#na hora certa
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kazuza-94 · 2 years ago
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Quando me amei de verdade.
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ttdvaipelasombra · 1 year ago
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SPIN THE WHEEL e comenta o número do resultado + @ escolha um muse.
ps. 1 personagem por player pls.
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misshcrror · 7 months ago
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @d4rkwater.
Não se ferir gravemente era um grande lucro. Como parte da equipe de patrulha, ser a primeira linha de defesa era um tanto quanto assustador dependendo do ponto de vista. Para Yasemin sempre era um desafio gostoso de sentir porque não era medrosa, mas quando viu aquele Drakon do tamanho de um prédio saindo da fenda, soube que a batalha seria extensa. Automaticamente a pedra de proteção em seu bolso que obteve recentemente foi usada e os primeiros vinte minutos aguentou firme e forte sem receber ataques, quando o escudo de proteção caiu, foi quando ela passou a receber algumas lesões. Nada tão grave, mas ferimentos de batalha sempre iriam ter. Quando tudo acabou, ela olhou ao redor ao ver os diversos campistas caídos. Sua prima sendo levada às pressas, torcendo para que ela ficasse bem.
Estava ajudando um garotinho quando ouviu alguém ao seu redor falando sobre um filho de Poseidon gravemente ferido. O coração de Yas deu um pulo pois abordou a pessoa para saber quem era e sem qualquer resposta concreta, a ruiva olhou ao redor novamente. Não haviam muitas opções no chalé três e todos eram conhecidos. Chutou que talvez fosse Percy, ele adorava bancar o herói, mas logo avistou a figura em meio aos campistas circulando e ajudando os demais, então passou a correr entre os demais porque só conseguia pensar em Joseph estar gravemente ferido. Foi ofegante que avistou a figura esguia bem distante, correndo ao encontro dele. ❝ ― Joseph! ❞ — Gritou ao se jogar nos braços do homem e envolve-lo num abraço apertado sem pensar muito na atitude, mas quando se deu conta, se afastou no segundo seguinte. ❝ ― Disseram que um filho de Poseidon foi ferido, pensei fosse você! ❞ ― Apesar de ainda preocupada com o estado de todos, estava aliviada de que não tivesse sido ele.
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imninahchan · 11 months ago
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nina vc viu essa trend no tiktok?
https://vm.tiktok.com/ZM6cPhMSq/
a quantidade de reggaeton que eu tô escutando esses dias é tudo culpa desses pilantras safados e esses edits meu deussss
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cherubinas · 2 months ago
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i am being SO NORMAL about all of it
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ntgospel · 10 months ago
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Wilian Nascimento lança single "É Na Hora Certa": mensagem de fé e esperança
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/wilian-nascimento-lanca-single-e-na-hora-certa-mensagem-de-fe-e-esperanca
Wilian Nascimento lança single "É Na Hora Certa": mensagem de fé e esperança
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O cantor e compositor Wilian Nascimento lançou recentemente o single “É Na Hora Certa”, a segunda música de seu novo EP. A canção, composta por André Freire, Fábio Paixão e Samuel Sabinno, e com produção musical de Leandro Simões, traz uma mensagem de fé, esperança e confiança no tempo de Deus.
Confiança no tempo de Deus
Em “É Na Hora Certa”, Wilian Nascimento canta sobre a importância de esperar o tempo de Deus se cumprir, mesmo em meio às dificuldades. A letra fala sobre como Deus usa as lutas e provações para nos fortalecer e nos fazer crescer.
Confira o lançamento de Wilian Nascimento:
youtube
Ouça também em sua plataforma de streaming favorita: https://mkmusic.ffm.to/enahoracerta
Superação e fé
O cantor também destaca a importância da fé e da confiança em Deus, mesmo quando o mundo diz que tudo está perdido. A canção é um incentivo para que as pessoas não desistam dos seus sonhos e continuem lutando por seus objetivos.
Clipe emocionante
O single “É Na Hora Certa” ganhou um clipe emocionante que retrata a história de um homem que enfrenta diversas dificuldades em sua vida. O clipe mostra como a fé e a esperança o ajudam a superar os obstáculos e alcançar seus sonhos.
Ficha técnica da música:
Composição: André Freire, Fábio Paixão e Samuel Sabinno
Produção e Arranjo: Leandro Simões
Engenheiro de Som: Leandro Simões
Engenheiro de Mixagem e Masterização: Leandro Simões
Back Vocal: Adiel Ferr, Alice, Dedy Coutinho, Jairo Bonfim e Romulo Nascimento
Baixo: Dedy Coutinho
Teclado: Fábio Moreira
Sax: Josué Lopez
Cordas: Leandro Simões
Guitarra/Violão: Marcio Carvalho
Bateria: Renan Martins
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sunnybergamota · 2 years ago
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Comprei roupinhas na lolja nunca fui triste 🤭🤭🤭🤭
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mr-darkman · 4 months ago
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Queria ter te conhecido antes, mas agradeço por você ter surgido na hora certa.
Mr. Darkman
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hansolsticio · 1 month ago
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✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).
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Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair — juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o l��quido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua e a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem — de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promessa de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunshyni · 1 month ago
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notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
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Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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fadubella · 5 months ago
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Quando nos conhecemos. Eu não estava à procura de um amor. Estava a fugir dele. Mas você. Uma euforia rara. Uma poesia na hora certa. Uma conexão de vidas passadas. Como não entregar o meu coração a você? Você é a paz que eu tanto esperava.
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cherryblogss · 28 days ago
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cherrymãe nao sei se vc ta aceitando pedidos masssss... como vc acha q seria a reação do enzo descobrindo q ta saindo com uma diva q nasceu a partir dos anos 2000 e eventualmente namorando ela? como seria o relacionamento?
oi diva! hablarei um poquinho pq tenho local de fala nesse assunto☝🏻 namoro um homem mais velho e ele sempre fica🤨 pra tudo que eu faço e acho divertido hehe (inclusive tava rindo mt pensando que eu imploro pelo pipe e acabei com um igual o que mais xingo: o enzo💀)
e lá vamos nois🧹 irei falar por pontos:
Enzo te conhece em um evento artístico que tem no principal teatro da cidade que teria uma exposição de artes, te avistou em meio a multidão e não tirou os olhos. Seu carisma e presença eram cativantes, de longe já sentia que deveria pelo menos tentar falar contigo e isso foi exatamente o que ele fez, se aproximou aos poucos e ficou meio tímido pela sua beleza radiante, ainda mais com uma maquiagem que realçava sua beleza natural e como seu sorriso era mais encantador de perto. Puxou assunto mais contigo que com as pessoas que estavam ao redor, fazendo questão de demonstrar que vc era o alvo da atenção dele, usando todos os truques e charmes que tinha pra te ver ficar tímida e flertar de volta (loba faz assim bb💅🏻). No decorrer da conversa, os outros presentes até se afastam por perceber a atmosfera que rodeava vcs dois, era evidente que havia muita química e que aconteceria algo mais diante esse cenário.
Conversa vai, conversa vem, entram em assuntos mais pessoais e casuais, não tão relacionados a exposição que ocorria no local e Enzo as vezes se sentia confuso, já que não entendia as gírias e certas referências suas, rindo e achando a maior graça das suas expressões e gestos. Honestamente, nem passava pela cabeça dele que vc poderia ser muuuuuito mais nova, justamente pela sua facilidade e maturidade de falar de assuntos variados.
Enfim😈 a noite termina com ele conseguindo roubar um beijinhos e com a promessa que te veria de novo quanto antes, marcando um date elaborado e com planos super chiques. Nessa noite especial, Enzo não se aguenta, mesmo querendo ser um cavalheiro e esperar um pouco, acaba te fodendo no carro dele (agr uma piada: enzo tendo um carro kkkkkk), no banco de trás com vc por cima e ele achava meio estranha o seu nervosismo em engajar no ato, pois todas as provocações sempre partiam de ti, mas sabia que por ser a primeira vez juntos é mais exploratória e tudo foi tão frenético que ele nem teve tempo pra realmente pensar rsrsrs só se importava com as suas mãos nos ombros dele, seu vestido embolado ao redor da cintura, com os seus seios saltando deliciosamente e a imagem da sua calcinha afastada para o lado, com a bucetinha encharcada engolindo o pau dele. off do off achou que vc era virgem de tão apertada e fquase gozou na hora, por isso esqueceu de perguntar.
