#narrativas oficiais
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"Trajetórias africanas que desafiam as narrativas oficiais: considerações sobre a história recente de Moçambique", por Silas Fiorotti (apresentação de trabalho no III Seminário Internacional Áfricas, 11 nov. 2022).
#Seminário Áfricas#evento científico#seminário#estudos africanos#african studies#silas fiorotti#moçambique#mozambique#narrativas oficiais#história política#história#history of mozambique
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cara, eu to jogando grand chase e tentando ler a história, e agora eu lembro 100% do porque as pessoas gostavam tanto de escrever pra esse jogo. a história é tão simples, mas tem tanta coisa pra explorar... eu to até lembrando daquela caralhada de concept art que por algum motivo eles sempre liberavam pro publico. realmente, jogos do early 2000s sabiam oq estavam fazendo dfkijerf
SIM 🫂 Os roteiristas tão explorando bastante a lore no D. Chaser, eu me sinto adorável quanto a isso. Não concordo com todas as decisões narrativas, mas tem um punhado de coisa que dá pra reaproveitar nas fics, seja incluindo ou expandindo.
Callisto, Neption, Sol, Ai... tem umas personagens novas tão bacanas! Mas também só algumas. Não vou ficar elogiando a Kog, não 😡
Gosto muito daquela teoria de que as melhores fontes/canons são as que têm furo bastante pros fãs quererem preencher com os seus headcanons, mas conteúdo suficiente para que a história faça sentido em primeiro lugar. Grand Chase, como história, se aplica muito bem a essa linha. O elenco é carismático, te faz querer usá-los pra povoar suas fics, e as possibilidades de interação...!
Os concept arts são a melhor parte, veyr ☝️🤓 Especialmente os dos Jin/Azin ☝️🤓 Azin twink passiva tóxica e Jin himbo... GOD BLESS.
Outra parte boa do Dimensional C. é isso, de ter muitas mais artes oficiais pra nós (e de motivar os fanartistas a desenharem mais artes!). Eu não faço manips, mas facilita muito na hora de trabalhar com capistas, por exemplo. Muito chique.
#mira.jpeg#pt-br#me pergunto se isso fazia parte da cultura de produção de games da época... se era geral... agora fiquei curiosa...#off: por sua causa 🫵🫵🫵 eu tive inúmeras ideias de fic pra grand chase esses tempos 🫵🫵🫵#então obrigada 🫂
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A NOVELA: REBELDE
Vamos começar pela primogênita. Rebelde Way foi uma produção argentina criada por Cris Morena (criadora de Chiquititas e Floricienta), e foi ao ar entre maio de 2002 até dezembro de 2003 (somando o total de 315 capítulos).
A trama se passava no famoso Elite Way School, na cidade de Buenos Aires, e contava a jornada de adolescentes de diferentes classes sociais que conviviam diariamente nesse colégio, superando suas diferenças e convivendo com diversos dilemas do mundo jovem, como drogas, sexo, preconceitos e o relacionamento entre pais e filhos.
Entre todos os personagens e sub-tramas, o arco principal da novela girava em torno de quatro jovens: Mía, Manuel, Marizza e Pablo. E mesmo que eles tenham personalidades completamente diferentes entre si, eles vão descobrir que existe algo que os une: o amor pela música.
A novela foi um estouro na Argentina, ganhando até um filme no ano de 2004 chamado Erreway: 4 Caminos, e todo esse sucesso chamou a atenção de mais produtores que gostariam de ganhar público com a história desses jovens.
Agora é hora de falar sobre o MAIOR FENÔMENO REBELDE DE TODOS OS TEMPOS, pois agora chegou o momento de falar da versão mexicana de Rebelde.
Exibida entre outubro de 2004 até junho de 2006, a nova geração continuou com a narrativa do cotidiano de adolescentes que estudam num colégio interno e que enfrentam os dilemas típicos do período da juventude, mas além do que já foi apresentado de costume, a nova versão foi mais fundo e tocou em temas como conflitos de autoimagem, desenvolvimento de distúrbios alimentares, relacionamento conflituoso com os pais, bullying, alcoolismo, orfandade, drogas, gravidez na adolescência e obesidade. E ao invés de quatro protagonistas, a versão mexicana tinha seis protagonistas (Mia, Roberta, Diego, Lupita, Giovanni e Miguel), e todos eles se juntavam pelo amor com a música, formando o grupo RBD.
A ideia da banda deveria durar apenas na ficção, mas o sucesso foi tanto que o grupo acabou se incorporando na vida real, fazendo um sucesso mundial, com diversas turnês que chegaram até o Rio de Janeiro (onde o grupo lotou o Maracanã na famosa Live in Rio). O grupo durou até 2009 e lançou cinco álbuns oficiais com diversos hits que chegam no topo das paradas até os dias de hoje ( e a versão da Netflix usará algumas músicas da trilha da novela mexicana).
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Retrospectiva: Enquanto Eles Não Vêm
Na primavera de 1978, um misterioso ataque assolou os habitantes de Paraíso Florestal, uma pequena cidade localizada em uma área remota da Bahia. Trinta e sete anos depois, um terrível incidente engole o local, obrigando as autoridades a enviarem uma equipe de soldados para investigar o ocorrido.
Desde sua chegada à pacata cidade, David e Lívia deparam-se com uma calma sepulcral; ninguém é encontrado nas ruas, nos becos ou nas casas. Tomados pela sensação de ameaça iminente, os soldados refugiam-se em uma antiga mansão, desconhecendo o verdadeiro horror que varreu a pequena Paraíso. Dentro daquelas paredes, oculto pelas trevas, o maior e mais escuro de todos os medos os espera.
