#narrativa emotiva
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pier-carlo-universe · 1 day ago
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"La ragazza della palude": un viaggio tra solitudine, natura e segreti di Delia Owens. Recensione di Alessandria today
Un romanzo che esplora i legami tra l’essere umano e il mondo naturale in un’avvincente narrazione tra mistero e introspezione.
Un romanzo che esplora i legami tra l’essere umano e il mondo naturale in un’avvincente narrazione tra mistero e introspezione. “La ragazza della palude”, scritto da Delia Owens e tradotto da Lucia Fochi, è un romanzo che intreccia il fascino della natura selvaggia con la profondità delle emozioni umane. Pubblicato in Italia da Solferino il 4 ottobre 2022, il libro ha conquistato milioni di…
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sonsofks · 1 year ago
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Embarcate en la Travesía de la Serie Momodora: Un Mundo Revelado
Sumérgete de lleno en el fascinante universo del gaming independiente mientras descubrimos el encanto de la Serie Momodora. Prepárate para un viaje mágico a través del mundo del indie gaming con la Serie Momodora. Esta querida franquicia ha hechizado a jugadores de todo el mundo con su mezcla envolvente de acción, exploración y narrativa conmovedora que va más allá de los límites del gaming…
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divulgatoriseriali · 1 year ago
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Lettere a uno sconosciuto: un salto nel buio a occhi bendati
Le lettere a un interlocutore reale rappresentano un potente strumento di espressione autobiografica alla ricerca di risposte e di guarigione. Nella scrittura terapeutica, l’atto di scrivere lettere nello specifico a uno sconosciuto emerge come una forma molto potente di espressione autobiografica, intrapresa in un viaggio alla ricerca di risposte e guarigione, offrendo un rifugio sicuro per…
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ruben0-0 · 2 months ago
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Uno de mis Juegos favoritos para despejar, y por que te lo recomiendo.
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Si buscas un videojuego que combine desafíos intensos con una narrativa emotiva, "Celeste" es el título perfecto. Este juego independiente, desarrollado por Maddy Makes Games, no solo destaca por su excelente diseño de niveles, sino también por la profundidad emocional que transmite.
¿Qué hace especial a Celeste?
Jugabilidad desafiante pero justa: Celeste es un juego de plataformas que pondrá a prueba tus habilidades. Cada nivel está diseñado con precisión para que, aunque falles muchas veces, siempre quieras intentarlo de nuevo. La sensación de logro al superar un tramo difícil es indescriptible.
Una historia conmovedora: En el juego, acompañas a Madeline en su viaje para escalar la montaña Celeste. Sin embargo, este ascenso no solo es físico, sino también un viaje hacia la autocomprensión y la superación de sus propios miedos y ansiedad. Es una historia que conecta profundamente con quien la juega.
Música magistral: La banda sonora, compuesta por Lena Raine, es una obra de arte. Desde momentos tensos hasta los más emotivos, cada pista complementa la experiencia perfectamente.
Accesibilidad: Aunque puede parecer intimidante, Celeste incluye opciones de asistencia que permiten ajustar la dificultad, asegurando que cualquier jugador pueda disfrutar de la experiencia.
Pixel art hermoso: La estética retro de Celeste es simplemente encantadora. Cada escenario está lleno de detalles, y los personajes están diseñados con un estilo que, aunque simple, es increíblemente expresivo.
¿Por qué deberías jugar Celeste?
Más allá de ser un gran juego de plataformas, Celeste es una experiencia personal. Su narrativa aborda temas como la salud mental, la autoaceptación y el valor de enfrentarse a los propios desafíos. Es un recordatorio de que, aunque la vida pueda parecer como una montaña difícil de escalar, cada paso cuenta, y el esfuerzo vale la pena.
Si aún no lo has jugado, realmente te lo recomiendo, solo por su banda sonora ya vale la pena dedicarle una parte de tu tiempo al juego.
¿Y tú? ¿Ya lo has jugado? ¿Qué te pareció? ¿Te interesa jugarlo por la banda sonora?
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leperalien · 22 days ago
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top 7 ALBUMS da SUA vida, AHHHHH!
sem nenhuma ordem específica, mas tendo uma breve explicação junto:
Phoebe Bridgers - Punisher
quem diria, eu iniciando a lista com um Folk. esse álbum é provavelmente O ÁLBUM do meu ensino médio, que grande parte foi em casa, claro, mas foi um álbum que me trouxe conforto e sobriedade em me amar do jeitinho que sou. ele tem muitos momentos e trechos que me deixam boquiaberta até hoje, sem saber o que sentir, apenas ficar arrepiada e contemplar e massiva e bela sonoridade que esse álbum me propõe. destaque pra faixa Kyoto, que me apresentou todo esse álbum. Halloween também é uma faixa que me deixa toda emotiva e feliz de ouvir, esse álbum é um conforto, um abraço, um beijinho na testa.
Tyler, The Creator - IGOR
Deve ser até meio óbvio, tendo em mente que eu falei MUITO desse álbum no último ano, e não tem como fugir, esse é o álbum que definiu meu 2024, ele é complexo, poético, com uma narrativa sensacional tanto lírica quanto instrumental, é simplesmente uma salada de emoções que passam até mesmo a questionar o eixo moral do amor e se realmente pode ser considerado tal.
Alice in Chains - Dirt
Clássico do movimento Grunge, eu não consigo considerar esse álbum outra coisa a não ser Metal Alternativo. Ele é sujo, pesado, melódico e muito sentimental, dá pra ver que ele é um álbum que fala diretamente com os sentimentos de quem ouve, e pra mim esse álbum me conecta com meu lado mais rebelde mas emotivo, e também me conecta muito com meus primos, pois eles praticamente viram esse álbum nascer, então é sempre uma experiência legal perguntar pra eles quais as sensações de ouvir.
Sonic Youth - Goo
(salve Ash). por mais que esse álbum seja o mais popular e até mesmo o de maior acesso para o "populaxo" do Sonic Youth, eu não consigo esconder o quanto eu acho esse álbum FODA, ele é completo, cheio de emoções, cheio de gêneros musicais, e com um setlist que eu diria que é intocável, é simplesmente completo e muito divertido de ouvir faixa a faixa. mais um álbum que me conecta com meus primos (e com o guitar hero 3).
