. No entanto, conhecendo Changmin, ele ia adorar qualquer coisa que você vestisse.
Pegando no copo de shot com uma mão, você e Jacob batem os copos antes de engolirem o líquido amargo. O sabor ainda não melhorou.
— Ugh... O Kevin está atrasado. O seu namorado está atrasado... Estão todos atrasados... Talvez devêssemos dançar... – Jacob sugere, inclinando a cabeça para você antes de se inclinar o suficiente para pousar a cabeça no seu ombro.
Por um momento, você não respira.
— S/N.
Uma voz chama por entre a multidão de pessoas. Jacob não se mexe, mesmo quando o seu namorado lobo se aproxima com um sorriso de dentes estampado na cara.
— Meu boneco Chucky! Tão fofa! – Ele grita, ofegante ao te ver.
No entanto, os seus olhos estão escuros, como quando lhe sorri.
— Surpresa! Eu te disse que valia a pena vir está noite... – Você ri, estendendo a mão para ele.
Changmin estava vestindo uma calça de ganga rasgada e uma camisa azul esfarrapada cortada em fita em volta da cintura. No rosto dele tinha uma sombra escura. O que parecia ser tinta facial castanha estava salpicada nas bochechas e no queixo para dar um efeito sombrio. Um par de orelhas de cachorro castanha e falsa estava presa a uma fita fina na cabeça dele.
— Um cachorro, amor? – Você pergunta, apesar de saber o que ele queria.
— Um lobo. Vai lá, trabalhei muito para isto. – Ele se lamenta, fazendo beicinho.
Changmin continua a não reconhecer Jacob, que se aproxima para servir uma terceira dose.
— Ah, um lobo? Ah não, não me come, ou talvez você devesse. – Você provoca, mexendo as sobrancelhas antes de Jacob se levantar e dar um copo de shot a Changmin.
— Não brinca. Você sabe que eu te comeria, querida...
Isso é tudo o que Changmin consegue responder com a sua voz rouca. A voz dele te percorre instantaneamente a espinha, e acende um fogo na sua virilha antes de Jacob te puxar a manga.
— Você me prometeu uma dança... – Jacob sorri, te puxando novamente pelo braço com um sorriso suave, enquanto se dirige lentamente para a sala de estar de Haknyeon, onde a música tocava e as terríveis luzes de discoteca cintilavam na sua visão.
Atrás de você, Changmin estava bebendo um shot, antes de ir buscar outra cerveja na caixa térmica, estreitando o olhar enquanto te vê dançando com Jacob. A capa preta e as presas falsas fazem o pulso do lobo saltar. Embora, não no bom sentido, ele observa as mãos de Jacob a deslizarem pelas suas costas enquanto dançavam ao ritmo da música. Um sorriso bonito aparece nos seus lábios quando você se solta e sente a vibração da música a tocar.
A bola de discoteca em cima de você iluminava o rosto de Jacob. As suas feições são ocasionalmente sombreadas, porque a bola girava um pouco depressa demais. Há um olhar distante nos olhos dele, mas fica suficientemente claro para ele pousar as mãos no seu quadril para dançar.
Cada pulsação da batida fazia os seus ouvidos vibrarem, o seu coração bateu forte enquanto balançava os quadris e jogava as mãos para o ar quando Eric, o DJ principal, gritava através da música para fazer mais barulho. Foi um pouco patético; julgava no fundo da sua mente, mas você sabia que Eric estava apenas tentando se diverti.
A sua cintura é agarrada por novas mãos, mãos essas que a afastaram lentamente do abraço de Jacob, e a virou o suficiente para vislumbrar o olhar selvagem do seu namorado. Os olhos dele estavam fixos nas escadas na sua frente.
— Min? Caramba, estou indo. O que aconteceu? – Você pergunta, preocupada com o fato dele passar na frente das pessoas, enquanto vê uma veia pulsando no pescoço dele.
Ele estava zangado.
Changmin não fala enquanto abre o quarto mais próximo e a fecha com o pé.
— Ele estava te tocando.
É tudo o que Changmin diz enquanto a puxa para si com ardor, o hálito dele se espalhava pelos seus lábios.
— Ele é só um amigo, certo? – Ele pergunta com uma voz suave, mas mortífera, enquanto você olha para ele.
— Ele é só um amigo, Changmin. Eu prometo. Ele estava bêbado... E você está com ciúmes... – Você diz baixinho, envolvendo os braços em volta do pescoço dele e passando as pontas dos dedos no cabelo dele.
