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O PÉ-DE-SERRA RABECADO
DO QUARTETO OLINDA
Estamos em clima junino de fato, e queremos escavar na memória da boa música, um grupo que marcou época a sua forma. Surgido em 2005 da união de músicos que conviveram nos forrós, boizinhos, cirandas e cavalos-marinhos da Zona da Mata e ladeiras de Olinda no final dos anos 90. O talentoso Quarteto Olinda, é formado pelos talentosos percussionistas Guga Amorim e Bruno Vinezof, o baixista Yuri Rabid e Cláudio Rabeca. Uniram o popular e o moderno sem perder o charme e a realeza, afinal, beberam diretamente da fonte dos grandes nomes da cultura nordestina, do Rei do baião Luiz Gonzaga a contracultura do manguebeat como Mestre Ambrósio.
Trocar sanfona pela rabeca pode parecer estranho e/ou até perigoso para os mais puristas dos forrozeiros. No entretanto, precisou de pouco mais de um mês pra ver que o negócio era a identidade de Pernambuco, alta classe do forró pé-de-serra. Que a linhagem de rabequeiros como Mestre Luiz Paixão, Salustiano, Siba e Antônio Teles, ainda seguia bem representada em Pernambuco, seguindo a tradição de anos, de forma excelentíssima, assim como as canções e os shows efusivos do Quarteto.
Assim que o Quarteto - que originalmente era composto por três percussionistas e um baixista - fez, e muito bem. Investiram na formação que também recebeu uma adição especial em 2006: o pandeiro de Guga Santos, também conhecido como 'Rasta'. Assim o grupo se tornou um quinteto, mas com nome quarteto, mantendo a essência poética e bem-humorada do nome e do grupo.
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Falando do menu principal... Vamos tentar passar uma pequenina visão sobre o primeiro e único álbum do Quarteto Olinda. Disco homônimo, gravado no Estúdio Carranca (Recife). É uma grandiosa lapidação da temporada de dois anos e meio (2006 - 2009), a qual se apresentavam semanalmente na Xinxim da Baiana, famosa casa de shows de Olinda, onde cativou público o suficiente para lançar seu disco no mesmo ano em que encerrou a temporada, e fazer turnê Brasil afora, chegando até a receber elogios do então presidente - e agora novamente, vejam só vocês - Luís Inácio Lula da Silva.
O disco traz consigo doze músicas incríveis, num repertório coeso, bem arranjado, autoral e com participações especiais de outros importantes compositores e músicos da cena pernambucana e mundial, como; Mestre Luiz Paixão (rabeca), Tiné (voz), Hélder Vasconcelos (oito baixos), Nilton Jr. (letra) e os gringos Clay Ross (guitarra) e Rob Curt (sanfona), diretamente dos EUA.
Das doze, sete das músicas foram compostas pelos próprios músicos do grupo. O repertório é uma verdadeira celebração ao autêntico forró de rabeca, com influências do samba de matuto e do côco.
E é com a música e simpatia desses nordestinos que a gente tenta botar em dia um pouco desse clima gostoso de São João aqui pelo SK. Verdadeiros representantes da cultura popular e de rua do Nordeste. Prepare-se para dançar ao som dessa mistura de xote, xaxado, baião e muito pé-de-serra com o legítimo For All, que chamo chamegosamente de pé-de-rabeca - genuinamente olindense e verdadeiramente brasileiro.
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É XINXIM NO XENHENHÉM!
#quarteto olinda#quarteto olinda 2009#forró#pé-de-serra#baião#ciranda#côco#galope#xote#xaxado#música popular#brasil#pernambuco#selekta koletiva#rabeca#cultura nordestina#Youtube
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Fotos: Divulgação / CBMSC A semana de comemorações pelos 98 anos do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) segue em grande estilo. Nesta terça-feira, 24, a Banda de Músicos realizou um concerto no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. Além do público de mais de 900 pessoas, o evento contou com a presença do comandante-geral, coronel Fabiano Bastos, do subcomandante-geral, coronel Jefferson de Souza e demais autoridades militares e civis. O evento começou com o discurso do comandante-geral. “É com grande honra e profunda gratidão que celebramos, neste ano de 2024, os 98 anos de história do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC). Nesta noite especial, teremos a oportunidade de nos emocionarmos com o concerto da nossa banda, que simboliza a harmonia e a união de nossa corporação com a sociedade catarinense”, declarou o coronel Bastos. A Banda de Música do CBMSC é formada por Bombeiros Militares e Comunitários. Atualmente, são mais de 50 músicos, que sob a regência do 1° sargento Marcelo Menezes, abrilhantaram a noite. O repertório especial de aniversário trouxe músicas populares nacionais, de vários estilos e ritmos. O enredo teve início com uma homenagem a todos os bombeiros da corporação. Pela primeira vez, foi apresentado ao público o dobrado Bombeiro Abnegado, de composição e regência do maestro da banda, sargento Menezes. Dando continuidade, a banda interpretou a Suíte Nordestina de José Ursino da Silva, o Mestre Duda. Uma composição de alguns gêneros musicais nordestinos, entre eles o Baião, a Serenata, o Maracatu e o frevo, sob a regência