A ORIGEM
Foi com essa sinopse que apresentei o verdinho ao mundo. Em 2018, tive a oportunidade de lançar a edição física na Bienal de SP, na companhia dos editores e amigos que o tornaram possível. Na abertura da edição mais recente do livro, é possível constatar na primeira página a seguinte declaração: “Enquanto Eles Não Vêm é uma obra influenciada por muitos outros trabalhos renomados, tais como as novelas Pulp, os contos de horror de HP Lovecraft e as franquias Resident Evil, Silent Hill, Alone in the Dark, dentre outros títulos que marcaram época.”
A verdade é que, muito mais do que o meu ingresso no terror, o verdinho é uma carta de amor ao gênero: uma revisitação a minha infância regada de livros, jogos e filmes repletos de personagens e criaturas assustadoramente fantásticas.
Na foto: com Bárbara Parente e Lucas Campos, revisora e capista do livro. Na época do lançamento, o apoio desses dois alavancou a qualidade da produção de Enquanto Eles Não Vêm.
Nas palavras do Lucas, que também trabalhou na diagramação: “No estudo de cores, o verde surgiu como uma cor mágica que traduziu perfeitamente a essência da obra e insiste em colar-se à retina. A recepção do público foi estridente e tivemos a certeza de ter acertado em cheio.”
ENREDO
14 de julho de 2015. Em uma noite chuvosa, David Cordova e Lívia Sanches integram uma equipe especial de soldados em uma missão relâmpago ao interior da Bahia, com destino a Paraíso Florestal, um antigo povoado que foi palco de incidências ufológicas e misteriosas. Mal sabiam eles que aquela seria a noite mais infernal de suas vidas.
"Tudo está vazio. Eu não entendo. Parece que as pessoas foram obrigadas a deixar esse local."
Separados da equipe, David e Lívia exploram as ruas do povoado e se deparam com algo abismalmente assustador: uma legião de criaturas famintas que parecem ter escapado de uma dimensão paralela. Tomados pelo choque, os oficiais iniciam uma luta insana pela sobrevivência e são obrigados a se refugiarem em uma mansão não muito longe dali.
"Enquanto fitavam as colunas e os paredões de concreto, foram embargados por uma tristeza nunca antes sentida em suas vidas."
À medida em que exploram a mansão e descobrem o passado da Família Mombach, os personagens são confrontados pelos maiores medos de sua vida: o próprio passado. David e Lívia são soldados física e emocionalmente treinados, mas carregam traumas dolorosos. Os monstros que os espreitam são terríveis... Suas lembranças, ainda mais. No decorrer da trama, somos apresentados aos membros da misteriosa família e cada um de seus segredos.
DEPOIMENTOS
“EENV possui uma narrativa dinâmica que mantém o leitor dentro da história o tempo todo. Várias vezes precisei reler trechos no momento da revisão para me tornar novamente a revisora, pois a leitora queria tomar as rédeas da situação.” Bárbara Parente
“A história me deixou preso entre o horror grotesco e o medo discreto de um mistério perturbador.” Lucas Dallas
“EENV é um livro cheio de referências que veio ao mercado para mostrar a força da literatura nacional do horror. Levando do gótico ao gore, esta aventura de sobrevivência leva o autor aos mais tenebrosos recônditos do medo humano.” Danilo Barbosa
“Robson criou mais do que uma história de terror. Ele fez uma homenagem ao Survival Horror. Em EENV, encontramos tudo o que o gênero tem de melhor: a claustrofobia, o ritmo acelerado, a sensação de desespero, e o gore. É de fazer qualquer um olhar por cima do ombro de vez em quando.” Victor Bonini
FOTOS DO LANÇAMENTO - São Paulo, 2018
Para conhecer as curiosidades e referências detalhadas de Enquanto Eles Não Vêm, acesse o meu antigo blog clicando aqui. Para adquirir o livro, acesse a minha página clicando aqui.
O nosso próximo encontro acontece com a retrospectiva especial de Arquivos Mortos, o segundo livro da trilogia.
