#noiserv
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osomdaspalavras · 1 year ago
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Noiserv , Cem Anos de Mário Cesariny, 2023
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blocodeespantamentos · 1 year ago
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notruvik · 2 years ago
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trevlad-sounds · 1 month ago
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Invisible Waves 41.
13.10.2024
Intro 00:00 Braille Atlas–As I Sleep, the Forest Reaches Out to My Soul 01:15 Chapter 1 03:33 Pepe Maina–Spring Song 07:49 Mini Moog Teac A-3340S Revox B 77 Noiserv–Fit (In) B 12:15 Chapter 2 15:08 gribbles–Hello 17:15 Sam Prekop–Drawing One 19:44 Bucla Chapter 3 24:27 Psycho Kick–Rain dance 25:59 The High Dials–The Barroom Fisher King 32:47 Chapter 4 33:59 Kate Bollinger–Running 36:41
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headlinerportugal · 4 months ago
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Quem tem (Poço de) Noção desfruta de Cultura no Verão | Reportagem Completa
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Noiserv proporcionou uma bonita atuação | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Na passada noite de 27 de julho de 2024 fiz a minha primeira incursão para assistir a uma programação cultural em Cabeceiras de Basto. O destino foi o Festival Poço de Noção, um evento que teve a sua 3ª edição nos dias 26 e 27 de julho, respetivamente, a última sexta-feira e sábado.
Em 2023 recebeu artistas como Caio, Glockenwise ou Paraguaii. Ao encargo da Associação, Cultura e Noção, coletividade que existe desde 2021, o Festival Poço de Noção veio refrescar a oferta cultural naquela região nortenha. Este cartaz de 2024 realizou-se ao longo de dois dias e teve o módico custo de 6€.
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Ponte metálica de acesso à Praia Fluvial do Poço de Frade | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Foquei-me somente nos concertos de sábado já que no dia anterior foi dedicado a DJ sets, algo que não é de todo a minha “praia musical”. Curiosamente, o local escolhido para o Poço de Noção, foi a Praia Fluvial do Poço de Frade uma zona de banhos com um espaço verdejante e instalações sanitárias. Bastante agradável diga-se. Um sítio bem pertinho do centro da vila minhota vinculada administrativamente ao distrito de Braga.
As noites, por estes “loucos” dias quentes de julho, estão bastante tropicais pelo que a escolha efetuada foi bastante positiva já que passei momentos simpáticos e bem aprazíveis tendo usufruído de bons concertos.
Com praticamente 45 minutos de atraso, já eram 22:44h, os Nunca Mates o Mandarim deram início à sua performance. João Campelo (baterista), Ricardo Alves (baixista), João Amorim (vocalista e guitarrista) e Manuel Dinis (guitarrista) são os jovens músicos oriundos do Porto e que subiram ao palco. A banda existe atualmente em formato trio, Ricardo foi o elemento extra ao vivo. Presença de público num belo número, preenchendo o espaço de vida, dando o tom certo para o arranque noturno da programação.
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Nunca Mates o Mandarim em palco | Foto Rui Torres @ Poço de Noção ‘Nunca Mates o Mandarim Cantam os Clássicos’ é o título do EP que lançaram já no decurso de 2024 e como os próprios admitiram, em modo irónico-divertido, tornando-os numa “banda de covers para casamentos”. Neste registo discográfico celebram a música popular portuguesa através do seu cunho próprio de 4 clássicos intemporais do cancioneiro nacional. "A Bela Portuguesa" dos Diapasão e "Coisinha Sexy" de Ruth Marlene foram duas das escolhas cujas versões foram interpretadas durante o concerto. Temas reconhecidos facilmente e cantados por mais jovens e outros já não tão joviais. Foi a celebração do pimba em cadência pop rock com vivas à Ruth Marlene no final da interpretação.
Do repertório original tocaram "Marie" e "Boulevard, 61", dois temas sobre o Porto, cidade sobre a qual referiram com orgulho ser a sua cidade natal. Música fresquinha, assim apelidaram "Casa de Apostas" tema tocado ao vivo apenas pela 2ª vez. A estreia tinha ocorrido dois dias antes no Maus Hábitos portuense.