do soldado Gustavo Maciel Keller. Em seguida, foram apresentados: Um “medley” (mistura de canções) do cantor e compositor Djavan, com arranjo de Paulo Rezende e interpretação do cantor capitão Raniel Teles Pinheiro; A música Odeon, composta por Ernesto Nazareth com arranjo de Gilberto Gagliard. Em uma pausa entre as músicas, o vídeo do pequeno Theo, Bombeiro Mirim que ficou famoso na internet e em emissoras de TV de todo o país, foi exibido ao público. Theo ficou conhecido ao mostrar para colegas de sua escola que havia ajudado a salvar um bebê de apenas três meses, que havia se engasgado com leite. O salvamento foi realizado utilizando manobras de desengasgamento que ele aprendeu no Programa Bombeiro Mirim. Após a história do pequeno Theo, foi entoada a Canção do Bombeiro Mirim, música da cabo Janaína Candia Costa interpretada pela soldado Jéssica Cruz Cechella, com coreografia da equipe do programa Bombeiro Mirim. A programação do concerto seguiu com as músicas: Na baixa do sapateiro, composição de Ary Barroso e arranjo de Jorge Cerdeira; Um medley de músicas do grupo Roupa Nova, com arranjo para banda de Almir França, arranjo vocal de Rafael Francisco Welter e interpretado pelo quarteto vocal composto pelo capitão Raniel Teles Pinheiro, cabo Rodrigo Rodrigues e as bombeiras comunitárias Alice Riffati e Sônia Beatriz Soares; A música seguinte foi uma homenagem ao estado do Rio Grande do Sul, que em maio deste ano, sofreu com as severas chuvas que atingiram a população gaúcha. Após a exibição de um pequeno vídeo com imagens da atuação do RS, foi interpretada uma seleção de músicas gauchescas, com arranjo do sargento Otávio, acordeon com cabo Maycon Daniel Mariano e vocal do cantor Evandro Cardoso; Para coroar o repertório brasileiro, foi interpretada a música “Canta Brasil”, composição de Alcyr Pires Vermelho e David Nasser, com arranjo de Paulo Rezende e vocal da Bombeira Comunitária Sônia Beatriz Soares. Ao final, foi realizado um agradecimento em nome do CBMSC a todos que prestigiaram o concerto, especialmente aos músicos convidados e solistas que, com seu talento, enriqueceram a apresentação. De pé, o público acompanhou a apresentação final com a Canção do Bombeiro Catarinense (letra do major Francisco de Assis Vitowski e do capitão Osmildo Delvan. :: Confira aqui todas as fotos deste emocionante evento: Fotos do Concerto: https://drive.google.com/drive/folders/16JABPlTwvMuSM1mkLDmts9lPK0fMBrLl?usp=sharing
Fotos dos Convidados: https://drive.google.com/drive/folders/1tV7hSChwayBrSBvuBznyw3EQTR1ZXJ5d?usp=sharing Fonte: Governo SC
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Marcelo Jeneci apresenta show gratuito em Brasília
Redação GPS Marcelo Jeneci apresenta show gratuito em Brasília O cantor e compositor Marcelo Jeneci se apresenta no dia 21 de agosto, às 20h, no Teatro dos Bancários, em Brasília . A noite contará com um repertório que evidencia a identidade do artista nordestino, indo desde canções autorais a clássicos de Luiz Gonzaga, além de trazer artistas que fazem sucesso no cenário atual, como Pabllo…
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Neste verão, o cair da noite está sendo embalado pela boa música ao vivo no Shopping Jardins em Aracaju (SE). Até 28 de janeiro, acontece o projeto Viva Música Verão 2024, com pockets shows realizados de quinta a domingo, a partir das 18 horas, nas praças de alimentação. Patrícia Luz, Alex Sant’Anna, Wesley Tchapas e Sérgio Sacra são as atrações desta semana e as apresentações acontecem na Praça de Alimentação Arcos. O acesso é gratuito. Nesta quinta-feira, 18 de janeiro, a cantora Patrícia Luz anima o público de todas as idades com seu repertório eclético, que passeia pela MPB, Bossa Nova e o rock. Na sexta-feira, 19 de janeiro, o músico e compositor Alex Sant’Anna promete contagiar a plateia com interpretações únicas de grandes sucessos nacionais e internacionais e canções autorais que carregam a herança ancestral do artista. No sábado, 20 de janeiro, Wesley Tchapas brinda o público com o seu ritmo envolvente e epopeia musical que transcende gêneros e territórios. Já no domingo, 21 de janeiro, o cantor e compositor Sérgio Sacra alegra a noite com o melhor da MPB, pop rock, folk e dos ritmos nordestinos. Durante o Viva Música Verão, o público também aproveita os preços reduzidos em algumas bebidas e petiscos para deixar o cair da noite ainda mais especial. De 18 a 21 de janeiro, das 18h às 20h, o restaurante Yang Chan estará com combo de camarão ao alho e óleo (200g) mais torre de 1,5 litro de chope por R$ 42,99. Viva Música O quê? O projeto que coloca em evidência os talentos da música sergipana brinda o público com um animado festival de verão, com pockets shows de quinta-feira a domingo no Shopping Jardins. Quando? De 18 a 21 de janeiro, a partir das 18h. Quinta-feira (18/01) – Patrícia Luz Sexta-feira (19/01) – Alex Sant’Anna Sábado (20/01) – Wesley Tchapas Domingo (21/01) – Sérgio Sacra. Onde? Praça de Alimentação Arcos do Shopping Jardins – Avenida Ministro Geraldo Barreto Sobral, 215, bairro Jardins, Aracaju | SE. Quanto? Acesso gratuito.