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Vida de menina
Quando me referi às crônicas memoriais de Ceres Costa Fernandes, de imediato fui remetido a Alice Dayrell (Helena Morley, 1880-1970) e seu único livro “Minha vida de menina”, traduzido ao francês, italiano e inglês (por Elisabeth Bishop). O Diário da adolescente não nasceu para ser livro, foi ideia do pai, que notou a riqueza de detalhes e inventividade com que a filha literatizava as narrativas de algo que tinha visto ou ocorrido. Alice/Helena é autora, personagem, figurante, protagonista de fatos e aventuras vividas na Diamantina (MG) do Século 19. O Diário guarda o imaginário urbano, a vida familiar, os conselhos ouvidos, descreve as relações sociais interioranas – por isso virou livro anos depois. As notas, de sinceridade adolescente, repercutem a sociedade da época, o patriarcalismo, o escravagismo, as regras oligárquicas, a educação, a organização familiar, a influência da igreja, as relações de trabalho, a discriminação econômica e social. Tal é a importância da literatura memorial, da qual poucos autores fogem. Alice e Ceres, em processos distintos, escrevem para chegar ao mesmo destino: são narrativas que rebentam as algemas do tempo, álbum para servir à posteridade. Como a própria Ceres Costa Fernandes descreve: “Em matéria de memórias (como nas Histórias oficiais ou não) nunca há a verdade explícita. O que lembramos, vivemos ou imaginamos se mistura com vivências de adulto ou racontos de outras pessoas. Fazemos a nossa verdade, e por que será ela menos verídica se assim for? Mexi mais nas lembranças de uma infância feliz, a vida adulta foi, e é amarga muitas vezes. Deixemo-la para lá. Talvez, deixe um texto para publicar depois que eu morra, que nem Humberto de Campos.” (25/06/2023) Salomão Rovedo
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e-book grátis A DIFICULDADE DA VIDA, Rudyard Kipling
A DIFICULDADE DA VIDA SENDO HISTÓRIAS MINHAS PRÓPRIAS PESSOAS, de Rudyard Kipling, provavelmente reflete seu relacionamento intrincado com o Império Britânico, sua criação na Índia Britânica e as dificuldades pessoais que enfrentou ao longo de sua vida. Kipling frequentemente oscilava entre celebrar as conquistas do imperialismo e criticar seus lados mais sombrios e exploradores. Nesta coleção, ele pode ter escolhido focar nessas desvantagens pessoais e sociais, fornecendo narrativas íntimas sobre as pessoas mais próximas a ele — tanto de sua própria formação cultural quanto daquelas impactadas pelo império.
A narrativa de Kipling frequentemente carrega uma corrente oculta de ambivalência sobre progresso, modernização e os custos pessoais que vêm com essas mudanças. Sua exploração de "seu próprio povo" pode significar tanto os cidadãos britânicos envolvidos no projeto colonial quanto os povos indígenas que foram submetidos a ele, complicando ainda mais as narrativas de poder e subjugação.
Em suas histórias, Kipling é conhecido por apresentar personagens moralmente complexos que são moldados pelas tensões de seu ambiente. Essas histórias provavelmente retratam indivíduos lutando com pressões internas e externas — navegando pela queda pessoal, expectativas sociais e dilemas existenciais. Também pode haver um elemento das reflexões pessoais de Kipling sobre perda e sofrimento, dadas suas próprias experiências trágicas, incluindo as mortes de seu filho e filha.
A obra também pode servir como uma meditação sobre o declínio inevitável que acompanha o sucesso ou o poder, bem como os sacrifícios pessoais que as pessoas fazem em busca de objetivos maiores. Os temas recorrentes de Kipling de isolamento, deslocamento e ambiguidade moral encontrariam terreno fértil em uma coleção como esta, onde o foco muda para as lutas e fracassos da vida, em vez de seus triunfos.
Essas histórias podem apresentar a complexidade da experiência humana em cenários coloniais e pós-coloniais, explorando a turbulência interna de indivíduos confrontados com a erosão dos valores e sistemas que antes defendiam. Este tema é recorrente nas obras de Kipling, onde oficiais coloniais, soldados e até mesmo habitantes locais devem confrontar as duras realidades da vida — corrupção, traição, perda e morte — em meio ao cenário de declínio imperial.
Embora A DIFICULDADE DA VIDA possa não ter alcançado a mesma proeminência que algumas das obras mais famosas de Kipling, ele fornece insights sobre seu lado introspectivo. Ao oferecer histórias sobre aqueles mais próximos a ele — seu "próprio povo" — ele pode estar convidando os leitores para suas reflexões pessoais sobre a humanidade, a decadência e a futilidade de alguns dos grandes projetos de seu tempo.
Leia, gratuitamente, e-book grátis A DIFICULDADE DA VIDA, Rudyard Kipling: https://tinyurl.com/2xevndfu
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The Legend of Zelda: Breath of the Wild abriu uma nova linha do tempo
Por Vinicius Torres Oliveira
A Nintendo confirmou que The Legend of Zelda: Breath of the Wild não faz parte de nenhuma das ramificações da linha do tempo da franquia
A Nintendo confirmou que The Legend of Zelda: Breath of the Wild e sua sequência, Tears of the Kingdom, não pertence à nenhuma das três ramificações oficiais da linha do tempo da cronologia de sua saga. Ou seja, a partir desta aventura, temos uma quarta realidade sendo trabalhada ao lado das demais.
A informação foi confirmada durante a apresentação Nintendo Live 2024, que aconteceu em Sydney – na Austrália. Também é notável que esta nova “linha do tempo” não está conectada a qualquer outra das demais, pertencendo a uma narrativa que pode trazer diferentes frutos no futuro da franquia.
Apesar de terem revelado a informação, a Nintendo não divulgou se The Legend of Zelda: Breath of the Wild se conectará em algum momento aos demais títulos da saga de Link ou se é uma “nova era” de histórias, fora da linha do tempo que conhecemos e que não se prendem aos outros de qualquer forma.
É de conhecimento geral que a linha do tempo de The Legend of Zelda é um tanto confusa, mas que é trabalhada com muito cuidado pela Nintendo nas últimas décadas.
Ela estabelece que em Ocarina of Time podem ocorrer três finais diferentes: um que o herói vence Ganondorf, mas permanece como adulto. Nesta o mundo acaba sendo tomado pelo mar e dá origem a histórias como The Wind Waker, The Phantom Hourglass e Spirit Tracks.
Já na segunda ramificação de The Legend of Zelda: Ocarina of Time, Link vence o grande vilão e retorna à forma infantil. Nesta, temos uma sequência em Majora’s Mask e a realidade continua com Twilight Princess e Four Swords Adventures.