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João Amorim dos Nunca Mates o Mandarim | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Foram os únicos da noite com direito a encore. Para fecho de uma atuação sóbria e descontraída ficou mais uma versão à lá Mandarim. Desta vez de “Amanhã de Manhã” das Doce durante a qual o público juntou-se ao gradeamento para um dançarico arenoso. Final bonito e bem conseguido ao fim de 1 hora. Vi-os pela primeira vez e fiquei com um travo bem doce, são jovens talentosos e emergentes com um enorme potencial.
David Santos é um dos músicos mais originais no panorama musical nacional dos últimos 16 anos. Este lisboeta é reconhecido, de forma bem mais fácil, pelo seu nome artístico: Noiserv. Desde há uns anos a esta parte atua, normalmente, dentro duma caixa de luz e quando a logística permite utiliza também 4 live cams. No Poço de Noção não tivemos direito às câmaras, algo que em nada retira brilho da sua atuação, abrilhantada e em alto estilo pela referida caixa. Já vi Noiserv com e sem caixa, com e sem live cams. O mais importante está sempre lá, o seu inveterado e divertido humor aliado ao seu enorme talento.
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Noiserv e a sua caixa iluminada | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Passava já da meia-noite quando uma parte das pessoas já mostrava alguma ansiedade por vê-lo a atuar ou não fosse o lema do festival ‘Uma palavra começada por N’, título em tudo igual ao nome do álbum que Noiserv editou em 2020 já em pleno ano pandémico. Mais adiante na performance o artista revelou que a sua presença era um desejo antigo da organização e agradeceu por não terem desistido. Disse também, em jeito de brincadeira, que o seu N devia ser Noção.
Coincidentemente o primeiro tema interpretado por David Santos foi mesmo deste álbum, mais concretamente “Eram 27 Metros de Salto”. Entre canções entoadas em português e outras em inglês o artista lisboeta percorreu a sua vasta discografia, quase em jeito de Best Of, inclusive recuou a 2008. As épicas “Bullets On Parade” de 2008 e “Mr. Carousel” de 2010 são sempre deliciosas de se ouvirem, mais uma vez, foi o caso. Em português, de um repertório bem mais recente, fica o destaque para "Sem tempo" e "Neutro", interpretadas de modo bastante concentrado.
Comunicativo como sempre o é, ligeiramente menos do que o habitual, David Santos lá foi apresentando as músicas e por vezes explicando o background delas.
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Noiserv e a sua parafernália | Foto Rui Torres @ Poço de Noção “This Is Maybe The Place Where Trains Are Going To Sleep At Night” e  “I Was Trying To Sleep When Everyone Woke Up” surgiram numa fase mais adiantada do concerto e num momento em que grande parte do público presente já estava devidamente imbuído do espírito de Noiserv.
Uma pausa provocada por um elemento masculino do público junto do gradeamento visivelmente “animado”, se é que me entendem, causou algum desconforto a quem assistia à atuação. Felizmente a organização lá conseguiu orientar a situação e num bonito fecho de atuação mais de 1 hora depois, “Don't Say Hi If You Don't Have Time For a Nice Goodbye”, foi a cereja no topo do bolo.
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Noiserv sempre concentrado | Foto Rui Torres @ Poço de Noção De concerto em concerto, de atraso em atraso, tudo decorreu sem stresses e numa vibe bastante boa. Obliterados os horários, o foco era mesmo desfrutar da agradável noite e dos concertos. Efetivamente teria sido bem mais confortável, para toda a gente, um menor desfasamento entre os horários anunciados e os praticados no decurso da noite.
Os Hause Plants foram a última banda a subir ao palco para música com noção, eles que apresentaram-se com Guilherme Correia (guitarra e voz), João Simões (baixo e voz), Dani Royo (guitarra e voz) e Hugo Luzio (bateria). Por motivos de saúde Jantónio está afastado das lides percussionistas pelo que a baixa foi colmatada por Luzio, ele que também costuma tocar com a banda criada por Guilherme. Hugo é também baterista dos Them Flying Monkeys. Na sua formação mais clássica Jantónio Nunes, é normalmente, o baterista principal.
