#no raso da catarina
Explore tagged Tumblr posts
inveterade · 2 years ago
Text
Juliana Linhares e Rodrigo Garcia apresentam show 'No Raso da Catarina' no JClub, na Casa Julieta de Serpa
A cantora Juliana Linhares fará uma única apresentação no palco do JClub, na Casa Julieta de Serpa, no dia 3 de agosto, às 21h, como parte do projeto Bossa Nova in Concert. No show “No Raso da Catarina”, ela faz uma homenagem às suas origens em parceria com o violonista carioca Rodrigo Garcia. Pude ver esse espetáculo “No Raso da Catarina” há alguns anos, e realmente é especial (confira a…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
schoje · 6 months ago
Text
O Governo do Estado de Santa Catarina por intermédio da Fesporte, realizou neste fim de semana a primeira fase da etapa estadual dos Jogos Escolares de Santa Catarina na categoria 15 a 17 anos que aconteceram no município de Timbó (SC). O Jesc ganha agora um intervalo de três dias e retorna com a sua programação no dia 15 de agosto quando acontece a chegada das delegações para as competições das modalidades coletivas que iniciam no dia 16 de agosto, seguindo até o dia 19 do mesmo mês. Competições As competições individuais iniciaram na manhã de sábado (10), com as provas de atletismo que foram realizadas no Complexo Esportivo de Timbó e em paralelo aconteceram no primeiro dia, competições de tênis de mesa, natação, wrestling taekwondo, ciclismo e badminton e vôlei de praia. Os vencedores das respectivas modalidades e competições dos Jogos Escolares de Santa Catarina se classificaram para representar o estado na etapa nacional dos Jogos da Juventude que acontecem no mês de novembro na cidade de João Pessoa (PB). Nas provas de atletismo, um dos classificados foi o atleta do Colégio Olavo Rigon, do município de Concórdia. Christopher Berne de Vargas, que sagrou-se vencedor da prova de três mil metros rasos, fez uma comparação da sua participação na etapa estadual dos Jesc 2023, para a etapa estadual do Jesc 2024. “No ano passado eu já competi nos Jesc e me lembro que após terminar na quarta posição final eu falei para mim mesmo que retornaria neste ano, conquistaria o título e essa vaga para representar o estado em um evento nacional e felizmente de tudo certo”, comemorou o atleta. Domingo e títulos dedicados aos pais Já neste domingo (11), segundo dia de competições dos Jogos Escolares de Santa Catarina e também de celebração do dia dos pais, muitos dos vencedores homenagearam seus familiares pela data. No vôlei de praia não foi diferente e após uma emocionante final a dupla do município de Camboriú fez uma mensagem especial para seus pais. No bom papel de treinador e “pai”, o técnico da dupla campeã, Doriedson, falou sobre o trabalho com as atletas também fora das quadras. “Eu particularmente trato as minhas alunas atletas como técnico mas quase também até como pai. A gente passa mais tempo juntos do que com a própria família, então é fundamental oferecer este suporte a elas para que se sintam bem não só no esporte mas também na vida”, afirmou o treinador logo após a final. A modalidade ginástica artística realizou as suas competições no Complexo do Sesi, em Blumenau, enquanto a modalidade ginástica rítmica já havia acontecido no período dos Joguinhos Abertos de Santa Catarina em Caçador no mês de julho. O xadrez foi realizado em Blumenau durante a etapa 12 a 14 anos e o judô acontece no dia 18 de agosto no município de Itapema. Fonte: Governo SC
0 notes
desassosegos · 2 years ago
Text
Tumblr media
Assisti a uma peça no teatro Martim Gonçalves, no Canela. Chamava-se A Arte da Comédia, com texto do dramaturgo italiano Eduardo Fillipo e montado pela companhia de teatro da UFBA. M., professor da escola de teatro, viu com reservas o texto que, em suas palavras, não extraiu as devidas “potencialidades cômicas” do mote pirandelliano entre o ser e parecer.
Já eu em minha abissal ignorância gostei da peça, e até sorri algumas vezes, ainda que a tenha achado meio arrastada em alguns momentos. Fazia anos que não ia ao teatro. Pandemia e filhos pequenos me prenderam em casa. Saímos de lá e fomos caminhando pela Araújo Pinho até o Campo Grande. Viramos no sentido do teatro vila velha e chegamos ao bar quintal raso da catarina. Estávamos além de M. e eu, R. e um casal de paulistas que tinham uns 60 anos de idade. Ele, professor da escola de belas artes, ela ceramista. Foi uma conversa amena, até que o professor de belas artes cujo nome não me recordo, soube que eu era de Franca, e contou que conheceu uma cidade próxima a Assis que imitava Roma. Esse pessoal do interior é tudo louco, disse. Eu ri e concordei. Mas disse que para o pessoal do interior, os paulistanos é que são loucos. R. diplomaticamente interviu: são loucuras diferentes. E cortei a carne do sol que estava em meu prato. Depois a garçonete me disse que também era mãe de gêmeos e nos avisou que o bar ia fechar. Eu segui sozinho para o Macau para tomar a saideira. Sempre preciso de uma saideira. Peguei um taxi no corredor da vitória e desci em frente o porto da barra. Foi um fim de noite melancólico, a essa hora só bêbados e drogados tristes frequentam a orla Barra. O banheiro do bar parecia uma prisão, com grades, um banheiro do qual jamais me libertarei. Mas tinha a beleza dos odores salinos do mar que eu respirava, a beleza de minha languida solidão acompanhada por pensamentos em Bolaño e cheiro de pastel frito na hora. 
0 notes
imagem-escrita · 2 years ago
Text
 Casca de ferida seca só se arranca no dente de ouro
Hoje o Amaral resolveu acordar cedo para ir ao acaso da manhã de sábado, veja que o término deste relacionamento é adiado já faz bastante tempo. A sua volta pela redoma sobreposta no bolo em cima da mesa com um guardanapo com bordado de croche e o nome da sua senhora escrito na ribana costurada no aparato de cozinha comum em casas pelo Brasil. O Amaral ainda tinha dúvidas sobre a paternidade de sua filha, nunca soube se sua mulher o obrigou a assumir de uma vez a sua familiaridade por terem sido prometidos fielmente desde a maternidade a viverem uma enorme história de amor que tornou-se um golpe no pescoço de uma galinha em dia de matadouro. A história do seu Amaral é tão complicada de escrever quanto de ser dita em voz alta mais de uma vez, alguns ainda falam por meias palavras sobre sua andança pelos dias frios da cidade da pesca no interior de Santa Catarina. 
Ontem a Belinha me trouxe a notícia do seu mais novo método de contrariar as verdades inaudíveis pelo grande espaço de fritura da cozinha de forno, antes na Amazônia quando usamos um remo para misturar no forno de lenha a farinha no tacho. Na realidade de toda essa vida longa e difusa pelas nossas entranhas pitorescas, nunca conseguiria reverter o procedimento estético de estar mais magro que o normal, como muito para aliviar a tensão de estar com dores musculares e cabeça oca para inscrever o meu porquinho no concurso de talentos, imagine que o mesmo consegue ficar por cinco minutos sob duas patas. As objeções feitas ao longo do julgamento de Deus no decorrer de uma caminhada mais feita por vieses trágicos que mesmo comicidades, trás para fora do mundo diversas possibilidades de refazer a farinha sem queimar tanto o rosto com a fumacenta. 
O presságio sobrevindo de um sonho a exatamente dois meses conseguiu prever o tropeço, precisei apoiar as mãos abertas no tacho com forno tinindo por cerca de dez segundos.O acidente pôde me fazer presumir os estágios mais obscuros no ato de rever conceitos para quê ou como usar devidamente as mãos na cozinha do forno de lenha. Nunca fui tão assombrado pelos demônios noturnos, não tanto quando fui ferroado por uma arraia no raso do igapó a cerca de dois anos quando estávamos neste mesmo período do ano e a vazante começava a rugir na beira do lamaçal. O engate desse amor que senti por ter ido embora cedo demais congestionou a saída diante a perseguição de memórias tão imagéticas, quase inaudíveis no percurso de volta dum sonho não assustador, todavia cheio de delimitações demográficas da vasta geografia amazônida.
O diálogo com Belinha fica profundo demais, consigo chegar ao clímax quando o assunto se torna a infância na casa antiga em um bairro da capital do Estado.  Ao perceber silêncios nos arredores da casa de campo, o inconsciente pode sugerir passos ecoando por séculos vó Rufina que desmoronou no dia de seu centésimo quinto aniversário em lágrimas de saudade, profundeza de menina na metade do século vinte. A guerra teria acabado com as esperanças de alcançar o ápice de um amor novelístico, sem repetição com profunda autenticidade de ocorrer com tanta amargura em superação ao passado mais distante. Envelhecer foi o mais profundo poço dessa fossa vida, conseguiu apreciar seus netos apaixonarem-se por transeuntes na capital, com certeza não teriam tanta certeza de seus sentimentos se conseguissem prever o passado de seus ancestrais, tantas superações.  
Os dias se passam sem muito vislumbre diante as batalhas domésticas diárias, os exercícios físicos tornaram-se hábitos mediante os dias de florescer com glamour no alcance do entardecer da possível matiz descolorida de refazer os passos de quem já se passou mais distante que Afonso do fogão de lenha. Na saudade quase irremediável do futuro, a dona Rufina conseguiu conter o desespero em sua garganta quando soube da morte de sua amiga mais nova, a Esmeralda.   Os motivos do crochê se refazem séculos adentro deste milênio tortuoso, com alma desgarrada e fôlego de mergulhadora avulsa conseguiu desconstruir em si as cifras da orquestra não tocada pela impossibilidade de conseguir esperar o tempo passar devagar para aproveitar a trilha sonora de seu filme mudo com riqueza de sombras.  