Por fim, temos a realidade que Ganondorf vence Link e gera um novo fluxo que nos traz A Link to the Past, Link’s Awakening, Oracle of Seasons and Oracle of Ages, A Link Between Worlds, Triforce Heroes e os dois primeiros The Legend of Zelda.
Já The Legend of Zelda: Skyward Sword é quem inicia toda essa saga, com sua continuação em The Minish Cap e Four Swords, antes de chegarmos ao Ocarina of Time, lançado no Nintendo 64 e que ramificou todas as histórias da franquia.
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Estudo mostra que o excesso de mortalidade na Europa está correlacionado com as vacinas contra a COVID-19
Houve alguns artigos em revistas médicas sobre o curioso problema do excesso de mortes que persistem além da pandemia da COVID-19, mais notavelmente Mostert et al. , que se perguntava abertamente se as vacinas da COVID-19 estão desempenhando um papel (e que chegaram à grande mídia). Conforme prometido, dei um pequeno passo além, mostrando que o excesso de mortes europeias de fato se correlaciona significativamente com a vacinação contra a COVID-19. Aparecendo na Bulgarian Medicine , publicada pela Academia Búlgara de Ciências e Artes (a Bulgária está mais aberta a esse tipo de pesquisa, como ficará claro), meu pequeno artigo aborda:
Preocupações crescentes, inclusive na literatura médica e em inquéritos oficiais, sobre o excesso de mortalidade.
“A porcentagem de pessoas nesses países [europeus] que receberam pelo menos uma dose da vacina contra a COVID-19 foi positivamente correlacionada com o excesso de mortalidade, para cada mês entre março de 2023 e janeiro de 2024. As correlações variaram de fracas a moderadas. Quase todos os valores foram estatisticamente significativos.”
“Foi encontrada uma correlação ligeiramente mais forte entre as doses da vacina contra a COVID-19 administradas e o excesso de mortalidade… Quase todos os valores foram estatisticamente significativos.”
Em uma surpresa para nenhum crítico das vacinas da COVID-19: "Para os países menos vacinados, como Bulgária e Romênia, o excesso de mortalidade parece ser um problema menor." Enquanto periódicos médicos em países ocidentais não estavam interessados em meu artigo, um periódico médico da Bulgária, um dos países menos vacinados da Europa, de alguma forma estava.
Explico que, embora isso não seja uma prova definitiva, a vacinação contra a COVID-19 deve ser vista como uma potencial culpada por trás desse "grande mistério", resumindo ainda mais alguns dos artigos de periódicos médicos mais significativos com evidências apontando o dedo para as vacinas, como JECP4 , Thacker , Fraiman et al. , Benn et al. e Raethke et al. Também é mencionado o Tindle, que levou ao meu artigo amplamente compartilhado no AJGP sobre a eficácia negativa da vacina contra a COVID-19 .
Termino afirmando que “à medida que tentamos descobrir as causas da persistente mortalidade excessiva, deve-se considerar seriamente se as respostas à pandemia da COVID-19 podem contribuir para este fenômeno – como a vacinação em massa e os confinamentos”.
Espere que aqueles que não estão dispostos a questionar as narrativas tradicionais em torno das vacinas gritem histericamente: "Mas correlação não é causalidade!", em 3, 2, 1...
Sim, correlação não prova causalidade. Mas também não prova nenhuma causalidade. Correlação nos ajuda a descobrir se devemos investigar mais. Parece que eles foram tão longe com isso que correlação agora aparentemente significa "não há 100% de causalidade". Exceto, é claro, se as vacinas forem correlacionadas com resultados positivos. Então, definitivamente é causalidade, e não algum viés ou manipulação de dados .
Artigo original:
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Zelensky Desafia Diplomacia de Modi e Muda Narrativa da Visita à Ucrânia
A recente visita do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, a Kiev, deixou marcas profundas na diplomacia de Nova Délhi. Após sua partida, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, conduziu uma coletiva com a imprensa indiana que subverteu toda a narrativa que o governo de Modi havia cuidadosamente construído para sua viagem, irritando os oficiais indianos que acompanharam a visita. O…
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Prisão de Policiais Militares Suspeitos de Homicídios em Curitiba Na manhã do dia 22 de agosto de 2024, em Curitiba, uma operação coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, resultou na prisão de policiais militares suspeitos de envolvimento em homicídios. A ação, que faz parte de uma investigação sobre um incidente ocorrido em 15 de julho, cumpriu oito mandados de busca e apreensão, além de seis ordens de prisão temporária. As investigações focaram em um confronto no bairro Butiatuvinha, onde um jovem de 23 anos morreu. A narrativa oficial, descrita nos boletins de ocorrência, afirmava que o confronto ocorreu durante uma operação da Ronda Ostensiva de Tático Móvel (Rotam), que prestava apoio a uma equipe de rádio patrulha. Contudo, imagens de câmeras de segurança da região apontaram inconsistências significativas com os relatos apresentados. Além disso, quatro dos policiais presos já tinham registros de envolvimento em casos similares, onde as operações resultaram na morte de civis. Essa situação levanta preocupações sobre o possível padrão de conduta desses policiais e a veracidade dos relatos apresentados em incidentes anteriores. A operação do Gaeco em Curitiba destaca a importância do uso de tecnologias, como câmeras de segurança, para validar e confrontar versões oficiais de ocorrências policiais. A investigação ainda está em andamento, e os desdobramentos desses casos podem ter implicações significativas para a atuação da polícia na cidade.
