#nem parece que eu escrevi
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Eu fico hiper mega curiosa para sabe ro que o cara que assediou a namorada do gyu na sua fic disse pra ela. 👀
ô amg e se eu te falar que nem eu sei?? KKKKKKKKKKKKKK
assim ele não assediou a pp, só foi dar em cima dela mesmo, sabe? mas quanto ao que ele disse... vamo ficar na dúvida eu, você e o gyu
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
divider by @aqualogia
#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln fanfic#felipe otaño#pipe otaño#felipe otano#felipe otaño x reader#sociedade da neve#one shot#matias recalt#simon hempe#felipe otaño smut#felipe otaño fanfic
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⭐️ you can be the boss. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18. age gap; kuku!dilf e amigo do pai; thigh riding; nipple play; choking; orgasm denial; muita dirty talk; degradação + dumbification + praise; oral m recieving; face fucking; face slapping; masturbação masc e fem; cum eating; hair pulling; corruption kink; uma cuspida na boca só 🤭.
» wn: [alexa toque you can be the boss de lana del rey] espero que vocês gostem, lobinhas divas 💋🐺. inclusive, eu escrevi isso imaginando a leitora bemmm patricinha & cocotinha, acho que deixa o cenário mais saboroso hihihi
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Enquanto esperava o elevador chegar, se olhava no espelho da portaria, passa a mão no vestido para desamassar algumas partes e confere se a maquiagem estava bonita. Não se preparava apenas fisicamente, também psicologicamente, sabia que ia ouvir as mesmas perguntas a noite toda: Como vai a faculdade? Pretende seguir os passos do seu pai? Era mais um jantar que seus pais tinham organizado no apartamento deles para comemorar algo da empresa, e você tinha certeza que seria entediante que nem todos os outros.
As portas do elevador se abrem, você entra e aperta o botão do 19º andar. E antes das portas se fecharem novamente, você escuta uma voz masculina: “Segura a porta por favor.” Instantaneamente aperta o botão de manter as portas abertas para que o dono da voz, até então desconhecida, consiga entrar no elevador.
Observa o loiro entrar, com uma garrafa de vinho nas mãos. Que sorte a sua de ser uma menina que segura a porta do elevador para estranhos.
Esteban é um amigo do seu pai, você o viu pela primeira vez quando ainda tinha 17 anos, também em um dos jantares da empresa dos seus pais, a qual ele tinha sido recentemente contratado. Não tinha como não reparar nele, seu pai o usava exemplo: era um estrangeiro e com 30 e poucos anos já tinha três graduações, era trilíngue, genial no trabalho e tinha uma família linda, uma bebezinha de alguns aninhos de idade e uma esposa - um pouco antipática - mas bem sucedida também.
Mas fato do homem viver na sua mente desde que o conheceu não tem nada a ver com o fato dele ser um dos melhores funcionários do seu pai, e sim por ele ser o homem mais gostoso que você já viu. Por esse motivo, nunca mais visitou o escritório do pai desarrumada, só caso veja ele, e pra piorar: parece que toda vez que você o vê está mais bonito, envelhece como vinho.
— Boa noite, Sr Kukuriczka. — Você o cumprimenta, educada.
— Boa noite, querida. Tudo bem com você?
— Tudo sim.
Agora, já com 20 e poucos anos e estudando em outra cidade, fazia bastante tempo que não o via. A última vez que você ouviu notícia de Esteban foi há meses atrás, em uma ligação com a sua mãe, ela comentou que ele ia ser promovido. “Que bom pra ele, mãe” você ficou feliz, mas ficou ainda mais quando ouviu: “Pois é, ainda mais agora que ele divorciou da esposa, tadinho, ficar solteiro com quase 40 anos não é fácil”.
— Você- — O loiro tentou preencher o silêncio do elevador, mas foi interrompido pelo lugar balançando, as luzes se piscaram algumas vezes e voltaram a funcionar logo após, mas o elevador não.
Você bufa, tinha ouvido recentemente seus pais reclamando que o síndico não faz nada para mudar o elevador velho do prédio. — Você é claustrofóbico, Sr. Kukuriczka? — Pergunta para o homem, tranquila, não tinha medo de elevadores. Além disso, a companhia é muito agradável, poderia ser pior.
— Não. — Ele responde, calmo também, enquanto olha para os botões do elevador.
— Que bom. — Você diz, enquanto se senta no chão.
— Ué, cade o botão de ligar pra portaria? — Ele parece confuso. Que tipo de elevador não tem botão de ligar pra portaria?
— Esse elevador é velho, não tem nem câmera, muito menos botão pra portaria. O negócio é esperar mesmo — Você responde o homem e aponta para os cantos superiores do lugar apertado. Apoia a cabeça na parede atrás de você e fecha os olhos.
Ele respira fundo, passa as mãos pelos cabelos levemente grisalhos, fala “tá bem, então” baixinho e se senta ao seu lado.
— Sabe que você pode me chamar de Esteban, né? — Ele te informa, já que vão ficar presos juntos no elevador, não tem porque manter a formalidade. Ele te vê sorrir e concordar com a cabeça, e logo retoma: — Bem, como está a faculdade? — Ele vira o rosto para fazer contato visual, sorri educado como quem diz “se estamos aqui sozinhos, vamos conversar, né?”
— Um pouco estressante, você sabe como é.
— Sim claro, mas é importante que você se distraia também, são anos que passam muito rápido. Eu, por exemplo, me casei muito jovem, quase não tive a experiência universitária. Me aventurei muito pouco quando tinha sua idade. — Ele responde, e você não consegue conter um sorriso, acha bonitinho o jeito que ele te dá o conselho.
— Aventurar em que sentido? — Você pergunta, rindo, ficou curiosa pra saber se ele estava se referindo à “aventura” que você pensava.
— Ah, no sentido romântico. — Ele ri de volta.
— Você quer dizer pegar gente da faculdade? — Você diz entre risadinhas. Achou engraçado a escolha de palavras. Ele ri junto com você enquanto afirma com a cabeça. — Esteban, e você acha que eu faço esse tipo de coisa? — O tom é exagerado, finge que se sentiu ofendida.
— Boba, não foi isso que eu quis dizer. — Ele responde com bom humor, os olhinhos ficam menores enquanto ele sorri. Que homem lindo, meu Deus…
Suspira e diz: “Eu sei, tô só brincando… Mas, se te conforta, não é lá grandes coisas, você não perdeu nada.”
— Ah não? Por que isso?
— Ah, sei lá, não gosto de ficar com caras da faculdade, são muito novinhos, inexperientes… — Você diz isso com o intuito de testar as águas, não queria partir pra cima dele que nem uma desesperada, queria ser sútil para que, na pior das hipóteses, ele poderia mudar de assunto e fingir que não entendeu o que você quis dizer. Mas, porra, precisava muito dele, numa intensidade que nunca precisou de mais ninguém; e sabe que essa é a única oportunidade que vai ter.
— É mesmo? — O tom dele revela que está genuinamente supreso, imaginava que você só pegava os playboyzinhos da faculdade. Mas os olhos dele, que te medem de cima para baixo, revelam que ele ficou feliz em saber que isso não é o caso.
— Aham, mas isso eu digo por mim, gosto dos mais velhos… — Com o rosto virado para o dele, faz questão de tombar a cabecinha para o lado enquanto diz isso, olha para o homem meiga, fazendo charme.
— Nossa. Não esperava isso de você.
— E por que não? — Ao dizer isso, você vira gira seu tronco que estava encostado na parede para a direção do mais velho ao seu lado, coloca uma coxa sobre a outra de forma estratégica para seu vestido subir um pouquinho ao mesmo tempo que fica mais perto do homem, sugestiva.
— Você é tão delicadinha, um cara mais velho te arruinaria. — O homem luta contra a vontade, mas não consegue evitar, olha intensamente para suas coxas expostas, você chega a sentir a pele queimando.
— E se eu quiser ser arruinada? — Você diz em um tom sedutor, e coloca sua perna sobre a coxa do homem, a ação faz com que seu vestido suba mais ainda. Pelo jeito que ele te come com os olhos, tem certeza que ele quer isso tanto quanto você, só precisa de um empurrãozinho.
Ele observa sua perna exposta sobre a dele, pertinho da virilha, mas se força a olhar pro teto, respira pesado. Ele é inteligente, sabe muito bem o que você está insinuando, mas sabe que não deveria engajar com essa sua fantasia, por mais que, nesse exato momento - te vendo tão exibidinha só pra ele - não tem nada que queira mais que isso, se sente que nem um adolescente ao lutar contra o tesão que só cresce. Passa as mãos grandes pelo cabelo em frustração, depois no rosto, elas param no queixo. Ele tenta se agarrar ao resto de sensatez que ainda tem na cabeça — Você… É terrível… —
— Eu? Por que? — Pergunta em falsa inocência, e morde o lábio fraquinho ao ver que ele tá quase mordendo a isca.
— Você é filha do meu chefe, e amigo. — O olhar volta para sua coxa exposta. Pensava como isso era errado, e como você era gostosa.
— E? Ele não tá aqui, tá? — Ao dizer isso, você ousa mais um pouquinho: coloca a mão dele na sua perna, e com a sua sobre a dele, aperta a carne. Vê ele soltar o ar pela boca, morde o lábio enquanto balança um não com a cabeça. Você só piora a bagunça na mente dele quando coloca a mão na bochecha do homem, sentindo a barba ralinha na palma da mão, e vira o rosto dele em sua direção. Dá um selinho demorado nos lábios rosadinhos, mas se afasta para olhar a carinha dele, diz: “Dale, Esteban, você mesmo disse que se aventurou pouco, aproveita agora”.
Se aproxima de novo dos lábios do homem, mas não completa o contato. Quem faz isso é Esteban, que coloca uma mão na sua nuca e te puxa para perto, te beija. Você solta um suspiro de alívio, principalmente por sentir que a língua dele dentro da sua boca é melhor ainda do que você sonhou e fantasiou por tanto tempo. Ele se quebra o beijo, mas continua pertinho da sua boca e mantém a outra mão que estava na sua coxa por lá mesmo, aperta a carne macia de levinho com os dedos.
— Você quer que eu te arruine, é? — Ele pergunta, decidido.
— Aham…
A mão grande que tocava na sua coxa se encaixa atrás do seu joelho, como um gancho, e te coloca montada na perna dele de forma bruta. As mãos viajam para a sua coxa, e lentamente sobem para a sua bunda, a apertando quando finalmente chega lá. — Me mostra o quanto você quer, então. — Olha nos seus olhos enquanto te aproxima para mais perto, te forçando a roçar contra a coxa coberta pela calça social. Você solta um gemido com a fricção e, quando sente ele mover seus quadris para trás, outro. Com uma mão, o loiro agarra sua nuca e te puxa para um beijo, a outra continua te guiando, para que você não pare de roçar contra ele.
As mãos dele trocam de lugar: uma vai para os seus cabelos, puxando eles de leve, a outra termina de puxar para baixo a alcinha do vestido que estava caindo, e depois, aperta um de seus mamilos expostos. Nesse momento, você já mexia os quadris por conta própria, já tonta de tanto prazer.
— Que lindinha, agora eu entendi por que vai no escritório toda arrumadinha quando eu tô lá. Era isso que você queria, nena? Se esfregar na minha coxa até gozar? — Ele diz enquanto abaixa a cabeça para que possa colocar seu mamilo dentro da boca, chupa seu biquinho enquanto a mão aperta seu seio.
— Esteban…
— Se tivesse me falado antes que os caras da sua faculdade não te tratam que nem uma vagabunda do jeito que você quer, eu teria resolvido isso pra você muito antes… Tadinha… — Ele só interrompe a frase para mudar de peito que recebia a atenção, mas no outro, até então negligenciado, dá mordidinhas no mamilo além de chupá-lo.
Você nem sabe o que era pra ser a frase incoerente que sai da sua boca, perde toda noção que tinha na cabeça quando ouve ele falar essas coisas enquanto brinca com seus biquinhos sensíveis, se desmonta em cima dele. Para piorar, recebe três tapinhas - fortinhos, até - no rosto, ele faz isso para chamar sua atenção.
— Não fica burrinha não, fala que nem menina inteligente. Tá gostoso, perrita? — As mãos que subiram até seu rosto para te dar tapas permanecem lá, ele segura seu queixo para que você seja forçada a manter o contato visual, você poderia gozar ali mesmo, só de ver o jeito que ele te olha e o sorrisinho cinico no rosto: ele gosta de falar essas coisas tanto quanto você gosta de ouvi-las.
— Muito…
— Quem te vê nem pensa que você é tão putinha assim, olha o que você tá fazendo… Tá molhando minha coxa toda. — A mão dele desce para seu pescoço, te enforca de levinho.
— Esteban…
— Ainda bem que a calça é preta né, nena? Que vergonha seria se todo mundo pudesse ver a bagunça que você fez na minha perna… — Quando as mãos apertam seu pescoço com mais força, sente que não consegue adiar mais seu orgasmo.
— Esteban… Eu vou… — Quando anuncia que está prestes a gozar, sente a sua perna ser levantada: é retirada de cima da coxa do homem. Fica sentada no chão, com o corpo molinho sem entender o que aconteceu.
— Ajoelha e abre a boca. — Ele diz enquanto desfaz o cinto que segurava as calças, depois desfaz os botões e retira o membro duro de dentro da cueca, tudo isso enquanto te observa atentamente, acha bonitinho sua cara de quem está desesperada por ele. Apesar de você obedecê-lo, decide te enrolar um pouquinho mais: se masturba lentamente antes de entrar na sua boca, só pra te provocar mais um pouquinho. — Língua pra fora. — Ele manda, e você naturalmente obedece. As mãos grandes param no seu cabelo, ele segura as suas mechas com força e esfrega a cabecinha rosada contra a sua língua, os dois gemem em satisfação.
Antes dele se colocar todo na sua boca, se afasta, e antes que você pudesse protestar contra a interrupção, o homem se curva e cospe dentro dela enquanto segura seu queixo, bruto. "Não engole, é pra facilitar o trabalho" diz, cínico, enquanto volta para a posição anterior e guia o pau para dentro da sua boca: primeiro coloca só a cabecinha e não segura um gemido quando te sente chupar a região. Com as mãos agarrando seu cabelo, o homem consegue mover sua cabeça para frente e para trás, e cada vez te traz para mais perto da virilha, começa devagarinho, mas sente seu discernimento ir embora quando seu nariz finalmente encosta na base, você o engoliu todo. Começa, então, a mexer os próprios quadris, enquanto imobiliza sua cabeça ao segurar seu cabelo pela base.
Ele é grande, então você sente os olhos lacrimejarem um pouco, mas se empenha pra agradá-lo, faz questão de olhar pra ele enquanto ele fode sua boca.
— Que buena niña… Tão boazinha… — Quando o homem fala a frase misturando o espanhol e português, dita em uma voz rouca e grave que sai entre gemidos, a umidade nas suas pernas se torna impossível de ignorar, por isso, desce com os dedos para dentro da calcinha, no início, só aplica um pouco de pressão para se aliviar, mas não adianta. Discretamente, começa a se tocar e enfia um dedo, mas Esteban percebe, claro, os olhos dele não deixaram você por nenhum segundo.
— Olha só pra você, bebita… Imagina se seu pai pudesse ver isso, hm? O amigo dele fudendo a boquinha da princesinha dele... Acho que da próxima vez que ele me chamar pra fumar um charuto e reclamar que você ainda não arrumou um namorado, vou falar que é porque você tá ocupada demais mamando o amigo dele.
Você solta um gemido, abafado pelo pau do homem entrando e saindo da sua boca de forma rápida, ríspida. Excitada com as palavras degradantes, involuntariamente mexe os dedos mais rapidamente, desesperada. Fecha os olhos de prazer, é muita coisa acontecendo. Sente o homem se retirar de dentro da sua boca, e logo após recebe um tapa na bochecha, a ardência só intensifica o tesão, e o jeito que o homem te adverte mais ainda: "Mirame cuando te hablo." Luta contra o prazer e se força a abrir os olhos de novo, olha para o homem acima de você.
