#vai demorar muito tempo pra chegar? vai. mas vai vir
Explore tagged Tumblr posts
sunnybergamota · 2 years ago
Text
Comprei roupinhas na lolja nunca fui triste 🤭🤭🤭🤭
1 note · View note
odecente · 11 months ago
Text
A CENA É UMA CAFETERIA
Sobre uma árvore que cobre a luz do sol forte que está fazendo naquele verão está um garoto, cujas expectativas são as mais altas possíveis, mais alta do que sua dor foi até hoje, mais alta do que o seu próprio amor. Em busca de um lugar fixo para olhar ele se perde em meio ao local cheio de pessoas com sorrisos largos, soltas e espontâneas. Em sua cabeça passa todas as cenas possíveis, desastres que podem vir a acontecer, problemas e inseguranças vem à tona, seja por ser mais um garoto sozinho em um local cheio, ou até mesmo por não parecer bem vestido o suficiente.
E se ele não gostar de mim e sair logo de cara? ou até mesmo se ele nem vir. Será que nossa conversa será boa o suficiente e ele vai gostar de mim? Devo inventar uma personalidade nova? NÃO, acho melhor ser eu mesmo, até porque se rolar pode ser que eu teria que ser essa nova personalidade por um bom tempo né,(isso se rolar algo) mas e se a minha for menos interessante do que essa possível personalidade, aí será que todos os nossos assuntos serão realmente interessantes ou ele só vai responder por pura educação e assim que chegar em casa vai me bloquear?
Ele se sente nervoso, sua mão começa a suar muito e seus olhos continuam a olhar para lugares aleatórios, sem um foco, ele pensa em ir até o banheiro que fica logo atrás dele para poder lavar o rosto, mas pode ser que ele chegue. Em meio a tantas pessoas que passam de um lado para o outro vem um garçom em sua direção trazendo um cardápio.
E agora será que peço algo ou eu espero? Talvez ele possa demorar muito né, mas se ele chegar e eu tiver tomando algo pode pegar muito mal. Acho que vou esperar mesmo.
O garçom é um garoto comum, com um jaleco amarelo e muito simpático, ele pergunta gentilmente ao garoto o que deseja e após receber um.
Estou esperando alguém!
Ele apenas agradece e sai de cena. Poucos minutos se passam e o garoto está cada vez mais nervoso, seus olhos ainda estão perdidos achando algo para fixar o olhar, ele olha no celular na esperança de uma mensagem, porém nada, nenhuma notificação se encontra.
Acho que sou um completo idiota, como eu posso pensar que em algum momento alguem possa querer sair comigo, olha pra mim não tenho nada de interresante, sou apenas mais um cara que não sabe de nada na vida, acho que o amor não gosta de mim, cade vez que eu tento sou rejeitado e nada disso faz senti…
Logo ao longe, entre todas as pessoas se atropelando indo aqui e ali vem um garoto, aquele garoto da espera, com uma calça jeans e uma camisa de estampa preta. Ele olha para todos os lados à procura de seu encontro. O garoto sentado o vê e se sente mais aliviado, porém logo em seguida um pequeno frio na barriga, junto a mais nervosismo. O garoto o acha e vai em direção a mesa, os dois sorriem um para o outro e logo se abraçam. Parece que tudo está bem agora.
oii
oii, tudo bem?
2 notes · View notes
tal-vez-despues · 9 months ago
Text
liberdade 8)
Tumblr media Tumblr media
Títulos e imagens não tão meramente ilustrativos. Acredito que vou demorar mais tempo que o planejado para escrever esse texto, ao mesmo tempo em que, infelizmente, não vou conseguir escrever tudo o que quero e não, não tentarei nem por um segundo ser breve naquilo que quero escrever aqui, muito menos espero que todos tenham paciência para ler isso (não estou sendo rude, apenas realista). Aos que irão ler, saibam que é uma demonstração pública de diversos sentimentos meus que, após essa viagem, tive o prazer de trazê-los comigo e, como não quero jamais esquecer tal sensação, resolvi eternizá-los aqui e, sobretudo, compartilhar e agradecer aos responsáveis pelas experiências que me foram proporcionadas durante essa viagem. Antes de começar o texto, quero ainda avisar que não vou revisar nada, então erros de escrita, partes que não se conectam etc provavelmente estarão presentes (avisando só pra minha mente um tanto quanto perfeccionista não vir me cobrar depois - se é que alguém me entende).
06/02/2024
Honestamente, eu estava passando por um momento de bastante introversão - acredito eu - antes de embarcar naquele voo que me levaria de Brasília à cidade de São Paulo uma semana atrás (06/02/2024 - adoro datas). Não tinha a menor vontade de sequer sair de casa, eu e o sofá/cama estávamos virando quase que uma coisa só, não cheguei nem a sentir aquela ansiedadezinha pré-viagem porque não saia da minha cabeça o fato de que iria 'perder' uma semana do meu momento cama-sofá-cama durante as férias, nem mesmo pensar que ver o Twice - grupo que está presente na minha vida há 9 anos - conseguia mudar meu sentimento extremamente neutro em relação à viagem. Mas, quem me conhece sabe muito bem o quanto eu gosto de aeroportos, e é aqui que meu cérebro aparentemente girou a chavinha. Só de entrar no avião já me dava uma felicidade tamanha, eu mal podia esperar para chegar em São Paulo. A ideia da cidade cosmopolita já inicia a partir do momento em que ouço três pessoas sentadas atrás de mim falando italiano e, enfim, estava vivendo o que eu deveria viver, o encontro de culturas e pessoas diferentes, as inúmeras possibilidades de lazer, novas experiências, culinária diferente foram de encontro a mim dessa forma, sutil, mas significativa, necessárias para que eu pudesse perceber que a minha vida vai muito além de uma cama, um sofá e uma cidade, e que eu estava prestes a ter uma ótima experiência nessas férias - eu ainda mal sabia que seria mais do que ótima.
07/02/2024
Como já cheguei no fim da tarde em São Paulo no dia seis, a noite foi basicamente planejar como eu e Emily iríamos ao show no dia seguinte e, claro, ir ao Brás de manhã. Assim fizemos, de manhã eu, Emily e minha mãe fomos ao Brás, de ônibus, só olhar as lojas de fora praticamente - roupa nenhuma foi comprada - e almoçar num McDonald's lotado lá, ao mesmo tempo em que tive minha frustrada tentativa de encontrar minha amiga Dudy. Voltamos e, basicamente, eu e Emily só tomamos banho e fomos pegar nossos metrôs até a estação do estádio do Palmeiras. Chegamos lá por volta das 16:30 e minha grandiosa amiga Amandy - que me apoiou e acompanhou na loucura de comprar o ingresso do show DO NADA - já estava guardando nossos lugares bem em frente ao palco (mas na cadeira superior, claro). Experiência de outro mundo, já tinham alguns anos que eu não entrava num estádio e admito que foi muito mais legal do que ir ao Mané Garrincha ver o Fluminense perder feio para o Palmeiras em algum jogo lá em 2016. Foram umas das duas horas mais longas da minha vida. O show só começou por volta das 19h, a visão podia não ser a mais próxima, e eu também não conseguia ver os rostos delas a não ser pelo telão, mas imaginar que elas estavam ali, em carne e osso, a poucos metros de mim já fez tudo valer a pena, afinal, jamais a minha eu de 14 anos imaginaria que isso aconteceria. Para não enrolar muito sobre o show, as músicas e apresentações todas muito boas e memórias que não consigo descrever, acredito que um momento que me marcou - principalmente por ter sido engraçado - foi o solo da Sana, além de cantar Dua Lipa, quando ela terminou simplesmente não acreditei que era ela mesma que estava ali cantando pra mim e tive uma espécie de passamento com choro que não durou muito mais que dez segundos. Enfim, sobre o show é basicamente isso. O pós foi bem divertido também. Meu primo tinha falado que a distância do Allianz até o metrô não dava mais do que dez minutos andando, mas eu e Emily fizemos o impossível - demos a volta no estádio e nossa caminhada durou incríveis 40 minutos. Chegando em casa lá pras meia noite, mamãe tinha feito um arroz com mini chicken e salada bem gostosinho para forrar nossa barriga e carregar a gente pro dia seguinte.
08/02/2024
Bom dia! Acordamos cedo nesse dia, pois tínhamos planos de ir à Liberdade (passeio quase que obrigatório para mim quando viajo a São Paulo) e encontrar a minha amiga Carol (que provavelmente vai ler isso - oieeee). Encontramos, andamos pela rua olhando o tempo, voltamos e entramos numa galeria gigante que tem lá, só pra ver o que acontecia mesmo porque ninguém, de novo, comprou nada. Depois deste belo passeio conhecendo lojas, almoçamos num fast food de yakisoba e decidimos que iríamos ao Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil. A principio, achávamos que seria só mais um museu, visita rápida e tchau, mas foi exatamente o contrário. Passamos a tarde inteira lá dentro, literalmente fechamos o museu - vocês não fazem ideia do divertido que é lá dentro, visita obrigatória para quem vai passear na Liberdade; menção honrosa para a casinha que tem lá dentro, fiquei quase uns dez minutos só observando cada detalhe dela. Com isso, nós, as museu lovers, estávamos decididas a fazer uma última coisa para podermos ir embora e, claro, fomos tomar um bubble tea (era isso ou suco de cor tão vibrante que tava me dando sede) - foi a minha primeira vez, inclusive. Como era quinta, não tinha fila, pedimos, pegamos e subimos para a área temática de Genshin Impact, onde perdemos a noção da hora mais uma vez e praticamente fechamos o lugar - a gente também não queria pegar transporte público em horário de pico. Prometi que ia ser transparente, então admito também que isso acabou com as minhas chances de encontrar o atendente bonitinho que me lembrou um cantor de um grupo de qpop (na real, a única semelhança é o cabelo amarrado, vídeo para vocês pegarem a referência) porque acho que ele já tinha ido embora, mas volto nesse assunto mais tarde. Voltamos para casa, metrô e ônibus, fomos comer hambúrguer com a minha mãe e a minha tia, me fizeram criar um BeReal e batemos papo até umas poucas horas, todas estávamos cansadas e, novamente, o próximo dia nos esperava logo cedo.