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Júnior Cordeiro lança o álbum "O Pio da Rasga-Mortalha"
Júnior Cordeiro lança o álbum "O Pio da Rasga-Mortalha" Júnior Cordeiro lança o álbum "O Pio da Rasga-Mortalha". O álbum, composto por dez canções inéditas do cantor e compositor paraibano, é uma representação autêntica da visão do artista Júnior Cordeiro é conhecido por sua habilidade única em mesclar o Baião com o Rock Progressivo, criando o que ele chama de Rock-Baião. Em breve, também na Rádio Tucana Ouça agora o álbum ”O Pio da Rasga-Mortalha" São Paulo, 11 de dezembro de 2023 - Júnior Cordeiro, renomado poeta, cantor e compositor paraibano, anuncia o lançamento de seu nono álbum de estúdio, "O Pio da Rasga-Mortalha", que chega em todos os apps de música em 8 de dezembro pela Marã Música. Este trabalho é uma celebração da rica tapeçaria cultural da América Latina, onde o fantástico e o lúdico se encontram com a realidade. O álbum, composto por dez canções inéditas de Júnior Cordeiro, é uma representação autêntica de sua visão artística. A sonoridade única do álbum combina o hard rock e o rock progressivo com a diversidade musical do Nordeste brasileiro, incorporando também elementos do samba e outras influências regionais. Gravado recentemente na Paraíba, "O Pio da Rasga-Mortalha" estará disponível em todas as plataformas de música a partir de 8 de dezembro. O lançamento em formato físico, um LP de 180 g, está previsto para o primeiro semestre de 2024. Júnior Cordeiro explica que o processo de criação das faixas segue a mesma linha dos seus trabalhos anteriores, focando em álbuns temáticos. A expectativa para este lançamento é alta, especialmente considerando a ótima recepção dos seus dois últimos álbuns. Além do álbum, um videoclipe para a música "Quaderna (O Decifrador)" será lançado no próximo ano, com recursos da Lei Paulo Gustavo. O próprio Júnior Cordeiro é o roteirista, e a direção está a cargo de Cássio Nogueira. Júnior Cordeiro é conhecido por sua habilidade única em mesclar o Baião com o Rock Progressivo, criando o que ele chama de Rock-Baião. Com uma carreira de quinze anos, suas obras exploram temas como o Nordeste mítico e místico, a herança ibérica, e uma variedade de questões sociais e existenciais, refletindo a complexidade e a riqueza da cultura nordestina e sua interação com a modernidade. Sobre Júnior Cordeiro: Juntar Baião com Rock Pesado, eis a alquimia chave da música de Júnior Cordeiro - poeta, cantor e compositor. Essa junção de gêneros (neste caso, de ideologias, pois tais segmentos transcendem o puro conceito de “estilos” e atingem a ideia de culturas musicais) não é nada nova na cena brasileira, o "novo" é como esse paraibano atinge esse diálogo. O Bruxo do Cariri Velho, como ficou conhecido no meio musical, viaja por vários segmentos de música nordestina, da toada ao baião, bem como de vários segmentos do bom e velho Rock’n’Roll, desde o Progressivo/Psicodélico ao Heavy Metal, estabelecendo um acento musical forte, que o artista conceitua como Rock-Baião. Sua poética, enquanto denúncia fortes influências dos cordelistas e repentistas nordestinos, carrega sutis traços dos mais diversos poetas literários. Com quinze anos de carreira, Júnior Cordeiro conseguiu estabelecer uma forte característica: a peculiaridade dos temas abordados em sua discografia. O Nordeste mítico e místico, a herança ibérica, a magia popular, os delírios messiânicos, o catolicismo rústico e sertanejo, o ocultismo ocidental, a loucura, a metafísica, o existencialismo e tantos outros intrincados assuntos, juntam-se numa ideia fixa de verificação e denúncia dos males da coisificação do homem na pós-modernidade. Sobre Marã Música: Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundia��, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais. Read the full article
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Vídeo n° 146 da série de reconhecimentos à minha música "O REI DAS VAQUEJADAS", que foi gravada sem autorização com outros títulos como: "Sou vaqueiro nordestino" e "Valeu boi, valeu vaqueiro".