Esmeralda conseguia traduzir no olhar a riqueza inocente de felicidade que minha mãe tinha no âmago de seu espírito, disse Rufina certa vez, dessa forma nunca me faltaram palavras para continuar compondo a vida diária ao lado do meu marido, o seu querido pai Haroldo. O senhor continua questionando as tamanhas comparações feitas por várias semanas adentro, nada supera o desmanche da tristeza de um homem que abrira mão de seu sonho de ser aviador para segurar uns motores pelo Rio Amazonas. A Rufina sempre olhava da porta da casa de palafitas que ficava submersa até a metade para conseguir traduzir toda a justaposição aos sentimentos feita pelo rio em determinada época do ano. Os sentimentos de Haroldo por Rufina desde a juventude foram suportados pela melhor amiga que odiaria ter que se casar com o irmão do esposo de Rufina para continuar acompanhando pelo carinho sua andança pela terra. 
1 note · View note
cangacosa · 5 years ago
Text
Seis lendas sobre Lampeão...
Tumblr media
Histórias sobre cangaceiro ainda assustam os nordestinos. O povo conta quais foram os fatos que fizeram a fama de mau do rei do cangaço. 
O medo provocado pela presença física ou até mesmo pelas histórias e lendas contadas sobre Lampeão ainda persiste. O rei do cangaço morreu em 1938, na Grota de Angicos, em Poço Redondo (SE), durante uma emboscada montada pelos policiais. O cangaço terminou em 1940, mas mesmo assim as pessoas, principalmente no Nordeste do país, sentem desespero quando se fala em Lampeão.
Testículos na gaveta
Uma dessas lendas revelava que um sujeito estava cometendo incesto e foi flagrado por Lampeão. O cangaceiro separou os dois irmãos e foi conversar com o rapaz. Ele falou para o homem que era para colocar os testículos na gaveta e fechar com chave. Lampeão, então, colocou um punhal sobre o criado-mudo e disse: "Volto em dez minutos, se você ainda estiver aqui eu te mato". “A crueldade de Lampeão estaria em fazer a tortura e obrigar o sujeito a cortar sua masculinidade para continuar vivo”.
Crianças no punhal
Em outra história, a população, com medo da fama de violento de Lampeão, acreditava em todas as histórias sobre o cangaço. Uma delas foi criada com o objetivo de afugentar os sertanejos que ajudavam a esconder os cangaceiros, os conhecidos coiteiros. As volantes (polícia da época) espalharam que Lampeão matava crianças com punhal. Segundo uma das histórias contadas pelos policiais, o cangaceiro jogava as crianças para o alto e as parava com um punhal.
Lampeão macaco
Outro relato que se espalhou conta a história de que Lampeão só conseguia se esconder na mata durante as perseguições das volantes porque subia nas árvores e fugia pelos galhos das copas. Lima disse que isso foi publicado em um livro sobre o cangaço como se fosse verdade e muita gente ainda acredita nessa história, desmentida por ele e outros especialistas. “Quem conhece a caatinga sabe que na região onde Lampeão passou e lutou não havia árvores com copas.”
Você fuma?
Lampeão teria sentido vontade de fumar e sentido o cheiro da fumaça de cigarro. Ele caminha um pouco e encontra um sujeito fumando. O cangaceiro vai até o homem e pergunta se ele fuma. O indivíduo vira para olhar quem conversava com ele e, assustado por ver que era Lampeão, responde com medo: "Fumo, mas se quiser eu paro agora mesmo!".
História do sal
Lampeão chegou à casa de uma senhora e pediu que ela fizesse comida para ele e para os cangaceiros. Ela cozinhou e, com medo da presença de Lampeão em sua casa, esqueceu de colocar sal durante o preparo.
Um dos cangaceiros do grupo de Lampeão reclamou que a comida estava sem gosto. O rei do cangaço, então, teria pedido um pacote de sal para a mulher. Ele despejou o sal na comida servida ao cangaceiro reclamante e o forçou a comer todo o prato. O integrante do grupo de Lampeão teria morrido antes mesmo de terminar de comer.
Lampeão zagueiro
Na década de 1960, uma empresa pesquisadora de petróleo no Raso da Catarina, em Paulo Afonso (BA), abriu uma pista de pouso para trazer os funcionários de outras regiões que iriam executar trabalhos de pesquisa. Vale salientar que não foi encontrado petróleo no local, apenas algumas reservas de gás. Na década de 1970, um estudioso do cangaço teria encontrado o campo de pesquisa parcialmente encoberto pelo mato e escreveu, em livro, que aquele seria um campo de futebol construído por Lampeão. “O pesquisador ainda teria reportado, de maneira totalmente infundada, que o rei do cangaço teria atuado no time como zagueiro”.
2 notes · View notes
bat-aldo-azevedo · 3 years ago
Photo
Tumblr media
Campos Novos se destaca nos Jasc em São José 02 Dezembro 2021 16:30:00 Atletismo conquista medalha de ouro e também bate recorde de prova que já durava 31 anos. https://otempodefato.com.br/ No sábado, 20 de novembro, teve início na Arena do Centro Multiuso de São José a 60ª edição dos JASC, os Jogos Abertos de Santa Catarina. Cerca de 3,8 mil atletas de 79 municípios disputam troféus em 26 modalidades esportivas na etapa estadual. Os jogos compreendidos no período de 20 a 28. O tema desta edição dos Jasc foi a história, a cultura, a arte e o povo de São José. "Entregar à comunidade esportiva catarinense uma competição plena após um período delicado, de muitas incertezas e ansiedade e uma emoção maior do que a de quando ganhava campeonatos durante a vida do atleta", relatou o presidente da Fesporte, Kelvin Soares, que foi jogador de basquete. Os Jasc 2021 retornam depois do cancelamento em 2020, por causa da pandemia. Durante oito dias haverá disputa de troféus em: atletismo, basquete, bocha, bolão 16, bolão 23, ciclismo, futebol, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, boxe, jiu-jitsu, judô, karatê, tae-kwon-do , natação, punhobol, remo, tênis, tênis de mesa, tiro, triátlon, vôlei de praia, vôlei e xadrez. Além dessas modalidades em São José, outras oito tiveram como sedes outros municípios: atletismo, bocha e bolão 16 e 23 serão em Timbó. A natação e o tênis, em Florianópolis; o tiro, em Governador Celso Ramos e Blumenau, e uma prova de ciclismo será em Brusque. As disputas do atletismo iniciaram na manhã de domingo, dia 21 de novembro, com a participação dos seguintes camponovenses: Micael Alexandre Pacheco; Lara Ilmo Barreto; Leonardo Willrich Padilha Padovany; Israel Tiago Mecabô e Jorge Magalhães. Já na segunda-feira, dia 22, o atleta Daniel Silva participou dos 800 metros rasos e conquistou o ouro, o 1º lugar no pódio para a cidade de Campos Novos. Além disso, Daniel bateu o recorde desta prova que já durava 31 anos. O Secretário de Esportes e Lazer de Campos Novos, Rafael Queiroz de Carvalho falou do orgulho e da honra em acompanhamento esta equipe brilhante e tão dedicada, neste momento único para o esporte camponovense. Um a (em Campos Novos) https://www.instagram.com/p/CXAEeQ3s66i/?utm_medium=tumblr
0 notes
francisiwamura · 6 years ago
Photo
Tumblr media
_aquecimento pós abertura da Exposição Galeria Goethe Institut. Drink & Draw, no Bar Quintal Raso da Catarina. Conhecendo novos croquiseiros e revendo amigos! #USKSalvador2018 #IIIencontrouskbrasil#UskCuritiba #urbansketchers #usk #uskbrasil #salvador #bahia #croquisurbanos #croquis #desenho #aquarela #archsketch #sketchnation #arch_more #archdrawing #nanquim #watercolor #francisiwamura (em Bar Quintal Raso da Catarina) https://www.instagram.com/p/BnoSoGJhesY/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=i6ndew2ljvbc
1 note · View note
inveterade · 5 years ago
Text
"No Raso da Catarina" traz nordeste profundo com Juliana Linhares e Rodrigo Garcia
“No Raso da Catarina” traz nordeste profundo com Juliana Linhares e Rodrigo Garcia
No domingo (24/11), Juliana Linhares e Rodrigo Garcia apresentaram seu show “No Raso da Catarina”, na Casa Sapucaia, em Santa Teresa, onde cantam somente compositores nordestinos.  “Sustenta a Pisada”, de Cátia de França, paraibana, iniciou a apresentação com Juliana Linhares fazendo toda uma interpretação laureada por tantos anos de teatro.