Turnstile - GLOW ON
eu nunca pensei que um dia eu utilizaria o termo "party punk hardcore" pra descrever alguma sonoridade, mas é isso que esse álbum faz, e até mesmo que o Turnstile por INTEIRO faz, ele te faz querer pular, dançar, viver, VIVER MUITO!! é um álbum que faz eu me sentir vivo e agitado, me dá energia, é indescritível, além de muito completo, e mesmo sem ser complexo, ele te toca com as linhas criativas dele. (tem até um pseudo lofi no meio tipo wtfKKKkkK)
Yes - Fragile
basicamente o álbum que me fez começar a ouvir música em um geral. lançado nos anos 70, esse álbum trás o grande hit Roundabout, que é a música responsável por fazer eu AMAR música e começar a fazer disso a minha vida, e foi a música que me ensinou a amar músicas grandes com composições complexas e divertidas... mas claro, não é só essa track, o álbum inteiro é completo, até as músicas menores que são usadas de interlúdio ou vinheta são gostosas e estilosas, esse álbum é o ápice do Prog sem ser chato e sem movimento, ele me fez amar música, e sempre que eu volto pra escutar ele, meu coração fica quentinho e nostálgico.
Deftones - White Pony
deixando por último o álbum que mais me impactou e mudou minha cabeça, Deftones simplesmente muda TUDO nesse álbum, não apenas sua história e sonoridade, mas também a sonoridade e fórmula de muitas bandas contemporâneas e que viriam nos anos seguintes. Setlist sem nenhuma música fraca ou esquecível, músicas cheias de variedade e vida, tem um pouquinho pra cada um. é um álbum cheio de experiência e ambição de uma banda que queria muito mudar a sua trajetória e a ideia do metal moderno, e eles conseguiram, muitas bandas hoje em dia puxam inspiração de Deftones, que até se torna um movimento estético próprio se analisar tudo que ele possui. simplesmente o melhor do Metal Alternativo, e o álbum que mudou minha vida numa época de transição muito importante, que foi quando eu me descobri Androgyne.
Menções Importantes
Dio - Holy Diver
Queen - Sheer Heart Attack
Black Sabbath - Master of Reality
Boris - Pink
My Bloody Valentine - Loveless
Bon Iver - 22, A Million
Cosmo Sheldrake - Eye To The Ear
IDLES - TANGK
Tool - Lateralus
Metallica - Ride The Lightning
System of a Down - System of a Down
Tears for Fears - Songs from the Big Chair
Queens of the Stone Age - Songs for the Deaf
Turnstile - GLOW ON
Misfits - Static Age
Nirvana - Nevermind
Alcest - Spiritual Instinct
Mike Krol - Power Chords
Gorillaz - Gorillaz
Deafcult - Auras
Charlie Brown Jr - Preço Curto Prazo Longo
Chico Buarque - Construção
Supercombo - Rogério
Ultramen - Olelê
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jonlancom · 24 days ago
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“La historia de la revolución de los videojuegos”
Después de ver el documental Gameplay: la historia de la revolución de los videojuegos, me he dado cuenta de todo lo que conlleva el lanzamiento de un videojuego y sus inicios, si tuviera que elegir cinco momentos destacados serían los siguientes:
En 1972 todo empezó con Pong, el primer videojuego que creó todo. Fue desarrollado por Atari y, aunque era un juego muy sencillo estilo ping-pong, fue el primero en triunfar en ventas. Con Pong comenzó la idea de que los videojuegos podían ser un negocio que diera mucho dinero a las compañías. Además, fue la inspiración para que más empresas y desarrolladores se atrevieran a experimentar con esta nueva forma de entretenimiento que en ese momento era muy revolucionaria.
4 años mas tarde, llegó Space Invaders, un fenómeno que revolucionó las antiguas salas arcade. Este juego de Taito atrajo a miles de jóvenes a estos lugares, convirtiéndolos en puntos de encuentro para jugar con los amigos. Además, con su sistema de puntuación, muchos jugadores se obsesionaron con superar sus récords, lo que empezó a crear la idea de competencia en los videojuegos, algo que ahora vemos reflejado en el FIFA, por ejemplo.
La crisis de los videojuegos de 1983 pudo haber acabado con la industria, pero me ha parecido muy emotiva la parte en la que hablan de cómo Nintendo salvó todo con el lanzamiento de la Nintendo Entertainment System (NES) en 1985. Con juegos como Super Mario Bros, la NES volvió a captar la atención del público de todas las edades, tanto que hasta las nuevas generaciones conocen esta famosa saga. Gracias a esto, los videojuegos de casa se convirtieron en algo esencial y muy regalado en estas fechas navideñas aún a día de hoy.
En los años 90, Sony cambió las reglas del juego con la PlayStation, lanzada en 1994. Con esta consola se introdujeron los primeros gráficos en 3D, lo que permitió crear mundos y narrativas mucho más complejas. Juegos como Final Fantasy VII fueron un antes y un después ya que ahora se podia jugar de formas que antes no eran posibles.
Por último, en 2006, Nintendo volvió a innovar con la Wii. Esta consola fue un éxito porque logró que todo el mundo pudiera jugar, sin importar la edad o la experiencia. Sus controles y mandos eran tan fáciles de usar que incluso personas mayores o que nunca habían jugado antes podían disfrutarla. La Wii demostró que los videojuegos no son solo para “gamers”, sino para cualquier persona.
Lo más interesante de los videojuegos es que no solo son una forma de entretenimiento, sino también una parte importante de nuestra cultura actual. Es increíble pensar en lo lejos que han llegado a lo largo de estos mas de 50 años y en todo lo que aún les queda por ofrecer y mejorar con el tiempo. 
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lacavernamx · 3 months ago
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EDM, Synthwave y Rap Reflexivo - https://wp.me/p4pCgM-6aN
Desde la introspectiva narrativa del rapero británico Mr Macee hasta la cálida declaración de amor de Alan Drye, pasando por el EDM motivacional de DJ Remo y la intensa visión post-apocalíptica de Neon Black Dreams, estos lanzamientos ofrecen una travesía sonora por temas universales. Con letras profundas y estilos únicos, cada artista aporta una perspectiva fresca y emotiva, ideal para conectar con audiencias de todo el mundo.