09/02/2024
Dia de levar a Carol até a rodoviária para ela voltar pra casa, mas tivemos uma super experiência paulistana. Sexta, vagão lotado, linha azul não funcionava direito, eu no auge da minha gripe que acho que peguei no show do Twice. Levamos uma hora para chegar até a estação da Carol, quando o metrô normalizou, mas não deu outra, passei mal no vagão e tivemos que descer na estação seguinte, não sei se foi efeito de remédio, sintoma da gripe, muito calor ou algum tipo de crise de ansiedade, mas tivemos que esperar passar uns três vagões para eu poder entrar num vagão vazio que diminuiriam minhas chances de vomitar em público. Descemos na Praça da Sé, tiramos fotos dentro e fora daquela Catedral majestosa, linda de uma forma que nunca vi antes, rezei e descemos para a 25 de Março. Amamos andar, acho que ficou claro, entramos numa loja pelo ar condicionado mas compramos uma lembrancinha pro meu irmão e voltamos a andar, dessa vez em direção ao Mercado Municipal. Óbvio que não comemos lá, lugar lotado, com obra e valores altos, voltamos para a 25 e comemos num KFC que estava tão cheio, mas tão cheio, não deu outra, precisei sair correndo para fora de tão agoniada que fiquei depois de comer, chorei muito, passei mal e nesse momento tive o pior tipo de realização que eu poderia ter tido na vida, talvez eu não estivesse mentalmente preparada para fazer uma viagem sozinha em um tempo breve (ou talvez nunca estivesse). Hoje eu diria que eu penso diferente, hoje eu me sinto bem, momentos depois disso eu me senti bem, mas naquela hora foi inevitável não pensar nisso e como eu sairia dessa se estivesse sozinha, mas sorte a minha que tinha a minha mãe e a Emily do meu lado para me ajudarem - e espero melhorar dessa situação em que me encontro logo. Bom, pegamos o ônibus para irmos ao Museu do Ipiranga, infelizmente esse acontecido no KFC acabou com meu dia, acabei tratando todo mundo igual uma bruxa e eu sinto muito (pedido de desculpas aberto) por ter meio que estragado o passeio da minha mãe e da Emily nesse dia, é apenas um pouco difícil viver na minha mente quando essas coisas acontecem. Passeio no Museu, preferi as exposições do museu do dia anterior, mas esse é tão lindo, de encher os olhos, contar novamente a história que aprendemos desde o fundamental só que fisicamente, é algo que eu quero voltar bem lá e refazê-lo. Encontrei lá uma prima minha, que nos levará a uma história terrível no dia 10, mas vamos focar por enquanto na volta, trânsito péssimo, levou 1 hora para chegar em casa que só deu tempo de tomar banho e sair com meu primo para jantar.
10/02/2024
Esse vai ser o mais curto de todos, eu acho. Fomos almoçar no meu tio, um querido, estava tudo delicioso. Eu e Emily voltamos para casa e dormimos a tarde TODA - essencial para recarregar as energias já que iríamos sair a noite para encontrar com os amigos dela. Chegou a hora, pegamos o metrô e fomos badalar na Rua Augusta, mas antes, comer um shawarma faz bem, né?! Comemos, e fomos andar pela rua que estava lotada devido aos blocos de carnaval ainda. Como sempre, eu ainda gripada, comecei a agir como uma bruxa novamente - mais um pedido de desculpas aos amigos queridos da Emily (que provavelmente não vão ler) e para a própria Emily, mais uma vez. Resolvi ir embora, dormir em casa para ver se eu melhorava (melhorei), enquanto a Emily passou a noite com o pessoal na Paulista.
11/02/2024
Último dia de viagem, acordei cedo para poder encontrar a Isaby e a Bianca na Liberdade, peguei meu ônibus e o metrô e mal podia esperar para encontrá-las. Emoção de outro planeta quando vi a Bia me esperando lá na estação, nos conhecemos há tanto tempo que vê-la pessoalmente não foi algo nem tão chocante, parecia uma pessoa que eu vejo todos os dias de tanta intimidade e contato que temos diariamente - mas admito que finalmente poder dar um aspecto físico à nossa amizade foi algo tão especial, nunca mais vou ser a mesma depois desse encontro e sinto falta de ter ela perto de mim como tive no domingo todos os dias! Fomos, então, ao McDonald's esperar a minha pequena Isab chegar - outra que, ao ver pela segunda vez foi tão especial quanto na primeira, não vou me cansar nunca de encontrar com ela. Chegando, fomos logo em direção ao restaurante tailandês que nos serviu uma comida tão gostosa (vide foto) que até hoje não consegui esquecer o sabor. Infelizmente, minha Isabyzinha tinha outro compromisso e não pôde passar o dia com a gente, tenho certeza que ela teria amado ir à Oscar Freire comigo, Bia e sua xará, minha prima Isabella. Passar a tarde com essas duas também foi maravilhoso, me diverti muito, rimos muito, andamos e olhamos bastante também - e gastamos... uma água de coco 15 reais, oi?! - mas valeu a pena cada centavo, só de ter me divertido à beça com elas, eu pagaria até 30 reais ou mais. Então, Bianca, nossa guia turística de São Paulo sugeriu que fôssemos ao Bom Retiro, Emily topou e nos esperou na estação, enquanto a Isa recusou devido às experiências prévias, preferia nos encontrar mais tarde em casa, e assim foi. Assim que chegamos ao bairro, tudo estava fechado, mas algo acontecia: um grande carnaval boliviano. Demos uma volta no bairro e, na volta, fomos atacadas com banhos de espuma e água, que rapidamente secaram devido ao calor extremo que fazia na cidade, uns 30 graus fácil. Como não tinha nada aberto e um soju custava 40 reais, decidimos voltar ao bairro da Liberdade, para fechar nosso passeio com chave de ouro. Chegando lá, fomos ao mercado coreano (eu acho) e passamos na frente da loja de bubble tea, onde avistei novamente o menino de cabelos longos. Como não tinha o sabor de soju que as meninas queriam, fomos para fora da loja esperar o Viny nos encontrar. Conversávamos sobre ele quando, de repente, ele dropa do nosso lado. Inevitável, Viny é uma pessoa única, chegou chegando fechando. Mal chegou no grupo composto por mim, Bia e Emily e já se entrosou e, claro, me deu um rajadão por causa do bofe do bubble tea. Mesmo assim, pegamos a fila para pedir o bubble tea (não sei um nome alternativo pra isso), mas não tive coragem de entrar na loja e encontrar com ele cara a cara, então passei a missão pra Emily de pedir meu bubble tea de água, limão e maracujá, enquanto o Viny teria que pedir o instagram do menino - tenho muito medo de homem que tem potencial pra ser meu interesse romântico e tem aproximadamente a minha idade. Por fim, deu tudo certo, conseguimos um contato com o menino e fomos rolezar na "Liba", Bia comprou um soju e colocamos dentro do bubble tea (tá me irritando repetir esse nome tantas vezes já), ficou uma delícia e ficamos conversando na ponte, até decidirmos ir novamente na galeria só pra bater perna, íamos comprar alguma coisa pra combinar entre nós quatro, mas tava tudo caro e decidimos deixar pra lá. Anoitecendo, não dá pra ficar mais muito na rua, fomos pro metrô e, nossa. Ter que me despedir deles depois de ter passado um dos dias mais incríveis da minha vida junto deles foi meio terrível. Lembro de todos os sentimentos que tive naquele dia e o quão grata eu sou por ter passado esse momento com pessoas tão incríveis e especiais pra mim. Por fim, eu e Emily voltamos para casa, fizemos amizade com um cara aleatório no metrô que estava indo para a rodoviária e pegamos, pela última vez nessa viagem, o ônibus - que no dia estava DE GRAÇA!! Viva São Paulo! - chegamos em casa, mamãe fez mini chicken - ou nuggets - com arroz pra gente de novo.
12/02/2024
Não tem muito o que falar aqui, de manhã levantamos, tomamos café e fomos direto para o aeroporto. Quando voltei pra casa, estranhei muito. Sinto falta do movimento, a quantidade de pessoas na rua, os barulhos, meus amigos e as experiências que vivi.
Para finalizar, foi uma viagem de muitas descobertas para mim. Vivi talvez como nunca vivi antes, me sinto feliz de poder dizer que essa viagem eu realmente vivi - não que eu não tenha vivido nas outras, mas digo do ponto de vista de perceber que sou capaz de viver coisas extraordinárias, sou independente e livre para fazer o que eu quero. Algumas coisas não foram como o planejado, claro, mas servem de aprendizado. Talvez eu nunca teria pensado em algumas coisas se não fossem os problemas que eu tive na sexta. Da mesma forma que o domingo, que não foi nada planejado, talvez não tivesse dado tão certo se eu tivesse planejado cada acontecimento. Como diz Chico César, vez em quando é bom se perder (não sou cult, nem nada, vi essa frase tatuada em uma tiktoker e achei muito bonita - e que serve pra essa história).
Acho que não escrevi quase nada do que queria mesmo escrever, queria ter sido mais cult, colocar mais referências, ao mesmo tempo em que tento não deixar minha face cronicamente online de fora - mas falhei em ambas. O importante aqui é deixar registrada a importância que essa viagem e as pessoas que fizeram parte dela (mãe, Emily - feliz 10 anos de amizade, essa comemoração não poderia ter sido diferente, eu te amo muito e obrigada pela parceria de sempre - família, meus besties de São Paulo), agradecer por cada minuto vivido e como eu mal posso esperar para viver novamente esses momentos com cada uma dessas pessoas e as outras que faltaram por diversos motivos - vocês moram no meu coração! <3
1 note · View note
forever-1d · 3 years ago
Text
Eu nem ia postar hoje mas,recebi uma notícia maravilhosa e pra comemorar resolvi postar.
Obs:esse imagine foi INSPIRADO em outro,que li no wattpad.Não me recordo o nome da autora.
Tumblr media
Imagine Liam
A casa dos s/s estava arrumada e alegre, tudo isso pois estavam esperando o novo namorado da filha,S/n. Após o término de um relacionamento de anos, s/n havia ficado para baixo com isso, o que fez com que seus pais ficassem preocupados com a filha. Por conta disso, o novo relacionamento da médica era visto como uma fonte de alegria, os pais podiam ver que a herdeira estava mais feliz, com um brilho nos olhos e isso os animava e os deixavam com mais vontade de conhecer o genro.
O que eles não imaginavam, é que eles já o conheciam há anos. O casal se conheciam desde pequenos, viviam grudados e construíram uma bela amizade, nunca pensaram que a amizade ia virar namoro. Entretanto, com o passar dos anos Liam foi começando a gostar dela de outra maneira, não falava disso com ninguém pois na cabeça dele estragaria a amizade. Quando s/n foi morar em Los Angeles , o moreno sofreu em silêncio, o seu amor estava partindo para o outro lado do oceano.
O que ele não sabia, é que s/n também possuía sentimentos por ele, só não tinha descoberto por completo pois estava acompanhada de outra pessoa. Após alguns meses do término do namoro, a brasileira correu para os braços do amigo procurando conselhos, ficaram dias juntos assistindo filmes, conversando e etc. Após sua volta para Los Angeles, ela percebeu o quanto sentia falta do cantor, viviam trocando mensagens e virando noites em ligações. Ali, ela já começou a perceber o sentimento que existia a tempos.
"Oi mãe, oi pai!" s/n os cumprimentou assim que abriram a porta. Eles viram Liam mas acharam que ele também participaria, afinal ele era o melhor amigo dela.