Juliana, vocalista do Pietá e integrante do Iara Ira,…
View On WordPress
0 notes
schoje · 7 months ago
Text
Sete atletas e um técnico da Fundação Municipal de Esportes de Balneário Camboriú (FMEBC) foram convocados pela Federação Catarinense do Desporto Escolar (FCDE) para integrar e representar Santa Catarina na Seletiva Brasileira Escolar de Atletismo. A seletiva brasileira ocorrerá em Natal (RN), de 11 a 14 de abril. A equipe masculina que representará Santa Catarina será composta por Brian Antunes, Samuel Salvatore, Donavan Oliveira, Neivan Oliveira, Maximino Kunnen Junior e Victor Carpegiani, da Escola Estadual Básica Higino Pio. A seletiva classifica atletas para o Campeonato Mundial Escolar de Atletismo, que será realizado em Split, na Croácia, de 13 a 19 de maio. "Estamos com uma equipe muito forte e confiantes pra conseguir essa vaga no Mundial na Croácia", ressalta Samuel. Individualmente, o atleta Douglas Mendes também representará Balneário Camboriú nos 400 metros rasos e salto em distância. A classificação dele para o Mundial depende da soma dos resultados das duas provas. "Minha expectativa é melhorar minha marca, passar na seletiva e representar muito bem Balneário Camboriú", pontua Douglas. Apenas os três primeiros colocados de cada modalidade ganham o direito à vaga no Mundial. O professor de atletismo Diogo Gamboa, um dos treinadores da equipe da FMEBC, foi convocado para treinar a equipe. Ele ressalta a importância da competição para os atletas. "Pra gente, foi uma imensa alegria ter a Seleção Catarinense composta por atletas de Balneário Camboriú. Estamos indo com essa equipe grande, com sete atletas e eu como treinador e com grande expectativa pra vaga no Mundial. Sobre os treinos, estamos fazendo a adaptação dos atletas para uma segunda prova, já que esse campeonato é diferente do tradicional e é obrigatório fazer uma segunda prova", comenta. Balneário Camboriú já teve atleta medalhista no Mundial Há três anos, dois atletas da Fundação Municipal de Esportes de Balneário Camboriú (FMEBC) conseguiram a classificação no atletismo para disputar o “Mundial Escolar 2016”, na Turquia. Marcos Berlanda e Carlos Luzian representaram o município pela Escola Estadual Ruizélio Cabral. Marcos Berlanda se classificou para o Mundial após ficar na segunda colocação na prova dos 200 metros rasos. “Os melhores do Brasil estavam na disputa, e isso foi bem desafiador, mas deu tudo certo e consegui a vaga", conta. Já no Mundial na Turquia, ele conseguiu a medalha de bronze nos 200 metros rasos e a de prata no revezamento medley. "Foi uma experiência incrível, nunca achei que fosse chegar tão longe através do esporte. Na Turquia, eram várias nações reunidas, com troca de cultura e experiência e ainda consegui a medalha. O Mundial abre muitas portas e abre nossa cabeça em relação ao futuro". Marcos deseja boa sorte aos atletas que tentarão se classificar para a competição. "Espero que eles se dediquem ao máximo, porque é uma experiência ótima, tanto no pessoal quanto no profissional", finaliza.
0 notes
fabieleflores · 4 years ago
Photo
Tumblr media
Primeiro você deve saber a nomenclatura correta desse item, não é sousplat, esse item é um jogo americano rígido redondo, ele pode sim fazer as vezes de um sousplat mas não é sousplat, essas bases de MDF são itens decorativos. Existe jeito correto de usar esse jogo americano? Sim, assim como os outros itens ele tem o jeito correto de usar. Quando for posicionar esse jogo americano, deixe um espacinho de 2 3 dedos da borda da mesa, posicione o prato sobre o jogo americano rígido redondo deixando um espacinho de 1 2 dedos da borda do jogo americano. Quando você utilizar o jogo americano para café da manhã, café da tarde ou lanche, os talheres irão em cima da base, podendo colocar também sobre a mesma a caneca e a taça para água ou suco, quando for utilizada como sousplat os talheres irão ao lado da base, as taças também serão posicionadas fora dela, nesse caso quando fizer as vezes de sousplat esse item só poderá ser utilizado em almoços e jantares. Lembrando que o sousplat não é um item obrigatório, e só poderá ser utilizado em almoços e jantares pois é um item que acompanha apenas o prato raso. #jogoamericano #jogoamericanoredondo #basesdemdf #regras #cafedamanha #cafedatarde #lanche #almoço #jantar #mesapostadecafedamanha #mesapostacafedatarde #mesapostadelanche #meseiras #mentora #consultora #personaltabledecor #meseirasdefloripa #meseirasdeflorianopolis #meseirascatarinenses (em Praia dos Ingleses, Florianópolis, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/CRCwN0ghrgU/?utm_medium=tumblr
0 notes
petfilho · 4 years ago
Text
Como caçadores usam tortura sonora para encurralar e matar golfinhos
Tumblr media
Grupos de caçadores e pescadores usam de barras de ferro e o barulho do motor de barcos para desnortear e guiar animais até a parte mais rasa da praia, onde são presos em redes, capturados e boa parte mortos. Barcos cercam golfinhos e jogam redes para capturá-los no Japão. SEA SHEPHERD via BBC Um grupo de cerca de 50 golfinhos se aproxima da praia. Os animais nadam até a parte mais rasa, atolam e são brutalmente mortos por caçadores com golpes de lança no espiráculo — orifício por onde o animal respira. A cor vermelha toma conta do mar azul-esverdeado. Espécie de golfinhos ameaçada de extinção é flagrada em Paraty Conheça o golfinho mais ameaçado do Brasil São poupados apenas os animais mais jovens, sem cicatrizes e com maior expectativa de vida. Eles são mais valiosos para os caçadores, pois são vendidos a parques aquáticos, onde são treinados e viram atração em troca de ingressos caros. Os outros são abatidos e sua carne é vendida em restaurantes e supermercados. Essas mortes em massa, conta o ativista e conselheiro da Sea Shepherd Brasil (ONG internacional que atua na proteção marinhada), Guiga Pirá, só ocorrem porque, antes de serem mortos, os golfinhos sofrem uma tortura sonora por caçadores para que eles desviem de suas rotas originais e sejam mortos na costa. “Os caçadores fazem uma barreira sonora martelando uma barra de ferro dentro da água. O caçador, que tem uma visão privilegiada da movimentação dos animais, orienta as batidas para encurralar os animais”, afirmou o brasileiro, que viaja o mundo protegendo golfinhos e baleias da matança, em entrevista à BBC News Brasil. Por conta de suas ações de combate e repressão à matança de golfinhos, Guiga também atua como fotógrafo e tripulante da ONG em missões, mas não vai mais ao Japão, onde é considerado persona non grata. Barco carrega em sua lateral golfinhos capturados em praia no Japão SEA SHEPHERD via BBC Animais vivos Um golfinho morto, estima o ativista brasileiro Guiga Pirá, que viaja o mundo tentando evitar a matança dos animais, rende em média cerca de 600 dólares (cerca de R$ 3,3 mil) depois de ter sua carne vendida no Japão. Já um golfinho vivo e treinado pode valer até 200 mil dólares (R$ 1,1 milhão) ao ser comercializado para resorts, aquários e a indústria do entretenimento em geral. Esses animais são geralmente usados para que turistas tirem fotos nos parques aquáticos para onde são levados. É comum que os próprios treinadores que trabalham em resorts, explica Guiga Pirá, se desloquem até o local da matança para selecionar os melhores animais. Golfinho-robô é criado como alternativa para substituir animais em parques temáticos É justamente o dinheiro que os pescadores conseguem com a venda de golfinhos vivos que banca a compra de novas embarcações e estrutura para as caças, explicam os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil. Essas caças são legalizadas e ocorrem principalmente nas ilhas Faroé, território dependente da Dinamarca, e em Taiji, no Japão. Mas a matança também é registrada na costa oeste africana. Além do fator cultural, pescadores no Japão também alegam matar golfinhos para evitar que eles comam os peixes da região e prejudiquem a pesca local. O coordenador de pesquisa do Instituto Baleia Jubarte, Milton Marcondes, disse que a justificativa dos países para manter a matança desses animais é preservar a cultura local. “Eles tratam como coisas tradicionais. Se a gente for comparar, é como a Farra do Boi em Santa Catarina, quando torturam o animal até ele morrer. É uma malhação do Judas com o animal vivo. Isso fere a legislação brasileira, mas muita gente vê como folclore e defende. O rodeio também é parecido porque maltrata e fere, mas movimenta dinheiro e tem parcela da população que é a favor. Também temos vaquejada. Cada país tem seu telhado de vidro”, afirmou. Hastes de ferro colocadas na água e usadas para causar tortura sonora nos golfinhos ao serem marteladas do lado de fora da água SEA SHEPHERD via BBC Segundo Marcondes, o Japão deixou a Comissão Internacional da Baleia após ser “muito criticado por outros países pela matança de golfinhos”. “Tudo por conta da pressão internacional. Agora deve haver também uma pressão econômica boicotando produtos para funcionar de verdade. Diversos países, como o Brasil, não fazem isso para não prejudicar o comércio com o Japão”, afirmou Marcondes. GPS marinho O ativista Guiga Pirá conta que os caçadores de golfinhos instalam uma barra de ferro maciça na lateral do barco para causar o ruído sonoro que desnorteia os animais. Parte do tubo entra na água e tem uma ponta em formato de funil, como uma boca de sino. Quem está no barco martela a parte superior da estrutura, que cria ondas que viajam e terminam nessa boca de sino, onde o sinal é amplificado