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Hugo Fluzio dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção O relógio digital apontava 1:48h quando os acordes de “Marcy Avenue” começaram a ser tocados. Nesta primeira vez de Guilherme tanto pessoalmente como com a banda em Cabeceiras de Basto revelou igualmente que nunca tinham tocado tão tarde. Durante os primeiros temas, nos quais se incluíram “I Think I Might” e “Fake Friends” foram lutando contra alguns problemas técnicos. Pelo modo empenhado com que os quatro se mostraram em palco, parece que o resto do set foi um pouco mais tranquilo.
“Bazar para Casa” e “Passar Mal”, temas cantados em português, num “virar de agulha” dos Hause Plants relativamente à língua preferencial, foram apresentados ao vivo pela segunda vez. A estreia tinha ocorrido a noite anterior tinham tocado no festival Meda+, pequena localidade do distrito da Guarda.
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Guilherme dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Com o passar dos temas o público tornou-se bipolar: uma parte estava mesmo concentrada na atuação em cima de palco, outra existia dentro do recinto no somente a "fazer sala" com conversas e movimentações notórias. Esta é sempre uma situação ligeiramente desconfortável para quem quer retirar o máximo da experiência musical como fã.
Entre músicas como “Anything You Want" ou as escritas na língua de Camões como "Insegurança" e "Estar à Espera" deu para notar que o palco era mesmo de pequenas dimensões para Dani e João já que eles gostam de deambular pelo cenário.
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João Simões dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Entre estes dois temas em português houve lugar à musiquinha de “banda desenhada” que serviu como entretimento para afinação de guitarra e informação do merchandising dos Hause Plants disponível na banca. Entre o merch à venda haviam também coisas da Cuca Monga, eles que agora são agenciados por este colectivo. Fim de uma atuação entretida e bem combativa dos Hause Plants com “Visual Diaries” e “City Vocabulary”.
A minha primeira experiência no Festival Poço de Noção foi bastante positiva. Gosto muito de ver gente jovem a trabalhar em prol de programação com bastante qualidade em locais onde a cultura não tem tantas ocorrências. Há ainda que destacar a vertente mais alternativa do cartaz, o que é sempre de louvar. Nem só de artistas mainstream e de “marés de gente” que este pais precisa.
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Dani Royo dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Agradecimento final para a organização do Poço de Noção em particular ao Rui Torres por tão bem me receber em Cabeceiras de Basto, igualmente pela simpatia e disponibilidade para a partilha das fotos utilizadas nesta reportagem.
Texto: Edgar Silva Fotografia: Rui Torres // Fotos Oficiais Poço de Noção
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musicwithoutborders · 2 years ago
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Noiserv, Sete, 2016
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altamontpt · 2 years ago
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Surma - Alla (2022)
Cinco anos depois de Antwerpen, Surma chega para nos dar Alla. Vem com muitos e bons amigos, mas com a criatividade e inquietação de sempre. 2022 termina muito bem com a pluralidade de Alla e de Surma.