1 mês vcs se vendo e saindo pra vários encontros desde os lugares mais casuais até os mais sofisticados, tudo muito sério, viu☝🏻 porque o Enzo não é de brincadeiras e quando sai com alguém tanto assim, é pra valer, então te chama uma noite para dormir com ele e passar o fim de semana, óbvio que vc aceita e tudo vai bem até vc mencionar uma série mt específica da sua adolescência e ele faz as contas, ficando meio🤔 e depois 😦 quando pensa que talvez vc não fosse tão perto da idade que ele tinha. Então, meio hesitante, te pergunta em que ano vc nasceu e fica💀 quando vc responde, pq ele já era meio crescido quando vc dava seus primeiros passos. Fica meio distante, parando o carinho que fazia no seu cabelo com a sua cabeça no colo dele enquanto estava deitada no sofá. Na hora vc olha pra ele fazendo um bico pq não queria que os carinhos parassem e queria entender o porquê do silêncio, no entanto, se depara com a expressão reflexiva dele e o cenho franzido, expondo aquelas rugas que vc amava tanto👏🏻 mas fica meio risonha, mordendo os lábios e perguntando que idade exatamente ele achava que vc tinha. Ele desperta do transe, sente o estômago revirar em borboletas nervosas com o seu rosto lindo e travesso, esquecendo na hora as preocupações, porque se aquilo estava de boa com vc e não causava um estranhamento, seria capaz de lidar.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar oficialmente, as vezes o Enzo tem uns surtos e fica se perguntando se é manipulador ou se aproveita de ti, mas vc logo tira todas essas dúvidas e até faz umas piadas para deixar o clima mais leve.
Não há como negar que ele gosta da diferença de idade, fica contente e com o ego inflado quando te ensina algo ou te vê com os olhos brilhando escutar como aconteciam as coisas na época que ele era criança/adolescente. Também, se vc for inexperiente, fica feliz e TESUDO em te ensinar tudo, é paciente e toma mt cuidado, mas não pense que ele pega leve, tá😈 te fode até não aguentar mais e o vô ta velho né, por isso te ensina a ir por cima, algo que vc gosta muito, principalmente por ficar olhando aquela expressão extasiada nos rosto do mais velho e como os olhos dele te veneram.
Ignora todo comentário maldoso sobre vc e te defende sem medir palavras! mas quando se trata dele, fica meio receoso e até inseguro, algo raro. Então, vc tem que ir lá e encher ele de amor, carinho, atenção, tudo que o mister buceta mais quer da amada dele🩷
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tecontos · 4 months ago
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Tenho fogo na buceta que ate meu sogro tenta apagar.
By; Norinha Putinha
Eu sempre fui muito fogosa e tinha uma vontade louca de sentir uma pica invadindo minha buceta e gozando gostoso lá dentro, e sentir o calorzinho daquele sêmen quentinho me inundando. Sempre que imaginava essa situação minha bucetinha ficava escorrendo e logo eu tinha que dar um jeitinho de me aliviar.
Minha mãe já havia percebido que eu tinha um fogo que não se apagava, pois várias vezes ela havia me pegado numa siririca gostosa, me deixando constrangida, mas sempre dizendo;
- “eita” fogo nessa buceta!!! Tô vendo que você vai ficar “buchuda” cedo, nem que seja desses dedinhos.
Essa era a maneira dela falar, típico de pessoas mais simples do interior sem muito estudo. Constrangida e sem graça eu me recompunha e ia fazer alguma coisa pra me distrair, e não ficar pensando em sexo o tempo todo. Quando arrumei um namorado e apresentei em casa, minha mãe cochichou no meu ouvido:
- Filha vem cá!!! E me levou pra cozinha deixando meu namorado na sala. Esse aí !!! Não vai dar conta de você não, vai precisar de um macho, macho mesmo, com uma pica bem grande e bem grossa pra te saciar, esse ai não vai nem fazer cosquinha nessa buceta fogosa.
-Nossa mãe que isso!!! Que isso… Casa com ele e vai ver como estou certa, em dois meses de casada vai enfeitar a cabeça dele. Homem pra apagar um fogo como o seu tem que ter sustância, tem que ser macho, bombeiro não apaga fogo com uma mangueirinha qualquer não, tem que ter… “Aquela mangueira”.
Menos de dois meses de namoro meu cabacinho já tinha iro pro espaço, mas não engravidei, ou não fiquei buchuda como ela dizia, preocupação maior da minha mãe, pois bem antes deu dar minha buceta tomei remédio pra evitar que ele me embuchasse.
Minha mãe tava certa, era fogo de mais praquela mangueirinha apagar, ele não deu conta mesmo, troquei de namorado umas três vezes ate que me casei. Como meu sogro morava sozinho com o filho e a casa era grande ele nos ofereceu a casa pra morarmos e foi morar numa casa nos fundos, já que era sozinho e não queria dar trabalho, a casa era ajeitadinha, quarto com banheiro, sala, e cozinha pequena com apenas um fogão, geladeira e um armário de aço, mas era o suficiente pra ele se virar, já que queria ser independente. Não tinha divisão entre minha cozinha e a casa dos fundos, uma piscina de uns cinco metros que eles construíram há muito tempo, e que fora reformada antes da esposa dele falecer, um pequeno gramado entre nossas duas casas e um portão lateral que dava a ele total independência pra sair quando quisesse sem passar por dentro da “agora” minha casa, mas ele tinha total liberdade de entrar e sair quando quisesse.
Na casa dos fundos tinha uma varanda na frente, com uma cadeira de balanço, onde por várias horas ele passava sentado olhando pro tempo, com um semblante triste, normal pra quem perdeu a esposa há pouco tempo, mas ele era um homem forte, aposentado, cerca de 60 anos, mas com corpo bem atlético, coisa de quem se cuida e faze muita caminhada.
Em casa com esse calor eu costumava usar sempre roupas mais leves, as vezes ficava somente de calcinha e sutiã e meu marido só de cueca, mesmo porque meu sogro era difícil sair do seu quadrado, então nos acostumamos a ficar bem a vontade. Tão a vontade que certo dia sai no gramado desse jeito e me esqueci completamente do meu sogro e quando dei por mim ele estava me olhando, eu estava com um sutiã e uma calcinha branca de algodão, não era um fio dental mas também não era muito comportada, deixava ver de longe o formato da minha bucetinha e um pouquinho das meus pelinhos saindo pra fora, seus olhos brilhavam como se tivessem contemplando um valioso diamante e sua barraca estava armada, estufando literalmente sua bermuda.
Disfarcei e entrei pra cozinha, e aquela visão dos seus olhos fixos no meu corpo e aquela barraca armada acendeu de novo meu fogo e logo minha buceta estava escorrendo. A impressão que tive era de que ele tinha uma pica enorme, “aquela mangueira” como dizia minha mãe e eu precisava conferir. Aquela visão ficou martelando na minha cabeça por vários dias e cada vez que eu olhava na varanda e via ele sentado naquela cadeira eu tinha vontade de sair nuazinha lá fora só pra ele me ver e aquela barraca ficar armada de novo.
Fiquei maquinando como iria fazer pra despertar o tesão do meu sogro por mim, e certo dia depois que meu marido saiu e me deixou na cozinha só de calcinha e sutiã resolvi arrisca mais um pouco e ver como meu sogro reagia.
Troquei de calcinha e coloquei uma mais ousada ainda, só cobria mesmo minha bucetinha deixando meus pelinhos saindo pra fora e um sutiã que deixavam meus seios quase todos amostra. Depois de fazer uma horinha perto da piscina e no gramado fui até meu sogro que tentou esconder seu mastro volumoso dentro da bermuda, sentei em uma cadeira quase de frente pra ele e comecei a puxar conversa com ele, pertinho ele tinha a possibilidade de me comer com os olhos inteirinha e conforme eu conversava tentando lhe animar e sair daquela tristeza eu me mexia e abria as pernas fazendo com que os beicinhos da minha buceta saíssem pra fora e deixasse meu sogro a ponto de ter um infarto. Antes que ele passasse mal eu me retirei e ele entrou, certamente foi tocar uma punheta em minha homenagem. Dei uma desculpa que ia sair, esfreguei minha calcinha bem na buceta deixando ela melada com meu melzinho e pendurei no banheiro, cheguei na porta do meu sogro de roupa trocada e com meus cabelos molhados e o chamei, assim que ele saiu na porta e me viu de roupa trocada, eu disse que precisava sair um pouquinho, se ele dava uma olhadinha na casa pra mim, sem demora ele respondeu:
- Pode ir tranquila minha nora, eu olho.