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Pasárgada: longa dirigido e estrelado por Dira Paes ganha cartaz e teaser, veja
O longa-metragem “Pasárgada”, dirigido e protagonizado por Dira Paes, acaba de ganhar um cartaz e um teaser oficiais, em preparação para sua estreia mundial no Festival de Gramado. O filme tem exibição pela primeira vez no dia 13 de agosto, às 18h, no Palácio dos Festivais. “Pasárgada” é uma narrativa com inspiração em experiências pessoais de Dira Paes. Durante a pandemia de Covid-19 ela se…
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"Narrativas oficiais em Moçambique: entre manuais escolares e trajetórias desafiadoras", artigo publicado na nova edição da Revista África (CEA-USP).
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Eu estava lendo uns tweets esses dias e sempre dou de cara com vários dizendo que vai ter uma limpa no fandom quando sai anúncio de álbum de algum dos meninos, geralmente é sempre em período de lançamento mas falam isso direto também, sempre falaram isso desde muito tempo quando começou o segundo capítulo do BTS e depois do álbum Right Place Wrong Person voltaram a twittar essa mesma frase de novo mas eu digo que isso é um pensamento muito otimista viu. Muita coisa já aconteceu no fandom ARMY e gente tosca (pra não falar outra palavra) continua no fandom sendo tosca. Não muda nada.
Sempre tem gente tosca em um fandom, ainda mais num fandom grande como o ARMY, e quando eu vejo alguém dizendo que vai ter uma limpa no fandom quando os meninos lançam um álbum/música eu nunca acredito nisso de limpa e sabe porquê? Porque muita gente finge não enxergar nada do que os meninos falam através da músicas que eles escrevem e quando eles falam sinceramente. Ou nem acompanham os conteúdos oficiais porque tem preguiça de ver. Sem contar que os conteúdos oficiais, fontes e traduções confiáveis na maioria das vezes quebram a narrativa dessas pessoas toscas no fandom, ou a pessoa tem preguiça de ver ou não vê porque não quer enxergar a realidade. Eu já falei sobre isso há uns posts atrás, sobre como tem gente no fandom que ignora as palavras e conversas sinceras dos meninos quando não são o que elas querem ouvir ou quando não batem com as crenças em que elas acreditam.
É sempre desse jeito e não tem limpa nenhuma porque essas pessoas toscas no fandom fecham os olhos e continuam com suas crenças e na sua própria bolha, é tudo fogo de palha e elas nao lagam o osso, pra essas pessoas saírem do fandom é muito difícil, elas podem brigar, falar, não concordar, ignorar, distorcer e até se tornarem uma pseudo-armys, solos e antis, seja o que for mas não largam do fandom ARMY, sempre ficam atentas a tudo para depois falar bobagens online. O que essas pessoas toscas do fandom mais fazem com os meninos e suas palavras sinceras é ignorar, distorcer, inventar sentidos diferentes e espalhar desinformação, tudo para fazer com que os meninos se encaixem de acordo com a crença delas ou visão que se tem sobre eles.
Quando o Namjoon lançou RPWP e Nuts veio para discussão, muita gente comentou de forma positiva, outras de forma negativa mas muita gente também ignorou e inventou outro sentido para uma parte da letra de Nuts, a pessoa pode pensar o que for, concordar ou não mas ela não sai do fandom por letra de música ou álbum abordando algum assunto que ela não concorda ou tem preconceitos, na maioria das vezes a pessoa fica repercutindo a letra, a música e começa a julgar, falar merda mas continua no fandom sendo tosca porque logo esquecem da música, da letra, do álbum e continuam sendo aquelas fãs fingidas. O tanto de tosca que falou negativamente sobre Nuts, que fez vídeo em tiktok, que distorceu ou ignorou a letra só para continuarem acreditando em seja lá o que for e ninguém que fez isso saiu realmente do fandom, o mais provável é a pessoa se tornar uma pseudo-army.
Vamos supor que um dia algum dos meninos vem a público falar sobre algum relacionamento em que está, muita ARMY pensa que isso faria uma limpa no fandom, que aquelas que idealizam eles e que vivem de estereótipos saíriam do fandom mas na real não saíriam e não teria limpa nenhuma, muito pelo contrário, muita coisa iria era piorar porque ao invés da pessoa sair de vez ela continuaria lá atormentando, fingindo que está de boa, e se não está fingindo vai estar falando as maiores atrocidades mas continua no fandom, seja pra atormentar, seja pra criar hate, ou distorcer tudo e continuar acreditando no que a própria cabeça inventa. Já tem muita gente assim no fandom. Vamos supor que algum dos meninos fale abertamente que faz parte da comunidade LGBTQIA+, já que abordar o assunto em músicas e trabalhos não surte muito efeito numa parte do fandom, talvez muita gente preconceituosa dentro do fandom realmente saíria e deixariam eles em paz mas na maioria das vezes essas pessoas continuariam dentro do fandom mesmo sendo para falar mal, causar hate, ser homofóbica ou até mesmo fingindo aceitar, continuariam no fandom, seja sendo "Army" ou sendo anti. Infelizmente essa é a realidade.