e difundido pela água até os golfinhos. “Esses animais usam a ecolocalização pelas ondas sonoras para se guiar, como um GPS. Eles emitem sinais — aqueles barulhos que a gente conhecem — e essas ondas batem em corais e cardumes, por exemplo. Ele têm inteligência para medir distâncias por meio dessas ondas sonoras e saber para onde devem ir”, afirmou o ativista. A confusão sonora causada pelas batidas dos caçadores desnorteia o grupo, que passa a não saber para onde deve ir. Os animais têm seus sensores atacados, como se estivessem cegos. Os caçadores aproveitam essa confusão para fazer uma formação com as embarcações em formato de “U”, com uma apenas saída para os golfinhos: a costa. É assim que eles fazem nas praias no Japão. “Os golfinhos escapam em direção à costa porque é o único lugar que eles percebem que o sinal não está vindo, sem saber que é uma armadilha. Quando eles chegam, os caçadores colocam uma rede e os golfinhos ficam presos entre a rede e praia, num espaço de no máximo 100 metros. Já vimos mais de 100 golfinhos presos nesse espaço”, afirmou Guiga. Barcos usando tortura sonora para enrurralar golfinhos e depois capturá-los em redes no Japão SEA SHEPHERD via BBC O Japão permite que 2 mil golfinhos sejam abatidos anualmente durante a temporada de caça, iniciada no 1º de setembro de 2020 e que foi encerrada em fevereiro de 2021. Caso os caçadores ultrapassassem a cota, eles ainda poderiam apresentar uma justificativa e serem liberados. Algumas vezes, os caçadores vão para água e empurram os golfinhos com as próprias mãos em direção à rede, próxima à areia. “Quando chegam ao ponto mais raso, eles são mortos com golpes de lança no espiráculo, o orifício por onde eles respiram, no topo da cabeça. Isso causa ferimento na espinha dorsal do animal. Os caçadores dizem que isso não causa sofrimento porque o golfinho perde todos os sentidos imediatamente. Mas o que a gente vê é que o animal pode ficar alguns minutos sofrendo”, afirmou Guiga Pirá. O ativista disse que esse golpe causa uma paralisia e o animal não consegue mais nadar ou respirar e que muitas vezes ele morre afogado porque ficou paralisado e não conseguir mais subir para respirar. “Ele morre afogado no próprio sangue”. Ilhas Faroé Nas Ilhas Faroé, território da Dinamarca, centenas de pessoas ficam aguardando na praia à espera dos golfinhos. Elas se dividem em times. Algumas empurram os animais até a praia, seja em barcos ou usando redes. Enquanto outras usam ganchos para arrastar o animal pelo espiráculo até a areia. Como os animais são pesados, os especialistas explicam que a dor que eles sentem enquanto são arrastados é algo similar a um humano ser puxado por um gancho preso ao nariz. Quando o golfinho encalha, os caçadores enfiam uma lança no animal e ele morre. Enquanto ele se debate, os caçadores cortam a cabeça. “Nossas equipes da Sea Shepherd fazem um barulho de oposição ao dos caçadores no mar para afastar os golfinhos da costa. Salvamos centenas de animais dessa maneira”, contou Guiga Pirá, o ativista brasileiro. Ele afirmou que a atuação dos ativistas nessas regiões, porém, foi dificultada por leis que vetam a entrada de membros da Sea Shepherd e que a estratégia agora é treinar moradores locais para as missões. “Fizemos um apelo e muitos dinamarqueses passaram a nos ajudar. Há muitas pessoas dispostas e esse trabalho é vital para a gente”. Caça ao boto No Brasil, tanto a caça quanto o uso de golfinhos para entretenimento são proibidos. Entretanto, a poluição e outros resíduos que são jogados no oceano, como as redes de pescas abandonadas por pescadores, chamadas de “redes fantasmas” vão matando os animais ao longo dos anos. Isso porque os animais ficam presos e morrem afogados por não conseguirem subir à superfície para respirar. Inpa lança cartilha para conscientizar sobre caça e pesca de botos na Amazônia O que existe no Brasil, explica Guiga Pirá, é a caça ao boto. Os principais responsáveis por essa matança são pescadores que usam a carne do animal como isca para a pesca da piracatinga, peixe da região amazônica. De acordo com o presidente do Instituto Baleia Jubarte, uma lei hoje proíbe ao menos temporariamente a matança do boto-cor-de-rosa para que ele seja usado como isca. “Há uma moratória que proíbe a pesca da piracatinga desde 2015. Ela era válida por cinco anos e foi renovada por mais um (até junho de 2021). Mas a gente cai naquele problema de que fiscalizar a Amazônia é inviável, ainda mais com o Meio Ambiente não sendo prioridade desse governo”, afirmou Milton Marcondes. Marcondes diz que as redes de pesca matam muitos golfinhos, baleias e tartarugas de maneira acidental. O prejuízo também é grande para o pescador quando uma baleia atinge a rede, que é um objeto geralmente artesanal. Muitas vezes o animal a leva inteira ou arranca um pedaço. “O ideal é que eles (pescadores) busquem equipamentos mais adequados para capturar cada espécie de peixe, além da criação de unidades de conservação marinha para proibir pesca e em outros pontos impor restrições temporárias”, disse Marcondes. Milton Marcondes, que também é médico veterinário, explica que pesquisadores estão desenvolvendo técnicas de evitar que as baleias e golfinhos esbarrem nessas redes. Uma delas é instalar um alarme sonoro a cada 500 metros para evitar que os animais se aproximem. Isso, porém, causa dois problemas. O primeiro é que a barreira de som aumenta o ruído no mar e afasta todos os animais de uma região importante para os pescadores. Eles estão fazendo pesquisas para ter ideia de qual o impacto real dessa medida. O segundo é o valor porque os pescadores não querem investir numa tecnologia cara que não trará retorno financeiro. Uma saída de baixo custo que alguns deles estão testando é encher garrafas de vidro com pedras. Dessa maneira, as ondas fariam o trabalho de que chacoalhar o objeto para produzir o ruído. A eficiência desse dispositivo de baixo custo também está sendo testada. Marcondes diz que a interação mais saudável entre homem e golfinho no Brasil acontece no Sul. Em Santa Catarina, conta ele, pescadores pescam tainha em cooperação com os animais. “Os golfinhos, ou boto da tainha, trazem os peixes em direção a eles e eles jogam a tarrafa (rede de pesca). O golfinho arqueia o corpo como um sinal para o pescador jogar a rede. As tainhas se assustam e isso favorece para o golfinho também capturar os peixes. O pescador ganha e o golfinho também”, afirmou Milton Marcondes. Vídeos sobre a série Desafio Natureza, do G1
The post Como caçadores usam tortura sonora para encurralar e matar golfinhos first appeared on Pet Filho. from WordPress https://ift.tt/3rYkCdW via IFTTT
1 note · View note
ninaemsaopaulo · 8 years ago
Video
A gente vai pro bar, mas é por causa do wi-fi. @pietromagalhaesss gravou @natan.fox, muito sério, checando seus recados e eu, obviamente, jogando The Sims.
0 notes
cangacosa · 5 years ago
Text
Zé Baiano
Tumblr media
Mané Moreno, Zé Baiano e Zé Sereno (FOTO)
Zé Baiano - José Aleixo Ribeiro da Silva - foi um dos cangaceiros mais famosos, mas também um dos menos estudados. As histórias e referências a seu respeito são repetidas por muitos autores sem a devida reflexão e sem preocupação com a verdade.
Seu nome era José Aleixo Ribeiro da Silva. Pertencia à família dos Engrácia, nome de sua avó – família Ribeiro da Silva. Era sobrinho de Cirilo e Antônio de Engrácia, e primo de Zé Sereno, Mané Moreno, Antônio de Seu Naro, Sabonete e vários outros cabras, em torno de quinze. Zé Baiano era um rapaz comunicativo, mas não falador. Estava sempre tranquilo, alegre. Usava óculos de grau. Foi um dos cabras mais fiéis a seu chefe, obediente ao código do cangaço, tanto assim que quando os parentes romperam com Lampião Zé Baiano ficou com ele.
Além dos grandes fazendeiros da região, ele mantinha contatos com figuras poderosas da política estadual, usineiros da Cotinguiba e grandes comerciantes de Aracaju, aos quais emprestava elevadas somas a juros. Certo dia, surpreendeu o poderoso Otoniel Dória (Dorinha), chefe político de Itabaiana, em sua fazenda São João, município de Carira. Trocaram cumprimentos. O fazendeiro convidou-o para jantar, e a partir daí firmaram uma profunda amizade.
Infância e primeiros passos no cangaço
Zé Aleixo – o Zé Baiano – nasceu nas Areias, acima de São Saité, na zona de Feira do Pau (atual Macururé). Era filho de Teodora e Faustino Ribeiro da Silva (Faustino Mão de Onça), irmão de Antônio e Cirilo de Engrácia. Criou-se ajudando o pai no manejo de bodes e ovelhas entre as Areias, Lagoa do Esquixique, Lagoa das Vacas e Baixa do Ribeiro. Quando as lagoas e cacimbas secavam, o último recurso eram os poços do Riacho Grande. Tinha jeito para carpinteiro e pedreiro – naquele tempo as casas de pobres eram feitas de madeira trançada e barro, com cobertura de palha, e as dos mais remediados eram de adobe, cobertas de telha.
 Quando o tio Antônio de Engrácia cometeu o primeiro crime, em 1925, toda a família se viu envolvida, pois a vítima era um homem de posses. Os Engrácia pediram proteção inicialmente a Inácio Grande, o maior fazendeiro de Chorrochó. Depois foram viver sob a proteção de Gregório da Pedra da Chica, no outro lado do São Francisco, em Pernambuco. Foi nessa ocasião que José Aleixo recebeu o apelido de Zé Baiano, para se distinguir de outros José. Juntou-se ao bando de Lampião pela primeira vez em setembro de 1926, desligando-se dois meses depois, após a Batalha da Serra Grande. Reincorporou-se ao bando definitivamente em julho de 1929.