Saí e voltei logo, pois tinha certeza que ele iria ao meu banheiro procurar minha calcinha que ele viu entrando na minha buceta enquanto eu conversava com ele sentada naquela cadeira, queria entrar em casa sem fazer barulho, pra evitar que ele me notasse caso tivesse mesmo em meu banheiro, tirei as sandálias e entrei em casa de mansinho a porta do banheiro estava semiaberta, “BINGO” o safado do meu sogro estava la como imaginei, e pude ver meu sogro esfregando minha calcinha no rosto, nariz, cheirando, sentindo meu perfume de mulher, minha essência de fêmea no cio louca pra ser fodida, com certeza ele sabia que aquele melzinho era por causa dele, ele cheirava e punhetava seu pau que vi pela primeira vez, e realmente era “Aquela mangueira” com certeza encaixava certinha em mim.
Ouvi seus gemidos de prazer e enquanto gozava pronunciava meu nome e dizia:
- Ahhh norinha gostosa, goza na minha pica sua cadela safada, geme na minha pica que vou rasgar sua buceta e te encher de porra, meu filho não da conta de você, por isso vou te foder como você merece!!!
Vi seu pau jorrar uma bela quantidade de porra no meu banheiro, saí de mansinho assim como entrei com meu coração disparado e minha bucetinha coçando e chorando pela pica do meu sogro. Fiz barulho de quem estava chegando, calcei minhas sandálias e fui entrando fazendo barulho na porta, entrei já com a certeza de que ele já não estava, fui direto ao banheiro que não deu tempo dele limpar, minha calcinha que deixei pendurada agora estava no sexto de roupas sujas.
Tarada por uma pica como eu sou provei logo daquela iguaria que meu sogro deixou cair no chão, queria sentir o sabor da sua porra, só faltei lamber o chão mas engoli boa parte da porra do meu sogro, e depois de ter visto seu pau, duro grande grosso e ele me homenageando com todas aquelas gentilezas eu ia fazer de tudo pra ter a pica do meu sogro na minha buceta, me arrombando, e me fazendo gozar gostoso naquela tora.
Que caralho enorme tinha o meu sogro. Aquela rola não me saiu mais da cabeça. A rola do velho me excitava, me deixava cheia de tesão e louca porá senti-la rasgando minha buceta como ele mesmo disse ao me homenagear com aquela punheta no meu banheiro.
Nos dias seguintes, sempre que fazia sexo com o meu marido, imaginava que estava sendo comida pela rola do meu sogro. Isso me excitava, me deixando louca, me fazendo gemer, pedindo ao meu marido para socar mais forte, até atingir o orgasmo.
-Ai! Ai! Ai!… Enfia tudo amor! eeeennnnnnfia!… Mete com força! Maaaaaiiiiissss! Maaaaaaiiiissss! Me rasga tooooda! Meeeeee raaaaassssga!…
Depois dele me comer gostoso por varias vezes, ficava com minha buceta inchada e dolorida de tanto levar ferro. Mas o que meu marido não desconfiava, era de que o seu pai, estava louco pra me comer, e eu louca pra sentir sua rola grossa na minha buceta. Quando ele não estava minha diversão maior era provocar meu sogro, só pra ver ele mais animado e sua barraca armada me desejando.
Uma tarde com bastante calor coloquei um dos biquínis mais ousados que eu tinha e fui me divertir na piscina. Primeiro dei um mergulho e depois chamei o meu sogro pra mergulhar comigo. Claro que me vendo com tão pouca roupa se animou logo e foi colocar uma sunga. Quando voltou, mal pude acreditar, sua rola ainda dura fazia grande volume na sunga e aquilo pulsava visivelmente, olhei pra ele rindo e disse:
- Essa cobra aí tá viva, pois tá mexendo
E ele na maior cara de pau respondeu:
- Você é quem fez ela criar vida!!!
Pulei na piscina dando um mergulho, chamei ele e ele foi descendo a escada lentamente e mergulhando também. Assim que ele ficou de pé me atraquei no corpo dele enlaçando minhas mão em seu pescoço e minhas pernas cruzando em sua cintura de maneira que minha buceta ficava roçando bem em cima do seu pau ainda duro. Falei:
- Acho que essa cobra do meu sogro quer me comer
Ele sorriu e disse: - Você adivinhou!!!
Ainda pendurada nele puxei um pouquinho de lado aquele minúsculo pedacinho de pano que só tapava mesmo minha grutinha e liberei sua rola da sunga, encostei em minha grutinha e desci um pouco meu corpo fazendo com que sua rola fosse entrando e me alargando ate bater no meu útero e fiquei fazendo movimentos de sobe e desce na pica dele e disse em seu ouvido.
- Que rola mais gostosa tem meu sogrinho, fode sua norinha com vontade, rasga minha buceta com essa rola enorme, quero ser sua putinha, sua cadelinha, quero gozar nessa pica do meu sogro.
Ele só disse: - Vamos sair da agua sua putinha, vou te mostras como se come uma buceta, vou te rasgar todinha.
Saímos da piscina e me livrei daquelas minúsculas peças, ficando nua na frente do meu sogro, que ficou paralizado a observar o meu corpo, fixando os olhos nos meus seios durinhos também pela temperatura da agua. Repentinamente meu sogro me beijou na boca, enquanto as suas mãos começaram a apalpar ora meus seios ora minha buceta lisinha. Meu sogro me encostou na parede e começou a me dar um banho de língua por todo o meu corpo chupando meus seios um de cada vez e foi descendo pela minha barriga, umbigo ate chegar em minha grutinha suculenta, me deixando louca de tesão.
Quando já não aguentava mais, deitamos ali mesmo numa toalha que forramos na grama do lado da piscina, ele veio pra cima de mim, se ajoelhou entre minhas pernas e que eu fiz questão de arreganha-las bem pra facilitar seu trabalho, e começou a pincelar a minha buceta melada com a sua enorme rola. Depois das pinceladas encostou sua mangueira grossa na entradinha e empurrou com tudo, senti minha buceta queimando, sendo rasgada e meu sogra socando com força, com selvageria enquanto dizia:
- Eu sabia que ia te comer sua puta, você tava me provocando andando só de calcinha pra eu ver sua buceta e ficar desesperado, toquei varias punhetas pensando nessa buceta e agora estou fodendo ele bem gostoso, comendo ela como se deve, geme na minha pica sua vadia ,safada, cadela, vou encher essa bucetona de porra e fazer você gozar muito na minha pica e te deixar molinha.
Eu não aguentava mais e gemendo, pedia para o meu sogro socar mais forte. Ele metia com força na minha buceta enquanto me chamava de cadela vadia, de puta e isso me excitava ainda mais. Tive meu primeiro orgasmo na pica do meu sogro, o mais intenso que jamais pensei que poderia ter;
- Vai…sogrão, Soca na minha buceta… Me chame de vagabunda; de cadela… Quero sentir esse pau gozando dentro de mim!… mete com força, me faça ver estrelas e gozar gostoso na sua pica mais uma vez.
Meu sogro começou a bombar com mais força ainda e eu comecei a me debater sobre a cama sentindo meu corpo todo formigando como se tivesse meio anestesiado e gritei feito uma louca prendendo sua cintura com as pernas.
- Não para meu sogro! Não Para! Estou goooozando! Goooozannnnnndo!…
Fiquei completamente fora de mim , virava os olhos como se tivesse sofrendo um ataque epilético, tamanha era meu tesão e prazer de gozar na enorme pica do meu sogro, que também gemendo liberou sua piroca pra encher minha buceta gulosa com uma quantidade enorme de porra espessa e quente. Mal consegui me recuperar e meu sogro já estava com seu pau na posição de sentido, olhando pra mim com um largo sorriso por ter comido minha buceta que tanto desejava, e disse:
- Vem cá minha cachorrinha… Vem cá minha cadelinha… não tava com vontade de gozar na minha pica?… Vem dar um beijinho nela, uma chupadinha gostosa e vai provar o gosto da minha porra pois vou gozar gostoso na sua boquinha e você vai engolir minha porra todinha.
Meu sogro me puxou pros seus braços e me deu mais um beijo de língua que eu correspondi, em seguida dei uma gostosa mamada na rola do do meu sogro sogro, abocanhei sua rola grossa e chupei como um delicioso sorvete.