Changmin bufa, abanando imediatamente a cabeça.
— Não estou com ciúmes. – Ele argumenta, se afastando de ti para se sentar na cama.
Ele passa uma mão pelo cabelo e molha os lábios.
— Eu só...
— Você é tão ciumento, amor. – Você ri enquanto se aproxima do lugar onde ele se sentou na cama, você se senta confortavelmente no colo dele.
Uma vez mais, os seus braços envolvem o pescoço dele, o puxando para junto de si.
— Mas o Jacob não fez por mal. – Você acrescenta.
— Ele estava te tocando... Dançando colado em você... Eu... Deus, eu queria dizer alguma coisa, mas... Você tem razão. Ele não quis fazer por mal. Isso não significa que ele possa sair com a minha bebê.
Nesse momento, os braços de Changmin envolvem a sua cintura, fazendo com que vocês fiquem peito com peito, os lábios dele se curvam num sorriso delicado antes de te beijar febrilmente. Os lábios dele estavam quentes, e o beijo é carregado de inveja e necessidade, enquanto o beija de volta com selvageria. Os seus braços se enroscam em volta do pescoço dele para o puxar para mais perto, enquanto inclina a cabeça para o lado.
As tranças detestáveis que estava usando começaram a atrapalhar, o que leva Changmin a levantar o seu cabelo com as duas mãos durante alguns momentos, enquanto desaperta um dos elásticos e o prende facilmente para trás, o afastando do rosto.
Com as bocas coladas, um gemido suave sai de você quando Changmin segura suavemente a sua nuca, e ambos sentem o sabor do álcool nas suas línguas.
Se afastando, Changmin passa um dedo pelo seu peito antes de desabotoar os fechos da sua calça e de as puxar para baixo. A seguir é a camisa às riscas, que é puxada para fora do seu corpo com pressa, fazendo você quase cair do colo dele.
Changmin passa rapidamente um braço em volta da parte inferior das suas costas para a impedir de cair, enquanto atira a camisa para outro lado.
— Ele não devia te tocar assim... Me diz que você é minha, princesa. – Pede com a voz baixa, enquanto se inclina e deposita beijo após beijo na sua clavícula e no seu seios.
A sua respiração fica entrecortada, passando as mãos pelos caracóis castanhos dele e o puxando para junto do seu peito com um murmúrio suave.
— Sou toda... Sou toda sua, Changmin. Sou sua. – As palavras caem rapidamente dos seus lábios beijados e mordidos, você estava sentindo como ele te beija o pescoço e as duas pequenas marcas de alfinetadas deixadas pelos dentes dele há meia dúzia de luas cheias, quando finalmente você aceitou ele como seu suposto companheiro.
O mundo sobrenatural é misterioso, mas Changmin, o lobo dos seus sonhos, está aqui para ficar.
Os beijos dele se tornam cada vez mais urgentes, você sente as calças de ganga rasgadas dele a ficarem mais apertadas e a protuberância em que estava agora mesmo sentada faz com que a sua calcinha fique húmida de excitação.
Num instante, as suas costas são pressionadas contra o colchão e o seu namorado paira sobre a sua forma com as pupilas dilatadas e enevoadas. O calor que vem de Changmin faz com que o seu corpo se aqueça enquanto você puxa a camisa dele.
— Vai me foder no quarto do Haknyeon? Muito atrevido, Minnie? – Você pergunta enquanto ele se agarra às suas coxas e puxa a camisa por cima da cabeça, as orelhas de cachorro caem no chão, e por um segundo, Changmin ri.
— O Haknyeon devia ter trancado a porta. – Ele murmura.
As mãos dele deslizam por baixo de você para desabotoar o sutiã, que é puxado para longe e adicionado à pilha crescente de roupa no chão. Imediatamente, as mãos dele vão ao encontro dos seus seios, os apertando suavemente, enquanto ele vai beijando para baixo, para baixo, para baixo.
Estava meio despida, as calças começam a ser puxadas para fora das suas pernas enquanto Changmin se desloca, sorrindo para você enquanto elas caem finalmente no chão. O lobo beija agora a parte interna da tua coxa, adorando o quão bonita você é embaixo dele, e agarrando o seu cabelo.
— Hum, outra vez, amor... Preciso de você... – Ele sussurra, e você geme.
Não há nada melhor do que a boca de Changmin no seu clitóris pulsante.
— Anda logo. Não quero ser pega... – As palavras morrem na língua quando Changmin se levanta e começa a abrir as calças de ganga preta.