Aclamada pela vaqueirama como o "Hino das Vaquejadas" está consolidada na cultura nordestina.
Homenagem e reconhecimento do amigo, cantor e compositor @joaoribeirocompositor, de Natal/RN.
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São Paulo: a metrópole formada por gente de todos os cantos do Brasil e do mundo
Como o movimento migratório se tornou importante para o desenvolvimento da cidade mais populosa do país
Famoso por ser o local com o maior número de imigrantes do país, São Paulo é composta por pessoas de diferentes partes do Brasil e do mundo. Segundo dados do IBGE, a cidade possui o maior número de nordestinos estando fora da região Nordeste; a metrópole já recebeu mais de 5 milhões de imigrantes nordestinos desde a metade do século XX. Além da região Nordeste, a maior parte do deslocamento populacional ocorre de maneira intra-regional, no Sudeste, seguido por outras regiões.
A industrialização paulista na segunda metade do século XX é responsável pela maior parte da migração nordestina. Com destino à São Paulo em busca de melhores condições de vida, pessoas fugiam de seus estados por conta de condições climáticas com objetivo de enraizar na capital. “Eu vendo meu burro, meu jegue e o cavalo, nóis vamo a São Paulo, viver ou morrer”, é um verso da canção do poeta e compositor cearense, Patativa do Assaré, ’'A Triste Partida'', que retrata a história de uma família de retirantes que, sofrendo com a seca, parte para o Sudeste em busca de um recomeço. Esse é o caso de Meire Medeiros, fundadora do Grupo MM, conjunto de empresas do setor de eventos e entretenimento. Natural de Natal, no Rio Grande do Norte, Medeiros chegou a São Paulo aos 15 anos com objetivo de iniciar sua carreira profissional.
Sem experiência, Meire chegou a cidade e se deparou com a ascensão do setor hoteleiro, com destaque para a área de eventos corporativos. ‘’Agências de eventos não cuidavam da assessoria adequada para o evento, não havia atenção aos detalhes. Pensei: as empresas precisam de alguém que não apenas faz eventos, mas sim os assessora”, afirma a empresária.
Foi assim que surgiu a ideia de construir seu próprio empreendimento, uma agência especializada em organização de eventos. Meire deu início na construção do seu legado que, hoje, acumula uma receita de mais de R$100 milhões e está listada entre uma das maiores empresas do segmento no país.
A nordestina enfrentou diversos obstáculos em seu caminho, como a realidade pouco amigável aos imigrantes. Meire enfrentou o preconceito e chegou a ouvir de um chefe que era uma mera ''nordestinazinha''. Ela utilizou disso para ser a sua maior motivação. “Tudo serviu de estímulo, pois eu sabia que um dia retornaria ali para mostrar o sucesso — o que realmente aconteceu anos depois”, diz.
Mesmo com o estigma de serem uma força de trabalho de serviços árduos e mal remunerados no século XX, hoje temos diversos exemplos de nordestinos que conquistaram seu espaço na selva de pedra. São pessoas que agora transformam economicamente a cidade por meio da gastronomia, do design e das startups, além de enriquecerem a cultura da potência paulista.
Nos últimos anos, os nordestinos têm disputado com maior igualdade vagas de emprego e ampliam-se chances de abrir seus próprios negócios, isso em decorrência do aumento da inclusão escolar entre os nordestinos, como afirmam os dados do Censo Demográfico. A educação mais elevada é disparidade em comparação com as migrações do século anterior.
Já o cenário para migrações internacionais se mostra diferente, é o que indicam os dados do relatório “Inserção Laboral de Migrantes Internacionais: transitando entre a economia formal e informal no município de São Paulo”, dados da pesquisa de 2022 revelam que cerca de 1 em cada 7 migrantes trabalham sem carteira de trabalho e uma média entre 2% e 5% trabalha sem remuneração ou para o consumo próprio.
O número de imigrantes no Brasil cresceu 24,4% entre 2011 e 2020, segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O país teve um aumento de 24,4% de novos imigrantes entre 2011 e 2020, sendo em sua maioria da Venezuela, Haiti, Bolívia e Colômbia. A busca por empregos, melhores condições trabalhistas e qualidade de vida estão entre os principais motivos de imigração. Atualmente, existem cerca de 1,3 milhão de imigrantes residentes no país.
O fluxo migratório acontece em decorrência da globalização das indústrias e mercados, guerras e crises humanitárias, econômicas e ambientais, acarretando na migração de pessoas de países mais e menos desenvolvidos.