De quando em vez, Surma regressa aos discos, embora nunca esteja verdadeiramente parada nesses lapsos de tempo. A criatividade é que a move e a inquieta. Alla é o seu disco do dessossego. “Feliz o país que não tem geografia”, Saki (H. H. Munro), The Unbearable Bassington Quando Alberto Manguel escreveu, em 1980, o seu Dicionário de Lugares Imaginários (Tinta-da-China, agosto de 2013), não o fez…
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prodarq · 2 years ago
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12 Albuns Portugueses
Cantares do andarilho - José Afonso
Por este rio acima - Fausto
Anjo da guarda - António Variações
Mutantes S21 - Mão Morta
O monstro precisa de amigos - Ornatos Violeta
B Fachada - B Fachada
Futuro eu - David Fonseca
Uma palavra começada por N - Noiserv
Cajarana - André Henriques
Bandua - Bandua
Só - Jorge Palma
Hortelã - Maro
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pianovelho · 2 years ago
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Hoje seria um ótimo dia para desaparecer
como todos os domingos, mas hoje eu escuto noiserv
“please give me your gun”
as vezes eu esqueço que ficar solitário não é um boa opção quando as alcovas vazias do meu quarto me engolem
as paredes sufocam
o chão em baixo e alto relevo tropeçando no assoalho do meu quarto
se alto sabotar já virou um hobbie
“this is the moment to take you the silence”
as vezes eu posso ser cruel demais comigo mesmo em um domingo à noite
Piano Velho
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musicshooterspt · 2 years ago
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Agenda de Fevereiro, 2023
02 – Coletivo Hellas
Promo: Cultura a Dentro
Maus Hábitos, Porto
21:30h
02 - D’ALVA
Lux Frágil, Lisboa
22:30h
Info/Bilhetes 
E no dia 24 no M.Ou.Co. no Porto
21:00h
Info/Bilhetes 
04– Taxi
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21:00h . Preço: 11€
04 – FADOMORSE
Casino de Chaves
21:30h
04 – Trivium + Heaven Shall Burn
Convidados: Obituary + Malevolence
Sala Tejo - Altice Arena, Lisboa
18:30h . Preço: desde 32€
04 – Fingertips
M.Ou.Co., Porto
Portas: 21:30h . Preço: desde 38€
Bilhetes
04 – Peste & Sida
Club de Ancas, Anadia (Aveiro)
23:00h
05 – Black Flag + Total Chaos
Hard Club, Porto
PORTAS/ DOORS 20:00h
INÍCIO 21:00h
09 – Los Sara Fontan
Promotor: Dedos Biónicos
Auditório da Casa da Seda (Centro de Ciência Viva), Bragança
21:30h . Preço: 6€
Reserva de bilhetes: [email protected]
10 – Asimov + Misleading
Centro Cultural do Cartaxo, Cartaxo
Preço: 5€
11 – Youth Sector
Promotor: Os Suspeitos
CCOP, Porto
21:30h
11 – Mão Morta
Teatro Académico Gil Vicente (TAGV), Coimbra
21:30h
Info/Bilhetes
11 - First Breath After Coma & Noiserv
Gnration, Braga
18:00h . Preço: 9€
Info/Bilhetes
11 – Traz os Monstros
Com Calma, Lisboa
E no dia 23 no Maus Hábitos em Vila Real
11 – The Legendary Tigerman
Cineteatro António Lamoso, Santa Maria da Feira
11 – Carmen Souza
Teatro Municipal da Covilhã, Covilhã
Info/Bilhetes
11 - TOXIKULL + SPEEDEMON
Side B Rocks, Alenquer
PORTAS: 21:30h . Preço: 7/8€
Evento Facebook
14 – SOILWORK + KATAKLYSM
Hard Club, Porto
PORTAS: 18:00
Início: 19:00
E no dia 15 no LAV, Lisboa
14 – Apocalyptica + Epica
Coliseu dos Recreios, Lisboa
Info/Bilhetes
16 – Interpol
LAV, Lisboa
Info/Bilhetes
17 a 18 – Courage Club Fest
Vários locais, Guimarães
Vários artistas: Dino D’Santiago, Mallu Magalhães, Interpol, Glockenwise, entre outros
Info/Bilhetes
17 – Junkbreed + Outless + Oceans of Apathy
Barracuda Clube de Roque, Porto
21:30h . Preço: 7€
20 – 20 anos de Mister Teaser
Programa: Holly Nothing, Dekko, Mix’elle, Bionico
Ferro Bar, Porto
Portas: 18:00h . Preço: 5€
Evento Facebook
24 – D’ALVA
M.Ou.Co., Porto
21:00h
Info/Bilhetes 
25 – Rodrigo Amado
Promotor: Dedos Biónicos
Convento de São Francisco, Bragança
22:00h
24 – Bárbara Tinoco
Teatro Micaelense, Ponta Delgada (Açores)
Info/Bilhetes
E no dia 25 no Teatro Sá da Bandeira, Santarém
21:30h . Preço: 7.50€
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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coletivme · 4 months ago
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O Festival Paredes de Coura, um dos mais icônicos de Portugal, sofreu cancelamentos de Hermanos Gutiérrez e Vegyn. Entretanto, a organização prontamente anunciou Sextile e Noiserv com Banda de Música de Mateus e First Breath After Coma como substitutos. O evento ocorrerá de 14 a 17 de agosto.