Não há nada mais excitante do que ver a pele cor de mel dele e ver como ele tira as calças com pressa, com a cueca apertada em volta do pau duro.
A sua boca fica seca, e ao mesmo tempo, você estende a mão para o ajudar a tirar a cueca antes que o lobo colida com o seu corpo.
Você tem tempo suficiente para se ajustar contra os lençóis quando Changmin atira a cueca para o lado, você ofega quando a sua calcinha fina é empurrada para o lado para que o seu namorado comece finalmente a alinhar o comprimento dele na sua entrada.
O quarto está abafado quando Changmin te aperta com força contra ele, ele entra lentamente com um grunhido, com os olhos fechados, e você ofega. O sexo com o seu namorado não é nada de extraordinário, mas isso não muda o fato de ele ser grande e de te encher até à borda, até você ficar tremendo como uma folha.
— Porra... – Você murmura, abrindo as pernas para deixar Changmin ficar entre elas.
No início, ele estoca lentamente, aprofundando o pau dentro de você com um gemido. Os olhos dele ficam fechados por mais um momento antes de se fixarem nos seus quando a pélvis dele encontra as tuas coxas.
— Você é tão... Apertada. – Ele geme, agarrando o seu quadril enquanto se afasta o suficiente antes de deslizar para dentro de você.
A primeira investida te faz gemer, os olhos se fecham e os seus braços envolvem o pescoço de Changmin para o puxar para junto de você. Suas unhas começam a fincar os ombros dele à medida que ele se enraízava em você, aquecendo você o suficiente para que ele te abrace finalmente.
— Porra... Ele nunca vai te ver assim. Ele nunca vai ter você debaixo dele, você sabe muito bem que é eu que faço você se sentir assim tão bem. – Ele sussurra, os quadris agora batendo nos seus enquanto ele fode a sua buceta encharcada, cedendo à necessidade de ter certeza que Jacob sabia que você era dele.
Tudo o que você pode fazer é gemer debaixo do seu amante, com o peito a tremer em volta do pau dele, fazendo Changmin sibilar por cima de você.
— Calado e me fode, Minnie. – Você suspira com a cabeça virada para trás a cada investida dele contra o seu ponto mais doce.
O pau dele desaparece por breves instantes, te fazendo gemer e abrir de novo os olhos para ele, e num instante, o seu corpo é virado, os joelhos batem na cama e Changmin te agarra pela cintura para te puxar de novo para o seu comprimento com um gemido do seu nome.
— Calado e te foder, é? Assim? – Changmin sussurra baixinho no seu ouvido, enquanto se cobre nas suas costas, e bombeia na sua buceta com mais força, te fazendo guinchar e agarrar os lençóis da cama com tanta força que os nós dos dedos ficam pálidos.
— Sim... Oh porra... – Você murmura para o travesseiro.
O aperto de Changmin na sua cintura estava forte, mas você sabia que iria sentir as marcas das mãos dele suavemente pela manhã. Como memórias gravadas na sua pele.
As suas costas se arqueam sob ele à medida que ele leva o pau para casa mais depressa, os lençóis roçam o seu clitóris sensível, fazendo o seu coração palpitar alto nos seus ouvidos, enquanto te balança na cama até as suas mãos encontrarem a estrutura de metal preto da cabeceira da cama de Haknyeon. Você a agarra com força enquanto Changmin passa a mão por baixo de você para encontrar aquele pequeno feixe de nervos.
— Min... Ah vou gozar se você fizer isso! – Você grita enquanto ele esfrega o seu clitóris ao mesmo tempo que as investidas dele.
— Ótimo. Porque você não me faz uma bagunça, princesa? – Changmin pergunta, com a voz baixa o suficiente para você saber que isso vai te fazer passar dos limites, e é o que acontece.
Você goza com um gemido alto, seus olhos se apertam com força enquanto as suas coxas tremem debaixo dele no pico do seu orgasmo.
— Changmin, oh porra, não, não, não para! – Você entra em pânico quando ele afasta a mão do seu clítoris e começa a desaparecer na agonia do seu orgasmo.
Changmin ri enquanto volta a agarrar os seus quadris e te penetra mais fundo. Ele sente que está muito perto e precisa de um pouco mais de tempo.
— Você vai gozar no meu nó, princesa. Não vai ser melhor? – Ele pergunta, a base do pau dele já estava a inchar na esperança de dar um nó na companheira dele até no final da noite.