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bolt-074 · 4 months ago
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Comparativas entre Juegos Indie y AAA ⚔️🎮
En La Pequeña Caverna de Bolt... ¡hoy vamos a sumergirnos en una comparación emocionante! Vamos a descubrir las diferencias y similitudes entre los juegos indie y los títulos AAA. Aunque ambos ofrecen experiencias increíbles... ¡tienen enfoques muy distintos!
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1. Presupuesto y Producción 💰📈
Juegos AAA: Los juegos AAA suelen tener presupuestos gigantescos... ¡con inversiones que pueden superar los cientos de millones! 💸 Esto significa gráficos alucinantes, efectos visuales que dejan sin aliento, y campañas de marketing masivas. Estos juegos son desarrollados por estudios enormes como Ubisoft o Activision - donde hay equipos grandes y tiempos de desarrollo prolongados. Pero... ¿realmente eso asegura calidad?
Juegos Indie: En cambio, los juegos indie son la chispa de la creatividad pura. 🌟 Desarrollados por pequeños equipos (o a veces por una sola persona) con presupuestos modestos, estos juegos pueden no tener el mismo brillo visual, pero... ¡la originalidad es su fuerte! 🎨 Aquí, las ideas únicas y los riesgos creativos son el pan de cada día. ¿Quién necesita grandes presupuestos cuando puedes tener grandes ideas?
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2. Creatividad y Originalidad 🌈✨
Juegos AAA: En los títulos AAA, la creatividad puede quedar en un segundo plano... ¿Por qué? Porque las grandes compañías suelen seguir fórmulas que ya saben que funcionan. ¡Cuidado con la falta de innovación! 😬 A menudo, vemos secuelas que no arriesgan demasiado... ¿cuántos shooters o juegos de aventuras has jugado que se sienten iguales?
Juegos Indie: ¡Aquí es donde los indies brillan con luz propia! 🎉 Juegos como Undertale o Celeste nos muestran que, con un enfoque diferente y temas profundos (¡y a veces incómodos!), se pueden crear experiencias memorables. ¡Los juegos indie rompen barreras! 🌍❤️
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3. Narrativa y Temática 📜💔
Juegos AAA: Los títulos AAA suelen ofrecer narrativas épicas... con mundos vastos, tramas complejas y personajes carismáticos. Pero a veces, entre tanta acción, la profundidad emocional se pierde. Todo tiene que ser... ¡grande y espectacular! 🎬
Juegos Indie: En los juegos indie, la narrativa tiende a ser más íntima y conmovedora. 🎭 Títulos como Hades o Gris logran tocar el corazón de los jugadores... ¡sin necesidad de explosiones ni gráficos de última generación! A veces, lo simple es lo más poderoso. 💖
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4. Experiencia de Juego 🎮🕹️
Juegos AAA: Si buscas largas horas de juego y mundos abiertos para explorar, los AAA son la opción ideal. Ofrecen experiencias largas y variadas - con DLCs y expansiones para mantenerte enganchado. Pero... a veces, tanta duración puede sentirse innecesaria... 🤔 ¿Realmente necesitas hacer misiones repetitivas solo para alargar el juego?
Juegos Indie: Los juegos indie, en cambio, suelen ser más cortos, pero... ¡qué intensidad! 🎯 En lugar de horas interminables, ofrecen experiencias concentradas y emotivas. Juegos como Journey o Firewatch logran transmitir mucho en poco tiempo... ¡a veces, menos es más! ⏳✨
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5. Comunidad y Desarrollo 🌐👥
Juegos AAA: En el mundo AAA, las comunidades pueden ser enormes... pero también más impersonales. Aunque hay una base de jugadores gigante, las interacciones con los desarrolladores suelen ser limitadas. 😕
Juegos Indie: ¡Los indies son todo lo contrario! 🎊 Los desarrolladores indie suelen estar mucho más cerca de su comunidad, interactuando directamente en redes sociales, foros o Twitch. ¿Tienes una idea? ¡Puede que el creador la vea y la implemente en su próximo parche! 💬👾
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Conclusión 🏁
Tanto los juegos indie como los AAA tienen su lugar en el corazón de los gamers. Los títulos AAA ofrecen mundos enormes, gráficos impresionantes y experiencias largas, mientras que los juegos indie brillan por su originalidad, narrativa y conexión con los jugadores.
¡Así que elige tu aventura y sumérgete en el mundo que más te llame! 🎮💖 ¡Explora, juega y disfruta de lo que cada uno tiene para ofrecer!
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lectoresuniversales · 6 months ago
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Romeo y Julieta
Te hemos traído un pequeño resumen del favorito de todos "Romeo y Julieta", seguramente has escuchado de esta corta historia de amor con un final de increíble fatalidad.
Es una de las tragedias más célebres de William Shakespeare, escrita en el siglo XVI. La obra narra la historia de dos jóvenes, Romeo Montesco y Julieta Capuleto, que se enamoran perdidamente a pesar de la feroz enemistad entre sus familias. Su amor los impulsa a casarse en secreto, pero una cadena de malentendidos y tragedias culmina en sus muertes.
A lo largo de la obra, Shakespeare explora temas profundos como el amor apasionado y desafiante, el odio irracional entre familias, y el destino trágico que parece inevitable. La historia destaca cómo los conflictos familiares y sociales pueden destruir el amor y la inocencia, convirtiéndose en una advertencia sobre las consecuencias del odio.
"Romeo y Julieta" es reconocida no solo por su narrativa emotiva, sino también por su influencia duradera en la literatura, el teatro y la cultura popular, estableciendo un arquetipo de amor trágico que ha perdurado a través de los siglos.
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dilebe06 · 7 months ago
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Testimony of N aka N No Tame Ni
L'amore incondizionato
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Ci saranno spoiler!
Colpa mia.
Vostro Onore sono colpevole di aver pensato che questa serie fosse un thriller investigativo fatto di indagini, prove, caccia al colpevole e poliziotti ovunque. Pensavo che avrei visto la polizia interrogare i sospettati, indagare i moventi, seguire piste ecc ecc ed invece... niente di tutto questo. Motivo per il quale, arrivata in fondo alla visione, sono rimasta "delusa" dall'andazzo generale del drama. Per colpa mia, ripeto. Sono stata fuorviata dalla lettura di "poliziotto" nella trama su mydramalist e questo mi ha portata fuori strada.