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osomdaspalavras · 1 year ago
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Pedro Branco · Noiserv, Cinco Minutos Antes, 2022
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blocodeespantamentos · 2 years ago
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Noiserv + First Breath After Coma, Don't say hi if you don't have time for a nice goodbye (Live at Festival “Bons Sons”)
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headlinerportugal · 3 months ago
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Sampha e Glass Beams bem competentes em jornada com essenciais primeiros suspiros de sonoridades lusitanas exuberantes - Dia 1 do Vodafone Paredes de Coura 2024 | Reportagem Completa
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Rui dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui No seguimento de uma edição assinalada pelo trigésimo aniversário do Vodafone Paredes de Coura realizada em 2023, marcada por alguns excelentes e memoráveis concertos como os dos Explosions in the Sky ou Little Simz, por exemplo, eis que volvidos 364 dias é tempo de regressar ao mítico festival. Em 2024 regista-se a 31ª edição.
Há quem realize peregrinações anuais por motivos religiosos, as minhas razões são musicais e têm como destino a minha “Meca” dos festivais portugueses de música indie e alternativa. Ainda o é apesar de “piscarem o olho” a outros géneros musicais como o Rap, o Hip Hop e o Pop de há umas edições a esta parte.
Tal como em ocasiões prévias segui rumo ao Alto Minho mais cedo, é a norma ao primeiro dia. Desse modo dei início ao périplo repetitivo de quatro dias consecutivos de viagens Guimarães – Paredes de Coura – Guimarães.
“Do palco para toda a vida” é o lema do festival este ano.
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Ameno e agradável final de tarde | mais fotos clicar aqui Poucos minutos antes de entrar no recinto foi conhecido o cancelamento dos Bar Italia. Uma triste novidade de última hora, para mais sabendo-se ter sido por causa de um dos seus elementos ter adoecido e ter sido conduzido para um hospital na cidade do Porto. Deste modo os Glass Beams tocaram mais cedo e promovidos ao palco principal na slot que seria dos britânicos. Já 800 Gondomar entraram no cartaz para o espaço dos australianos citados na frase anterior.
O primeiro concerto é sempre no palco secundário e tal como também é habitual desde logo cedo houve uma boa adesão do público. Um dos bem visíveis melhoramentos ao chegar a essa zona foi a colocação de banquinhos com carregadores na encosta com vista para a tenda.
A estreia, pelas 17:30h, ocorreu com músico, compositor, produtor João Vieira e o seu alter-ego norte-americano de Nova Iorque Wolf Manhattan. Além do seu usual parceiro fantasma teve também um mascarado em palco a curtir as suas canções e que lá foi surgindo de vez em quando, teve também o auxílio de uma banda completa. Destes músicos em palco referência para Rafael Ferreira (dos Glockenwise) na guitarra e Fernando Sousa (parceiro de Vieira nos X-Wife).
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Wolf Manhattan bem acompanhado // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Wolf Manhattan além de ter tocado músicas do seu álbum ‘Real Life Is Overrated’, lançado em abril passado, recuperou temas do seu disco homónimo de 2022. Como evidente o destaque maior foi para esse mais recente lançamento do qual interpretou temas como "Consequences" ou “Can’t Always Win”, por exemplo.
Teve uma convidada especial, anunciada via redes sociais, foi a presença de Catarina Falcão, conhecida artisticamente como Monday. Ela que participou em alguns temas, de destacar a colaboração em "Breathe".
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Catarina Falcão em colaboração com Wolf Manhattan // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Ao fim de cerca de 40 minutos fecho com "Sometimes" de uma atuação divertida e que até contou com gritos de lobo depois da interpretação de "Voices In My Head". A alcateia a mostrar-se “feroz” e a entrar na animação. 