Fazer o nó não era nada de novo na relação de vocês. Era algo que você e Changmin falavam muito, pois a ideia te deixava sempre mais húmida do que nunca. A primeira vez foi interessante, para dizer o mínimo, mas agora é praticamente impossível fazer sexo com o seu namorado sem que ele te dê um nó na buceta como se fosse o dono dela.
Você não consegue respirar, ou falar uma palavra, outro orgasmo estava por vim enquanto Changmin te abraça. A cama estremece debaixo de você enquanto ele te penetra com força.
Você se sentia relaxando à medida que outra onda de euforia te invadia, Changmin grunhe enquanto o nó dele te provoca a buceta. O som úmido e escorregadio do sexo de vocês faz com que fiquem ambos molhados de suor, e você grita quando o nó dele salta, e ele suspira de alívio ao te encher.
Você se sentia quente por todo o lado.
Changmin te abraça, com os braços em volta da sua cintura, enquanto você se abaixa lentamente na cama, com as suas costas contra o peito dele. A boca dele percorre a sua nuca até no seu pescoço, onde deposita beijos suaves e reconfortantes.
— Tão bom... Você foi tão boa para mim... – Ele murmura no seu cabelo, enquanto o seu coração dispara.
Você geme com o pau dele enterrado na sua buceta, o nó dele se recusando a deixar que alguma coisa escorra pelas suas coxas e suje os lençóis do Haknyeon.
Changmin entra facilmente no seu comportamento mais suave depois de ter arrancado dois orgasmos da sua amada.
— Fui demasiado duro, anjo? – Ele pergunta acariciando o lado do seu corpo, enquanto ambos ouvem o som de baixo de qualquer música que Eric esteja a misturar na mesa do DJ.
— Hum, só estou com sono... – Você murmura com as mãos dele encontrando as suas, depois dele ter enfiado debaixo de você para a puxar para junto do peito suado dele.
— Vai passar num segundo... E depois podemos ir para casa, princesa. – Ele sussurra, te beijando a nuca mais algumas vezes, enquanto se deitam amarrados um ao outro.
— Você me deve uma. Vamos ver o Skinamarink mais tarde. – Você diz sem fôlego.
Changmin choraminga imediatamente no seu cabelo.
— Aquele filme de terror foi uma porcaria... Mas qualquer coisa para você, princesa, vai ter pipoca com manteiga? – Ele pergunta inspirando enquanto você ri ao lado dele.
— A pipoca com manteiga é obrigatória na noite de halloween, não é?
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marrziy · 6 months ago
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Michael Myers x Male Reader
"Pobre Michael"
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• Filme: Halloween (escrevi com o de 2018 em mente)
• Gênero: terror
• Sinopse: você caiu na mira do bicho papão, e agora ele te segue na penumbra. Como a sombra que imita seus passos, ele te faz companhia e entra na sua casa, buscando por saciedade, sem saber que você não pensa e nem age como vítima.
• Palavras: 3k
3° pessoa - passado
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Quatro cabeças foram encontradas em uma pracinha, fincadas do pescoço ao crânio nos postes que iluminavam as calçadas. O interior delas estava oco, com os olhos, línguas, dentes e miolos espalhados pela grama aparada do lugar bem cuidado. As lâmpadas emitiam luz através dos orifícios vazios. Uma recriação sinistra das abóboras nas calçadas das casas.
A polícia nunca esteve tão ativa quanto naquele halloween.
Pessoas diziam ter visto o assassino, a maioria de relance. Poderia ser julgado como um simples vulto, consequência da paranóia coletiva, mas a sanguinolência nos interiores da cidade anunciava que estar paranóico era algo positivo naquele 31 de outubro.
A movimentação distante talvez significasse algo.
A sua sombra, muito provavelmente, não era sua.
Não eram pequenas as chances de a silhueta que te acompanha ser, na verdade, do bicho-papão.
Apelido dado a Michael Myers pelas crianças apavoradas, que deixavam de pedir doces para correr para o colo dos pais e chorar após testemunharem ou ouvirem falar das cenas macabras que tingiam o chão e as paredes de Haddonfield.
A noite começou agitada, cheia de vampiros, múmias, fantasmas, bruxas e lobisomens de um metro e meio circulando, famintos por açúcar.
Mas durou tão pouco…
A única época do ano em que era divertido comemorar nas trevas teve seu significado obsoleto ressaltado quando o mal despertou, sedento para espalhar carnificina; terrificar os salubres e entreter os insalubres.