Ma andiamo con ordine.
La serie parla effettivamente di crimini e misteri:
"La studentessa universitaria Sugishita Nozomi, assieme a Naruse Shinji, Ando Nozomi e Nishizaki Masato finiscono per imbattersi nella scena dell'omicidio della famiglia Noguchi, a causa di un piano da loro ideato. Nishizaki viene arrestato sulla scena e condannato a 10 anni di prigione per la sua confessione volontaria.
10 anni dopo, Takano Shigeru, un ex agente di polizia che nutre dubbi sul verdetto di questo caso, inizia a cercare la verità sul caso. È convinto che tutto sia iniziato a seguito di un incidente causato da Nozomi e Naruse su un'isola nel Mare Interno di Seto nell'estate di 15 anni fa.
"Hanno commesso un crimine in quel momento ed era per il bene di N." [mydramalist]
Tuttavia contro ogni mia previsione, la serie si concentra sull'emotività e sull'introspezione piuttosto che sulla risoluzione del caso. Non ci sono ricerca di prove, visionamenti di telecamere o tutto ciò che di solito vediamo in un drama di ricerca della verità, poiché Testimony Of N decide di narrare le vicende concentrandosi sui personaggi, sulle loro psicologie e traumi. La logica narrativa viene dunque piegata al simbolismo, alle emozioni, con le azioni dei personaggi che risultano esagerate fino a diventare quasi poetiche.
Protagonista principale non è tanto l'omicidio, l'azione di morte e chi sia stato ma sono i temi a farla da padrone: dalle varie sfumature dell'amore, agli obbiettivi per il futuro. E ancora, il senso di colpa, il tema dell'abbandono e della redenzione, per dirne alcune.
Ne è un esempio lampante la storia tra i due lead protagonisti, dove la ragazza protagonista decide di coprire il crimine dell'altro, gesto di una simbologia così grande che si parla di " un amore dove si condivide il peccato." Il loro legame è così forte che si proteggeranno a prescindere da qualsiasi crimine uno dei due possa compiere.
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E se da una parte tutto ciò è bellissimo, dall'altra , da un punto di vista logico e narrativo, tutto questo sentimento un po' mi decade quando scopri che in realtà lui non ha commesso alcun crimine. Certo, rimane l'azione di lei nel proteggere il ragazzo che gli piace a prescindere da tutto. L' amore incondizionato appunto. Ma d'altra parte, mi sento derubata sulla trama poiché non esiste nessuna motivazione iniziale, nessuna azione criminosa compiuta dal lead.
Ovviamente, è il gesto che conta. Questo è quello che la serie ci sta dicendo. E ripeto, è molto bello. Poetico. Ma onestamente mi sono sentita un po' presa in giro.
Un esempio simile lo si più trovare nel finale con Nishizaki che si offre come volontario nell' assassino della coppia, nonostante sia innocente, poiché da bambino non ha salvato sua madre dall'incendio in cui è morta. Siccome non ha pagato per quel "peccato" eri un bambino figliolo!!! si prende l'incarico di colpevolezza per questo assassinio. Per espiare i suoi crimini verso la madre, dice. Tutto molto bello. Molto poetico.
Ma 1) eri un bambino abusato da tua madre che nelle belle giornate ti usava come posacenere e 2) sono due crimini diversi con contesti e protagonisti diversi.
Questa scelta narrativa da una parte mi è piaciuta poiché offre una visione diversa, emotiva e poetica della storia mostrando come anche una serie così possa esser raccontata in modo differente dal solito. Dall'altra però, non ha soddisfatto la parte investigativa che c'è in me. Quella che non vedeva l'ora di mettere insieme pezzi e prove per scoprire assieme alla polizia il colpevole. Nonché quella che ama la logica narrativa ed il cinismo della ragione.
Testimony offre poi uno sguardo intenso e approfondito dei suoi personaggi, gran parte con traumi e abusi infantili che si riflettono poi nelle loro vite da adulti e questo mi è piaciuto molto. Il fatto che ciò che hanno subito da piccoli si ripercuota emotivamente su loro da adulti è una cosa che ho trovato affasciante.
Onestamente, non ho mai trovato così tanti characters con un infanzia così difficile come in questa serie, dando la palma d'oro alla protagonista femminile. Chiariamoci, non è che gli altri se la passassero meglio... ma vederla piangere nel finale assieme alla madre, mentre finalmente lascia uscire fuori tutto il dolore e la paura di morire, sapendo la sua storia e quando sia stata dura per lei arrivare fino a qui, ha commosso pure me.
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La serie fa infatti un lavoro encomiabile nel tratteggiare i suoi personaggi, grazie anche alla divisione della storia in 3 linee temporali diverse che ripercorrono la vita di questi ragazzi, mostrandoci come e perché siano così psicologicamente strutturati e perché abbiano fatto quello che hanno fatto. Così facendo lo spettatore può empatizzare per loro, comprenderli e sentirli molto più vicini.
La decisione di strutturare la storia in tre linee che coprono anni mi ha un po' destabilizzata all'inizio: capire in che periodo di vita dei ragazzi fossimo e tenere le fila delle vicende non è stato facilissimo ma dopo un po' ci ho preso la mano ed è diventato sempre più facile. Anche se ciò presuppone un attenzione costante da parte dello spettatore.
La serie ha inoltre due grandi colpi di scena. E se sul primo possono esserci degli indizi, il secondo è totalmente inaspettato. Sfido chiunque ad arrivare alla fine e sgamare il colpone nascosto! XD
Concludendo: pur non essendo nella mia lista dei drama preferiti, Testimony of N è un bel drama. Ed è fatto bene. Profondo, tragico ed introspettivo con buonissimi colpi di scena, la serie regala allo spettatore che cerca un drama più riflessivo, ottime ore di visione con personaggi intriganti ed interessanti. Visione da evitare invece se come me cercate un drama più legato a canoni d'investigativo e poliziesco, che ruota sulla ricerca della verità.