Pensar em limpa do fandom pra mim é um pensamento otimista demais e até mesmo esperançoso, seria até melhor que uma limpa, depois de um álbum/música, acontecesse mesmo porque desse jeito saíria bastante gente que não faria nem um pouco de falta mas sendo bem realista mesmo, é difícil acontecer numa escala realmente relevante, as vezes a pessoa até sai mas acaba atormentando mais do que quando estava dentro do fandom. Enfim apenas um desabafo, porque as vezes muita gente acredita numa limpa no fandom e acha que realmente acontece mas na verdade é o contrário, mais tosca as pessoas se tornam para continuar vivendo na própria bolha.
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Mina Ashiro é uma das personagens mais proeminentes de Kaiju No. 8. Embora seu impacto direto na narrativa tenha se limitado principalmente às batalhas até o momento, sua influência permeia quase todos os aspectos da história. Mina é uma fonte de inspiração para muitos dos novos oficiais e é considerada uma heroína pela nação. Durante este período crítico de invasões Kaiju, muitas pessoas a veem como sua salvadora. Além disso, Mina é a força motriz por trás das ações de Kafka Hibino. Apesar de Kafka ser o protagonista, Mina está constantemente em seus pensamentos enquanto ele se esforça para cumprir a promessa que fez a ela anos atrás. Kafka teme decepcioná-la e está determinado a alcançar sua posição algum dia. Eles fizeram um pacto, e Kafka está resoluto em cumprir essa promessa, na esperança de que um dia possam lutar lado a lado. Uma observação atenta dos fãs revela que Mina também almeja essa realização. Embora a maioria dos fãs conheça Mina superficialmente, há aspectos sutis sobre sua vida e seu relacionamento com Kafka que merecem uma análise mais aprofundada. Como foi o passado de Mina Ashiro? NomeMina AshiroOcupaçãoCapitãoAfiliaçãoTerceira Divisão da Força de DefesaBase liberou poder de combate96%Idade27Aniversário17 de junho O gato de infância de Mina tem um papel inesperado na história de Kaiju No. 8. Quando Mina e Kafka eram crianças, o gato de estimação deles, Sakura, foi morto durante um ataque de Kaiju. A perda abalou tanto Mina que Kafka prometeu se juntar à Força de Defesa ao crescer, para proteger as pessoas e seus animais de estimação da ameaça dos Kaiju. Inspirada pelas palavras de Kafka, Mina fez um pacto com ele, e ambos decidiram que alcançariam o topo da Força de Defesa juntos. Diariamente, Kafka, Mina e seus amigos treinavam arduamente para se prepararem para a Força de Defesa. Como Kafka era mais velho, ele assumia o papel de capitão, enquanto Mina era sua vice-capitã. Sempre que um verdadeiro Kaiju atacava sua cidade, Kafka verificava primeiro a segurança de Mina. Mina manteve seu sonho de que, um dia, ela e Kafka se tornariam capitã e vice-capitão da Força de Defesa, lutando pelos inocentes do Japão. Assim, Mina poderia ser a responsável por cuidar das pessoas. Como Mina Ashiro ganhou destaque? Fiel à sua promessa, Mina se dedicou intensamente e conseguiu entrar na Força de Defesa. Ela avançou rapidamente no treinamento, destacando-se com um dos mais altos Poderes de Combate Liberados de seu traje Izumo Tech e subindo rapidamente nas fileiras. Até o Diretor Geral, Isao Shinomiya, a reconheceu como "o Elo Perdido" que a Força de Defesa precisava para obter vantagem sobre os Kaiju. Mina se destacou como uma excelente soldado e atiradora talentosa, embora tivesse dificuldade em lidar com Kaiju menores e mais velozes. Mesmo assim, Mina foi convidada a se tornar capitã da Terceira Divisão, posição que aceitou com orgulho. Ela havia trabalhado arduamente durante toda a sua vida para alcançar essa posição de liderança. Todos os seus sonhos e esforços finalmente valeram a pena. No entanto, Mina percebeu que alcançar seu objetivo parecia vazio sem Kafka ao seu lado. Apesar de suas tentativas, Kafka não conseguiu ser aceito na Força de Defesa, deixando Mina para liderar sozinha. Apesar de todo seu sucesso, os fãs podem perceber que Mina ainda se sente incompleta. Ela focou tanto em seu objetivo que acabou com poucos amigos, especialmente agora que é chefe de sua Divisão. Com apenas Bakko, seu tigre de estimação, como companhia, Mina anseia que Kafka alcance o topo para que ela possa novamente ter um amigo próximo como confidente. Qual a relação de Mina Ashiro com Kafka? Kafka Hibino possuía uma personalidade tão marcante e confiante na infância que Mina nunca duvidou de sua entrada na Força de Defesa. Para ela, era uma certeza. Contudo, quando Mina foi aceita e ele não, a ansiedade dela pelo sonho compartilhado só aumentou. Ano após ano, ela o aguardava, na esperança de que ele finalmente fosse admitido, mas a decepção era constante. E assim, ela se tornou capitã antes mesmo de Kafka ter a oportunidade de passar para a segunda fase. Por um longo período, Mina sentiu-se traída e isolada, pensando que Kafka havia ignorado o acordo deles ou que não lhe dava importância. Ela temia que ele tivesse desperdiçado sua oportunidade e que nunca combateriam os Kaiju juntos. Contudo, Kafka consegue se juntar à Força de Defesa como um cadete, o que é um alívio. Mina esforça-se para manter a serenidade, mas aqueles que a conhecem bem percebem seu entusiasmo com a chegada de Kafka à Força. Mesmo após descobrir que Kafka é parcialmente Kaiju, ela o aceita tal como é. Ela faz questão de se sentar com Kafka para um almoço e compartilhar seus sentimentos, agora que ele faz parte da Força de Defesa. Ela expressa sua ansiedade para vê-lo progredir na hierarquia e estar ao seu lado. Contudo, percebe que Kafka enfrenta dificuldades, o que a deixa angustiada ao vê-lo passar por maus momentos. Embora não estejam na mesma divisão no momento, Mina ainda sente a responsabilidade de cuidar de Kafka. Existe um acordo não verbalizado de que ambos, Kafka e Mina, desejam trabalhar juntos novamente, apesar de atualmente terem obrigações distintas. O que fica claro após o encontro mais recente é a esperança mútua de que possam colaborar novamente no futuro, para que possam também zelar um pelo outro. Você pode assistir kaiju No. 8 na Crunchyroll
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Mentira, verdade, inverdade e pós-verdade ou Informação e contra-informação, o delírio das narrativas pelo poder.