A abertura do palco principal, às 18:10h, no Vodafone Paredes de Coura ficou ao encargo dos First Breath After Coma e eles tiveram o compincha David Santos, conhecido nas lides musicais como Noiserv. O ramalhete ficou muito bem preenchido, literalmente, com dezenas de elementos da Banda de Mateus. Ensaiaram todos juntos nos dias antecedentes à presença no festival.
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David Santos mais conhecido por Noiserv | mais fotos clicar aqui First Breath After Coma e Noiserv regressaram ao anfiteatro mais conhecido do país 5 anos depois, participaram na edição de 2019.
Entre músicas dos First Breath After Coma como "Change" (a segunda interpretada) ou "Blup" e "This Is Maybe the Place Where Trains Are Going to Sleep At Night" (a primeira a ser interpretada) ou "Bullets on Parade" de Noiserv foram alternando "cromos" musicais das discografias de ambos os projetos.
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O "gangue" todo em palco | mais fotos clicar aqui Os imensos elementos da Banda de Mateus ficaram atrás dos 6 músicos principais, estes ficaram alinhados na parte frontal do palco. A banda não participou em todos os temas. Registo superior para o acompanhamento fantástico, com especial evidência na belíssima interpretação de "I Don't Want Nobody", tema dos First Breath After Coma, soou mesmo bem.
“Don’t Say Hi If You Don’t Have Time For a Nice Goodbye” foi a última, que até demorou a arrancar, escolhida do repertório de Noiserv. Eles que até podiam ter interpretado mais só que o tempo disponível era bem limitado.
Vi algumas pessoas equipadas a rigor, ora com t-shirt do União de Leiria ora tote bag alusiva à cidade leiriense. A mostrarem o orgulho leiriense tal como pela banda. 
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João Marques dos First Breath After Coma | mais fotos clicar aqui Logo aqui, com esta performance, tivemos um dos melhores momentos de toda a jornada. Foi uma atuação bem conseguida e belíssima.
Uma abertura no cenário principal espetacular perante um anfiteatro bem preenchido com o público a usufruir de um clima no ponto certo: céu azul, sol a brilhar e sem estar demasiado quente.
No deambular entre palcos, foi então altura, pelas 18:50h regressar ao Palco Yorn. Com os seus sons exóticos os Sababa 5 arrebitaram com o público que preencheu a área disponível defronte deste palco secundário.
A banda formada pelo quarteto formado por Amir Sadot, Eitan Drabkin, Ilan Smilan e Raz Man viveu bastante dos riffs hipnóticos produzidos pelo seu guitarrista Illan. Ele que usou chapéu, como pelos vistos, é-lhe habitual pelo que pude visualizar pelos vídeos que a banda tem online. Eles que são de Tel-Aviv, cidade israelita.
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Ilan Smilan dos Sababa 5 | mais fotos clicar aqui Os temas, na sua maioria instrumentais, captaram a atenção dos ouvidos. Igualmente dos corpos já que passaram a modo deambulante curtindo as sonoridades inspiradas em sons mediterrânicos cuja dinâmica rítmica permite-lhes acrescentar pitadas de rock e funk psicadélico.
Os Glass Beams, um trio oriundo da Austrália, atuaram com vestimentas douradas das quais há a destacar as máscaras de ouro ornamentadas, que usaram a tapar os seus rostos, num final de tarde de lusco-fusco perfeito de verão. O Vodafone Paredes de Coura começa a ganhar ritmo adequado as festividades.
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O misticismo dos Glass Beams | mais fotos clicar aqui Durante algum tempo o anonimato foi igualmente parte do seu misticismo, eles que começaram o seu trabalho colaborativo durante a pandemia. Um dos seus elementos é o músico Rajan Silva, um dos fundadores do projeto, assumido pelo próprio numa entrevista à Rolling Stone India.
Corpos dançantes e a desfrutarem do regalo sonoro hipnótico com influências arábicas e indianas bailaram ao ritmo de "Mahal" ou "Orb", só para citar alguns dos temas interpretados durante quase 1 hora de performance.