Voto: 7.8
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multiverseofseries · 9 months ago
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The Last of Us: Un viaggio sofferto ma che vale la pena compiere
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The Last of Us è risultata essere la serie più attesa del 2023 e inevitabilmente quella che rientra tra i titoli più gettonati nel prossimo futuro, uno di quei titoli di cui si è parlato e si parlerà con ancora più passione e insistenza per diversi motivi: prima di tutto perché il videogioco a cui si ispira è uno di quelli che ha lasciato il segno, sia nel suo settore che nell'immaginario popolare, diventando uno dei titoli più noti e apprezzati da parte del pubblico, videogiocatori e non; in secondo luogo perché rappresenta il tipo di gioco a cui si presta sempre attenzione, essendo formato da una componente narrativa e cinematografica molto marcata e costruita in modo magistrale; infine, ma non per ultimo ma non meno importante, si tratta di una produzione HBO, che è da sempre sinonimo di qualità e di un certo tipo di televisione che sa coniugare alla perfezione autorialità e appetibilità per il pubblico.
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The Last of Us: un'immagine dal teaser trailer della serie HBO
Mi sono approcciata alla serie di The Last of Us, carica di speranze, curiosità, ma anche timori, perché è facile disattendere le aspettative quando sono molto alte, ma anche per la difficoltà intrinseca di un progetto del genere che deve necessariamente parlare a due tipi diversi di pubblico: quello televisivo che può essere a digiuno del materiale di partenza e quello che ha già vissuto questa storia pad alla mano, a cui è più difficile proporre le stesse suggestioni senza il valore aggiunto dato dal partecipare in prima persona all'azione. A conti fatti, e dopo aver guardato tutti i 9 episodi che compongono la prima stagione che adatta il primo dei due giochi, posso dirmi soddisfatta del risultato.
Di che parla The Last of Us?
Ma da che spunto prende il via la trama di The Last of Us? Cercando di non fare spoiler ma accenando giusto qualcosina per chi non ha avuto modo di provare il video gioco di Naughty Dog del 2013 o nel più recente remake per nextgen del 2022: ci muoviamo in un mondo post-apocalittico, in cui la razza umana ha già perso la sua battaglia contro un agente patogeno, che proviene dai funghi e rende gli infetti simili a zombie, è stata decimata e vive in piccole comunità che cercano di riorganizzarsi. Un contesto oramai già consolidato, perché dall'esplosione della pandemia e dal prologo della serie sono passati ormai vent'anni, e sullo sfondo di questa nuova umanità seguiamo Joel, cinquantenne ormai disilluso e con una forte ferita emotiva alle spalle, che si ritrova a dover fare una consegna particolare: Ellie, una ragazzina di quattordici anni.
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The Last of Us: Pedro Pascal e Bella Ramsey in una scena della serie
I due si trovano a dover viaggiare lungo gli Stati Uniti per raggiungere la destinazione, mettendo alla prova il loro rapporto interpersonale che si andrà definendo lungo il cammino, per superare quelle inevitabili diffidenze che albergano nel cuore di entrambi, in quello di Joel ferito da una grave perdita vent'anni prima così come in quello di Ellie, adolescente che ha avuto la sua dose di dolore e non ha mai lasciato il recinto (relativamente) sicuro della zona di quarantena. Un viaggio lungo, duro e denso di pericoli e incontri di ogni sorta che metterà alla prova e segnerà entrambi per sempre.
Da un media all'altro, gli inevitabili cambiamenti
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The Last of Us: un momento di tensione della serie HBO
Questa in sintesi la storia del gioco The Last of Us che la serie HBO riprende non senza le dovute modifiche e riscritture nel passaggio da un media all'altro: quello che funziona quando è lo spettatore, ovvero il giocatore, ad agire in prima persona non è detto che funzioni nell'essere solo osservatore passivo dell'azione ed è uno dei motivi che hanno portato a non eccedere sul fronte action, perché avrebbe snaturato l'approccio character driven del gioco. Alcuni di questi cambiamenti riguardano svolte narrative, altri sono fatti a monte, in fase di ridefinizione della storia a dieci anni dal debutto, e uno di questi, per esempio, è il mezzo con cui l'infezione si trasmette, non più veicolata attraverso le spore che costringevano i personaggi del gioco a indossare in determinati luoghi chiusi delle maschere, che avrebbero costretto a nascondere in alcune situazioni i volti degli attori, ma attraverso dei viticci e, in modo più tradizionale per il genere, il morso. Si rinuncia quindi all'originalità e le potenzialità narrative di un espediente fuori dal comune per trasmettere ed evocare il pericolo, ma se ne introduce un altro ugualmente interessante. In definitiva non cambia molto ai fini pratici nella costruzione ed evoluzione del racconto.
Raggiungere un nuovo pubblico, espandere un mondo
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The Last of Us: una scena
Quello menzionato sopra è solo un esempio del modo in cui The Last of Us nella sua versione seriale diverge da quanto già vissuto dai videogiocatori, in una costruzione narrativa che vive della necessità e difficoltà di evocare e rispettare l'originale, ma propone anche elementi che possano stupire e stimolare gli spettatori già a conoscenza della storia. Una difficoltà comune a questo tipo di adattamenti, che ad esempio gli autori di The Walking Dead avevano aggirato con efficacia nel passare dalla carta allo schermo, mantenendo dinamiche simili ma non sempre relative ai medesimi personaggi. Nel caso dell'adattamento di The Last of Us si è scelta una via differente che passa anche per un approfondimento della mitologia della serie: si dà più spazio al passato, come si può intuire già dalla primissima sequenza del primo episodio, dando allo spettatore qualche informazione in più su come si è arrivati alla situazione che fa da sfondo al viaggio di Joel ed Ellie, ma si aggiunge anche qualche deviazione dal flusso principale della storia per dar più profondità alle figure che i protagonisti si trovano a incrociare sul loro cammino, che diventano piccoli spaccati di vita vissuta nel mondo pandemico della serie.
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The Last of Us: Pedro Pascal e Anna Torv in una scena
Si snellisce così il viaggio nel suo complesso per evitare di girare narrativamente a vuoto e proporre troppi episodi in cui la storia progredisce poco dal punto di vista pratico: già così, dopo un inizio di grande impatto. Si è scelta, quindi, la strada della linearità e sintesi per quanto riguarda la costruzione della storyline principale, evitando di proporre una sequenza di scontri tra i protagonisti e gli antagonisti di turno al solo scopo di mettere in scena ulteriori sequenze d'azione e allungare il brodo.
