#ninguém parece levar as coisas à sério lá
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pode ser que o Do Contra seja ENTP? com certeza
mas o fato da galera tipar ele como ENTP pelo COMPORTAMENTO dele me irrita
não pode tipar uma pessoa baseado NO QUE ela faz, mas POR QUE ela faz o que faz
parece que ninguém realmente estuda a teoria e ainda fica se achando done da verdade
eu mesmo não tenho certeza do tipo dele. pra mim só é óbvio que ele é um tipo xNxP porque a Ne alta é simplesmente óbvia
sempre fico confuso se a Ji dele é Fi ou Ti e toda hora fico me indagando se a Ne dele é dominante ou auxiliar
mas se algum dia eu chegar à conclusão de que ele é, de fato, um ENTP, eu vou continuar a brigar com a galera que tipou ele pelo comportamento e estereótipos
porque, mesmo que você acerte o tipo da pessoa, você ainda tá tipando as pessoas do jeito errado, e isso só piora a situação da comunidade que já é fodida demais, e eu tô de saco cheio de gente assim que trata MBTI que nem astrologia
#hoje o tio morcego não tá de bom humor#hoje o tio morcego tá azedo#beijo beijo#dá pra ver que eu fui no PDb??kkkkkkk#depois do twitter esse é o website mais irritante#ninguém parece levar as coisas à sério lá#pra tipar alguém tem que ser série depois a gente faz piada#pelo menos o eneagrama dele tá certo#e com certeza ele é sp/sx#tritipo já não concordo#enfim deixa eu parar com as nerdices kkkkk
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NCT Dream tentando desenrolar o dormitório para "darem umazinha". 🫐💜
kkkkkkkkk essa aqui eu ri
Mark:
A cabecinha de Mark Lee adentra no quarto de Johnny. Os olhos curiosos miram o amigo, as bochechinhas avermelhadas.
— Hyung? — é o que pergunta. Johnny responde com um "uh?" simples, enquanto ainda lê algo desinteressante em seu celular, descansando. — Não quer levar o grupo 'pra comer não?
— 'Pra comer? Leva você.
— Não, levar todo mundo, mas eu não.
— Como assim? Você quer ficar sozinho sem comer? — Johnny passa a prestar atenção no amigo, que entra no quarto devagar e senta na beirada da cama do outro.
— É... É que, eu vim pedir 'pra você, porque... Eu queria que todo mundo saísse hoje, queria ficar sozinho... Você lembra que eu te falei sobre a garota que eu 'tô gostando, né?
— Ih... — Johnny ri baixinho, revirando os olhos. — Deixa eu adivinhar. Você quer que eu leve o pessoal 'pra sair 'pra você ficar sozinho com ela aqui, né? O Manager Hyung sabe disso?
— Não, né. Se não ele não ia deixar. É sério, Hyung, quebra essa 'pra mim. Vou só pedir uma pizza com ela, e ver um filme.
— Filme e pizza? Me engana que eu gosto.
— Tá... E sei lá, pode ser que role alguma coisa, tipo... Tem maior tempão que eu não tenho oportunidade, e eu gosto mesmo dela, então.. Queria que rolasse, e quando rolar, quero que a gente esteja sozinhos.
— Ninguém merece, esse pirralho expulsando todo mundo do dormitório 'pra transar com a namorada.
Renjun:
— Mark. — a voz de Renjun é decidida. Mark larga seus fones, deixa de prestar atenção no computador, e o observa. — Te pago por um mês sua cerveja e sua comida quando sairmos, e limpo seu quarto inteiro se você conseguir tirar geral do dormitório por mais ou menos... Quatro horas.
— Ah? Como assim, que história é essa? — Mark parece confuso. Franze o cenho, e o nariz em um início de risada.
— Se eu te contar você promete que não ri?
— Oxi, eu prometo.
— Eu 'tô ficando com uma garota, e tipo... A gente 'tá se curtindo bastante, mas não consigo sair 'pra encontrar ela sem alguém no meu pé, e a gente já 'tá querendo... Sabe? A gente 'tá querendo, então queria que todo mundo saísse aqui do dormitório, 'pra eu chamar ela e a gente conseguir fazer. — e é nesse exato instante que Mark quebra sua promessa e se escangalha de rir da cara do amigo.
— 'Tá me subornando 'pra tirar o atraso, maluco!
Jeno:
— Vai, Nana, por favor! — ele só falta andar de joelhos atrás do amigo pelo quarto. — Eu preciso muito que você faça isso por mim.
— Ô vacilão, eu 'tô super cansado do trabalho, você quer que eu invente de todo mundo voltar 'pro estúdio porque não achei a gravação boa, enquanto o bonito inventa dor de barriga 'pra transar com a mulher? Ah me poupe.
— Não é só "transar com a mulher", você sabe. Tem maior tempão que eu não fico com ela um tempo, só nós dois... Por favor, quebra essa 'pra mim, Nana.
— É melhor você me arranjar uma amiga dela.
Haechan:
— Hyung, por favor! — implorava à Doyoung, que já estava vermelho de raiva.
— Você não acha muita audácia não? Vir aqui no meu quarto pedir esse tipo de favor?
— Ué, não.
— Eu não vou te ajudar com isso, sinto muito.
— Mas você é o melhor amigo do Taeyong Hyung, se ele liberar, os outros vão saber ficar calados também! Vou ficar quietinho com ela no quarto, eu prometo.
— Você sabe muito bem que é a regra é que não podemos trazer garotas 'pro dormitório. Por que você acha que ele vai deixar você violar ela?
— Porque eu sou o maknae bonitinho que mal teve tempo na vida 'pra transar? — Hyuck diz, e Doyoung o olha desacreditado. — É sério, Hyung, eu gosto dela, quero ficar com ela, por favor. — chora falsamente, é puro desespero.
— Olha, eu vou te ajudar. Mas se você ficar fazendo barulho colado na parede do meu quarto, eu entro lá e te dou uma coça.
Jaemin:
— Você vai lá, e vai fingir que 'tá passando mal e que precisa ir no hospital. Eu vou fingir que 'tô dormindo, e aí eu não vou. Beleza? Quer que eu repasse o plano? — pergunta Na Jaemin à um Jisung muito confuso.
— Mas Hyung, eu acho que eles não vão acreditar. Ou pelo menos não vai todo mundo pro hospital comigo.
— Tsc, claro que vão, você é o maknae. — Jaemin diz despreocupado. É literalmente um péssimo plano.
— Por que você quer ficar sozinho mesmo? — Jisung pergunta.
— Já falei que não é da tua conta.
— Mas se você não falar, eu não vou ajudar. — Jisung cruza os braços desafiador.
— Tá, tá, entojo. Eu 'tô ficando com uma garota, e quero pegar ela hoje. Queria o dormitório vazio 'pra gente poder ficar juntos, eu fazer umas coisas especiais 'pra ela, enfim, não é da sua conta.
— Eca, Hyung! Só me promete que não vai usar o sofá da sala, promete, sério!
Chenle:
Chenle era esperto, quando precisava de favores especias de Renjun, só falava chinês, e aquele era um dos momentos.
— Meu Deus, como você é sujo. — Renjun o olhar, o olhar julgador.
— Sujo? Mas fiquei sabendo que você pagou o Mark Hyung com cerveja, comida e limpeza pelo mesmo motivo! — Chenle era perverso quando tinha de ser.
— Ah, é, seu pirralho desobediente? Beleza. Eu até te ajudo, e dou um jeito de tirar todo mundo daqui 'pra você transar com sua namorada, mas vai ter que limpar meu quarto também, e pagar minhas cervejas e comidas. Uma mão lava a outra, e as duas lavam a bunda.
Jisung:
— Hyung. — apenas Jisung era fofo o suficiente para interromper o sono de Jeno sem que ele quisesse o matar. Jeno acordou confuso de sua soneca da tarde, olhando o amigo.
— Fala. — a voz rouca ecoa pelo quarto vazio.
— Hoje a noite você pode ir no shopping com o pessoal?
— Ir fazer o que no shopping?
— Sei lá, só ir.
— Se você quer ir, é só pedir ao manager. — Jeno estava lento, só queria dormir.
— Mas não sou eu que quero. Eu quero ficar em casa.
— Então você 'tá maluco?
— Não... É que-, eu converso com uma amiga da escola tem bastante tempo, e a gente acabou se gostando bastante. — a voz ia diminuindo a medida que a vergonha aumentava. — E eu queria trazer ela aqui, ficar vendo filmes juntinho com ela, e... Ela pediu 'pra eu ser o primeiro dela, Hyung. Eu não posso fazer isso com vocês aqui.
Ok, agora Jeno estava interessado. Levantou tão rápido que até bateu a cabeça na beliche. Seu menino havia crescido literalmente.
— Claro! Pode contar comigo.
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Imagines - Chishiya (2/3)
Um mês.
Faz um mês que estou em um mundo mais estranho que o outro.
Sabe, isso é um pouco irônico. Se me falassem que eu teria que entrar em jogos mortais para que eu pudesse viver, eu diria que eu nem tentaria jogar.
Mas aqui estou eu, lutando para sair com vida de cada uma dessas brincadeiras doentias que alguém criou. Obviamente, não preciso me esforçar tanto para ganhar os jogos... minha inteligência mais uma vez é uma perfeita aliada.
Saía de um jogo e retornava calmamente à Praia. Oito de copas... não é uma carta ruim.
Ao chegar no lugar, fui para a sala do Chapeleiro entregar a carta que conquistei.
"Ora, ora, ora! Parece que além de um rostinho bonito, sabe se virar!"
"Niragi..." - abri um pequeno sorriso. Sabia que ele só queria me levar para a sua cama, mas alguma coisa nele me fazia ser educada com ele - "Parece que além de um rostinho bonito, sabe reconhecer que sou boa!"
"Então me acha bonito, gatinha?" - disse se aproximando e colocando sua língua para fora à centímetros do meu rosto.
"Bom, gatinho, isso é um fato. Mas não vá se achando... é só isso que você tem de interessante. Seu nível de inteligência chega a espantar." - Pisquei em sua direção e voltei a fazer o meu caminho à sala do Chapeleiro.
"Um dia essa sua personalidade vai causar problemas para você, linda! Mas saiba que isso é um baita tesão!" - Niragi gritou para mim.
Resolvi ignorar o que ele havia falado.
Ninguém causa problemas para mim... eu quem causo problemas para eles.
---------------------------- Quebra de tempo -----------------------------
A noite estava gostosa.
Apesar da música e da conversa alta entre aquelas pessoas, o som era abafado por eu estar no terraço, observando o céu.
"Você deveria tomar cuidado com o Niragi. Ele pode ser um pouco diferente com você, mas isso não quer dizer que um dia ele não vai se irritar e resolver fazer alguma coisa com você."
"Preocupado comigo, Chishiya?" - meu olhar permanecia no imenso véu escuro de estrelas sobre nós.
"Não, mas seria um desperdício deixar você morrer."
"Foda-se todos, não é mesmo?"
"Exatamente, fofinha."
"Ora, esta noite estou recebendo muitos elogios de você, loirinho."
Ouvi uma leve risada nasal vinda do garoto.
"Não me importo com o que você pensa. É apenas um fato."
"Então eu seria mais uma peça no seu jogo de manipulação?" - perguntei agora o olhando, achando graça da minha própria fala. Percebo que seu olhar estava também no céu.
O loiro não me responde com palavras, apenas me mostra aquele sorriso que me encantava e ao mesmo tempo me deixava nervosa.
"Gostaria de ver você tentar me usar, loirinho. Sabe que sou mais esperta que você, não é? Por isso eu sei de seu plano de roubar as cartas e usar Arisu e Usagi como iscas em seu plano. Me espanta Kuina aceitar fazer parte disso... ela me parecia ser mais inteligente."
Seu sorriso diminui e ele olha em meus olhos.
"Como sabe disso?" - perguntou.
"Não sou idiota, Chishiya... sei de muitas coisas. Mas não se preocupe, não irei contar seus planos."
"E porque não? Seria vantajoso para você."
"Não, seria um desperdício deixar você morrer." - soltei um leve suspiro e virei meu corpo em sua direção, agora deixando o meu tom de voz mais sério - "Para onde vai depois disso?"
"Não sei."
"Se não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve."
Agora, ele me olhava com um certo brilho em seus olhos... uma coisa que nunca tinha visto em seu olhar.
Abri um pequeno sorriso e o deixei com seus pensamentos no terraço.
---------------------------- Quebra de tempo -----------------------------
Dez de copas.
Jogo de traição.
Objetivo: achar e matar a bruxa.
Na minha opinião, era óbvio quem era a bruxa, mas deixei o caos acontecer. Afinal, quanto menos jogadores, menos concorrência para dar o fora desse lugar.
Depois de tanta confusão, o jogo havia acabado e as chamas tomavam conta do que antes chamava-se de 'Praia, o paraíso utópico'.
Caminhava ao lado de Arisu e Usagi em direção ao metro.
Ao chegarmos lá, encontramos Chishiya e Kuina.
Abri um sorriso na direção deles e dei um breve aceno com a mão, sendo seguida por ambos. Logo meu olhar se encontra com o de Chishiya e eu sinto aquele arrepio novamente...
Minha atenção é tomada quando uma voz preenche o lugar.
Mira...
Sabia que tinha algo de errado com aquela mulher.
Depois daquele discurso bizarro, saímos da linha de metro e fomos à rua.
Havia vários dirigíveis com as cartas de rostos presas a eles... Rainha, Valete e Rei.
Bom, pelo jeito realmente colocamos início à próxima fase do jogo.
Olhei para Chishiya e ele olhou para mim.
Abrimos um pequeno sorriso, como se dissemos um ao outro que tudo estava ficando mais interessante.
Quem sabe o que vai acontecer agora, não é?
#aib#chishiya alice in borderland#alice in boderland x reader#alice in borderland#chishiya x reader#chishiya#imagines#doramas#dorama#sobrevivência
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Sozinho em um domingo à tarde
Resolvi escrever sobre meu descontentamento com esse ser que se denomina "eu".
Ele está neste exato momento sentado, em frente a seu computador, ouvindo música ditas "tristes" ou "depressivas" enquanto escreve uma história, parece ser uma tentativa de conto, mas se bem que não gosto muito de sua escrita, então isso não deveria importar tanto para esta reclamação pública! Voltemos ao meu descontentamento a esta pessoa.
Hoje é domingo, já está escurecendo e chove constantemente uma garoa que incomoda a cabeça se não tiver nada protegendo-a. Ele encontra-se sozinho em sua casa, preso dentro do próprio quarto, digitando incessantemente algo, como se isso fosse levar a algum lugar.
Parece um tanto triste, ainda mais quando voltou da padaria para comprar os pães que comerá de janta enquanto assiste alguma coisa que mate o tempo até o sono chegar.
Esse rapaz me parece descontente ou frustrado e talvez por isso o semblante triste e os olhos fixados na tela de 15 polegadas que emite uma luz azul que incomoda mesmo de óculos.
Ele parece que não queria estar ali, ainda mais sozinho. Mas não sei o porquê deste desconforto, lembro-me muito bem dele negando sair com os amigos a alguns dias atrás, até recusou passar o domingo na casa de uma amiga.
Ora, se ele está descontente com sua solidão, ele que brigue consigo mesmo pelas escolhas que fez. Não era ele que queria ir morar sozinho? Que queria aproveitar o tempo só com ele mesmo? Pois bem, aí estão os seus frutos garoto.
Mas estranhamente me sinto fascinado por ele, por sua incessante inquietude de lamentação e solidão. Domingo a domingo vejo a história sempre se repetindo, e mesmo nessa monotonia, nesse clichê, este tal de "eu" tá lá me deixando intrigado.
A um bom tempo acompanho sua história, suas escolhas, seus momentos de alegria e principalmente os de agonia. As incontáveis vezes que ele estava a um passo de ter aquilo que ele mais desejava e mais queria, mas por puro e instintivo medo e insegurança ele... Ele desistiu, ele negou, ele fugiu ou apenas se omitiu.
Apesar disso, tá lá ele, domingo a domingo vivendo uma vida, de constantes altos e baixos, mas nunca chega na plenitude, na tal da satisfação que tanto almeja.
Se ele ao menos conseguisse mudar, tomasse um instante de coragem, de ousadia e de total sinceridade consigo próprio, seria reconfortante, não nego.
Mas o que virá quando isso acontecer? Me sinto até ansioso quando penso nisso, a tanto tempo que vejo esse garoto que hoje é adulto, por incrível que pareça, que no momento que seu mundo virar de cabeça para baixo será o tal do clímax nas histórias que consumimos nas diferentes artes.
Sério, que angustiante, só queria que ele saísse dessa mesmice, dessa solidão que é viver apenas consigo. Nem todo o consumismo possível conseguirá satisfazê-lo, pois não é nada disso que ele realmente quer. Eu posso sentir e sei que é isso que esse "eu" mais quer.
Ninguém foi feito para viver sozinho.
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𝐒𝐄𝐑𝐓𝐀𝐍𝐄𝐉𝐎 — 𝘗𝘓𝘖𝘛 𝘉𝘜𝘕𝘕𝘐𝘌𝘚 (( part 1 / ? ))
Below the read more, you can find a total of - [#31] connections or plot ideas inspired by brazilian country music, which can be used for group roleplay, indie roleplay or any other roleplay purpose and to meet all your plotting needs.
01. TODO MUNDO VAI SOFRER (Marília Mendonça) — “Quem eu quero, não me quer. Quem me quer, não vou querer. Ninguém vai sofrer sozinho, todo mundo vai sofrer.” MUSE A é apaixonado por MUSE B, que não quer nada com elx porque gosta de MUSE C, que por sinal foi rejeitado inúmeras vezes por MUSE A, mas continua tentando ficar com elx. Esse fio todo embaralhado, pode ganhar ainda mais nós quando MUSE D, uma ex paixão de MUSE C aparece.
02. BALADA LOUCA (Munhoz e Mariano part. João Neto e Frederico) — “Alguém do lado, aqui na mesma cama, nem sei quem é mas tá dizendo que me ama. Cabeça tonta, cheirando cerveja, o som no talo só com moda sertaneja. ” MUSE A e MUSE B viveram o verdadeiro “o que acontece em Vegas, fica em Vegas”, e depois de uma noite de bebedeira louca, acabaram se casando. Quando acordaram, descobrindo tudo o que havia acontecido, a ressaca não foi a única causa de suas dores de cabeça. E, para piorar todo o cenário, uma anulação pode demorar para ser aprovada, e o divórcio litigioso está um pouco acima do orçamento deles.
03. COMO FAZ COM ELA (Marília Mendonça) — “É saber se você faz amor comigo como faz com ela, se quando beija morde a boca dela, fala besteira no ouvido como faz comigo, tudo o que eu preciso é saber se faz amor comigo como faz com ela.” MUSE A e MUSE B foram rei e rainha do baile no ensino médio, mesmo perdendo a formatura por causa do nascimento do primeiro filho. Devido as circunstâncias, os pais fizeram muita pressão para que um casamento acontecesse, mesmo sem saber se era isso o que os adolescentes queriam. Com o casamento, o relacionamento caiu na rotina, e aos poucos os dois foram se distanciando, até que MUSE A descobre que MUSE B vem dormindo com MUSE C, sua secretária. Depois do choque, MUSE A enfiou na cabeça que precisa reconquistar o marido.
04. ELE NÃO MERECE A GENTE (Naiara Azevedo) — “Muito prazer, eu sou a outra e tô de saco cheio. Comigo aquele sem vergonha fez do mesmo jeito, também fui enganada, eu não duvido nada, tem mais uma no meio.” MUSE A é noivo de MUSE B, mas por mais que a ame profundamente, não consegue deixar de ser um verdadeiro mulherengo, e por isso inventa viagens para que encontre MUSE C, sua outra namorada. Além disso, MUSE A também mantém um relacionamento com MUSE D, uma garota que conheceu em uma festa. A última coisa que poderia esperar, no entanto, é que MUSE B, MUSE C e MUSE D acabariam se conhecendo e tramando contra ele.
05. ERA PRA SER EU (Loubet) — “Era pra ser eu, esse homem apaixonado, se o acaso não agisse com tamanha traição, mas a criança que estava ao seu lado, é fruto da nossa paixão.” MUSE A conheceu MUSE B durante uma viagem feita para superar seu rompimento com MUSE C. MUSE A e MUSE B viveram uma paixão ardente neste período, porém, sabiam que tinha prazo de validade desde o começo, e quando tudo acabou, MUSE A voltou para sua cidade, onde encontrou MUSE C totalmente arrependido e pedindo por uma reconciliação, que aconteceu. A única coisa que MUSE A não esperava, era descobrir que estava grávida de MUSE B.
06. AO VIVO E A CORES (Matheus e Kauan) — “A tela fria desse celular, só ver sua foto não vai me esquentar, amar você de longe é tão ruim, te quero ao vivo e a cores aqui.” MUSE A e MUSE B se conheceram em uma viagem de férias, e durante os 20 dias que passaram juntos, acabaram se apaixonando. Acreditando que a paixão seria o suficiente para superar as milhas e milhas de distâncias que os separavam, decidiram manter o relacionamento a distância. Mas ligações de vídeo, e visitas há cada dois meses, não estão sendo nada românticas. Na verdade, são bastante desgastantes para o relacionamento.
07. LENÇOL DOBRADO (Analaga part. João Gustavo e Murilo) — “Vamos levar junto essa briga lá pro quarto, coloca ela pra dormir e puxa outro papo. E aí tem jeito ou não tem? Eu e você meu bem. Já sei o resultado.” MUSE A e MUSE B são, aparentemente, um casal perfeito, mas a real é que eles vivem brigando. E por menos que isso seja saudável para a relação, é na cama que acabam resolvendo essas questões. Ao mesmo tempo que se afastam, eles se aproximam, e tudo parece um ciclo vicioso.
08. A (Luan Santana) — “Tá em dúvida não sabe se é normal gostar de dois, tá entre o que é e o que já foi. Vou te ajudar a decidir agora, oh.” MUSE A e MUSE B namoraram desde o ensino médio, e se tornaram noivos como se fosse algo natural que deveria acontecer em seus relacionamentos. O noivado foi longo, e sempre que questionados sobre quando se casariam, acabavam desconversando. Até que certo dia, o relacionamento acabou, de comum acordo. Meses se passaram até MUSE B assumir um novo relacionamento, mas em semanas já estava noiva de MUSE C, um verdadeiro espírito livre, e com data de casamento marcada. A última coisa que esperava, no entanto, é que há poucas semanas do casamento, ela reencontraria MUSE A, e se daria conta de que ainda sente algo por ele.
09. TIJOLÃO (Jorge e Mateus) — “Eu vou trocar meu celular, num Nokia tijolão, que só manda mensagem e faz ligação. Se eu ver mais um vídeo seu, sem eu sendo feliz, certeza que a minha vida vai tá por um triz.” MUSE A e MUSE B tiveram um término sofrido, e está mais do que claro que MUSE A ainda não conseguiu superar o fim do relacionamento, e vive sofrendo pelos cantos por MUSE B, e mandando indiretinhas para ela. Existem boatos até que, depois de bloquear a ex, MUSE A chegou à criar um perfil fake para ficar por dentro do que rolava na vida da amada.