Ferração em Canindé
Tumblr media
Balbina da Silva (FOTO)
Tumblr media
Maria Marques (FOTO)
Isso aconteceu em Canindé, em janeiro de 1932, quando ele, por vingança, ferrou de uma só vez três mulheres ligadas a soldados que haviam espancado sua mãe. A história dessa ferração é a seguinte:
 Um soldado chamado Vicente Marques – da família Marques, de Santa Brígida, Marancó e Canindé – certa vez espancou a mãe de Zé Baiano para obrigá-la a informar o paradeiro do filho e dos parentes cangaceiros. A velha ficou irreconhecível, tantas foram as coronhadas de fuzil que recebeu no rosto.
 Quando Lampião esteve em Canindé, em janeiro de 1932, onde moravam pessoas da família Marques, Zé Baiano recebeu carta branca de Lampião para vingar-se do que fizeram com sua mãe. Ao prender Maria Marques, irmã do soldado que supliciara sua mãe, Zé Baiano decidiu deixá-la marcada para sempre e mandou que um morador chamado Zé Rosa fosse buscar um ferro de marcar gado. Zé Rosa tinha sido vaqueiro do finado coronel João Brito (João Fernandes de Brito). Trouxe o primeiro ferro que encontrou, o ferro utilizado no passado para marcar os bois de seu falecido patrão, que tinha as letras “J-B”, de João Brito. Além de Maria Marques, foram ferradas no mesmo dia outras duas mulheres, ambas ligadas também a soldados por casamento ou mancebia.
Por fim, quando observaram que as letras do ferro – “J-B” – eram as letras do seu nome, o cangaceiro decidiu levar o ferro como recordação de sua vingança, porém não há nenhum relato de fonte segura de que o tivesse utilizado outras vezes. Na área que lhe foi reservada, compreendendo terras de Ribeirópolis, Frei Paulo, Macambira, Pedra Mole, Pinhão e Carira, nunca se soube que ali Zé Baiano tivesse ferrado ninguém, seja homem ou mulher.
 A principal atuação de Zé Baiano ocorreu no povoamento de Alagadiço, local onde Lampião realizara alguns ataques, assaltando moradores. A região foi invadida pela primeira vez em 1930, quando descobriram que a cidade era perfeita para o bando passar alguns dias em liberdade.
 Além de ser um local estratégico e protegido, — sem grandes contatos com áreas maiores—, não tinha uma estrutura policial forte, estando aberta a atuações criminosas.
 Numa das últimas visitas do cangaceiro a Alagadiço, em 1934, o líder bandoleiro deixou Zé Baiano como administrador local dos saques, ou seja, um comandante regional sob o nome do capitão. Ele passou a realizar patrulhas junto aos companheiros Chico Peste, Acelino e Demudado, com quem realizava roubos e abusava de sua autoridade concedida pelo Rei do Sertão.
 Cidades como Frei Paulo, Alagadiço e arredores passaram a viver na lei de Zé Baiano, em que quase tudo se resolvia no facão e balas. As poucas passagens locais da polícia, que vivia perseguindo o bando de Lampião, eram inúteis. Os cangaceiros se escondiam em casas de fazendeiros e  matas locais. Ao mesmo tempo, ele também roubava de locais para emprestar dinheiro a comerciantes e lucrar com juros.
 Ganhou o apelido de Pantera Negra dos Sertões — por sua pele escura — e Ferrador de Gente, por um hábito infeliz: usava um ferro com as iniciais JB escaldante, pois era esquentado na brasa, para marcar a pele do rosto ou do púbis de moças dos quais os hábitos ele discordava.
 Um coiteiro regional, chamado Antonio de Chiquinho, costumava estar entre os procurados pela polícia. Isso porque era o informante de Lampião sobre a posição das volantes que o perseguiam. Porém, com o tempo, cansado da vida de fuga e da violência dos cabras, o cúmplice dos cangaceiros decidiu livrar a cidade de Zé Baiano.
 Ele montou uma emboscada contra o comandante regional e seus aliados, na cidade de Frei Paulo (Sergipe). Zé e mais três companheiros iriam receber alimentos na cidade quando Antonio e mais cinco homens iniciaram o ataque, os baleando naquele 7 de julho de 1936, numa luta sangrenta.
 Zé Baiano foi esfaqueado, baleado e, então, decapitado por Antonio. Porém, o fato gerou grande temor ao coiteiro e à população local: se imaginava que Lampião voltaria à cidade em busca de vingança. Então, mantiveram-se em silêncio por dias sobre o episódio, até que a informação fosse divulgada acidentalmente numa Festa de São João.
Tumblr media
Zé Baiano (FOTO)
Nunca houve represálias do Rei do Cangaço. Isso porque foi convencido por Maria Bonita que uma vingança não valeria a pena, dado que a cidade ainda tinha um canhão para a defesa local e que Zé Baiano era um homem com uma imagem manchada por ter enriquecido com o dinheiro da população. A polícia do estado, porém, ao descobrir o fato, rumou à cidade de Frei Paulo, onde desenterraram os corpos e os analisaram, identificando os cangaceiros.
Os cadáveres, enterrados num formigueiro, estavam em estado avançado de putrefação. Os três aliados de Zé — e a cabeça decapitada do bandido — foram fotografados e seus corpos foram novamente enterrados no local.
Lídia: amor e desdita
No segundo semestre de 1931, depois de uma viagem por Alagoas e Pernambuco para se reabastecer de munição, Lampião havia escondido a munição excedente na fazenda Maranduba, perto da Serra Negra, indo descansar nas imediações do povoado Poços, na entrada do Raso da Catarina. Ele conseguira também com seus amigos em Pernambuco algumas armas, porém a maior parte apresentava defeitos. Decidiu então levá-las para o seu amigo Venâncio Teixeira, residente em Olhos d’Água do Sousa, nas imediações de Santo Antônio da Glória – Venâncio era muito bom nesse negócio de armas velhas, deixava-as novinhas em folha.
No caminho, Zé Baiano começou a sentir dor de cabeça. Tinha febre. Tremia de frio em pleno meio-dia. Estava saindo um caroço no pescoço. Não suportava nem o chapéu na cabeça.
Lampião conhecia um velho chamado Luís Pereira, que morava no Salgadinho, ao lado da Serra do Padre. A mulher dele, Maria Rosa (dona Baló), era costureira e já havia feito muitas roupas para os cangaceiros. Lampião pediu ao velho que cuidasse do doente, enquanto o resto do bando prosseguia a viagem.
A casa de Luís Pereira tinha uma sala ampla, 3 quartos, cozinha espaçosa, e no fundo ficava o chiqueiro dos bodes, pegado a um tanque. Zé Baiano passou uns 15 dias ali. O tumor era tratado com remédios dos matos – chás e emplastros de ervas. Era bem cuidado por todos, inclusive pela filha caçula de Luís Pereira, chamada Lídia, uma linda garota de 15 anos. Quando ficou bom, o cangaceiro fugiu com a menina.
Lídia não foi propriamente raptada, mas, muito jovem, não sabia o que estava fazendo, e no mesmo dia, ao perceber a vida que teria pela frente, tendo de dormir nos matos e viver se escondendo como bicho, se arrependeu de ter saído de casa. Mas aí já era tarde.
Zé Baiano fazia de tudo para agradá-la. Cobria-a de presentes. Quando iam comer, ele reservava os melhores pedaços de carne para ela, cortava a carne em pedacinhos e punha-os na boca de sua beldade. Só tinha olhos para ela.
Nada, porém, era capaz de tirar da mente da garota a mágoa por ter sido arrancada do convívio de sua família. Não escondia de ninguém a revolta com o seu destino. No fundo, odiava Zé Baiano, o causador de sua desgraça.
Havia no bando um cangaceiro chamado Ademórcio, que Lídia conhecia desde criança, nascido e criado no Arrastapé. No bando, ele recebera o apelido de Bentevi. Aquele era o rapaz com quem ela gostaria de viver, e se ambos não tivessem sido arrastados para o cangaço poderiam, quem sabe, ter casado, pois seus pais eram amigos. Com o tempo, Lídia e Bentevi passaram a corresponder-se.
Encontravam-se às escondidas sempre que Zé Baiano estava viajando.
Lídia Pereira de Sousa foi possivelmente a mais bonita das mulheres que participaram do cangaço. Era uma morena cor de canela, de cabelo liso, rosto bem delineado, lábios carnudos, olhos negros, com uma dentadura que parecia um colar de pérolas.
Um cangaceiro chamado Coqueiro apaixonou-se por ela. Vivia seguindo-lhe os passos. Certo dia, viu-a mantendo relações sexuais com Bentevi. Coqueiro deixou que os dois terminassem o ato. Bentevi vestiu-se, foi embora. Lídia ficou só. Então, Coqueiro apresentou-se, dizendo:
 – Eu vi tudo, do cumeço até o fim. E eu quero tamém...
 Lídia refugou:
– Vai-te pros inferno, cabra nojento! Nun tá veno qui eu nun me passo pra um canaia da tua marca? Nun seja besta!
– Ou resorve ou vou contá tudo a Zé Baiano... E tem qui sê agora...
– Pode ir contá até pro diabo! Eu já diche qui não, e pronto!
Isto foi na segunda semana de julho de 1934. O bando estava acoitado perto de Poço Redondo, nas Pias das Panelas, junto ao Riacho do Quatarvo, em terras da fazenda Paus Pretos do coronel Antônio Caixeiro. Lampião tinha chegado de Alagadiço, onde havia matado um filho de Cazuza Paulo. Zé Baiano havia ficado por lá para fazer umas “cobranças” junto a fazendeiros daquela região. Quando ele chegou às Pias das Panelas, Coqueiro decidiu contar o que tinha visto. À noite, os cangaceiros estavam sentados no chão, uns vinte ou trinta, inclusive as mulheres, em volta do fogo onde assavam carne de bode. O delator expôs o que viu, omitindo, porém, a parte que o comprometia. Zé Baiano franziu a testa, os olhos arregalados, como se não estivesse escutado direito, e rosnou para a companheira:
 – O qui esse sujeito tá dizeno é verdade, Lida?