Joel ed Ellie
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Ti possono tradire solo quelli di cui ti fidi
Una scelta che sulla lunga distanza abbiamo apprezzato, ma che avrebbe rischiato di spostare troppo l'equilibrio della serie rispetto al gioco, il cui cuore narrativo e tematico sono Joel ed Ellie, vero punto di riferimento per i giocatori: The Last of Us era la loro storia e riducendo il tempo in loro compagnia, anche a fronte di inserti mirati a raccontare e dar spazio a ciò che li circonda e che incrociano, rischiava di far perdere il focus del racconto. Un rischio evitato da uno dei principali meriti della produzione HBO guidata da Craig Mazin (già autore di Chernobyl per lo stesso canale cable americano) e lo stesso Neil Druckmann: Pedro Pascal e Bella Ramsey, gli interpreti dei due protagonisti nella serie. Se la storia del The Last of Us seriale resta così viva ed emozionante anche in questo adattamento è perché i due interpreti regalano una prova di grande efficacia. Pedro Pascal è un Joel smarrito nel suo dolore, ma solido e deciso dove serve; Bella Ramsey propone invece una Ellie differente da quella a cui ci siamo legati nel gioco Naughty Dog ma ugualmente autentica e viva. Soprattutto, funzionano insieme nel mettere in scena le dinamiche interpersonali che poco per volta si sviluppano tra i rispettivi personaggi, quella fiducia da conquistare per dar vita al legame che vediamo nascere e consolidarsi in modo graduale ma inequivocabile. Il viaggio in loro compagnia è così coinvolgente ed emozionante, capace di guidarci con partecipazione d'animo verso la loro destinazione e un riuscito finale di stagione, anche laddove l'azione latita e ci si limita a seguirli nei loro spostamenti e le loro chiacchierate, anche quando non si va oltre lo star seduti attorno a un falò.
Il livello produttivo HBO si conferma per The Last of Us
Si nota, come sempre, l'elevato livello produttivo di casa HBO, nella (ri)costruzione di un mondo post-apocalittico in grado di risultare d'impatto oltre che coerente con quanto già noto a chi ha giocato l'originale: Joel ed Ellie attraversano sì luoghi desolati e desolanti, fatti per lo più di ampi spazi e poche reliquie della nostra umanità, ma anche città abbandonate a loro stesse che, soprattutto in alcuni scorci dei primi episodi, colpiscono per dettaglio e portata. Il rischio di già visto è dietro l'angolo, perché non è la prima serie che ricalca questo tipo di ambientazione, ma è bilanciato da alcune location particolarmente riuscite e ricche di dettagli in termini di scenografie, come il centro commerciale che fa da sfondo a una delle sequenze più riuscite.
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The Last of Us: una scena della serie
La differenza, però, la fa ancora una volta l'accompagnamento musicale, quella splendida colonna sonora firmata da Gustavo Santaolalla che già avevo amato nella controparte videoludica e che si mantiene ugualmente efficace e toccante nel fungere da filo conduttore e contrappunto emotivo per la traduzione targata HBO di quel mondo allo sbando in cui i protagonisti si trovano a dover sopravvivere.
In conclusione The Last of Us nella sua incarnazione seriale funziona ed emoziona. Le poche perplessità che avevo sono state bilanciate da due importanti elementi: da una parte le interpretazioni dei due protagonisti, con Pedro Pascal e Bella Ramsey che danno vita a dei Joel ed Ellie vivi e vissuti, coerenti con gli originali seppur personali; dall’altra la conferma del valore aggiunto della colonna sonora di Gustavo Santaolalla, efficace a supporto delle immagini della serie quanto lo era stata per l’azione e le emozioni del videogioco.
Perché mi piace 👍🏻
Pedro Pascal e Bella Ramsey, vero punto di forza della serie, che riescono a dar vita a Joel ed Ellie e alle loro dinamiche in modo coerente eppur personale.
La colonna sonora di Gustavo Santaolalla, vero e proprio valore aggiunto del videogioco ed ora anche della serie HBO.
Il livello produttivo HBO, che si conferma elevato anche in questo caso e cerca di aggirare la sensazione di già visto, inevitabile per un’ambientazione post-apocalittica.
L’approccio al racconto, che sceglie di approfondire il mondo in cui ci si muove guardando oltre Joel ed Ellie senza perdere l’importante focus narrativo sulla coppia di protagonisti…
Cosa non va 👎🏻
… ma riduce di molto l’azione rispetto a quanto accadeva nel videogioco, prestando il fianco alle critiche di una parte di spettatori.
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pier-carlo-universe · 1 day ago
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"Giorni d'amore e inganno": una lucida analisi dei rapporti umani di Alicia Giménez-Bartlett. Recensione di Alessandria today
Un romanzo che esplora il lato oscuro delle relazioni in un microcosmo di emozioni e tensioni.
Un romanzo che esplora il lato oscuro delle relazioni in un microcosmo di emozioni e tensioni. “Giorni d’amore e inganno”, scritto dalla celebre autrice spagnola Alicia Giménez-Bartlett, e tradotto in italiano da Maria Nicola, è un romanzo che indaga con uno sguardo crudo e spietato le dinamiche relazionali e i sentimenti umani. Pubblicato da Sellerio Editore, questo libro rappresenta una…
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gonzalez00 · 7 months ago
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Título: Poor Things
Director: Yorgos Lanthimos
Protagonistas: Emma Stone, Mark Ruffalo, Willem Dafoe
Año de lanzamiento: 2023
"Poor Things" es una película de drama dirigida por Yorgos Lanthimos, conocida por su estilo surrealista. Protagonizada por Emma Stone y ambientada en una época en apariencia antigua pero con algunos aspectos futuristas.
Contexto.
"Poor Things" es una adaptación de la novela homónima de Alasdair Gray. La historia se centra en Bella Baxter, interpretada por Emma Stone, una mujer que vuelve a la vida con un cerebro de un bebé tras un experimento científico realizado por el brillante y excéntrico Dr. Godwin Baxter.
Renacida con el cerebro de un bebé, Bella debe redescubrir el mundo desde una perspectiva completamente nueva. A lo largo de su viaje, explora temas de identidad, sexualidad y libertad (elementos recurrentes en el trabajo de Lathimos), mientras navega por una sociedad llena de restricciones morales y sociales. Su inocencia y curiosidad la llevan a desafiar las normas establecidas, permitiéndole vivir experiencias que cuestionan y redefinen su comprensión del mundo y de sí misma.