Demoradamente lambi e chupei aquela enorme rola, indo da cabeça até o saco, chupando sua bolas e voltando lambendo todo o corpo da pica até chegar novamente a cabeça, meu sogro não conseguiu segurar seu tesão e sem eu esperar, encheu minha boca de porra. Engoli tudo até a última gotinha mostrando pro meu sogro o quanto sua norinha bem safada.
Viramos num meia nove delicioso, eu chupava seu cacete que ainda permanecia duro e ele a minha buceta ainda melado com sua porra e meu gozo lá dentro, enquanto nos chupávamos ele molhava o dedo no meu liquido e enfiava no meu cuzinho e começava a me foder o cu com o dedo, eu já podia imaginar o que me esperava.
- Hihihihihihi!… Sua cachorrinha está louca pra ganhar essa enorme linguiça de novo!…
A pica do meu sogro depois de foder minha buceta e gozar na minha boca, por incrível que pareça ainda permanecia dura, e meu sogro parecia insaciável, tadinho do meu cu.
- Agora eu quero comer esse cuzinho delicioso!!!
-Nãaaooooooo meu sogro, hoje não!!! Come só minha buceta…….
- Vai me dizer que nunca deu a bundinha sua cadela?…
-Não sogro… Nunca!… seu filho não come meu cuzinho….
- Mas; toda putinha gosta de dar a bunda… Você não quer que eu lhe trate como uma vagabunda, como uma puta?.. Vou descabaçar seu cu agora, se meu filho não come, vou comer por ele.. Você não quer minha pica?
- Eu quero sogro, mas tenho medo de doer!… Sua pica é muito grossa!!!
Ele nem me deu ouvidos, me conduziu ate a cozinha da minha casa e me fez reclinar sobre a mesa, abriu a geladeira pegando um potinho de margarina, colocou no micro-ondas por alguns minutos pra amolecer, e untou meu cuzinho enfiando dois dedos nele e fazendo rotação com eles cravados no meu cu. Em seguida untou também seu cacete deixando-o todo lambuzado, abriu minhas nádegas e encostou a cabeça do cacete na portinha do meu cu que piscava sem parar, mais por medo da dor do que por prazer. Forçou. Entrou a cabeça e alguns centímetros.
- Uuuuuaaaaiiiii! Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Caaarammmmmba meu sogro! Parece um ferro em brasa entrando, tá rasgando minhas pregas!
Meu sogro parou de empurrar e só ficou movimentando levemente pra frente e pra trás enquanto meu cu ia acostumando com a grossura do seu cacete. Se eu queria tanto a pica do meu sogro, mais cedo ou mais tarde eu ia dar mesmo meu cuzinho pra ele, já que ele foi apressadinho e resolveu comer meu cu agora, que seja feita a sua vontade. Vou aguentar essa tora no meu rabo sem chorar.
- Minha norinha querida, que bundinha maravilhosa, que cuzinho delicioso, enquanto meu sogro falava eu ia rebolando na sua rola pra dor ir diminuindo. Vou enfiar bem devagar minha putinha; pra não te machucar ok?… Se doer muito, você me fala que eu paro!…
Meu sogro foi enfiando o restante sentindo meu cuzinho apertado ir se abrindo e dando passagem pra sua rola grossa até sentir encostar seu saco em minha bunda. Gemi como uma cadela no cio, e ele começou um vagaroso vai-e-vem.
- Vai sogro, Vai!!! Me rasga toda… mete tudo e me faz gozar de novo!
Aos poucos ele foi aumentando o ritmo e socando forte no meu cu.
- Mais rápido sogro… mais rápido… Tá gostando safada?!…
- Esssstouuuuu adoraaaaannnnndo! Vai! Mais! Mais!… … Bate mais na minha bunda sogrão, e me rasgue toda com esse pau gostoso!…
Não demorou muito e meu sogro encheu meu cu de porra, eu também gozei manipulando meu grelinho. Aquela foi uma tarde maravilhosa, experimentei a pica do meu sogro e ainda tirei ele daquela quase depressão.
De noite, sempre que fazia sexo com o meu marido, imaginava a rola do meu sogro me penetrando, contei isso pra ele, e ele me mandou deixar a porta do meu quarto aberta, assim ele poderia me ver sendo fodida pelo seu filho e também me homenagear. A noite quando ia pro quarto com meu marido deixava a porta um pouco aberta, para o sogro poder nos observar e se deliciar com uma bela punhetinha.
Na primeira vez, depois que combinamos, na hora marcada, enquanto estava deitada e era fodida pelo meu marido, olhei para a porta e vi o meu sogrão nos observando, meu marido urrava enquanto me fodia com força e eu cruzando minhas pernas em suas costas pra sentir seu pau entrar mais fundo na minha buceta, via meu sogro se masturbando com aquela rola enorme na mão. Eu fechava os olhos e imaginava que aquela pica que estava me fodendo fosse a dele, assim meu gozo vinha rapidamente e com fartura e meu marido acabava também por encher minha bucetinha de porra.
Embora meu marido me satisfaça eu não podia mais ficar sem a rola do meu sogro, e a putinha aqui, quis continuar a provocar e dar a buceta e o cuzinho pro felizardo do meu sogro, que na sua idade, não deixaria de comer um filezinho como sua nora.
Enviado ao Te Contos por Norinha Putinha
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fruithoughts · 2 months ago
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Neste mundo existem algumas verdades absolutas; o Sol um dia vai explodir, a água é molhada, o capitalismo é um demônio e Yoon Jeonghan é perdidamente apaixonado pela sua melhor amiga.
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cw: diferença de idade(ele tem 29 e ela tem 23, se conhecem desde que ela tinha 19 e ele tinha 25), bigdick!jeonghan, fem!reader, friends to lovers, ele é tão malandro mas tão amoroso?? que canalha omg, uma referência a ele ser fumante, idiotas apaixonados, meio dom!jeonghan.
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É um clássico, desde a primeira vez que se viram, o safado já sabia que ia acabar na cama com a gatinha dos olhos de café, ela retrucava suas piadinhas sem graça, dava trela para todos os seus joguinhos, dava esperança de que dessa vez ela tinha caído nas mãos do lobo mau só pra no finalzinho mostrar que ela não acreditou no truque dele nem por um segundo, foi feita só pra ele.
O tratamento especial que Han fornecia não saía de fininho por baixo dos narizes de ninguém, era óbvio, a única pessoa que ele aceita deixar ganhar durante jogos de mesa, é só ela olhar pra ele com aquele rosto de filhotinho curioso que ele se derrete inteiro, aquele fraco. A única pessoa que ele escuta quando ela manda ele parar de trapacear em brincadeiras, Jeonghan consertaria a camada de ozônio em 3 dias úteis no máximo se ela reclamasse sobre o aquecimento global hoje.
"Eu poderia viver assim" ah, esse pensamento persistente, sempre perambulando na cabecinha do homem enquanto ele está por perto de sua amiga, só esperando o momento certo para invadir seu lóbulo central e consequentemente forçar seu coração bater mais forte ao fazê-lo pensar na vidinha calma e feliz que ele poderia ter ao lado de seu amor.
O sonhador pensa e pensa enquanto à espera terminar de escovar os dentes, um sorrisinho besta estampado na carinha de malandro enquanto encara o teto do quarto dela, ironicamente, estavam assistindo Friends em sua cama, como sempre; contra a vontade de sua gatinha, que insistia que a série era boba e ele só gostava porque era velho.
Por mais que soe estranho, já haviam dormido na mesma cama centenas de vezes, a maioria dessas vezes devido ao Hannie se recusando a não levá-la junto a ele pra todo canto que ia, o'que os deixava com apenas um quarto de hotel para dividir, essas noites eram as mais especiais, nada sexual acontecia, e por incrível que pareça, isso quase as deixava ainda mais íntimas. 
As conversas idiotas antes de dormir, rostinhos a poucos centímetros de distância enquanto discutem todo e qualquer cenário que sua tagarelinha propõe, "Qual nome você daria ao seu filho? E se fosse menina?", "Se o mundo acabasse e só sobrassem nós dois, pra onde a gente iria? Você ia me proteger?", sempre ficava mais chameguenta pro lado dele quando estava morrendo de sono, ele amava cada segundo, ficavam abraçadinhos até a princesa dormir, a respiração quente em seu pescoço o deixava maluco, queria enchê-la de beijos, mas nunca teve a coragem, sempre esperando a hora certa.