"Liam, meu bem, como é bom te ver por aqui!" s/m, o comprimenta. "Venham entrem, vamos esperar o namorado da S/a. É muito gentil da sua parte vir conhecê-lo também, Liam."
"É mesmo, muito gentil!" seu pai disse sorrindo, s/n achava que seu pai já estava desconfiando do que iria acontecer.
"É..." a mais nova começou a falar "Vamos entrar e conversamos lá na mesa."
Os quatro caminharam até sala de jantar e sentaram na mesa. S/m parecia não perceber o que estava acontecendo e que o tão querido Liam Payne era também seu mais novo genro, já s/n segurava o riso com olhar desesperado de Liam.
"Seu namorado vai demorar de chegar, filha? "A mãe perguntou.
"Acho que já podemos jantar,amor." s/p disse sorrindo para a esposa.
"Mas e meu genro?"
"Mãe, ele está aqui." você disse rindo.
"Como assim? "ela parou por um instante e fez uma cara de espanto. "Oh...Meu Deus! Não vai me dizer que o Liam é o seu namorado?"
"Ele é, mãe!" S/n disse a ela ,que correu até o rapaz para dar um abraço, o que surpreendeu o mesmo.
"Você não sabe o quanto eu estou feliz, meu filho! Não tinha melhor pessoa para minha menina, sempre torci para vocês ficarem juntos mas não achei que fosse possível dado a lerdeza de vocês." Ela disse, fazendo todos gargalharem. " Sei que você irá cuidar muito bem dela, assim como ela cuidará de você."
"Eu que estou feliz, sra. s/s! Sua filha me faz muito bem e saber que eu tenho vocês como sogros me traz um conforto enorme."disse sorrindo e se separando do abraço.
A felicidade estampada na cara de sua mãe ao saber que os dois estavam namorando, confirmava ainda mais que ela agora sim estava com a pessoa certa.
Quando acabaram o jantar, os quatro se dirigiram à sala e se sentaram, começando a jogar conversa fora. Conversaram sobre música, sobre o trabalho de S/N, como estava a vida da filha em outro país, entre outros. Até que a mãe de s/n quis saber detalhes de como eles começaram a namorar.
"Me contem, vocês se conhecem a anos e só foram começar a namorar agora! Como isso aconteceu? "Ela perguntou animada.
"Pois é, mãe, nos conhecemos a anos e só a pouco tempo que nós... eu " disse se corrigindo após Liam ameaçar a interromper. "que eu percebi meus sentimentos por ele."
"Há anos que eu sei o que eu sinto pela s/n, mas não tinha contado para ninguém. Ela estava namorando e tinha ido para outro país, as chances de eu estragar nossa amizade eram enorme!" O britânico disse completando a namorada.
"Só a minha filha que não tinha percebido o que sentia?"s/p perguntou.
"Eu devia estar cega, esse sentimento me pegou de surpresa mas ao mesmo tempo eu sinto que sempre o tive. Eu já via a possibilidade dele como meu namorado, mas nunca havia entendido por completo, não me permitia por achar que não daria certo. Depois passei a vê-lo por outro ponto de vista, agora já entendendo tudo! Às vezes sinto que é um sonho, é tão bom que parece que é mesmo."
"Eu também fui pego de surpresa. Vivia fugindo desse sentimento, meu coração sempre estava fugindo na verdade. Mas sua filha chegou e fez o amor ser divertido"
Os dois trocaram olhares apaixonados, o que derreteu o coração dos pais. Era gostoso ver um sentimento que fora escondido durante anos, ser exposto agora e construir um relacionamento tão puro e sincero.
"Vocês têm nosso total apoio, são lindos juntos e são felizes! Não tem quem olhe para vocês e não veja que esse relacionamento vai ser duradouro e vai dar frutos, já estava escrito que foram feitos um para o outro e ninguém, nunca, poderá apagar isso." O mais velho disse sorrindo.
A mãe nem falou nada, só ficava olhando admirada e feliz, nada no mundo a deixava melhor do que ver sua filha feliz junto com uma pessoa que a faz verdadeiramente bem.
34 notes · View notes
nochusendhelp · 4 years ago
Text
Snowflakes, Fireworks & Shoots (One Shot)
Tumblr media
Park Sunghoon
Genêro: fluffy, universo paralelo (mais ou menos), romance, Park Sunghoon patinador e idol, patinador!au, hockey!au, porém nenhum dos dois exatamente...
Sinopse: Após um cochilo de 15 minutos que se transforma em 6 horas, Yubin se vê trancada no ginásio da escola na véspera de Ano Novo. Determinada a sair dali, ela testa todas as portas possíveis, disposta a encontrar uma saída seja ela qual fosse, para se livrar desse problema. O que ela não esperava era encontrar atrás de uma delas mais um para resolver.
Palavras: 7456
Avisos: muita covinha do Sunghoon, gelo, neve, ataques repentinos de estresse, e Park Jongseong!!!!
                                              --------------------------------
A neve já está forte lá fora. Montinhos brancos que refletem a luz do Sol de forma intensa já se encontram por todos os lados, só não estão mais intensos que o meu sono, pois já fazem dois dias que eu não durmo da maneira que eu gostaria por estar treinando até mais tarde. O gelo pelo qual eu patino parece liso até demais, meus pés em alguns momentos parecem flutuar, mas eu tenho quase certeza de que é a minha mente que vai para longe por causa do sono. Gritando meu nome Yeri passa o disco para mim sem muita vontade, inferno, o que eu vou fazer agora? 
—  ACORDA YUBIN! ��� Heejin grita em meu ouvido assim que joga seu corpo de encontro ao meu, sem me dar muito tempo de decisão. A força do impacto é forte demais para o meu corpo mole de sono, e faz com que eu seja arremessada de encontro ao acrílico de proteção. — Você é patética. —  São suas palavras finais, somadas ao seu olhar de desprezo, antes dela virar as costas e patinar para longe. 
Maldita a hora que a minha mãe me deu a ideia de entrar para o time de hockey feminino da cidade —  “você sempre patinou no lago congelado que tem aqui perto de casa, você vai se dar bem!” —  disse ela. Claro, a Heejin, e todo o restante do time, acha a mesma coisa pelo visto! Todos os dias de treino são iguais, gritos na minha cara expondo o quão ruim eu sou comparada ao restante do time, é até irônico dizer que o que me mantém aqui é o treinador, que sempre me ouve, me apoia, e me mantém porque acredita que eu vou melhorar e alcançar as outras meninas. E é por isso que nesses últimos dias tenho treinado ainda mais. 
Duas horas de treino “oficial” e depois vou até o ginásio da escola, onde tem um rinque de patinação, para eu continuar treinando. Porém, hoje não estou conseguindo ver um palmo à minha frente de maneira estável. O gelo parece estar derretendo junto a luz do Sol, o caminho até o ginásio da escola que era uma calçada retilínea agora parece um zigue e zague em constante movimento. Olho o relógio do celular antes de colocá-lo na mochila — 15:00. Ao entrar no ginásio o silêncio comparado ao treino de hockey é ensurdecedor, a única coisa que escuto é o gelo sendo riscado pela lâmina dos patins, e não qualquer um, os patins de Park Sunghoon. 
Os fios escuros de seu cabelo flutuam com o vento conforme ele ganha velocidade para fazer mais um giro simples, seu olhar é intenso, completamente diferente da graça e leveza que seus movimentos demonstram. Sua postura perfeita faz com que eu ajeite minhas costas, como se naquele momento, se eu não ficasse também na postura correta, tudo daria errado no movimento seguinte. Atravesso a lateral do rinque até a parte debaixo da arquibancada, onde deixo minha mochila, meus equipamentos, e vou em busca de um colchonete para eu me deitar um pouquinho. 
— Yubinnie! — Jay chama meu nome, se colocando ao meu lado. — Como vai? — Ele levanta sua mão para um hi five que eu devolvo sem muita vontade. 
— Morrendo de sono, parece que o chão vai ruir a qualquer momento e eu vou cair em um buraco. E se eu cair, não vou ter forças para voltar.
— Você ainda não dormiu completamente, não é? — Ele pergunta, preocupado, mas eu apenas dou de ombros.
— Vamos ter o feriado, o recesso, vai dar tempo para descansar depois! — Paro em frente a pilha de colchonetes de alongamento, e me estico para pegar dois. Escuto a risada baixa de Jay atrás de mim, que prontamente me ajuda a pegar mais facilmente o que seria a minha cama nas próximas horas.
— Quer que eu busque alguma coisa para você comer? O Sunghoon vai demorar mais uns 15 minutos. — Ele coloca um dos colchões embaixo do braço e me estica o outro.
— Não precisa. Vou dormir com toda a certeza pelos próximos 15 minutos. Vocês têm treino hoje? — Digo em meio a um bocejo, o fazendo bocejar junto.
— Não! Heeseung hyung vem daqui a pouco também, vamos apenas sair juntos depois. Quer ir junto? — Jogo o colchonete no chão, próximo as minhas coisas, e pego o que estava com o Jay e coloco por cima.
— Nah. Vocês podem se divertir juntos! Não é como se vocês fossem me querer lá, nem também que eu me encaixaria lá. Seja onde esse “lá” for. — Procuro em minha mochila meu cachecol e a blusa extra que eu trouxe para caso o frio aumentasse ainda mais. Dobro ambos formando um montinho fofinho, meu travesseiro.
— Yubin, já disse para você parar de dizer coisas assim. Isso é autodepreciativo! — Me sento no colchonete e vejo que Jay me olha de maneira séria. — Se eu estou te convidando é porque eu sei que você iria se divertir. O hyung e o Sunghoon com certeza gostariam de ser seus amigos também. Eu já falei de você pra eles, eles falaram que querem te conhecer um dia e eu sei que foi sincero! — Ele sorri gentilmente, tentando me passar um pouco de conforto.
— Jay-ssi, você sabe. Se aquele dia que você chegou com o Sunghoon-ssi mais tarde e eu quase te acertei com o disco, você, ao invés de conversar comigo tivesse brigado, nós não estaríamos aqui. Se você não tivesse puxado papo todas as outras bilhões de vezes que nos encontramos, nós dois não estaríamos conversando agora. Eu provavelmente já teria até mudado meu horário de treino só pra não ter que olhar mais na cara de vocês dois! Não consigo assim fazer amizade tão fácil. — Suas mãos estão em seus bolsos. Seu olhar é de cansaço, provavelmente por todas as vezes eu não aceitar o convite e ainda dizer coisas negativas que ele odeia. 
— Nem o Sunghoon. Mas nem por isso ele deixou de fazer as coisas ou sair! E essa mania de me chamar de "Jay-ssi" só pra não me chamar de "oppa"... Bom, não vamos discutir sobre isso agora, você visivelmente quer dormir, então vou te deixar dormir. Só por favor, me avise quando chegar em casa mais tarde, e vamos qualquer dia desses sair para tomar um café, ok? — Ele estica a mão em minha direção, e eu a seguro, ele então balança nossas mãos de um lado pro outro e sorri.