A informalidade foi a única alternativa para o boliviano Humberto Oscar, 24. Ele trabalhou como costureiro autônomo até formalizar os documentos de residência no Brasil, onde vive há quatro anos. Ele considera o período de adaptação no país como uma fase conturbada, “Só depois consegui um emprego com carteira assinada em uma empresa”, afirma.
A comunidade boliviana é a segunda maior a residir em São Paulo, com pouco mais de 100 mil residentes. Entretanto, estima-se que o número de residentes seja bem maior: em torno de 500 mil na Grande São Paulo Segundo a pesquisa, os nichos étnicos são um fator importante para a informalidade: uma rede formada por pessoas de mesma nacionalidade que auxiliam na atuação profissional dentro daquela comunidade. Os imigrantes, em sua maioria, atuam na Grande São Paulo no comércio ambulante, construção civil e costura.
O imigrante que atua na informalidade tem predisposição a buscar somente trabalhos informais, é o que afirmam os pesquisadores. Para eles, a situação irá se perpetuar se não houver intervenção das organizações nacionais. A situação dos imigrantes na cidade de São Paulo foi tema de debate na Comissão de Direitos Humanos em 2020, conduzidos pelo até então vereador Eduardo Suplicy, atual deputado estadual. “Embora façam parte da cidade e contribuam ativamente nos campos social, econômico e cultural, são muitas as formas de invisibilização desta população que acarretam diferentes formas de violação aos direitos humanos, ainda mais nesse período de pandemia”, observou Suplicy.
Um estudo de 2020 feito pelo World Economic Outlook, analisou o impacto econômico da migração nos países anfitriões e constatou que imigrantes aumentam a produção e a produtividade tanto no curto como no médio prazo.
Além das condições trabalhistas, outro desafio para o fluxo migratório tem sido o preconceito, é o que relata o senegalês Abdourahmane Diop, 37, há quatro anos trabalhando no comércio ambulante na região central.“Trabalhei por dois anos com carteira assinada. Durante aquele tempo, sofri discriminação, principalmente pela cor [da pele] e pelo jeito de falar”, lamenta Diop. Grande reportagem realizada na disciplina de Revista do curso de Jornalismo; publicado em 11 de maio de 2023. A matéria não inclui imagens e gráficos que foram utilizados.
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。。Vocês sabiam que senhor que geralmente fica ali no começo da rua Galvão Bueno, entre o @cafesolrestaurante e a @minisobrasil é um grande musicista e compositor? O Juca Marcondes @jucamarcondes conta essa história maravilhosa. 。 Reposted from @jucamarcondes • • • • • • Série "personagens" -𝑯𝒆𝒏𝒂𝒖𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝑨𝒄𝒐𝒓𝒅𝒆𝒐𝒏 🎶🎼 Caminhando pela movimentada Feirinha da Liberdade, vejo um senhor, que julgo ter uns 70 anos, mais ou menos, sentado, com um acordeon nas mãos. Aquela cena me chamou a atenção e, de imediato, fiz alguns poucos retratos e me aproximei para bater um papo. Logo percebi que era um legítimo nordestino: carismático, simpático e de conversa fácil e fascinante. Logo descobri que era o Henauro do Acordeon, um grande músico e compositor que tocou com ninguém menos que Dominguinhos, Gonzaguinha e Genival Lacerda. Um grande musicista que passa, por vezes, despercebido em meio ao vai e vem das pessoas que passam pela R. Galvão Bueno na Liberdade. Que honra em poder conhecer e conversar, mesmo que rapidamente, com esse querido músico. Vai à Liberdade? Não deixe de ouví-lo e valorizar o trabalho desse grande artista! • • • • • • リベルダーデ ⛩️🏮 • • • • • • #サンパウロ #リベルダーデ #turistando #saopaulo 鳥居#bairrodaliberdade #bairroliberdade #liberdadesp #ig_sampa #diariosp #achadosdaliberdade #spnalente #sampaposts #existecoremsp #omelhordesampa #ig_spnafoto #centrosp #euamosp #euamoocentro #splovers #euvejosp #cidadedagaroa #achadosdaliba #sp4you (em Bairro Liberdade) https://www.instagram.com/p/Co-Wg6ZOxBd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Árvore gigante descoberta na Mata Atlântica é batizada com o nome de Hermeto Pascoal
Uma nova espécie de árvore gigante, que pode alcançar até 30 metros de altura, foi descoberta na Mata Atlântica, no município de Branquinha, em Alagoas. Com o tronco de cor clara, que se destaca na floresta, a espécie foi catalogada como Dipteryx hermetopascoaliana, em homenagem ao também “gigante” compositor e multi-instrumentista alagoano Hermeto Pascoal. O gênero Dipteryx pertence à família das leguminosas, e é comum na Amazônia, com espécies como o cumaru (D. odorata), e, no Cerrado, como o baru (D. alata). No entanto, a Dipteryx hermetopascoaliana é a primeira espécie do gênero descrita na Mata Atlântica, o bioma mais devastado do Brasil, atualmente com cerca de apenas 10% de sua cobertura original. Dessa forma, a Dipteryx hermetopascoaliana já está altamente ameaçada pela destruição histórica de seu habitat. Os pesquisadores encontraram apenas um indivíduo adulto e dois jovens em um fragmento de floresta cercado de lavouras de cana-de-açúcar. A descoberta é parte dos resultados da tese de doutorado da pesquisadora Catarina Silva de Carvalho, egressa da Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e tem como coautores Haroldo Cavalcante de Lima e Domingos Cardoso, do JBRJ, e Débora Zuanny, da Universidade Federal da Bahia, e Bernarda S. Gregório, da Universidade Estadual de Feira de Santana. A espécie foi descrita em artigo