Ele se enfia novamente dentro da sua boca, e não perde tempo em voltar a fuder sua boca de novo. — Que bonitinha, nem chia quando leva tapa na cara, é porque você gosta, né? É uma vagabunda muito boazinha mesmo... E ainda enfia os dedinhos na buceta só porque gosta de ser tratada que nem uma cachorrinha por cara mais velho… — Ele diz e estala a língua em um sinal de reprovação. — Que coisa feia, nena...
Você geme em volta do pau que maltrata sua boquinha, as vibrações misturadas com ele atingindo o fundo da sua garganta arrancam um gemido do homem: “Porra…” ele solta baixinho.
— E se eu contar pra todo mundo naquele jantar que você é uma vagabunda, hm? Que não consegue levar porra na boca sem gozar nos seus próprios dedos, que nem uma perrita desesperada.
Como se estivessem conectados, os quadris de Esteban começam a se mover de uma forma mais desengonçada ao mesmo tempo que você experiência seu orgasmo, os seus gemidos altos são abafados pelo pau que entra e sai da sua boca, e a vibração que eles causam ao redor dele faz Esteban gozar no fundo da sua garganta. Ele se retira lentamente da sua boca enquanto ainda goza, pelo simples motivo de querer ver a porra dele na sua língua antes que você engula tudo.
— Abre, deixa eu ver. — Ele demanda, ofegante. Ele nem precisou especificar que queria ver o líquido branquinho antes de ser engolido, é como se você tivesse lido a mente dele. Coloca a língua suja para fora, até põe a mão embaixo do queixo para não correr o risco de sujar seu vestido. Antes que ele pudesse mandar você engolir, você já faz isso, e abre a boca de novo para mostrá-lo. O peito do rapaz sobe e desce rápido, ele dá um sorrisinho enquanto se abaixa para te dar um selinho nos lábios. — Que menina boazinha você é, muito bem. — Diz com um tom de satisfação antes de selar os lábios no seu.
Você se levanta do chão com a ajuda dele. Ele passa as mãos no seu cabelo numa tentativa de arrumar o que ele bagunçou, com um sorrisinho bobo no rosto que te dá a entender que ele gostou tanto quanto você, e que isso vai acontecer de novo, muitas vezes ainda. Você sorri de volta.
Sentem o elevador balançar, e se arrumam na medida do possível para que ninguém suspeite de nada quando chegarem na festa. Fazem um bom trabalho, as roupas e cabelos finalmente arrumados dão a impressão que nada aconteceu dentro daquele elevador. O elevador finalmente chega no 19º andar, e vocês dois saem como se nada tivesse acontecido dentro dele. Caminham em direção a porta do apartamento em que o jantar ocorre, e antes que você pudesse apertar a campainha, Esteban põe a mão na sua bochecha e vira seu rosto em direção do dele, só para roubar um beijo.
— Pronto, agora pode apertar.
Segundos depois de pressionar o botão, seu pai abre a porta e fica feliz em ver vocês dois.
— Finalmente! Por que demoraram tanto?
— Você acredita que ficamos presos no elevador? — Você responde, com um sorriso no rosto, a fim de fingir naturalidade.
— Que absurdo, não consertaram ainda? Já estava morrendo de preocupação de vocês não terem chegado ainda, e com razão! Esse elevador é velho demais, um perigo.
Esteban ri educado da preocupação do seu pai com vocês, e responde mais educado ainda:
— Imagina, não foi nada, tinha uma ótima companhia. Sua filha é uma menina muito boa.
#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln x reader#cwrites#lsdln cast
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truque de mágica
🕸️notinha da Sun - vocês acharam mesmo que eu não viria entreter meus solzinhos no halloween?? KKKKKK Vocês me conhecem, não escrevi nada sombrio, mas tá bonitinho!! Me inspirei em “A feiticeira” (na série, o filme não curto muito) e eu acho que seja só isso!! O Haechan é ilusionista 🤓☝️
w.c - 1k | fluff, mas eu sou a Sabrina Carpenter das fics e preciso colocar um sugestivo no final 🤭
boa leitura, docinhos fantasmagóricos!! 👻
— Tá fantasiada de quê? — Chenle perguntou, vestido como Leonardo DiCaprio em Titanic. Sua outra metade, vulgo Jungwoo, estava em algum lugar da casa antiga, vestido de Rose e provavelmente engolindo cabelo da peruca.
— Hedy Lamarr em Ziegfeld Girl — você respondeu orgulhosa, tocando nas estrelas de EVA brilhante que aplicou no traje. Chenle fez uma cara de quem não fazia a mínima ideia de quem você estava falando. Você bufou. — Ela era atriz e criou o Wi-Fi na Segunda Guerra Mundial.
— Você é muito CDF, sabia? — Você deu de ombros. Tinha o melhor dos dois mundos, era uma CDF e gostosa, assim como Hedy Lamarr. Chenle te puxou para dentro da mansão que deveria parecer assombrada, mas era esplêndida demais, com suas colunas e detalhes muito bem trabalhados, baseados na estética grega. Estavam na festa de Halloween dele mesmo, de Zhong Chenle, que aproveitou a ausência dos pais para organizar a maior festa de todas.
Quando entrou, seu coração martelou dentro do peito com o espetáculo que acontecia no meio da sala enorme. Todos estavam bem acomodados, fosse sentados, fosse encostados em seus namorados ou namoradas. E Haechan? Ele estava ali no meio, vestido tal qual o ilusionista que era, fazendo desaparecer cartas de baralho e surgir adagas do nada.
— Não quer suspirar mais alto, não? — Chenle perguntou, e você sorriu, abraçando o braço dele. O toque físico era a chave para fazê-lo esboçar uma carinha de nojinho, pareciam até irmãos. Considerando o tempo que você o aguentava, praticamente eram.
— Ainda bem que eu vim de Hedy.
— É, né. Achei que você viria de Menina do Exorcista — você sorriu, negando com a cabeça.
— Eu pensei, mas não executei. Sinceramente, não achei que ia querer beijar hoje. Você não me disse que tinha contratado ele.
— Não, porque sabia que você ia ficar desse jeito — ele disse, afastando seu braço com força. Você era inacreditavelmente forte para ele; quando agarrava, era difícil de soltar. — Troca uma ideia com ele, vai.
Você conhecia Haechan desde o primeiro ano do ensino médio, quando ainda usava aparelho odontológico e óculos ao invés de lentes. Não que isso te deixasse feia, só te dava uma aparência de novinha demais, enquanto Haechan já tinha uns 17 anos na época. Ele foi contratado para uma festa de aniversário da sua priminha de 7 anos, e você praticamente deixou o queixo cair quando o viu: bonito demais, mas sem chance, você nem tinha beijado ninguém ainda.
Mas agora, você estava no último ano do ensino médio. Ele era dois anos mais velho que você, fazia alguma coisa na área de humanas na faculdade, e você não podia perder a chance que o universo estava colocando em suas mãos. Na verdade, foi Chenle que fez isso, então teria que presenteá-lo mais tarde.
Haechan terminava um truque de mágica quando te avistou. Ele sorriu como sempre, e você quis se contorcer. Bonito demais, ele era tudo demais e você não conseguia se controlar.
— Hedy Lamarr, né? — ele perguntou quando terminou, e a música ficou mais alta, as pessoas se dispersando do centro.
— É, em Ziegfeld Girl — você respondeu tímida, o coração mais acelerado do que nunca.
— Isso foi muito cinéfilo pra mim — você sorriu, desviando o olhar para os seus pés cobertos por um saltinho off-white. Haechan te fez olhar para ele, usando as pontinhas dos dedos para elevar seu rosto em direção ao dele. Você estremeceu. — Pode me acompanhar?
Estranhamente, Haechan conhecia a mansão melhor do que você. Ele te levou até os fundos, para um jardim mal iluminado, e você achou coisa da sua cabeça quando a porta se fechou no instante em que ele mexeu os dedos de leve.
Para qualquer outra pessoa, aquilo parecia um cenário de assassinato, mas você estava tão rendida que não se importava de ser uma presa, nem pensava em instinto de sobrevivência.
Haechan te conduziu até um banco do outro lado do jardim, a mão conectada à sua, fazendo sua pele se arrepiar e suar mais do que o necessário, de nervosismo, obviamente.
— Eu sei que você me observa, e eu sei que isso vai parecer papo de serial killer, mas eu também te observo — ele se sentou primeiro, e você congelou em pé, ainda segurando a mão dele. Engoliu em seco, vendo-o apontar com a cabeça para o lado, onde havia um espaço para você no banco, mas você simplesmente se sentou de lado, nas coxas dele, o que te fez soluçar de timidez, e ele sorriu com sua confiança.
— Mas você precisa saber de uma coisa — ele disse, contornando sua cintura com um braço e acariciando seu rosto com a outra mão, o polegar tocando pertinho do seu lábio superior, quase borrando seu batom vermelho vívido.
— E o que é? — você perguntou em êxtase e soluçou de novo.
— Vou parar com o seu soluço e iluminar esse jardim, dúvida? — Ele questionou, e você tocou o peito dele.
— Haechan, você é um ilusionista, não... — você abriu a boca em completa surpresa quando, praticamente num estalar de dedos, o jardim se iluminou, a fonte no centro começou a funcionar, e de repente você não soluçava mais. Uma flor silvestre recaiu sobre seu colo, e Haechan a repousou gentilmente atrás da sua orelha.
— Isso... Como você...?
— Magia — ele respondeu, aproximando o rosto do seu. Beijou sua bochecha e o cantinho da sua boca, te provocando aos poucos. — Não sou só um ilusionista qualquer.
— Você é tipo a Matilda?
— Do filme? — Ele perguntou, e você assentiu devagar. Haechan esboçou um sorriso para você, e ver aquele espetáculo de tão perto te fez sentir que poderia morrer saciada naquele momento. — É. Tipo isso.
— Você consegue... Você faz isso só com os dedos?
Haechan sorriu com sua inocência, e você revirou os olhos quando percebeu a malícia que ele viu na frase.
— Não é disso que eu tô...
— Eu quero te beijar — ele afirmou, e você abriu a boca, sem palavras. Se ajeitou no colo dele, ajustando a postura e ficando ereta, fazendo-o elevar o queixo para te admirar. Suas mãos tocaram as bochechas fofas dele. Você aproximou os lábios com cautela, e quando envolveu sua boca na dele, perdeu totalmente o controle. Haechan administrou o beijo, afoito demais, molhado demais, majestoso demais. Se pudesse descrevê-lo com uma palavra, seria: demais.
Ele levou algumas estrelas brilhantes de EVA no processo, mas quem liga? Haechan estava literalmente levando seu batom embora, e aquele era o paraíso.
Quando se separaram, ambos respiravam acelerado, tentando recuperar o oxigênio perdido.
— E sobre os seus dedos... — você começou com um sorriso, fazendo-o sorrir de volta.
— Vou te mostrar tudo que meus dedos são capazes de fazer.
@sunshyni. Todas as abóboras direitos reservados.
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REMIND ME — NA JAEMIN.
non idol!jaemin × reader (+18, pt-br). mdni
sinopse: depois de muitos anos, você mata saudades do seu jaemin.
contém: meio pwp (tem só um contextozinho basico), fluff, smut, fingering, size kink, jaemin!soft dom, jaemin!big dick, uso de "boneca", breeding kink (kinda), cum play. menção ao jisung, reader é muito sensível.
notas: esse eu escrevi especialmente para a liviezinha <3 @gimmenctar. não revisei :p
wc: 1k+.
a noite de ano novo é uma noite dedicada à mudanças, transformações, sonhos, liberdade. quando o relógio bater meia noite, você vai, mais uma vez, listar todos os seus desejos para o universo. alguns são simples, como: "uma alimentação saudável" ou "boas notas na faculdade", outros mais complexos. no topo da lista, o seu desejo principal é: esquecer na jaemin de uma vez por todas. é isso o que você vêm pedindo nos últimos três anos, e reza para que, dessa vez, seu pedido seja atendido.
na jaemin é, com certeza, uma pedra no seu sapato. você o odeia e muito. e odeia o fato de que ele está sempre lá. odeia como não consegue tirá-lo da cabeça. odeia mais ainda o fato de que ele é não é fácil de odiar, nem um pouco.
você o conheceu num dia 31 de dezembro, na festa de ano novo do seu melhor amigo, park jisung – ele havia acabado de voltar para a cidade. instantaneamente ele chamou a sua atenção: era lindo, sorridente, carismático. gostoso, muito gostoso. tinha bom papo, cavalheiro. na época você estava afim de conhecer gente nova, então se jogou de cabeça. e deu certo, honestamente, mais certo do que deveria. ele foi o seu amor de verão. jaemin fazia tudo para te fazer feliz, ele mudou a sua concepção sobre a vida e principalmente sobre o amor. era perfeito.
acontece que, jaemin nunca te fez mal, ele nunca te deu reais motivos para que você tentasse o odiar. ele precisou voltar para a cidade antiga e, manter um relacionamento à distância seria inviável para ambos naquele momento; além disso, vocês estavam confusos, eram imaturos demais para tal feito. no início, vocês tentaram manter contato, mas a correria da vida os impediu e então você decidiu que seria melhor se vocês cortassem qualquer tipo de relação, até mesmo amizade. doeu, doeu muito e você jamais conseguiu, de fato, esquecê-lo. ficou com outros garotos, tentou engatar um relacionamento, tentou ficar sozinha, no entanto, nada supriu o vazio que na jaemin deixou.
agora, quatro anos depois do fatídico dia onde você conheceu o homem que roubaria o seu coração, você o vê novamente. o choque é instantâneo; seu coração acelera como se esse fosse o seu último dia de vida e as mãos passam a tremer quando seus olhos se encontram com o homem. jisung não havia avisado que isso sequer tinha a chance de acontecer. o susto foi recíproco, jaemin te avista e parece surpreso, tanto quanto você. ele está diferente; os cabelos agora estão tingidos de uma cor clara, visivelmente mais alto e a camisa social branca deixa evidente que ele anda malhando todos os dias. você reprime um suspiro apaixonado, involuntário, e se recrimina depois. é impossível fingir que você não o viu chegando e se aproximando justamente de você. ele sorri de maneira tímida quando está à alguns centímetros de você, agora é ainda mais difícil ignorar. você pensa em mil e uma maneiras de ser rude, agressiva ou seca com ele, sua parte racional grita, porém, aquele sorriso doce e brilhante te impede de agir como uma grande filha da puta.
— oi, boneca. quanto tempo, né? – jaemin te tira do transe, sorrindo gentilmente enquanto abre os braços. você hesita qualquer aproximação, mas o abraça. o choque dos corpos se tocando pela primeira vez em anos percorre cada cantinho do seu ser. você admira a facilidade do na em agir naturalmente.
— oi, jaemin. – responde com a voz baixa, tímida, sorri olhando para baixo. — é... fazem anos.
— eu pedi 'pro jisung não te contar, queria fazer surpresa. eu senti sua falta, sabia? – ele se aproxima um pouco mais, brincando com uma das mechas do seu cabelo, colocando-a para trás da sua orelha. — não sei se você sente o mesmo, mas, eu gostaria que soubesse. – passa a língua sobre o próprio lábio inferior, aguardando uma resposta.
você sente-se guiada pelo próprio coração, e nem sequer cogita sair de perto ou negar o que sente. você gostaria que ele soubesse que não o esquece de forma alguma, que pensa nele todas as noites, que lembra do seu sorriso e que se alivia lembrando dos toques dele.
— eu também senti sua falta, jaemin. – encarou os olhos escuros do homem. — e eu estou mesmo surpresa.
— vamos para algum lugar mais reservado, boneca? queria conversar com mais calma. – sugere, sorrindo de cantinho. de alguma forma, você já sabe que ele 'tá querendo outra coisa também.
jaemin te leva para um dos quartos da casa em que a festa estava acontecendo e tranca a porta. você se senta na cama e ele caminha até você, acariciando seu cabelo outra vez quando se aproxima novamente. você fica inevitavelmente envergonhada com a aproximação do homem, mesmo que vocês já tenham feito de absolutamente tudo. apoia suas mãos no colchão, levantando o rosto para encará-lo com curiosidade.