Verdade ou Mentira: O JOGO.
O jogo é simples, porém profundo na sua análise, você, como líder,escolhe uma palavra, geralmente desconhecida da maioria das pessoas e solicita da maioria dos componentes do jogo uma definição para a palavra escolhida, dá um tempo de 60 segundos,cada um dá sua definição ou conceituação utilizando àquilo que pode ser um conceito( achismo) ou definição( bibliográfica empregando o termo: " Segundo...dizendo a fonte ou dá um sinônimo do que significa a palavra, cada componente terá sua vez,rodando da esquerda para direita, depois que cada um fornece seu conceito ou definição, acontece uma votação onde cada um vai declarar qual definição ou conceito é verdadeiro, cada componente pode votar no seu próprio conceito ou definição ou de um outro componente.
Interessante é saber quem está como o domínio da Verdade ou quem domina a Verdade, pois no final vence quem for mais convincente, e não quem está com a verdade ou realidade da definição do dicionário, logo vale o chamado blefe, a interpretação,o personagem, a dramatização ou "teatralização",algo muito utilizado no Poker, a capacidade de interpretar com tamanha seriedade e ser convincente para obter o maior número de votos.
No final os votos são contados por um líder; o líder do jogo não joga, mas tem o papel de contar os votos de cada componente e dar o resultado, e por último fornecer a definição do dicionário da palavra ou expressão escolhida.
A função de líder é um papel assumido por todos os componentes, mas cada um em cada rodada do jogo, a cada rodada ele escolhe a palavra, logo não joga por questões óbvias.
O importante é que cada definição ou conceito da palavra anunciada deve ser escrita num papel, além de ser lida em voz alta, no momento em que cada componente fornece sua definição ou conceito cada componente deve estar com uma folha anotando cada definição ou conceito do outro e votando qual componente atingiu o maior grau de convencimento( influência e persuasão) na comunicação da definição ou conceito proferido.
Material: Folhas de Papel, lápis ou caneta e um dicionário.
Observação: Todo jogo pode ser digitalizado e pode ser virtual com câmeras e áudio abertos de todos os componentes, com habilitação das mensagens e com as respectivas comunicação escrita e em áudio ou falada, e sim, o jogo pode ser gravado!
O instituto Ipsos Mori realizou uma pesquisa que avaliou o conhecimento geral e a interpretação que as pessoas fazem sobre o país em que vivem e comparou a percepção delas com dados oficiais de cada local.
O resultado indica que elas têm uma interpretação muito equivocada da realidade; normalmente acham que o país é menos desigual do que realmente é.
Segundo a mesma pesquisa, o estadunidense é o 5º no ranking de pessoas com a pior percepção da realidade (ou, como eles chamaram, “índice de ignorância”); o brasileiro é o 6º!
Segundo o dicionário Oxford, um tempo no qual fatos objetivos são menos influentes na formação da opinião pública do que apelos emocionais e crenças pessoais é a pós-verdade; assim, “pós” não mais significa “depois” mas uma época na qual o “conceito” de verdade se tornou irrelevante.
O que fazer com uma civilização que a verdade se torna irrelevante?
Que diga a esquerda no Brasil. A esquerda é que tem mais usado nos últimos tempos desta prerrogativa, deste atributo, manipulando dados e com o devido domínio do cinismo e hipocrisia manipulado a população ignorante.
A Direita também não é Santa, tem utilizado também desse recurso ou atributo.
Mas qual a diferença de uma e de outra já que o Centro ou Centrão a qual poderia ser denominada Virtude não está no meio ou "Virtus in medio est"?
A esquerda deliberadamente destinou, terceirizou o papel de " bandido" ao judiciário, mais precisamente o STF( Supremo Tribunal Federal); uma côrte suprema que deveria se restringir a defesa da Constituição Federal e não a conceção de " Fishing Expediton" ou " Pescaria Probatória" ou condenando e sentenciando cidadãos por possíveis " crimes-lesa-a-pátria" ou " pseudo-ato terrorista ou pseudo- golpe, sem direito a defesa e sem direito a presunção de inocência.
Afinal, o que é Fato e o que é Fake?
Quem determina o que é fato e o que é Fake?
São confiáveis as fontes ou origens dos órgãos ou instituições que determinam ser Fato ou Fake?
Afinal, em que ou quem acreditar se estamos em plena era da pós- verdade?
Não seria a pós-verdade uma mentira?
Não seria a pós-verdade no mínimo uma inverdade?
Segundo inúmeras fontes de pesquisa, mentira é a afirmação de algo que se sabe ou suspeita ser falso; não contar a verdade ou negar o conhecimento sobre alguma coisa que é verdadeira.