publicado recentemente na prestigiosa revista científica Botanical Journal of the Linnean Society. "Representantes do Inventário Florestal Nacional entraram em contato comigo para identificar um exemplar de Dipteryx que ocorreria na Mata Atlântica, mais especificamente em Alagoas. Assim que eu botei os olhos no material, vi que era a espécie que eu imaginava estar extinta. Fomos a Branquinha e conseguimos coletar os indivíduos dessa espécie nova. A árvore era muito grande, gigante. Então decidimos homenagear o também alagoano Hermeto Pascoal, também um gigante multi-instrumentista da música brasileira", conta Catarina de Carvalho. "Estou muito feliz de saber essa notícia linda sobre a descoberta dessa árvore na minha terra, Alagoas. Não tem alegria maior. Eu sou fã das árvores. Acho que as árvores são nossas representantes, dos homens, das mulheres e das crianças", afirmou Hermeto Pascoal. Para o pesquisador Domingos Cardoso, tal como a árvore, Hermeto Pascoal é um gigante da música nordestina e do jazz instrumental e se destaca no cenário musical brasileiro. "Assim como Hermeto é símbolo de resistência da diversidade da cultura brasileira dentro do universo infinito do jazz, através de seu tempero nordestino e de natureza universal, sendo referência mundial, a árvore gigante Dipteryx hermetopascoaliana que catalogamos é símbolo de resistência da megadiversidade da Mata Atlântica" destacou. Read the full article
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Adircélio de Moraes Ferreira Júnior recebe o Título de Cidadão Catarinense das mãos do deputado Napoleão Bernardes, proponente da honrariaFOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SC) Adircélio de Moraes Ferreira Júnior recebeu, na noite desta quarta-feira (27), o Título de Cidadão Catarinense, em sessão solene realizada pela Assembleia Legislativa. A honraria foi outorgada por meio Lei 18.911/2024, sancionada pelo governador Jorginho Melo (PL) e proposta pelo deputado Napoleão Bernardes (PSD), aprovada por unanimidade pelos parlamentares. “É um conselheiro que se destaca pela atuação acadêmica e profissional por todo o país e com reconhecimento internacional”, afirmou o proponente da homenagem. “Esse é um reconhecimento da Assembleia também à nossa Corte de Contas, que tem se tornado sinônimo das marcas de excelência, zelo, confiabilidade e reputação em prol da governança pública”, completou Napoleão. O presidente da Assembleia, deputado Mauro de Nadal (MDB), parabenizou Adircélio pela homenagem, à qual atribuiu aos serviços prestados pelo conselheiro à sociedade catarinense. “Todos os catarinenses já o têm como filho. Porém, essa iniciativa é importante para oficializar aquilo que já está registrado no coração dos catarinenses”, disse. O homenageado lembrou da trajetória familiar ligada à migração. Neto de um cearense e de uma italiana, filho de um goiano e de uma sul-mato-grossense, Adircélio nasceu em Minas Gerais, mas ainda criança seus pais foram para Recife (PE), onde iniciou a carreira acadêmica e profissional. Passou por Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), São Luís (MA), sempre aprovado em concursos públicos. “Depois de algumas andanças, terminei vindo parar em Santa Catarina. E não demorei para perceber que esse belíssimo estado era o meu lugar. Esse caminhante chegava ao seu destino”, disse Adircélio. O novo cidadão catarinense agradeceu à Assembleia pelo reconhecimento. Também destacou o bom relacionamento com as demais instituições e poderes estaduais. “O estado que eu escolhi termina por me escolher como filho seu. Aquele sentimento de pertencimento que eu já trazia comigo é legitimado por meio dessa honraria”, afirmou Adircélio, que ao final do discurso parafraseou o cantor e compositor nordestino Luiz Gonzaga. “Aqui vivo, trabalho e descanso feliz.” A sessão solene de outorga do Título de Cidadão Catarinense foi prestigiada por representantes dos poderes Executivo e Judiciário do Estado, além de deputados estaduais, ex-governadores, desembargadores e promotores de Justiça, conselheiros do TCE e defensores públicos. O governador Jorginho Melo foi representado pelo secretário de Estado da Casa Civil, Marcelo Mendes. Pela Assembleia, participaram os deputados Julio Garcia (PSD), Rodrigo Minotto (PDT), Cleiton Fossá (MDB), Fabiano da Luz (PT) e Soratto (PL). O presidente do TCE-SC, conselheiro Herneus de Nadal, e a presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), desembargadora Maria do Rocío Luz Santa Rita, também acompanharam a solenidade. O homenageado Adircélio de Moraes Ferreira Júnior nasceu em 14 de maio de 1973, em Belo Horizonte (MG). Formou-se em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), além de ser mestre e doutor em Direito pela UFSC. No serviço público, foi auditor da Receita Federal em Porto Alegre (RS), auditor fiscal da Prefeitura de Fortaleza (CE) e auditor fiscal do Estado do Maranhão. Em 1998, foi aprovado no concurso de auditor fiscal de tributos de Santa Catarina. Em 2008, ingressou no TCE como auditor substituto de conselheiro. Em 2010, tornou-se conselheiro do Tribunal. Ocupou a presidência do órgão por duas vezes, entre 2019 e 2023, além de ter sido vice-presidente, entre 2015 e 2018. Atualmente, é corregedor-geral do tribunal. Marcelo Espinoza Agência AL
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Atuamos muito fortemente no ambiente do Patrimônio Imaterial.