A notícia sobre os assassinatos chegou até você durante uma pausa no percurso do trabalho para casa. O cheiro fresco dos grãos moídos seduziu suas narinas e você não resistiu, teve que entrar no estabelecimento e pedir um expresso. O plano era relaxar nos assentos acolchoados do lugar, degustar com calma a bebida quente e sair revigorado devido à cafeína no organismo. Porém, a televisão suspensa exibia uma reportagem local, ao vivo, noticiando o crime bárbaro nas redondezas.
As imagens, mesmo que borradas, juntamente com a descrição explícita do texto da repórter, deixaram você aflito. As pessoas ao redor, sentadas paralelamente nas mesas dispostas, compartilhavam do pânico.
O clima descontraído foi esmagado pelo silêncio imediato. Só se ouvia as vozes chiadas da tv.
A presença do delegado na tela, recomendando o isolamento das pessoas em suas residências, foi o tiro de largada. A maioria se locomoveu, tomando rumo. A movimentação te influenciou. Você bebeu a metade que restava do café em um gole, ingerindo com uma careta antes de se levantar e sair da cafeteria.
Enquanto atravessava o centro, resquícios de calmaria ainda o mantinham tranquilo.
No entanto, quanto mais perto de casa, mais apressados eram seus passos e maior era a ansiedade acumulada no peito.
Mesmo em uma rua mal iluminada, longe do movimento caótico, a sensação de não estar sozinho era constante. Seu andar nervoso estava prestes a se transformar em correria.
Felizmente, era possível avistar sua morada.
Mas à distância, a sombra o seguia.
Michael viu você sozinho e sentiu-se extremamente atraído pela sua aventura solo no breu daquele lado esmarrido da cidade.
Entre as esquinas, afastado o suficiente para não ser visto, Myers o acompanhava, sendo ele a presença que você sentiu nas costas.
O puro mal condensado no corpo de um homem viu você como a vítima perfeita para o que ele considerava uma brincadeira divertida.
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Largado na cama, com o rosto iluminado pelas cores vibrantes do celular, despojada era sua condição. O desconforto nos olhos era meramente aliviado graças ao abajur ligado, que mesclava a luz amarela com a luz azul da tela.
Na calçada do outro lado da rua, em frente à sua casa, Myers parecia inanimado, quase como uma extensão do pedregulho urbano onde seus pés estavam estagnados. Ele olhava para cima, captando a sua silhueta alumiada através dos buracos da máscara. A janela nua, com as cortinas arreganhadas, cotejava Michael com sua cabeça, praticamente servida numa bandeja.
No segundo andar da residência, sua mente se perdia no instigante mistério da história que lia enquanto música inundava seus ouvidos. Com o som dos fones mais alto que seus pensamentos, você deslizava a tela para cima, ritmado com a aproximação soturna do bicho-papão.
As botas pretas fizeram a madeira ranger. Michael atravessou a varanda, evitando a porta da frente. Enquanto rodeava o jardim, o rosto mascarado se refletia em cada uma das vidraças do primeiro andar.
Os passos eram firmes. A sombra queria estar ali; era sua vontade e apetite mais voraz. E, mesmo decidido, o caminhar era calmo, sem pressa, porque a força que residia naquele corpo era imparável e agia como tal.
Michael só andava para frente, indiferente às pegadas que deixava na terra úmida do quintal. Quando alguém encontrasse os vestígios, ele já teria desaparecido, deixando apenas elas de piada... inúteis e engraçadas pegadas.
Chegando nos fundos, Myers encontrou a porta que dava acesso à cozinha e girou a maçaneta.
Estava destrancada, e ele entrou.
Com a lama nas solas, o assassino carimbava a cerâmica do chão e os tapetes que surgiam pelo caminho.
O trajeto até a breve saciedade, que pausaria o roncar monstruoso sob a carcaça do bicho-papão, tardou no instante em que ele se deparou com o brilho na ponta do aço.
A faca estava ao lado do faqueiro, escanteada e meio úmida. A torneira da pia, mal torcida, pingava, e Myers se perguntava qual carne a lâmina havia fatiado. A peça o seduziu; era maior que a ensanguentada que ele carregava, e a luz da lua, atravessando a janela, banhava o utensílio, fazia-o puro e tentava Michael a profanar com o gume afiado.
Ele largou a velha companheira na mesa e rodeou os dedos calejados no cabo da nova.
Pretendia degolar você com ela.
Iria raspar a ponta nos ossinhos frágeis da sua clavícula.
Rasgaria seu intestino sem dó.