– É verdade, Zé – sustentou Lídia, com voz firme. – Só qui esse canaia nun diche a histora toda... Ele dexou de dizê o preço qui izigiu pelo segredo. Ele quiria qui eu desse a ele tamém, pra nun lhe contá. Se eu tenho qui morrê, qui morra, mais um cabra safado desse nun me come!
Um silêncio de chumbo caiu sobre o acampamento. Zé Baiano ficou olhando para Lampião, aguardando ordens.
Lampião levantou-se, andou de um lado para outro, remoendo o terrível problema. Depois, sentenciou:
 – O causo dela aí o cumpade Zé Baiano é qui resorve. Ela é dele, faça o qui achá qui deve fazê.
 Fez uma pausa, ajeitou os óculos, e continuou:
 – Agora, Coquero e Bentevi é cum a gente mermo. Gato, mate esses cabra!
Gato puxou o parabelo, aproximou-se de Coqueiro e deu-lhe um tiro na cabeça. Coqueiro, colhido de surpresa, não esboçou nenhuma reação. Não teve tempo sequer de pedir clemência.
Chegada a vez de Bentevi, percebeu-se que ele havia fugido. Os cabras queriam ir procurá-lo, mas Lampião mandou que tivessem calma:
– Deixem ele. Bentevi é subordinado a cumpade Virgínio, qui nun tá presente. Vou dexá qui ele dicida a sorte desse fio dũa égua.
Zé Baiano mandou que Demudado amarrasse Lídia num pé de imburana. Ele, que já supliciara tantos homens e mulheres com a sua palmatória de baraúna, de repente estava sem saber o que fazer. Lídia era tudo para ele. Passou o resto da noite acordado, sem falar com ninguém. Quando o dia amanheceu, pegou um cacete, foi até o pé de imburana, desamarrou a mulher e matou-a a pauladas, quebrando-lhe vários ossos. Lídia não emitiu uma palavra sequer, não gritou, nem ao menos gemeu. Como arremate, Zé Baiano esmagou a sua cabeça, como se faz com uma cobra. Sangue e massa cefálica esguicharam pela boca, narinas, olhos e ouvidos.
Depois, sem pedir ajuda a ninguém, o cangaceiro cavou uma cova rasa, enterrou-a e, não suportando mais, chorou. 
Junto ao pé de imburana, no sangue coagulado, começou a juntar formigas.
A Morte de Zé Baiano
Tumblr media
Pedro Guedes, Toinho, Birindin, Dedé,
Antonio de Chiquinho e Pedro de Nica (FOTO)
A rotina era essa: Zé Baiano extorquia dinheiro de uns para emprestar a outros, a juros.
Na região de Alagadiço, quem mais devia a Zé Baiano era Ioiozinho Capitinga, dono da fazenda Jiboia. Havia poucos dias, o cangaceiro tinha-lhe emprestado 20 contos de réis.
Antônio de Chiquinho também devia dinheiro a Zé Baiano. Não se sabe quanto. Segundo Alcino Costa, estes empréstimos geraram a suspeita de que a traição do coiteiro tivesse sido motivada por interesses de seus devedores, entre eles Ioiozinho Capitinga e o próprio Antônio de Chiquinho. “O que se sabe de real e verdadeiro” – escreveu Alcino Costa – “é que a morte do cangaceiro chega no momento em que Ioiozinho, por exemplo, mais que depressa se desfaz de seus burros e compra a maior loja de tecidos de Frei Paulo; tudo fazendo crer que o dinheiro de Zé Baiano o empurra para o caminho da riqueza. Muda-se para a capital, Aracaju, aumentando a sua grande fortuna com os lucros obtidos com a Casa da Seda. Tempos depois, vende a loja de Frei Paulo ao empregado Justiniano Batista de Oliveira e deixa Sergipe, indo residir no oeste da Bahia com o ramo da pecuária.”
Alcino Costa prossegue dizendo que Antônio de Chiquinho, que era o homem da maior confiança de Zé Baiano, fazia de tudo para agradá-lo, promovia bailes e festas em sua casa. “As reuniões são quase todas na fazenda Baixio; pode-se dizer que eram festas familiares, tão grande era a afinidade e a intimidade dos bandidos com aquele povo”. Depois de falar da forma bárbara como o cangaceiro havia matado sua mulher, Lídia, passando dias amargurado, pois sem dúvida era apaixonado pela morta, a mais bonita de todas as cangaceiras, o autor prossegue: “Mas agora o seu coração de homem estava amando. Amava e queria justamente uma das filhas do amigo Antônio. Moça também bonita, amorenada, alta e esbelta, cabelos grandes e pele macia. O cangaceiro a cada dia mais deseja aquela mulher”.
Felipe de Castro vai além, afirmando que Zé Baiano se amancebou com uma filha de Antônio de Chiquinho, chamada Zefa.
Sujeito destemido, conceituado, Antônio de Chiquinho vivia incomodado com o futuro de sua filha, uma menina, que corria o risco de ser arrastada para a perdição sem volta. Juntando tudo, o coiteiro concluiu que matando Zé Baiano se resolviam três questões: seu problema com a polícia, a confusão com sua filha e a quitação das dívidas.
Há exageros e equívocos nessas informações. Antônio de Chiquinho não tinha nenhuma filha chamada Zefa. As filhas de Antônio de Chiquinho chamavam-se Lindinalva (Lindô), Luísa, Salvelina (Salva) e Avilete. A mais velha era Lindô, e a mais bonita era Luísa. O interesse do cangaceiro seria por Luísa. Porém os antigos moradores de Alagadiço não confirmam nada que desabone aquelas moças. O que havia era muito fuxico, e talvez inveja, pois Zé Baiano era rico e muitas jovens eram loucas para se arranjar com ele.
Quanto às insinuações envolvendo dinheiro, não se tem notícia se Ioiozinho Capitinga, Antônio Franco e os grandes devedores ofereceram ou deram alguma vantagem pecuniária ao coiteiro pelo seu “trabalho”.
Seja como for, uma série de fatores contribuiu para que Antônio de Chiquinho tomasse a decisão que tomou. Ele vinha sendo vigiado e perseguido pela polícia. Depois de ser preso duas vezes, ele passou uns tempos escondido na fazenda de Totonho do Mulungu (Antônio Joaquim de Andrade), foi para a Usina Central e em seguida para a Usina São José, na Cotinguiba. Quando voltou ao Alagadiço, foi preso novamente pela volante de Zé Rufino e levado para Carira, dizendo o comandante que ia enviá-lo para Jeremoabo, na Bahia. Donana, a esposa de Antônio de Chiquinho, viajou para Laranjeiras a fim de pedir a Zezé do Pinheiro para interceder pelo marido junto ao governador do Estado. Zezé do Pinheiro e o coronel Antônio Franco, poderosos usineiros da Cotinguiba, conseguiram barrar a ida do coiteiro para a Bahia – no último minuto, chegou a Carira um telegrama do interventor federal ordenando a liberação do preso.
Consta que o plano de eliminação de Zé Baiano foi combinado por Antônio Conrado com o tenente Afonso Antônio da Mota, que era o comandante das forças volantes sergipanas. O tenente queria envolver a polícia no plano, mas Antônio de Chiquinho não concordou – não confiava em macaco.
Antônio de Chiquinho tinha um pequeno comércio e era marchante. Havia sido preso pela terceira vez em abril de 1936. Ao ser solto, ele voltou a Alagadiço disposto a matar Zé Baiano, de acordo com o plano traçado por Antônio Conrado.
O mais difícil era a escolha de outras pessoas para ajudá-lo, pois Zé Baiano nunca andava sozinho. Antônio precisava procurar uns quatro ou cinco amigos da maior confiança, e estes teriam de ser cabras dispostos, que não fossem se acovardar na hora da verdade. Primeiro pensou em Pedro de Nica, um sujeito valentão, temido naquelas paragens – ninguém sabe como já não tinha se tornado cangaceiro. Pensou também em Pedro Guedes, um rapagão enorme, de 24 anos.
A seleção foi mais fácil do que Antônio esperava. Pedro de Nica e Pedro Guedes disseram que topavam. Os outros escolhidos eram empregados de Antônio de Chiquinho: Toinho (Antônio de Júlia) e Dedé de Lola, que trabalhavam em sua fazenda, e Birindim, seu ajudante de marchante.
Escolhidos os companheiros, passou-se a aguardar uma oportunidade propícia.
Zé Baiano tinha uma grande e respeitosa estima pela professora Prazeres, que lecionava na fazenda Altamira, de Antônio de Inês. Ele costumava acoitar nessa fazenda.
No início de junho, Antônio de Chiquinho soube que a Festa de São João na Altamira ia ser um sucesso.
Na zona do Guedes e das Pias só se falava então no baile da professora. Com certeza Zé Baiano estaria lá. Antônio de Chiquinho pensou em surpreender Zé Baiano durante a festa. O problema é que nessas festas costumavam aparecer também os grupos de cangaceiros chefiados por Zé Sereno e Canário. Não ia dar certo. A coisa teria de ser feita ou antes ou depois.
Foi quando, no dia 3 de junho de 1936, quarta-feira, Antônio recebeu um recado de Zé Baiano dizendo que estava precisando de mantimentos, os de costume – jabá, feijão, farinha, café, sal, açúcar, fumo, rapadura, querosene...