— Ta ok. — Solto sua mão e me deito. — Agora some por favor, você tem um amigo para ir encher o saco! — Fecho meus olhos e viro de lado. A risada anasalada de Jay é a última coisa que eu escuto.
Não sei que horas são quando eu acordo, mas percebo que o local está escuro demais. Me deito de costas e me espreguiço. Que horas são? Quando me sento, busco meu celular no bolso da mochila — 21:00. Meu Deus, os 15 minutos de sono viraram 6 horas! Coço meus olhos e logo vem um bocejo, quando abro meus olhos novamente o espaço ainda parece escuro demais, mas por qual motivo? A essa hora o ginásio ainda teria que estar aberto. 
Me levanto, pego as minhas coisas e vou em direção a porta. As únicas luzes acesas são as de apoio do corredor ao lado do rinque, quase nada. Forço a porta pra fora e pra dentro, nada. Tento ver se há alguma maçaneta ou coisa do tipo, nada, a única que tem é a barra de segurança contra incêndio, que teria funcionado se a porta não estivesse trancada. Caramba, me trancaram aqui, mas ainda não sei porque, não são nem 22:00! Sinto o celular, agora no bolso da minha calça, vibrar. Quando o pego na mão, o tal do mundo ruindo sob meus pés finalmente acontece.
“Yubin-ah, que horas você chega? Você vai ver a virada do ano com a gente perto do Rio Han, né? Por favor, vamos sim, é véspera de ano novo, último dia do ano, vamos sair!!!!”
A mensagem de Minji me deixa ansiosa, nervosa, devastada. Eu não acredito que esqueci que hoje é véspera de ano novo, e eu estou presa! Quando eles vão reabrir de novo? Não pode ser só na segunda que vem… Hoje é TERÇA!!! Acendo a lanterna do celular e procuro pelos papéis nas paredes perto da porta se existe alguma coisa com essa informação, e não demora muito para que eu encontre, já que o mesmo está escrito em letras maiúsculas e vermelhas:
NESTA VÉSPERA DE ANO NOVO FECHAREMOS ÀS 18H. REABRIREMOS APENAS NO DIA 3, SEXTA FEIRA, A PARTIR DAS 13H. BOAS FESTAS.
Será que dá para viver com a comida e as bebidas das máquinas automáticas até sexta?  Por qual motivo eu não li esse papel antes, meu Deus?
Praticamente jogo tudo no chão, todas as minhas coisas de repente pareceram estar pesadas demais, e me sento de frente para a porta, pensando como eu poderia sair dali. Se eu ligar para alguém com certeza a polícia será chamada, e eu não quero isso, não preciso virar notícia quando as aulas voltarem nas próximas semanas. Não tenho também um único amigo que poderia vir aqui me buscar, arrombar essa porta ou algo nesse sentido. Nem um contato com alguém da escola ou que conheça alguém com contato com alguém da escola.
  Olho o relógio novamente —  21:30. Faz meia hora que eu estou sentada aqui sem ter uma única reação. Minji já enviou mais duas mensagens, que eu ainda estou fazendo questão de ignorar por não saber o que responder. Me levanto e tento novamente abrir a porta, vai que em um momento de loucura eu não consegui abri-la, não é? Não é. A porta nem se mexe novamente. Acendo novamente a lanterna do celular para conseguir olhar melhor a minha volta, há várias portas fechadas pelo corredor, e em uma delas leio a placa localizada acima, “administração”. Caminho até a porta e para a minha surpresa ela está aberta, o interruptor ao lado da batente pelo lado de dentro da sala funciona, e a luz se acende. Vejo pilhas de papéis, quadros com diplomas nas paredes e todo o restante da mobília, aquilo parece mais com um arquivo gigante que administração, pois não há uma mesa, cadeira ou computador, e não chego nem perto de encontrar aquele tradicional quadro com chaves de todas as portas penduradas à mostra para que eu tentasse achar alguma que me ajudasse. 
Desligo a luz, fecho a porta e resolvo então que vou abrir todas as portas que existem no corredor. Almoxarifado, escritório, armário de vassouras, sala de equipamentos, sala de reuniões. Abro a porta seguinte sabendo bem que é o vestiário feminino, e que não tem ali nenhuma porta secreta ou janela que dê para sair, porém, já ouvi várias vezes que os meninos fugiam dos treinos e ninguém nunca descobriu por onde, será que era pelo vestiário masculino então?!
Assim que abro a porta do vestiário masculino vejo que a luz dali está ligada, devem ter esquecido. Verifico as paredes que separam o banheiro do jardim externo, tateando para ver se não tem nenhum tijolinho solto, mas nenhuma passagem secreta se abre como nos filmes. Empurro as janelas basculantes para ver se alguma abre mais do que deveria, mas são exatamente iguais as janelas do vestiário feminino. Nada nos chuveiros, nem nos vasos sanitários. Talvez atrás de um armário? Tento puxar alguns que estão mais perto das janelas, mas nenhum se mexe.
— QUE INFERNO! —  Grito e chuto a porta de um dos armários. Pego o celular e olho o horário de novo — 21:45. — Que droga, eu nunca vou sair daqui até sexta feira…
— Você pode então me tirar daqui? — Uma voz masculina me assusta, ela vem de um dos armários que ficam na parede no fundo do vestiário. Caminho em direção a esse armário com cuidado para que meus passos não façam barulho. Percebo então que, apesar de a porta ser igual a todas as outras, aquela era de uma sala. “Depósito” diz a placa.  — Olá? Por favor, me tira daqui! Olá… — Observo a porta de onde vem a voz, o cadeado está fechado. A voz não me é estranha, nada está fazendo sentido. — Aish… O Jay me paga… — Ele disse Jay? Mas quem vai conhecer o Jay se não o…
  — Park Sunghoon? — Digo surpresa e minha voz sai mais aguda do que eu esperava.
—  Oh… Sim, eu! Quem é? — O escuto se mexer dentro do armário.
— Yubin… Shim Yubin. — Estou neste momento a dois passos da porta do armário. Minha postura nunca esteve tão perfeita, estou petrificada, minhas expressões faciais de confusão e desespero são as únicas coisas que demonstram que eu não virei uma perfeita estátua. 
— Ah… Er… Yubin-ssi, tem como você me tirar daqui? — Ele soa tão confuso quanto eu.
— Eu… Não tenho a chave. Você sabe onde está a chave?
— Talvez dentro da minha bolsa? — Sua voz também sai algumas notas acima. — Ela deve ser a única no vestiário inteiro. — Olho em volta e vejo que há de fato uma bolsa sobre o banco atrás de mim. 
— Algum bolso em específico? — Me mexo pela primeira vez, me sentando no banco para poder procurar melhor a tal chave.
— Nos menores, nos da frente, não deve estar em um lugar muito complicado.
— Ok, deve ser essa… — Pego a chave que estava na rede lateral da mochila, sozinha. Me levanto, coloco a chave no cadeado e a giro. É a chave certa. Assim que tiro o cadeado a porta a minha frente se abre. Dou passos apressados para trás, assustada, e sinto minha batata da perna bater contra o banco. Sunghoon despenca para fora do armário, ele devia estar encostado na porta, e cai em meus pés, deitado de costas no chão. Os fios de seu cabelo estão em maioria grudados em sua testa devido ao suor, suas bochechas estão levemente rosadas e sua respiração pesada.
— Obrigado! Ali dentro estava ficando muito quente já. —  Ele coloca uma mão sobre seu próprio peito, como se estivesse verificando que seu coração verdadeiramente batia. Eu espero que sim, pois o meu já mandou abraços. Estou mais ofegante do que ele.
— Ah… Sim�� Imagina. Quer ajuda? — Estico minha mão de forma abrupta em sua direção, o assustando um pouco. Mas ele logo a segura e eu o puxo para cima. 
— Obrigado, de novo. É… Se não for incomodo, que horas são? A bateria do meu celular acabou faz algumas horas. — Busco o meu celular no meu bolso, passando levemente minha mão suada contra minha calça.
— São 21:55 da noite. — A expressão de Sunghoon em primeiro momento é de assustado, mas logo em seguida ele senta no banco e apoia seus cotovelos em seus joelhos e seu rosto em suas mãos, derrotado pela notícia. — Desculpa a pergunta, mas o que você estava fazendo ali dentro?
— Ah, a perfeita ideia de Park Jongseong…— Sunghoon joga seu corpo para trás e apoia suas mãos no banco, não perdendo a oportunidade de passá-las por seu cabelo, enquanto estica suas pernas. —  Ele apostou comigo que eu não conseguiria dar 20 voltas no rinque antes de 1 minuto. Eu obviamente também duvidei que conseguiria, mas fui tentar, e não consegui. Ele e o Heeseung hyung ficaram então rindo e falando que eu teria que pagar um café para cada. Dai o Jay veio ao vestiário, e eu resolvi pegar a oportunidade de assustá-lo e ter uma pequena vingança, mas ele me descobriu antes de eu perceber e me trancou no armário. Não era um grande problema, já que eles só iriam ao café a apenas três quadras daqui e depois voltariam, só que eles não voltaram.
—  E por qual motivo não voltaram? — Me sento ao seu lado, o mais distante possível. 
— Eu não sei exatamente. Eu sei que depois de quase meia hora mandei uma mensagem para o Jay. — Ele coloca a mão do bolso e pega o celular, mas assim que aperta o botão lembra que ele está sem bateria. — Ah, é verdade, acabou a bateria… Mas enfim, ele me respondeu que já estavam para voltar, a fila estava muito grande quando eles chegaram e ao invés de tentar outro lugar resolveram esperar. Ele ia te comprar um café também, avisou que você estava dormindo embaixo da arquibancada e qualquer coisa era pra te pedir para esperar.
— Entendi. — Disse na intenção de terminar a conversa, já que não sabia o que responder. Mas o silêncio não durou muito, de repente Sunghoon virou rapidamente sua cabeça em minha direção e disse assustado:
— Esse é o vestiário masculino! O que você está fazendo aqui dentro? — Me levanto em um pulo, também lembrando dessa informação. Mas, espera.
— Porque eu achei que não teria mais ninguém aqui! E eu estava procurando um lugar para sair do ginásio. — Nos olhamos confusos.
— A porta da frente?! —  Ele diz debochado, pois a resposta óbvia. — Aliás, vamos que logo vão fechar isso aqui! — Ele realmente nem faz ideia. Sunghoon se levanta, arruma as pernas de suas calças, pega a sua mochila e começa a andar em direção a porta do vestiário.
— Sunghoon-ssi… —  Ele para antes de abrir a porta e olha para mim. — O ginásio fechou às 18:00. Feliz véspera de Ano Novo. — Seus olhos ficam arregalados por alguns segundos, antes de seu semblante mudar para total confusão. 