10. A LOIRA DO CARRO BRANCO (Luan Santana) — “Quem estiver me ouvindo preste muita atenção, o meu carro não tem placa mas vou dar a descrição. É branco e tem uma loira charmosa na direção. Dou o carro de presente pra quem fizer a prisão. Por ela ter roubado o carro já tem absolvição, mas lhe darei um castigo vai ter que viver comigo, por roubar meu coração” MUSE A roubou o carro de MUSE B enquanto fugia de um assalto que havia praticado. Mas o carro não foi a única coisa que MUSE A levou, já que no pequeno período que passou com ela, MUSE B acabou se apaixonando, e agora quer encontrar ela não pelo carro, mas por amor.
11. CEM MIL (Gusttavo Lima) — “Eu tô falando mal de você, iê. Que você nunca soube fazer, iê. Cem mil, com quem quiser, eu aposto. Se ela bater o dedo, eu volto. Ela não vale um real, mas eu adoro.” MUSE A e MUSE B foram noivos, e teriam se casado logo se MUSE A não houvesse desistido em cima da hora, deixando MUSE B não só com o coração, mas também o bolso partido. Desde o episódio, MUSE B vive falando mal de MUSE A por ai, mas os dois sabem que, se ela estalar o dedo, ele volta correndo.
12. BEBI LIGUEI (Marília Mendonça) — “Faltou coragem pra dizer que não. Bebi liguei parei no seu colchão. Chego apaixonada e saio arrependida, amar por dois, só me da prejuízo.” MUSE A não é fã de relacionamentos sérios, e deixou isso bem claro para MUSE B quando se envolveram em um lance casual. O problema, porém, é que MUSE B simplesmente não conseguiu esquecer MUSE A, e vive o procurando quando bebe um pouco além da conta, para garantir aquele replay.
13. NÃO ATENDE NÃO (Wesley Safadão) — “Não me atende não. Aperta no vermelho, porque se apertar no verde vai dar esperança pro meu coração.” O relacionamento entre MUSE A e MUSE B acabou por decisão de MUSE B, e não é raro ver MUSE A correndo atrás de MUSE B, e colocando a culpa de sua esperança no outro MUSE, ainda que ele não incentive isso.
14. FINGINDO MATURIDADE (Mano Walter part. Gustavo Mioto) — “Eu aprendi que pra te perder é só deixar a porta aberta, nem que eu morra engasgado de ciúme, sufocado de saudade, eu vou fingindo essa maturidade.” No início do relacionamento entre MUSE A e MUSE B, eles combinaram de ser algo casual e sem cobranças, como um booty call. O problema, no entanto, é que MUSE B passou a sentir ciúmes de MUSE A, mas por conhecê-la muito bem, ele sabe que não pode cobrar nada ou vai acabar perdendo o que eles já construíram, por isso ele guarda esse ciúmes para ele, mas não fica nada feliz com isso.
15. AMIGO EMPRESTADO (Marília Mendonça) — “Se ele que é amigo tomou uma esqueceu, imagina eu. Tava um sofrendo, um querendo, os dois alcoolizado, eu tô pegando seu amigo emprestado.” Desde que MUSE A e MUSE B terminaram, a primeira muse vem passando um tempo considerável ao lado de MUSE C, que é melhor amigo de MUSE B. Ele parece entender ela, e confortar muito bem. E acabou que certa noite, MUSE A e MUSE C ficaram. Para piorar toda a situação, MUSE B, o ex e melhor amigo dos muses, acabou descobrindo tudo.
16. NÃO ABRO MÃO (Maiara e Maraísa) — “Não posso interferir na sua decisão, mas de nós dois eu não abro mão. Quer ficar com ela, fica, mas fique sabendo que eu vou ser seu caso pro resto da vida.” MUSE A e MUSE B vivem um típico namoro que só acontece por pressão externa, seja dos pais deles ou dos amigos, já que estão juntos há algum tempo. MUSE A, confusa, acaba conhecendo MUSE C, que desperta uma paixão forte nela, e os dois passam à se encontrar em locais reservados, já que, embora esteja apaixonada, ela não quer abrir mão de seu relacionamento com MUSE B.
17. PREFIRO NEM PERGUNTAR (Diego e Victor Hugo) — “Sei vai ser inevitável a gente se encontrar, sei é natural a gente se esbarrar: os mesmos amigos, os mesmos lugares, só a gente sem graça tentando disfarçar.” MUSE A e MUSE B formavam um lindo casal, e se perguntassem, tinham até data para casamento, no entanto, algo aconteceu, e tudo acabou. Hoje em dia MUSE A não consegue nem falar direito com MUSE B porque acha que ainda sente alguma coisa por elx e não quer sofrer de novo.
18. ABRE O PORTÃO QUE EU CHEGUEI (Gusttavo Lima) — “Tá me achando com cara de bobo? Por que 'tá me ligando de novo? Dessa vez eu só 'tô te atendendo pra dizer que ontem foi a nossa última vez.” MUSE A ama flertar, mas jamais pensou que fosse dar nisso: ela sendo fisgada por MUSE B, tornando-se praticamente a cachorrinha dele. Sempre que MUSE B chama, MUSE A vai. Ela pode estar fazendo o que for, vai inventar uma desculpa e ir, mesmo que saiba que está sendo usado, já que MUSE B não quer nada sério.
19. SOLTEIRO NÃO TRAI (Gustavo Mioto) — “Então diz por que 'tá me ligando com essa voz de raiva, se entre nós não existe mais nada? Foi esse fim que você escolheu, para de dizer que eu te traí, meu coração não te pertence mais. Solteiro não trai, solteiro não trai” MUSE A e MUSE B namoraram por um longo período, mas foi justamente o ciúmes de MUSE A que causou o fim do relacionamento. Hoje em dia, MUSE A é aquele ex que fica no pé achando que é dono de MUSE B.
20. BALA DE PRATA (Fernando e Sorocaba) — “Criminosa, não posso olhar dentro do seu olhar. Bala de prata acerta pra matar. Virei seu refém e não quero escapar. Bandida, você atirou em minha direção, e acertou bem no meu coração. Minha vida ficou na palma de suas mãos.” MUSE A e MUSE B terminaram, mas ao que parece, todo mundo sabe disso, menos eles, já que os dois vivem tendo remembers. Mas isso acontece porque MUSE A é extremamente charmoso, e MUSE B apenas não consegue resistir. Virei seu refém, e não quero escapar, não é mesmo?
21. AMIGA DA MINHA IRMÃ (Michel Teló) — “Quando a campainha toca, vou correndo abrir a porta. Ela vem toda arrumada, pra ir pra balada com a minha irmã. Ela é amiga da minha irmã, eu não quero nem saber, eu vou pra cima, pra cima.” Nesse contexto, MUSE A da em cima de MUSE B, a melhor amiga de sua irmã mais nova. A irmã, que tem aquela implicância com ele, fez MUSE B jurar que não vai se render ao charme de MUSE A, mas embora ela tenha prometido para a amiga, tá sendo beeeem difícil.
22. HUMILDE RESIDÊNCIA (Michel Teló) — “Vou te esperar, na minha humilde residência, pra gente fazer amor. Mas eu te peço só um pouquinho de paciência, a cama tá quebrada e não tem cobertor.” MUSE A é extremamente eletista, e jura de pé junto que jamais ficaria com alguém de uma classe social inferior à sua. Mas ao que tudo indica, a regra não se aplica a MUSE B, já que ele é constantemente procurado por MUSE A para uma pegação. MUSE B pode não ter nada, mas sabe fazer a coisa direito.
23. O QUE ACONTECE NA BALADA (Thaeme e Thiago) — “Alguém me viu aqui? (Não!) u também não vi ninguém, eu tava em casa, fui dormir com saudade do meu bem.” MUSE A é o melhor amigo solteiro do namorado de MUSE B. Os dois, constantemente se encontram na mesma balada, e o que tinha tudo para acabar em fofoca, na verdade virou o segredinho deles. MUSE A não diz nada para o namorado de MUSE B, e os dois acabaram se tornando confidentes. O problema é que isso começa a se tornar cada vez mais recorrente, e a piada interna deles já é suspeita.
24. QUARTA CADEIRA (Matheus e Kauan) — “'To numa mesa com quatro cadeiras, aqui já tem três enganados por ela, bebendo, esperando a rasteira que você vai levar dela. Fica tranquilo, que a quarta cadeira te espera.” MUSE A nunca superou MUSE B, e se tornou amigo de todos os ex-namorados dela apenas para ficar arrastando o chifre no asfalto enquanto fala mal. Ele, inclusive, vive tentando fazer a cabeça de MUSE C sobre o quão ruim MUSE B é capaz de ser.
25. INVESTE EM MIM (Jonas Esticado) — “Sei que você não ama mais ninguém, e nem quer amar 'tá bom do jeito que 'tá. Seu coração 'tá machucado demais, não acredita no amor. Eu só te peço tenta mais uma vez, amor me faça esse favor.” MUSE A já levou muita porrada do amor nessa vida, e conta com um histórico horrível de traições, e relacionamentos não muito saudáveis. Por isso, decidiu que daria um tempo para relações sérias, e foi num app de relacionamentos que acabou conhecendo MUSE B, que acredita que os dois foram feitos um para o outro, e devem ficar junto para além de encontros uma vez na semana.
26. QUERO VOCÊ DO JEITO QUE QUISER (Marília Mendonça ft. Maiara e Maraisa) — “Quando você chega perto, eu me desconcerto, sem fazer esforço, tira minha roupa com os olhos. Me deixa tonta com seus olhos.” MUSE A tem algum tipo de poder sobre MUSE B, e isso é claro para todo mundo, já que MUSE B sempre pergunta se o outro muse vai aparecer nos lugares, como ele está, e fica nervosa sempre que ele chega. Mas MUSE A se aproveita disso para ter um relacionamento escondido, sem ter de perder os outros contatinhos por MUSE B.
27. NÃO DEIXO NÃO (Mano Walter) — “Aí não aguentei falei o que o coração sente: Vá pro inferno com seu amor. Deixar de ser peão, de ouvir modão, meu violão, não deixo não, largar o meu chapéu pra usar gel, meu Deus do céu, não deixo não.” MUSE A é um fazendeiro que ficou milionário através da loteria, mas nem por isso, desejou abrir mão da sua fazenda e da vida que levava no interior. Isso até conhecer MUSE B, que sem ele perceber, o fez realizar pequenas concessões. Mas agora, que ele percebeu que MUSE B está tentando mudar quem ele é, a briga tá garantida.
28. O GRANFINO E O CAIPIRA (Victor e Leo) — “Ele acha que o dinheiro compra o amor, mas se fosse fácil assim, a moça nem olhava para mim.” MUSE A é uma garota do interior que sonha com a cidade grande, e quando MUSE B aparece, querendo oferecer o mundo para ela, MUSE A fica extremamente dividida entre o playboy da cidade e MUSE C, seu primeiro amor que não tem intenção nenhuma de sair do interior, mas deseja fazer ela muito feliz.
29. TE ESPERANDO (Luan Santana) — “E eu vou estar te esperando nem que já esteja velhinha gagá, com noventa, viúva, sozinha não vou me importar. Vou ligar, te chamar pra sair, namorar no sofá. Nem que seja além dessa vida, eu vou estar te esperando” MUSE A e MUSE B se conheceram quando eram adolescentes, mas na época os dois estavam em outros relacionamentos, e o negócio todo ficou na amizade. Perderam contato, mas voltaram à se encontrar na faculdade, onde um deles estava solteiro, mas o outro, noivo. Continuaram amigos. Atualmente, no entanto, MUSE A e MUSE B se reencontraram mais uma vez, e para a surpresa, ambos estão solteiros. Será que agora vai?
30. ÁUDIO (Diego e Victor Hujo) — “Eu 'to gravando esse áudio, pra dizer que não dá mais, que a gente vai terminar de vez.” MUSE A terminou seu relacionamento com MUSE B por mensagem de voz, e depois disso se mandou para uma viagem internacional só para não ter que encarar o ex amor. Agora que está voltando, no entanto, vai ter que lidar com isso e mais um monte de problemas.
[BONUS TRACK] MENININHA (Tchê Garotos) — “Até que meu pai me falou: Meu filho nós vamos pra outra cidade. Cresci longe da menininha, eu nunca esqueci a minha menininha. Ah! Avisa que tô voltando, avisa que eu tô chegando, eu voltei pra gritar: Te amo, te amo, te amo, te amo.” MUSE A e MUSE B foram o primeiro amor um do outro, mas tudo acabou quando a família de MUSE A se mudou de cidade, e eles perderam o contato. Anos mais tarde, e alguns relacionamentos depois também, MUSE A consegue voltar para a cidade natal, e a primeira coisa que ele quer ver é MUSE B. Mas será que aquela paixão ainda existe? E, se existe, estariam os dois disponíveis para viver esse amor?
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Reaction - Você sendo uma mulher fisicamente forte.
SEOKJIN
O Jin tinha chegado de viagem há poucas horas atrás, e estava deitado no sofá do apartamento de vocês, deitado no seu peito e falando sobre algumas das coisas que tínhamos acontecido na viagem.
Como já tinha escurecido há um tempo e vocês estavam começando a ficar cansados, você achou melhor já irem se preparar para irem para a cama.
“Precisa levar sua mala pro quarto, Jin.” Disse baixinho, mexendo no cabelo dele, que grunhiu em resposta.
“Não não.” Ele respondeu, fechando os olhos. “Agora não, eu tô muito cansado.”
“Mas a gente tem que ir pra dentro, e não pode deixar ela aqui.” Falou, ainda calma. “Leva pra dentro.”
“Não.” Ele insistiu, e você soltou um suspiro, se levantando. Ele abriu os olhos e franziu a testa, te olhando indignado por ter tirado ele dos seus braços. “Onde pensa que está indo?”
“Eu vou levar a mala lá pra dentro.” Se aproximou do objeto.
O Jin suspirou, se lembrando da dificuldade que teve para levar ela até a sala, além de quando precisava andar com ela nos aeroportos.
“Ela tá muito pesada, jagiya.” Ele disse, se sentando e te olhando. “Deixa aí que amanhã a gente ajeita isso.”
“Não, tá bom.” Você respondeu, pegando a mala pela alça e começando a andar com ela com uma dificuldade mínima. “Não tá tão ruim assim.” Falou, indo até o quarto.
O Jin ficou te encarando um tanto quanto surpreso por uns segundos, mas não pode conter um leve sorriso que apareceu nos lábios dele. Não importa quantas vezes você se mostrasse ser até mesmo mais forte que ele, ele sempre parecia se esquecer disso. Talvez por sempre tentar te enxergar como alguém que ele queira proteger, ou mesmo por ser fisicamente menor que ele, mas ele nunca parecia se lembrar da sua força física real.
Por isso era sempre uma surpresa quando você mostrasse isso, ainda mais quando fosse em momentos aleatórios como esse. Por mais que ele achasse até mesmo um pouco engraçado às vezes, ele também era encantado por esse aspecto seu, achando incrível como consegue esconder isso tão bem no dia a dia.
YOONGI
“Cheguei.” Você disse, abrindo a porta do estúdio do Yoongi e encontrando ele no chão, no meio de diversas caixas e fios e equipamentos de música novos. “Precisa de ajuda no que?”
“Sinceramente, eu nem sei.” Ele respondeu, se levantando para te cumprimentar com um selinho. “Eu já estou começando a me arrepender de ter dito que ia fazer tudo sozinho.”
“É, realmente parece meio complicado.” Você disse, olhando para baixo. “Mas não é impossível, a gente dá um jeito.”
Ele sorriu e concordou com a cabeça, voltando a se sentar e te puxando para fazer o mesmo. Você começou a pegar alguns dos manuais de instrução enquanto ele mexia em um monitor de computador, tentando entender como poderia ligá-lo.
“Ah.” Ele falou, se levantando de novo. “Tenho que colocar na mesa.” Se agachou, pegando o aparelho e tentando o levantar, mas conseguindo apenas alguns centímetros antes de devolver para o chão. “Tá, é mais pesado do que eu esperava.” Ele te olhou, e você riu da cara de decepção do seu namorado.
“Quer que eu te ajude?” Perguntou, e ele concordou na mesma hora.
Você sorriu e se levantou, indo para o lado dele e se preparando para levantar o monitor.
“Espera só eu me preparar psicologicamente.” Ele falou, mas mal terminou a frase e arregalou os olhos, vendo você levantar sozinha, e levar o aparelho até a mesa do outro lado da sala em passinhos curtos (e fofos, aos olhos do Yoongi). Ele soltou uma risada quando você colocou o monitor na mesa e soltou um suspiro cansado, se apoiando nos joelhos e recuperando o fôlego de uma maneira um tanto quanto exagerada.
“Eu queria que me ajudasse, não que fizesse todo o trabalho.” Ele se aproximou, te puxando para um abraço e dando um beijo no canto da sua boca.
“Era mais rápido assim.” Você murmurou, fazendo ele rir mais uma vez.
A verdade era que ele amava o fato de você ser forte. Não que se não fosse ele te amaria menos, era só que ele achava isso uma característica tão legal, que não tinha como não se derreter quando mostrasse que era mais forte do que parecia, sem nem mesmo se dar conta.
HOSEOK
“Tem geléia?” O Hobi perguntou, sentado na sua frente na mesa enquanto começavam a tomar o café da manhã preguiçoso de domingo.
“Uhum.” Você murmurou, ainda sonolenta. “Tem aquela de morando que você gosta na geladeira, eu comprei um pote ontem.” Disse, tomando um gole do chocolate quente que ele tinha feito para você e o olhando com os olhos ainda um pouco inchados.
O Hobi concordou e se levantou, abrindo a geladeira e a olhando sem expressão por alguns segundos, até mostrar as covinhas dele em um sorriso quando achou o que tanto queria, esticando o braço e fechando o eletrodoméstico antes de se virar e voltar a sentar do seu lado.
“Como sabia que é minha favorita, aliás?” Ele te perguntou, tentando abrir o pote.
“Você sempre procura dela no mercado, e quando não tem fica emburrado.” Respondeu, dando de ombros. “Imaginei que fosse porque gostava muito dessa geléia.” Sorriu para ele, que retribuiu o gesto, mas fez uma careta logo em seguida, fazendo uma força absurda para abrir a bendita tampa. “Tá difícil?” Você perguntou rindo.
“Sim.” Ele suspirou, pegando uma faca da mesa e usando a ponta para tentar tirar a tampa. “Pelo amor de Deus parece que colaram isso aqui.”
“Deixa eu tentar.” Você disse, já impaciente com a sua torrada pura, e estendendo a mão para ele.
“Toma.” Ele disse, começando a assoprar a própria mão, que estava vermelha, logo em seguida. “Tá realmente muito duro-“
Assim que essas palavras saíram da boca dele, você abriu a tampa sem muito esforço, levantando o olhar para o seu namorado, que estava olhando seriamente para a sua mão.
“Foi só porque eu amoleci pra você…” Ele murmurou, pegando a geléia e fazendo um bico nos lábios, já passando ela na própria torrada.
“Claro que foi.” Você começou a rir, e ele te olhou com os olhos cerrados, mas apenas por pouquíssimos segundos, até ceder e começar a rir também.
O Hobi não costumava ligar muito para essa característica sua. Na verdade, ele quase sempre se esquecia que era mais forte do que ele. Mas isso não quer dizer que tivesse nada contra ela, até porque sempre que podia, se aproveitava da sua força para o ajudar em alguma coisa. Ele gostava de te provocar, também, ou fingir que se sentia ofendido em situações como a da geléia, onde você conseguia fazer algo melhor que ele por conta da sua força, mas apenas porque sabia que isso te fazia rir, e se tinha algo que ele amava era a sua risada, então não se importava em fazer papel de bobo ou invejoso para isso.
NAMJOON
“Ainda bem que está vazio.” Você disse, assim que entrou na academia do prédio de vocês, com o Namjoon logo atrás. “Sempre que tem alguém aqui a pessoa fica gemendo enquanto se exercita, é meio estranho.”
Seu namorado riu atrás de você, colocando as duas pequenas toalhas e garrafinhas de água que tinha levado para vocês em um banco qualquer.
“Você não geme?” Ele perguntou, levantando uma sobrancelha e tentando segurar um risinho.
“Não quando eu me exercito.” Respondeu, o olhando com uma cara séria e dando de ombros, fazendo ele rir mais uma vez. “Aliás.” Disse, começando a se alongar um pouco. “Você vai querer fazer o que eu costumo ou vai fazer seu próprio treino?”
“Hmm.” Ele murmurou, pensativo. “Pode ser o que você faz, eu não tenho muito uma rotina.”
“Okay.” Você o deu um sorrisinho. “Vamos lá então.”
Você começou com as coisas mais básicas. Fizeram um tempo de esteira, alguns aparelhos simples de musculação, alguns agachamentos, e coisinhas assim. Até que, nos últimos 20 minutos que ficariam lá, você deu início à parte mais pesada dos seus treinos. No começo, até que o Namjoon estava te acompanhando, por mais que estivesse achando difícil. Porém, quando você começou mexer com alguns equipamentos pesados como se fossem nada, seu namorado simplesmente desistiu. Ele se jogou no chão, com a toalha no pescoço e bebendo da água que tinha levado, enquanto te observava.
“Eu não consigo nem sentir minhas pernas, mais.” Ele falou, te olhando do chão. “Como ainda consegue fazer isso e ficar de pé?”
“Costume.” Deu de ombros, sorrindo para ele. “Já terminei.” Se sentou no chão também.
“Finalmente.” Ele disse, levantando uma sobrancelha para você. “Mas é sério, eu não sei como consegue guardar tanta força e energia em um corpo bem menor que o meu.”
“Eu sou compactada.” Respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
O Namjoon também costumava esquecer que você era tão forte. Para ele era apenas mais uma característica sua, assim como o fato de que você era muito boa fazendo bolos. Mas isso não quer dizer que não admirava isso em você. Sempre que ele se lembrava disso, na verdade, ele ficava impressionado com as coisas que conseguia fazer com tanta facilidade. Uma das coisas que ele mais gostava era o fato de quase ninguém ter ideia disso, assim como ele amava ver o rosto de surpresa de alguém quando visse você levantando algo que não esperava, ele não conseguia segurar um sorrisinho orgulhoso, se sentindo feliz por saber de algo que os outros não fazem ideia sobre você.
JIMIN
Você estava deitada no sofá, junto com o Jimin. Estava no meio das pernas dele, com as costas apoiadas no peito do seu namorado e a cabeça no seu pescoço. Ambos estavam assistindo um filme qualquer que passava na TV, apesar de ele estar mais concentrado em fazer leves carinhos por todo o seu corpo, e de você estar quase dormindo sob o toque delicado dele.