— eu não vou mentir 'pra você, princesa... – jaemin acariciou sua bochecha quente, te fazendo arrepiar. — eu não sabia se você iria querer falar comigo, mas eu dirigi muitos quilômetros até aqui porque eu 'tô louco de saudade. quando eu soube que estava liberado de vez, não pensei duas vezes. – confessa. seu corpo esquenta e você derrete com o tom de voz grave do na, já se vê inteiramente entregue. — nenhuma mulher chega aos seus pés. — ele se aproxima ainda mais e, sem hesitar, encosta os lábios rosados nos seus, um selinho lento, apenas pela certeza de que você também quer muito.
você, outra vez, não consegue se conter. segura a lateral do rosto angelical do mais alto e aprofunda o beijo, lento e cheio de paixão. de repente ele já está por cima de você, a língua quente se embola com a sua, dançando em ritmo sensual. as mãos grandes passeiam pelo seu corpo loucamente; ele agarra sua coxa, te trazendo para mais perto. você abraça o quadril dele com as pernas, suspirando entre o beijo. jaemin desce os beijos para o seu maxilar, depois para o queixo e então o pescoço, onde faz questão de morder e chupar – sempre gostou de marcar o que é seu. seus dedos deslizam dos ombros fortes para o primeiro botão da camisa social, depois o segundo, o terceiro e o quarto, abrindo a camisa inteiramente. o cheiro forte do perfume masculino inunda o seu nariz e você tem certeza de que está delirando tendo esse homem outra vez. jaemin retira a camisa num piscar de olhos, jogando-a para qualquer canto e, posteriormente, afasta suas pernas do próprio quadril, as abrindo completamente. ele morde o lábio inferior com força e não esconde a satisfação em ver a mancha molhadinha que você esconde por debaixo do vestidinho.
— caralho, sua bocetinha sentiu tanta falta assim de mim, boneca? toda molhadinha... – você gemeu ao sentir os dígitos enormes tocarem seu íntimo por cima da calcinha, se contorcendo. — alguém te comeu gostosinho enquanto eu estava longe ou ela 'tá carentinha de pau?
— não... – você murmura manhosinha, os próprios dedinhos tocam a calcinha encharcada. — minha bocetinha quer você, nana.
seus olhos observam a ereção evidente na calça social mesmo na baixa luz. o homem geme baixo ao te ouvir, ele abre ainda mais as suas pernas e esfrega os dígitos no clitóris coberto pelo tecido de renda. você aperta o ombro forte e aperta os olhos; já se sente incapaz de disfarçar a sensibilidade do pontinho.
— eu quero ver, porra. eu preciso ver essa bocetinha gostosa. – ele coloca sua calcinha de ladinho e puxa o ar com os dentes. os dedos longos brincam com o clitóris inchado, espalhando a quantidade absurda de melzinho que sua entradinha expele. — tão linda, amor, porra, eu andaria com uma foto dessa sua boceta se eu pudesse. – ele cospe nos próprios dedos, usando a própria saliva como lubrificação a mais.
jaemin empurra dois dedos contra sua entrada apertadinha, eles entram com dificuldade, te fazendo gemer alto. você chama o nome dele com a voz manhosa, rebolando contra os dígitos do homem. seu buraquinho arde e você sequer se importa, quer mais de jaemin, mais e ainda mais. quando você se acostuma com a movimentação, ele mete os dedos com força, a palma de sua mão bate contra o clitóris, você geme alto, sentindo as lágrimas de puro tesão nas suas bochechas. a sensibilidade absurda faz com que você tente fechar as pernas vez ou outra, sendo impedida pela força do na. ele puxa o tecido do seu vestidinho para baixo, expondo os peitos durinhos. você agarra um dos seios, brincando com o biquinho sensível; a visão do paraíso para jaemin, que aproveita a situação para encaixar mais um dedo no buraquinho.
— nana... – você rebola com vontade, empurrando seu quadril contra os dígitos. ele toca seu ponto mais sensível com a ponta dos dedos, você quase grita de prazer. ele abocanha o seu outro seio, mamando com afinco. — é tão gostoso... eu vou gozar, nana.
— você vai gozar no meu pau, boneca. vai gozar bem gostoso aqui... – ele segura o próprio pau com força e retira os dedos do seu inteiro, te fazendo apertar o nada. você permanece empurrando o quadril contra o nada, arriscando esfregar a própria bocetinha para aliviar o tesão.
ele masturba o próprio pau com vontade. você sente medo, não se lembrava dele ser tão grosso e tão grande. salivou ao vê-lo tão melado.
— come minha bocetinha com força.
a sensação de tê-lo ali dentro é indescritível; dói, mas é delicioso. você geme alto, sem parar, e aperta o membro grosso sem vergonha. jaemin rosna no seu ouvido, empurrando o pau para dentro sem dó. não apenas o fato dele estar com o pau enterrado na sua boceta, mas os sons molhados, os gemidos, a leve elevação na sua barriguinha, tudo te enche de tesão. a cabecinha do pau toca sua cérvix todas as vezes, você vai até o paraíso e volta. está chorando de prazer e ele sente o incentivo para continuar.
— tão apertadinha, caralho. parece que 'tá fechadinha desde a última vez que eu te comi. – ele sussurra, encarando o próprio pau entrar e sair da entradinha melada. o lençol é pura bagunça, bem como as próprias intimidades; sua bocetinha não para de vazar, é uma mistura de melzinho com o pré-gozo de jaemin.
ele apoia uma de suas pernas no próprio ombro, procurando mais espaço de contato. ele mete sem parar, com força, rápido. seus peitos pulam e a visão pornográfica apetece o homem, ele gostaria de tirar uma foto. você sente o orgasmo se aproximar quando ele tira toda a extensão e empurra com força outra vez. suas paredes o apertam cada vez mais, jaemin também está louco para gozar.
— eu vou gozar, nana. – você avisa e ele aumenta a velocidade dos movimentos. o orgasmo vem avassalador; suas perninhas tremem, se fecham contra ele e a entradinha está cada vez mais apertada. ele permanece metendo, estimulando ainda mais.
jaemin acaricia seu clitóris na mesma velocidade; você engasga com o ar, prendendo mais um grito. outro orgasmo, seu melzinho escorre, sujando o pau grosso entalado na sua bocetinha e o lençol da cama. em pouco tempo, ele goza também, jorrando dentro do seu buraquinho. — caralho, sua bocetinha fica ainda mais linda toda suja de porra, sabia? – o pau escorrega para fora, dessa maneira, você expele o leitinho. a bocetinha pulsa de saudades e muito prazer. ele afasta os pequenos lábios, encarando o estrago que fez; está inchada, toda vermelhinha e suja.
— eu definitivamente voltei 'pra ficar, boneca.
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no pain, no gain jaemin
personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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Kyky vc já viu no tiktok aquela trend de chamar o namorado pelo nome completo? Fiquei aqui pensando nos dois extremos, o pipe so faltando chorar perguntando se fez alguma coisa errada enquanto o matías ficaria putinho dizendo "quem eh matias recalt garota eh AMOR se manca"
primeiro queria pedir perdão pois fiz apenas como se fosse o nome deles ao invés de apelidinho carinhoso (pois não sei ler e pulei aquele "completo" ali 😁) mas SIMMMMMMMMM EU AMO ESSA TREND 🗣️ já até escrevi esse cenário com o treasure aqui há quase 3 anos atrás kkkkkkk amo de vdd essa
acho que o enzo ficaria meio 🤨 lendo e analisando num primeiro momento tipo assim... ele meio que percebe que tem algo estranho mas tbm não sabe se realmente tem e se é estranho o suficiente pra falar alguma coisa. aí quando você chama ele pelo nome já pela terceira ou quarta vez ele desiste de fingir costume e já pergunta "tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?" e ele não tá bravo, nem chateado nem com medo nem nada, ele só tá genuinamente curioso em relação a essa sua mudança de comportamento (que aliás, se não tiver motivo algum e você simplesmente quer voltar a chamar ele de enzo ele não vai gostar nadinha rs). quando você fala que não aconteceu nada, ele responde "tá me chamando pelo nome por quê então?" e quando você rebate "ué, é o seu nome, não é?" ele fica meio de xereca pq não tem como argumentar e fica assim 😐 antes de desistir de ganhar de você no argumento e recorrer a te abraçar e falar bem docinho no seu ouvido "não gosto que me chame assim... volta a me chamar de 'amor', hm?" e aí boa sorte minha filha, quero ver continuar com a palhaçadinha depois dessa. quando vc fala que é só brincadeira ele revira os olhos mas não consegue evitar o riso soprado que escapa pq porra... ele realmente vai passar o resto da vida passando por poucas e boas com você, né? e que sorte a dele 💖
o pardella acho que poderia super levar na brincadeira dependendo do humor dele mas tbm acho que num primeiro momento ficaria só de olho - vai que é alguma falha na matrix e você só se confundiu, ficou louca, sei lá. mas diferente do enzo, ele corta já na segunda vez: "que 'agustín'? que palhaçada é essa de 'agustín'?" e genuinamente acho que essa seria uma das poucas vezes que ele demonstra estar minimamente bravo contigo pq porra! ele te trata igual rainha o dia inteiro pra agora vc vir com essas histórias de "agustín" SE MANQUE. e ele vai te falar isso, viu? falando sobre o quanto vocês se amam pra se tratarem dessa forma (parece que você traiu ele) e não te dá muita corda pra continuar o joguinho não, o negócio fica estreito com ele. sabe aquela letra da ivete "comigo é na base do beijo, comigo é na base do amor"? então, igualzinho ele. aí quando você fala que é só uma brincadeirinha ele ainda fica te encarando sem expressão alguma por mais alguns segundos. chegue bem no chameguinho e no amorzinho com este homem pq é uma das raras vezes que ele sequer começa a ficar puto contigo ok
o matías acho que poderia ter uma série de reações (perdão sou geminiana e penso em tudo): primeiro ele calmamente retruca "quem é matías?" sem nem te direcionar o olho, depois ele já começa a ficar esquentadinho adicionando um "quem que é matías nessa porra?", vai te lançar vários "tá louca, filhona?", "matías é a CABEÇA da minha PICA", "é 'MEU AMOR', 'MEU BEBÊ', 'MEU NENÉM', 'HOMEM DA MINHA VIDA' pra você, cê pode até escolher" e "eu te fiz alguma coisa? não? então vai se fuder" e não vai arredar o pé também não. quando ele se enfezasse e você revelasse que é só uma pegadinha do tiktok, ele iria meter um "ih, cê tá muito é engraçadinha hoje, dá licença" e ia se retirar pra jogar um free fire boladão no pc gamer dele pra desestressar. se vc tentasse impedir ele, ele ia te dar um pedala robinho na nuca e te chamar de cabeçuda 👎🏼
o kuku POR DEUS não faça isso com este homem 😭 juro por tudo ele vai perder a PAZ. vai ficar até todo desnorteadinho no primeiro "esteban" que ouvisse, poxa, nem pra ser um "kuku" pelo menos, sabe? ia ficar te encarando meio 😧 por alguns segundos antes de se achegar bem cuidadosamente de você e perguntar se tá tudo bem, se aconteceu alguma coisa, se ele esqueceu de alguma data comemorativa ou fez algo que te chateou. ele ficaria tãoooo preocupadinho que você não teria escolha a não ser acalmá-lo e falar que é só uma pegadinha, daí ele suspiraria aliviado TÃO fundo e daria uma risadinha, te falando "ahhh, não faz isso..." e rindo de como ele próprio caiu que nem um patinho 🥹
o fernando eu não sei, mas acho que também não entenderia muito bem que é uma brincadeira e ficaria genuinamente preocupado de ter te chateado ou te deixado brava de alguma forma. acho que ele não questionaria muito, só ficaria muito reflexivo pelo resto do dia e capaz até dele aparecer com um buquê de flores e uma carinha super de cachorrinho arrependido pronto pra te pedir desculpas antes de considerar que é só uma trendzinha de internet. quando vc vê aquilo, se sente culpada e revela a verdade, ele dá um suspiro meio aliviado e meio exasperado com você, mas não deixa de dar risada e te entregar o buquê com um abraço e um beijo 💔
o fran logo no primeiro "francisco" já meteria um "¿qué pasa, gordis?", te olhando com aqueles olhinhos curiosos. e te infernizaria tanto tentando saber o que aconteceu, te cutucando e te enchendo de cócegas, que inevitavelmente terminaria com os dois se cagando de rir e você revelando entre soluços que é só uma trend do tiktok. daí ele sorriria pra você e falaria "eu sei, vi esses vídeos uma semana atrás 😁"
pro pipe, meu deus do céu, é como se tivessem matado um parente dele. como assim "felipe"? o que aconteceu com "meu cariño", "meu céu", "meu docinho", "minha vida", QUALQUER COISA? a não ser que ele esteja distraído com algo (tipo assistindo jogo ou cozinhando - daí ele fica quebrado por alguns segundos e depois se obriga a seguir com o que tá fazendo e raciocinar sobre o que aconteceu depois), imediatamente vc consegue perceber o sucesso da brincadeira porque a carinha dele muda pra uma expressão chateada e magoadinha REAL. ele te olha bem 🥺 perguntando o que foi e te chamando de amorzinho, benzinho, princesinha - todos os nomes fofinhos no diminutivo pra aplacar o que ele primeiro imagina que seja tua raiva ou chateação direcionada a ele. não tem vergonha alguma de te observar para tentar entender quais são suas emoções e como ele deve agir (inclusive antecipa até todos seus desejos e necessidades e já corre pra resolver ou buscar pra você - se vcs tão assistindo tv e ele sente com o sexto sentido dele que você tá com sede, ele já corre pra cozinha pra pegar um copo de água e chega tipo "aqui, meu bebê" 🥲) ou de se aproximar e te cobrir de beijos, abraços e apertos pra te fazer desembuchar e falar logo pq você tá tratando ele assim - apesar da chateação dele de não ser chamado de "amorzinho", ele sempre te coloca em primeiro lugar 💔 se você consegue aguentar tudo isso sem tirar todas essas preocupações da cabeça dele você é um MONSTRO 🫵🏼 quando você admite que tá só zuando com ele ou ele te aperta ainda mais, enfia o rosto na curva do teu pescoço e resmunga um "pô, amorzinhoooo... faz isso comigo não, fiquei tão preocupado..." beeeem arrastado OU ele vai simplesmente te LARGAR no sofá de vez, sair mandando você tomar no cu e ainda meter um "perra" no final (mas ele não tá tão puto assim de verdade não, dá só um tempo pra ele e vai atrás toda dengosa que ele não te resiste 🫶🏼)
o simón eu vejo reagindo igualzinho o matías ou igualzinho o pipe, então venho aqui com uma terceira opção secreta: ele vai sacar na hora que tu tá de sacanagem com ele e vai só te dando corda com um sorrisinho de canto pra ver até onde você vai com essa palhaçadinha. vai ODIAR ouvir você chamar ele por algo que não seja "amor", "vida" ou qualquer que seja o apelidinho que você mais usa pra ele mas vai segurar firme e forte até fazer você ceder. e caso isso não aconteça rápido o suficiente pra ele (pq ele pode ser bem impaciente) ele vai jogar tudo pro lado sexual da coisa: vai te provocar e te cozinhar no banho-maria, ou te fodendo tão bem que você não tem outra opção a não ser chamá-lo pelo "papi" gemido bem manhosinho e arrastado de praxe ou ele vai fazer o melhor oral da sua vida e vai parar bem antes de te fazer gozar na língua dele - quantas vezes for necessário até você se arrepender, pedir milhões de desculpas e voltar a chamar ele como ele acha que deve ser chamado 💓
pois se você é atentada o jerónimo é mais ainda! boa sorte, pq na hora que ele ouvir o próprio nome saindo da tua boca ao invés do apelidinho carinhoso que você sempre reserva pra ele na cabeça dele é guerra declarada. vai te olhar INDIGNADO e fazer QUESTÃO de ignorar o que quer que seja que você tá falando pra ele, tipo literalmente não vai soltar um pio em resposta. e fica ainda mais decidido em se vingar quando te vê dando risadinha, viu? ele não sabe se tá mais ofendido ou se divertindo também (pq pra ele tudo com você é divertido </3) mas vai começar a te chamar pelo TEU nome ao invés de "amorzinho" também. aí quando você toma do próprio veneno e não gosta, falando pra ele que tava só brincando, que viu no tiktok e pedindo pra ele te chamar de "amorzinho" de novo ele vai ficar tipo assim, no mínimo um dia INTEIRO te infernizando com teu próprio nome. aí quando vc já até desistiu de fazer ele parar e tá toda chateadinha, quieta e amuada num canto ele vem todo sorridente pra falar "viu como é bom?" e te prender num abraço de urso naqueles bração dele quando você reclama e tenta se afastar 🥰
o santi eu vejo como uma misturinha perfeita do kuku, do fer e do pipe: ele pode até dar uma risadinha de nervoso no início, não entendendo muito bem o que tá acontecendo, mas se ele de alguma forma colocar na cabeça dele que você tá brava ou chateada, misericórdia, é o acopalices. vai se aproximar e tentar te abraçar, te dar beijinhos, pegar na sua mão, fazer carinho no teu braço ou na tua coxa - qualquer coisa que ele acha que vai fazer você se abrir pra ele e contar logo o que tá te incomodando. e vai querer conversar te olhando nos olhos, viu? com aquele olhar amoroso e sempre bem atento, vai apoiar tuas bochechas nas mões dele e esperar teu desabafo. já tá até se planejando e pensando qual que é que vai ser o presente que ele vai te dar e ensaiando o pedido de desculpas na cabeça dele quando vc resolve revelar que tá só de brincadeirinha - aí ele desiste de tudo e, apesar de dar risada da tua audácia e cara-de-pau, vai te xingar (mas assim, só de coisas leves e gostosas sabe 🥰) e te repreender de brincadeira falando que você fez ele se preocupar por nada e perder tempo. depois vai querer assistir os tais tiktoks com você e vai dar tanta risada e gostar tanto que até te perdoa
o della corte eu vejo totallll como bem-humorado e levando numa boa nas primeiras vezes. na primeira ele nem se dá conta ou não dá muita bola, nas próximas pode ser até que ele empregue a mesma estratégia que o jero (só que menos na intenção de te infernizar de volta, só dar uma sacaneadinha básica, coisa de casal) e comece a te chamar pelo seu nome mas depois de um tempo ele só fica dando risada (o que causa você a dar risada também, aí fica os dois bobo alegre rindo e se cutucando) e repetindo "você não me chama assim, boluda" e insistindo em te ignorar quando você fala com ele e o chama de "agustín". quando você - horas depois - finalmente resolve falar que tava só brincando, que viu uns vídeos no tiktok, ele sacode a cabeça negativamente como quem fala "é mole uma coisa dessa?" e fica fingindo que não aceita teu pedido de desculpas (pq ele ama te ver toda dengosa pra cima dele e querendo agradá-lo) aí quando ele lança um "não, esquece, tu não quer fingir que eu não sou teu benzinho? então boa sorte, aproveita aí a vida de solteira" e você fica toda sentidazinha, ele vai atrás pra te prender num abração de urso também e te encher de beijo - e vai só rir da tua carinha de bicuda, tá? pq com esse homem não tem mau tempo
o rafa eu acho que seria bem na mesma linha do kuku e do fer também: ficaria meio em choque de te ouvir chamá-lo pelo nome e todo preocupadinho de ter feito alguma coisa errada. ou ele demora mais um pouquinho que o kuku pra perguntar o que foi e se tá tudo bem (e faz isso numa voz bem calminha, mansinha e preocupada 😭) ou também vai atrás de te agradar de alguma forma, já pronto pra pedir desculpas e fazer as pazes independente do que quer que seja - de qualquer forma, por favor fale a ele o quanto antes que é só uma trend do tiktok e acabe com a agonia deste pobre rapaz pq o máximo que ele vai fazer é dar uma risadinha de alívio, soltar um "não acreditoooo" e nem conseguir ficar bravo com você 💔
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Os rapazes e sua relação com a religião da namorada.