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Aspectos Positivos:
1. Actuación: Emma Stone ofrece una actuación convincente y emotiva como Bella Baxter. Su capacidad para mostrar vulnerabilidad y fortaleza es destacable, además de su manejo e interpretación corporal que resultan orgánicos y sinceros con la naturaleza del personaje.
Su capacidad para capturar la complejidad psicológica del personaje es admirable; desde los momentos de vulnerabilidad hasta los de fuerza, Stone construye una representación tridimensional que hace énfasis y profundiza en los matices emocionales de Bella.
En su actuación destaca especialmente su manejo de la expresión corporal y facial. Cada gesto y mirada está imbuido de significado, permitiendo al espectador conectar con el mundo interno de Bella y experimentar sus conflictos personales.
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Además, Stone establece una química poderosa con otros personajes, enriqueciendo las interacciones y profundizando en las dinámicas sociales de la historia. Su actuación no solo resalta por su habilidad técnica, sino también por su capacidad para infundir humanidad y empatía a un personaje complejo y multifacético como Bella Baxter.
2. Dirección: En "Poor Things", Yorgos Lanthimos muestra su destreza en la creación de atmósferas cinematográficas únicas que desafían las convenciones narrativas. La película se distingue por su habilidad para mezclar elementos de fantasía y realismo de una manera que no solo entretiene, sino que también invita a una reflexión profunda sobre la naturaleza humana y la sociedad.
La dirección de Lanthimos utiliza de manera magistral la cinematografía para explorar temas complejos. El uso del color, las perspectivas y los planos no solo son estéticamente impactantes, sino que también funcionan como herramientas narrativas que guían al espectador a través de un viaje de autodescubrimiento. El uso de blanco y negro y luego de color, nos guía por las diferentes etapas que atraviesa Bella.
En particular, Lanthimos utiliza planos meticulosamente diseñados para enfatizar la profundidad emocional y psicológica de los protagonistas, como Bella. Estos planos no solo capturan la belleza superficial de los escenarios, sino que también revelan capas ocultas de significado y simbolismo que enriquecen la comprensión de la obra.
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Además, la dirección de Lanthimos en "Poor Things" no solo se centra en la estética visual, sino que también profundiza en la narrativa para explorar temas universales como la pérdida de la inocencia y el choque entre la idealización y la realidad. A través de su estilo distintivo, Lanthimos invita al público a cuestionar sus propias percepciones sobre la moralidad y el sacrificio en un mundo cada vez más complejo y ambiguo.
Una escena crucial es cuando Bella Baxter se enfrenta a la cruda realidad social a través del personaje cínico que le muestra las verdades incómodas. Esta escena es fundamental porque marca un punto de inflexión en el viaje emocional y de autodescubrimiento de Bella.
En esta escena, el contraste entre la inocencia inicial de Bella y la revelación de las verdades sociales crudas crea un impacto significativo. Bella, quien hasta entonces había sido vista como una figura inocente y casi idealizada, confronta la dura realidad de las relaciones humanas, las injusticias sociales y las complejidades morales. La confrontación directa con estas realidades provoca en Bella un despertar emocional y cognitivo, obligándola a cuestionar y reevaluar no solo el mundo que se había creado, sino además sus propias percepciones y valores.
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Esta escena es relevante porque subraya el tema central de la película sobre el choque entre la idealización y la realidad. Bella pasa de ver el mundo a través de una lente simplificada y positiva a confrontar las complejidades y ambigüedades inherentes a la condición humana. La escena impulsa el desarrollo del personaje de Bella hacia una mayor madurez y comprensión.
Además, esta confrontación directa con la realidad social enriquece la narrativa al añadir capas de profundidad emocional y temática. Ayuda a establecer un tono crítico y reflexivo que permea toda la película, desafiando al público a considerar las implicaciones más amplias de las acciones humanas y las estructuras sociales.
La dirección de Yorgos Lanthimos en "Poor Things" va más allá de la simple narración visual; es una exploración audaz y provocativa que desafía las expectativas del cine contemporáneo mientras ofrece una mirada penetrante a los aspectos más profundos de la condición humana.
3. Guion: El guion de "Poor Things", adaptado magistralmente de la novela de Alasdair Gray, se erige como una obra maestra en sí misma. Uno de sus logros más destacados es el desarrollo profundo y evolutivo del personaje de Bella Baxter. A lo largo de la película, Bella transita de ser una figura inicialmente infantil e inocente a una mujer que desafía activamente las normas sociales establecidas, explorando su propia identidad y libertad con una determinación creciente.
En "Poor Things", el guion se destaca por su uso hábil del diálogo para explorar temas complejos de manera tanto seria como humorística, especialmente en las escenas que enfatizan la condición de Bella y critican las valoraciones morales convencionales.
El guion utiliza el diálogo de manera literal y perspicaz para revelar las contradicciones y absurdidades en las normas sociales y morales que Bella enfrenta. Los diálogos entre los personajes no solo avanzan la trama, sino que también sirven como vehículo para profundizar en los temas subyacentes de la película, como la libertad, la identidad y la moralidad.
En momentos clave, el guion logra un equilibrio notable entre lo cómico y lo crítico al exponer las hipocresías y las rigideces sociales a través de interacciones entre personajes. Estos momentos no solo añaden un toque de ironía y sarcasmo a la narrativa, sino que también refuerzan la crítica social y la exploración de las limitaciones impuestas a Bella debido a su condición y sus elecciones.
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Además, el guion utiliza estos diálogos para ilustrar cómo Bella desafía activamente estas valoraciones morales, encontrando humor e ironía en las percepciones convencionales sobre su vida y decisiones. Esta interacción entre el guion y la actuación de Emma Stone como Bella eleva tanto el tono como el impacto emocional de la película, permitiendo al público reflexionar sobre la complejidad de las normas sociales y la percepción de la individualidad.