Sunghoon é rápido. Ele abre a porta do vestiário e sai correndo em direção a porta do ginásio, enquanto corre olha a sua volta, e percebe que tudo está escuro. Pacientemente acompanho todas as suas fases pelas quais eu já passei: empurra a porta, puxa a porta, empurra, puxa, empurra puxa. Visivelmente nervoso ele passa a mão pelos cabelos, e por impulso tenta ligar o celular, mas percebendo novamente que ele está sem bateria, guarda com raiva o aparelho na mochila.
Me sento perto das minhas coisas, e no momento me sinto despreocupada, ou conformada, com a situação em que nos encontramos. Não vi mais nenhuma saída em toda e qualquer porta que abri, acabei encontrando aliás mais um trouxa que ficou preso no ginásio na véspera de ano novo. Não quero chamar a polícia. Não quero virar notícia. Vou fazer o que?
— O que você está fazendo sentada? Temos que sair daqui! —  Ele diz irritado, apenas dou de ombros.
— Obrigada por me notificar de algo que já sei a pelo menos uma hora, talvez? Não tenho certeza. Eu estava exatamente tentando achar uma saída quando entrei no vestiário masculino, todas as outras portas só tem as janelas abertas, e eu pelo menos não passo por nenhuma. — Pego meu celular e olho o horário. — Agora são 22:00, perfeito, estamos presos oficialmente em qualquer época do ano. E eu estou só com 5% de bateria...
— Espera, você tem bateria. Liga pro Jay! — Sunghoon anda rapidamente em minha direção, e tenta pegar meu celular, mas sento em cima do mesmo antes que ele consiga.
— Ei, pera ai. E ele vai fazer o que? Além de ficar preocupado.
— Vai logo, antes que acabe a bateria! — Ele da pulinhos no lugar, nervoso.
— Ta… Ok. —  Pego o celular e procuro o número de Jay. Não eram os meus planos chamar a polícia, mas muito menos ter mais alguém aqui comigo. — Jay-ssi? É a Yubin… Tá tudo bem comigo… 
— Coloca no viva voz! — Sunghoon praticamente ordena. Coloco no viva voz e viro a tela do celular para ele.
— Yubin? Você está com o Sunghoon? — Jay pergunta confuso, parece estar em um local com mais pessoas, vozes com conversas incompreensíveis balbuciam ao fundo.
— Yah, Jay-ya, me escuta! Eu e a Yubin-ssi estamos presos no ginásio da escola, você precisa tirar a gente daqui! — Sunghoon se inclina em direção ao telefone, como se aquilo fosse preciso para Jay escutá-lo melhor. 
— O QUE? — Ele de repente grita, mas alguém fala algo bravo com ele, e ele logo se desculpa e volta a falar em um tom normal, mas nervoso. — Como vocês ficaram trancados aí? Você não respondeu nem mais uma mensagem que eu te mandei, alias.
— Acabou minha bateria! Mas não importa isso no momento, o que importa é que você tem que tirar a gente daqui, tipo, o mais rápido possível!
— Aish…. Eu não sei como vou fazer isso… Tem várias pessoas aqui em casa, meus pais não vão me deixar sair agora. Eu vou tentar falar com o Heeseung hyung! Ta ok?
— Sim! E… E avisa a minha mãe, não sei exatamente o que, fala que eu estou com você talvez, e-eu não sei. — Sunghoon falava e andava de um lado pro outro, vez ou outra passava a mão pelo cabelo, lambia os lábios, e quando posicionava suas mãos ao lado das pernas batucava a ponta dos dedos contra as coxas. 
— Okay, eu vou falar com a sua mãe também, só que Sunghoon, e-... — As palavras de Jay de repente são cortadas. Viro rapidamente a tela do celular em minha direção, assustada com o corte repentino.
— Acabou a bateria. — Acabo falando mais baixo, com medo da reação de Sunghoon.
— AH NÃO! — Ele visivelmente mais nervoso passa as duas mãos nos cabelos e grita. — AAAAH QUE DROGA! — Seu grito ecoa por todo o ginásio, e isso me assusta um pouco. O grito parece drenar toda a sua força, pois ele encosta suas costas na proteção do rinque e escorrega até o chão, coloca sua cabeça entre os joelhos e assim fica por alguns segundos, em silêncio.
— Desculpa. — São suas primeiras palavras. — Mas, eu realmente não quero ficar preso aqui. Não queria ser agressivo também, só que… Enfim, desculpa. — Ele finalmente ergue a cabeça, e seu semblante já não lembra nada o Sunghoon nervoso de alguns segundos atrás, ele agora está chateado, com o lugar, com a atitude.
— Não precisa se desculpar. Eu também estava estressada quando te encontrei no vestiário. Eu chutei o armário aquela hora, por isso fez todo aquele barulho! Já passei por todas essas fases e agora estamos na mesma. — Ele sorri levemente, estica suas pernas e apoia suas mãos no chão.
—  Espero que o Jay consiga fazer alguma coisa…
— Eu acredito que ele consegue sim.
— E o que nós fazemos até lá?
Paro para pensar na pergunta de Sunghoon, e a única coisa que me vem à cabeça é fazer aquilo que ainda não cumpri, meu treino. Me levanto, vou até minha mochila e ali pego os meus patins. Enquanto os calço, o patinador sentado à minha frente me encara confuso. 
— Vai patinar? Mal tem luz aqui.
— Deve ter algum interruptor ou algo do tipo na sala de serviço. — Amarro o cadarço do pé esquerdo. — Vou ligar a luz e treinar! — Amarro o cadarço do lado direito. — Eu sei que parece loucura, mas é a única coisa em que pensei e foi o que eu vim fazer aqui mais cedo. E teria feito… Se eu não tivesse dormido. — Me levanto e caminho até a sala de serviço, onde realmente há a caixa de disjuntores. Testo um por um, até encontrar todos  os que acendem as luzes que ficam acima do rinque.  
— O que vai treinar? — Sunghoon pergunta, enquanto se levanta e me olha tirar as proteções das lâminas dos patins e entrar no rinque.
— A maior crítica das minhas amáveis colegas de time é a  minha falta de habilidade com o disco, basicamente o básico para se jogar hockey. E você já presenciou o quão ruim eu sou aqui! — Patino em sua frente e ele sorri, balançando a cabeça concordando, lembrando do dia que eu quase acertei ele e Jay com o disco. — Então é isso que eu treino sempre, depois que você acaba o seu treino e deixa o rinque livre, domínio sobre o disco.
— Isso com certeza vai soar rude, mas se você não sabe o básico para se jogar hockey, por qual motivo você está no time? — Sunghoon se apoia na parte da proteção que não tem o acrílico.
— Não tem problema, não é o primeiro a perguntar. — Me estico para pegar meu taco e disco. — É que eu sou rápida o suficiente. Na verdade, eu sou a mais rápida do time, no teste que rolou uma vez eu ganhei de todas, então o treinador resolveu me manter no time. Ele é muito querido comigo. — Jogo o disco no chão e começo a bater levemente nele de um lado para o outro, para que ele não deslize para muito longe. — O problema é que nessa parte eu sou horrível, e correr junto com o disco eu fico pior ainda! 
— E o que te motivou a entrar num time de um esporte que você não sabe jogar?
— Minha mãe! Ela teve essa brilhante ideia para eu me familiarizar com as pessoas, e socializar mais. Só que é meio ao contrário, ali ninguém gosta muito de mim.
— Comecei a patinar porque minha mãe queria a mesma coisa, que eu socializasse mais. Só que não deu muito certo. A maioria eram meninas, e eu quase não conversava com ninguém, acabei conversando mais com a minha irmã mais nova do que com todos os outros! — Olho para Sunghoon e o vejo sorrir, como se ele estivesse lembrando de algo bom. 
             Não conto o exato tempo que fico treinando, mas ficamos conversando durante ele todo. Sunghoon começou a treinar por causa da mãe, e começou com o hockey e outros esportes de patinação, mas depois preferiu a patinação artística no gelo, tem uma irmã mais nova, e aparentemente está na tv desde criança. Agora, mesmo com uma belíssima carreira formada, ele pensa parar tudo e tentar virar um idol de kpop. Falei que era loucura, é óbvio que não fui a única, ele disse, mas é algo que ele realmente quer. Saio do rinque para ver que horas são, mas assim que pego meu celular lembro de que acabou a bateria. Vou até o relógio do corredor então �� 23:00.
— Já faz uma hora e nada. — diz Sunghoon. Me viro na direção que ele está sentado, e percebo que ele está colocando os patins.
— E dai vai treinar também? — Caminho até ele, e me sento ao seu lado, para tirar os meus patins.
— Não treinar. Mas vou patinar um pouco, distrair. — Ele olha para mim e sorri. Enquanto ele caminha até o rinque e começa a patinar, vou até minha mochila, procurar alguns trocados para finalmente usar as máquinas automáticas. 
Um pacote de haribo e uma água sem gás é o que me sustenta enquanto assisto Sunghoon patinar. Não sei o que está na cabeça dele no momento, mas algumas vezes que ele passa pela minha frente parece estar murmurando alguma música, talvez a última que ele fez a apresentação na competição. Não sei também se ele repara que ainda não parei de observa-lo, é simplesmente indescritível a paz que se cria em mim o assistir patinar, ele é como a neve, leve, intenso, é lindo. Dizem que a beleza é subjetiva, mas eu acredito que ela se define em Park Sunghoon.
Assim que acabo meu pacote de ursinhos de gelatina resolvo me sentar perto do pilar, e assim, me deitando no chão, coloco minhas pernas para cima, apoiadas na estrutura. Elas estão latejando um pouco, talvez por todo o esforço de mais de uma hora entre treino e admirar meu, talvez agora, amigo patinador. Deitada ali consigo ver novamente que horas são — 23:20. Será que vai ser assim? Ficaremos presos, patinando e nos alimentando de doces e bebidas das máquinas automáticas até sexta? Será que o Jay vai chegar e nos tirar daqui? Ou o Heeseung-ssi? Será que chamaram a polícia?
— Yubin-ssi? — Sunghoon chama meu nome, quebrando minha linha de pensamento. Me sento e viro em sua direção, ele ainda está no rinque. — É… Nada. — Ele se vira e volta a patinar para longe.
— Yah, não se chama uma pessoa, diz que não é nada, e patina para longe! — Levanto e bato a minha mão pela calça, tentando tirar toda e qualquer sujeira que estiver em mim. — Pode falar agora!
— Não é nada demais.
— Park Sunghoon! Me diga o que é! — Ando até a proteção e fico apoiada ali, o encarando. Ele então vem patinando e para em minha frente, não havia reparado de longe que ele estava tão ofegante.
— Eu só… Eu só ia perguntar se… Você não quer patinar comigo?! 