Atenção: Gente, eu fui criada na católica, mas tive contato com outras religiões e até pesquisei sobre algumas delas já. Mas, como não sigo nenhuma peço desculpas se escrevi ou expliquei algo errado. No mais, aproveitem.
Enzo: Você e Enzo estavam ficando a um tempo, quando em um dia aleatório você convidou ele para uma viagem a praia. Seria algo simples, coisa de fim de semana.
Vogrincic ficou meio surpreso com a sua vontade súbita, mas quando explicou para ele sobre ser uma viagem planejada, o rapaz entendeu.
O que ele não esperava, era quando a frase "preparar a oferenda" saiu de sua boca.
"Mas oferenda pra quem nena?"
"Iemanja Enzo"
O rapaz te olhou sem entender nada. Religião nunca foi o forte dele, então o conceito da Umbanda para ele, era algo completamente diferente.
"Então você não pode tirar as guias nunquinha?"
"Digamos que sim. É o recomendado" Enzo olhava você explicar as coisas com muita atenção. Nunca tinha se tocado, mas tinha um destaque no seu Instagram apenas para isso
"Ah, eu achava que o axé que tava no destaque era do ritmo de música" Comentou o uruguaio de causando uma forte risada
Matías: Recalt era um homem corajoso sim! Mas quando você mostrou uma carta psicografada para ele, viu o argentino gelar um pouco.
"Foi você que escreveu?!" Perguntou em choque vendo a carta mas sem tocar nela
"Não amor" Riu enquanto colocava a carta na caixinha marrom de madeira cheia de outras cartas "Foi o Francisco. O médium do centro onde eu vou. Ele psicografou todas estas cartas, e pediu para eu organizar elas"
Matías nunca conversou muito com você sobre sua religião. Ele não era medroso, mas tinha certo medo, mas você estava disposta a mudar isso.
E spoiler: o fez!
Explicou para Matías o conceito da reencarnação, da busca pela paz que tantas almas procuram.
"Isso é lindo" Com um sorriso sincero Matías olhava atentamente sua explicação aos conceitos do espiritismo
"Tem uma coisa que eu acho que você vai gostar" Se levantou do sofá e foi até a estante cheia de livros "Aqui, esse é um dos meus livros favoritos do Chico Xavier, acho que você vai gostar" Entregou o livro para Recalt que logo foi abrindo e lendo algumas frases soltas
Esteban: Era fofo para o rapaz te vendo voltar da missa todo domingo, com um sorrisinho no rosto toda levinha.
"Ai e o padre ficou dando sermão, e eu só querendo ir logo ver a salinha da catequese das crianças enfeitada" Você comentou assim que chegou na casa do seu namorado, causando risada no mais velho
Mesmo sendo poucas, houve vezes que Kukuriczka te acompanhou até a missa ou celebração.
A favorita dele era a de Nossa Senhora Aparecida. Você achava que ele ficaria incomodado com a demora, ou perturbado pelos barulhos, mas ele achava aquilo tão belo.
"Parece uma grande apresentação de teatro. Fico muito orgulhoso que você faz parte disso amor" Ele disse enquanto vocês olhavam a chegada da santa na igreja
E ele realmente sentia orgulho. A ponto de tirar uma foto sua com os jovens que você ajudou a montar a apresentação para a festa.
No final, Esteban achava sua fé uma parte tão bela da sua personalidade, que até um terço todo bonitinho te deu de presente no dia do santo que você era devota.
Simon: No começo Símon não entendia e nem acreditava bem no fato de você ser "wicca".
Já fez até algumas piadas que te deixaram muito mal, mas depois que você explicou para ele que isso te fazia muito bem, ele começou a dar uma aliviada. (mas ainda faz uma piadas de vez em quando).
Mas daquele Simon Hempe que só fazia piada sobre, temos agora o namoradinho que compra suas coisinhas de ritual para você.
"Ta aqui aquele chá que você pediu" Ele disse tirando as ervas de dentro da sacola "E, eu comprei esse negócio aqui porque um dia vi você usando, não sei pra que serve mas acho que qualquer coisa da pra usar pra cozinhar né?" Hempe disse tirando um pequeno saquinho com cravo dentro dele
"Meu Deus amor, não precisava disso tudo" Disse sorrindo e dando um beijo na bochecha do mesmo
"Ai você tá o mês inteiro falando de lua minguante isso, lua aquilo" Disse tirando dessa vez um pequeno caldeirão da sacola "Tem que fazer valer a pena mulher!"
Pipe: Seu namorado amava seus momentos de meditação no templo, mas ele só foi uma vez com você.
Depois que o Felipe quase foi expulso porque toda hora levantava ou falava enquanto os outros meditavam, ele tem até vergonha de passar la perto.
"E se a gente foi comer naquele restaurante lá perto da tua faculdade? Tem um espetinho la...ah esquece" Você riu com o jeito envergonhado de Felipe.
Não era por maldade, mas ele realmente esquecia a dieta que você seguia. (Só as vezes também, bem raro).
"Olha o que eu comprei" Ele disse te entregando um sacola "Você disse que tava sem incenso e vela, aí comprei naquela lojinha do outro templo"
"Ai Pipe, obrigada vida" Abraçou o rapaz e beijou ele
Agustín: Agustin amava te perguntar sobre religião. Ter uma namorada que fazia teologia, e era ateia era uma coisa que ele achava legal.
No começo da relação, ele não entendia bem porque disso, mas depois que você explicou que por já ser formada, resolveu estudar algo que tinha interesse, apenas por prazer.
"E sendo ateia eu não me prendo a nada" Respondeu ele
"Ta certa vida"
O costume mais engraçado de Pardella, era sempre se corrigir (mesmo que não precisando), sempre que dizia algo religioso para você.
Quando você tava saíndo para algum lugar sem ele:
"Que Deus te acom... ai esqueci desculpa"
"Amor relaxa!"
Quando vocês iam dormir:
"Sonha com os anjos?" Ele falou em tom de dúvida esperando sua resposta
"Você também Tin" Beijou ele enquanto ria do jeito do mais velho
No final, a falta de religião não era algo ruim para Pardella. Só diferente. E é isso.
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Fui surpreendida pela lembrança de um compilado de textos que escrevi há há uns 14 anos atrás. Nomeei este compilado de "como venho lidando com essas coisas não lidáveis". O nome me chamou a atenção de cara porque eu me recordei de pronto, que na época, ao escrever estes textos eu realmente estava sentindo uma dificuldade muito particular em lidar com certas coisas que pra mim eram novidades naquele tempo. As despedidas eram as mais difíceis e preciso confessar que até hoje elas continuam sendo, de certa forma. Hoje talvez eu lide com uma certa maturidade de quem pensa "pronto vai, deixa o ciclo fluir como tem que ser e fechar logo de uma vez" e aí por fora, talvez tenha desenvolvido essa habilidade de implantar no rosto uma naturalidade de quem entende esses ciclos que se fecham sem um porquê. Essas pessoas que, sem razão muito aparente se colocam pra fora de nossas vidas sem que você tenha mais muito tempo pra de novo, fazer alguma coisa para que não saiam, mesmo que você tenha passado por muito e muito tempo fazendo o que podia, até mais do que deveria, aceitando o que não devia em hipótese alguma, só pra que não perdesse aqueles momentos com ela que eram tão importantes pra você. Ler aqueles textos de 14 anos atrás me trouxe uma avalanche de lembranças do quanto lidar com essas coisas, me colocou muita vezes em lugares onde estive por muito tempo me remendando e me moldando pra tentar, de alguma forma ainda caber na vida dessas pessoas. A parte mais dolorida é lidar com a ideia de que quando você para de tentar, você automaticamente precisa conceber a ideia do fim. É como se, durante muito tempo você estivesse segurando uma corda que sustentava a presença daquelas pessoas, gente que você ama, seus "amigos", até gente da sua família com quem você dividia absolutamente tudo e do nada, estão ali também nessa mesma caixa de gente de presença vulnerável que ao largar dessa mesma corda estão condenados a desaparecer de quem você precisa se tornar dali pra frente. Lidar com essa ideia, desse entendimento de que ao soltar a corda, você perde o pouco que tinha, ainda é devastador pra que eu lide ainda, preciso confessar. Ter aprendido a esconder essas preocupações, não sinto que tenha me tornado mais forte, apenas mais descrente. E ter de lidar com o quanto a vida pode ser facilmente passageira para essas pessoas e o quanto parece simples para que elas lidem com a perda de você na vida delas é uma injustiça. Em um dos textos, escrevi há 14 anos que eu não consigo esquecer as pessoas nem o lugar que elas fundaram na minha história e que independente do que a vida quisesse transformar esses lugares, eu ainda me recordaria delas independentemente de qualquer coisa. eu ainda tenho esse mesmo pensamento. eu ainda mantenho os lugares das pessoas intactos, apesar de vazios. não existe nenhuma chance que outro alguém ocupe os lugares dessas pessoas que saíram. Mas como é difícil perceber que o seu lugar na vida delas é preenchido do dia pra noite ou talvez, se dar conta de que você quem sabe, nunca preencheu lugar algum. Aí só restam as memórias, as histórias, os significados, a avalanche de lembranças e até um pouco da culpa por ter passado tanto tempo segurando aquela corda, que poderia ter sido solta muito antes.
às vezes eu queria poder fazer essas pessoas saberem do quanto ter perdido o contato com elas é um desafio que preciso encarar todos os dias. queria que elas soubessem que o lugar que elas ocuparam é uma base forte que sustentava muito do que sou capaz de sentir e que sinto muito. não no lamento, mas na quantidade. por dentro, eu realmente sinto muito, muita coisa. tanta coisa que transborda. perder essas bases é sempre uma catástrofe. é sempre uma reforma gigantesca que preciso fazer pra me colocar de pé sabendo que alguns lugares agora estarão desocupados. lugares que por mim, manteria preenchidos pro resto da vida por essas pessoas que não quiseram ficar. mas não posso fazer nada. dada a hora, eu preciso soltar a corda.
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Blas Polidori - Basquete
oi galerinha, tudo bem? eu tava querendo fazer um imagine de algum dos meninos e queria fazer algo com o basquete. inclusive, eu sei que a foto ali da camisa do Blas não é de basquete, mas finjam que simKKKKKKKK
perdoe-me os termos de basquetes errados, se tiverem (muito capaz de ter). eu não entendo nada de basquete, só queria fazer uma história com algo que aconteceu com a minha prima
+ a questão é que eu nunca escrevi algo, então ne... pode estar ruim
avisos: smut, size kink, diferença de idade, sexo sexo sexo sexo, handjob m, dirty talk, fingering, termos em espanhol, só porque sim.
não interaja se for menor de idade!
seu grupo de amigos é composto por você e mais alguns garotos: matías recalt, fernando contingiani, agustin pardella e por fim, esteban kukuriczka - chamado de Kuku por vocês e seus amigos. - vocês estão todos na quadra de um parque da cidade de onde moram, um parque bem frequentado, principalmente nos dias de sábado, que é o caso de hoje.
você está usando um short preto colado. o short não é curto, mas suas coxas groasas fazem com que a peça suba constantemente (nada exagerado, nada que te deixe desconfortável). o seu cabelo curto e ondulado está solto, porém por não estar definido, ele está armado. por mais que as vezes a insegurança fale alto em relação ao seu cabelo, hoje o clima está perfeito para usar o cabelo solto.
seus olhos encontram o corpo alto de um garoto que por mais que aparente ser jovem, ele é com certeza mais velho, além de mais alto. você se considera alta com os seus 1,70m, mas aquele garoto parecia ter pernas de pau no lugar das verdadeiras pernas. ele está jogando, porém erra a cesta. não consegue segurar de um tsc escapar dos seus lábios.
- ¿qué paso? - era pardella que reparou na sua revirada de olhos olhando para um ponto específico da quadra.
- aquele garoto de cabelo cacheado.
- AQUELE ALI? - Matías gritou, apontando para o dito cujo. como se não bastasse ser atazanado, ele consegue ainda se comportar como uma criança boca de sacola. as vezes, a vontade de bater no recalt é grande demais.
- cala a boca, matinhos recalque! - você o repreendeu e o viu mostrar o dedo do meio para você.
todos os garotos ali riram. você se virou de costas para aquele que estava olhando - encarando - para poder conversar com os seus amigos. não conversar, responder direito a pergunta do pardella.