El guion no se limita a una narrativa lineal convencional; en cambio, juega ingeniosamente con la distorsión del tiempo. Esta técnica narrativa no solo enriquece la historia al permitir una exploración más profunda de las percepciones y experiencias de Bella, sino que también refleja de manera brillante su desarrollo cerebral único. La intercalación de diferentes momentos temporales crea una sensación de desconcierto y maravilla que se alinea perfectamente con la perspectiva en constante evolución de Bella sobre el mundo que la rodea.
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Además de su innovación formal, el guion de "Poor Things" aborda temas filosóficos, sociales y políticos con una profundidad notable. La película desafía valientemente las convenciones cinematográficas, especialmente en su tratamiento de temas como la desnudez y la sexualidad. Esta representación franca y sin tapujos no solo rompe con las restricciones del cine puritano, sino que también permite una exploración más auténtica y honesta de la complejidad de la moralidad y otros aspectos fundamentales de la experiencia humana.
"Poor Things" es una película que desafía las expectativas y ofrece una experiencia cinematográfica única. Emma Stone brilla en su papel, y la dirección de Lanthimos es excepcional. Aunque puede no ser del agrado de todos, aquellos que aprecian el cine fuera de lo común encontrarán mucho que admirar.
"Poor Things" es una película recomendada para los amantes del cine artístico y aquellos interesados en exploraciones profundas de la condición humana. Su combinación de actuaciones sólidas, dirección creativa y un guion reflexivo la convierten en una adición notable al catálogo de Yorgos Lanthimos.
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jamessixx · 1 year ago
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Toss a coin to your Witcher, oh valley of planty. Difatti, fai un salto nell'universo epico di "Toss a Coin to Your Witcher" con la nostra esclusiva analisi e descrizione. Questa canzone, ispirata dalla serie Netflix "The Witcher", incanta con la sua melodia avvincente e le liriche coinvolgenti. Esplora il significato delle parole e la magia dietro ogni nota, scoprendo come questa canzone abbia catturato l'immaginario di fan in tutto il mondo. La nostra disamina dettagliata svela la profondità emozionale di "Toss a Coin to Your Witcher", rivelando la sua influenza sulla colonna sonora della serie e oltre. Unisciti a noi in questo viaggio attraverso la musicalità e l'emozione di una delle canzoni più iconiche degli ultimi tempi. Toss a coin to your Witcher e immergiti nella magia di questa traccia che ha conquistato il cuore di migliaia di appassionati di musica e fantasy.
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tempsdecinema · 1 year ago
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Like father, Like son (2013) - Hirokazu Koreeda
La película "De tal padre, tal hijo" de Hirokazu Kore-eda ofrece una perspectiva conmovedora sobre las relaciones familiares, en particular, la paternidad. A diferencia de directores que a menudo llevan a sus personajes a situaciones de alta tensión de inmediato, Kore-eda opta por una narrativa más pausada. La película explora la historia de dos familias que descubren que sus hijos fueron intercambiados al nacer, y cómo esto afecta a la dinámica familiar.
En lugar de centrarse en la intriga del intercambio de bebés, la película profundiza en las complejidades de la relación entre padres e hijos. A través de los personajes de Ryota y Yudai, se exploran diferentes enfoques de la paternidad y cómo influyen en la vida de los niños. Aunque la película puede carecer de efectos visuales impactantes, brilla por las actuaciones auténticas y la emotiva narrativa que nos invita a reflexionar sobre nuestras propias relaciones familiares.
En resumen, "De tal padre, tal hijo" nos sumerge en una historia conmovedora que nos lleva a considerar la importancia de la familia y la influencia de los padres en la vida de sus hijos.
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gameversetkhaju · 2 years ago
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Unpacking
Desempacando una historia.
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Unpacking es un juego indie desarrollado por Witch Beam. Este juego de simulación nos permite conocer y experimentar desde la infancia y el recorrido de la vida mientras vamos desempando cajas y organizando objetos en diferentes escenarios.
En el juego no hay diálogos ni narrador, pero nos sumerge en la historia a medida desempacamos y vamos colocando los objetos en diferentes habitaciones a lo largo de los años, desde tu primera habitación, tu primer apartamento, hasta la edad adulta. Cada objeto es una referencia a una etapa, es por eso que varios de los jugadores se pueden ver reflejados a través de la vida.
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La mecánica del juego es simple y repetitiva, pero eso no quita lo entretenido y adictivo que se vuelve cada escenario. el objetivo principal es desempacar las cajas y colocar los objetos en diferentes partes de las habitaciones. A medida que progresas te enfrentas a nuevos desafíos ya que el espacio disponible se vuelve limitado, hace que nos planteemos las decisiones de cuál objeto es más importante y donde lo colocaremos, sin duda hará volar tu pensamiento organizativo y tu precisión para que cada objeto encuentre su lugar. 
El ambiente y el diseño:
El diseño del juego es agradable y nostálgico. Cada habitación está cuidadosamente pensada y detallada, los objetos transmiten una sensación muy familiar y cercana. A medida que avanzas y pasa el tiempo el protagonista crece, reflejándose en la decoración de los eespacios y los objetos.
La banda sonora es de ritmo suave, una melodía perfecta para la experiencia sumergiéndote más en la atmósfera del juego.
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Reflexión:
Unpacking logra transmitir nostalgia y emociones a través del juego de una forma sencilla. Ya que a medida que desempacamos los objetos del protagonista y exploramos su historia nos enfrentamos a momentos de alegría, nostalgia, tristeza, frustración y mucho más, el juego te invita a reflexionar de la vida y las experiencias de esta misma. Durante el juego nos podemos sentir identificados con muchos episodios de nuestras propias vidas mientras empatizamos con el personaje.
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Conclusión:
Unpacking es un juego indie que destaca un enfoque único y conmovedor en su narrativa, la simplicidad de desempacar cajas se convierte en toda una aventura de emociones y nostálgia, descubres la historia de una persona a través de objetos cotidianos, con un encantador diseño visual, música emotiva y una narrativa que no necesita palabras. Unpacking ofrece una experiencia de crecimiento inolvidable en la que te sumerges en algo íntimo, con momentos reflexion y apreciación cada objeto y etapa.
Si buscas un juego indie con que te haga reflexionar, tranquilo y adictivo no puedes dejar de darle una oportunidad a Unpacking.
Plataformas.
PC, Switch, XBOXOne 2/17/2021
Ps5, Ps4 10/5/2022
Jugadores: 1
Puntuación 7.2
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