A banda mistura sintetizador, rock, psicadélico, guitarra elétrica, instrumentais orientais e vocais subtis. Uma fusão psicadélica do estilo australiano surf rock com a música tradicional indiana.
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Visão do ambiente durante Glass Beams | mais fotos clicar aqui O seu som fez lembrar outra banda que já passou por Paredes de Coura, falamos pois dos Khruangbin. Tal como os norte-americanos, eles também deram-se realmente bem. Uma estreia bem positiva por terras lusitanas.
Depois da indispensável pausa para jantar e refortalecimento de forças eis que foi tempo, em horário nobre pelas 21:30h, ouvir André Lauren Benjamin. Este é o nome real de André 3000, rapper, cantor, produtor de hip hop e ator norte-americano. Ficou conhecido para o planeta artístico como parte integrante dos Outkast, banda que fez furor nos anos 90.
Lançado em 17 de novembro de 2023 'New Blue Sun' é o álbum de debute a solo e que teve direito a apresentação no festival. Teve um público em regime de sala de estar bastante expectante perante si. Muitas pessoas aproveitaram para se sentarem. À pergunta de André "como se sentem?" eis que uma enorme ovação surge como resposta. Provavelmente foi o modo encontrado pelo artista para retirar alguma reação das pessoas pois o modo expectante manteve-se durante toda a performance. Ele que estava feliz por estar presente naquele "bonito espaço".
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André 3000 na apresentação de 'New Blue Sun' // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Um feixe de luz mesmo em frente de André fornecia um impactante registo visual. Ele que deu enorme volta esotérica, na altura, entrou em estúdio para um álbum de hip-hop, o rumo e resultado final foi completamente divergente.
André 3000 disse que iam compondo à medida que iam tocando, ele que fez uso de flauta e xilofone. Já os músicos que o acompanhavam encarregaram-se dos outros instrumentos teclados, percussão, bateria e guitarra.
Não desgostei dos temas que posso descrever como música para relaxamento mental de fim-de-semana afrodisíaco. Penso que o enquadramento da sua performance num festival de verão talvez não seja a mais adequada para uma experiência imersiva neste seu sui generis trabalho discográfico.
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Visão do ambiente durante 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Fred Ferreira no baixo, Rui Fonseca na bateria e Alô Farooq na guitarra são os 800 Gondomar e entraram no cardápio do Vodafone Paredes de Coura devido à infeliz impossibilidade por doença de última hora de um dos elementos dos Bar Italia. Eles que fizeram questão de mandar as melhoras para a banda britânica. Eles foram chamados para terem o papel de “bombeiro de serviço”. A conotação pode parecer negativa, agora acreditem que a banda de Rio Tinto aproveitou a oportunidade com unhas e dentes.
"Gondomar, Gondomar, Gondomar" ouviu-se nos minutos antecedentes à sua atuação e assim que puseram os seus pés em palco, o trio serviu o seu punk rock tal como sempre o faz: com alto empenho, dedicação e ligação direta ao público. Curiosamente entraram ao som de “Uliana” uma canção com um som curioso e pertença dos Duo di Oliena.
Rui Fonseca teve a particularidade de ter feito crowdsurf logo sem tocar, nos instantes após ter entrado no cenário. Mais um pormenor delicioso e invulgar a registar. Estou ainda para assistir a um concerto destes rapazes sem crowdsurf. Missão impossível com toda a certeza pois os fãs seriam incapazes, é certo.
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Alô dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Como é hábito, o trio tocou e cantou junto dos fãs. São momentos sempre impecáveis e com o seu ponto sentimental.
"Sou Cidadão", "Ax Gti" e "Mataram o Fábio" são temas imprescindíveis nos concertos desta banda de Rio Tinto e não faltaram na setlist.
Tal como os MДQUIИД. no ano passado, também os 800 Gondomar foram recrutados à última hora e aproveitaram ao máximo a oportunidade. Eles que tinham tocado na noite anterior no ‘Sobe à Vila’.
Foram 60 minutos do melhor punk made in lusitânia. “Faz o Flip”, “Erva Daninha” e “Preguiça” foram as três últimas numa fase em que algum do público já se retirava rumo ao cenário dominante.