Antônio de Chiquinho decidiu que era chegada a hora. Mas precisava saber quantos cangaceiros estavam com Zé Baiano. Para verificar isso, enviou Dedé, numa missão aparentemente inocente: Dedé iria dizer ao cangaceiro que Antônio de Chiquinho estava custando a levar a encomenda porque vinha sendo vigiado pela polícia, mas no domingo à tarde, depois da feira, a encomenda seria entregue, sem falta.
Dedé encontrou Zé Baiano na fazenda Preá. Deu o recado. Notou que ele estava com apenas dois cangaceiros, Demudado e Chico Peste.
Ao saber que Zé Baiano estava somente com dois cabras, Antônio de Chiquinho animou-se. Ia ser fácil.
No domingo, 7 de junho de 1936, Zé Baiano, acompanhado de Demudado, Chico Peste e um cangaceiro novato chamado Acilino, passou de manhã pela fazenda Altamira para saber como iam os preparativos para a festa. A professora Prazeres o recebeu com alegria, disse que ele não poderia faltar e mandasse chamar também os primos de Poço Redondo. Zé Baiano disse que viria, com certeza, e ia mandar chamar Zé Sereno e Manoel Moreno. Zé Baiano tinha encomendado presentes para algumas moças. Só pelo feitio de um vestido tinha pagado 30 mil-réis. Despediu-se da professora e foi para a fazenda Baixio, do amigo Antônio de Chiquinho.
Antônio de Chiquinho não se encontrava na fazenda porque, sendo domingo, dia de feira no povoado, ele estava ocupado, pois era marchante. Porém, ao dar meio-dia, Zé Baiano começou a ficar desconfiado da demora do coiteiro, pois a feira de Alagadiço terminava antes do meio-dia, Antônio de Chiquinho só matava um carneiro e um porco, e portanto já devia estar na fazenda. Zé Baiano deixou um recado para que Antônio de Chiquinho fosse encontrá-lo na fazenda Lagoa Nova – a Lagoa Nova pertencia justamente a Pedro de Nica, um dos homens que Antônio de Chiquinho tinha convidado para a melindrosa empreitada.
Antônio de Chiquinho e os companheiros chegaram ao Baixio logo depois com as encomendas. Ao tomarem conhecimento de que os cangaceiros tinham ido para a Lagoa Nova, rumaram para lá. Conheciam o esconderijo, que ficava não muito longe da estrada, a meia légua do Baixio.
Antônio ia um pouco apreensivo. Desde que fora preso, nunca mais tinha se encontrado com Zé Baiano.
Além dos mantimentos, os coiteiros levavam também uma pá e uma picareta. Perto da Lagoa Nova, esconderam as ferramentas no mato. Apenas Antônio de Chiquinho ia armado – portava um parabelo. Dedé levava um facão metido na bainha, preso na cintura.
Deixaram a estrada e seguiram por uma vereda do gado. Logo adiante, avistaram os cangaceiros, sentados no chão, debaixo de umas baraúnas. Zé Baiano e seu cangaceiro de confiança, Demudado, vieram ao encontro dos coiteiros. Zé Baiano estava aborrecido com a demora. Antônio justificou-se explicando que seus passos estavam sendo vigiados, tinha sido preso...
– Não, Antonho, você nun tem discupa, andou munto má!
Demudado emendou:
– Cuma é qui você fais nóis isperá nun sei quantos dia? Tá pensano o quê? E pere aí: pur qui é qui aquele cabra tá cum um facão?
Dito isto, Demudado tomou o facão de Dedé e deu-lhe uns safanões, segurando-o pela abertura da camisa, chegando a rasgar a jabiraca que o coiteiro usava no pescoço. Zé Baiano também queria saber para que Dedé queria o facão.
Dedé explicou que era carreiro e precisava tirar uns paus a fim de fazer uns canzis e fueiros para o carro de bois. A resposta não convenceu Demudado, que objetou:
 – Mais qui mintira é essa, cabra? Hoje é dumingo... Ninguém trabaia no dumingo! Nun é pecado?
– Cortá ũas varinha nun é trabaio... – justificou-se Dedé.
Antônio de Chiquinho contemporizou:
 – Voceis tão fazeno ũa tempestade num copo d’água. Pra qui diabo serve um facão? Acho qui Demudado nun pricisava dismoralizá o meu carrero...
– Nóis nun gosta de vê coitero armado! – disse Zé Baiano.
– Apois eu tou armado – avisou Antônio de Chiquinho. – Tou cum meu parabelo.
– Ora, Antonho, você é meu amigo! Você pode! Agora, me diga ũa coisa: qui diabo tá haveno hoje, Antonho? Pur que você veio cum tantos home?
– Oxente! E cuma era qui eu pudia trazê essas coisa toda sozim? Eu nun sou jegue não... Eles viero pra me ajudá...
– Hum! Já vi você sozim carregá munto mais coisas, Antonho!
– É qui eu tou ficano véio... – brincou Antônio de Chiquinho.
 Todos riram. Zé Baiano conformou-se. Estava entre amigos. Conhecia Pedro Guedes, Toinho e Birindim. Só nunca tinha visto Pedro de Nica. Perguntou quem era. Antônio de Chiquinho respondeu que Pedro de Nica era justamente o dono daquele lugar onde eles estavam, e era gente de confiança, tinha vindo para ajudar. Zé Baiano comentou:
 – É... cabra forte... dava um bom cangacero...
 Antônio de Chiquinho aproveitou a oportunidade e observou, meio desinteressadamente:
 – Tou notano qui você tá cum um cabra novo. Eu só cunheço Demudado e Chico Peste. Quem é o outo?
Zé Baiano respondeu que o novato se chamava Acilino. Era da fazenda Pulgas, ao lado das Cotias, na zona do Gameleiro. Tinha ingressado no bando no dia anterior. Parente de Chico Peste, nascido e criado no Bandeira.
Passados aqueles momentos de tensão, todos relaxaram. Antônio de Chiquinho mandou que os companheiros acendessem o fogo, pois ele tinha trazido uma buchada de carneiro já pronta, bastava esquentar. Tinha trazido também três litros de conhaque.
O plano era este: embriagar os cangaceiros para facilitar o ataque; Antônio de Chiquinho seguraria Zé Baiano, Toinho e Birindim pegariam Demudado, e Dedé de Lola ficaria com Chico Peste; bastava agarrá-los, para que Pedro Guedes e Pedro de Nica, que ficavam sobrando, pudessem matá-los. O problema é que encontraram um cangaceiro a mais. Enquanto acendiam o fogo, numa trempe de pedras, Antônio de Chiquinho falou baixo para os companheiros:
– Tem nada não. Pedo Guede ajuda Toinho, e Birindim fica cum o discunhicido. Pedo de Nica mata tudo sozim.
Alegando que estava fazendo muito calor, Antônio de Chiquinho tirou a jabiraca do pescoço e depois a camisa. Lutar sem camisa era mais fácil. Tirou também o parabelo e colocou-o ao pé de uma árvore. Como haviam combinado, os companheiros também se queixaram do calor e tiraram suas camisas.
Antônio de Chiquinho abriu um litro de conhaque e foi o primeiro a tomar um trago, para mostrar que a bebida não tinha veneno. A garrafa foi passando de mão em mão, cada um despejando a bebida na boca diretamente do gargalo, pois não havia copos ou canecos.
Só Zé Baiano não bebeu:
– Quero não. Bibida é coisa de gente rũim...
Quando a buchada começou a ferver, Antônio de Chiquinho tirou a panela do fogo, preparou o pirão e fez um molho com bastante pimenta. Cada homem encheu o seu prato. Sentaram-se nas sombras das árvores e foram comer. A essa altura, já estavam no segundo ou terceiro litro de conhaque. A bebida aumentava o apetite. Comiam com ganância, mastigando forte, como bichos. E haja conhaque.
O fato de Zé Baiano se manter sóbrio não era problema para Antônio de Chiquinho, porque, apesar de Zé Baiano ser um homem grandalhão e corpulento, não tinha força no braço direito, em virtude de um ferimento recebido tempos atrás.
Quando terminaram de comer, alguns se deitaram no chão para dormir. Outros continuaram sentados, proseando, contando lambanças, como era de costume. Zé Baiano mostrou a Antônio de Chiquinho um lindo punhal com incrustações de ouro, sendo o cabo e a bainha de prata, uma verdadeira obra de arte, presente de Lampião.
Conversa vai, conversa vem, Antônio de Chiquinho começou a cantar uma musiquinha que estava na moda, cuja letra tinha um trecho mais ou menos assim: “Ajoelha, Marica! / Mulher comprida / De cabeça seca. / Já soube / que estou nos braços de Marinete?”. Tinha sido combinado que esta seria a senha para o ataque. Antônio de Chiquinho pôs-se de pé e continuou cantando a musiquinha meio desafinado. Chico Peste, completamente bêbado, esparramou-se debaixo de um pé de esporão-de-galo e fechou os olhos. Os coiteiros aguardavam impacientes o momento em que seriam cantados os versos da senha combinada. No ponto certo, Antônio de Chiquinho caprichou na letra:
– Ajueia, Marica, muié cumprida, de cabeça seca, já soube qui tou nos braço de Marinete?
E aí o mundo fechou. Antônio de Chiquinho e Pedro de Nica voaram em cima de Zé Baiano, ao tempo em que Pedro Guedes e Toinho se atracavam com Demudado, enquanto Birindim se engalfinhava com Acilino, e Dedé pegava Chico Peste.