Agora que ele se encontrava na cama de sua amiga novamente, apenas um mês e pouquinho antes de seu serviço militar o chamar, ele se pergunta se deixou a hora certa passar em algum momento dos últimos 4 anos, era seu maior medo, e se o fato de que ele teve ficantes aqui e ali ao longo dos anos fizeram ela pensar que ele não tinha interesse nela? E se o fato de que ele vivia postando stories e fotos com ela fez com que ela chegasse à conclusão de que ele não tem sentimentos românticos por ela porque ele não arriscaria mostrar sua possível futura namorada aos fãs, e só posta coisinhas com ela exatamente porque é completamente platônico? 
Com a data da inevitável despedida entre os pombinhos se aproximando, algo tinha mudado, Jeonghan não conseguia descobrir exatamente o'que era, mas as coisas estavam diferentes, sua garota sempre o amou(só não da forma que ele tanto desejava), ele sempre soube disso, ela, que sempre foi mais fechada com os outros; não tinha problema algum em segurar sua mão enquanto assistiam filmes, deitar a cabeça em seu ombro durante viagens de carro enquanto Seungcheol berrava porque Dokyeom pegou a rota errada de novo, esses momentos pareciam segredinhos, sua garota rindo baixinho das brigas no carro enquanto sua bochechinha tá apoiada no ombro dele, o safado se aproveitando da proximidade para desenhar formas invisíveis de corações e pintos na coxa desnuda dela até que ele tenha sua mão tapeada pra longe quando ela inevitavelmente perceber o que ele estava desenhando, em seu próprio mundinho no banco de trás, ninguém nunca saberia.
Bom, nunca? Talvez fosse uma palavra forte, especialmente agora que tudo mudou. Por algum motivo, sua amiga começou a oferecê-lo 3x mais atenção do que ele estava acostumado a receber, segurando seu braço enquanto esperam na fila do supermercado, abraçando sua cintura e escondendo o rosto em suas costas enquanto esperam pelo uber, deliberadamente segurando sua mão enquanto passeiam pela praça, de repente o comportamento dos dois deixava óbvio pra qualquer um com olhos de que eles estavam em um relacionamento romântico, ele via pessoas interessadas em sua garota perceberem que ela não saía do pé dele e imediatamente perderem o sorriso, Jeonghan estava no céu.
Ele queria fantasiar, sonhar, acreditar que essa mudança era devido ao fato de que agora que ele está ido embora, ela finalmente percebeu que o ama, que sempre o amou e que eles deveriam ficar juntos, mas parte dele não conseguia superar a possibilidade de que ela talvez tenha apenas ficado extra confortável agora que percebeu que ele está indo em breve, e decidiu o dar toda atenção do mundo porque vai sentir saudade de seu amigo.
As coisas não estavam indo de acordo com o plano e isso o deixava nervoso, inquieto… Qual era o plano? Se confessar pra ela assim que ele fosse dispensado do serviço militar, seu grupo ficaria em um semi-hiatus por pelo menos mais dois anos depois de sua volta devido aos mais novos estarem servindo, era o tempo perfeito para desenvolver o seu relacionamento, tinha certeza de que se casariam cedo também, afinal, por quanto tempo você namora depois de já serem extremamente próximos por 4 anos inteiros? Conhece sua princesa como a palma de sua mão e ela tem ele inteiro ao redor do dedo mindinho, ela sabe de tudo, sua vida inteira, todos seus hábitos, alergias, medos e quase todos os seus maiores desejos. 
— Para de pensar em outras coisas enquanto eu to aqui. — a voz de sua garota enquanto ela adentra o quarto tira Jeonghan de sua linha de pensamentos, descaradamente encarando até ela chegar na cama e engatinhar até ele para ficarem de chamego de novo. 
— Só posso pensar em você? — ele pergunta, arqueando uma de suas sobrancelhas assim que à tem em seus braços, deitada por cima dele — Quando tá na minha casa, sim. — ela responde rabugenta e ele ri quando sente seu torso ser apertado pra mais perto dela, drapejando seu braço por cima das costas de sua gatinha, apertando-a para mais perto antes de depositar um beijinho no topo do seu cabelo cheiroso, não há nada que esse homem não daria pra ter isso aqui todos os dias.
O papo vem e volta como de costume, falam sobre dramas e fofocas de seus respectivos grupos de amigos, algumas reclamações sobre pessoas chatas e inconvenientes, quase tão inconvenientes quanto o...
— E aquele carinha que você tava ficando? Já cansou dele também? — Jeonghan pergunta como se não tivesse passado as últimas duas semanas se remoendo de ciúmes, só a possibilidade daquele tonho ter tocado na sua garota o dá vontade de arrancar o seu rosto com as próprias mãos. Não é nem um pouco possessivo, claramente.
Ela solta um arzinho pelo nariz e responde, irônica — E aquela maquiadora que você tava se agarrando? Como ela tá? — o tom da pergunta fez ele revirar os olhos, só teve um casinho com a mulher, uns beijinhos pelo período de uma semana e dormiram juntos uma vez, nada demais, e obviamente não significou nada pra ele, assim como todos seus ficantes nunca significaram. O comportamento distante do homem com seus lances sempre foi motivo de briga entre todos eles e na maioria das vezes era o motivo do "término" do status de ficante, mas porque que ele tentaria sentir algo por qualquer um de seus ficantes quando o seu amor estava logo ali? Ele só estava pavimentando o terreno.
   — Você sabe que não foi nada, nunca é. — o homem sente os olhinhos dela queimando seu rosto enquanto ele evita se encontrar com sua visão, sabe bem pra onde sua resposta vai levá-lo, ele odeia essa parte — E quando que vai começar a ser algo? Você tá ficando velho né... — ela fala implicando com a possibilidade de seu amigo morrer sozinho, ele sabe que ela tá brincando, mas isso não é nenhum conforto para o quanto dói não ter a coragem de só segurar o rostinho dela e tomar o'que ele passou os últimos 4 anos desejando tanto, Jeonghan é paciente, mas ninguém aguenta se segurar pra sempre.
— E você vai começar a namorar quando? Ficar iludindo aqueles menininhos não é muito legal da sua parte. — recebeu um olhar indignado de sua amiga, chegando exatamente onde ele queria, a parte que ele toma o controle da conversa de volta. Não era nenhuma novidade que Jeonghan não ia com a cara de ninguém que sua princesa ficava, os problemas sempre se repetiam de uma forma ou de outra, "Ele é muito novo, não vai saber te tratar direito.", "Olha o jeito que ele fala, eu aposto quinhentos reais que esse moleque tem nojo de chupar buceta, é só um garotinho.", "Linda, olha as coisas que esse cara posta, não sabe nem escrever e você acha que ele vai saber te comer?". 
Não era exatamente difícil de descobrir que Jeonghan não aprovava a possibilidade que sua querida e amada amiga ficasse com um cara da mesma idade que ela, são imaturos e desengonçados, não sabem fazer do mesmo jeito que ele sabe, não tem o tempo e dinheiro pra poder cuidar dela do jeito que ele pode. 
O silêncio da sua pétala o deixa preocupado, se aquele filho da puta machucou o coração do seu amorzinho, ele nem sabe o que é capaz de fazer — O que aconteceu, coelhinho? — sabia que ela odiava o apelido, chamou mesmo assim pra tirá-la de sua própria cabeça, sua princesa sempre pensou demais, e ele, como seu par perfeito, sabia exatamente como trazê-la de volta ao mundo real.
Ela suspirou antes de admitir — Você tava certo... — sentiu uma onda de satisfação percorrer pelo seu corpo, adorava quando suas teorias sobre os ficantes da garota acabavam sendo realidade — Sobre o'que o Hannie tava certo, hm? Me diz — recebeu um tapa no braço e por mais que pela posição que estavam, não pudesse ver, pôde jurar que sentiu dentro de seu coração que a garota tinha um bico de quilômetros estampado em seu rostinho nesse exato momento.
— Ele não sabia nem manter uma conversa! Não falou sobre nada que presta, não quer nada da vida, ele era um chato! — desabafou estressada, obviamente já era algo que a incomodava a tempos, e quem não se incomodaria quando é impossível achar um cara legal? Ninguém tinha um papo interessante, um jeitinho de falar que deixava ela mole, um jeitinho de ser que era todo único e especial, não existia ninguém assim. Não existia ninguém igual ele.