Ele estava correndo as pontas dos dedos por onde alcançava, desde os seus quadris e cintura até ombros. Em um momento, quando ele passou os dedos pelo seu braço, parcialmente descoberto pela camiseta que estava usando, ele envolveu ele com a mão, dando um leve aperto e soltando um som que você não distinguiu direito.
“Seu braço é mais forte do que eu imaginava.” Ele disse, se inclinando um pouco para ver melhor. “Nunca tinha prestado atenção nisso.”
“Você sempre soube que eu sou forte.” Você disse, franzindo a testa.
“Sim.” Ele concordou, ainda te acariciando. “Mas nunca tinha me tocado que seu braço mostra isso.” Te olhou, com um sorrisinho. “É bem bonito.”
“Não é não.” Você grunhiu, voltando a olhar para a TV, e ele te olhou confuso. “Nunca gostei deles, são grandes demais, não é bonito.”
“Do que você tá falando?” Ele reclamou, passando os próprios braços ao seu redor e te abraçando. “Você é linda, e seus braços são parte de você, então também são lindos.” Disse perto do seu ouvido. “Sem contar que mostram um pouco de quem você é, e eu amo quem você é, então sou apaixonado por eles tanto quando eu sou por você.” Ele levou os dedos até o seu queixo, virando seu rosto levemente para ele. “Você é muito gata, do jeitinho que é, saiba disso.” Te deu um selinho, voltando a prestar atenção na tela da televisão. “Nunca duvide do meu bom gosto.”
“Tonto.” Você disse rindo, mas sentindo como se tivessem dado um beijinho no seu coração.
O Jimin era sempre desse jeito em relação a você, ainda mais quando se mostrava insegura em relação a alguma coisa, especialmente se force a sua força. Ele admirava cada pedacinho seu, além da sua capacidade, e detestava quando você não se sentia do mesmo jeito.
Por isso ele estava sempre deixando bem claro o quanto apreciava você. Fosse fazendo um leve carinho pelo seu corpo, ou sendo claro com as palavras, o importante era que ele garantisse que você soubesse o quão incrível era aos olhos dele (e conseguisse se enxergar do mesmo jeito também).
TAEHYUNG
Você abriu os olhos com preguiça, esticando o braço para desligar o seu despertador na cômoda ao lado da cama. Se virou para olhar para o Tae, que ainda estava imóvel do seu lado, e sorriu ao ver a tranquilidade no rosto dele.
“Tae.” Você disse, chacoalhando ele de leve. “Acorda.”
Ele abriu os olhos devagar, te dando um sorrisinho antes de voltar a fechá-los, caindo no sono de novo.
“Taehyung.” Choramingou, se sentando na cama. “Levanta logo, a gente não pode se atrasar.” Se levantou da cama, andando devagar até o banheiro.
“Pode sim.” Ele murmurou, abraçando um travesseiro. “É só um almoço com os meus pais, não é nenhuma entrevista de emprego.”
“Mesmo assim.” Você falou, meio inaudível por estar escovando os dentes. “Se a gente combinou um horário é porque é pra chegar nele.”
Você não recebeu resposta alguma, e soube que ele tinha voltado a dormir. Decidiu fazer as suas coisas por enquanto, deixando ele aproveitar alguns minutinhos a mais de sono. Tomou banho e se enrolou em um roupão, penteando seu cabelo molhado antes de voltar ao quarto, suspirando quando viu o Tae quase babando na cama.
“Taehyung.” O chamou mais uma vez, dando um pequeno tapinha na bunda do seu namorado, que apenas resmungou, mas não mexeu um músculo. “Levanta, vai, eu já estou praticamente pronta e você nem saiu da cama ainda.”
“Mas ainda tá cedo.” Ele disse, e você começou a perder a paciência. “Tem tempo ainda pra-“
O Tae não conseguiu terminar a frase dele, pois sem pensar duas vezes você segurou ele por baixo dos braços e o arrastou para fora da cama. Ele se assustou no começo, mas poucos segundos sendo arrastado foram o suficiente para ele começar a rir do que estava acontecendo, finalmente acordando.
“Pronto, agora não tem desculpa.” Você disse quando chegou no banheiro, o soltando lá, e soltando uma risadinha quando viu a cara amassada dele toda fofa por conta da risada.
“Você é meio doida.” Ele disse, te puxando e dando um beijinho na sua bochecha. “Mas eu te amo mesmo assim.”
E ele estava sendo sincero. Para ele, você ser forte não era algo importante, apenas um fato. Mas ele sempre se impressionava (e às vezes, se divertia) quando você mostrava isso. Ele achava incrível certas coisas que você conseguia fazer sem nenhum esforço, como arrastar ele para fora da cama, e sempre se deliciava em uma gargalhada se fizesse algo desse tipo com ele.
JUNGKOOK
Você e o Jungkook não costumavam ir juntos à academia por pura falta de tempo livre em comum. Como trabalhavam muito, quando estavam os dois livres gostavam de aproveitar apenas relaxando ao invés de se exercitar, mas dessa vez foi diferente.
O Jungkook estava com uma semana de folga na empresa, e você estava sem trabalhar por alguns dias também por conta de uma reforma que estava tendo no prédio do seu emprego. Por conta disso (e de vocês terem exagerado no fast food na noite anterior) decidiram ir treinar juntos daquela vez.
Cada um de vocês estava fazendo a própria coisa no próprio ritmo. Ambos estavam de fones de ouvido, então não estavam conversando nada, apenas fazendo companhia um para o outro (o que já era mais do que o suficiente para os dois).
Em um momento, você queria usar uma máquina de musculação específica, mas como o seu namorado estava nela naquele mesmo instante, decidiu tomar uma água e respirar enquanto esperava ele terminar. Ficou o observando de um canto, secretamente admirando o cabelo preso no rosto por conta do suor, assim como o braço com as tatuagens expostas, levemente úmidos.
Ele saiu e deu um sorrisinho quando te pegou o encarando, franzindo o nariz e quase fechando os olhos, fazendo você se envergonhar e correr para se sentar no lugar dele.
“Ah, jagi, está meio pesado-” Antes que ele pudesse te avisar que o peso que tinha colocado era um dos maiores, você começou a repetir os movimentos que ele estava fazendo segundos antes, com tanta perfeição quanto ele.
O seu namorado ficou te olhando sem reação por alguns segundos, antes de soltar uma risadinha orgulhosa e ir tomar água, começando a te encarar exatamente do mesmo jeito que você estava fazendo antes, prestando muita atenção e praticamente babando por cada movimento seu.
O Jungkook costumava não se importar muito com o fato de você ser forte. Na verdade, ele fingia não se importar quando estava perto de você, pois sabia que às vezes ficava incomodada com certas atitudes, mas ele nunca perdia a oportunidade de te exaltar e, até mesmo, te exibir em certas situações.
“A S/N consegue fazer isso sem nem suar, hyung.” Era comum ele dizer para os membros mais velhos sempre que via eles tendo dificuldade em levantar ou abrir alguma coisa, não com o objetivo de envergonhá-los, mas sim de esfregar na cara deles um pouquinho do quão incrível você é, completamente orgulhoso da namorada que tinha.
Oii, tudo bem com vcs??
GENTE QISKENSSNABJ TEM COMEBACK VINDO O SURRTOOO Q VAI SER MEU PAAAI EU VOU CHORAR COM A MANTEGUINHA T.T ALÉM DA COISA LÁ Q ELES VAO FAZER COM O MC’DONALDS MINHA DIETA E MINHA CARTEIRA QUE LUTEM
nossa, próximo mês vai ser um caos, tô até vendo
Mas enfimm, eu espero que vocês tenham gostado, e desculpe por qualquer erro!
Até mais, e fiquem bem!!
#bts#namjoon#hoseok#jimin#jin#jungkook#taehyung#yoongi#bts reaction#hoseok reaction#jimin reaction#namjoon reaction#taehyung reaction#yoongi reaction#jin reaction#jungkook reaction#kim namjoon#jeon jungkook#jung hoseok#park jimin#kim seokjin#kim taehyung#min yoongi#reaction#reaction bts
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Tudo aconteceu tão rápido, porém de uma forma tão intensa que ninguém e nem nós mesmos sabemos explicar, parece que nos conhecíamos de outras vidas e olha que nem acreditamos nisso. Mas desde o primeiro momento eu soube que era você. Quando eu olhei no fundo dos seus olhos, quando senti um frio na barriga só de saber que iria te encontrar, só pelo seu abraço, eu soube. E quando demos o primeiro beijo parecia que o mundo havia parado e só estava nós dois ali, e naquele momento eu tive certeza que era apenas aquele beijo que eu queria sentir, quando saímos de mãos dadas eu percebi que era apenas a sua mão que eu queria segurar, e a partir de então minha vida iria mudar, ah... E como mudou. Você me fez sentir em menos de um mês aquilo que eu não senti em cinco anos. Nunca imaginei que poderia sentir tanto em tão pouco tempo, e que loucura é tudo isso, me lembro como se fosse ontem, você falando que não sabia o que estava acontecendo mas só sabia que queria estar comigo e os dois ligando o foda-se para o que os outros pensariam e falariam. Hoje eu posso dizer sem medo que sou apaixonada por você, por nós. A cena de nós dois nos abraçando depois de termos visitado a nossa futura casa não sai da minha mente, através dele eu pude sentir um sentimento tão puro, leve e genuíno.
Eu só quero cuidar de você, te proteger de tudo de ruim, te acariciar enquanto nos olhamos e pensamos em um milhão de coisas ao mesmo tempo e quando isso acontece eu sempre estou agradecendo por ter te conhecido e imaginando um futuro ao seu lado. Eu olho para você e me sinto em casa, seu abraço é um lar, onde eu escolhi repousar.
Sei que nem tudo são flores e na vida temos altos e baixos, erramos, falamos coisas por impulsividade e machucamos. Perdemos tempo discutindo ao invés de concertarmos as coisas. Eu poderia ficar aqui repetindo o que deveríamos ou não ter feito, mas não podemos voltar atrás e mudar o que já foi feito, mas podemos mudar para que não venhamos cometer os mesmos erros lá na frente. E se você gosta, se você ama alguém realmente, não deixe tudo acabar por um erro seu, por um orgulho, por medo de dar errado, por insegurança e afins. A vida passa tão rápido para não perdoarmos, para guardamos mágoas, eu sei que na teoria é simples e na prática realmente as coisas não são tão fáceis, mas convenhamos que também complicamos ainda mais.
Eu entendo que você queira se proteger, é compreensível. Mas para que um relacionamento dê certo é imprescindível estarmos na mesma sintonia, eu quero te incluir nos meus planos, quero que me inclua nos seus, quero voltar a te chamar de meu amor, quero voltar a segurar na sua mão, sentir o seu beijo e o seu abraço sincero e apertado. Depois de tudo que me aconteceu esses dias eu percebi que temos que levar um relacionamento a sério, como se tivessemos apenas uma chance para tudo, porque a partir do momento que você tem consciência que não terá segundas chances, aí sim vai prestar atenção em mais coisas, e não vai errar por bobeira. Eu só quero que você de essa chance para nós, temos um futuro tão lindo juntos para deixar com que tudo isso se perca assim... Eu amo fazer você sorrir, amo quando você me faz sorrir, eu amo quando você diz que sou a melhor parte da sua vida, que você tem medo e não quer me perder, eu amo tudo em você.
Eu quero poder pintar as paredes da nossa casa juntos e acabar te sujando sem querer e ver você irritado e vindo fazer o mesmo comigo para depois rirmos um da cara do outro, quero acordar todos os dias ao seu lado recebendo seu beijo de bom dia juntamente com um "gostosa", quero aprender a cozinhar com você em uma tarde de domingo, quero todas as noites deitar na nossa cama e agradecer por ter você ali comigo. Sei que no começo não será fácil, mas se tivermos nós dois lutando pelos mesmos objetivos já basta.
Obrigada por ter aparecido, obrigada por ter me feito acreditar novamente no amor, por ter me dado a segurança de me permitir, eu não me arrependo em nenhum momento de ter escolhido isso, obrigada por me mostrar que mesmo em meio às dificuldades eu tenho que acreditar que tudo vai dar certo, obrigada por me encorajar a viver, obrigada por me incentivar à ir atrás dos meus sonhos e planos, obrigada pelos conselhos que me fizeram abrir os olhos para muitas coisas da vida, obrigada por tanto carinho comigo, obrigada por ter deixado eu entrar na sua vida. Obrigada por ser quem é, obrigada por tanto.
Você é incrível e eu não canso de falar isso, todos nós cometemos erros, temos nossas falhas e defeitos, mas também temos nossos acertos e qualidades e eu jamais vou deixar de cita-las. Posso não ter sido tão boa em muitos momentos, e me arrependo por cada atitude mal pensada, e busco hoje melhorar e concertar isso mas o meu sentimento sempre foi o mais verdadeiro possível. Sempre estarei aqui, isso não mudou e nem vai mudar.
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Velhos tempos (Part 3/3) NSFW Annie x Bokuto
| Contagem de palavras: 2.7k |
—
Kotaro Bokuto era um homem simples. Ele não precisava de muito para ser feliz e ter Annie como sua namorada fazia parte do conjunto.
Era manhã de segunda e o coruja voltava do banho, caminhando pelo dormitório masculino. O final de semana tinha sido ótimo, sem o Tetsuro incomodando como colega de quarto, ele conseguiu aproveitar sua namorada de todas as maneiras e, mesmo sentindo uma leve dor nas costas por compartilhar uma cama de solteiro, se sentia revigorado.
Ele apressou os passos em direção ao quarto, pois sabia que Annie estava prestes a sair e acelerada como era, não iria fazer questão de esperar a boa vontade do namorado para poder se despedir.
A verdade é que apesar do ótimo descanso, ele sabia que ela estava irritada por ter que acordar tão cedo. Ela se acostumava facilmente a deixar de ouvir o despertador nas folgas, então quando precisava voltar a rotina, tudo ia por água abaixo e ficava o dia todo de humor azedo.
Ao abrir a porta do quarto, Bokuto só pôde ter uma única reação possível.
— HEY, HEY, HEY, UAU BABY! – o platinado falou alto, deixando os braços caírem ao lado do corpo, boquiaberto.
Era muito fácil para ele demonstrar o que sentia.
Ele jogou a toalha que estava pendurada no ombro na cama que não era a sua, piscando para admirar a mulher na sua frente.
— Merda, eu não acredito que peguei a camisa errada! – Annie disse enquanto se olhava na frente do espelho.
— Ah, princesa. Deixa eu dar uma olhadinha, hm?! – Bokuto pediu, entrando no quarto e naturalmente trancando a porta, sem tirar os olhos da morena por nem um segundo.
Annie respirou fundo, pensando que não tinha tempo pra isso.
— O que, Bokuu? – respondeu um pouco rude, virando-se na direção dele, batendo um dos pés freneticamente no chão, sinalizando a impaciência.
Sem se importar com o tom da namorada, o ás só conseguia se deliciar com a visão. Annie tinha acordado cedo para uma entrevista de estágio, o que pedia uma roupa formal: uma saia lápis de couro preta e uma camisa branca de botões. Bokuto não deveria se excitar com isso, certo?
Errado.
Annie sempre foi muito prática ao se vestir, exceto em ocasiões especiais, ela era bastante básica. Então era a primeira vez que ele olhava a namorada vestida formalmente.
As peças de roupa vestiam de uma maneira muito erótica ao seu ver. Tudo parecia tão… Justo. O couro apertando as coxas grossas, os botões da camisa lutando para deixar os seios fartos escondidos. Oh Deus, ele podia sentir o pau criando vida na calça de moletom.
— Se eu sair agora, dá para buscar outra camisa no dormitório, tomar café e chegar lá com calma e antecedência.
Não, não, não. Bokuto não a deixaria ir tão fácil assim.
— Oi, pra que tanta pressa? – ele comentou, se aproximando com um sorriso malicioso.
— O que? – ela questionou confusa — Bokuto, é sério, não posso me atrasar!
Enquanto Annie pegava a bolsa, ele choramingou um pouco.
— Mas está tão cedo ainda, eu sei que você tem pelo menos… – desviou o olhar para o relógio na cabeceira de Kuroo — Umas 3 horas até o horário marcado e é muito perto daqui.
— Eu sei, mas não posso arriscar. É sempre assim, eu me programo, faço tudo com antecedência e quando chega na hora, acontece alguma coisinha para me atrasar e tudo vira uma corrida contra o tempo! – respondeu frustrada.
— Eu prometo que vai dar tudo certo… Só, me deixa aproveitar um pouquinho – tentou barganhar, abaixando o corpo e agarrando-a pela cintura, distribuindo beijos molhados pelo pescoço quente.
— Você promete? – perguntou risonha, desvinculando-se do corpo do namorado, indo em direção a porta.
— Uma olhadinha, é o que eu peço – barganhou de novo, aproximando-se do corpo dela mais uma vez.
Annie sentiu a protuberância do pau ainda coberto sobre a coxa e suspirou sôfrego. Ele encarou os olhos escuros e escutou um “tudo bem” baixo, a boca com um batom rosado estava levemente aberta. Carente, ele encostou os próprios lábios nos dela, puxando-a para um beijo ansioso e molhado.
Então ele posicionou o indicador na gola da camisa branca, descendo com cuidado até o primeiro botão e desabotoou com a maior facilidade, seguindo para o segundo botão. Encerrou o beijo apenas para olhar a renda branca do sutiã e apertou suavemente o seio coberto, pressionando o corpo contra o dela, fazendo com que suas costas batessem na porta.
O ás voltou a distribuir beijos no pescoço da morena, que gemeu baixo com a sensação. Quando ela sentiu um chupão um pouco mais forte, protestou, pensando na possibilidade dos supervisores olharem a marca em seu pescoço.
— Kotaro! Não deixe marcas aí, por favor – tentou parecer séria, mas a voz estava seriamente abalada pela excitação que sentia.
— Tudo bem, não se preocupe – respondeu descendo os beijos para o busto.
Encontrando a peça de sutiã, Bokuto enfiou a mão por dentro, tirando o seio por cima da peça, fazendo o mesmo com o outro. Admirou os mamilos enrijecidos e levou a boca até o direito, fazendo movimentos circulares com a língua.
Annie levou a cabeça para trás, mordendo os lábios na tentativa de não gemer e enfiou os dedos nos fios platinados.
— Hmmm, você disse que só ia olhar – disse, levando a mão livre para a nuca dele.
— Desculpe, princesa. Posso chupar só um pouco, hm, por favor? – pediu ele, com o mamilo entre os dentes.
“Bom, uma mamada não se nega a ninguém” ela pensou, rindo mentalmente pelo ditado não ser esse.
Bokuto alternou as lambidas entre os dois seios e deslizou as mãos pelo corpo da namorada, parando nos quadris e se agachou, olhando a peça de couro.
— Você está tão tensa, querida. Deixa eu te ajudar a relaxar.
Que France estava tensa por causa da entrevista era verdade. E ele, como bom namorado que era, faria de tudo para ajudar.
As mãos dele subiram e desceram pela lateral das coxas, ele segurou a barra da saia que chegava aos joelhos e levantou, até ver parte da renda da calcinha, completamente ensopada, fazendo-o sorrir. Ele acariciou a parte interna da coxa e começou a distribuir leves beijos ali, aumentando a intensidade das sucções, a ouvindo gemer mais alto dessa vez.
— Acho que tudo bem deixar uma marca aqui – mordiscou a pele e chupou, deixando um círculo avermelhado.
Satisfeito ao sentir o puxão em seu cabelo, Bokuto levou as mãos até o zíper na parte de trás da saia, e a desceu junto com a calcinha, sem muita pressa, ajudando-a a levantar um pé de cada vez, para que pudesse tirar as peças do caminho.
Literalmente aos pés da namorada, ele deu uma boa olhada, de baixo para cima, até encarar o rosto dela virado para o lado.
Porra, esse homem a olhava tão intimamente e sem nenhum pudor que às vezes Annie se sentia envergonhada.
Afoito, ele não demorou para levar a boca direto ao clítoris sensível, pressionando suavemente com a língua. O contato imediato fez com que ela levasse a mão à boca, para evitar gemer muito alto. Com cuidado, ele a envolveu em um dos braços a abraçando pela barriga e a outra mão delicadamente puxou a dela para baixo.
— Eu quero ouvir você – falou abafado, pois não tirou a boca da boceta.
As vibrações da voz de Bokuto fizeram Annie tremer, então ela relaxou, apertando um pouco mais a raiz escura do namorado ao sentir ele enfiando dois dedos dentro de si, um de cada vez.
A língua de Bokuto era tão precisa e certeira, que ela não sabia se conseguiria chegar ao orgasmo e continuar de pé, ele pareceria estar esfomeado pra caralho com a boca ali.
Absorvida pelo prazer, a morena começou a gemer cada vez mais alto, foda-se se o dormitório todo fosse ouvir, pois que todo o campus ouvisse. Aquele homem perfeito estava aos seus pés louco para lhe dar prazer, tudo o que ela podia fazer era relaxar e aproveitar.
— Bokuto, por favor – pediu, sentindo o orgasmo se aproximando.
Ele sorriu ao ouvir o seu nome sair como um gemido, então acelerou mais o ritmo da língua e dos dedos.
O coração de Annie batia tão rápido que doía o peito, estava tão próxima.
Toc toc.
— Bokuto?
“Filho da puta” ela pensou, tossindo por engasgar um gemido.
Sem deixar Annie sair do seu aperto, o ás diminuiu o ritmo.
— Coruja, acho que esqueci as chaves – a voz de Kuroo era ouvida do outro lado da porta — A France tá aí, ainda? – ele perguntou, a voz levemente desconfiada.
— Porra, Tetsuro! Você não tava com a Chele? – perguntou, subindo em direção ao rosto da namorada.
Ah, mas nem fodendo que ele iria deixar ser interrompido assim.
Por outro lado, o tesão de Annie caiu drasticamente e tudo que ela queria era gritar na cara do moreno como ele era um empata foda do caralho. O maior empata foda de toda sua vida. Ela já tinha perdido as contas de quantas vezes ele tinha aparecido subitamente para impedir o seu orgasmo.
— Estava. Mas já é segunda de manhã, eu preciso pegar minhas coisas e ir para a aula – o ex-Nekoma respondeu, mexendo mais uma vez na maçaneta.
Percebendo o desconforto da namorada, mas ainda determinado, Bokuto a puxou pelas pernas, carregando-a no estilo nupcial, indo em direção a cama.
— Foi mal, gatinho – ele disse, sentando na borda da cama de solteiro e posicionando a morena no seu colo, pouco se importando se o contato da boceta ensopada ia manchar sua calça — Eu e a Annie–- foi interrompido com o aperto na coxa, ele sorriu divertido — Ela está se arrumando para a entrevista, infelizmente não posso te deixar entrar.