Mas, antes, precisava ver o que tinha na geladeira.
Existia uma fresta pequena, mas aberta o suficiente para acionar a luz fria que vinha de dentro. Aquela luminância não devia brilhar; era forte, contrastava com a claridade natural da lua e incomodava Michael, levando-o a questionamentos, assim como a faca lavada, antes no mármore e agora em sua posse.
Parecia errado, como se o caminho tradicional do monstro estivesse sendo apontado por setas.
O corpulento pisava sem denotar presença, marchando até a porta da geladeira, ignorando a alça e puxando-a pela borracha das bordas laterais.
O cheiro podre alastrou-se pelo cômodo.
O que Michael viu não o assustou; a imagem era conhecida, saturada na memória assassina, mas ele não ser o responsável pelo feito era novidade, quase o fez esboçar surpresa por debaixo da máscara.
A geladeira era pequena; as prateleiras não eram largas o suficiente para acomodar as seis cabeças. Elas exigiam espaço e, por isso, a porta não fechava. As que tinham olhos expressavam horror, um último semblante antes de um machado, facão ou seja lá o que for, separá-las do que algum dia foi vivo.
O sangue pingava e escorria, quase ultrapassando os limites e alcançando o chão. A luz branca que vinha do interior gelado tornou-se vermelha no instante em que uma cascata desceu do congelador e dominou todo o cenário selvagem. As luzes refletiam aquela cor hipnotizante, e o bicho-papão, tal como um inseto, sentiu-se atraído. Havia mais na parte de cima; mais daquela brutalidade existia no congelador.
Brutalidade que Michael não era dono, não assassinou, não assinou.
O verdadeiro artista espreitava logo atrás.
Fora do campo de visão do assassino, você, outro amante da morte, esgueirava-se sorrateiramente, aproximando-se com duas seringas nas mãos.
Para alcançar a região propícia do corpo à frente, você ficou na ponta dos pés e abriu os braços, tomando impulso antes de descê-los ferozmente contra a estrutura que, mesmo de costas e vulnerável, intimidava. Seus punhos encontraram os ombros de Michael e foi como um soco. Você precisou acumular forças nos pulsos para penetrar o material da máscara, que se estendia até a nuca, antes de, enfim, perfurar o pescoço.
Seus dedões alongaram-se para pressionar a base do êmbolo, impulsionando o sedativo para o organismo do ser.
Mas, mesmo veloz e cheio de adrenalina, não foi rápido o suficiente.
Quando sentiu a picada, Michael jogou o cotovelo para trás, acertando suas costelas. Ele se virou na sua direção e, como se não fosse nada, desgrudou as agulhas da carne. Ambas estavam cheias até a metade, e parte do líquido, misturado com sangue, escorria pelos furos na pele.
Myers tacou as seringas no chão e deixou a faca na mesa; ele queria te estraçalhar usando apenas as mãos.
Você nunca teve o controle, mas ele também nunca esteve tão distante.
Deu errado, e apesar da face neutra, você suava frio, engolia seco e respirava pesado, apavorado. O coração acelerado batia com tanta força que você sentia a pulsação na ponta da língua.
Quando o cérebro desparalisou e deu ordem aos membros, você só teve tempo de dar meia-volta antes de uma mão agarrar seu cabelo por trás e obrigá-lo a encarar o olhar profundo do rosto pálido.
O olhar do diabo.
Michael notou algo recíproco nas íris, mas nada que despertasse empatia; o bicho-papão era incapaz de sentir certas coisas.
Ele rodeou os dedos pelo seu pescoço, a mão tão grande que quase cobria toda a circunferência. Sem esforço, ergueu sua estrutura menor.
Você chutava o ar, desesperado por não sentir mais os pés no chão. A pressão na sua garganta inibia a ventilação dos pulmões e avermelhava a pele. — Me põe no chão… – a voz falhou, mas soou clara, pena que de nada adiantou. Suas mãos trêmulas alcançaram os pulsos de Michael, arranhando, batendo, puxando, fazendo de tudo para afastá-lo.
Você foi arremessado, suas costas colidiram contra o mármore da bancada divisória. Seus esforços foram inúteis, e doeu nos nervos constatar isso.
O estralo da musculatura ecoou, os joelhos fraquejaram e você deslizou a coluna nas gavetas brancas, pousando na cerâmica. Não houve tempo para recuperar o fôlego ou sequer sentir a dor; seus instintos berravam para que você corresse.
Mas você não conseguia ficar de pé.
Então, rastejou.