Jeonghan viu a vida passar diante de seus olhos, a mão que estava na sobre as costas da garota inconscientemente apertou sua cintura um pouquinho mais forte. Com os olhos ainda fixados no teto, por um momento realmente considerou que estava finalmente ficando louco, será que ela nunca ia perceber? Será que era isso que eles iam ser pro resto de suas vidas?
Amigos que correm pros braços um do outro pra receber o carinho e amor que muitos casais por aí não podem sonhar em ter um pelo outro enquanto reclamam que não acham a "pessoa certa"? E se ela em algum momento achar mesmo alguém que combine com ela? Alguém que não é ele? Alguém que não merece a sua garota, alguém que não passou literalmente anos aprendendo todos os pequenos detalhes e partezinhas da sua vida e trabalhou tão duro para ser o melhor amigo que ela poderia ter, alguém que não ama ela do mesmo jeito que ele ama, alguém que não vai saber fazer ela gozar tão gostosinho como ela deveria, alguém que… — Jeonghan? — aquela voz tão, tão doce o chamou, e a esse ponto, ele já está morrendo de fome.
— Eu te faria a mulher mais feliz do mundo se você deixasse. — as palavras flutuaram no ar por alguns segundos que pareciam uma eternidade, sentia o coração da sua bonequinha começar a agir como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, as batidas fortes contra seu peito pareciam mimicar as batidas de seu próprio coração, que ela com certeza também conseguia setir. Nem percebeu quando exatamente ele fechou os olhos por medo de ter estragado tudo, também não ousou os abrir quando sentiu ela se mexendo em cima dele, assim quando pensou que não ia aguentar continuar ali sem sair correndo...
Sentiu o selar mais doce que esse universo já ousou criar, imediatamente suas mãos foram para o rostinho de sua… amiga? A beijando de volta com fervor, poderia chorar se não estivesse com tanta adrenalina no corpo depois da confissão. A posição já era perfeita, ficaram se agarrando, puxando e roçando um contra o outro por tanto tempo, talvez vinte minutos? Duas horas? Quatro dias? Era difícil discernir coisas bobinhas como o tempo quando Jeonghan tinha sua gatinha exatamente onde ele sempre quis. 
— Eu não quero que você vá, Jeongie… — confessou ofegante, segurando o colarinho da camisa larga que o homem usava como se ele fosse desaparecer assim que ela o soltasse, aqueles olhinhos brilhantes eram capazes de fazê-lo lutar 9 guerras, capinar 5 lotes, descobrir a cura de 13 doenças, atingir qualquer coisa que poderia possivelmente fazê-la ficar com ele pra sempre.
— Eu sei, eu sei, meu amor. — a deitou na cama com todo cuidado do mundo, e como um viciado, voltar a se deliciar com a boquinha gostosa da sua garota enquanto testava o território acariciando a pele macia de sua cintura e barriguinha por baixo de sua blusinha de pijama — Ama muito o Hannie, hm? Não quer que ele vá embora? — Yoon Jeonghan é pior do que qualquer putinha, ele quer ouvir que ele não era o único obcecado, que ele não é o único que passou os últimos 4 anos perdendo noites de sono e desperdiçando sabe lá quanta água de banho enquanto pensava em sua melhor amiga. 
Sente as mãozinhas quentes do seu amorzinho começarem a explorar o seu torso por baixo da camisa, arranhando seu peitoral e cintura, afundando as unhas grandes em seus ombros e nos lados de seu abdômen tão, mas tão gostosinho, se ele fosse um pouco menos paciente já tinha desistido de fazer as coisas devagar — Vai esperar até estar pronta, vai aprender a ter paciência, porra. — brigou quando sentiu suas calças serem puxadas de pouquinho a pouquinho. Ela estaria mentindo se dissesse que não tava morrendo de vontade de dar, o volume nas calças era mais que o suficiente pra dar medo, mas sabia que seu Hannie nunca a machucaria, e ia achar um modo de fazer bem do jeitinho que deixa ela toda burrinha — Vai me esperar te comer sem reclamar, bem boazinha pra mim. 
A preparação foi longa, esse homem não descansou até fazer sua bonequinha gozar na sua boca, aí nos os dedos longos e precisos, aí com nos dois, pausou entre os três pra não machucar a gatinha, fez de tudo pra deixar ela o mais abertinha possível mas ainda assim ainda ia demorar pra conseguir foder de verdade quando entrasse no céuzinho dela, ele estava em paz com isso, já se sentia no paraíso só de chupar sua princesinha.
Quem não estava em paz era ela, esse malandro era gostoso demais pro seu próprio bem, se tivesse força já teria arrancado a cueca desse filho da puta com os próprios dentes, infelizmente ninguém te avisa o quão difícil é achar força pra ficar com raiva de alguém depois que esse alguém te dá os três melhores orgasmos da sua vida.
— Tá com um rostinho tão feliz, bebê, só precisava de alguém pra te tratar do jeitinho que você gosta. — os lábios e queixinho perfeito do outro chegavam a brilhar com o melzinho dela, se não fossem tão próximos, provavelmente teria vergonha de ter ficado tão molhadinha assim, mas ele merecia esse tesão todo e mais um pouco — Me impressiona você não ter se sufocado, com esses pulmões pretos. Devem parecer duas uvinhas passas. — ela brinca o puxando pela camisa para ficar por cima dela de novo, limpando o suquinho do seu queixo com o dedão, apenas para colocar o mesmo diretamente na boca de seu amigo, que recebeu contente o ato sujo.
— Nem te conto oque eu vou deixar parecendo uma uvinha passa se você não largar essa atitude. — brincou de volta antes de beijá-la completamente apaixonado, era isso, tudo que ele sempre quis, só ele e sua mulher trancados no quarto, sorrindo igual dois idiotas enquanto fazem um ao outro se sentir bem, isso podia durar pra sempre, mas agora era ele que não aguentava mais esperar, foi só ela mandar aquele olhar de cachorrinho pidão na direção dele, que o bonito decidiu que não aguentava mais — Tira vai, tô cansado. — deixou as mãos caírem pros lados enquanto se ajoelhava na cama em frente a sua garota, olhou de relance pras suas calças e então de volta pra ela, basicamente dizendo “se quer, então vem pegar”, realmente esse canalha tem muita sorte de ter um rostinho tão lindo, se não já tinha levado um soco. 
Quando finalmente acabou a brincadeira e as briguinhas, quando finalmente chegou a hora, entrou bem devagarzinho, realmente apreciando cada segundinho do seu precioso tempo e sinceramente, por mais que o matasse ver sua princesinha com dor… Puta que pariu, aquela expressão com as sobrancelhas tensas e olhinhos entreabertos enquanto a boquinha vermelha geme o nome dele toda manhosinha é o suficiente pra matar qualquer um. A cena o deixou todo perturbado, os joelhos arriscaram falhar, os dedos das mãos chegaram a perder a força, no fim das contas, Jeonghan era um fraco.
Aqueles sonzinhos eram tudo que ele precisava pra começar a se mexer, extremamente devagar, precisava treinar o buraquinho apertado a ser comido por um homem de verdade — Aqueles garotinhos realmente não fizeram nada por você, parece que nunca fodeu na vida. — fez questão de falar enquanto assistia a demorada ida e volta de seu pau pra dentro de seu anjinho, hipnotizado.
— Cala a boca, Jeonghan. — se pronunciou irritada, dava até vergonha de lembrar que já deu pra outras pessoas enquanto poderia ter passado esse tempo todo sendo fodida bem desse jeito. O malandro retrucou — “Jeonghan”? Cadê o Jeongie, o Hannie? Quer que eu pare de te comer pra você poder me falar sobre esse tal de “Jeonghan”? — sua sugestão foi respondida com um som alto de insatisfação e com a pouca força que ela tinha abaixo do torso, abraçou a cintura dele com as pernas para mantê-lo dentro de si. 
Ver o desespero do seu amorzinho o enchia com todos os tipos de sentimentos, só de pensar na putaria que iam fazer quando o corpinho da sua marionete estivesse acostumado com o tamanho dele, poderia babar ali mesmo. Enfiou o rostinho no pescoço dela pra começar o ataque, deixando marcas roxas, vermelhas e mordidas até o ombro da sua florzinha, o vai e vem devagarzinho tava gostoso demais pra ser verdade, não conseguia ficar com a boca calada — Minha, minha, minha. — ele sussurrava e grunhia no pé do ouvido dela. 