“Porra, seus coelhos, são 7h30 da manhã” Kuroo pensou, indo em direção a saída do dormitório, tendo a certeza absoluta de que gravatas nas maçanetas eram necessárias.
— Merda! – Annie reclamou, irritada pelo orgasmo cortado.
Desesperada, ela começou a mover a calça do namorado para baixo, que para a sua alegria, não vestia cueca, deixando ele terminar de tirar a peça aos chutes.
Então a morena segurou o pau duro pela base, suspendendo o corpo para cima enquanto encaixava a ponta na sua entrada molhada.
— Vá devagar, princesa – Kotaro começou a falar, sabendo que a posição poderia ser desconfortável para ela na primeira penetração.
Mas Annie só tinha o desejo de conseguir o seu orgasmo. Quando sentiu a cabeça do pênis latejar dentro de si, contraiu as paredes, agarrando o ombro do ás e gemendo em seu ouvido.
— Ahh, Bo–- não conseguiu terminar, gemendo de novo, pressionando os lábios no pescoço dele.
— É bom, não é?! – perguntou, distribuindo beijos pela lateral do rosto que se escondia, orgulhoso por estar fazendo com que ela sentisse prazer novamente.
No entanto, alguns segundos depois de aproveitar a sensação, ela sentou de uma vez, escutando o gemido gutural de Bokuto misturando-se ao seu.
— Porra, isso! – ele disse.
— Tão fundo.
De imediato ele a segurou pelos quadris, sentindo ela rebolar em círculos pelo seu pau, a boceta apertando fodidamente cada centímetro dele. Quando ela começou a pular, gemeram juntos de novo.
Por alguns segundos ele somente aproveitou a visão. Os seios balançando mesmo com o sutiã ainda os segurando, a camisa mal desabotoada que ele terminou de tirar com uma das mãos, a expressão de prazer enquanto mordia o lábio inferior. Quando o olhar negro cheio de desejo encontrou os seus, ele começou a ajudá-la em seu quadril, movimentando-a para cima e para baixo.
— Você está se esforçando tanto, querida. Continue assim.
— Puta merda. Porque. É tão. Gostoso? – questionou entre gemidos e cavalgadas.
Ela gemeu mais alto ao sentir o pau do namorado pulsando loucamente dentro de si e olhou para ele, que lhe mostrava aquele sorriso pretensioso e safado, porque ele estava orgulhoso. Ele era um homem de elogios, de dar e receber, o problema era que Annie não era de elogiar o tempo todo, então quando recebia, aquecia seu coração. Às vezes o pau também.
Ele intensificou os movimentos no quadril e levou a boca ao seio esquerdo.
— Assim mesmo, bebê.
O ás gemeu com o incentivo, dedicando-se ainda mais. A essa altura do campeonato já estava se controlando para não gozar, mas ele era um cavalheiro e somente isso o mantinha firme. Para a sua sorte, não demorou muito para que sentisse o corpo da morena começar a tremer em suas mãos, os movimentos saindo do ritmo e a boceta apertar tortuosamente seu pau.
Em meio aos gemidos sôfregos, Annie sentiu o choque do orgasmo se espalhando por todo o seu corpo, as pernas bambas, impedindo de continuar o sobe e desce. Ela apertou as unhas no ombro do platinado e enterrou o rosto em seu pescoço.
Bokuto deixou que ela aproveitasse seu momento de sensibilidade, distribuindo beijos em sua têmpora enquanto investia lentamente e com dificuldade contra a boceta que deixava seu pau cada vez mais molhado. Recuperada, ela saiu de seu colo, sentindo-se vazia quando o pênis saiu por completo. Não demorou muito para ele entender o que viria a seguir.
Acompanhou vislumbrado os movimentos da namorada, que se ajoelhou entre suas pernas e agarrou suas coxas, colocando a língua para fora e lambendo toda a extensão do seu pau, da base à ponta.
— Me dê tudo que você tem, garotão – ela disse lascivamente e Kotaro só conseguiu gemer com a autoridade naquela voz doce.
Ele levou a mão nos cabelos longos e pretos, segurando-os desajeitadamente, sentindo aquela boca pequena o abocanhar por inteiro, com a mão massageando suavemente suas bolas. Eram um casal de dar e receber, ela tinha treinado bem.
— Porra, princesa! Você é mesmo uma cadelinha gulosa.
Annie sorriu, ou pelo menos tentou, engasgando com prazer. Sem necessidade de prolongar muito o próprio sofrimento, Bokuto obedeceu a namorada e liberou toda sua porra para que ela pudesse engolir, respirando ofegante. Alguns segundos parada com o pau na boca, ela esperou até que ele parasse de pulsar para poder sair.
Sentindo o cansaço a abater, apenas deitou na cama, encostando-se ao máximo na parede, puxando o corpo grande do namorado para que ele pudesse deitar ao seu lado.
— Só me deixe descansar um pouco – ela pediu, mentalizando que estava tudo bem e não iria se atrasar de qualquer forma.
— Tudo bem, meu anjo – ele riu, deixando que ela se aconchegasse em seu peito — Não estou reclamando e… – esticou a cabeça para olhar o relógio — Você não está atrasada ainda.
— Ok… – ela bocejou — A vida é mais gostosa com um pouco de emoção.
[…]
Uma hora e alguns minutos mais tarde, Bokuto se despedia de Annie, deixando-a na porta do quarto dela no dormitório feminino.
Ele deixou que ela cochilasse por meia hora, então a acordou, fez com que ela vestisse uma roupa simples e a levou para tomar café, comprando um analgésico no meio do caminho, para o caso dela sentir dor de cabeça por cochilar fora de hora.
— Viu só? Eu prometi que ia dar tudo certo – ele disse olhando o relógio no pulso — E você ainda tem um pouco mais de uma hora.
Bokuto sorriu orgulhoso, deixando vários beijinhos no rosto da morena.
— Vou tomar um banho e vestir uma roupa, vai dar tempo… – suspirou — Você não tem aula?
— Sim, estou indo agora – deu de ombros, apertando o corpo da baixinha em um abraço e dando um selinho de despedida — Até mais tarde, princesa – disse, caminhando para fora do corredor — BOA SORTE! E TENHA CUIDADO!
Saindo do dormitório, ele pegou o celular para mandar uma mensagem a Kuroo enquanto caminhava pelo campus.
“Chego aí em 20 minutos, o professor já chegou? 🧐” – 9h32.
“Acho que vou ter que começar a te chamar de coelho a partir de agora” – 9h35. “Você tem 15 minutos. Teste surpresa” – 9h36.
— O QUE? – o platinado gritou no meio da rua, assustando as pessoas ao redor – Merda!
E como nos velhos tempos, Bokuto saiu correndo desesperado para não perder uma prova.
Como sua namorada tinha dito: A vida é mais gostosa com um pouco de emoção.
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Imagine Liam Payne
Pedido por @chelly-silva - Oie, pode fazer um com o Liam, que eles ficaram muito tempo separados e tem um filho, e o Liam dá um jeito e consegue a guarda da criança, ela fica numa bad enorme... o final fica a sua escolha Obrigada
(Parte I)
Esperar por Liam hoje é pior do que ter esperado ele nas outras vezes, após muito pensar decidi o que seria melhor para nós dois desde que nossas vidas mudaram tanto depois que casamos.
Mais uma vez olho para o relógio, faz vinte minutos desde que recebi a mensagem avisando que Liam estava saindo do aeroporto, logo ele estará em casa e isso deixa minha mãos trêmulas de ansiedade.
Um barulho de carro do lado de fora da casa me avisa que ele chegou, escuto a porta bater e o carro vai embora. Liam chegou. Fecho meus olhos e respiro fundo me levantando do sofá a tempo de vê-lo passar pela porta da frente.
— Querida, cheguei! — Liam diz olhando para mim com um sorriso no rosto, ele sempre brinca com essa frase quando chega em casa e eu sempre sorria, mas antes ele não demorava dois meses para passar pela nossa porta depois de ter saído — Está tudo bem? — ele pergunta notando que continuei parada onde estava e não fui ao seu encontro abraçá-lo como sempre faço.
— Precisamos conversar!
Meu tom sério mata o sorriso em seu rosto e ele larga a mala de qualquer jeito perto da porta e caminha até estar à minha frente, ele se curva um pouco - desde que sou centímetros mais baixa - e deixa um selinho em meus lábios.
— Estou ficando preocupado, você está tão séria. — apenas aponto para o sofá e me sento, ele faz o mesmo — Ronan está bem?
— Não é nada com Ronan. Você ficou dois meses fora, quando será a próxima viagem?
— Semana que vem...
— Quanto tempo ficará fora?
— De três a quatro meses... Você sabe, escrevendo e gravando músicas para o meu álbum.
— Temos um filho de um ano, ele sente a sua falta quando não está por aqui. Facetime só o faz chorar quando você precisa desligar.
— É por uma boa causa, (seu nome), estamos vivendo mais confortáveis desde que minha carreira começou a dar certo, quero ter condições de dar um futuro ao nosso filho e estou trabalhando duro para isso.
— A troco de quê? — olho em seus olhos — Visitar sua casa e morar em outro país? Sua vida está em Los Angeles agora, Londres só é um lugar que você visita às vezes.
— Sobre isso, eu andei olhando algumas casas que estão a venda e- — eu neguei com a cabeça.
— Eu não quero me mudar! — o interrompi — Desde que isso começou você não me pergunta o que eu acho, você só chega dizendo as coisas que vai fazer. Como seria isso? Você compraria uma casa em LA e chegaria aqui mandando eu fazer as malas para ir com você?
— Será melhor, eu poderei voltar para casa todos os dias, Ronan não sentirá tanto a minha falta e eu estarei sempre perto de você. — ele segurou minha mão.
— Será melhor apenas para você... Meus pais moram aqui, antes de ter Ronan meu trabalho era aqui, tudo o que eu tenho está aqui. Quem ficará com Ronan quando eu precisar ir ao mercado ou qualquer outra coisa e não puder levá-lo? Não conheço ninguém em LA.
— Eu também não conhecia mas fiz amigos, você também fará.
— Eu pensei muito enquanto esteve fora... Nós nos casamos muito jovens, você vinte e três e eu vinte e dois anos, talvez não foi uma boa escolha... Eu te amo e você me ama, mas nem sempre é só amor que faz funcionar um casamento. — mordo o interior de minha bochecha tentando encontrar as palavras que tanto ensaiei antes que Liam chegasse — Nossos caminhos tomaram somos diferentes. Eu era uma professora de primário e me casei com um homem que era professor de música com o sonho de ter uma carreira musical, eu acreditava que você tinha potencial, nunca duvidei disso, mas também nunca achei que fosse acontecer realmente. — respiro fundo antes de continuar — Deixei meu emprego quando descobri estar grávida para cuidar apenas do nosso filho e da casa, você sempre estava aqui e de depende tudo mudou, você chegou em casa comemorando que uma gravadora dos Estados Unidos notou seu trabalho... Eu nem sabia que você estava tentando.
— Eu não disse a ninguém, poderia dar errado e queria ser o único frustrado com isso. — a voz de Liam saiu baixa, seu olhar fixo no meu e eu sabia que ele estava digerindo tudo que eu disse.
— Em um ano você ficou em casa o equivalente à um mês... A semana do meu aniversário, a semana do aniversário de Ronan, a semana do nosso aniversário e a semana depois do seu aniversário. — aperto de leve sua mão chamando sua atenção, ele estava completamente concentrado em seus pensamentos — Não era para ser assim quando nos casamos. Eu não pensei que seria assim quando me casei. — suspiro olhando para nossas mãos juntas — Eu estou sendo muito egoísta te dizendo essas coisas, é o seu momento, você sempre sonhou com tudo isso, mas eu quero que você saiba como me sinto.
O olhar de Liam mudou completamente, seu olhar antes vago se tornou um olhar acusador me fazendo temer o caminho que seus pensamentos o levou.
— Você encontrou outra pessoa? — ele parecia me estudar — Você encontrou outra pessoa!
— O quê? Não!
— Não me diga que algum professorzinho deu em cima de você? — ele apertou minha mão — É o meu substituto? Você resolveu me substituir aqui em casa também?
— Liam!
— Estava tudo bem, por que agora mudou? Você já dormiu com ele? Fodeu com ele na nossa cama? — ele cerrou os dentes e eu puxei minha mão que estava entre as suas quando seu aperto começou a machucar — Sabe quantas mulheres eu tive que dispensar? Todas elas alto nível, (seu nome), todas me querendo, mas eu tinha você aqui me esperando.
— Agradeço sua fidelidade, mas não me acuse de coisas que sabe que nunca farei. — o encarei, meu rosto queimando de raiva com a acusação — Você parece ter esquecido que você já foi um "professorzinho", não despreze seu passado. Você mudou, Liam... Se eu não tinha certeza antes, agora acho que tomei a decisão certa, vai ser melhor para nós dois.
— Não pense que vai colocar outro homem dentro de casa para ser o pai do meu filho, a partir do momento que eu sair, ele vai comigo.
— Você está me ameaçando? Usando nosso filho contra mim? — meu coração disparou com a ameaça. Desespero e surpresa tomando conta de mim, nunca imaginaria que Liam seria esse tipo de pessoa.
— Nenhum homem vai criar o meu filho!
— De onde você tirou que eu tenho alguém? Você precisa me respeitar, Liam, se isso está acontecendo é por sua causa. Você nunca me perguntou o que eu pensava ou queria, é tudo sobre você.
— Tudo sobre eu querendo uma vida melhor para nós!
— Tínhamos uma vida boa, éramos felizes! — faço uma pequena pausa para me acalmar — Eu mal te vejo agora.
— Te darei três meses, caso não mude de ideia nos veremos em um tribunal e eu sairei de lá levando Ronan comigo.
Liam se levantou e eu o assisti subir as escadas em direção ao segundo andar, continuei imóvel com meus pensamentos confusos sobre o que estava acontecendo. Ele desceu depois de não muito tempo carregando uma mochila.
— Vai sair de novo? — ele caminhou em direção a porta.
— Você quer terminar o que temos, vou te dar um tempo.
Liam tornou sair de casa me deixando boquiaberta, ao invés de tentar me dar um motivo para ficar ele espera que sua ameaça me faça mudar de ideia? Quando ele se tornou tão prepotente?
.
O nome e a foto de Liam apareceu na tela do meu telefone em uma chamada de vídeo, dois meses se passaram e ele não entrou em contato antes disso.
Ronan estava deitado na cama ainda sem roupa por eu ter acabado de tirá-lo do banho, então somente o enrolo na toalha e o coloco em meu colo aceitando a chamada.
— Ronan! — Liam diz com animação e um sorriso grande no rosto.
— Papai! — as mãozinhas abrindo e fechando chamando por Liam.
— Ei, (seu nome)...
— Oi.
— Como está meu bebê mais lindo? O papai está com saudade.
— Papai! — Ronan puxa o celular para colocá-lo na boca, seguro firme o aparelho o impedindo.
— Não, baby.
— Como ele está, (seu apelido)? — olho para Liam, ele não parece tão bravo comigo.
— Está crescendo, dois centímetros desde que você saiu e cinco desde que o viu pela última vez. Acabei de tirá-lo do banho, por isso o cabelo molhado e a toalha em volta.
— Me desculpe ter saído daquele jeito... — ele coçou a nuca sem jeito — Eu estava bravo, peguei o avião de volta para LA e nem vi Ronan.
— Esse não é um bom jeito de tornar as coisas diferentes, Ronan é o menos culpado da situação.
— Eu sei, você está certa. Estarei de volta no próximo mês. — ele sorriu.
— Eu não mudei de ideia sobre a conversa que tivemos, você só está adiando as coisas e agindo do mesmo jeito, nada vai mudar a não ser que você mude.
— Ronan vem comigo se eu sair.
— Você percebe o quão egoísta está sendo? Quer me obrigar a ficar com você contra a minha vontade. Eu te amo, você foi uma parte muito importante da minha vida, mas eu mal te reconheço. Você mudou, Liam, eu queria que tivesse sido para melhor ou que continuasse como estava.
— Eu não liguei para falar sobre isso, eu queria falar e ver Ronan. Se continua com essa ideia maluca você tem mais algum tempo para pensar, eu não vou mudar de ideia sobre levar meu filho comigo.
Antes que eu pudesse revidar o que disse, ele desligou a chamada me deixando ainda mais irritada.
.
Mais um mês se passou quando Liam me ligou para perguntar como estavam as coisas e o que eu tinha decidido para o nosso casamento, eu apenas repeti tudo o que eu tinha dito e ele desligou o telefone na minha cara sem dar ouvidos para o meu pedido de ser mais presente. Ele então mandou seu advogado na porta de casa com os papéis de divórcio, eu assinei e ele foi embora me avisando que em alguns dias chegaria a intimação do juiz para o processo de guarda, não demorou nem uma semana.
O dinheiro de Liam adiantou todo o processo, ele colocou dois advogados no caso e providenciou a audiência de guarda para o mais rápido que conseguiu, não posso dizer que eu não estou com medo porque eu estou apavorada, aterrorizada de perder o meu filho.
As coisas não estavam muito boas para mim, eu já falei o por que escolhi me divorciar, já falei sobre a ausência de Liam na vida de Ronan e o juiz ouviu tudo sem dizer uma palavra, Liam já falou algumas coisas também, mas nada que eu possa temer.
— Pelo que o meu cliente me falou, a senhora (seu sobrenome) não tem um emprego fixo, na verdade ela está sem emprego desde que ficou grávida, senhor juiz. — um dos advogados de Liam falou — Uma criança da idade de Ronan precisa de cuidados, demanda uma quantidade de gastos bem grande e a senhora também precisa se sustentar, a pensão alimentícia que o meu cliente pagaria poderia cobrir alguns gastos, mas a criança teria uma assistência maior estando com ele que está ativamente trabalhando.
— O quê?! Eu tenho formação, escolhi deixar meu trabalho para cuidar do meu filho, tenho totais condições de sustentar a nós dois. — olho para o juiz que apenas nos escuta — Liam está sempre fora de casa para cuidar de uma criança, não tem como ele ter a guarda do Ronan, é um absurdo o que ele está fazendo, é só para me atingir!
— Eu estou para dar uma pausa na minha carreira, quero ficar com meu filho o máximo que eu conseguir. — Liam mentiu.
— Isso é uma mentira! Nós acabamos porque você não vai parar, você está sempre fora.
— Nós acabamos porque você me traiu. — o juiz me olhou.
— Você é doente! Para de inventar essas coisas, entenda que o problema foi você, foi a sua ausência que acabou com tudo.
— Traição é uma acusação grave. — disse o juiz olhando Liam e eu — De qualquer forma, dada a observação do senhor... — ele apontou para o advogado de Liam — A melhor opção no momento é dar a guarda exclusiva para o pai que tem condição financeira para arcar com os custos de uma criança, portanto, o senhor Liam Payne fica com a guarda física e legal de Ronan James Payne e a senhora (seu nome e sobrenome) tem o direito de visitação, no dia e horário que o senhor Liam achar melhor.
A batida do martelo do juiz soou pela sala me deixando imóvel. Eu não tenho mais a guarda do meu filho, Liam e seu dinheiro o tirou de mim sem muito esforço.
♡
♡
Surpresaaaaaa!
Oi oi gente, estou dando uma passadinha aqui - que também é minha casa ♡ - para postar a primeira parte de um imagine que eu escrevi já tem um tempo. Eu fiquei com a primeira parte e a Yas com a segunda, mas não sabemos o que fazer, então quem quiser mandar ideias para a segunda parte fique a vontade.
Espero que tenham gostado.
All the Love.
- Tay
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chão branco, limpíssimo, um mar de azulejos cinquenta e oito por cinquenta e oito, evito, sem sucesso, me deparar com os pés que cruzam de um lado a outro do salão, tentando me afogar nesse sem fim de cerâmica encerada. Passam como em parada de qualquer ordem, executando ensaiado desfile: um ou dois por vez afastam-se do grupo onde falam amenidades em tom solene, caminham sem pressa até o outro lado do salão, debruçam-se, aqui, quase sempre, um por vez, sobre a atração central por alguns minutos, erguem-se, enxugam o rosto com as mãos, ou, os mais arrojados, um lenço, e, último ato, voltam com passos igualmente calmos aos da ida. Sem escapar um milímetro sequer do respeitoso e cerimonial, tudo muito sério e honroso, como deveria ser. Não sei se choram por tristeza, raiva ou efeito dominó, o absoluto controle sobre cada movimento denuncia um roteiro para o sentir. Não há sentido algum em nada disso, e não deveria esperar que houvesse, minha irmã me disse, mas mesmo na absoluta ausência de razão é necessário que algo motive todos a agirem conforme estipulado protocolo, eu não tenho nada me motivando, ela também não teria se visse essa merda toda. Estaria ao meu lado, olhando o chão, pensando no que é que leva alguém a pensar no clima ou no Padre Paulo quando dá de cara com sua morte. Os que falavam sobre a razão de estarem ali reunidos não eram melhores, duas ou três pessoas (até agora) se aproximaram para discorrer sobre a efemeridade da vida e o próprio luto, tornando sobre si próprias a ausência de outra pessoa, o que é quase tão feio e muito mais egoísta que a morte em si, deveria poder conviver com esse fato a partir da minha relação com ela.
Recuperando Fernando Pessoa, morrer é a última coisa que acontece aos outros - eu deveria ir até lá e sair daqui logo, agora. Alguém já começou a caminhar, na próxima. - natural era que se pensasse em Sandra: isso só vai lhe acontecer uma vez e depois mais nada; mas todos parecem querer apressar resolução e passar inevitavelmente ao esquecimento, que já dá os primeiros sinais em uma indiferença mal escondida, olhares de relance para o relógio e pés batucando, muito discretos, o chão. Provavelmente os assusta pensar nela, eu entendo, apesar do engano que a falta traz, o olfato lembra do cheiro forte de cigarro e a audição dos gritos irascíveis, mesmo que tenha ido de louca à santa em um fechar de olhos. Quase-cartomante, disse muitas vezes no decorrer dos últimos anos que quando se morre de súbito uma enorme empatia brota em todos os âmagos alheios e que quando chegasse sua vez que não lhe fizessem nada, que gastassem todo o afeto enquanto ela pudesse aproveitá-lo. Não fizeram. Agora, desfilavam o comedido luto, que em nada parecia ser dela, o que faz sentido já que agora nada mais era.