- ele errou a cesta de uma forma muito fajuta, cara! eu teria acertado.
fernando e kuku apenas sorriram concordando.
- duvido. - Matías respondeu.
- meu pau no seu ouvido, otário! - agustin catou uma bola do chão que até o momento não estava lá, mas quem liga? e a jogou contra o peito do argentino mais baixo. depois disso, simplesmente saiu, seguido pelo matías.
fer e kuku ficaram lá rindo, até que você percebeu o loiro tocando "disfarçadamente" no tórax do outro. que porra eles estão fazendo?
- mas sério, gente. tinha que ser homem para errar uma cesta tão óbvia! - você ria.
esteban apontou para o que parecia ser algo que estava atrás de você. claro que a curiosidade fala mais alto e foda-se que o gato morreu por causa dela, você não é um gato. mas passou a entender o coitado do animal assim que se virou. talvez o gato não tivesse morrido, apenas quisesse.
olhou o rosto do rapaz a sua frente, analisando as pintinhas espalhadas na face, os cachos que te fazem pensar seriamente em se deitar ali e ver se é tão macio quanto parece. ele estava suado, mas não parece noejento, muito pelo contrário. deve ser por ele não estar fedendo, ou o seu nariz está entupido. a camisa azul do uniforme combinava com a cor da pele do garoto. ele está lindo. quanto ele deve ter de altura, afinal?
não precisou nem se virar para saber que seus amigos, fernando e kuku, tinham vazado dali. palhaços.
- perdeu alguma coisa? - você finalmente quebrou o silêncio.
o garoto abriu um sorriso convencido, quase te fazendo revirar os olhos. ele parece ter o peito todo cheio de ego, só por esse sorissinho desgraçado já da pra saber.
- curiosidade. e também, a minha bola foi parar com o seu amigo loiro de barba que parece ser algum viciado da paulista.
uma risada sincera escapou dos seus lábios ao ouvir a forma como pardella foi chamado. será que esse cacheadinho lindo faz ideia de que agustin realmente fuma um baseado na paulista quando vai para o Brasil?
- curiosidade?
- hm, é. – ele deu de ombros. – afinal, de quem o seu amigo baixinho nanico tava falando quando apontou 'pra mim?
no fim, ele percebeu. claro que iria perceber! matías é um desgraçado mesmo, certeza que fez de propósito! é um palhaço, um imbecil.
você apenas deu de ombros.
- então você não falou de mim?
- não. claro que não! - você é péssima em mentir.
- mentirosa. - ele riu.
você revirou os olhos, puta da vida. afinal, ele estava certo.
- 'tá! carajo... eu só disse que você errou aquela cesta de uma forma ridícula! tipo, 'tava fácil demais, cara!
ele apenas te olhava.
- acha que consegue fazer melhor?
você quis rir, claro que conseguiria.
- óbvio!
- então me mostra.
- 'tá querendo jogar comigo? - você cruzou os braços, desacreditada.
- não, amor. 'to querendo jogar contra ti. - ele deixou um toque leve no seu queixo. - ¿vamo?
não poderia perder essa oportunidade. estava já naquela quadra fazia vários longos minutos esperando a sua vez para jogar e nunca podia. ele deve ser otário por achar que você não iria aceitar.
- bora, meu filho. – você falou na sua língua nativa, o português, o que fez com que ele te olhasse confuso, mas apenas virou de costas e se preparou.
você finalmente notou o polidori escrito na camisa, mas sabe que aquele é o sobrenome. qual o nome daquele cara? você chamou seus amigos – que estavam rindo de longe te encarando –, tomou uma água e se preparou para o jogo.
[...]
houve uma hora, o qual estavam empatados e combinaram que a última cesta decidiria o verdadeiro vencedor e entre apenas você e polidori, o melhor. mas as pernas degradadas e o tamanho avantajado fizeram com que ele passase por você mais rápido do que você pôde acompanhar e marcou uma cesta. o time do garoto inteiro comenorou, o seu reclamou, jogando a camisa no chão e fazendo aquelas idiotices que homens fazem quando perdem. ele se aproximou de você e perto do seu ouvido disse:
- homens, né? - e um arzinho foi deixado por ele no pé do seu ouvido, te fazendo arrepiar.
ele não deixou que você o respondesse, pois se virou para comemorar a vitória em conjunto e pessoal com os amigos. você mostrou o dedo do meio para o lado da quadra onde ele está, indo ao encontro dos seus amigos.
- estamos pensando em sair pra beber. topa? - fernando falou sorrindo, animado. - queríamos assistir o jogo do bar.
claro, o jogo de futebol do time que os meninos praticamente babam, o qual não se lembra o nome apenas sabe que a camisa do uniforme do time é branca e vermelha, seria hoje.
- claro! bebida grátis!
- quem chegar por último, paga a conta! - esteban anunciou e saiu correndo, te puxando pela mão junto dele.
- ¡CARAJO! isso não é justo! - Matías saiu atrás, sabendo já que iria perder.
Dito e feito. matías chegou por último por apenas alguns segundos, o que te fez rir deliciosamente da cara do amigo. vocês escolheram um lugar para sentar com certa dificuldade, mas no fim acharam uma mesa grande que coubesse vocês cinco. a mesa já estava ocupada, então estavam dividindo com mais algumas pessoas: um garoto magro de cabelos loiros e olhos verdes, que só parecia estar ali porque foi arrastado; um garoto com o cabelo parecido com o do brian may e com um violão atrás dele – brian may latino? –; um de cabelos cacheados alto e magricelo, um de... opa! cabelos cacheados e magricelo?! você voltou a olhar para o garoto e percebeu quem ali estava. Polidori, óbvio.
- ai, porra. - resmungou.
- surpresa em me ver, ¿nena? - aquele sorriso. maldito gostoso. como ele poderia fazer as suas pernas tremerem apenas com um sorriso?
não foi a atitude mais adulta que você teve, mas mostrou-lhe a língua, o que fez rir balançando a cabeça negativamente. talvez ele não seja um idiota, talvez ele só esteja te enchendo o saco porque não tem mais nada de mais interessante pra fazer. vocês pediram algumas bebidas e outras, e outras, e outras... aproveitar o jogo e estavam todos bebendo, então não é um problema absurdo.
- acho que ele 'tá flertando com você. - pardella falou perto do seu rosto, para que você conseguisse escutá-lo melhor.
- tadinho. - você riu.
- é sério!
você balançou a cabeça, negando e rindo. que ideia absurda. bebeu mais um pouco da sua bebida e já estava começando a ficar meio aérea, mas não em um nível preocupante, apenas estava começando a ficar bêbada. você murmurou algo para o argentino, mas ele já estava vidrado novamente no jogo passando na televisão.
pode ser o efeito do álcool ou os pensamentos que já estava tendo por esse homem de cabelo cacheado que só é chamado pelo sobrenome pelos amigos, mas agiu sem enrolar e tirou o sapato que usava do pé direito, ficando apenas com a meia branca de cano alto que usava. por sorte, polidori havia trocado de lugar minutos atrás com o garoto que você descobriu se chamar francisco romero, então o que significa que polidori estava bem na sua frente, te encarando, girando o copo de vidro transparente. abriu um sorriso aberto e sugestivo para o garoto, que não esboçou nenhuma expressão a qual você pudesse ler e interpretar, então levou seu pé vestido apenas com a meia, para uma das coxas do garoto – que abaixou o olhar para se certificar de era mesmo o seu pé ali.
seu pé foi parar lentamente no colo do garoto, massageando o membro dele que, para a sua surpresa, já estava duro. você consegue sentir perfeitamente a extensão do pênis do cacheado. polidori continuou olhando para os movimentos que fazia, tendo que tocar em você por debaixo da mesa e te fazer parar, depois de momentos e expressões que você pode jurar que o viu fechando os olhos e mordendo os lábios, mas sua mão sempre deslizava novamente e te deixava tocá-lo. você olhou para a televisão disfarçando o calor crescente que surgia entre suas pernas. ele empurrou seu pé para o lugar onde ele deveria estar, o chão, e se retirou da mesa.
- vou ao banheiro, gente. - anunciou, te olhando e você entendeu perfeitamente o recado.
não deu nem dois segundos, você também se levantou e dando a mesma desculpa, o seguiu até o banheiro. assim que chegou lá, o garoto te puxou pelo pulso até uma das portas, dado pelo lado esquerdo, chutou que seria o banheiro masculino. olhou em volta rapidamente enquanto pôde, estava vazio pelo o que conseguiu olhar. mal pode analisar o local, porque polidori te puxou para uma cabine, trancando vocês lá e logo atacou seus lábios de uma forma veroz e intensa. não se conteu ao deixar um gemido fraco e abafado pelo contato das bocas. se afastaram assim que a falta de ar lhe fizeram presente.
- Qual o seu nome? - você perguntou enquanto ele deixava beijos na área inteira do seu pescoço, enquanto a mão grande dele desceu para o seu seio esquerdo, o apertando sem machucá-la.
- Blas. - Ele te olhou, sorrindo.
- Belo nome. - Seu sorriso alargou mais ao ouvir o elogio.
Blas continuou as carícias pela área do seu pescoço, enquanto descia ambas as mãos para a barra da sua camisa, a tirando. O olhar do garoto se prendeu no seu sutiã, praticamente babando. Foi então que você levou suas mãos para o fecho da peça, a abrindo e retirando o tecido que segurava seus seios. olhava pra ele e ele, ainda vidrado no seu corpo.
- você é linda.
você sorriu com o elogio, mas sinceramente? agora não é hora para tais tipos de elogios, quer apenas aquela boca chupando seu corpo todo, não quer que Blas seja gentil, quer que ele te foda até voltar para àquela mesa de pernas bambas de tanto estar fodida. dito isso, levou sua mão até os cachos dele fazendo um leve carinho ali, sentiu um calor crescendo mais ainda no seu ventre ao ouvi-lo praticamente ronronar com o cafuné e fechando os olhos, o puxou em direção aos seus seios. porra, blas estava quase salivando com aquilo e não foi preciso um pedido verbal para que ele entendesse o recado e abocanhasse o mesmo seio que ele estava apertando momentos atrás, enquanto beliscava e apertava o seio direito. gemidos escapavam dos seus lábios, o que fazia com que a ereção no meio das pernas do garoto ficasse mais dolorida. porra.
blas sabia muito bem usar a língua e já havia percebido isso na hora que ele te agarrou e a beijou. não gosta de comparar, mas sem dúvidas, ele usava a língua muito melhor do que seu ex, e a apertava sem a machucar, o que causava ainda mais excitação. sua calcinha já estava enxarcada e por deus, que vergonha já estar assim apenas com umas chupadinhas aqui e ali. blas deixou uma mordida leve na sua pele, fazendo com que um gemido mais alto escapasse de seus lábios e um aperto forte fosse deixado no cabelo cacheados do mais alto.
- blas... - você o chamou. - eu preciso que vá mais rápido.
ele assentiu, puxando seu shorts juntamente com a calcinha para baixo e os retiraram. ele abaixou a calça, junto com a cueca, mas não a tirou. ele te fez sentar na privada sentada e se ajoelhou na sua frente, agora sim vocês estavam no mesmo tamanho. ele se aproximou das suas coxas, deixando selares leves e dóceis na parte interior de ambas as pernas, você mordeu o lábio inferior quando o viu lamber os próprios lábios e ainda a olhando, se aproximou da sua buceta enxarcada.
- hm... já 'tá toda molhadinha pra mim, é? - ele deixou uma lambida por toda sua parte íntima, usando os dedos para separar os lábios. um gemido contido se fez presente naquela cabine, um gemido seu. blas sorriu convencido e logo começou o trabalho.
começou chupando e sugando todas as partes que conseguia da sua buceta, ameaçou a usar a língua na sua entrada para te foder com ela e a visão disso era perfeita. o garoto alto ajoelhado na sua frente, a fodendo com a língua. porra, é quase impossível manter o contato visual quando isso acontece.
- porra, faz isso logo. - você pediu, já impaciente.
- que putinha. - ele riu, mas atendeu ao seu pedido. colocou um dedo, seguido de mais um logo depois, enquanto chupava e maltratava seu clitóris. os dedos iam e voltavam e você forçava cada vez mais o rosto do garoto contra seu sexo, arrancando gemidos baixos e roucos do garoto.
olhou para a única peça de roupa que escondida seu pênis da sua visão, levando novamente o pé até a área coberta, massagenando o sexo do rapaz, o que resultou em uma dedada certeira em você.
- puta merda.
quando ele ameaçava retirar o rosto para respirar, você o forçava ali de novo. suas pernas já estavam bambas e era impensável deixá-lo sair. ele percebeu que seu orgasmo estava próximo quando os movimentos deferidos a ele estavam praticamente esquecidos, suas pernas ficando bambas e seu peito subindo e descendo. ele deixou um tapa leve seu clitóris e retirou os dedos, arrancando lhe um gemido de frustração e um xingamento, mas logo ele calou sua boca por ter levado a língua até sua entradinha, a fodendo com ela mesmo, enquanto fazia movimentos circulares em seu clitóris. e aquilo, ah, aquilo foi o ápice para você. gozou com aquilo gemendo alto e satisfeita, sujando a boca bonita do garoto, que a lambeu inteira tomando todo o seu líquido e depois que se afastou, lambeu os próximos lábios, terminando de tomar todo o requisito de você. lambeu os dedos anteriormente utilizados, mantendo contato visual e aquilo é quase como uma visão dos céus.
ele se levantou, deixando um selar nos seus lábios e assim que se afastou, passou o dedo pelo local beijado. sua boca entreaberta, a respiração ainda ofegante.
- me deixa sujar seu rostinho com a minha porra, deixa. - ele pediu rouco, perto do seu ouvido. como negar esse pedido? quando blas polidori pergunta se pode te deixar suja com o leitinho dele, óbvio que você deixa.
já estava burrinha e apenas murmurou um "uhum". te mantendo sentada ainda, blas retirou aquela única peça que faltava e se masturbou um pouco, um gemido mudo escapando da boca dele. por mais que adoraria vê-lo se tocar na sua frente até que gozasse, não queria ficar ali parada olhando, então retirou a mão dele dali e começou a fazer o trabalho você mesma. deixou um beijinho na cabeça do pau do garoto, que a olhava de cima, com desejo. passou então a lamber toda a extensão dele e foi aí que você percebeu que aquilo que suas amigas falavaram era verdade: garotos magros e altos têm um pau de foder. blas levou uma de suas mãos até o seu cabelo, ditando os movimentos e para não ficar com as mãos abanando, passou a massagear os testículos do polidori.
- la puta madre... porra. - com essa ação, blas passou a foder de fato a sua boca, fazendo com que se engasgasse vez ou outra. lágrimas já se faziam presentes nos seus olhos dado ao prazer de ter a boquinha fodida por blas. ele estava com os olhos fechados e a cabeça tombada para trás. - n-nena... - sentiu suas pernas tremerem por ouvi-lo gaguejar pela primeira vez. tinha feito mesmo blas polidori gaguejar?
você respondeu com um aperto mais forte nos testículos do rapaz. arrancando um gemido alto dessa vez. depois de alguns minutos, ele afastou seu rosto do pênis dele, vendo uma fitinha de saliva unindo a sua boca ao membro do homem. ele soltou seus fios e passou a se masturbar, "porra, eu vou gozar.", ele anunciou e você não tardou em colocar a língua para fora numa linda cena pornografica. aquilo foi o cúmulo, gozou na hora, em um jato quentinho indo até a sua língua. por sorte que não a sujou muito, blas tentou acertar mais na sua língua e nos seus seios do que outra área. você engoliu todo o líquido despejado na boca e se limpou com os dedos, o imitando e chupando os próprios dedos sem quebrar o contato visual.
vocês se arrumaram e voltaram juntos para a mesa. o jogo já estava quase acabando.
- demorou, hein?! - pardella lançou um olhar malicioso para você.
- posso nem ir no banheiro mais. - você lhe mostrou o dedo do meio, e agustin riu.
olhou para o garoto à sua frente, blas polidori. sorriu e voltaram a beber. no fim da noite, trocaram seus números com a promessa de que repetiriam aquele dia com mais detalhes.