Desde 2005 foram diversos artistas, compositores, instrumentistas, poetas representados em nossas produções.
Humberto Teixeira, Jackson do Pandeiro, João do Vale, Luiz Gonzaga. Mestres do Samba, Noel Rosa, João Gilberto e a Era dos Festivais...
Em toda a condução das montagens o apreço às brasilidades, o respeito às narrativas e aos personagens em seu contexto histórico, suas tradições temporais e suas culturas.
O Brasil reconhecendo os brasileiros, as culturas e um pouco do sentido das artes e sua função primordial que é a representação simbólica dos valores humanos que protagonizam nosso viver e ao assim simbolizar fortalecer o sentimento de unicidade no coletivo, fortalecer as identidades coletivas conectando o público em suas identificações!
Nunca foi só tributo pontual. O tributo é ao nosso povo, nossas Culturas, nossas linguagens, nossas traduções e o que fazemos de tudo isso nesses nossos dias!
ROSA & CAFFÉ retornará em breve aos palcos e quem presenciou nossa estréia sabe do que se trata.
Em FORTALEZA... Aguardem.
#marcuscaffe
#marcuscaffeoficial #nosartistasbrasileiros #nordestino #fortalezence #musicabrasileira #patrimoniocultural #artesalva #arteliberta #secult #idm #governodoceara
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O suingue da música baiana com a batida caliente de ritmos latinos marcam o trabalho artístico do cantor, compositor e violonista Jalmy (@jalmy_), que lança seu segundo EP “Movimento vol. II” HOJE, dia 16 de janeiro de 2024. Como o próprio nome sugere, o álbum que conta com 6 faixas, convida o público a mexer o corpo e se deixar levar pelas batidas envolventes, além de expressar sensorialmente a energia, suingue e costumes do verão baiano. Nesse trabalho, Jalmy consolida sua identidade musical afrolatina, reunindo a fusão de ritmos baianos como o pagodão, samba-reggae e arrocha com beats e influências do reggaeton, salsa e cumbia. A mistura rítmica dançante e sedutora vem acompanhada de letras e símbolos imagéticos que carregam uma profusão de cores, texturas, aromas e sensações, típicos de suas regiões de origem. O álbum tem produção musical assinada por Marcos Cuper e produção executiva da Coliga Produções. O pré save pode ser realizado aqui. Expoente na cena independente baiana, Jalmy completa 15 anos de carreira em 2024, atuando como cantor, compositor, produtor e instrumentista, sendo que há 3 anos tem se dedicado à sua carreira solo. Idealizou o Baile de MOVIMENTO, que em 4 edições conquistou o público soteropolitano com um espaço que promove dança, diversão e o encontro de artistas independentes. O artista também faz parte do Duo BAVI, que já se apresentou no país Basco, Madri, Buenos Aires, Belo Horizonte, Brasilia e São Paulo, e festivais como o Radioca e Sonido. Em Movimento vol. II, o artista dá continuidade ao prazer que descobriu na música em transbordar sensações e provocar aquela alegria genuína que surge no balançar dos corpos. Dessa forma, o artista compartilha com o público suas afetações a partir de sua musicalidade, aborda as diversas nuances das corporeidades, na relação com o sensorial, a sensualidade, o ritmo e os movimentos. O EP abre com seu mais recente single “Tardezinha”, canção que embala a narrativa sobre um fim de tarde quente, intenso e cheio de dengo. Em seguida, somos transportados para um baile latino com a canção “Movimiento”, uma cumbia com beats e toques de berimbau que conta com os versos de Alexandre Marroquino. Já “Coisa de Sotaque” é marcado pelo suingue do pagodão baiano, com harmonias e melodias de fundo remetendo a salsa. Em “Rupiô”, Jalmy traz uma vibe mais melódica e romântica, que traduz o jeito nordestino de se expressar e conta com a participação de Aiyra, artista do Rio Grande do Norte, na voz e percussões. O clima de romance continua em “Na Boca da Noite”, uma balada com beats de ijexá e reggaeton e fecha com muita sensualidade com “Licor de Maracujá”, single já conhecido pelo público do artista e que mescla arrocha com brega funk. “Esse diálogo entre a música baiana e latina já acontece há muito tempo, no som de Carlinhos Brown, Gerônimo e muitos outros nomes do arrocha, pagodão e axé. São gêneros musicais que historicamente nasceram de uma mesma origem: africana e indígena. As semelhanças são muitas e trago uma bem importante que é justamente o movimento dos corpos, da ginga, da roda, das relações com si e o coletivo. Uma fusão que pulsa e mexe com a gente, por isso quero realçar esse parentesco”, destaca Jalmy. Pré-save / Ouça Agora - https://onerpm.link/MovimentoVol-II Acompanhe em: Instagram:@jalmy_ Spotify: jalmy Youtube: /@jalmy