Talvez isso só fizesse parte de foder alguém que você conhece tão bem, mas ele sabia até o'que as tentativas de palavras que ela gemia significavam, sabia que tava brigando com ele por decidir sozinho que ela o pertencia, conhecia sua teimosinha bem demais pra não perceber — Tenta discordar, vai. — ele manda com a voz toda dengosinha, imitando o tom dos gemidos da sua, agora, namorada, de acordo com a cabeça dele — Me fala que você não é minha, que pertencemos a outras pessoas, que essa bucetinha não foi feita só pra mim, vai, me diz. — claramente as palavras à afetavam pra caramba, se os olhinhos se apertando até fechar e o buraquinho ameaçando o expulsar de tão apertado eram algo a se levar em conta. Segurou sua mandíbula com força, forçando-a a olhar pra ele — Se vai mentir pra mim, mente na minha cara, caralho.
Ela já estava enlouquecendo, esse filho da puta fazia tão, mas tão bem, mas tava tão devagarinho… Por mais que um pouquinho dor ainda estivesse marcando presença, foda-se! Só faltava se tremer de vontade, queria mais, queria ele — Para de me tratar como se eu fosse de vidro, Jeongie! — tentou soar mandona mas o dengo se recusa a deixar sua voz.
— E não é? Minha bonequinha é feita de que então? — agarrou bem forte uma das coxas deliciosas da sua mulher, deixando logo um tapa firme que definitivamente deixaria marca, ardeu que só um caralho e o safado não ajudou em nada, apenas segurou a carne abusada de novo — Isso aqui é o'que, princesa? Machucou? Vai chorar? — a condescendência parecia transbordar de sua boca assim como o suquinho de sua garota transbordava e sujava o lençol fofinho da cama com cada estocada funda, que agora, bem devagarzinho pra não machucar a bucetinha, estavam tomando um ritmo mais rápido que faziam a cabecinha de vento da dona da tal bucetinha girar, girar e girar. 
Ter pensamentos que faziam sentido era demais a se pedir da pobrezinha que estava levando a maior surra de pica de sua vida, mal ouviu uma palavra que saiu da boca de seu amado, só ficou olhando seus lábios, que antes eram finos, mas agora estavam carnudos e vermelhos pela intensidade da pegação que rolou entre os dois, só queria beijar ele de novo, precisava ser uma boa menina para beijar ele de novo, ele disse algo? Ele disse não, é? Uma… Uma pergunta... Qual foi? “Isso aqui é o’que?” — É… É seu, Jeongie… — respondeu depois de usar toda sua força mental disponível naquele momento, não era muita, mas era o que sobrou.
Ele não aguentou, sorriu todo idiota com a falta de razão passeando dentro da cabeça de seu coelhinho — Uhum, é só meu, meu amor. — segurou o rostinho suado dela com uma delicadeza completamente alienígena em comparação com a firmeza a qual seus quadris batiam no centrinho dela mais e mais rápido. Tava tão fundo, ela se sentia tão cheinha, não queria que isso acabasse nunca, era gostoso demais, queria chorar com o fato de que não ia aguentar se segurar por muito mais tempo. 
   — Quer eu pare quando você gozar, princesa? — perguntou tão, tão mansinho, achando a cena mais preciosa desse mundo quando sua princesinha sacudiu a cabeça fazendo “Não, não, não!”, coisinha mais linda — Não se preocupa, bebê, só vou parar quando você estiver pingando de porra. 
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bbacconzitos · 1 day ago
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mine.
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christopher era um homem de virtudes, a mais admirável era sua paciência, porém, certas situações da vida o drenava até o último resquício de autocontrole, principalmente quando o assunto eram sua filha e sua esposa.
dom!bang chan x fem!reader — warnings: sexo desprotegido, breeding kink, creampie, dirty talk, praise kink, pet names, missionary/mating press, bulge kink. (christopher marido e pai de menina pra mim isso é o maior dos warnings do mundo)
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Não era segredo a ninguém que Christopher era um homem de personalidade. Gentil, cordial e educado, porém, ainda com personalidade, para ele não havia meio termo, se o respeitassem, ele os respeitaria de volta, se a situação fosse o contrário seria da mesma forma, e ainda sim, ele tinha a virtude mais invejável de todas; a paciência. E depois de se tornar pai de uma menininha de opiniões concretas, geniosa e inteligente, sua paciência triplicou por pura obrigação.
Mas tudo tem limite, e a dele estava a um fio para se esgotar.
Era verão, e finalmente a data mais aguardada por sua filhinha havia chegado, a data em que comemorariam o aniversário de quatro aninhos da pequena Bahng, ele e a esposa haviam preparado a festinha do jeitinho que a filha havia pedido há muitos meses.
A casa aconchegante agora estava adornada com decorações de Scooby-Doo, tudo remetia ao desenho preferido da pequena, até mesmo o pula-pula e piscina de bolinhas haviam sido minuciosamente escolhidos pela mãe da garota, com as cores principais presentes no desenho - até porque a obsessão da filha era culpa dela -.
Os familiares e amigos mais próximos compunham pequena parte da festa, a maioria dos convidados eram pais e os amiguinhos da escola e da vizinhança.
E aí estava o problema, Christopher e sua esposa faziam questão em conhecer cada um dos amiguinhos de sua filha e suas respectivas famílias, mas havia apenas uma criança que ele não conhecia, e coincidentemente, sua filha parecia muito empolgada com o amiguinho novo, Eric o nome do menininho alguns centímetros mais alto que sua filha, mas o problema não era a criança, ele era um menino adorável, a questão principal era o pai dele.
O homem de meia idade, recém-divorciado, muito gentil e de boa aparência havia conhecido sua mulher em uma das reuniões da classe, que Christopher não havia conseguido estar presente por conta do trabalho, lembrava de ouvir sua esposa lhe contar sobre tudo, até mesmo o novo colega de turma da sua filha e o pai dele. De início não achou grandes coisas, ele precisava se enturmar com as famílias para uma boa adaptação dele e de seu filho, mas ele não tinha a menor ideia, de que o esforço do homem de conhecer a comunidade da escola era única e exclusivamente em interesse de dar em cima de de sua mulher, é Christopher era complacente, mas o que era seu, era seu e ponto final. sua mulher e sua filha.
Já havia passado algumas horas desde que a festinha de sua pequena havia começado, e ela se divertia a beça, enquanto ele dava atenção à família de sua mulher a sua própria, enquanto ela mesmo não parava quieta, indo e vindo da cozinha trazendo mais comida para os convidados e os pequenos. Havia se levantado da cadeira incontáveis vezes para ir ajudar a esposa a levar bandejas de batatas fritas, pipoca, sanduíches, salgadinhos é mais uma infinidade de coisa até os convidados. ela tinha feito questão em atender todos os pedidos da filha, mesmo que isso a mantivesse ocupado e maluca durante toda festa. Christopher achava adorável o quanto era empenhada em realizar todos os desejos da filha que tivesse em seu alcance.
A última vez que sua mulher se dirigiu para dentro de casa, havia deixado um beijo em sua bochecha e sussurrado que pegaria o bolo na geladeira, que era para tirar a pequena do pula-pula para cantarem parabéns, já que estava ficando um pouco tarde. Ele concordou, observando a silhueta da mulher atravessar o jardim e se dirigir para dentro de sua casa, o salto médio fazia o conjunto perfeito com os jeans justos de lavagem simples e a blusinha roxa, tomara que caia, que sua mulher vestia. estava um espetáculo, e apesar do ambiente impróprio para isso, ele não resistiu em secar sua mulher e seu corpo exuberante desfilarem por aí, emanando energia materna, que apenas a deixava mais atraente em seus olhos.
Christopher se levantou, pronto para chamar sua pequena e os amiguinhos para cantarem o parabéns, quando viu o pai de Eric se encaminhar pra dentro de sua casa. Deu meia volta e o seguiu, quase soltando vespas pelas narinas e pisando forte, sua paciência havia se esgotado. esse idiota ainda não desistiu? Depois de ver as inúmeras fotos da família espalhadas pela casa, a aliança dourada e o solitário com uma pedra de tamanho considerável no anelar esquerdo de sua mulher, ou a própria presença de Christopher? Chega, tudo tinha limite, e esse homem havia ultrapassado todos.
— E então? vim oferecer a minha ajuda a você. - soltou uma risada baixa, tentando seduzir sua esposa. — Vi você pra lá e pra cá a festa toda, deve estar cansada.