Pobrezinho.
Michael puxou você pelo tornozelo com tanta brusquidão que sua cabeça bateu no chão, produzindo um som nauseante, de prensar os sentidos e turvar a visão. Pontinhos brilhantes invadiram os globos, flutuando no ar paralelamente.
Myers afastou suas pernas com as coxas e posicionou-se em cima da sua constituição abalada, voltando a esmagar seu pescoço, usando ambas as mãos dessa vez.
Era o fim?
Não devia ser uma pergunta.
Com os lábios entreabertos, você encarava o rosto mascarado, se perguntando o porquê de ainda estar respirando.
Michael era uma parede em cima de você, te cobria facilmente e tinha as duas mãos na sua garganta; a força devia separar sua cabeça do pescoço, mas não aconteceu. Os dedos tremiam e estavam cada vez mais frouxos ao seu redor.
Seus sentidos retornavam aos poucos e, quando compreendeu o que estava acontecendo, você levou as palmas abertas ao peitoral do Myers, amenizando o impacto quando o corpo maior caiu sobre o seu.
Sua preocupação migrou da incerteza sobre ter um amanhã para como iria sair debaixo do brutamontes adormecido.
Um suspiro aliviado escapou de seus lábios trêmulos. — Feliz Halloween, Michael. – a frase subiu queimando a garganta machucada.
E na cozinha, prevaleceu o silêncio dos monstros.
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Sem norte.
As pálpebras levantavam e abaixavam várias vezes, acostumando os olhos à claridade e, aos poucos, tornando a visão nítida.
As íris correspondiam à reflexividade obscura das pupilas com o máximo de perfeição que a natureza defeituosa tolerava, e, dentro daquele círculo fúnebre, habitava o ser que havia abatido o bicho-papão.
Lá estava você, agachado sobre as pernas de Michael, quase sentado em suas coxas. — O soninho tava gostoso? – olhos e boca esticados; meia-lua e gengival eram seus sorrisos.
Como esperado, além do peito subindo e descendo e da respiração audível, Myers não expressou nada. O homem sentiu os pulsos contidos por gélidas algemas, os antebraços unidos ao dorso e correntes rodeando seu abdômen, mantendo-o preso a um pilar de pedras naquele porão vasto e estranhamente organizado. Ele sequer deu chance à tentativa, conhecia a si mesmo e sabia que insistir na fuga naquelas circunstâncias seria em vão.
Mas matar você era uma certeza que Michael fantasiava.
Sua mão direita dirigiu-se aos fios secos da máscara que simulavam cabelo, puxando-a para si com força e aproximando as faces. — Tão tagarela... – você revirou os olhos e levou os joelhos ao chão, montando no colo do assassino. — Ótimo. Significa que é um bom ouvinte.
Até então, Michael acompanhava seus olhos, fisgando cada microexpressão sua, mas permitiu-se desviar e memorizar o ambiente desconhecido.
A luz branca no teto de madeira cegava; alguns insetos circulavam a claridade, os mais ousados colidiam contra a lâmpada e tinham suas antenas dobradas, semelhante aos pássaros que se chocavam contra vidraças e tinham seus pescoços frágeis quebrados no impacto.
Ao fundo, sua voz ecoava. — De que abismo você saiu? — você pensava em voz alta, tentando chegar a uma conclusão sozinho. — Circulando por aí, tão silencioso, quase invisível… o ser mais próximo de um fantasma que eu já topei. É realmente um homem? É mesmo feito de carne e osso? — você o apalpava, apertava os ombros e os braços. Seu toque migrou para o peitoral firme, e você sentiu a maciez da pele por debaixo do macacão.
À esquerda e à direita havia mais pilares, um de cada lado, e encostadas nas paredes, pilhas de caixas vazias. O piso arranhava; era basicamente cimento e brita. O lugar havia sido lavado recentemente; o chão meio úmido ligava-se ao forte cheiro de produtos de limpeza. Isso irritava o nariz de Michael; ele preferia o pútrido.
Seus dedos roçaram o pescoço de Michael, adentrando a carne sob a máscara. Ele imediatamente redirecionou o foco, voltando a encarar suas pupilas. Você riu baixinho. — Relaxa, não vou tirar sua máscara. A graça está no mistério. – você se curvou, rente à orelha coberta do assassino. — Tenho certeza que você é muito mais interessante com ela.
Você retribuiu o encarar, e sentiu-se possuído. Fitar as orbes profundas de Michael assemelhava-se a cair de um abismo infinito.