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Fred dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Muitos fãs do britânico Sampha por entre o público. Era, sem margem para dúvidas, o mais aguardado da noite. Vestido de branco, alternou entre a parte frontal do palco e uma posição fixa quando teve de tocar teclado. Ele que lá foi agradecendo com um "obrigado" em português escorreito tendo entrado no Palco Vodafone alguns minutos depois da hora prevista.
Sampha que tocou teclado e esteve rodeado por músicos intensos que lhe deram suporte nos instrumentos de percussão e teclas.
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Sampha em palco rodeado pelos seus parceiros // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography As expetativas não saíram defraudadas de todo um espetáculo de luzes bem coloridas. Vários projetores luminosos estavam em frente à banda estrategicamente posicionados. Já o ecrã gigante tinha uma figura geométrica fixa na qual apenas mudavam as cores.
"Satellite Business 2.0", "Dancing Circles" e "Blood On Me" já tocadas na reta final de uma atuação de mais de 60 minutos de duração que foi bastante satisfatória e pela qual o público não terá dado o seu tempo por mal empregue.
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Sampha em contacto com o público // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography George Clanton teve apoio de baterista e da magia da caixinha eletrónica. Bastante comunicativo sendo por vezes um pouco agressivo nas expressões.
Recorre a bastantes efeitos na sua voz no decurso da sua performance, ele que apresentou temas como "Dumb", "Justify Your Life", "Make It Forever" ou "Warmpop". Muita gente optou por ficar sentada perante o palco principal após o final de Sampha. Com muita gente em circulação e nas zonas da restauração, o concerto de George Clanton, ainda assim, teve um número bastante impressionante de curiosos.
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O comunicativo George Clanton // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Entrada dançante dos cinco cantores de apoio ao som “How I Got Over" de Aretha Franklin". Todos eles demonstram os seus dotes vocais a seguir a "RUN", um dos primeiros temas interpretados. Já Killer Mike apresentou-se com boa e contagiante energia. Estavam todos vestidos de branco, até o DJ de serviço.
Já não estava o nível de público registado em Sampha, sobretudo na parte mais acima da encosta. Ainda assim deu para sentir uma vibe bem positiva nesta que foi a primeira vez de Killer Mike em Portugal. Ele que tem orgulho em ser artista e isso ser causa que o leva a “locais exóticos”, foi a expressão que utilizou.
Em "TALK'N THAT SHIT!" o público mostrou-se de forma vividamente sonora. Os dados foram bem lançados para esta atuação que teve início à 1:50h. Depois de ter visualizado algum tempo da atuação efetuei o meu regresso a casa. Tinha ainda 1 hora de caminho.
Satisfação e felicidade foram os meus predicados neste regresso ao anfiteatro natural do Taboão e nesta jornada inaugural nem tinha um cartaz tão apetecível, tendo em conta os meus gostos musicais. Os próximos dias prometem ser bem mais intensos.
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Estreia incrível de Killer Mike em Portugal // Foto oficial Vodafone Paredes de Coura @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography A primeira noite não registou lotação esgotada porém Vodafone Paredes de Coura teve uma boa afluência de público. A vida no recinto foi cómoda q.b. em todos os aspetos. Claro que no ponto máximo de adesão a movimentação não é tão cómoda como óbvio.
Nota muito positiva para a experiência no usufruto dos WC, foram bastante melhorados e bem mais fácil, do ponto de vista masculino. No restante do recinto alguns pequenos melhoramentos e uma zona de restauração praticamente idêntica ao ano transato.
Tal como o diretor do festival João Carvalho prometera os concertos não se sobrepuseram e, enquanto estive pelo recinto, não verifiquei aglomerados intensos no palco secundário. As pessoas filtraram os seus interesses o que permitiu não sobrelotar a área do palco secundário.
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A frontline durante Sababa 5 | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Ana Lourenço @ blackphant (Instagram)
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mavilidefter · 5 years ago
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“But I was dead before”
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oacasodaspalavras · 2 years ago
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noiserv, SETE, 2016
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