Parecia uma briga de touros. Tendo ajudado Pedro Guedes a dominar Demudado, Toinho deu uma cacetada em Chico Peste, que conseguira desvencilhar-se de Dedé. Dedé correu para pegar o facão, e Chico Peste precipitou-se atrás dele, com o punhal na mão. Toinho gritou:
– Coidado, Dedé!
Dedé voltou-se, brandiu o facão, golpeando o cangaceiro no pescoço. Chico Peste caiu, e Dedé deu-lhe mais três facãozadas, acabando de matá-lo. Correu em seguida para socorrer Birindim, que estava atracado no chão com Acilino, e enfiou o punhal no cabra, à altura do tórax.
Toinho e Pedro Guedes estavam tendo dificuldades com Demudado. Pedro de Nica deixou Zé Baiano com Antônio de Chiquinho e foi socorrer os companheiros. Toinho aplicou quatro punhaladas em Demudado. Pedro Guedes deu um empurrão, e Demudado caiu, se estrebuchando, arrastando-se, tentando alcançar o fuzil. Pedro de Nica acabou de matá-lo, enfiando-lhe o punhal bem na veia do pescoço.
Antônio de Chiquinho havia dominado por completo Zé Baiano, já que o cabra só tinha força no braço esquerdo, pois o direito só servia para manejar o fuzil, era meio dormente. O cangaceiro esbatia-se no chão, esperneava-se, urrando como uma fera no laço, com Antônio de Chiquinho montado sobre ele, ajudado agora pelos companheiros. A camisa de Zé Baiano estava toda rasgada. A luta tinha sido terrível, e o cangaceiro, cansado, aflito, molhado de suor, aos berros, subjugado pelos coiteiros, implorava que o soltassem, prometendo que nada de mal faria a eles, lhes daria o tudo o que tinha.
– Cadê o seu dinhero?! – perguntou Antônio de Chiquinho.
– Tá tudo nos meus bolso. Tem uns seis conto e pouco.
– Só? E o resto? Onde tá o resto?!
– Nun tenho mais aqui purque meus dinhero tão imprestado.
– Deixem ele ficá im pé – disse Antônio de Chiquinho aos companheiros. – Vamo fazê um trato, Zé Baiano. Se você diché os nome de todo mundo pra quem você imprestou dinhero e quanto imprestou a cada um nóis lhe sorta.
– Eu imprestei esta sumana vinte conto a Ioiozinho Capitinga e mais vinte a outos fazendero.
– Diga os nome – ordenou Antônio de Chiquinho –. Eu quero qui você diga o nome de um pur um, e quanto foi qui imprestou.
O cangaceiro passou a citar nomes e valores. Era muita gente. Uma fortuna.
Antônio de Chiquinho fez uma proposta aos companheiros:
– Vamo prendê ele num quarto bem fechado qui eu tenho na mĩa casa, nóis fais ele ficá sem roupa e obriga ele a iscrevê ũas carta pros fazendero, e daqui uns vinte ou trinta dia nóis mata ele...
Pedro de Nica deu sinal de que concordava com a proposta. Zé Baiano viu ali uma forma de ganhar tempo. Prometeu:
– Amanhã vou recebê setenta conto e dou tudo a voceis. Me sortem!... Me sortem!... Pelo amô de Nossa Sinhora, me sortem!...
Então Pedro Guedes se postou na frente do cabra e disse:
– Ô seu peste, cê tá lembrado da morte de Moisés, fio de Cazuza Paulo? Cê teve pena dele, quando sangrou o rapais sem nĩhum mutivo?
– Eu tenho munto dinhero! Dou tudo a voceis! Vou dexá voceis rico! Eu prometo qui vou simbora daqui pra bem longe, dexo o cangaço! Antonho, pelo amô de Nossa Sinhora, me sarve! Se alembre de nossa amizade! Quano foi qui eu lhe fartei cum a palava? Pelo amô de Deus, Antonho, nun me mate!...
Antônio de Chiquinho era um homem bom. Seu coração amoleceu ante os rogos do amigo. Estava propenso a soltá-lo. Ponderou:
– Nóis pudia dexá esse cabra ir simbora...
– Nada disso! – gritou Pedro Guedes.
E, antes que Antônio de Chiquinho tomasse qualquer atitude maluca, Pedro Guedes aplicou uma punhalada no cangaceiro, e Birindim, outra, ambas na clavícula. Zé Baiano, ao cair, gemeu, dizendo: 
– Matou-me agora...
O cangaceiro tentou levantar-se, mas Pedro de Nica e Dedé o seguraram pelas pernas e o atiraram de novo ao chão, enquanto Birindim lhe aplicava várias punhaladas no peito. Em seus estertores, ofegando, de olhos esbugalhados, Zé Baiano murmurou:
 – Se acabou-se o home de Segipe...
Foram estas suas últimas palavras, pois logo em seguida recebeu mais duas punhaladas de Birindim. Pedro Guedes pegou o facão de Dedé e cortou o pescoço do cangaceiro.
A luta durara cerca de 5 minutos. Em toda parte, a terra estava revolvida, o mato estava amassado, e sentia-se um cheiro de sangue insuportável.
 Eram 4 horas da tarde do dia 7 de junho de 1936.
Os matadores diziam que em dinheiro só encontraram nos bolsos de Zé Baiano pouco mais de seis contos, informação esta pouco confiável. Além do dinheiro, eles recolheram 3 rifles, vários punhais, sendo um com cabo e bainha de prata, um parabelo e outras pistolas e revólveres, muita munição e diversos artefatos de ouro. Porém isto é o que foi declarado oficialmente. 
Falta muita coisa nessa relação. A bandoleira do fuzil de Zé Baiano era toda enfeitada de moedas de ouro. Seu chapéu tinha 65 medalhas de ouro na testeira e duas alianças na barbela. Isso tudo sumiu. Na relação dos bens apresentados às autoridades não constam os bornais dos cangaceiros. Ora, era nos bornais que os cangaceiros carregavam seus pertences de valor, especialmente dinheiro. Cada cangaceiro costumava portar quatro bornais. Falou-se que em vez dos 6 contos e quebrados que foram declarados, somente de Zé Baiano os matadores se apossaram de mais de 25 contos de réis.
Os quatro corpos foram enterrados num formigueiro, onde a terra era fácil de ser cavada.
Terminado tudo, sujos de barro e sangue, os coiteiros limparam-se com o que sobrou do conhaque. A caminho do povoado, passaram por um tanque e se lavaram bem. Só à noite voltaram para casa. Os objetos dos cangaceiros foram guardados na casa da mãe de Birindim.
Combinaram guardar segredo, porque temiam o que poderia vir a acontecer quando Lampião soubesse do fato. Não só Lampião, mas também, e principalmente, Zé Sereno e Manoel Moreno, primos de Zé Baiano.
5 notes · View notes
hiromiacessorios · 5 years ago
Photo
Tumblr media
🌵🌙Esse mix unissex é pra quem ama o sertão🌙🌵 🌄🍂🐴🦌🐎🌙🌵 O sertão nordestino, também conhecido como sertão, é uma das quatro sub-regiões da Região Nordeste do Brasil, sendo a maior delas em área territorial. Estende-se pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Possui seis grandes polos: Fortaleza (única capital da região), Petrolina, Juazeiro, Mossoró, Juazeiro do Norte e Sobral 🌵🌵🌵🌵🌵🌵🌵🌵🌵 Ao contrário dos demais semidesertos do mundo, o sertão não margeia um grande deserto, mas sim zonas úmidas. Isso explica suas peculiaridades biomáticas e sua atipicidade demográfica. 🌵 Compreende as áreas dominadas pelo clima tropical semiárido (quente e seco),🌄 apresentando temperaturas médias elevadas, entre 25 ºC e 30 °C (ultrapassando os 42 ºC nos dias mais quentes somente no Raso da Catarina na Bahia e no centro-sul do Piauí) e duas estações bem definidas: uma��chuvosa e outra seca. 🌵🌅🌩️🌙 As chuvas concentram-se em apenas três ou quatro meses do ano, e pluviosidade no Sertão atinge a média de 750 milímetros anuais, sendo que em algumas áreas chove menos de 500 milímetros ao ano. . #mixunissex #mixdepulseiras #mixpulseiras #sertao #amosertao #amoosertão #sertãolovers #fortaleza #Ceara #sertaonordestino #acessoriosmasculinos #acessoriosfemininos #pulseiracacto #HistoriasInteressantes #Acessoriosunissex #fortalezadelivery #deliveryfortaleza (em Fortaleza, Brazil) https://www.instagram.com/p/CDKht7flCdA/?igshid=1bfe82j1rol7v
0 notes
arfran · 5 years ago
Photo
Tumblr media
#Repost @araquemoficial • • • • • • Raso da Catarina. Bahia.Um lugar que se emenda em si mesmo. “ Era o raso pior havente, um escampo dos infernos... https://www.instagram.com/p/CBj85M5JGJL/?igshid=181oiilpjgdtx
0 notes
inveterade · 5 years ago
Text
Rodrigo Garcia e Juliana Linhares: show gratuito "No Raso da Catarina"
Rodrigo Garcia e Juliana Linhares: show gratuito “No Raso da Catarina”
Nesse domingo (24/11), a Casa Sapucaia, em Santa Teresa (RJ), recebe Juliana Linhares e Rodrigo Garcia com o show “No Raso da Catarina”.  O espetáculo foca no encontro de Juliana Linhares e Rodrigo Garcia e nasceu do amor que ambos dividem pelas letras das canções nordestinas e a vontade de homenagear e fortalecer essa região.
O nordeste é extremamente fértil culturalmente com uma produção…
View On WordPress
0 notes