A mentira é o ato de mentir, enganar, iludir ou ludibriar.
E inverdade?Uma mentira é sempre uma inverdade, mas uma inverdade pode ser ou não uma mentira. E, nesta perspetiva, inverdade é o verdadeiro antónimo de verdade, e não “mentira”.
Confuso? Muito! E se afirmar que pelo atual momento e contexto histórico no qual estamos vivendo de Pós-Verdade,a inverdade é uma mentira que não tem motivação de dolo eventual ou de prejudicar ninguém e que presume-se a inocência ou ingenuidade de quem cometeu sem intencionalidade de maldade?
Logo, um presidente de uma nação pode falar inverdades, nunca mentiras, e que tal qual a pedofilia, aquele que falta com a verdade possui uma patologia, é um mentiroso compulsivo e leva toda uma nação a uma grande mentira ou no mínimo uma inverdade.
*Caso do Boton utilizado no Oscar 2024.
(Um exemplo de Pós-verdade?
De mentira?
De Inverdade?
Ou de Verdade?)
Para analisar o caso e traçar um paralelo com o Jogo, teremos que fazer um estudo da semiótica vinculado ao símbolo utilizado pelos astros do Oscar, destrinchando-o, ou melhor estudando-o, em cada componente simbólico ou detalhe utilizado do boton, assim teremos: a mão, a mão laranja, o coração, o coração na cor preta, o traje, o ultraje, o contexto, a conjuntura histórica atual de guerra, o Oscar e vinculação indireta a bandeira da Palestina utilizada por alguns dos astros que estavam competindo pelo Oscar 2024.
A cor laranja da mão está associada ao humor, entusiasmo, criatividade, amizade, energia, vibração, calor, equilíbrio, alegria, confiança e aventura.
O laranja também é uma cor intensa, porém menos agressiva que o vermelho e mais agradável aos olhos.
Essa combinação resulta em uma fórmula de coloração que traz a alegria, sabedoria e conhecimento da cor amarela e a força, paixão e intensidade da cor vermelha.
É uma espécie de equilíbrio entre cores quentes, uma versão mais “amigável” do vermelho.
A mão posta na vertical significa: Parar, se juntarmos com o laranja, poderia significar parar com a amizade?
Não vamos nos precipitar em julgar ou pré-julgar politicamente feito alguns juízes do STF.
O Hamsa é um símbolo em forma de palma historicamente usado por judeus e muçulmanos nos países árabes como um amuleto para afastar as forças do mal, especialmente o ayn harah, "mau-olhado".
O nome é derivado da palavra árabe e hebraico para “cinco” e representa os cinco dedos da mão humana.
Para muitos judeus, o Hamsa simboliza a "mão de Deus".
O símbolo também foi chamado de "a mão de Miriam" (que era irmã de Moisés) e os muçulmanos podem se referir a ele como "a mão de Fátima" (que era a filha de Muhammad).
Sigamos para o próximo componente:
O coração preto, em geral, é associado à sensação de morbidez e tristeza. Por isso, costuma ser compartilhado nas mensagens ou na comunicação popular para dizer que está meio para baixo e tristonho(a).
Também pode ser usado para representar sentimentos mais sombrios, como o luto e a dor da perda.
Pode ser utilizado juntamente a uma mensagem direcionada a quem partiu ou a seus familiares, por exemplo.
Importante:
Observem que a mão não é vermelha! Ela é laranja! Este é o fato ou evidência que será ou poderá ser um divisor de águas entre a verdade e a mentira, ou o Fato ou o Fake!
A mão vermelha realmente foi um símbolo que significou a morte de dois soldados judeus que se perderam e foram capturados,torturados, esquartejados, sendo cada membro colocado pendurado para que todos os palestinos e judeus vissem.
Mas a mão no boton utilizado no Oscar não é vermelha!
A mão vermelha sempre trouxe uma conotação de partidarismo, razões em detrimento de interesses comuns, ela por exemplo simboliza o apoio de Deus o Pai ao Reino de Cristo na terra.
Uma das primeiras utilizações da mão direita aberta pode ser observada no selo de Odonis (Hugh) O Neill, rei do Ulster Irlandês, 1344-136.
Quanto a bandeira da Palestina ela está acima do Hamas, os líderes do Hamas nem vivem na Faixa de Gaza!Quem são eles para falar pela população ou pela nação!?
Quem são os astros do Oscar para colocar um boton da bandeira da Palestina!?
Quem é Caetano Veloso para colocar no palco a bandeira da Palestina!?
Quem é o presidente de uma outra nação para chamar de holocausto o que acontece com os Palestinos ou fazer acordos ou celebrá-los com o Hamas!?
Mentirosos!? Faltam com a Verdade!?São todos Pós-Verdadeiros!? Cometem inverdades!?
E por fim, qual o paralelo com o Jogo da Verdade ou da Mentira?
Detém a verdade quem tem o poder de influência, persuasão, sedução, convencimento entre os ignorantes ou onde a conveniência guia a ignorância, pois no final, após tantas palavras para fazer a verdade vir a tona, sinto dizer que acreditamos naquilo que nos convém acreditar, vemos o que nos convém enxergar, ouvimos o que convém escutar, sentimos o que nos convém emocionar e neste último sentido: "O amor venceu!" Ou como Chico Buarque diz em uma de suas mais célebres músicas: Samba do Grande Amor - M E N T I R A.
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