Christopher estava a beira de um colapso, respirou fundo antes de adentrar a cozinha, se deparando com as costas do homem e o olhar quase que em pânico de sua esposa. Ele iria surtar.
— Estou aqui, meu amor, vá chamar a pequena, deixa que levo o bolo.
Ditou, ignorando a outra presença masculina no cômodo, dando a volta na bancada da cozinha, tirando o bolo decorado das mãos de sua mulher e colocando na pia, a abraçando por trás e depositando um beijo em sua clavícula seguida de um cheiro longo no pescoço. Sentiu a mulher relaxar em seus braços e isso o fez quase virar um homem das cavernas, primeiro pela situação constrangedora que aquele homem havia colocado a sua mulher, e segundo pelo fato de ser ele quem tinha esse poder nela. Só ele a tocaria daquela forma, só ele a tranquilizaria com tão pouco. Só ele.
— Obrigada, querido. — Se virou, sorrindo, e antes de sair de seus braços, deixou um selar longo em suas lábios, murmurando um obrigada novamente.
Ela saiu apressada, deixando apenas os dois na cozinha. Christopher ouviu chamar todas as crianças animadamente, e se virou para a janela, vendo a cena de sua mulher rodeada de crianças enlouquecidas com energia de sobra, quase se esquecendo do crápula a sua frente.
Voltando a sua atenção ao homem, o encarou, confuso, como se perguntasse o que ele ainda fazia em sua cozinha.
— E-então você é o pai da pequena que virou melhor amiga do meu filho? — Tentou ser simpático, mesmo depois de quase ter se engasgado ao limpar a garganta, desconfortável com a presença forte de Christopher.
— Sim. — Disse simplório, procurando a espátula para cortar o bolo.
— Ela é uma criança ótima. Parece muito com sua mãe, não imaginei que tinha uma presença paterna em sua vida e que sua mãe era casada. Principalmente depois da reunião de classe em que as conheci.
Oi?? Christopher o encarou incrédulo. Como esse filho da puta tinha a audácia em dizer isso dentro de sua casa, comendo a comida que sua esposa fez, o vendo atender a todos os berros de “papai” que sua filha proferiu ao longo do dia, juntamente com os apelidos carinhosos que sua mulher o chamava?
— Se enganou, sou pai e marido muito presente, todos os dias presente na vida da minha filha e da minha mulher, faço questão de estar presente em cada momento da vida das minhas meninas. Não é porque você não me viu em uma reunião escolar, que não existo, pelo contrário, depois de voltar para casa, divido a cama com a minha mulher, aqui embaixo desse teto, que eu comprei pra minha família, e ela faz questão de me detalhar cada minuto do seu dia e de nossa filha, e eu faço questão de escutar atento. Então sim, eu já sabia da sua existência e de tudo que aconteceu naquele dia. — Quanto mais falava, mais o homem parecia perplexo. Fazendo o sangue de Christopher ferver ainda mais. — E se me permite, nunca mais ouse se aproximar da minha mulher com segundas intenções, senão eu não terei o mínimo esforço em avisar novamente.
Recolhendo a espátula e o bolo, Christopher, se dirigiu ao jardim, parando no meio do caminho e se virando com um sorriso sarcástico no rosto.
— Mas obrigado pela dica, me certificarei em renovar o diamante do anel da minha mulher, acho que está muito pequeno para você não tê-lo notado brilhando em seu dedo.
Respirou fundo enquanto caminhava até a mesa rodeada de crianças, conseguia sentir o olhar preocupado de sua mulher em si, sentia seu corpo do pescoço para cima pegar fogo, de puro ódio, e sabia que sua mulher o conhecia bastante para notar, que apesar das feições serenas, o olhar de Christopher estava em chamas.
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— Shh, shh… Vou dar o que você quer, meu amor, mas precisa ter um pouco de paciência.— Ele sussurrou entredentes, segurando os cabelos da mulher enquanto metia forte.
Sua filha havia descido ir dormir com os avós após a sua festinha, e Christopher não poderia estar tão agradecido a ela. Após desmontarem e limparem a casa, ele acompanhou a mulher no banho, e não conseguiu manter a raiva apenas pra si, toda aquela situação estava o corroendo por dentro o resto do dia todo, tudo que Christopher pensava era em como ele se sentia territorialista e ciumento, revirando sua mente com todas as possibilidades em manter urubus longe de sua bela esposa, e tudo que conseguia pensar era em engravida-la novamente, e novamente, e quantas vezes fossem necessárias.
Enquanto encarava as costas suadas de sua mulher, tentando se manter de quatro enquanto seu marido comia com força e sem pena sua bucetinha, Christopher sentiu sua raiva se esvair aos poucos, ouvindo sua mulher implorar por mais, mais forte, mais rápido, mais fundo, o peito de Christopher estufou, ele daria o que a sua mulher pedia, e apenas ele poderia lhe dar isso.
A virou de barriga pra cima, colocando um dos travesseiros embaixo de seu corpo rapidamente, enquanto ouvia resmungos da mulher embaixo de si, por ter parado de fode-la. Queria se certificar que daria certo.
— Você é uma cadela impaciente, eu já não falei que vou te dar o que você quer? Custa esperar alguns segundos, amor? Eu deveria estar sendo muito pior para você e te deixando sem meu pau.
Pincelava o pau por toda extensão e torturava a buceta de sua esposa, a fazendo gemer manhosa, dizendo frases desconexas, implorando para que ele parasse de falar e voltasse a fode-la. Enfiava apenas a cabecinha gordinha e tirava, fazendo uma bagunça molhada, enquanto apertava a coxa esquerda da mulher embaixo de si, sem medir forças, sem se importar se deixaria marcas, assim como a prendia no colchão, apertando sua cintura contra a cama. Enquanto seus dentes maltratavam seu lábio inferior, em uma tentativa de se manter no controle, da situação e de si mesmo.
Observando o buraquinho se abrir e fechar, todo meladinho se pre-gozo e a própria lubrificação em abundância de sua mulher toda vez que enfiava e tirava seu pau, Christopher finalmente perdeu a paciência, colocando todo seu pau que já estava dolorido de tão duro e também superestimado, de uma vez, arrancando um gritinho fino e esganiçado de sua mulher, a fazendo fincar as unhas em seus bíceps.
— Foda-se, vou te foder até te engravidar de novo. Te encher com a minha porra até que esteja escorrendo pelas suas pernas, de tão cheia que você vai ficar, meu amor. Vou colocar outro bebê em voce, e você vai carregá-lo, não vai? Você é a minha boa garota, a mãe de todos os meus filhos. — Balbuciava enquanto metia forte e sentia cada pedacinho da buceta de sua esposa apertar o seu pau. — Gostosa, maldita gostosa, vou precisar manter a porra da minha mulher grávida para que nenhum filho da puta ouse a olhar atravessado outra vez.
Apertava o ventre de sua mulher, sentido a ponta de seu pau cutucar o colo do útero várias vezes.
Sua visão estava ficando turva, enquanto seu cabelo pingava suor, ainda observava sua mulher contorcer, implorando por piedade por não aguentar mais um orgasmo, mas não iria parar até que a enchesse por pelo menos três vezes. Queria ter a certeza de que seria a noite que a engravidaria novamente.
Apertando a cintura da esposa, as estocadas ficavam cada vez mais fora de ritmo e fortes, denunciando a chegada de seu orgasmo.
— Vou gozar dentro de você, meu amor, vou gozar em você até que o sol volte a nascer e eu ter a certeza de que te engravidei. — Ele resmungava com a voz mais rouca e grave, os olhos quase se fechando, pela força que forçava seu corpo fazer.
Atingiu seu orgasmo com um gemido gutural em palavrão, sem conseguir parar as estocadas contra o quadril de sua mulher. O choque de seus corpos ecoavam um barulho alto, junto de todos os gemidos incontroláveis que ambos soltavam, com certeza receberiam reclamações nos dias seguintes, mas nao davam a mínima, tudo que Christopher queria era engravidar sua esposinha, e tudo o que ela queria era carregar seu filho e exibir por ai que era mãe de seus filhos, porque enquanto Christopher achava que apenas sua mulher atraia atenção de urubus carniceiros, sua esposa também andava observando todas os olhares que seu marido recebia, e não gostava nem um pouco de nenhum deles.
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dreamwithlost · 5 months ago
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RECARGA ACONCHEGANTE
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Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
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Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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