#matias recalt#agustin pardella#lsdln cast#la sociedad de la nieve#francisco romero#enzo vogrincic#felipe otaño#a sociedade da neve#lsdln imagine#lsdln smut#lsdln x reader#lsdln fanfic#blas polidori#blas polidori smut
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Yotra, não quero soar rude, mas quantos de vocês, visitantes dos perfis (seja qual for a plataforma) de fato procuram saber pra quem o perfil está escrevendo, se ele ainda escreve ou se trabalha com pedidos? Porque, olha, às vezes parece que vocês não se importam nem de clicar num link que está escrito IMPORTANTE. Eu sinto que fico (e isso tb pode ser algo que outros escritores tb já tenham passado) dizendo a mesma coisa inúmeras vezes e vai virando um ciclo cansativo e que acaba com o prazer da gente de voltar a abrir o aplicativo.
Eu sei que a maioria de vocês (que a propósito são leitores fantasmas mas já assunto pra outro dia) não deve estar interessado na minha vida pessoal ou nos meus gostos e motivos, e sim apenas se eu já escrevi alguma putaria sobre sua celebridade preferida, mas eu não sou um robô e é bom lembrar que esse blog, assim como outros que produzem fanfic, existem porque os donos das contas resolveram compartilhar seu hobby de escrever ou iniciar o hobby da escrita. Nenhum de nós é obrigado a escrever ou entregar nenhum texto sob demanda.
Ter um público pra ler a sua arte é incrível, é uma experiência muito reconfortante, mas isso não cria e nem deve criar uma relação de posse entre leitor e o criador de conteúdo. E se essa relação existir de alguma maneira, o mínimo que o leitor pode fazer é estar atento ao perfil cujo conteúdo ele está consumindo, e não projetando suas próprias expectativas nesse perfil.
Yotra duas vezes: também a gente tem que lembrar que 90% (senão 99) dos blogs que escrevem fanfic nessa comunidade br que produz no tumblr e fora dele, escrevem conteúdo adulto, e não adianta a gente colocar lá esse post é só pra +18, isso é ficção, se não gosta não leia, entre outros, e depois escrever um monte de coisa ilegal e nada saudável e achar que tá tranquilo porque “é só ficção” porque não tá não. A gente precisa ter responsabilidade com o que a gente escreve e com o que a gente consome. Existem outras formas de se abordar assuntos pesados, “tabus”, que fogem às reproduções exatas desses tópicos sem nenhum tipo de responsabilidade. Eu sinto que as fanfics sempre abrem espaço para que coisas nada saudáveis sejam normalizadas, o que não afeta só os adolescentes que sempre estão por aqui (e são a maior parte do público) mas tb os adultos.
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palavras bêbadas, pensamentos sóbrios
w.c: 907 fluff, mais um friends to lovers nota da autora: essa fanfic surgiu depois de uma vontade imensa de tomar uma cerveja com o johnny e de uma carta que escrevi para ele (que ainda não sei se ele recebeu ou não). espero que gostem ♥
Era a última aula do dia.
Johnny nem prestava mais atenção ao que estava sendo falado pelo professor. Só estava contando os minutos para sair dali e ir para casa. Por isso, praticamente pulou da cadeira quando o professor disse “vejo vocês na próxima semana.”
Ao sair da sala, deu de cara com você encostada na parede, mexendo na alça da bolsa, claramente entediada, mas esperando por ele.Quando viu o homem se aproximar, correu ao seu encontro, agarrando o braço do mais alto e andaram juntos em direção a saída.
“Vamos John! Eu prometo que a gente não demora muito.” Disse manhosa, tentando convencê-lo a irem em um bar, só para tomar umas cervejinhas.
“Eu estou cansado, __. A gente pode fazer isso amanhã.”
“Mas a graça é ir hoje, para a gente reclamar de tudo o que aconteceu durante a semana. Sexta é o dia perfeito para isso.”
Johnny ria das suas tentativas de convencimento, mas acabou cedendo no final. Era difícil ele não ceder às suas vontades.
Johnny e você se conheceram no primeiro período da faculdade em uma palestra de apresentação da faculdade. Desde então, se tornaram inseparáveis e eram vistos juntos em todos os eventos e pelos corredores. Muitos suspeitavam que vocês eram namorados ou se pegavam, o que não aconteceu, mas isso não impedia que vocês imaginassem a possibilidade disso acontecer um dia.
O que você gostava em Johnny era a capacidade dele sempre te escutar, de deixar momentos tensos da sua vida mais leves e dele te apoiar sempre. Você sempre descrevia o Johnny como o amigo perfeito para, no fim do dia, conversar e tomar uma ótima cerveja. Por isso você estava insistindo tanto para ele te acompanhar.
E finalmente vocês estavam em um barzinho que ficava perto da faculdade.
Pediram a primeira cerveja, fizeram o famoso brinde de “sem brindar, 7 anos sem transar” e pediram uns petiscos.
Era impressionante como a conversa fluía com Johnny. Começaram reclamando sobre a comida do R.U, depois falaram sobre os trabalhos que estavam acabando com a saúde mental dos dois. Johnny comentou sobre o estágio, você sobre o projeto de extensão que fazia parte.
Você ria das histórias absurdas que Johnny contava sobre a turma dele, sempre parando para tomar um gole da sua cerveja e dando uns tapinhas no braço do Johnny.
Depois de perder a conta de quantas cervejas vocês (a maioria você) tinham bebido, Johnny percebeu que você já estava “alegre” quando começou a abraçar o homem com uma certa frequência. Mesmo sabendo que você estava bêbada, ele adorava os seus abraços.
O caminho no uber foi engraçado, assim como a ida para o seu apartamento. Johnny te carregava nas costas, já que você estava quase dormindo. Ele era conhecido no seu prédio, por isso o porteiro liberou a entrada dele sem muitos questionamentos.
Assim que entrou no seu apartamento, Johnny foi diretamente para o seu quarto, te deitando delicadamente na cama, enquanto você falava algumas coisas que ele não entendia muito bem no momento. Quando ele fez menção de se afastar para que você fosse dormir, o puxou pela nuca, fazendo com que seus rostos ficassem bem próximos e Johnny engolisse seco de tão nervoso que ele estava.
“Nossa J-johnny… você é tão lindo assim de pertinho.” Disse com a voz embolada, claramente bêbada, passando a mão pelo rosto do homem. “Já disse que amo os seus olhos?” Riu, como se estivesse bastante envergonhada de ter admitido aquilo. “Esse seu nariz, tão fofinho”. Então, seu olhar embriagado parou na boca de Johnny, que inconscientemente umedeceu os lábios, vendo que sua atenção estava toda neles. “Sua b-boca parece ser tão macia. E-eu faria qualquer coisa pra beijar ela.”
Johnny realmente não esperava por aquilo. Pela primeira vez em muitos anos, tinha ficado sem reação na sua frente. Sabia que você estava bêbada, mas tudo que passava pelo sua mente era “palavras bêbadas, pensamentos sóbrios”. Não ia negar, queria muito te beijar, mas não naquele momento. Então, quando ia te responder, você simplesmente apagou. O sono tinha impedido de você beijar seu melhor amigo.
Johnny só conseguiu dar um risinho naquele momento, te posicionar bem na cama e te dar um beijo na testa, desejando uma boa noite.
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Acordar de ressaca estava no top 10 piores sensações, você mal conseguia abrir os olhos e sua cabeça iria explodir a qualquer momento. Precisava de água e de um remédio, o que facilmente encontrou na sua mesinha de cabeceira.
“Isso só pode ser coisa do Johnny”
Sorriu só de lembrar como ele sempre cuidava de você.
Estava confusa como tinha chegado até ali, mas os flashes da noite passada vieram à sua cabeça.
Cervejas no barzinho
Risadas frouxas
Johnny te carregando até o quarto
“Sua b-boca parece ser tão macia. E-eu faria qualquer coisa pra beijar ela.”
Arregalou os olhos ao perceber a merda que tinha feito.
Você tinha falado ao seu melhor amigo que queria beijá-lo. O que não era uma grande mentira. Johnny era extremamente atraente, tanto pelo seu físico, quanto pelo jeito que ele te tratava. Queria beijá-lo, mas não queria que ele soubesse disso.
“Espero que ele não se lembre do que eu disse.”
Seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho da mensagem que tinha chegado em seu celular. Quando viu quem tinha mandado, seu coração parou por um segundo.
“Como você está?
Espero que esteja bem para o nosso primeiro beijo”
É, ele se lembrava de tudo.
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...KIM MINJI É MEU GRANDE AMOR
Jiu x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, sáficozinho lindo, agnst
W.C: 4K (VALE A PENA EU JURO)
ᏪNotas: Ultimamente tá sendo difícil escrever KKKKK (ovo ir de camisa de saudade eterna) masss eu lembrei dessa aqui que escrevi a um tempo atrás para o spirit, e como AMO ela, resolvi que seria uma boa hora para traze-la para cá também!!! Espero muito que gostem, e uma boa leitura meus amores ♡
Ps: Obrigada Evelyn Hugo que me deu inspiração para essa história ♡
Ps²: Escutem dreamcatcher.
Você sempre hesitava em tomar seu cappuccino toda vez que a garçonete o depositava sobre sua mesa, seus dedos deslizavam pela alça de cerâmica, girando a pequena xícara branca, o barulho do atrito sobre o pires da peça ocultado pelo falatório animado de Nabi a sua frente. Você permaneceu focada na conversa com a amiga, um sorriso sincero estampando seu rosto vez ou outra, por mais que estivesse exausta dos ensaios da coreografia de mais cedo.
— Daí eu reencontrei ele! — Nabi contava animada sobre o garoto qual reencontrou na estação de trem, a jovem fez uma careta após bebericar seu café ainda extremamente quente, o seu oposto.
Talvez você sempre hesitasse demais, e Nabi, de menos.
— Eu não acredito — Você riu levando uma das mãos até a boca, se afastando de seu cappuccino — Parece cena de filme — Apesar da fama de suas músicas, era sempre a vida agitada de sua amiga e empresária que lhe animava, saciando qualquer desejo de histórias românticas que pudesse vir a ter.
Talvez você fosse ótima em ouvir histórias de amor, e Nabi, de vivê-las.
— E você? — Murmurou Nabi, apoiando os cotovelos sobre a mesa, seus cabelos loiros balançando em sentido da brisa fresca que entrava na cafeteria favorita da dupla, singela, discreta, rústica, tudo que precisavam em meio a agitação da rotina — Nada para me contar? Eu sei, eu sei — Interveio antes que pudesse dizer qualquer coisa — Você é uma artista, não pode ter relações amorosas no momento, precisa focar na carreira solo e blá-blá-blá — Ela se afastou novamente — Mas não acha que isso pode ser por conta do Taewoo, hm? Ficou com o coração partido sem o seu grande amor — Nabi sussurrou em lamentos, fantasiando a trágica história de sua amiga e seu primeiro namorado.
Que, na verdade, não havia nada de tão trágico assim.
Que, na verdade, nem ao menos era o seu grande amor.
Finalmente levantou sua xícara, sentindo o gosto forte e adocicado da bebida escura descer por sua garganta, você já havia escutado dizer que as pessoas podiam começar a diminuir os níveis de açúcar no café conforme os anos avançavam, mas igual a ti, qual cada vez mais doce desejava a bebida, era novidade para muitos. Você observou o desenho bagunçado na superfície do cappuccino por algum tempo, raciocinando o discurso proferido pela amiga a sua frente, suas mãos não tremiam e seus lábios ainda estavam úmidos, mas mesmo assim sentiu a necessidade de colocar a xícara novamente sobre um local seguro.
Você não era apenas hesitante quanto acabar ou não com trabalhos feitos em bebidas, mas também sobre seus sentimentos. A "solista" esperava que os ignorando pudesse mantê-los escondidos, intactos, como o desenho florido no café, mas, no fundo sabia que o líquido uma hora esfriaria, mesmo que demorasse, uma hora se tornaria inconsumível, estragado, e alguém precisaria fazer algo.
Uma hora seus sentimentos transbordariam, e você precisaria fazer algo.
Você tinha medo deles já terem transbordado há muito tempo, e não ter sido capaz nem ao menos de reserva-los em outro recipiente.
— Nabi — Chamou delicadamente.
Não era a primeira vez que a amiga de longa data tentava entrar naquele assunto, e também não era a primeira vez que se sentia incomodada com aquilo, na verdade, talvez aquela ferida fosse cutucada tão profundamente que já havia até mesmo deixado de ser um incômodo e tivesse se tornado alguma outra coisa. Toda vez que Nabi tentava adentrar o seu passado, você se sentia mais e mais frustrada pelas escolhas que tomou em sua vida, não arrependida, afinal, foram suas decisões que lhe fizeram ter o grande nome qual tinha hoje em dia, mas de fato, frustrada.
Você podia ter tentado um pouco mais, podia ter procurado outros meios, podia ter falado alguma outra coisa.
Podia ter falado algo.
O café ainda estava mais quente do que deveria quando você deu o segundo gole, uma novidade para acompanhar a nova motivação que a cada dia que passava crescia mais sobre o peito, como o nível de açúcar em suas bebidas amargas. Seu peito subiu e desceu em um suspiro profundo, apesar de não estar de fato nervosa com a situação, e se inclinou para a frente, suas madeixas tentando se soltar de trás de sua orelha, atraída pela mesma brisa qual tocou Nabi minutos atrás.
— Taewoo não é meu grande amor.
Taewoo era sem dúvidas o seu primeiro amor, mas não o maior deles, e diferente do que imaginaria que sentiria ao confessar aquilo para alguém, seu peito foi atingido com uma sensação extremamente leve com o início da revelação.
— Então quem é? — Nabi questionou surpresa, também se inclinando para a frente, como quem estivesse assistindo o maior filme de suspense de todos os tempos — Quem foi seu grande amor?
Talvez o sorriso mais bonito que você já tenha dado, e irá dar em toda sua vida, tivesse surgido naquele momento.
Pela primeira vez gostou do medo que cresceu em sua barriga, e desejou até mesmo gritar aquela informação.
— Kim MinJi — Respondeu sem enrolação, desejando tirar o atraso de anos qual já havia tido — Kim MinJi foi meu grande amor.
Fora impossível que as lembranças, tão bem guardadas no fundo, de seu cérebro, invadissem sua mente naquele momento.
O chão gélido de metal da escadaria sem dúvidas não era o local mais confortável o qual poderia ter escolhido para se sentar, considerando que o seu dormitório ficava literalmente um lance de escadas acima. Já era tarde, as luzes do prédio haviam sido apagadas como de costume, pela pequena janela atrás de si, na plataforma de curva da escada, apenas um pequeno vislumbre da luz da lua iluminava suas mãos. Você observou o líquido amarelado na garrafa de vidro que carregava, sua cabeça encostada de maneira desconfortável do corrimão metálico ao seu lado, a dança descompassada que a bebida fazia contida em suas amarras transparentes prendendo toda sua atenção. Você sentia que sempre soube o que queria fazer com a sua vida, determinada no sonho de se tornar uma cantora de sucesso, assim como as diversas idols que, por qualquer tela a qual ela tivesse a disponibilidade de utilizar, acabavam com seus dias nublados, dando um rumo para o destino incerto da jovem solitária, sabia que não precisava de mais nada a não ser o conforto que a conquista poderia lhe trazer, apesar de vez ou outra dar espaço para algum outro sentimento lhe dominar. Entretanto, naquele momento, quando a coisa mais bela que conseguiu enxergar foi o reluzir da noite diante o vidro espesso em suas mãos, já não teve mais tanta certeza daquilo.
Sabia mesmo o que queria fazer com a sua vida?
— Ei — Uma voz ecoou pelo vazio da entrada, os passos aproximando-se lentamente, sutis, quase como se tivessem medo de poder ser ouvidos, apesar da dona daquela ação sem dúvidas não possuir tal medo.
— MinJi — Você respondeu brincando com a sonoridade do nome em sua boca.
— O que você está fazendo? — A morena questionou, sentando-se ao seu lado, que permanecia com sua cabeça repousada no corrimão, suas madeixas vez ou outra balançavam pelos leves movimentos feitos.
— Eu estou na fossa — Explicou simplista, finalmente arrumando sua postura, suas pernas levemente separadas, a mão que ainda segurava a cerveja suspensa entre elas — Acho que é isso que se faz quando se termina.