Quando a entendi, já estava partindo. Antes disso, por determinação oficial da grande juíza, pouco nos vimos. Tudo o que ela era implicava algum tipo de perda, do prestígio, do renome, o bem-viver, isso era de alguma forma consenso entre os que a cercavam, por isso, passou a maioria dos seus dias em embargo com os mesmos que agora debulhavam sobre seu corpo. Explosiva grosseira descontrolada vagabunda desocupada, tudo evaporou sem deixar rastro assim que o sangue deixou de seguir seu curso. Não tolerava que deliberassem sobre seus passos, tinha uma coragem muito maior que a minha, vivia sozinha e trabalhava estritamente o necessário, crime falimentar. Era feliz, se é que ainda se pode falar em felicidade, parecia ser, por mais que normalmente não sorrisse. Parecia viver em uma espécie de harmonia com o tédio, a raiva, o arrependimento, essas coisas que mastigam a gente um monte por vez. Foram arrancadas antes de nascerem quase todas as lembranças que deveria ter com ela, e as que tenho não condizem com o luto que todos parecem sentir, incluindo a responsável central por ela ter se feito ausente em mim há muito tempo. Os olhos de Adriana, sua irmã e minha mãe, mostram uma âncora em seu peito, sentindo a imortalidade recém-conquistada de todas as mágoas não resolvidas, mesmo tendo dito que quando chegasse o dia “honestamente não lhe faria a menor falta” e tendo desperdiçado quinze anos até perceber, quinze anos que ela também tirou de mim. Fiquei ao seu lado durante os últimos meses, mas sinto uma coisa tão menor, quase translúcida, que me sufoca feito poeira. Deveria sentir mais, gostaria, não sinto. No centro do meu peito, uma raiva amorfa, dos lados em guerra e de mim mesma por não ter sido capaz de remediar, superar, nem sequer de pesar como deveria. Não tive tempo para ensaiar a dor, apesar da doença tornar a morte iminente, não é cognoscível o tempo das Moiras, toda morte é súbita.
Preciso entrar na dança revezada e caminhar até o corpo, não sei se deveria, posso chegar e não brotar uma lágrima sequer, o que certamente será lido como desrespeitoso ou fora do estipulado. Apesar do estipulado não ter sentido nenhum, a exposição seguida por repreensão certeira não vale o risco. Quero roubar toda a dor acumulada nessa sala, furtá-la e realizar todos os testes laboratoriais possíveis: primeiro porque assim descobriria se de fato sentem tudo o que choram ou se parte é apenas uma espécie de cortesia exibicionista; segundo porque assim também teria lamúrias para integrar ao ritual coletivo. Quando morrer, quero os meus órgãos doados e tudo que resta reduzido a cinza, sem que toda a vida seja digerida pelos vermes do começo ao fim, devorada de fora para dentro onde ninguém vê nem sente. Vou até lá. Não, perdi a vez, na próxima.
As luzes, frias, fortes, simetricamente espalhadas pelo teto, os olhares de pena e os choros sentidos me empurram cada vez mais para a quina do salão, como se ordenassem saída. Nada na próxima nada na próxima nada. Os pés batendo contra o chão frio agora são os meus, esse desespero também é meu, a indiferença também, e eles correm devagar, quase sem mover, nas artérias, pingando ardido no coração, medicação intravenosa. Anda logo anda logo anda logo a cabeça grita, mas não obedeço. A porta convida e meus pés quase instintivamente aceitam, movendo-se automáticos, contornando o quanto possível a quadrilha em andamento para lá e pra cá, focada sempre no próximo azulejo, cabeça baixa e ouvido atento a qualquer sinal de movimento em raio próximo. Me movo tentando existir onde ninguém vê, comendo pelas beiradas dos que me cercam seus próximos movimentos para garantir que os meus não destoem e, sem incomodar, chegue ao lado de fora da porta, cada vez mais visível, prometendo um melhor existir. Ela tinha uma coragem muito maior que a minha.
Não tinha vivido pelas bordas, parasitando conveniências e gestos apropriados, nem quando estava em vias de despencar de vez pra fora da existência. Mesmo após o diagnóstico, não abriu mão dos amores, dos bares, dos cigarros, drinks, encontros e folias até que seu próprio corpo a impedisse, o que enlouquecia minha mãe. Adriana não ia visitá-la, mas desde que descobriu que eu tinha contato com ela parecia esperar em todas as conversas alguma atualização, se eu não dava, me perguntava, disfarçando a curiosidade com expressão de desgosto. Chamava-a irresponsável, egoísta, até suicida, sem perceber que, apesar de seus esforços, a preocupação transparecia na raiva. Era muito mais como eu: não tinha sequer a coragem de desgarrar a mágoa e ver por debaixo dessa camada espessa com a qual vinha cobrindo-sí. E nunca pisava um milímetro fora do ensaiado, escondendo com graça o treino e esforço necessários.
Branco, branco, branco, sapatos pretos de fivela dourada colidem contra os meus, são os mesmos que usava para ir à igreja aos domingos e que encarei mil vezes por ter medo de dizer que não queria ir. Nos olhamos, Adriana e eu temos a mesma sobrancelha erguida e olhos arregalados, que garantem uma fixa expressão de susto. Ela se recupera mais rápido do imprevisto, volta a serenidade bucólica de antes e toma meu braço, dando a entender que vamos juntas até o caixão. Vou. Ela arranha disfarçada a bolsa, enquanto arranho meus dedos sem que ela veja; ela olha para os lados, para todos, enquanto olho para o chão e para seus braços; caminhamos em direção àquilo que não nos arriscamos a ver. A caminhada parece eterna, cada passo uma bigorna a mais amarrada aos meus tornozelos, pelo medo de ver seu corpo sem ela o preenchendo, pelo medo disso não ser o suficiente, pela covardia de não seguir os conselhos que ela me daria e sair rodando daquele salão. Uma culpa me devora de dentro pra fora, um pouco por dia, agora Sandra era um dos nomes desse parasita. Ela detestaria ser colocada embaixo do solo, detestaria ser enterrada na sepultura familiar e faria piadas sobre não querer a eternidade ouvindo bobagens no além. Tenho a impressão que gostaria de evaporar, subir pelos ares até desintegrar a milhões de metros de altitude, como se fosse borboleta e depois virasse fumaça. Um passo decisivo revela nariz, boca, parte do tronco, opacos e mais amarelados do que nunca, absolutamente imóvel, congelo. Adriana puxa meu braço como se eu fosse teimoso animal de carga, indócil, atrapalhando o ritmo das despedidas. Levanto o rosto e olhos de todas as partes, lacrimejantes, entediados, vazios, sonolentos, assustados parecem se procurar em mim. Não encontrariam nada. Adriana diz algo que não escuto e aponta para mim os olhos cerrados, puxa sem muita força meu braço enquanto com a mão espalmada no centro das minhas costas tenta me conduzir a seguir a dança, mas meu corpo não obedece.
Súbito, escapo dessa valsa e caminho em marcha para além da porta. Penso em Adriana me vendo caminhar para longe, o que pensava, se sentia vergonha e raiva, que justificativa daria aos outros. Tenho vontade de voltar, mas seria pior e poderia levar ao chão qualquer suposto compromisso que ela possa ter inventado para explicar minha saída. Sinto o ar áspero e o chão parece tentar esquivar dos meus pés, que se movem cada vez mais rápido. Na lateral da avenida, suspeito que olhares desconhecidos me acusem, possam ver as bolas de ferro que arrasto a cada passo e chiam ardido no concreto. Procuro mergulhar o quanto posso em cada rápido encontro, verificando se percebo em todos a vida indo embora, sendo digerida gradativamente pelos vermes que se alojam e reproduzem no peito e circulam pelas veias. Quantas vezes tinham executado o mesmo movimento, para lá e pra cá da avenida, de um lugar a outro, nos espaços predestinados, devorando e sendo devorados por Cronos até quê. Entro em qualquer ônibus, sento o mais imóvel o quanto posso, olhando o cardume de carros que se desloca, solitários. Quatro ou cinco borboletas, asas brancas, cruzam a janela, vindo não sei de onde, ultrapassam a altura do ônibus, superando a copa das árvores até que se misturem a alvura das nuvens.
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Pedido de @duarte-1993: Olá, Bom dia, eu queria fazer um pedido onde o zayn e nerd e a (s/n) é sem regras (ela não é patricinha mas gosta das coisas como ela quer), nesse meio ela tem um crush nele mas nunca chegou nele porque ele tinha namorada (só que ele já tinha terminado o namoro e ela não sabia), eles acaba tendo que fazer um trabalho juntos e nesse meio tempo ela fica dando umas indiretas pra ele, ela acha que ele é inocente, ( porém não é) o final pode ser como você quiser. Ps: queria que tive-se um hot.
Cara, eu amei o pedido, principalmente por ser o Zayn o nerdzinho e ela a descolada KKKKK. E como vocês sabem, quando eu amo um pedido eu me empolgo muito, e nesse não foi diferente 😬. O imagine ficou enorme mas espero que não se importe..
Obrigada por mandar o pedido amor e espero mesmo que você goste. Me conta o que achou depois, pode ser?
Boa leitura 💙
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Aquela jaqueta jeans com detalhes super estilosos e os óculos de grau nunca combinaram tanto com Zayn como naquela manhã. Os olhos de S/N fitavam o garoto de longe, no meio de todos os estudantes que se despediam uns dos outros após mais um dia de aula. Mas ele, tímido do jeito que era, sentou em um dos bancos do campus e tirou um livro da mochila, iniciando a leitura logo em seguida, despreocupado com quem quer que estivesse ao seu redor. E ela, vendo-o tão tranquilo e concentrado em seu próprio mundo, sorriu apaixonada quando o sol do meio-dia bateu no rapaz, realçando sua beleza que era apreciada por S/N sem disfarçar.
- De novo encarando o nerdzinho, amiga? - Zoey, sua melhor amiga, trouxe a garota de volta à realidade com o questionamento retórico.
- Não tenho culpa se ele nasceu tão lindo assim.
- Juro que não te entendo. Brayan está te dando mole e você insiste nesse garoto!
- Zoey, entende de uma vez por todas, Brayan é o homem mais idiota que essa universidade já viu. Não notou o quão machista ele é? Isso é motivo suficiente para querer esse traste longe de mim.
- Mas ele é um gato. - disse com um sorriso no rosto e S/N apenas reprovou seu comentário.
- Do que adianta? A ignorância desse cara retira toda a beleza dele. Mas o Zayn não. O Zayn é culto, dedicado, tem personalidade e além de tudo é um gênio. Isso que faz uma pessoa ser linda. Ter conteúdo. Não ser um babaca como o Brayan.
- Falando desse jeito nem parece que você é a fora da lei da turma. - Zoey ri após finalizar sua fala e S/N sorri fraco, concordando com a amiga.
- Oi meninas! - Jake, amigo das garotas, chega com os outros dois integrantes do grupo de amigos da faculdade, sendo eles Harper e Alex, que logo se juntaram as meninas sentadas na mesa redonda no meio do campus.
- Pela cara da S/A vocês estavam discutindo, acertei? - Harper perguntou quando sentou-se perto de S/N e a garota concordou com a cabeça.
- E essa discussão envolvia Zayn Malik? - perguntou Alex.
- Como sempre, né! S/N está obcecada pelo garoto.
- Não estou obcecada. Apenas tenho um crush nele, nada demais.
- Por que ainda não o chamou para sair? - Jake questionou a amiga enquanto comia um pedaço do sanduíche que havia acabado de retirar da mochila.
- Ele tem namorada. Não quero arranjar briga com ninguém por causa de homem. Mas não se preocupem, esse rapaz vai ser meu, nem que seja por uma noite. - disse dedicada encarando Zayn a pouco metros de distância do grupo.
- Ela está ficando louca pessoal! Ajudem nossa amiga! - Zoey brincou, arrancando risadas dos presente, mas S/N permaneceu séria e se levantou rapidamente dali, indo em direção ao garoto pelo qual estava caidinha há alguns meses.
- Oi! - ela disse de forma simpática quando se aproximou de Zayn, que levou um susto com a voz alta da garota - Desculpa, não quis te assustar.
- Tudo bem. - ele sorriu para ela e retirou sua mochila para que S/N sentasse ao seu lado.
- Não quero atrapalhar sua leitura. Só vim até aqui para marcarmos nosso próximo encontro.
- Encontro? - perguntou confuso.
- Sim, para terminarmos a planta do projeto que o professor Winston passou no mês passado. Nossa apresentação é semana que vem, lembra?
- Ah sim! Claro. Com tanto trabalho por aí acabei esquecendo desse. - respondeu tirando os óculos e coçou os olhos com o polegar e o indicador. - Bom, me encontra na minha casa hoje à noite, lá pelas seis da tarde. Tudo bem para você?
- Tudo perfeito. - S/N sorriu animada e Zayn retribuiu a ação, com um sorriso menos aberto que o dela - Bem, vou deixar você em paz agora. Desculpa de novo por te atrapalhar - disse assim que se levantou do banco.
- Não se preocupe, você não me atrapalha. - S/N sentiu suas bochechas corarem como se estivesse de volta aos seus 12 anos e sorriu tímida para Zayn.
- Então tá.- riu fraco. - Até mais tarde. - a garota se afastou dele e se dirigiu ao estacionamento, voltando para casa com uma sensação gostosa, que não sentia há um muito tempo.
[...]
O som estridente da campainha fez Zayn pausar sua série preferida e foi atender a porta, revelando S/N do outro lado.
- Oi!
- Oi! Pode entrar. - o rapaz deu passagem para a garota entrar em seu apartamento e logo depois fechou a porta.
E mais uma vez S/N se encontrava nervosa estando no mesmo cômodo que Zayn. Essa sensação, normalmente, nunca acontecia com a garota. Na verdade, a situação era exatamente contrária. Mas quando se tratava do moreno, nada fazia sentido, tanto para ela, que sentia borboletas no estômago, quanto para ele, que não imagina que a descolada da faculdade um dia se tornaria uma quase amiga.
- Bom, vamos terminar logo esse trabalho? - Zayn quebrou o silêncio constrangedor que havia surgido entre os jovens e após alguns segundos iniciaram a finalização do projeto de arquitetura, demorando não mais que duas horas para tudo estar pronto. - Finalmente acabamos! - o rapaz levantou as mãos para cima, fazendo S/N rir e acompanhar a atitude dele. - Esses cálculos para encontrar a maneira correta de desenhar aquelas colunas me tiraram do sério. - ele riu fraco depois de concluir sua fala e olhou para S/N, a qual apresentava um olhar cansado.
- Nem me fale. Não imaginei que seria tão difícil! E olha que eu gosto dessa matéria.
- Você me surpreendeu, sabia?
- Eu? - perguntou confusa.
- Sim. Na minha cabeça, você só ligava para balada, diversão e pouco se importava com a faculdade e muito menos com todas as normas que eles impõem sobre nós. Mas parece que eu estava errado.
- Bom, eu sou assim na verdade. - S/N deu uma risada leve antes de continuar e passou os dedos entre os cabelos, desembaraçando alguns fios. - Mas quando se trata da faculdade, eu me esforço um pouquinho.
- Eu percebi. O seu interesse e dedicação em todo o trabalho mudou minha opinião sobre você.
- Espero que tenha mudado no bom sentido.
- E foi. Eu já te achava simpática e bem diferente dos seus amigos. A única coisa que me incomodava era o fato de você levar sua vida de forma desleixada sendo que você tem um futuro brilhante pela frente. Sei que não tenho nada a ver com suas escolhas, mas vejo que nas aulas você presta atenção e tem talento com desenho. Você tem muito potencial, S/N. - a garota sorriu sem graça e desviou o olhar para o trabalho finalizado em cima da mesa.
- Obrigada, Zayn. Faz tempo que eu não ouvia um elogio válido.
- O que? Você é uma das garotas mais bonitas que eu já vi. Os garotos vivem te enaltecendo por aí.
- Mas não são esses elogios que eu gosto de ouvir. - S/N lançou um olhar intenso para o rapaz, que ao perceber, levou uma das mãos para a nuca, envergonhado pelos olhos intimidadores dela. - Ai, me desculpa. Não quis insinuar nada. Eu sei que você tem namorada e ...
- Nós terminamos. - Zayn expressou sua fala com certa rapidez, sendo um pouco difícil S/N entender de primeira o que o garoto havia dito, mas pela sua feição triste, ela logo deduziu o que acontecera.
- Eu.. eu não sabia. - falou sem graça mas aliviada por agora ter espaço livre para agir - Qual foi o motivo?- perguntou curiosa mas se arrependendo logo em seguida - Se você quiser falar, é claro.
- Tá tudo bem. Eu preciso mesmo conversar com alguém sobre isso. - e ali, na mesa de jantar, o que era para ser apenas um desabafo se tornou um papo super interessante e variado.
A conversa fluiu perfeitamente e S/N não perdeu as oportunidades que teve em mandar algumas indiretas bem diretas para Zayn, mas todas elas não obtiveram sucesso nem retribuição da parte dele, deixando a garota sem paciência.
- Posso te perguntar uma coisa? - S/N questionou o rapaz com um sorriso debochado e ele apenas assentiu. - Você se faz de bobo?
- Como assim? - Zayn respondeu com outra pergunta e riu após ver a moça revirar os olhos.
- Durante toda a conversa eu te elogiei mais de dez vezes, te olhei como se você fosse o último copo d’água do mundo e eu estivesse com a boca seca, te dei liberdade para dizer o que quisesse sobre mim e você continua com a sua carinha ingênua e calma, sem demonstrar nenhuma reação. Você ainda não entendeu que eu te quero? - ao ouvir a leve indignação da garota, Zayn arqueou um pouco a sobrancelha e deu uma risada fraca, passando a mão devagar pelos cabelos, a fim de impressionar S/N com seus trejeitos inocentes mas provocadores.
- Você acha mesmo que eu sou ingênuo? - o rapaz olhou para ela com o mesmo olhar que havia recebido pela garota há algum tempo, mas com o jeito sexy que só ele tinha e que ela nunca havia presenciado.
- Depois desse olhar matador eu não tenho direito nenhum de opinar. - S/N deu um sorriso com certas intenções e aproximou a cadeira, para estar mais próxima de Zayn. Ele por sua vez, deixou toda a timidez de lado e resolveu entrar no joguinho da garota rebelde a sua frente.
- Percebi que você tem me observado com uma certa atenção há alguns meses. E eu estou gostando de ser a sua atração favorita na universidade. - o garoto levou uma de suas mãos até o rosto de S/N, acariciando sua bochecha, terminando a ação no queixo da mulher. - Te ver mordendo os lábios quando eu passo pelo corredor é bem excitante. - Zayn se aproximou do ouvido dela e sussurrou a última frase, arrepiando toda a extensão da espinha da garota.
- Me mostra como você fica excitado.. - a voz dela soou suave e sedutora, sendo o ápice para esgotar todo o tesão que o rapaz guardou durante as últimas semanas em que se encontravam em sua casa.
Sendo assim, Zayn puxou a parte de trás do cabelo de S/N e a beijou com tamanha intensidade e desejo. O beijou não precisou de nenhum esforço para que se tornasse perfeito e encaixado na medida certa. As mãos dela acariciavam a nuca do moreno e suas unhas grandes arranhavam de leve o pescoço dele, causando-lhe arrepios.
S/N não perdeu tempo e logo sentou-se no colo de Zayn, iniciando outro beijo, dessa vez com mais vontade e fogo vindo de ambos. A inocência do garoto desapareceu quando ela sentiu as mãos dele em sua bunda, apertando-a devagar conforme as línguas dos jovens se encontravam. E em um ato inesperado, Malik se levantou com a mulher ainda em seu colo e dirigiu-se até o quarto, depositando-a lentamente na cama.
- O plano consistia em eu ia te levar para cama. - S/N disse com um sorriso malicioso no rosto e um olhar extremamente provocante, fazendo o membro de Zayn latejar ainda dentro da calça de moletom. Naquele momento, sua ex namorada havia ficado nas fotos, e a única coisa que circundava os pensamentos do moreno era foder aquela mulher com vontade.
- Assim como você, eu gosto das coisas do meu jeito! - Zayn retirou sua camiseta rapidamente e foi em direção ao macacão jeans de S/N, abrindo sem dificuldade. Os sapatos de ambos já está estavam no chão, junto com a camiseta e a única peça que cobria o corpo da garota.
A sensação de precisarem um do outro era estranha e prazerosa para os jovens na cama. S/N não imaginava que aquele rostinho angelical se transformaria em um vilão adorado pelo público. E Zayn não acreditou quando a jovem, que era considerada desobediente por muitos, se escondera atrás de uma menina submissa quando colocada na cama.
O clima esquentou a partir dos beijos molhados que Malik distribuía pelo corpo semi nu de S/N, chegando próximo a sua intimidade, ainda coberta pela calcinha de renda branca. O rapaz levou seus dedos até o cós da peça íntima, retirando-a devagar, no entanto parou a ação quando a calcinha estava quase saindo e finalizou a retirada com a boca, olhando para S/N de forma sedutora. Ela, ao ver a cena, mordeu os lábios involuntariamente, fazendo com que Zayn desse um sorriso de canto de boca.
- Quero que você me faça gozar. - ela disse baixinho mas foi o suficiente para que ele entendesse a ordem dada pela mulher.
O rapaz começou com beijos leves na intimidade da garota e aos poucos foi entrando com a língua devagar, arrancando gemidos abafados da boca de S/N. A medida que os gemidos ganhavam força, Zayn introduzia sua língua juntamente com um dedo dentro dela, e em poucos minutos o mandato dado pela jovem foi cumprido excepcionalmente bem.
- Você só engana com esse jeitinho tímido, não é? Vamos ver se quando eu assumir o controle, você continuará com essa postura selvagem. - S/N falou entre gemidos e o rapaz subiu até sua boca, beijando-a com mais delicadeza desta vez.
Por mais que a garota estivesse adorando a áurea romântica daquele contato, a vontade de domina-lo falou mais alto. Dessa forma, S/N deitou Zayn na cama e ficou por cima dele. Com os joelhos apoiados no móvel, um em cada lado do corpo do moreno, ela retirou a calça cinza dele num piscar de olhos, junto com sua cueca, liberdade o membro ereto de Zayn.
Sem dificuldade, ela o ajudou a por a camisinha e sentou em seu pau lentamente. A feição satisfeita do garoto ao sentir seu membro dentro dela fez com que os olhos fechassem e um gemido alto saiu de sua boca, surpreendendo a garota mais uma vez.
- Você já sabe que vou te enlouquecer, não sabe? - a pergunta saiu em um tom sexy e para apimentar ainda mais a situação, S/N arranhou devagar o abdômen do homem, que mais uma vez fez os pelos do corpo de Zayn levantarem.
- Se esse for seu objetivo, saiba que ele já foi cumprido. - disse ainda de olhos fechados mas com um sorriso sacana no rosto, fato que instigou a garota a cavalgar vagarosamente no rapaz.
Os gemidos, ainda baixos, naquele quarto eram música para os ouvidos dos participantes da cena erótica. Conforme o prazer foi aumentando, ela acelerou seus movimentos, deixando Zayn completamente fora de si. S/N apoiou suas mãos no peito de Malik e suas reboladas tomaram forma, atingindo, depois de bons minutos, o ponto máximo do jovem, que soltou um gemido quase como um alívio.
Assim que S/N saiu de cima do rapaz e deitou-se ao lado dele, também foi gratificada pelo líquido descendo de dentro dela, sendo esse o segundo da noite.