Eu tenho certeza que após sua pergunta eu até pisco mais devagar, não acreditando no que meus olhos e ouvidos acabaram de me proporcionar. Tenho certeza também que minha boca está um pouco aberta, pela minha incredulidade com a pergunta, pois sinto os cantos da minha boca ficarem levemente secos. Mas antes que eu pudesse ter qualquer outra reação mais racional, Sunghoon já começa a falar novamente.
— Não é nada demais, é só que você estava ali, deitada, parecia sozinha e chateada com a situação, mas enquanto eu te vi patinar, que dizer, você estava patinando na minha frente né, você estava mais relaxada apesar de concentrada, e também… 
— Podemos patinar sim! — Corto suas palavras que estão sendo lançadas para fora como um bando de cabritos desgovernados, suas bochechas estão enrubescidas e eu tenho certeza que não é pela patinação e nem pelo frio. — Só vou colocar os patins de novo, ok? — Sorrio e me viro, indo em direção aos meus patins largados próximos ao banco. 
Assim que entro no rinque é como se fosse a primeira vez, minhas pernas estão bambas e o frio parece ser muito maior ao que eu estou acostumada, a diferença é que dessa vez eu sei que o que fazer para não cair. Sunghoon parece tenso demais, parece que ele mesmo pode escorregar e cair a qualquer momento.
— E o que podemos fazer? Só patinar e conversar? — Estamos parados no meio do rinque. Sunghoon está agora com as mãos no bolso, e apenas levanta os ombros num sinal de “não sei”. — Quer apostar uma corrida?
— Corrida? — Ele me olha e ri. — Por que isso agora?
— Ué, você falou que fez aquele esporte de corrida, de patinação, não sei. Vamos testar quem é mais rápido! — Começo a patinar para mais longe.
— Yah, mas eu fiz a muitos anos atrás, e eram aulas! 
— Mas agora você sabe patinar bem, então acelera! — Grito e começo a patinar mais rapido. 
Acho que as regras nem existem, mas fica claro que é para dar a volta completa no rinque. Começo a patinar mais rápido e Sunghoon não demora para perceber que estou falando sério, então começa a patinar também. Ele me alcança logo e começamos a patinar um ao lado do outro, sinceramente, as pernas dele por serem mais compridas não lhe garantem alguma vantagem?
— Sunghoon-ssi, você está roubando! — Reclamo quando tenho que freiar um pouco pois ele corta a minha frente.
— Isso não é roubar, é estratégia! — Sua voz é pura alegria, e ele sorri a todo momento.
— Ah claro, estratégia! — Acelero novamente, conseguindo agarrar sua blusa. — Vale se eu der uma puxadinha em você?
—  Nem pense nisso, nós dois vamos cair! — Ele então diminui a velocidade. Aproveito e passo por ele, rindo. 
Na brincadeira ele tenta segurar meu braço, mas eu não estava esperando. Acabo sem querer virando demais meu pé esquerdo e acertando meu pé direito, e isso faz com que eu perca o equilíbrio e caia. A pancada não é a mais forte que já levei, mas está longe de ser o tombo mais simples, meu cotovelo esquerdo arde, e a parte de trás da minha cabeça parece latejar. Acho que estou tonta.
— Yubin-ssi! — Escuto Sunghoon falar mais alto, assustado, e não demora para seu rosto aparecer na minha frente, ou sobre mim nesse caso. — Desculpa, não era pra isso acontecer, machucou alguma coisa? Você está bem? — Seu semblante é completamente diferente de alguns segundos atrás, ele agora está sério, e preocupado com a minha situação. 
— Me dá uma ajudinha! — Peço, erguendo a minha mão direita. Ele se levanta e me ajuda a sentar. Estralo meu pescoço e apoio minhas mãos no gelo, estou menos tonta.— Estou bem! Só um pouco tonta, mas não foi tão feio assim. Acho que só… — Olho meu cotovelo esquerdo, erguendo a manga da camiseta, ralado, mas nada demais. — Tudo em ordem!
— Você ralou! Quer fazer um curativo? Devem ter alguma coisa, com certeza! — Ele pergunta enquanto me ajuda a ficar de pé.
— Ta tranquilo, mesmo! — Apoio minhas mãos em minhas costas e inclino para trás, para dar uma alongada. Nesse momento que olho para cima, vejo que há janelas acima da arquibancada, que não parecem tão distantes para alcançar, e muito menos são pequenas. — Sunghoon! Olha, por aquelas com certeza a gente passa! — Digo em euforia, dando batidinhas em seu ombro e apontando para as janelas, para que ele olhasse logo.
— Eeei, mas como vamos alcançar aquilo? Não tem como! 
— Dá sim! Vamos, deve ter alguma escada, ou a gente empilha alguma coisa, pelo menos você alcança aquilo! — Patino até a porta do rinque e saio, e enquanto eu tiro os patins Sunghoon vem vindo também, mas com bem menos esperança e vontade. 
Assim que acabo de tirar os patins, me levanto e começo a guardar todas as minhas coisas, se tudo der certo a gente sai daqui com tudo. Meu parceiro de confinamento não parece tão animado, Sunghoon vai fazendo as mesmas coisas que eu de uma maneira desacelerada, ele parece pensativo, não disse mais uma palavra depois da descoberta da janela. Levo minhas coisas até o último andar da arquibancada e tento ver o quão alta é a janela, não vamos precisar de muito, principalmente para o Sunghoon, que qualquer coisa ele sai e pede para me buscarem depois.
Desço a arquibancada e vou até o corredor em busca de alguma escada ou algo que pode ser empilhado, e no passo desacelerado, o patinador ainda está subindo a arquibancada para deixar suas coisas. Abro novamente porta por porta no corredor, e revisto principalmente as salas que parecem ter materiais de limpeza e coisas de manutenção, mas nenhuma parece querer me dar uma escada e facilitar essa fuga.
— Sunghoon-ssi, tinha alguma escada no armário que você estava? — Grito para meu desanimado colega sentado na arquibancada do outro lado do rinque, enquanto fecho a porta do vestiário feminino.
— Não me lembro. — Responde sem muito pensar.
Abro a porta do vestiário masculino levemente irritada pelo Sunghoon não estar me ajudando em nada, que inferno, ele que estava aos berros no telefone pedindo pelo amor de Deus pro Jay nos tirar daqui! A porta do armário havia ficado aberta, então assim que entro no vestiário percebo que ali dentro tem uma escada. Carrego o nosso objeto salvador até a arquibancada, e com um leve esforço subo os degraus.
— Você poderia me ajudar… — Digo sugestivamente,mas de forma direta à Sunghoon, que se levanta e realmente me ajuda. Ele abre a escada embaixo de uma das janelas, e eu subo, percebendo que com um pouco de esforço eu consigo também alcança-la. — Ok, você vai primeiro, acho que consegue com mais facilidade.
— Ok. 
— Qual o problema? — Desço os degraus e ele olha para mim. — Até a algumas horas atrás você estava tão chateado quanto eu de estar preso aqui, o que mudou?
— Nada. Isso só vai dar errado. — Ele diz sem olhar na minha direção.
— Isso não vai dar errado! Mente pro Jay depois, mas não pra mim agora. — Digo séria. Toda essa mudança repentina de humor dele começa a me irritar.
— É que… Aaah...— Ele suspira, soltando todo o ar de seus pulmões, e apoia a testa no último degrau da escada. — É só que você estava sempre evitando de sair com a gente, digo, eu, o Jay e o Heeseung hyung, todas as vezes você negava, e aqui eu finalmente consegui conversar com você! — Agora ele me olha nos olhos, de maneira séria, e ao mesmo tempo preocupado. — Eu não sei exatamente o porquê de você sempre negar, mas é que… Você ainda vai conversar comigo depois daqui? — Sua pergunta é sincera. Engulo seco, confusa com toda a situação e sem saber o que responder.
— Sunghoon-ssi eu… Eu não sabia que te chateava eu não sair com vocês. Eu sei que é algo que incomoda o Jay, mas não sabia que chegava em você.
— Muitas vezes fui eu que falei pro Jay te convidar! O passeio no aquário, o em Hongdae, a ida ao Lotte World… Foram ideias minhas, que eu achei que você ia se animar, mas você recusou todas também. Então eu fiquei pensando, você falou comigo aqui porque era a única opção, mas e depois? —  Cada resposta me deixa mais desnorteada, não sabia que alguns convites partiam do Sunghoon.
— Eu… Desculpa. Eu realmente não queria te chatear, ou o Jay, e talvez o Heeseung, nunca nem cheguei a conversar com ele, só não me sentia segura, nunca me sinto. O que mais escuto todo dia é coisa ruim sobre mim e por isso mesmo eu vivo com um discurso depreciativo, como diz o Jay, então acho que acabei trazendo isso pro meu dia a dia. 
— Eu sei, o Jay sempre reclama disso, de verdade. — Ele sorri um pouco, provavelmente lembrando das reações do amigo quanto a mim. — Mas então promete, que saindo daqui você ainda vai conversar comigo, e vai sair com a gente? Ou… comigo? — Ele volta a ficar mais sério, mas eu sorrio dessa vez.
— Prometo. Eu prometo! — Sunghoon sorri novamente, um sorriso largo, que faz sua covinha da bochecha direita aparecer. — Agora vai, sobe logo e sai daqui!
— Não, você tem que ir primeiro, eu seguro a escada!
— Mas é mais fácil pra você! E tem que ver se tem alguma coisa para nós cairmos em cima, ou botar o pé pelo lado de fora, pois direto pro chão é muita altura.
— Ah ok, mas você vai primeiro! — Ele diz enquanto sobe a escada. Ao chegar no último degrau, e observar lá fora, sua constatação é de que há pilhas de neve embaixo das janelas, pois logo ao lado passa a rua de entrada para o estacionamento da escola. Se há neve do outro lado da rua, há desse lado também, ele diz com confiança.
Enquanto subo os degraus, Sunghoon se posiciona na parte de trás da escada e a segura para mim. Assim que chego no último degrau vejo que se eu for tentar passar com todas as coisas não vai dar certo, então, pela janela do lado, começo a jogá-las o mais perto da parede possível, para que eu não atinja nenhuma delas quando cair. O som do impacto lá fora não é muito alto, pode ser que tenha neve mesmo. Dou alguns pulinhos antes de conseguir me apoiar na parte debaixo da janela, e consigo apoiar meus cotovelos, mas me falta força para jogar minhas pernas.
Meu agora colega de fuga apoia então suas mãos abaixo dos meus pés e os impulsiona para cima, me possibilitando então jogar um dos joelhos e o apoiar, a esquadria da janela é desconfortável sob meu peito, mas nada que uma pomada contra pancadas não ajude depois. Assim que consigo jogar a primeira perna para fora da janela, sinto meu corpo todo escorregar junto, pela espessura da parede não ser das maiores, e não tenho muito tempo de reagir, só consigo me empurrar para um pouco mais longe da janela, com o cotovelo, e torcer para que a pilha de neve realmente esteja lá embaixo.