Ela não havia certeza se queria fazer aquilo.
— Você e o Taewoo terminaram? — MinJi questionou, levando uma das mãos até a boca, em uma resposta exagerada.
Você apenas balançou sua cabeça positivamente em resposta.
— Por quê? — A jovem indagou novamente.
Por que você estava confusa.
— Porque não posso namorar agora, se quiser crescer nessa empresa — A resposta pareceu perfeitamente correta ao sair pelos seus lábios dentristecidos, apesar de, no fundo, um aperto no peito continuar lhe incomodando, como se desejasse buscar o real motivo daquilo.
Sua carreira seria o único motivo?
Você sempre soube tudo que queria, mas agora, sentia como se não soubesse mais nada.
Nem sabia se estava realmente triste por terminar.
— Oh — A jovem exclamou, não achando melhores palavras para dizer. Você viu de soslaio quando seus olhos desceram até a garrafa em suas mãos — Olha, eu não acho que encher a cara vai resolver alguma coisa, além de que se te pegarem...
— Eu não bebo — Você retrucou novamente, fazendo com que agora uma feição confusa fosse posta em sua direção.
Ousou, após todo aquele tempo de diálogo, olhar para a amiga de longa data preocupada ao seu lado, apesar de uma ação simplista, sentiu como se tivesse levado anos até o momento que seus olhos cruzaram-se com os dela, sentiu seu coração bater mais forte uma única vez, quase deixando escapar o restante de sua fala para um lugar longe demais para que pudesse alcançar novamente.
— Não tem álcool — Explicou levantando a cerveja em mãos — Eu não bebo nada alcoólico — Aquela expressão de confusão insistiu em permanecer sobre a jovem ao seu lado — É sério! — Confirmou novamente — Experimenta — Pediu estendendo a garrafa de vidro para a amiga, que apenas começou a rir com a ação.
— Eu acredito em você — Confessou em meio a um riso, baixo, delicado, mas, ao mesmo tempo, tão cheio de vida que até mesmo as paredes quiseram se aproximar para desfrutar melhor daquilo — Você sabe que não precisa me provar nada.
Você não sabia fazer aquilo, a vida inteira teve que provar algo para as pessoas.
Mas realmente, nunca precisou provar nada para MinJi.
Logo a mais alta cessou seu riso, olhando gentilmente para a garota apática ao lado, ela inclinou seu corpo levemente para frente, pegando a garrafa de suas mãos. O silêncio adentrou o ambiente lentamente, sendo depositado em um pedido da noite escura e densa que cercava os dormitórios, totalmente acatado apenas no momento em que os dedos de MinJi esbarraram sutilmente nos seus, disparando um arrepio que, apesar de não poder ler mentes, soube que havia afetado ambas. Vocês não sabiam dizer em que ponto aquilo havia começado, talvez sempre houvesse sido difícil dizer o que acontecia entre as duas, entre aquela sensação tão confortável e íntima que lhes carregava, chegando a ser assustadora.
A questão era que tanto você quanto MinJi eram ótimas em ignorar certas coisas.
— Vem, vamos subir — Chamou MinJi, levantando-se em um pulo, seu rosto marcado pelo sorriso amigável que normalmente trazia consigo — Já está tarde — Informou, estendendo sua mão.
Você não aceitou aquele ato gentil, ignorando a mão a sua frente quando se levantou com a ajuda da firmeza do corrimão, seu toque ecoou pelo objeto metálico, e o som do líquido escorrendo pela garrafa de vidro foi audível pela última vez segundos depois, quando a garota ignorada lhe tomou de suas mãos e deu o último gole que restava.
— Não entendo o sentido de tomar cerveja sendo que nem o álcool tem — Comentou, seu pé alcançando o primeiro degrau, acompanhando o seu — Ela só fica amarga.
— É só para ter um foco — Confessou, distraída pelos degraus abaixo de si, você sempre teve medo de tropeçar naquela escadaria.
Você sempre teve medo de cair.
— Então... — MinJi começou, sua voz abaixando uma oitava conforme se aproximavam dos quartos — Como foi, sabe, o papo entre você e o Taewoo?
— Foi tranquilo — Respondeu, sentindo pela primeira vez cem por cento de verdade em sua fala — A gente tá de boa.
Taewoo continuaria ocupando um espaço sobre seu peito, aquilo era verídico, o garoto havia sido seu primeiro amor, e acima disso tudo, um amigo qual pode contar. Talvez por isso não estivesse tão entristecida pelo fato de terem se separado.
— Entendi — Murmurou MinJi.
Seus pés finalmente alcançaram o andar superior, o qual após uma pequena curva, logo revelou um longo corredor branco, suas paredes em um tom gélido, apesar das luzes apagadas. As portas metálicas como o corrimão, pintadas no mesmo tom claro do resto do ambiente, fechadas, silenciadas pelo cansaço das demais trainees do local.
O resto da curta caminhada não lhes causou mais nenhum diálogo, confortadas pelo sossego do momento enquanto se dirigiam em direção a seus aposentos. O seu quarto ficava quase ao final do corredor, sendo ultrapassado apenas por de sua amiga, que se encontrava na última porta.
— Ah! — Um grito imprevisível foi solto por MinJi quando chegaram em seu destino.
O som rápido não parecia ter feito grande efeito no local, apesar da mais baixa ter dado um pulo tão involuntário quanto o ato. Fora o tilintar do vidro se chocando com o chão que pareceu ressoar por mais tempo, adentrando os ouvidos das duas de maneira incômoda.
Você se abaixou agilmente, sentindo sua visão ficar turva por alguns segundos com a ação, coisa a qual ignorou, buscando apenas parar a estridência da garrafa, ato o qual MinJi também teve a ideia, descendo seu corpo sincronizadamente com a amiga, suas mãos tocaram-se sobre o material gélido, o choque de mais cedo multiplicando-se em uma quantidade impossível de se contar.
— O que foi? — Você questionou, preocupada demais com a garota a sua frente para notar qualquer outra coisa.
— Barata — Foi tudo o que ela respondeu.
— Barata? — Perguntou novamente, olhando rapidamente para trás de si, em busca do tal inseto em meio a escuridão.
— Sim! — Choramingou, relembrando a cena de segundos atrás, quase como se pudesse senti-lá — Ela entrou no quarto do lado.
— Eu sabia que esse lugar não era um dos mais luxuosos — Comentou, agora levando seu olhar até a porta mostrada por MinJi — Bem, acho que uma das garotas daqui vai ter uma surpresa quando acordar.
Foi impossível para você evitar que um riso soprado escapasse de seus lábios ao imaginar a cena, coisa a qual desencadeou na amiga ao lado uma nova sequência de risos, contagiando todo o seu corpo que se controlava para segurar a risada também. Você voltou a encarar a jovem a sua frente, seu corpo finalmente recobrando os sentidos, apreciando a macieis de seu toque sobre sua mão, que permanecia imóvel acima do objeto vazio, um toque tão suave que parecia até mesmo estar sendo tocada pelas nuvens, apesar de ser apenas ao observar o rosto de MinJi que realmente se sentisse estar ao alcance de alguma delas, seus olhos levemente fechados devido ao grande sorriso posto em seus lábios, seus cabelos longos balançando vez ou outra pela forma como seu corpo tremia pela risada descontrolada, talvez se você pudesse escolher qualquer lugar existente na fase da terra para morar, escolhesse morar exatamente naquela expressão da jovem, tão alegre quanto se não possuísse nenhum problema em sua vida.
O corpo de MinJi pareceu sofrer do mesmo choque de sentidos que o seu, segundos depois, o sorriso tão hipnotizante lentamente sumindo de seu rosto, seus olhos voltando a se abrir, mostrando suas íris acastanhadas, a imensidão do tom de café forte recebendo um brilho distante, apesar de sua face agora possuir uma feição seria, focada na garota a sua frente.
Ela chamou por você, sua voz doce, arrastada, o nome escapando de seus lábios como uma das melhores melodias que já havia escutado, impossível de se encontrar alguém que pudesse pronuncia-lo tão perfeitamente.
— Sim? — Você murmurou em reflexo, sua voz quase não conseguindo sair de suas cordas vocais.
— Tem outro jeito de achar outra coisa para pensar — MinJi informou em um sussurro, citando a conversa que tiveram minutos atrás.
Fora impossível impedir que seu corpo se inclinasse para frente após aquele comentário, seus olhos tão fixos nos da morena agora intercalando entre ele e seus lábios avermelhados, a sombra da noite não sendo o suficiente para impedir que pudesse decorar cada pequeno detalhe.
Talvez houvesse uma coisa a qual tivesse certeza que queria no momento.
Você queria muito ela.
— Me mostra então — Pediu no mesmo tom anasalado que a garota, sua respiração misturando-se lentamente com a dela, a medida que também inclinou-se para frente.
Não houve muito tempo para se pensar após aquela abertura, MinJi apenas tratou de romper os poucos centímetros que as separavam, nem ao menos questionando o fato de estarem do lado de fora dos dormitórios, aquilo não importava, nada era capaz de ser importante o suficiente para superar o desejo que foi cessado quando seus lábios se tocaram. Você retirou sua mão de cima da garrafa, arrastando-a até o pescoço da garota, ela sentiu o corpo dela se arrepiar quando a deslizou dali até seu rosto, acariciando sua bochecha, garantindo de maneira sutil que não iria se afastar. Uma das mãos de MinJi também quiseram ter aquela certeza, agarrando-se a sua nuca, brincando com seus cabelos levemente emaranhados. Os joelhos de ambas repousavam sobre o chão gélido do corredor, mas quando o seu corpo avançou um pouco mais para frente, o contato foi ainda mais forte, entregando-se ao beijo lento e demorado.
Os lábios de MinJi eram macios, sedosos, como se sua boca estivesse tocando uma pétala de rosa recém colhida, talvez a garota fosse realmente como a flor, qual você tinha medo de se ferir nos espinhos, mas estava hipnotizada demais em sua beleza para negar o encontro.
MinJi era bela por dentro e por fora, enquanto você talvez fosse um mero cravo que crescia escondido no canteiro florido.
Você inclinou sua cabeça, a mão da garota repousando próxima a sua orelha, lhe chamando para mais perto, lhe implorando para se aproximar mais, apesar da física não permitir tal ação. Era difícil desvendar o sabor de seus lábios, uma mistura que brincava como as diversas cores as quais uma flor poderia ter, quando suas bocas se afastaram suavemente, recuperando o ar que nem ao menos parecia importar no momento, você precisou, após alguns segundos lhe provar novamente, suas línguas em uma dança coreografada como as sementes que voavam com o vento, procurando um novo lugar para florescer. Também sentiu algo florescer dentro de si quando encontrou o sabor de morango perdido entre tantos outros, era isso, não eram cerejas, tutti-frutti, hortelã, seus lábios tinham um gosto suave de morango, não daqueles do mercado, mas os colhidos na hora nas plantações, um sabor refrescante, viciante. O perfume adocicado de MinJi entrou por suas narinas quando também elevou seu corpo, o toque da garota agora passando por sua cintura, sua mão apertando levemente a região, lhe prendendo junto a si. Mais uma vez, sentiu medo de se machucar com os espinhos quando seu corpo arrepiou-se com o toque.
Você nunca havia beijado uma garota antes, e não era naquele momento que chegaria naquela conclusão, mas logo teria tempo para descrever tal ato. Era diferente do toque dos homens os quais já se envolveu, apesar de considerar ambos bons, o toque feminino, o toque de MinJi, lhe deixava nas nuvens, suas mãos eram tão macias em seu corpo, seu chamado, apesar de firme, era gentil, frágil, quase como se tivesse medo de machucar alguma de suas pétalas, seu beijo se encaixava perfeitamente no dela.
Apesar da demora daquela ação, daquelas carícias, quando se separaram, você encarou a amiga como se não tivesse tido tempo suficiente, quase como se aqueles minutos tivessem tido a velocidade de apenas alguns segundos, a duração curta demais para percorrer todo aquele novo jardim.
Apesar da rapidez daquela ação, daquelas carícias, em uma velocidade mais lenta o seu cérebro finalmente processou tudo que havia acontecido, o seu olhar sobre a garota a sua frente, de tão entregue perante a rosa se tornou surpreso, assustado, percebendo os espinhos quais havia se enfiado.
Você havia acabado de beijar uma garota, havia acabado de beijar a garota qual estava lhe deixando tão confusa ultimamente, e diferente do que queria que acontecesse, havia gostado.
Estava amarrada pelas voltas que aquele caule dava em torno de si. Estava em um belíssimo apuro, sem precedentes do que viria para o futuro.
Quando você pareceu recobrar a consciência, com seu corpo voltando a sentir o ambiente a seu redor, seu cérebro retornando lentamente ao presente, como quem acabava de descer de um voo, a expressão cômica de Nabi foi a primeira coisa a lhe trazer verdadeiramente para o presente, seus lábios boquiabertos, as sobrancelhas levemente erguidas, os olhos arregalados, em um grande exagero. Sabia que Nabi não a julgaria, sabia que, apesar da mulher amar qualificar qualquer coisa a sua frente, quando se tratava de seus sentimentos, ela jamais faria aquilo.
Nabi apenas garantia que você jamais guardasse para si coisas que a machucassem, e considerando o brilho nos olhos os quais a morena tinha após se lembrar de seu grande amor, estava óbvio que MinJi não era uma delas.
Na verdade, talvez fosse você que machucasse MinJi.
— Eu não acredito — Nabi exclamou após algum tempo, suas mãos agora sobre a mesa a sua frente, pressionadas sobre o material, como se estivesse prestes a embarcar em uma aventura de uma montanha-russa — E então? O que aconteceu? — Questionou afobada — Pelo que eu saiba, você e a “Jiu”, em uma época, sempre eram vistas juntas, como melhores amigas, mas já faz — A garota ponderou um pouco — Uns quatro anos? Que estão afastadas — As palavras saiam rapidamente de sua boca, repassando em sua mente toda a história da amiga, como se dizer aqueles murmúrios fosse mera penalidade pela agilidade de seus pensamentos — O que aconteceu?
Você não teve coragem de amá-la.
Você apenas tinha coragem para ser egoísta.
— Eu não tive coragem de amar ela — Suas cordas vocais pronunciaram pela primeira vez, talvez em sua vida toda, a verdade oculta em sua mente.
— E agora?
— Agora eu tenho — Informou, seus olhos deslizando lentamente para o celular a sua frente. Ela desbloqueou a tela do dispositivo, buscando sua lista telefônica, a qual rapidamente encontrou o número de MinJi ainda guardado da mesma maneira, o coração flutuando a sua frente, como se nunca tivesse tido forças o suficiente para retira-lo, apesar de não saber nem ao menos se ela ainda utilizava tal contato.
— Então o que vai fazer? — Nabi questionou novamente, sua fala ansiosa, diante, do que considerou, a maior obra literária que já viu em sua vida.
Nabi adorava dramas em um romance, enquanto você detestava o gênero, de qualquer forma.
— Eu não sei — Confessou, uma surpresa para as duas garotas solitárias na grande cafeteria, você sempre sabia o que fazer.
Mas nunca soube o que fazer quando se tratava de MinJi.
— Ter coragem não é o suficiente às vezes — Você prosseguiu — Amar — Uma risada sem humor saiu soprada pelos seus lábios — Amar sem dúvidas não é o suficiente — Seus olhos se estristeceram, ainda fixos nos dígitos do contato em seu celular — Eu apenas baguncei a vida dela Nabi, e depois dei o fora.
Você não havia certeza se conseguiria completar aquela frase.
— Às vezes, o melhor que podemos fazer é ficar longe. MinJi está melhor longe de mim.
MinJi estava melhor sem você.
— M-mas — Nabi gaguejou, preocupada, e talvez até mesmo levemente indignada — Amor e coragem são o primeiro passo de muita coisa, não acha? — Questionou — Quer dizer, eles não são tudo, é verdade, mas te fazem... Tentar — Incentivou a amiga — Então, o que você vai fazer?
Você não conseguiria lhe responder aquilo agora.