Os dois estavam atônitos e ofegantes. O peito de ambos subiam e desciam em um time perfeito, e depois de alguns minutos tentando recuperar o fôlego, iniciaram o diálogo.
- Eu precisava disso. - ele falou ainda com olhos fechados e ela sorriu - Você é fantástica. Em todos os aspectos.
- Até na cama?
- Principalmente na cama. - respondeu a pergunta de S/N, encarando-a pela primeira vez depois da transa.
- Acho melhor eu ir para casa. - disse se levantando da cama e vestindo-se despreocupada.
- Não quer dividir uma pizza comigo?
- Estou sem dinheiro. - falou enquanto colocava seu macacão.
- Eu pago. - S/N encarou Zayn com uma expressão confusa e um sorriso pequeno no rosto, tentando compreender o que o rapaz queria com ela.
- Olha, não entenda mal e que..
- Eu só quero ter sua companhia por mais algumas horas. Gostei de você. E isso aconteceu antes do sexo, que fique claro. - ele a interrompeu e tentou não parecer mal educado em sua fala, apesar de ter atravessado S/N.
- Tudo bem. Eu fico. Mas só porque estou com fome.
- Que tipo de fome? - perguntou sorrindo sapeca.
- O tipo que você quiser que eu tenha. - e depois dela sorrir animada, Zayn a puxou pela cintura, deitando-a novamente e um beijo aconteceu, mas sem segundas intenções. Foi um beijo apenas para concretizar aquele momento que seria raro acontecer de novo. Naquela semana.
_______________________
xoxo
Ju
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Uma partida
Era um domingo de céu nublado, eu estava saindo do bar, só tinha ido comprar um cigarro, não vejo muita graça em beber sozinho, abri o maço, peguei um e coloquei o cigarro na boca enquanto eu procurava o isqueiro no bolso, eu reparava nas poças de água refletindo a vista da cidade, o cheiro da chuva, a umidade, a temperatura do ar, aquele tom esverdeado e escuro do ambiente, sempre me vem as cores do lugar em que eu estou na cabeça, gosto de imaginar que tom de verde seria aquele numa paleta de cores. Sai caminhando, a cidade estava vazia, escutava-se os passos da minha bota no asfalto molhado, estava tão calmo que dava pra ouvir a brasa queimando na ponta do cigarro, passei por uma rua do comércio local, olhava as vitrines de algumas lojas de roupa na calçada por onde eu passava, sempre acho todas sem graça, é basicamente tudo a mesma coisa, mesmo manequim, mesmos acessórios, pensei “como essas coisas ainda vendem, as pessoas veem graça nisso?”, penso que a gente sempre tenta se diferenciar do resto das pessoas, porém somos todos iguais, só não gostamos de nos ver encaixados naqueles mesmos moldes, e tentamos sempre parecer mais autênticos do que realmente somos.
Mais à frente, depois de um tempo andando, atravessando uma praça, parei pra sentar um pouco e terminar o meu outro cigarro que eu havia ascendido, puxei o celular, comecei a ver a timeline de algumas redes sociais, curtindo alguns memes idiotas como sempre, resolvi jogar uma partida de um jogo de celular, não gosto de jogar fora de casa, sem wi-fi a experiência pode ser bem ruim, mas estava tudo tão calmo por ali que me senti confortável, talvez uma partida num lugar diferente, longe do sofá me parecia uma ideia legal, mas mal comecei a partida, alguém me chama:
- Amigo, por favor, que horas são?? – Eu nem reparei quem era, só continuei concentrado na tela e respondi de forma automática.
- Já te respondo em 5 segundos, estou meio concentrado aqui. – Abaixei a tela de notificações, vi a hora e falei – 15h47, - disse olhando pra ela, fiquei meio surpreso, era uma garota estilosa, diferente daqueles manequins que eu olhei alguns momentos atrás, destoando do resto das pessoas que moravam na região, nesse momento até me esqueci da partida.
- Obrigada, desculpa te atrapalhar... A minha bateria acabou e eu não uso relógio. Mas caramba, eu adoro esse jogo, não conheço quase ninguém que o joga, em que level você está? – Ela perguntou, já se sentando no banco ao meu lado, quem mora em cidade grande, não está acostumado com esse tipo de aproximação de alguém, ela provavelmente não era daqui, respondi meio perdido nas palavras, ainda assimilando toda a informação:
- De boa, não foi nada... Eu também não conheço quase ninguém que joga esse jogo, ou melhor, ninguém mesmo, haha, eu estou no level 30, jogo mais por diversão, tento não levar muito a sério, para não me atrapalhar no dia-dia, e você, que level está?
- Ah bom saber, mas me adiciona aí... Eu já estou no level 86, já jogo ele faz um tempo, mas também não levo muito a sério – me respondeu com um sorriso e um pouco de sarcasmo, essa hora eu já tinha esquecido da partida e só estava tentando imaginar o motivo dela estar fazendo num domingo, no centro da cidade, perdida, e continuou – Eu não sou daqui, venho pra cá para comprar roupas e revender, agora eu estava tentando pedir um Uber pra rodoviária, mas acabou a minha bateria, estou sem ideias do que fazer e com esse monte de sacolas na mão, mas queria saber as horas por conta do horário da passagem, se não eu vou acabar perdendo o ônibus.
- Putzzz, que pena, mas eu posso pedir um Uber pra você, sem problemas.
- Aaah muito obrigada, seria ótimo... Eu estava pensando se eu conseguiria carregar o meu celular por aqui, antes de embarcar, nem sempre eles têm um adaptador de carregador e eu não quero ficar incomunicável.
- Acredito que você conseguiria uma tomada em alguma loja, mas a essa hora, domingo, imagino que todas elas já estejam fechadas.
- Pois é, eu estava saindo de uma dessas lojas, eu era a última cliente, já estavam baixando as portas.
- Bom... Se você quiser, eu moro a 2 quadras daqui você poderia deixar o seu celular carregando e eu peço o Uber pra você de lá, até ele chegar acredito que o seu celular já tenha carregado um pouco... Apesar que não faz nem meia hora que a gente se conheceu né, mas já é basicamente a minha parceira no jogo haha... A propósito, meu nome é Júlio e o seu?
- Hahaha até que eu não achei uma má ideia, eu me chamo Raissa, prazer, novo parceiro ahahaha, eu aceito o convite sim... Júlio e não for pedir muito, poderia pegar um cigarro com você? Esqueci de comprar o meu também, hoje a minha cabeça tá uma bagunça.
- Simm, claro, de boa, acabei de comprar esse maço aqui, se quiser pode até ficar como ele, eu tô reduzindo, tenho fumado mais por hábito mesmo – peguei o maço e dei junto com o isqueiro pra ela, enquanto ela ascendia começamos a caminha em direção a minha casa.
- Você gostaria de dividir algumas sacolas comigo? Tá parecendo bem pesado, eu te ajudo até lá.
- Pode ser, obrigada – me passando algumas sacolas, as nossas mãos se encostaram, mas não foi um simples esbarrão, foi algo mais delicado e atencioso, parece que os dois perceberam que foi diferente, mas ninguém falou nada e seguimos andando.
O bom de morar na cidade é que tem basicamente qualquer tipo de comércio próximo de casa, porém a vida na cidade é bem estressante, o humor das pessoas, o ritmo frenético, a poluição do ar e auditiva, fica nítido quando alguém que não é da cidade aparece, o jeito calmo, tranquilo e desapegado, esbanja uma energia boa.
Chegando em casa colocamos todas aquelas sacolas no chão da sala e ela se sentou no sofá, como se já estivesse na casa dela, pegou a bolsa e começou a procurar o carregador no meio daquele monte de chaves, cartões e maquiagens, eu perguntei:
- Quer tomar um copo de água? – Já enchendo o meu – Mas se quiser tem suco também ou café, sei lá...
- Eu aceito um copo de água sim... Tô, na rua o dia todo, nem comi nada ainda.
- Poxa, então come, eu fiz uma costela assada com barbecue ontem na janta, sobrou um monte ainda, tá uma delícia, se quiser eu já esquento aqui pra você rapidinho.
- Ah Júlio eu adoraria, mas eu tô preocupada com o horário da viajem, ainda tenho que esperar o Uber chegar, acho que eu vou com fome mesmo.
- Caramba, que complicado... Mas veja bem, eu nem te conheço direito, porém não curti essa ideia de você ir com fome só por causa do horário. O que você acha de comer a costela, e eu te levo a até a rodoviária de carro??
- Eu aprecio muito a sua intenção de ajudar, mas não sei, acho que já seria demais, quanta coisa num dia só né? Haha, eu prefiro esperar o Uber mesmo.
- Que é isso, imagina, mas é sério, pensa bem... Assim você não vai com fome, não vai fazer desfeita com a minha costela e ainda não vai gastar uma grana com o Uber até a rodoviária, mas se te pesar muito na consciência, me dá a grana do Uber... Eu não quero, mas só pra tentar te convencer mesmo, por favor vai! – Falei com um sorriso rosto, como se já fossemos amigos, por algum motivo, eu queria fazer algo legal pra ela naquele domingo, o dia estava tão calmo se sem graça, se tornou uma vontade fazer algo legal a ela.
- Tá bom vai... Você me convenceu eu vou com você até a rodoviária – disse ela achando graça do apelo que eu havia feito
- Uhull!! – Brinquei comemorando, parecia que eu havia feito uma conquista importante – Então beleza, deixa eu já esquentando essa costela aqui.
A mesa estava um pouco bagunçada, tinha algumas louças na pia, enquanto eu pegava a costela na geladeira, ela perguntou se poderia jogar alguns papeis amassados que estavam em cima da mesa, de umas ideias que eu havia rascunhado da noite anterior, eu fiquei meio constrangido com a bagunça mas, ao ver ela me ajudando arrumar a minha própria casa, eu disse – Pode! – parecia que a gente já se conhecia a muito tempo, ela não estava nem um pouco desconfortável na casa de um homem que ela nunca viu na vida, talvez essas coisas aconteçam com pessoas que jogam online e estão acostumas a interagir com outros jogadores ao redor do mundo, ao meu ver é até mais eficiente que app de relacionamentos, afinal elas já tem algo em comum e é um assunto que ambas gostam, me parecia mesmo que estávamos com esse tipo de conexão, nós nos sentamos no sofá e ela me pergunta: - Mas e aí, qual classe de personagem você mais gosta? – Ela me perguntou com uma certa empolgação, parecia que estava animada falando do jogo, mas eu sentia que era mais do que isso, talvez por estar se sentindo bem, momentos atrás, estava longe de casa, sem saber o que fazer, sem um celular e com fome, agora parece que encontrou um amigo, vai comer e ainda tem uma carona pra casa.
Eu respondi:
- Gosto da classe dos atiradores e dos magos, eles têm mais mecânica de jogo, acho mais divertido ter que planejar e antecipar os movimentos, me lembra um pouco o xadrez, acredito que em qualquer jogo que seja contra um adversário, ganha quem consegue antecipar mais a jogada um do outro, e você, qual prefere?
- Verdade, também acho, mas acho algo a mais do que isso, penso que a experiência conta muito, querendo ou não acho que é esse conhecimento que nos faz antecipar as jogadas, ter uma leitura melhor da coisa, talvez conte pra tudo na vida, experiência é fundamental, né? Eu gosto de jogar com a classe dos Tanks, mas eu também gosto dos magos – E enquanto ela falava, eu comecei a prestar atenção na boca dela, sem perceber, eu nem estava mais prestando atenção no que ela me falava, acho que ela percebeu e também estava olhando para a minha enquanto ela falava.
Quando ela terminou de falar ficou meio que um silêncio, um olhando para o outro nessa análise de olhos e bocas, eu estava extremamente seduzido, e ela também parecia estar afim, porém eu não fazia ideia do que fazer, eu não ia partir pra cima dela na minha própria casa, iria parecer que eu armei tudo só pra tentar pegar ela, sei lá, enquanto isso os segundos passavam naquele silêncio, naquele clima, começando a ficar esquisito, pensei “vou me levantar e lavar a louça enquanto isso”, me inclinei pra frente para me levantar, mas ela também veio pra frente, foi quase telepático, ou instintivo, como preferir... Nós nos beijamos de forma súbita, foi algo um tanto parado no começo, estávamos tentando assimilar a ação desmedida, mas não paramos e o beijo começou a ficar empolgante, foi bem inesperado, mas mais que desejado e estava sendo realizado, o coração disparou com a adrenalina, um sentimento excitante, coloquei a minha mão atrás do pescoço dela, ela pegou o meu punho, passou a outra mão do lado do meu rosto, como se tivesse acariciando a minha barba, indo até a minha nuca, com os dedos mergulhados nos meus cabelos.
Começamos a dar beijos ofegantes, puxando a respiração entre eles, eu sentia a boca dela delicada e firme ao mesmo tempo, que boca gostosa, ela certamente sabia o que estava fazendo, não era um beijo aleatório e tinha a língua muito presente, com algumas mordiscadas... Eu passei a ponta língua no canto da boca dela, sentindo cada centímetro daqueles lábios, ela apertou meus cabelos no mesmo instante, envoltos naquele turbilhão de emoções ninguém estava mais nem ai pra nada, ela afastou um pouco e começou a levantar a minha camiseta e a passar a mão no meu peito, ninguém falava nada, os olhos atentos apreciando cada movimento, cada ação, eu a peguei pela cintura e a puxei de forma súbita para perto novamente, voltamos a nos beijar, enquanto isso eu levantava a sua blusinha branca com renda, tirei e lancei em algum lugar da sala sem pensar.
Ela me empurrou até que eu me deitasse no sofá, deitado, ela começou a abrir o meu cinto e eu comecei a descer a minha calça jeans, junto com a cueca, eu já estava bem molhado naquela altura, então ela pegou meu pau com firmeza, o manejou enquanto eu me ajeitava melhor no sofá, ela jogou os cabelos dela para trás, deu algumas voltas nele para que não ficassem totalmente soltos, se aproximou do meu pau me olhou nos olhos e começou a passar a língua, em volta da cabeça dele, e eu a olhando com os olhos cerrados, mordendo os lábios em puro gesto de tesão, soltei um pequeno gemido no mesmo momento, ela sorriu e continuou, me masturbou com alguns movimentos, e colocou a boca quase sugando o meu pau, senti a temperatura quente e gostosa da língua, parecia que ela estava acariciando as veias e texturas do meu pau e estava curtindo muito ver que eu estava sentindo prazer, eu coloquei a minha mão na nuca dela e passei a fazer uns carinhos com vontade, ela continuou a me chupar, despois de um tempo, desci a minha mão nas costas dela e desabotoei o sutiã, voltei a me sentar, coloquei a mão no queixo dela e trouxe seu rosto pra minha boca novamente.
Comecei a beija-la pelo pescoço, enquanto a minha mão acariciava e apertava os seu peitos, seus ombros eram macios e tinha um perfume de hidratante bem sutil, então eu a incline para trás, para que se deitasse e comecei a beijar seus peitos enquanto desabotoava a sua calça jeans rasgada, vim descendo, a beijando por toda barriga, e comecei a puxar a calça, ela me ajudou a tirar, e quando ela ia tirando a calcinha, eu a impedi, me aproximei da calcinha sorrindo enquanto ela me olhava nos olhos, encostei o meu nariz, a boca e depois o queixo, num movimento sutil na buceta dela, por cima da calcinha, ela deu uma rápida respirada profunda, eu mordisque os grandes lábios, me voltei até a borda da calcinha, mordi e comei a tirar a calcinha com os dentes, enquanto isso as minhas mãos nos quadris dela, puxavam as alças daquela calcinha vermelha de renda, eu joguei em algum lugar, ela pegou uma almofada, abriu as pernas e deitou a cabeça no braço do sofá, eu apalpei a sua bunda e a trouxe um pouco mais perto dos meu ombros, e comecei a respirar bem próximo da buceta dela sem ao menos encostar, ela sentia o color da minha respiração e mordia os lábios, não perdemos o contato visual em nenhum momento.
Comecei a dar alguns beijos sutis nos grandes lábios, passei as minhas mãos por de baixo das suas coxas, abracei as suas pernas com as minhas mãos por cima das suas coxas, me inclinei um pouco pra frente e seus joelhos ficaram para o alto, os seus pés ficaram repousados nas minha costas, eu me aproximei da buceta dela com a ponta da língua, entre seu cu e a buceta eu encostei no períneo dela, e comecei a subir a minha língua passando dentro da buceta dela, ela me apertou e gemeu, ela estava super molhada, a língua continuava a subir até que cheguei no clitóris e eu dei algumas chupadas nele, ela se contorceu gemendo, minhas mãos foram subindo pelo seu abdômen, ela colocou as mãos dela sobre as minhas e arrastou para seus peitos, nos apertávamos os peitos juntos enquanto eu a chupava, minha língua fazia movimentos circulares, para cima e para baixo, ela gemia cada vez que eu mudava a direção dos movimentos, eu a fui chupando até que ela começou a me apertar com força, suas coxas espremiam as minha orelhas, ela segurou meus cabelos, deu um gemido alto, e afastando a minha cabeça, ela se encolheu e passou a ter alguns espasmos, gozou... Ela estava muito molhada e com muito tesão fluindo por todo o seu corpo.
Ela se vira, se levanta, e vem em minha direção coloca as suas mãos em meus ombros e me põe para trás, deitado, ela quer ir por cima, eu me ajeito, ela sobe em mim, vou pegar meu pau para encaixar, mas ela tira a minha mão, ela mesma quer fazer, sabe o que quer, se apoiando em meu peito com a mão esquerda, ela manuseia o meu pau com a mão direita, esfregando a sua buceta naquele membro rígido, ela esfrega a cabeça do meu pau no seu cu, desce mais um pouco e começa a encaixar na sua buceta, que estava extremamente molhada, a cabeça começou a entrar, ela sentia o meu pau pulsando, e fazia expressões de prazer sentindo aquilo tudo, ambos de olhando, os dois mordendo os lábios, ela veio descendo o quadril e encaixando, meu pau ia entrando, dava pra sentir ela apertada, até que ela sentou e o meu pau entrou bem fundo, os dois gemeram simultaneamente, eu apertei a sua bunda com as mãos, pude sentir os dedos dos pés dela se contraindo nas minhas pernas, ela começa a cavalgar muito gostoso, parecia impossível controlar os gemidos a cada sentada que ela dava, mas de repente ficamos sérios, concentrados naquele momento, o suor escorria em seu rosto, o calor dos nossos corpos era forte, quase um silêncio, começamos a murmurar os gemidos enquanto o ritmo da cavalgada ia aumentando, passou a ficar mais forte, coloquei a mão direita e seu pescoço e apertei um pouco, ela disse – Aperta com mais força – franzindo as sobrancelhas enquanto ela mordia seus lábios, eu apertei o pescoço com mais força e ela apertou o ritmo mais ainda, eu apertei a sua bunda coma a outra mão, e dei um tapa, coloquei as duas mãos atrás da sua nuca e forcei mais o seu corpo contra o meu, ela gemeu forte, eu explodindo de tesão também comecei fazer movimentos com o meu quadril, eu voltei as mãos no quadril e a apertei com força contra o meu corpo e gozei, ela gemeu com a boca aberta e rebolando, sentindo o meu pau pulsando dentro dela, por alguns instantes ela ficou ali por cima de mim parada com as mão e cima do peito, ambos ofegantes.
Ela se levanta, eu me levanto junto, a puxo pela cintura, e a viro de costas, ela se debruça sobre o sofá, eu me abaixo e passo a língua no seu cu, e geme, e se ajeita melhor no sofá, eu me levanto, pego o meu pau e passo a cabeça na buceta dela, começo a encaixar novamente, ela da um gemido e olha pra trás, olha nos meus olhos querendo me ver enquanto eu encaixo, eu começo a encaixar o meu pau devagar enquanto eu aperto um lado da sua cintura, e abro as sua bunda com o meu polegar, começo a encaixar o pau bem fundo, é um momento de se sentir, eu a seguro pela cintura e os movimentos começam a ficar mais fortes, mais rápidos, estou empurrando o meu pau com vontade dentro dela, ela pede mais, então eu seguro os seus cabelos bem próximo da cabeça, eu a puxo e boto meu pau com mais vontade ainda, ela da um gemido alto, então eu começo a fazer com uma velocidade maior e com mais força, ela vai gemendo e a minha respiração ofegante passa a se transformar em gemidos, ponho uma das mãos na frente das coxas dela e a outra em sua lombar, e vou empurrando com mais vontade, eu sinto a buceta dela apertando o meu pau, minha virilha está completamente molhada, eu dou um tapa, logo eu ponho o polegar por cima do seu cu e começo a massagear, e com a outra mão eu volto a puxar o seu cabelo, ela geme mais forte, seus braços perdem o controle eu estou empurrando com muita força, ela geme, e se deita de bruços como se estivesse totalmente entregue aquele momento, eu me apoio sobre suas costas, estamos gemendo sem para a cada vez que o meu pau entra com vontade nela nós gememos, bem por cima dela, eu aperto seus ombros gemendo e encaixando sem parar, ela começa a ter espasmos, com os olhos totalmente revirados e a boca aberta, ela gozou, que delicia, eu gozei junto...
Me deitei nas costas dela, estamos respirando profundamente, anestesiados depois desse prazer totalmente intenso, nossos corpos suados, ela me diz:
- Estou sentindo o seu coração batendo nas minhas costas, é uma sensação estranha e boa.
- E eu estou sentindo você se tremendo toda, posso dizer o mesmo, haha.
Foi um dia totalmente atípico para nós, uma experiência inesquecível, afinal, não é todo dia que se convida um estranho para casa, ou melhor, que se vai na casa de um estranho, tem gente que faz isso logo depois de dar um match, talvez ter gostos em comum por um jogo possa ser uma boa desculpa... Nós tomamos banho, nos trocamos e fomos, eu a deixei na rodoviária, domingo que vem vamos nos encontrar de novo, enquanto isso estou aqui na praça, fumando um cigarro enquanto jogo outra partida.
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Confira a tradução da matéria de M. Shadows para a Kerrang!
A equipe do Suporte Sevenfold traduziu de maneira COMPLETA a entrevista de M. Shadows dada à Kerrang e que foi divulgada ontem, dia 30. Nela, o vocalista fala sobre sua família, sobre seus ídolos, como foi lidar com 2020, o ano em que tudo parou, e muito mais.
Confira a tradução:
Ao contrário de tantas bandas e artistas este ano, 2020 não afetou tanto os planos do Avenged Sevenfold. Os metaleiros de Huntington Beach têm trabalhado na sequência de The Stage (2016) há algum tempo, mas de forma bastante casual ultimamente: “É como, ‘Quando podemos, nós podemos’”, o frontman M. Shadows fala tranquilamente à Kerrang! Hoje, ele explica por que não houve esforço para terminar o material que já estava ainda este ano.