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Zein Mariano lança "Zion" em inspiração pela Bahia
Zein Mariano lança "Zion" em inspiração pela Bahia Zein Mariano lança "Zion" em inspiração pela Bahia. Produzida pelo músico Luo Campanelly, a faixa é um reggae praiano com aquela leveza e sutileza que envolve o ouvinte contando uma história de amor. "Zion" é um lançamento da Marã Música e o novo som estará na Rádio Tucana em breve. São Paulo, 28 de novembro de 2023 - O cantor e compositor Zein Mariano lança o seu mais novo single, "Zion". O novo trabalho está disponível em todas as plataformas digitais pelo selo musical Marã Música. A faixa ganhará um videoclipe, que poderá ser assistido no canal oficial do artista no YouTube a partir de 24/11. Produzida pelo músico Luo Campanelly, a faixa é um reggae praiano com aquela leveza e sutileza que envolve o ouvinte contando uma história de amor. "Eu sou um compositor que gosta de transmitir uma mensagem positiva nas minhas canções", afirma Zein Mariano. "Zion traz a mensagem de que todos nós temos um lugar especial que desejamos estar, seja um lugar ou alguém, e também a mensagem de que o amor não tem fronteiras", completa. Carioca, mas apaixonado pela Bahia, a faixa tem várias inspirações no Estado nordestino, incluindo uma citação ao elevador Lacerda, um dos pontos turísticos mais importantes de Salvador. "'Zion' foi inspirada em uma pessoa que conheci ano passado quando fui à Bahia, inclusive a introdução da música é voltada para os traços do rosto dela (risos)", conta Zein Mariano. Gravada na praia da reserva na Barra da Tijuca, "Zion" teve sua composição feita de forma minuciosa. "O produtor Luo Campanelly pensou em cada detalhe e deixou a faixa além do que eu imaginava. Ele deu uma atenção extraordinária à música. Gravamos a voz no SM estúdio, com Jorge Roger, excelente profissional", conta Zein Mariano. Sobre as expectativas para a chegada de seu novo trabalho aos apps de música, o artista está otimista. "A sonoridade de 'Zion' está muito envolvente e ela marca o início de uma fase que sempre sonhei!", finaliza. Zein Mariano iniciou sua carreira há 20 anos no mundo do samba e pagode. O artista começou na música aprendendo a tocar cavaquinho, ensinado por seu tio que hoje tem 96 anos de idade, e logo em seguida aprendeu a tocar violão. Suas principais influências são o cantor Djavan e as bandas Cidade Negra e Ponto de Equilíbrio. Ouça agora o single “Zion”: Confira a letra de "Zion" Autoria: Robson da Conceição Rosa Uma rosa negra, princesa ou sereia Que seja só minha, a minha gueixa Beleza egípcia, minha maior conquista Que me faça flutuar que me mude de lugar É bela demais, me aporta em seu cais, minha nuvem de paz Me leva pro Zion Viver pra sonhar sem dormir Feito flores perfumar, florir Quando em Salvador chegar Vou Correndo Descer o Lacerda pra te ver Tô doidinho pra te encontrar E chegar a minha terra prometida Salvador Bahia Quando em Salvador chegar Vou Correndo Descer o Lacerda pra te ver Tô doidinho pra te encontrar E chegar a minha terra prometida Sonhei com você colorindo o meu mundo E em frações de segundos, eu voltava a viver Viver pra sonhar sem dormir Em teus braços acordar, me perder pra te encontrar... É bela demais, me aporta em seu cais, minha nuvem de paz Me leva pro Zion Viver pra sonhar sem dormir Feito flores perfumar, florir Quando em Salvador chegar Vou Correndo descer o Lacerda pra te ver Tô doidinho pra te encontrar E chegar a minha terra prometida. Sobre Marã Música: Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais. Read the full article
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