— Bem — Murmurou, sorrindo para a loira a sua frente, seus olhos finalmente desprendendo-se da tela do celular, um sorriso gentil surgindo em seus lábios, apesar da tristeza que carregava consigo — Vou terminar de tomar o meu café — Completou, fazendo a amiga jogar seu corpo, antes tão atento, quase deitado sobre a mesa, para trás, repousando novamente para sobre o encosto da cadeira.
Agora o seu cappuccino já estava frio demais.
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Eu quero ser vista
Em 2022 eu escrevi um texto e curiosamente mesmo após 2 anos, tudo que está escrito ainda é o meu desejo, eu quero ser vista, ou melhor, eu quero ser amada, mas quero ser por quem eu sou.
Eu quero ser vista. Vista por quem eu sou, como eu sou, o que sou. Eu quero ser tocada, e não somente pelo corpo. Eu quero ser amada, desejada, lembrada, admirada. Quero a beleza dos encontros onde tudo o que temos a oferecer somos nós, e para ser sincera, isso já é tanto... Eu sinto falta de rir sem pretexto, amar levemente, falar sobre os tantos porquês da vida e ser abraçada como quem não quer nada além de aproveitar aquele momento. Eu sinto falta da leveza dos dias, das mensagens ao acordar, de compartilhar um texto, uma música, uma imagem, como quem diz “lembrei de você”, “acho que você gostaria de ver” ou apenas com a vontade de saber o que penso sobre. Não é sobre sentir um frio na barriga, borboletas no estômago ou a ansiedade apertando o peito, é sobre a saudade de quando podia mergulhar no outro de forma tão natural como se já tivesse nascido sabendo nadar. Já não somos os mesmos há tanto tempo nos escondendo por detrás dos muros tudo o que nos torna quem somos: seres humanos. Eu quero transbordar, sem dosar, sem me preocupar, sem poupar nada. Eu quero ser sentida, ouvida, cuidada. Quero poder escutar que está tudo bem ser intensa demais e a tranquilidade de também poder ser vulnerável, sem medo do que possa parecer ou do que o outro vai achar. Quero sentir que meu amor é uma grande força, não minha maior fraqueza. Durante muito tempo tive medo de me mostrar ao mundo e reneguei a mim mesma meus próprios desejos e vontades em nome de qualquer coisa que me fizesse sentir algo. Mas hoje eu não quero nada que não faça verdadeiramente sentido e, para isso, não posso ser metade de mim por nada nem ninguém. Eu quero ser vista.
– Letícia Black
#autoral#lardepoetas#relacionamento#textos#mentesexpostas#autoestima#empoderamento feminino#reflexão#autorais
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Guilty as Sin?
Par: Louis Tomlinson x S/n
Pedido: Não
N/A: Esse foi um dos primeiros imagines que escrevi, originalmente ele foi postado no sduf, editei algumas coisas no imagine e resolvi postar aqui, tendo em mente que escrevi esse imagine e eu tinha por volta dos 17, hoje em dia não escreveria algo assim novamente.
Eu estava deitada na cama abraçada com Louis, estávamos vendo TV, mas eu nem estava prestando atenção no que estava passando, pois eram raros momentos assim já que eu tinha que dividir ele com a banda, a mulher e mãe e os irmãos.
– Posso saber no que a senhorita está pensando?
– Nada de importante Lou
– Sei …. Te conheço e não é de hoje pode ir falando o que se passa aí nessa cabeça oca
– Ei não sou cabeça oca – protestei
– Não mais parece
– Louis se eu não tivesse com tanta preguiça eu te jogava da cama
– Para que tanta violência você não me ama mais – falou fazendo drama
– Quanto drama céus
Levantei da cama e fui para o banheiro e Louis veio logo atrás de mim
– Vai fazer o que?
– Tomar banho não quero ficar na cama o dia inteiro já estou com dor nas costas e com fome
– Sabe que não seria uma má ideia ficar o dia inteiro na cama – falou me abraçando por trás
– Lou sossega aí e me deixa pelo menos tirar a roupa e ligar o chuveiro
Depois de tomar banho fomos pra cozinha comer alguma coisa, e voltamos para cama e ficamos o dia inteiro juntos vendo filme, falando sobre tudo e sobre nada.
*alguns tempo depois *
Eu estava sentada na cama encarando o teste de gravidez, eu não sabia como iria contar para o Louis, afinal eu era só a amante que agora estava grávida.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para ele.
S/n: Lou quando você vai vir aqui?
Louis: Talvez hoje de tarde
S/n: Preciso falar com você é importante.
Louis: Não pode ser por mensagem?
S/n: Não tem que ser pessoalmente.
Louis: Tudo bem, estou indo para aí agora.
Coloquei o celular no criado-mudo e fui para a sala para esperar ele chegar. Eu estava perdida em meio aos meus pensamentos quando escutei o barulho da porta, não me mexi esperei ele vir até a sala.
– Você falou comigo, bom estou aqui.
– Lou senta aqui do meu lado, eu vou ser direta – eu respirei fundo e voltei a falar – eu estou grávida
– Você o que?
– Estou grávida Louis, grávida, tem um bebê dentro de mim, deu para entender agora.
– E quem é o pai não sou eu né?
– Não é o coelhinho da páscoa.
– S/n quero eu sou casado não e sou famoso, não posso ter um filho fora do casamento
– Ninguém mandou arranjar amante querido, se você não quer fazer parte da vida do seu filho ou filha tudo bem não vou te obrigar a nada eu tenho um ótimo emprego consigo sustentar essa criança sozinha
– Eu posso te mandar dinheiro todo mês.
– Louis eu não quero seu dinheiro, só quero que você vá embora da minha casa e de preferência não volte.
Eu seria difícil no começo, mas criaria meu filho assim como minha mãe me criou sozinha já que meu pai não estava nem aí.
*Alguns meses depois*
Eu já estava com 6 meses de gravidez resolvi mudar do apartamento para uma casa. Eu estava no shopping com a minha melhor amiga, estávamos vendo algumas roupas para meu bebê, eu estava vendo alguns sapatinhos quando virei para falar com minha amiga e dei de cara com o Louis.
– Desculpe não tinha te visto
– Não tem problema.
Eu estava saindo quando senti Louis segurar meu braço
– Espera. Faz tanto tempo que a gente não conversa
– Desde que você descobriu que eu estava grávida e decidiu que não queria fazer parte da vida do seu filho.
– Então é um menino, você já escolheu o nome? – Falou colocando a mão na minha barriga
– Sim, James, foi bom te ver Louis só que tenho que ir minha amiga está me esperando e eu ainda tenho ultrassom daqui a pouco
– Será que posso ir junto?
– Sua mulher não vai ficar reclamando por você estar fora de casa tanto tempo?
– Eu não sou mais casado faz uns 3 meses
– Louis não achou uma boa ideia
– Por favor, quero muito ir junto, sei que eu falei que não queria fazer parte de tudo isso, mas agora é diferente, eu não estou casado, seria muito bom participar da vida do meu filho.
– Tudo bem eu só avisar minha amiga então
Paguei as coisas que eu tinha escolhido e fui falar com a minha amiga, expliquei tudo que tinha acontecido sobre ter encontrado Louis e sobre ele ir comigo na consulta e ela entendeu. Depois de falar com a minha amiga voltei para onde Louis estava.
– Vamos?
– Sim só tenho que guardar essas coisas no porta malas. – Guardei as coisas e entramos no carro
– você ainda mora no mesmo apartamento?
– Não, me mudei para uma casa, acho vai ser melhor para o bebê assim
– Você sempre quis se mudar sempre achou lá pequena então acho que isso foi bom para você
– Sim e tem uma escola boa lá perto e é perto da maternidade também
– Você mora sozinha?
– Sim, você sabe que minha família não mora aqui e eu não quero ficar incomodando minhas amigas, bom quando eu te contei que eu estava grávida você era casado, tinha outras coisas para se preocupar
– Sinto muito, eu não sabia o que fazer
– Tudo bem Louis eu entendo, sabe que minha mãe me criou sozinha, posso muito bem criar um filho sozinha, uma coisa que eu quero, mas fazer o que.
– S/n, eu estou separado agora posso ajudar você criar o bebê
– Louis, não quero que você fique bravo comigo nem nada mas quero uma coisa estável para mim e para o meu filho, não quero que você saia correndo quando as coisas ficaram feias
– Eu não vou eu realmente quero fazer parte de tudo isso sei que eu errei, mas eu não quero deixar você e nem ele sozinhos-- falou colocando a mão na minha barriga
– Tudo bem Louis nós ficamos juntos por um mês como teste e vamos ver no que dá
– Certo, Só, mas uma coisa é médico ou médica?
– Médica Louis, ela lembra muito minha vó
– Sua vó é médica?
– Não ela é professora, digo pois a Dra é adorável igual minha avó
Descemos do carro e Louis foi de mãos dadas comigo até o hospital. Não demorei muito para ser atendida pois Dra. Dempsey já estava me esperando.
– S/n querida não veio com sua amiga hoje
– O papai do bebe decidiu vir hoje
– Entendo, bom vamos lá então
*3 meses depois
Louis estava comigo na maternidade, eu estava segurando nosso filho, James era uma mistura minha e do Louis, minha boca e nariz dele. Desde o dia da consulta Louis não saiu do meu lado, percebo como ele se arrependeu de ter me deixado no começo da gravidez, eu meio que entendo porque eu era apenas a amante.
– Ele é tão lindinho S/n ele tem a boca parecida com a sua
– Mas o nariz é igual ao seu Lou, acho que ele vai puxar mais você do aqui a mim
– Verdade ele vai ter o charme do Tomlinson
– Nem é convencido né Louis
– Mas você me ama do mesmo jeito
– Eu amo essa coisa fofa aqui, ele é tão pequeno Louis , parece um boneco.
– Mas ele é bem real S/n e é nosso
– Eu sei Lou só que ainda é estranho, nós dois juntos, agora temos o James, isso tudo é novidade para mim.
/Ju
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Ela quer, Ela adora
capítulo V tudo que é meu, tu pode ver, tá na responsa dela e todo mundo tá ligado que ela é minha de fé
notas: eu sou romântica demais pra escrever um cafajeste. nem acredito que escrevi esse ícone outra vez! espero que gostem. <3 masterlist
Quase um ano depois do primeiro, o segundo grande lançamento do MC Junin estava em fase final de produção, desta vez um álbum de verdade, não somente um EP. O sucesso veio para ficar, o que é quase assustador. A conta bancária de Jun nunca tinha visto dinheiro assim, precisou contratar um especialista em investimento porque o medo de perder tudo era grande. Ele suava frio com a ideia de não poder ter mais a vida que conquistou.
Enquanto dirigia a BMW blindada até Bangu, num dia raríssimo de folga, Junin ouvia as próprias faixas novas com um sorriso orgulhoso no rosto. Colocou pra foder nessas. Ao estacionar na frente de sua casa, ele deixa o banco do motorista com o peito estufado, cheio de coragem. Precisaria.
A verdade é que desde que o universo Junin virou de cabeça para baixo, o seu mundo também o fez, inevitavelmente. E sabe o que mais machuca? A saudade, a falta de atenção, o tempo separados por causa dos compromissos dele. O sofrimento que vive é todo guardado dentro do seu coração, nunca teve forças de reclamar com o namorado porque o brilho nos olhos castanhos de estar vivendo um sonho te impedia. Obviamente está feliz por ele, mas talvez não pertençam mais um ao outro.
Quando Renjun anunciou que te visitaria hoje, logo pensou no pior. Chorou durante boa parte da madrugada pensando que seria o dia do término e não pôde evitar se culpar por ter dado a oportunidade de boa vida quando investiu na gravação do single, pois agora seria deixada de lado.
— Minha metida! — ele exclama e te abraça sem perder nenhum segundo, a saudade gritando no próprio peito. Não reparou na carinha triste estampando suas feições. — Que saudade, minha princesa.
As ações do garoto eram cruéis. Se ele quer terminar, que não te iluda, pelo menos.
— Cadê minha sogra? — entrelaçando os dedos nos seus, ele te puxa pelo quintal e se esparrama no sofá da sala que ele já havia visitado milhões de vezes, mas que não o via há meses.
— Ela saiu com as crianças hoje. — você se senta na mesinha de centro com o semblante firme, de frente para o futuro ex-namorado.
— Que houve, vida? — preocupado, inclina o tronco na sua direção e procura seu olhar com o próprio. — Tá tudo bem? Eu fiz alguma coisa?
Sem conseguir conter, deixa um pouco de ar escapar pelo nariz numa risada debochada fraca.
— Não, Junin. — o vulgo quase sempre era péssimo sinal. — Você não fez nada.
— Olha, amor, eu vim aqui conversar algo sério com você.
Na mesma hora o coração sensível provoca ardência nos seus olhos, porém você respira fundo, sem jamais corresponder aos olhos do MC.
— Pode falar.
Como sua mente é traíra, algumas memórias vieram à tona. As primeiras vezes, o dia em que foram pegos pela sua mãe e ela defendeu Junin e quase te bateu na frente dele, também quando brigaram feio no início e ele implorou perdão por três dias seguidos na porta do seu trabalho, e a memória mais bonita que tinha: o dia em que fora apresentada ao bem mais precioso da vida de Jun.
Já havia dias que sua ansiedade não lhe deixava em paz. Junin cismou que já era hora de você conhecer sua avó, a mulher que o criou enquanto sua mãe voltou à China à procura de explicações sobre o próprio pai. Em frente ao portão de grade, a tremedeira ataca novamente.
— E se ela não gostar de mim?
Renjun ri, depositando um selinho nos seus lábios. Queria parecer tranquilo, mas estava tão nervoso quanto. Não por medo da avó desgostar de você, e sim porque sabe que ele mesmo está tão amarrado na sua que mal via a hora de apresentá-las.
— Ela vai amar você, fica calma.
Ele abre o portão e te conduz até a cozinha, onde uma senhora baixinha coloca baos no prato para o lanche da tarde.
— Lao lao. — o garoto chama em mandarim, capturando a atenção da mais velha.
— Oh! Vocês já chegaram.
Você fuzila Renjun com o olhar, ele havia dito que a avó não sabia da visita.
— Nossa, como sua namorada é linda, Renjun.
Ela sabia bem que não eram namorados, só que nada como uma senhora sem filtro para fazer a carruagem andar mais depressa. Não deu outra, menos de um mês depois o pedido de namoro foi feito. Depois de uma briga? Sim. Em circunstâncias duvidosas? Sim. Porém, foi feito.
Naquela tarde, você viu fotos do pequeno Huang Renjun e comeu mais de cinco baos com café preto. A delícia da mistura chinesa com brasileira ficou ainda mais gostosa com as risadas entre os três ao ouvir as tramas da vida longa da vovó.
— Eu não sei muito bem como te dizer isso, então eu…
— Tudo bem, eu entendo. Você tá sem tempo, não é mais a mesma coisa e…
— Do que você tá falando? — Junin para nos trilhos antes de tirar o objeto do bolso. — Você acha que eu quero terminar?
Confusa e com um nó doloroso na garganta, você encara Renjun, finalmente. Até hoje a beleza te pega desprevinida.
— Não é mais a mesma coisa pra você? — quem demonstra dor agora é ele.
— Não é isso, Jun… — você suspira. — Você só vive longe, eu achei que…
— Por isso mesmo. — ele se apressa, agarrando com força o presente que está prestes a te dar. — Eu juntei dinheiro.
— Não. — você o interrompe. — Não precisa me pagar de volta.
— Me ouve, metida. Por favor?
Você balança a cabeça, se calando. Ele finalmente nota o inchaço em volta dos olhos e a irritação que denunciava que você havia chorado. As palavras se embrulham na mente do rapaz, só que ele precisa de explicar logo.
— Eu juntei dinheiro, e fiz uma coisa. Não sei se você vai amar ou odiar, aceitar ou recusar, mas foi pela gente. Sempre vai ser pela gente. Pensa com carinho, tá?
Sua boca se abre num O de espanto ao ver a chave dourada cravejada de diamantes na mão do namorado.
— Jun, o que isso significa? É o que eu tô pensando? — você murmura, a beira de passar mal ou de pular no pescoço do amor da sua vida.
— Vem ser dona da minha cobertura em Ipanema.
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