— Yubin-ssi, tá tudo bem? Shim Yubin! — Sunghoon grita de dentro do ginásio. A neve fofa e gelada sob meu corpo parece me anestesiar, o ar frio me congela. Não acredito que estou do lado de fora, finalmente. Estou deitada paralelamente a parede, mas o mundo a minha volta de repente parece imensurável.
— Eu to bem! — Finalmente grito de volta. — Tem neve, pode vir! Mas vem por outra janela, se não acho que você cai em cima de mim.
A mochila de Sunghoon é então arremessada junto as minhas coisas pela janela que está para o lado dos meus pés, e não demora muito para eu ver a sua perna passar pela janela acima de mim, depois o braço, e de repente um corpo inteiro cair. Rolo o mais rápido que posso para o lado, o suficiente para desviar do corpo do patinador desastrado.
— Seu trouxa, eu não falei para usar outra janela! — Dou um tapa em seu braço e deito novamente de costas na neve.
— Desculpa, acho que não ouvi essa parte! — Ele está ofegante, mas sorrindo. — Que horas são será? — Ele olha para mim, então olho para o céu.
— Não tenho ideia… Meia noite? — Mal podemos ver as estrelas, se elas estão pelo céu esta noite, as luzes de Seoul não as permitem brilhar.
— Ser��? — Nossa pergunta é respondida com fogos estourando no céu. Não há gritos, nem risadas, apenas o barulho dos fogos. — Uaaaa, é realmente meia noite! 
Olho então novamente para Sunghoon, que agora encara os fogos que explodem acima de nossas cabeças. A covinha de sua bochecha direita está aparente com o sorriso largo que se sustenta em seu rosto, provavelmente uma mistura de alívio por estar finalmente do lado de fora com a euforia que os fogos causam. Estou perdida demais em seu rosto para perceber o movimento de quando ele volta a me olhar. Ele arregala seus olhos por alguns segundos assim como eu, pois nenhum dos dois esperava por aqui.
— Ah… Feliz Ano Novo, Yubin! — Ele sorri.
— Yubin? Só Yubin? — Me sento rapidamente, fingindo surpresa, quando na verdade eu queria estar dando risada.
— Não, desculpa, Yubin-ssi… — Sunghoon se senta, balançando as mãos como se tivesse dando tchau para alguém, nervoso. Eu não aguento e começo a rir.
— Calma, não tem problema! — Ele respira aliviado e sorri de novo. — Mas você é mais velho que eu, então se for assim… Feliz Ano Novo… Oppa! — Faço questão de falar com ênfase a última palavra, que faz suas bochechas corarem. 
— Argh, não, não, vamos continuar como antes Yunbin-ssi! — Ele diz rindo. 
— Ok, a gente precisa ter mais intimidade pra isso. — Nossa conversa é interrompida então por um carro que, pelas luzes, é possível ver que é a polícia. — Ah, droga, eu sabia que a saída dele seria chamar a polícia.
— Do Heeseung hyung? — Sunghoon pergunta, se levantando e batendo em seu corpo para tirar a neve acumulada. 
— Não. — Me levanto também. — Park Jongseong. — Dizemos juntos.
Assim que o carro estaciona, dois policiais, Jay, Heeseung, e uma mulher, descem do carro e começam a andar em direção a porta de entrada do ginásio. Com um tapa na testa Sunghoon resmunga pela sua mãe estar ali, e assim descubro quem é a mulher. Para descer a pilha de neve, sem pensar muito, Sunghoon segura minha mão, e de mãos dadas andamos até o carro da polícia, Jay já está aos berros na porta de entrada, nos chamando.
— Ah… — Sunghoon suspira e ri ao ver a cena que o amigo está fazendo. — Feliz Ano Novo, de novo, Shim Yubin. — Ele olha para mim, sorrindo, e segura mais forte minha mão.
— Feliz Ano Novo, de novo, Park Sunghoon. 
6 notes · View notes
fanficbyharumihatae · 4 years ago
Text
Então Uenoyama, não é mais Virgem 02/02
Era para eu ter terminado essa fic ontem, para comemorar o aniversário do Uenoyama (01/08), mas, como não rolou, estou terminando hoje.
 Então Uenoyama, não é mais Virgem 01/02   
-Ritsuka….- nunca vou me cansar de ouvir meu nome pronunciado dessa maneira. -Agora somos um…
Puxei ele para uma um beijo, estamos unidos dessa, posso afirmar que estou completo. Estou feliz em ter ido aquele dia na escadaria para um cochilo, to feliz que ele tenha entrado na minha vida dessa forma. - Te amo, Mafuyuuuu…
Depois do beijo, Mafuyu  começou  a se mexer. -Eu….também, te amoooooo…
O olhar cheio de desejo e de luxúria, não  achava que teria ele  assim só pra mim.
Peguei força de sei lá aonde para colocar meu ritmo nessa situação, com Mafuyu ainda, então não precisa explicar, sentei com ele ainda no meu colo, esse movimento deixou ele surpreso. - Ritsuka???
-Eu quero….- deitei ele na cama e comecei a seguir meu ritmo devagar até eu me acostumar com essa situação toda.
Sentir dentro dele é algo muito bom, estou completo e feliz.
-Ritsu….- o gemido manhoso venho assim que comecei  a dar atenção  ao mamilo dele o gemidos continuou  manhoso e sex. - mais, eu to…
 -Ri-chan, eu vou… - senti leve puxão  no meu cabelo, na hora que  o Mafu desfez de prazer em sua barriga, o rosto vermelho cheio de luxúria isso me fez continuar. 
-Mafuuuuu…- continuei entrando  e saindo, varias vez e sempre atingindo no ponto  sensível  do meu amado.
-Riiiii-chan…- tirei alguns fios do cabelo  estava grudado no rosto dele. 
-Eu…- beijei aquela boca convidativa e ainda continuava fazer que estava fazendo, enquanto isso  estava chegando  ao meu limite.
-Estou…- ao  chegar  no meu limite eu caí deitado em cima do Mafuyu.
Ainda deitado em cima no corpo do Mafuyu, aquelas mãos começou acariciar minha costa. -Ritsuka-kun??
-Hummmm??- sai dentro dele e deitei do lado dele.
-Gostou??-  olhei para ele e fiquei encarando o olhar cheio de alegria  dele.
-Foi maravilhoso… - puxei ele para um beijo. - Mas, isso é cansativo….
Risada gostosa vindo dele fez presente no quarto. - Com tempo você se acostuma…
-O Queeee???- ele ficou me encarando  com olhar cheio  de luxúria.
Apoiado no meu peito bem próximo  do meu rosto. - o que foi, Ri-chan?? - ele me deu um beijo cheio de desejo.- vou querer repetir isso outras vezes…
Não respondi apenas abracei ele e dei um beijo na sua testa,  como ele consegue pensar nas próximas vezes se essa foi muito cansativa. - Vamos dormir estou cansado…
-Claro..- Mafu puxou o cobertor e cobriu nosso corpo. - Boa noite, Ritsuka-kun!
Abracei de forma tão carinhosa, não queria acorda e percebe que tinha sido um sonho tanto molhado com meu namorado.
Não sei porque acabei dormindo pouco mesmo estando muito cansado, fiquei observando o Mafu deitado apoiado no meu peito dormindo tranquilamente, estava tão distraído velando o sono dele que me assustei com alguma coisa lambendo as pontas dos meu dedo.
-Tema?-  olhei para o cachorro do Mafuyu sentado com potinho de comida na frente dele. - Está com fome??
A minha resposta foi um latido animado. - Certo… - com delicadeza levantei da cama se acordar meu amado.
-Bom dia…- a voz sonolenta vez presente. - Ri-chan onde vai?? 
Mafuyu me puxando de volta para cama.- Ainda está cedo…
Deitei por cima dele e dei selinho- Bom dia meu amor..  o Tema está com fome
Virou o rosto e viu o seu cachorro latindo animado esperando a gente colocasse comida para ele. - Bom dia, Tema…. 
-Estava indo dar comida para ele…-  tentei não aprofundar nas carícias, mas a uma risada fez presente entre o beijo.
-Fiz algo errado?- parei o beijo e fiquei observando o olhar cheio de desejo do meu amor. 
-Não….- ele sorriu de forma gentil e gostoso.- amo, você tomando atitude desse jeito.
Fique sem graça com esse comentário, levantei e fui até as minhas roupas e vesti elas. - Aonde você guarda a comida do Tema? 
- No armário debaixo da pia…- peguei o pote que estava na frente da cama e fui até a cozinha sendo seguido por pequeno e animado cachorro.  - Aqui está, bom garoto...
Me abaixei em direção do cachorro e coloquei o pote na direção dele, voltei para o quarto e encontrei namorado manhoso na cama. - Ritsuka, volta pra cama…
Fui até ele  sentei na cama e fiquei observando cada marca que deixei no corpo dele.. - Mafuyu, hoje temos ensaios daqui a pouco… 
-Queria ficar mais um pouco assim..- ele me abraçou e ficou dando vários beijos no meu pescoço.
-Também gostaria de ficar assim…- Puxei para ele ficar sentado no meu colo e voltei beija de forma mais sedutora. - Mas, tenho que passar em casa para pegar minha guitarra…
-Quero banho… - todo manhoso e com tom sensual. - Vamos tomar banho juntos?
-Tudo bem… - Peguei no colo e fui tomar banho com ele, mesmo que a gente fez o que fez, que eu ainda continuo sentindo um pouco envergonhado.
De banho tomado e vestido ficamos de namorico até eu resolver ir para casa.
Muito contragosto o Mafu me deixou ir para casa. -  A gente se vê no estúdio, ok…
-Ok, até mais Ritsuka…-  Mafuyu foi até a porta. - Até…
~~Estúdio~~
-Bom dia, Haruki-san!!- entrei no estúdio encontrando o Haruki 
-Bom Mafuyu-chan…-  eu gosto de ensaiar, mas, hoje eu não queria ter saído de casa, queria passar o dia agarradinho com meu namorado.
-Achei  que o Uecchi ia vir com você…-peguei a minha guitarra e fiquei observando a cara do Haruki
-Uenoyama, passou noite comigo mas, teve que passar na casa dele para pegar a guitarra, já já ele chega…- escutei a garrafa caindo no chão. - Haruki-san, você está bem?
-Sim, sim estou…- peguei a garrafa no chão e entreguei para ele
-E o Kaji-san vai demorar?
-hummm…. O Akihiko vai demorar um pouco…- percebi que o Haruki queria falar algo.- Sabe, não queria falar sobre isso, mas, precisamos conversar sobre aquele assunto…
-Haruki-san fico feliz pela sua preocupação, mas, eu não sou mais virgem….
-O queeeeeeeeeee….- as caras e boca é sinal que foi algo surpreso e o que acrescentei o deixou ainda mais surpreso.