E atrás da borracha gasta, Myers também estava em queda; caía do topo da cadeia nefasta e, pela primeira vez, via-se estampando o outro lado da moeda.
Sussurrando, você revelava seu segredinho sangrento. — Viu o que eu fiz? Viu as cabeças? – suas mãos agarraram os dois lados do rosto de Michael, apertando frouxamente com os dedos trêmulos. — Digno, não é? Com certeza algo que você faria... – o sorriso alargava-se e a postura ficava cada vez mais trêmula conforme você falava. — Nesse halloween, qualquer mísera gota de sangue derramada recairá sobre o bicho-papão… Eu me segurei tanto pra não sujar as mãos antes da hora. Você ter escapado do sanatório onde definhava foi a oportunidade perfeita! – você mordia o lábio, arrepiava da cabeça aos pés e se contorcia com o frio que sentia no estômago.
A respiração abafada de Michael cessou, calou-se o único som que ele emitia.
Você grudou as pálpebras, sentindo os cílios úmidos. Encheu os pulmões e liberou o ar serenamente. — Tô empolgado, desculpa. É bom demais contar isso pra alguém, especialmente pra você! – limpou o canto dos olhos com o antebraço e arrastou o quadril para frente, em atrito com as coxas do Myers até pousar na virilha dele, acomodando-se ali. — Eu acompanhei você, refiz seus passos e estive em cada lugar que você marcou. Assisti você esfaquear, degolar, estrangular, perfurar corpos e amassar crânios, e sequer fui notado! Estou tão orgulhoso de mim mesmo.
Seus lábios chocaram-se contra a boca de borracha; você beijou brevemente a máscara com tanta intensidade que a cabeça de Michael pendeu para trás.
Quando se afastou, você revelou um semblante fechado, contrário ao vigor que demonstrara anteriormente. Saliva acumulou-se na ponta da língua e você cuspiu no rosto mascarado. — Mas eu não sou mau. Não sou igual a você. – segurando firmemente a nuca de Michael, você o puxou para si outra vez, unindo as testas. — No primeiro poste, um colega de trabalho; assediava a mim e outros funcionários da empresa. No segundo poste, minha vizinha; eu tinha um cachorro, o nome dele era Totó, e ele morreu porque a puta jogou um pedaço envenenado de bife no meu quintal. No terceiro poste, um nazista; andava por aí sem camisa, exibindo aquela tatuagem nojenta nas costas. No quarto poste, um psicopata mirim; pisou na cabeça de um gato e abriu o estômago do bichinho com um galho.
As palavras vazaram pela boca sem travas, emitidas com naturalidade. A face seguiu serena, pausa a pausa. Você contava a história por trás de cada decapitação com frieza, e naquele cenário, nada pesava; para você, um refresco tardio, para Michael, nostalgia e anseio por reprise.
Você aprendeu tanto sendo apenas a sombra do bicho-papão, nutriu curiosidade e fascínio ao ponto de precisar extrair algo dele. — O mal é um ponto de vista, e do meu, você é maligno, Michael, de um jeito que eu não consigo entender. Isso me deixa maluco. — você bufou. As pálpebras contraídas te impediram de notar Michael absorver para si o ar gasto que você expeliu. — Talvez eu seja mau também… Não pelo que eu faço, mas sim por desejar que monstros existam e que eles façam monstruosidades. — suas mãos vagavam pelo corpo de Michael, adorando-o. — Assim eu consigo sustentar uma desculpa… posso acalmar essa vontade perversa dentro de mim sem peso na consciência.
E, de repente, o silêncio incomodava.
Você engatinhou de costas sobre o corpo contido, parando rente aos pés calçados de Michael. Sentado sobre os calcanhares, você apertou o bico sólido da bota preta, não encontrando os dedos. — Mas você não tem desculpa. Você é puro mal. — você permitiu-se alucinar no olhar do diabo uma última vez antes de prosseguir. — Eu me pergunto pra onde você iria caso morresse… céu não é uma opção e creio que o inferno não aceitaria criatura como você. – e esse último olhar foi maníaco. — Porra, eu quero saber… preciso saber se seria divertido para Satã torturar Michael Myers.
Com uma mão, você retirava a bota preta de Michael, e com a outra, buscava algo no bolso traseiro da calça.
Os dedos retornaram rodeando uma ferramenta.
Um alicate.
— Infelizmente o bicho-papão não fala... mas será que ele grita?
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Relevem qualquer errinho, tô com dor de cabeça 😩
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