No entanto, o quinteto – completado pelos guitarristas Synyster Gates e Zacky Vengeance, o baixista Johnny Christ e o baterista Brooks Wackerman – não saiu totalmente da grade nos últimos 12 meses. Eles distribuíram brindes aos fãs como um incentivo à quarentena quando foi decretado o isolamento, e também lançaram o incrível combo de DVD/CD de 2008, Live In The LBC e Diamonds In The Rough, digitalmente pela primeira vez – que conta com cinco faixas adicionais. O mais importante, no entanto, é que o vocalista se posicionou no verão e mostrou seu apoio ao movimento Black Lives Matter, com um desabafo comovente sobre o que a comunidade do rock e do metal deveria fazer nestes tempos estranhos e difíceis.
Aqui, um M. Shadows extremamente otimista reflete sobre o ano de 2020 e dá uma dica do que virá do A7X quando chegar finalmente chegar o momento.
Como tem sido seu ano – sua família e amigos conseguiram se manter seguros e saudáveis? “Sim, sabe, o ano que eu acho que foi ótimo – eu tenho estado muito com a família, com as crianças, com a banda. Tivemos alguns amigos que pegaram coronavírus, e alguns ficaram em estados piores do que outros, mas nenhuma morte ou algo muito sério. As pessoas pegam, ficam doentes e ficam em quarentena – então tenho certeza de que é a mesma coisa para todo mundo, é apenas aleatório [alguns ficam graves, outros não].”
Em sua visão pessoal, como você descreveria 2020? “Tem sido positivo para mim, embora eu tenha começado o ano perdendo meu ídolo, Kobe Bryant; ele morreu em um acidente de helicóptero, e isso foi uma loucura. E então havia o coronavírus e os lockdowns. Mas estou apenas tentando permanecer positivo e ser grato a cada dia. As crianças não tinham frequentavam a escola e, por mais insano que fosse estar em chamadas do Zoom com professores e tudo, era realmente muito positivo porque tínhamos que passar muito tempo juntos. Normalmente, se você está na estrada [em turnê] e em quartos de hotel e as crianças estão na escola, você não consegue vê-los, então estou muito grato por poder passar os últimos anos com eles. Então, para mim, tem sido positivo.”
Basicamente, ser pai e pai de família em tempo integral este ano te ensinou alguma coisa? “Sim, embora eu não saiba se é algo em uma frase de efeito rápida! Sério, isso só me deixou grato por ter tempo, mas também me fez perceber que a coisa da banda não é tão importante; é tudo sobre sua família. Ser forçado a ficar em casa foi realmente muito bom para todos nós, porque seguir em frente vai nos fazer pensar sobre como agendamos as turnês, quanto tempo ficaremos fora, como vamos agregar a família... Eu acho que tem sido muito bom para nós em nível humano colocar as coisas em perspectiva sobre o que é importante.”
O que você pensa sobre o mundo ter parado da maneira que foi? “Bom, acho que os EUA deveriam ter feito um trabalho melhor! A verdade é que se tivéssemos feito mais (e de uma maneira melhor) estaríamos numa situação melhor que a atual. É que, infelizmente, há diferentes visões políticas e ideologias e, para mim, é só ouvir os cientistas, compreender o que temos de fazer: usar a máscara e fazer tudo que estiver ao nosso alcance [para evitar o contágio]”.
Voltando ao início de 2020, havia algum plano para o Avenged que precisou ser adiado? “Não havia itinerário! Recebemos ofertas para fazer coisas que não íamos fazer, então isso tem sido bom, porque não faríamos nada de qualquer maneira. Nós apenas não estávamos querendo; íamos apenas trabalhar no álbum, e então quando o álbum estivesse pronto, faríamos shows. Neste ponto, o álbum ainda não está pronto, então realmente não há muito acontecendo conosco! Nós passamos muito tempo juntos e estamos trabalhando em algumas coisas, e quando isso for feito, vamos ligar para algumas pessoas e dizer: ‘Ei, vamos fazer alguns shows’”
Você se dedicou a ser criativo este ano, ou foi mais o tipo que fez as coisas quando parecia adequado fazê-las? “Sabe, sempre fiz quando me sentia bem. Já faz um tempo que escrevemos um disco e a maior parte dele já foi escrita. Mas aí nós meio que fizemos uma pausa, e então seria como, ‘Ei, vamos nos reunir dois dias esta semana’, em vez de cinco ou seis. Apenas começou a ficar mais casual. Então gravamos muito casualmente e – como eu disse – ainda estamos no meio disso: ainda temos todas essas coisas que não podemos fazer. Ainda estamos tentando juntar as seções de cordas, e nosso mixer é mais velho e sei que eles [pessoal de estúdio/gravadora] não querem que ele viaje agora por causa do COVID. Então, mesmo que fizéssemos nesse momento, não conseguiríamos mixar. Portanto, não estamos nos preocupando com isso, sabe? É como, ‘quando pudermos, poderemos’. Mas agora, não podemos (risos)”
Você divulgou uma declaração da banda sobre não querer lançar um álbum até que a turnê voltasse. Foi uma decisão unânime ou algum de vocês estava pensando em acelerar as coisas e lançar um álbum enquanto as pessoas estão em casa? “Não, ninguém quer lançar o álbum se não pudermos fazer uma turnê. A realidade é – e ninguém quer ouvir isso – nos dias de hoje, o rock'n'roll leva muito tempo para ser feito: você sabe, será um disco de três anos para ser feito. E se lançarmos esse álbum e ficarmos presos por mais um ano, por mais que as pessoas não queiram acreditar nisso, eles não vão dar a mínima para um álbum que foi lançado um ano antes, quando chegar a hora para fazer turnê. E então, se vamos levar dois ou três anos para escrever um álbum, não vamos lançá-lo se não pudermos tocá-lo ao vivo. Nós sabemos que a expectativa não estará lá quando os shows chegarem. Você vê isso todos os dias – se você olhar para o iTunes ou Spotify e ver como tudo passa rapidamente, é apenas semanal para o próximo lançamento e para o próximo sucessivamente. Se você apenas pensar em lançar um álbum em agosto e não sair em turnê até agosto, as pessoas não querem ouvir essas coisas, mas não vão se importar; eles vão ficar tipo, ‘Qual é o próximo?’ Assim que o disco do Gojira, ou o novo disco do Metallica, ou o novo disco do Megadeth for lançado, eles não vão se importar com o que saiu no ano anterior. Nossa coisa toda é: se vai levar três anos para fazer um álbum, vamos ter certeza de que poderemos tocá-lo ao vivo e as pessoas vão ficar animadas com isso.”
Houve alguns álbuns incríveis este ano que provavelmente foram esquecidos muito rapidamente. Como todos nós estamos fazendo a mesma coisa todos os dias, não estamos necessariamente absorvendo tudo por completo, e então simplesmente seguimos para a próxima coisa [a fazer/ouvir]. “Total. Temos muitos amigos que lançaram discos e eles dizem, ‘Bem, queremos levar isso aos fãs porque é um momento difícil’, mas você precisa pensar sobre isso em termos de: se os fãs não podem assistir ao vivo, e eles não podem sair e interagir de forma que soe importante... é apenas uma escolha pessoal, eu acho, como banda. Há outros motivos, mas só queremos ficar animados com tudo e não queremos ficar em quarentena e, um ano depois, sair e dizer ‘Ei, lembra daquele disco antigo? Vamos tocá-lo!’”
Você mencionou seções de cordas que ainda não foram gravadas. Isso implica que as coisas estão indo na mesma direção do The Stage e que há um grande material em andamento? “Bem, tivemos cordas (nesse ponto, uma explicação, o entrevistador e Matt estão falando de instrumentos além de guitarra) em todos os álbuns, mas o [novo] álbum não se parece em nada com o The Stage – é um caminho completamente novo e não se parece em nada com nenhum trabalho que fizemos. É tudo o que direi sobre isso: é exagerado e muito eclético e selvagem!”
Há algo mais que você gostaria de ter feito neste ano? “Não para mim pessoalmente. Estava saindo de uma lesão vocal, então pude fazer tudo o que precisava em termos de trabalho, e ter esse ano a mais foi realmente muito benéfico. A única coisa pela qual me sinto mal são as crianças, sem escola, acampamentos, sem esportes... Isso é realmente o que me importa. Para mim, tenho 39 anos, fiz muita coisa já – posso relaxar em casa por um ano, não estou preocupado com isso!”
Então você não desenvolveu habilidades em como fazer um pão de banana ou coisas assim? “Não, não! Honestamente, estava e ainda estou cantando em média seis horas por dia. Duas horas pela manhã, duas ao longo do dia e duas horas a noite. Então tenho treinado muito canto. Estou trabalhando muito para ter certeza de que não vou cair em velhos hábitos, a fim de proteger minha voz. Isso tem sido importante para mim. E todo o resto do tempo tem sido podcasts, alguns livros – não estou aprendendo uma nova língua e nem nada, mas eu deveria... Agora você fez eu me sentir mal (risos). Mas inicialmente, quando entramos na quarentena eu estava tipo ‘vou fazer todas essas coisas e será incrível!’, mas depois de algumas semanas eu estava ‘nah, vou só jogar videogame e curtir!’”
Quem é o seu maior herói de 2020? “Bem, eu perdi meu maior herói, que era Kobe, mas acho que LeBron James tem sido muito legal; gosto que ele seja muito ativo socialmente e esteja realmente empenhado em sua causa. E não só isso, mas ele ganhou um campeonato para o Lakers! Mas mais do que isso, apenas em um nível social, ele realmente se posicionou e expressou seu lado naquilo em que acredita, e eu acho muito legal. E, também, isso é muito vago, mas eu diria que todos os professores [são heróis também] – todos os professores dos meus filhos mudaram para o Zoom e estão tentando ensinar as crianças e continuam a trazer nossos jovens para algo positivo... Quero dizer, eles são incríveis, porque eu sei que é dificílimo para eles.”
Você esse ano expressou suas opiniões em um artigo de opinião sobre Black Lives Matter. Como foi para você? “Foi bom. Éramos muito antagônicos quando estávamos começando como banda. Eu sou realmente um bom amigo de Fat Mike agora e sempre rimos disso, mas éramos como a mensagem anti-NOFX – eles iriam lá e tentariam fazer as crianças votarem, e nós ficaríamos tipo, ’Por que você está tentando fazer com que jovens de 16 anos da Warped Tour votem? Foda-se!’ Éramos muito antagônicos e percebemos isso agora. Ainda temos pessoas na banda que têm opiniões diferentes, mas eu não poderia sentar lá e assistir tudo isso desabar, especialmente quando as pessoas pensam em nós como uma banda de direita – nós não somos, e isso me deixava louco, e à noite eu não conseguia dormir com isso. Muitos dos meus amigos e até mesmo membros da família são de raças diferentes, e vejo como eles são tratados, e eu precisava dizer algo. Tive permissão da banda e disse: ‘então, eu tenho que escrever isso, caras’. E eles foram totalmente favoráveis a isso. Você quer estar no lado certo da história, e para mim era como: ‘devemos nos preocupar com isso porque somos todos humanos.’ E é por isso que eu realmente queria colocar isso para fora. Acho que perdemos uma quantidade enorme de seguidores no Instagram naquele dia, o que foi muito engraçado ver como o mundo é louco, né? Só por dizer ‘Black Lives Matter’ as pessoas vão cancelar você, e isso é hilário. Mas achei interessante, e foi bom desabafar o que sinto e sentir que estou do lado certo da história.”
Entrando em 2021 – especialmente após as eleições nos EUA – você tem esperanças quanto ao futuro? “Eu me sinto esperançoso! Como planeta, temos muito em que trabalhar e há debates sobre todas essas coisas, mas a realidade é que temos que trabalhar em tudo juntos – da globalização à pobreza ao aquecimento global. Esses são problemas mundiais que temos que resolver. Estou feliz que, como nação, estaremos lá em breve, espero, e veremos o que acontece. Todos nós temos que fazer nossa parte, e nos Estados Unidos está tudo tão polarizado agora, você não pode nem falar com ninguém sobre nada. Existe uma divisão política que é simplesmente insana, sabe? Tipo, ‘Oh, você está usando uma máscara? Você é uma ovelha.’ ‘Oh, você está fazendo isso? Você é isso.’ É uma loucura. É um momento difícil, com certeza, mas espero que possamos trabalhar juntos. Eu me sinto bem – eu sou uma pessoa otimista e esperançosa, eu acho!”
Fique ligado no Suporte Sevenfold para mais traduções como essa!
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“É diferente de tudo o que nós já fizemos”, diz M. Shadows sobre o novo álbum
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Lili Reinhart: poetisa de coração
A estrela de Riverdale abre suas asas na adaptação para jovens adultos Chemical Hearts, que ela também foi produtora executiva.
Me conte um pouco sobre como você começou a interpretar Grace, porque ela é uma personagem extremamente complexa e há muita emoção acontecendo nesse papel?
Foi difícil, mas ao mesmo tempo não, porque sou um ser humano inerentemente emocional, odeio dizer depressiva, mas depressiva. E isso parece terrível, mas é verdade. É apenas a natureza disso. Eu luto com a depressão e, infelizmente, é algo com o qual eu lido diariamente. E então, interpretar alguém que está passando pela dor não parecia muito estranho para mim. Ela obviamente está experimentando isso em um nível mais elevado do que eu, porque eu não perdi o amor da minha vida. Mas acho que foi mais fácil do que se poderia pensar mergulhar nisso, porque sou uma pessoa muito emocional e estava lendo poesias tristes e poemas sobre luto enquanto estava filmando e assistindo a filmes muito intensos e pesados; apenas para me manter um pouco deprimida, basicamente. E funcionou.
Você tem um livro de poesia [ Swimming Lessons]. Você estava escrevendo poesia enquanto se preparava para o papel?
Sim, definitivamente estava. Meu livro de poesia será lançado em setembro, mas eu basicamente já tenho um segundo totalmente escrito porque eu escrevi muito no ano passado, apenas de muitas coisas que aconteceram no último ano e meio da minha vida. E eu adicionei muitos poemas à minha coleção. Então, espero que se meu livro for bem e as pessoas gostarem e sim, eu acho que espero ter mais livros de poesia chegando no futuro.
É uma forma bastante incomum. Não é um meio em que muitas pessoas trabalham, digamos, atualmente. É algo que você acha catártico de alguma forma?
Sim, acho que é estranho para mim pensar como: "Ah, sim, na verdade, não há muitas pessoas envolvidas com poesia." Mas acho que muitas pessoas estão. Acho que secretamente muitas pessoas estão, e outras não. Então, secretamente, obviamente, há muitos poemas ou poetas no Instagram, muitos poetas no tumblr e coisas assim. Mas acho que, com base na minha própria experiência de escrever e compartilhar meus poemas, pessoas que eu nunca pensei que escreviam poesia se apresentaram e disseram, "Oh, eu escrevo poemas também."
E tem sido tão interessante para mim ver que quase todo mundo tem esse poeta dentro de si ou um escritor que, talvez não todo mundo, mas eu acho que muitas pessoas têm esse poeta romântico e sublime dentro de si que aparece seja em seus diários ou em suas anotações em seus telefones que provavelmente nunca irão compartilhar com ninguém. Mas acho que todos nós podemos encontrar beleza na poesia porque é verdades universais. Meu livro de poesia enfoca o amor, a dor no coração, a depressão, a ansiedade, a fama e a tristeza. Todas essas são coisas universais que sentimos como humanos. E então, acho que qualquer um pode pegar um livro de poesia, ler algo e se relacionar com ele.
Chemical Hearts realmente mostra como é doloroso o primeiro amor. Aquela dor do primeiro amor foi algo que você pode realmente explorar?
Acho que não foi meu primeiro amor que me causou dor, mas foi definitivamente um amor que tive em minha vida que me trouxe sofrimento. E eu acho que é por isso que muitas pessoas que não são adolescentes vão gostar deste filme, porque parece quase nostálgico sobre sua primeira experiência. Acho que todos podem se relacionar com um amor não correspondido. E embora Henry [Austin Abrams] queira tanto que Grace seja a melhor versão de si mesma que ele mal consegue ver ela como ela é, e ele não consegue ver o fato de que ela realmente não está pronta... E eu acho que é uma verdade que um muitos de nós lutamos para entender. Às vezes você quer que alguém mude, você quer que alguém seja o que você quer que ele seja, mas você não pode forçar alguém a amá-lo e certamente não pode forçá-lo a mudar se não estiver pronto. É um processo tão pessoal, e acho que nós, como seres humanos, podemos ser inerentemente egoístas e querer que as pessoas mudem porque nos beneficiaremos com isso.
Mas acho que no final do dia, Henry descobre que um relacionamento com Grace nunca seria o que ele queria, porque ela não está pronta. E isso é algo com o qual eu definitivamente também lidei. Eu queria estar com alguém e queria que eles estivessem e sentissem o que eu sinto, mas você não pode forçar isso. E mesmo se alguém dissesse: “Foda-se, ok. Sim, vamos estar em um relacionamento." Se eles não estiverem prontos internamente, então será um relacionamento fracassado. Então, eu acho que é uma questão de, infelizmente, às vezes as pessoas simplesmente não estarem prontas, o momento não é certo. Ou alguém não está no espaço emocional certo. E eu acho que parte do crescimento é entender isso.
Como foi o ensino médio para você em particular? Foi um período difícil?
Terrível. Eu odiava, realmente odiava o ensino médio. Eu me sentia muito como uma ovelha negra. Eu me sentia deslocada. Em toda a minha vida, tive um pequeno grupo de amigos íntimos, e meus amigos íntimos estavam todos aparentemente em seus próprios pequenos grupos. E então todos os meus amigos tinham grupos de pessoas para os quais voltar, mas meu grupo de pessoas, era difícil reunir todos os meus amigos porque eram todos diferentes, não quero dizer panelinhas, mas panelinhas. E então, acho que me senti um pouco como um lobo solitário. Lutei para me sentir bem indo para o ensino médio. Eu sabia que queria ser atriz e tinha que sentar na aula de matemática e estudar aquela merda. Então, parecia idiota para mim. Obviamente, sou muito grata pela educação que tive e recebi, mas estava muito angustiada no ensino médio. Eu não queria estar lá, não queria ficar presa em uma sala de aula. Eu não queria estar cercada por pessoas que não me entendiam. E só quando eu mergulhei de verdade naqueles últimos anos do ensino médio, que eu senti que finalmente tinha encontrado as minhas pessoas. É aqui que eu deveria estar." E isso só me afastou da minha própria escola ainda mais, e me afastou das pessoas ao meu redor na escola, porque eu estava muito focada nessa outra coisa e nesse outro aspecto da minha vida.
Você ficou encantada com o fandom de Riverdale?
Sim. É insano. Realmente é. E eu sou extremamente grata por isso, porque uma coisa é estar em uma série e ser um ator ativo, isso é algo pelo qual ser extremamente grata. Mas então outra coisa é estar em uma série que tem fãs como Riverdale. Nunca experimentei na minha vida uma demonstração de apoio tão grande de tantas pessoas em todo o mundo. É incrível. Quando publiquei o trailer do Chemical Hearts e em um dia a manifestação de apoio e as pessoas dizendo que estão orgulhosas de mim por ser uma produtora executiva. É uma coisa muito bonita e estou extremamente grata por isso. E sou extremamente grata a Riverdale e pelo que a série me deu. Acabei de comprar uma casa e isso não teria acontecido sem Riverdale. Então, estou incrivelmente grata por essa experiência. E a escala do sucesso ainda é, eu não sei qual é a palavra, acho que ainda não entendo muito bem o alcance disso. Mas talvez eu tenha me cegado um pouco para isso porque é assustador pensar quantas pessoas estão me observando e prestando atenção no que estou fazendo e em tudo que posto, tudo que digo.
Você tem 24 milhões de seguidores no Instagram. Como você lida com isso? É estranho? É estranho ou você apenas pensa: "Bem, é apenas um número..."
Honestamente, eu realmente não presto atenção a isso e sei que parece idiota. Tipo, "Oh, como você pode não prestar atenção nisso?" Mas, na verdade, não é algo que paro e penso. Eu apenas tento não levar a mídia social muito a sério em geral. Isso torna mais fácil para mim continuar sendo meu eu normal sem ter que me apresentar ou fazer photoshop ou pensar duas vezes sobre se, "Oh, minhas sobrancelhas não parecem perfeitas nesta foto. Devo postar?” Eu não dou a mínima. Mesmo que eu tenha esse número de pessoas olhando para o que eu faço, isso não aumenta meu ego. Acho que tento não pensar muito nisso, porque não importa para mim.
Como foi dar a voz a um personagem de Os Simpsons? Isso deve ser um recorde na carreira.
Fiquei mais animada com meu pai, porque cresci assistindo Os Simpsons com meu pai e sabendo o quanto ele amava aquele programa. Parecia um momento de círculo completo, como, "Oh uau, estou fazendo algo que meu pai tem assistido desde os anos 90", ou seja qual for o caso. Eu me senti bem fazendo isso. Eu estava tipo, "Droga, eu realmente fiz algo aqui." Se eu consigo dublar um personagem em Os Simpsons, não fica muito mais legal do que isso. Foi muito divertido. Eu adoraria fazer mais narrações.
Você mencionou ser uma produtora executiva de Chemical Hearts. É algo que agora você já fez e deseja fazer muito mais como uma forma de obter controle sobre a carreira?
Sim 100%. Acho que sou inerentemente o tipo de pessoa que gosta de controlar as coisas. Não estou controlando demais de forma alguma, mas gosto de saber que minha opinião é ouvida e importante. Então, eu realmente gostei de ser uma produtora executiva e é algo que quero continuar fazendo. Eu acho que sou boa nisso. E me disseram que sou boa nisso. Então foi tipo, “Legal”. Eu não esperava que minha carreira desse essa virada. Acho que fui um pouco ingênua quanto ao que isso realmente significava. E então, quando comecei a fazer isso, pensei: "Oh, isso é o que eu faço de qualquer maneira." Gosto de compartilhar minhas opiniões. Gosto de dar meus pensamentos. Gosto de falar sobre a música do filme. Eu já estava me colocando nessa posição antes mesmo de estar nessa posição, só porque gosto de me envolver o máximo que posso nos projetos que faço. Então, na verdade, ser creditada por isso foi muito bom. E é algo que vou continuar fazendo.
Chemical Hearts estreia dia 21 de agosto no Prime Video.
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Sinopse: É a primeira vez que você foi chamade para a festa de natal da família do Hobi, e por mais que o seu namorado diga que é besteira, o nervosismo está tomando conta de você.
Gênero: Fofo
Cont. de palavras: 1593
N/A:7/7 do especial de natal! Yaay! Aaaaa por mais que tenha acabado, eu adorei fazer os imagines, e espero que vocês tenham gostado deles também! Me desculpe pela demora e por ter me desorganizado nos dias (ano que vem eu me preparo melhor rs). Bom, feliz natal mais uma vez!! Espero que tenham aproveitado a data, agora vamos começar a nos preparar pro ano novo. Bom, é isso, obrigado por lerem esses meus surtos aqui, espero que gostem desse também, e me desculpe por qualquer erro, até mais!
“Já colocou tudo no carro?” Você perguntou para o Hobi, enquanto chegava com ele com a vasilha em que estava a salada que vocês tinham preparado.
“Aham.” Ele disse, fechando o porta-malas e te olhando. “Você quer por isso no banco de trás?”
“Não, não.” Respondeu. “Eu levo na mão mesmo.”
“Tem certeza?” Ele levantou uma sobrancelha. “São três horas daqui até a casa que a gente vai ficar.”
“Sem problema.” começou a andar para o lado do passageiro. “Não está tão pesado assim, e eu tenho medo de cair se deixar lá atrás.”
“Tudo bem.” Ele andou rápido até a sua frente, abrindo a porta para você entrar.
“Que cavalheiro.” Disse, rindo fraco e recebendo uma piscada de olho em resposta.
Vocês entraram no carro e ficaram em silêncio nos primeiros minutos da viagem, apenas ouvindo o som baixo e observando a passagem que passava do lado de fora. Foi só quando saíram da cidade e entraram na rodovia que o seu namorado começou a falar.
“Os meus pais foram os primeiros a chegar lá.” Ele disse. “Mas agora já está quase todo mundo, só faltam a gente e a minha irmã com o noivo.”
A família do Hoseok tinha decidido alugar uma casa um pouco afastada para passarem o final de ano, e você foi convidade para se juntar a eles pela primeira vez.
Por um lado, está feliz por eles te considerarem como parte da família, mas vendo por outra perspectiva, a situação é até um pouco assustadora, não porque é a primeira vez que vai passar tanto tempo com eles, mas também por ser a primeira vez que vai estar com eles em uma data importante assim.
“No que você está pensando?” O Hobi perguntou, já que você não tinha o respondido e estava com o olhar avoado.
“Ah, em nada.” Respondeu, e ele te olhou por alguns segundos com a cara de quem não tinha acreditado. “Só um pouco em como vai ser.” Suspirou. “Sabe, se vai dar tudo certo, se eu não vou fazer nada errado.”
“Mas é claro que não, vai dar tudo certo.” Ele colocou uma mão na sua coxa, enquanto a outra ficava no volante. “Os meus pais já te adoram, e o resto da minha família nem te conhece, mas já te amam só pelo o que houve de você.”
“Mas é diferente, Hobi.” Olhou para baixo. “Eu tenho medo de estar invadindo vocês por ir, não quero me intrometer na família e…”
“Você não está se intrometendo na família, você é parte dela também.” Ele te interrompeu. “E não tem que se preocupar em invadir nada, como eu acabei de falar, o noivo da minha irmã está indo também, e além disso tem todos os parceiros dos meus primos.” Ele viu que você ainda estava um pouco preocupade, e mexeu o polegar na sua perna, fazendo um leve carinho. “Só tenha em mente que não precisa se preocupar com nada, okay? Vai dar tudo certo.”
“Ah, que bom que chegaram!” Sua sogra disse da porta da casa, assim que desceram do carro. “Eu já estava ficando preocupada.”
“Nós pegamos um engarrafamento no meio do caminho.” O Hoseok disse, abrindo o porta malas e descendo as bolsas de lá. “Por isso atrasamos um pouco.”
“Tudo bem.” Ela se aproximou. “O importante é que estão bem.” Se virou para você com um sorriso doce nos lábios. “Oi, queride, como está?”
“Eu estou bem.” Respondeu do mesmo jeito, e ela te puxou para um abraço apertado.
“Essa aqui é a salada?” Ela perguntou, apontando para a travessa que estava segurando de uma maneira desajeitada.
“É sim.” Ela concordou com a cabeça e tirou da sua mão. “Ah, muito obrigada.”
“Imagina.” Ela sorriu de novo. “Vem, vamos entrar logo, aqui fora está muito frio.”
Vocês pegaram o restante das coisas e a seguiram, entrando no aconchegante chalé e sentindo um alívio ao sentir o calor que estava lá dentro.
O lugar era grande, até porque estava com quase toda a família do seu namorado. Vocês cumprimentaram todo mundo assim que entraram, deixando as coisas no pé da escada e indo de pessoa em pessoa para dar um abraço.
Todos foram muito simpáticos com você, pelo menos à princípio, e fizeram você se sentir como se fosse realmente parte da família, o que também te fez sentir um grande alívio.
“O quarto de vocês é o último do corredor lá em cima.” O pai do Hobi disse. “A porta dele já está aberta, então é só levar as coisas para lá.”
Vocês subiram as escadas e se assustaram pelo número de portas que se depararam, percebendo que o lugar era ainda maior do que tinham pensado.
“Uau.” Ele falou, entrando no cômodo. “Esssa cama parece tão boa.” Deixou as coisas de lado e se jogou no móvel, soltando um som de satisfação e fechando os olhos. “Ela é realmente muito boa.”
“Eu quero experimentar também.” Você disse, fazendo a mesma coisa que ele. “Meu Deus, ela é uma delícia.” Se sentou. “Mas a gente não tem tempo pra isso agora, temos que nos arrumar.”
“Mas aqui tá tão bom.” Ele choramingou, e você começou a cutucar a cintura dele. “Para com isso.” Resmungou, e você começou a cutucar ainda mais rápido. “Ei!” Se sentou, segurando os seus punhos. “Pronto, levantei, não precisava dessa agressividade toda.”
“Precisava sim, senão você ia dormir e ia perder a ceia.” Disse rindo fraco. “E você não pode me abandonar assim.”
“Nossa, até parece que eu estou te largando pra trás em um apocalipse zumbi.” Ele riu também. “Sorte sua que eu te amo e vou te salvar dessa.” Se inclinou, te dando um selinho. “Vamos nos arrumar, então.”
“Você está linde, S/N.” A Jiwoo disse sorrindo quando você se sentou do lado dela na mesa.
“Obrigada, você também está linda.” Respondeu.
“Deixa eu tirar uma foto de vocês.” A sua sogra disse, pegando o celular e apontando para você e sua cunhada. “Cheguem mais perto.” Ela mexeu uma mão. “Isso, perfeito.” Sorriu pra o celular, tocando na tela e tirando a foto. “Pronto, ficou linda.”
Ela sorriu para vocês e saiu de lá, e poucos segundos depois o Hobi se sentou do seu outro lado.
“Eu vi que já foi pega pela minha mãe e suas fotos, já.” E disse. “Ela quer guardar todos os momentos possíveis.”
“Tudo bem, eu acho fofo.” Você disse rindo.
“Quer que eu prepare um prato para você?” Ele perguntou quando percebeu que ainda não estava comendo.
“Ah, não precisa.” Se levantou. “Eu tinha esquecido, mas vou lá e já volto.”
Ele concordou com a cabeça e você começou a andar até a mesa onde tinham colocado as comidas. Começou a se servir com calma, sempre esperando as demais pessoas pegarem o que queriam primeiro e trocando algumas palavras com elas.
“A salada ficou muito boa, S/N.” Uma tia do Hoseok te disse, pegando um pouco do que você tinha preparado.
“Não é a coisa mais complexa de se fazer." Você respondeu, rindo fraco. “Mas que bom que gostou.”
Voltou para a mesa pouco tempo depois, se sentando onde estava antes e finalmente começando a comer, enquanto conversava com algumas pessoas e com o seu namorado.
Quando todo mundo acabou de comer, se juntaram todos na sala, em frente à lareira que tinha no lugar. Deixaram que os mais velhos se sentassem nos sofás e poltronas, então muitos ficaram no chão, sentados em almofadas e com cobertas, inclusive você e o Hobi.
Alí, todo mundo se juntou em uma só conversa, onde relembraram histórias do passado e riram de algumas coisas que eram ditas, e você demorou a perceber que estava muito errade em se sentir nervose. Ninguém em nenhum momento te tratou mal, muito pelo contrário. Todos pareciam gostar de você, e até mesmo estar feliz por estar lá com eles. Estava confortável alí, rindo e ouvindo os outros falando, e estava finalmente se sentindo como parte da família.
Depois de um bom tempo as pessoas começaram a se retirar para irem para os quartos descansar, e você e o Hobi foram um dos últimos a fazer isso, indo dormir quando tinha muita pouca gente ainda alí.
Quando entraram no quarto, você foi direto pegar o seu pijama na mala, e quando se levantou se assustou um pouco com o seu namorado, que estava te encarando com um sorriso no rosto, apoiado na parede.
“O que foi?” Perguntou, confuse.
“Nada.” Ele disse, e se jogou na cama mais uma vez, ainda sem tirar os olhos de você e o sorriso do rosto. “Mas eu disse que não tinha porque se preocupar, deu tudo certo e eles te amaram.”
“Amar é uma palavra muito forte.” Disse rindo fraco e tirando a roupa que estava.
“Não, eles realmente te amaram.” Ele se sentou, observando você colocar o pijama e se sentar do lado dele. “Eu estou falando sério, vida, nunca vi eles aceitarem alguém assim tão rápido e serem tão gentis e carinhosos.”
“Eles são educados, estavam só sendo legais.” Deu de ombros.
“Por que é tão difícil aceitar que eles realmente gostaram de você?” Ele perguntou rindo. “Você é incrível, eles não conseguiram não te amar nem se tentassem.”
“Para de exagerar”. Deu um empurrão leve nele, rindo também.
“Eu não estou exagerando.” Ele te puxou para perto dele, colocando uma mão na sua cintura e outra no seu rosto. “Você é maravilhose, e minha família te amou.” Te deu um selinho. “Agora para te tentar negar os fatos e vamos dormir.” Disse, rindo.”
Obs: Sei que o seu aniversário já acabou, mas esse é o meu último presente @illusionalmiss, espero que tenha gostado desse também Ahshahshahsha (só não chora) (mas se chorar espalha as lágrimas pelo rosto porque faz bem pra pele). Te amo, bebê <3
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A maciez das cadeiras.
Trêmula, levantando lentamente o isqueiro em mãos, trazia consigo um semblante que era ao mesmo tempo exausto (de quem caminhou um longo caminho tortuoso, sem resiliência nem expressivas vitórias) e perdido (de quem tortuosamente se encontra desprovido de caminho qualquer), emoldurado por uma aura aflita e arisca. A outra, do outro lado da mesa alva e caprichosamente polida, tentava forçá-la uma xícara branca de porcelana contendo algum chá. Tal porcelana encontrava-se isolada aos cantos da mesa, ignorada pelos escuros olhos de Carô, os quais se detinham apenas ao novo cigarro.
Novamente, a outra toca a branca porcelana com desalento mas, ao invés de empurrá-la para ainda mais perto da triste moça, se conteve em retornar a uma postura mais ereta.
- Me perdoe, ainda não entendi - Ela disse, torcendo as mãos de maneira excessiva, revelando sua apreensão. De fato, Carô sempre fora turbulenta; era a sucessão dos acontecimentos que fazia parecer, aos espectadores, estarem chegando ao fim de um breve e desconexo livro. - Poderia me explicar de novo, Carô?
Carô olhou rapidamente a outra, que encontrava-se em perceptível preocupação, a qual nadava envolta de seu típico mar de calmaria. Tragou melancolicamente e viajou o olhar enquanto a fumaça voava de sua boca até a grande varanda de vidro, emoldurada por suntuosas plantas; era, realmente, um ambiente que inspirava, exalava e pregava um bem-estar geral e majestoso, um burguês sentimento de boa saúde, contentado por uma vida de luxos, de indulgência e fuga constante dos sofrimentos. Aos bem nascidos, o sofrimento é quase como um desnecessário vício deixado por eles às camadas baixas; à eles, somente o vício pelo prazer, pelas belas coisas caras e majestosas, pelo bem estar e pelo entretenimento; o egoísmo, ou o egocentrismo, não são coisas por eles publicamente admiradas, mas muito encorajadas em berço e fortificadas em vida. Na realidade, contentam-se em observar o sofrimento como quase um assombroso espectro que ronda desafortunados (sem sorte e sem fortuna!), o que lhes faz esquecer (ou, melhor dizendo, esconder e ignorar) que seus sofrimentos são sanados e anulados, além de prevenidos por pura questão monetária. Os olhos de Carô captam as belamente adornadas mesas, os ricos arranjos florais, repletos de espécies exóticas que nascem no chão dos desafortunados e sofredores tropicanos. Lá fora, onde as senhoras bebem vinho ao ar livre, outras moças cobrem o Sol de verão e permitem que as damas bem nascidas, os simples embriões animalescos e desnomeados de outrora, não se sintam incomodadas pela luz da estrela que lhes fez o favor de conferir a possibilidade de vida. E que possibilidade! Entre todas as grandezas do viver, por entre o amar e o lutar, o crer e realizar, o verdadeiramente sentir e ser… é escolhido o sentir da maciez das cadeiras, o ser um sobrenome sentado à mesa, com uma conta generosa para pagar. E para quê que o homem entra na política afinal? Para quê que qualquer um busca a instrução que seja? Para quê trabalhar e sacrificar a dádiva de sentir a vida? Pela simples maciez das cadeiras.
É provável que o sofrimento das bem nascidas damas, afinal, deva limitar-se a perder o primogênito herdeiro, vítima de febre qualquer, tristeza essa que será sanada com uma tranquila temporada na propriedade de verão; é evidente que, mesmo que o marido seja revoltoso e explosivo, os pais e tios enviariam ricos presentes, em prol de tirar o sofrimento da pobrezinha. É claro: que indivíduo, burguês ou miserável, não brilharia nem que brevemente os olhos ao receber uma estimável quantia ou, quem sabe, uma pedra preciosa (vinda dos trópicos, a qual os tropicanos nunca vêem)? Sem dúvidas, nascemos e somos criados em um mundo que molda até o mais profundo de nosso ser; reencontrar-se, realmente conhecer-se e naturalizar-se não é espontâneo, mas duramente induzido. Assim, é óbvio: o dinheiro nos é tudo, por mais que saibamos que ele nada é perante a magnitude do universo e do ser. Afinal, compreender é uma coisa muito diferente do realizar; infelizmente, quase ninguém nem sequer compreende, muito menos os que se beneficiam da instituição do poder. Para quê abrir os olhos? É doloroso demais.
Ao pobre, o dinheiro e a ostentação são justamente isso: a possibilidade de escape do sofrimento, tão aplicada pelos ricos em suas próprias vidas. É por isso que, para a bem nascida mãe sem filho, uma jóia é um consolo, enquanto que, para o miserável, é símbolo de tudo que almeja (ou acha que almeja): a maciez das cadeiras.
Provavelmente nosso mundo se configura em um constante escape do sofrimento; quem detém o dinheiro (símbolo quase que alucinado de uma sociedade racionalmente construída, mas sem sentido algum) possui a imensa possibilidade de pouco sofrer; seus sofrimentos são, na maioria gritante das vezes, provenientes dos simples intempéries naturais e incontroláveis da vida (que, por entre os séculos, ainda persiste em sussurrar: “vocês são todos iguais”). Ao menos, é isso que Carô pensava.
Depois de uma longa pausa relevando a presença da outra, Carô se voltou para frente e apoiou uma das mãos na cabeça, tendo pequenos flashes do acontecimento anterior; buscou na cabeça o gracioso chapéu e, olhando para trás, em direção a entrada, lembrou-se de antes entregá-lo para ser cuidadosamente guardado.
- Eu a vi, Alice - Carô suspirou, enquanto acendia outro cigarro. Endireitou a postura e olhou novamente além - Foi assombroso. Após cruzar a esquina, descendo as escadas de pedra… ela estava lá, quase que em outro corpo. Olhou-me com aqueles olhos negros e inquisitores. Seu cruel espírito guardado pela inocente feição.
- Mas ela tem olhos muito claros… - Alice lembrou, finalmente abaixando as mãos contorcidas e observando a outra como se nada entendesse. Carô, espantada pela afirmação, tornou a olhar profundamente a amiga.
- Para mim nunca foram claros. - Disse, quase que em tom de fúria. Passou os dedos pelos finos e curtos cabelos escuros, deixando-se corar levemente, de maneira suspeita - Logo após isso… passou por mim e percebi se tratar de uma estranha. Sua fisionomia mudou de maneira inacreditável. Eu diria “bruxa!” se não tivesse pelo termo terrível simpatia; reconheço, também, que ela não o é: possui pelo termo um nojo comum de sua classe, pois é muito antagônico à religião. - Deteve-se então, por lembrar ser Alice uma jovem moça muito carola.
- E então? - Alice questionou, apreensiva. - Foi apenas isso? Pensou ter visto a…
- Não - Disse logo e em tom elevado - Ontem a vi em meus sonhos. Tinha uma flor branca nos cabelos negros e me bradou: “És uma fraca! Vive do choro e do observar! És uma instável!”
Alice ouviu e, após revelar uma expressão de espanto, abaixou o olhar em direção ao colo. Pôs-se calada e esperou algo vindo de Carô, mesmo sabendo que, impulsiva como era, poderia retirar-se dali sem ao menos uma palavra de adeus. Em mesma intensidade, comovida como era, poderia desatar em pranto silencioso e matar parte de sua alma naquela mesma chique e convidativa mesa.
- Respondi-lhe berrando: “Vocês que são duros, estão mortos. Vocês não vivem, estão apenas a andar!”. - Carô disse baixo, mas de maneira firme - Ao observar que alguém vinha, ela me afagou os cabelos com um sorriso amável e disse: “Que graciosa, Carô! Tão sensível, estás a chorar!” e riu simpáticamente, acenando aos que estavam do outro lado.
Alice levantou lentamente o olhar e conferiu o semblante pensativo da outra, que fumava sem pausa.
- Sempre vi os cabelos dela como quase claros…
Carô concordou levemente com a cabeça e desviou o olhar para a varanda, observando novamente as senhoras com seus largos sorrisos e fartos banquetes.
- Você acha que ela foi confrontá-la pessoalmente - Alice disse, em tom de análise - Em verdade, você própria foi confrontar-se, utilizando-a como realizador. Está frustrada.
Carô exibiu um semblante impaciente e irritado, revirando a cabeça em um expressivo “não”, tragando largargamente enquanto, pela primeira vez, pousou a mão sobre a xícara alva.
- Me encontro sobre a influência de inúmeras amarras. Duvido que qualquer um ao meu redor esteja diferente disso; os que não concordam não perceberam suas condições, ou não querem perceber, pois dói.
- A vida é mais que isso, Carô.
Carô tomou parte do chá de maneira sutil e olhou ao redor. Exibiu um leve sorriso de concordância, após lembrar relacionar a fala da amiga com tudo que antes pensara. Será que Alice realmente observava a vida de maneira a contemplar sua magnitude? Ou apenas considerava que a vida poderia ser mais (tranquila) ao relevar essas tantas questões por meio de fartos banquetes, eventos envolventes e assuntos superficiais? Fazia alusão a realmente viver a vida ou a fazer algo cômodo com o fardo de viver?
- Cara Alice, o que é o viver afinal? Somos estes, feitos para gozar do entretenimento e engordar dos nossos banquetes, fugindo de qualquer coisa mais profunda? É isso que o universo quer de nós? Oh, Deus, era esse o objetivo? Dar-nos uma vida vaga e sem sentido para buscarmos a calmaria e fugirmos da dor, às custas de outros? E estes, que sejam bons e passivos ao receberem o peso de nossos pés sobre suas cabeças, pois os revoltosos e revolucionários cairão para a boca do inferno! É isso, cara Alice? Não entendo.
- Minha Carô, não creio que Deus nos queira nada disso. É uma blasfêmia o que diz, sinto que estás muito exaltada. Talvez não devesse levar tão a sério as suas literaturas, por mais empolgantes que sejam, eu admito.
- Não sei bem ao certo o que somos, entretanto me faltam nervos para confiar cegamente em afirmações alheias. Era isto que o mundo queria de nós? Todo o universo configurou-se para que, neste admirável mundo, isso fosse feito? O sentido é enriquecermos e respirarmos em direção ao dia derradeiro?
Alice olhou com pesar aos jardins fora do salão e sentiu uma brisa repentina atingir o salão. As árvores lá fora balançavam e o Sol projetava sombras magníficas no gramado, onde as senhoras sentavam-se em ricas mesas e riam ao longe, na mesma intensidade em que os pássaros cantavam.
- Talvez tudo seja mesmo só um sonho sonhado por alguém… mas não acredito verdadeiramente nisso, é apenas um sentimento momentâneo.
- Se assim for, gostaria de encontrar o sonhador e matá-lo eu mesma.
- Não quer mesmo matá-lo Carô, nosso mundo é belo e gentil. Apenas está revoltosa que tudo que existe no seu mundo seja inexistente. Pense que, se matá-lo, matará a tudo que é o “tudo” desse mundo.
- Se não existimos realmente, não existimos em parte, então não fará diferença se deixarmos de ser sonhados. - Carô tragou que começou a tomar o chá de maneira agradável, acompanhando a amiga, que apresentava semblante assombrado e temeroso pelas falas da outra. - E quem garante que esse sonhador não é sonhado? E o sonhador do sonhador, sonhado também? E quem será o primeiro sonhador? Por que sonha, e o que é seu mundo? O que é a realidade então?
- Tente se acalmar, Carô, por favor! Pensar tais coisas não lhe deixa nada a não ser frustração. É verdade que nunca saberá. Apenas a fé te tirará essas ilusões, essa tormenta. Verá que a vida é boa em tranquilidade. Já é hora de você voltar para a sociedade e formar uma família, quem sabe. Sua própria família não lhe negará um casamento… você é a única filha moça, afinal.
Carô apresentou um rosto cheio de incredulidade e espanto. Quase se esqueceu do cigarro em mãos e sentiu os dedos doerem ao passo que os olhos ameaçavam desaguar; diferente das demais vezes, não contorceu os lábios dolorosamente em tentar manter-se sem choro, mas permaneceu quieta e constante em sua perturbação interna. Passeou o olhar pelo belo salão, o qual só representava agora desgosto. Ao observar os jardins das senhoras, percebeu nessas risos ignorantes por entre boatos e confidências. Voltou o olhar para Alice, que encontrava-se sorrindo de forma gentil. Então, falou em voz baixa:
- Realmente acha que é tão simples assim?
Alice desmanchou seu sorriso terno, expressando então desolação e tristeza. Carô buscou sua pequena bolsa e, revirando o grosso vestido, levantou-se, indo embora do salão, buscando a porta, buscando a rua e o ar. Ao retomar o pequeno chapéu, esse agora exalando o reconfortante perfume de alfazema, encontrou a rua nobre.
Após percorrer alguns metros, viu uma figura virando a esquina, em direção ao mesmo prédio de que saíra. Pôde ver uma tenda de ilusões desmanchar-se e cair à sua frente, ao passo que uma cabeleira negra ganhava tons mais claros, e olhos escuros convertiam-se em claras jóias azuis. A moça, acompanhada por outras três e levada gentilmente pelo braço por um homem baixo expressou um sutil sorriso e não fingiu quando reconheceu Carô. A interceptou e disse:
- Ah, pequenina Carô! Já volta para o claustro?
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