-Ontem o Uenoyama perdeu a virgindade…- comentei como se fosse algo mais normal do mundo, comecei  a afinar minha guitarra. 
Antes que pudesse falar algo sobre o que acabei falando, o Uenoyama acabou chegando assim o assunto morreu.
-Bom dia… - Uenoyama entrando na estúdio, apenas sorriu para ele já que o Haruki não gosta muito de demonstração de amor na frente dele.
-Bom, enquanto o Akihiko não chega vamos tirar algum som… - Haruki começando a tocar algo. - Essas crianças estão crescendo….
-O que foi isso??- Uenoyama do meu lado perguntando sobre o que o Haru ficou resmungando. 
Neguei sobre saber o porque da reação do outro, além do que Uenoyama não ia gostar de saber que acabei contando sobre nossa noite.
Assim  que o Kaji-san chegou. -Bom dia, pessoal!!! 
-Dormiu bem Haruki?-  Kaji-san para o Haruki de forma carinhosa
-Ah, sim eu dormir bem… - A troca de olhares entre eles é algo fofo, fico feliz que deu tudo certo entre eles.  - Vamos, ensaiar… vamos!!
Ensaio foi algo tranquilo com sempre, ok  que o Haruki lançava uns olhares para mim e  pro Ritsuka, isso deixa o mesmo meio incomodado, mas, eu não falei o porque. Mas, como meu amado é tão expressivo está na cara dele que tinha feito algo ontem. 
~~Extra~
Tumblr media
 -Haruki?- Akihiko encarando o namorado e percebendo que tinha algo que tinha algo o incomodando.
-Esses crianças estão crescendo tão rápido!!- Haruki  ajudando o namorado fazendo o jantar de ambos.
-Você está falando do Mafuyu e do Ue-sama?- Akihiko escorrendo o macarrão da panela. 
- Sim, sim estou falando deles…- Haruki colocando a cebola e alho na 
panela para fazer molho para macarronada.
- O que eles fizeram? - Akihiko colocando molho na panela e acertando o tempero.
-Hoje cedo o  Mafuyu me contou que não é mais virgem e também contou sobre o que ele e  o Uecchi fizeram…
-Como você descobriu sobre a virgindade do Mafuyu?
-Fui falar "sobre esse assunto" e do nada ele me respondeu "não precisa, não sou mais virgem"
-Arruma a mesa para gente, que macarronada já vai estar pronta.
-Ok.. Hummm, o cheiro está delicioso… - Depois de tantos sofrimentos, aquele momento entre eles só enchia o coração do Haruki de alegria.
-Como o Ue-sama entrou  nessa conversa? 
- Do nada o Mafuyu falou sobre a relação sexual dele e do Uecchi
-O Vinho?- Akihito servindo a macarronada no prato para ele e para Haruki. 
- Deixa que pego… - Haruki indo até a geladeira e abrindo a garrafa e servindo em duas taças.
-  Haru??
“huummmm??”
-Eles usaram preservativo??
-AKIHIKOOOOOO.... Eu não quis saber de detalhes, mas deve ter usado…
-Mas, é uma preocupação verdadeira com os meninos... 
-Eu te amo, mas, vc faz cada comentário que me deixa constrangido... 
-Eu também te amo!! Agora vamos comer antes que esfrie…
-Certo, certo….
-Haruki, você sabe que os meninos não seria "inocente" pelo resto da vida, né?
-Sim eu, mas, poderiam curti mais a vida não??
-Você agindo desse jeito,  parece "mãe" deles...
-É preocupação porque sou responsáveis por eles..
-Sim, eu sei disso...
Depois da conversa constrangedora sobre os integrantes mais novo da banda,  ambos  jantaram em silêncio.  
-Obrigada pela comida… - Haruki pegando a louça levando até a pia. - Vamos ver alguma série?
-Alguma coisa especial?- Akihiko   colocando vinho nas taças indo até a televisão para escolher algo para assistir com namorado.
-Na verdade não…- Começando lavar a louça. 
7 notes · View notes
deepsixfanfic · 5 years ago
Text
Mulan AU - Capítulo II
Hello, heroes!! Deveria ter postado ontem, mas acabei me enerolando com algumas coisas e só terminei de editar ele hoje. Espero que curtam esse segundo capítulo do meu AU, e obrigada por todas as mensagens que recebi me apoiando, fiquei MUITO FELIZ!!
Tumblr media
Maximus não gostava dela nem um pouco. Melissa percebeu isso logo no primeiro dia de treinamento quando, durante a madrugada, ele a acordou para polir e afiar todas as espadas do acampamento. Não estava sozinha, aquele outro rapaz que se meteu na briga, Apolo, e Zeus também apareceram, mas só quando o Sol havia nascido e ela já tinha feito boa parte do trabalho. Não viu Luthor lá, o que a fez pensar que a influência da família dele ali era maior do que imaginava. 
Não sabia se o ocorrido da madrugada havia sido uma vingança por ela tê-lo derrubado do cavalo, ou por implicância por ela ser pequena e fisicamente inferior a muitos homens ali. Teria que lidar com ele pelos próximos meses, então resolveu engolir seu próprio orgulho para não provocá-lo. Mesmo que isso estivesse ficando mais difícil a cada dia que passava. 
Eles estavam sendo treinados para uma guerra, era compreensível que Maximus fosse rigoroso com os novatos. Mesmo assim, ela sentia que o alvo em suas costas era muito maior do que o de qualquer um ali. Ele sempre a escolhia para demonstrar algum novo treinamento, algo que exigisse muita força, algo que ela claramente não conseguiria fazer agora. 
Ele, uma vez, até lhe deu um arco que tinha uma tensão três vezes maior do que ela já havia sentido em qualquer outro, o que fez com que sua flecha nem chegasse a metade do caminho até o alvo. Vendo isso, ele apenas revirou os olhos e a ignorou pelo resto do dia. 
Os outros dois treinadores, Dale e Joe, eram extremamente compreensíveis com erros e tentavam ao máximo ajudar, enquanto Maximus parecia apenas querer ver os menos experientes falhando. Quando três grupos foram formados para maior eficácia do treinamento, e ela foi escolhida para ficar no grupo liderado por Max, Melissa teve certeza de que ele queria fazer da vida dela um inferno.
E ele fez. 
Ele a fazia levantar mais peso, correr por mais tempo, treinar luta corpo a corpo com os mais fortes do acampamento. Ela não se lembrava da última vez durante aquelas primeiras semanas em que fez algo completamente certo. Caiu, derrubou sua espada, seu escudo, não conseguiu usar o arco, acabou cheia de hematomas e um olho roxo. E, como ele mesmo apontou quando todos estavam exaustos uma noite, isso era apenas o começo. 
Maximus também era conhecido por dar tarefas ridiculamente difíceis. Como a de quem conseguisse subir um tronco liso de quase 20 metros de altura, ganharia o respeito dele. Algo impossível, considerando que ele amarrava pesos, que eram o dobro do que ela pesava, em cada pulso deles para ajudar com a força e a disciplina. Poucos sequer tentaram fazer a tarefa, enquanto ela havia tentado pelo menos seis vezes e falhado miseravelmente em todas. E ele estava sempre lá para vê-la falhar. 
Melissa já havia pensado em diversos modos de pegar aquela flecha depois disso, porém todos eram ignorados quando ela chegava cada vez mais exausta conforme os dias passavam. Ela estava ficando mais forte, porém a dor só piorava, e andar por aí com sua armadura pesada ficava mais difícil. 
Felizmente, nem todos naquele acampamento eram babacas ignorantes como Zeus e Luthor, Apolo e Scott a ajudavam sempre que podiam, assim como Kevin, que, apesar de ser o príncipe, participava dos treinos como todos os outros. Os dois não sabiam sobre a verdadeira identidade dela, mas entendiam que ela tinha mais dificuldade em certas coisas e tentavam ajudar sem Maximus ver. 
Haviam momentos quando ajudar não era uma opção, como o treinamento que estavam tendo agora, que envolvia subir uma colina na chuva, carregando dois sacos enormes de areia nas costas. Servia para ensinar como carregar um companheiro caído durante uma batalha de forma eficaz. Até os mais fortes estavam tendo um pouco de dificuldade por causa do terreno escorregadio e do peso. 
— Vamos lá, Curry, está ficando pra trás — Apolo gritou para o amigo, tentando soar mais alto do que a chuva e os trovões. 
— Eu sou um garoto rico que nunca fez nada na vida, como quer que eu ande rápido com esse peso nas costas?! — Scott gritou de volta, ofegante. 
— O Príncipe também, e ele está na minha frente. 
— Se é tão bom, me carregue e carregue os sacos também! 
— Reclamar gasta energia, usem ela pra subir mais rápido — Joe comentou, de cima de seu cavalo. Ele acompanhava os atrasados, enquanto Dale estava no meio e Maximus observava os primeiros da linha. 
— Por que vocês odeiam a gente, Joe? — Scott reclamou mais. 
— Fazemos isso porque nos importamos muito e não queremos que morram no primeiro ataque — ele explicou, com um sorriso. 
— Scott, cadê o Michael? — Apolo perguntou, olhando em volta. 
— Sei lá, ele não reclama tanto quanto eu, então não sei onde ele está a todo momento. 
Ouvindo isso, Kevin se virou e começou a procurar a amiga com a ajuda de Apolo. Eles desceram um pouco mais do caminho percorrido, ainda com o peso, e a encontraram tentando passar por uma área onde a lama havia criado um buraco, sem sucesso. Joe também se aproximou com seu cavalo, chegando a ela mais rápido dos que os outros. 
— Nunca vai conseguir dessa maneira, precisa voltar e dar a volta — ele explicou, notando a respiração ofegante dela debaixo do elmo. 
— Não, vai demorar mais! — ela respondeu, o peso de sua armadura somado ao dos sacos fazendo-a gastar uma energia desnecessária para tentar sair. Depois de um tempo, ela conseguiu se arrastar, mas estava no chão. 
— Mel… Michael, acho melhor você voltar para o acampamento — Kevin disse, se aproximando dela. 
— Não, eu só... Preciso de ar — ela tentou se levantar, mas suas pernas falharam. Seus pulmões queimavam e a armadura parecia sufocá-la. 
— Podemos carregar seus sacos até se sentir melhor — Apolo disse. 
— Não, não podem — a voz de Maximus surgiu do nada, ficando cada vez mais próxima. Ele havia descido rapidamente de onde estava no topo para averiguar a situação que estava atrasando parte da tropa. — Se ele não consegue, vai ficar aqui até conseguir. 
— Max, ele pode precisar de ajuda se não estiver se sentindo bem — Joe sussurrou para o outro Capitão. 
Maximus ignorou, descendo de seu cavalo e andando até onde ela estava caída no chão. Se abaixou para que pudesse falar alto e claro. 
— Você tem o físico de uma criança. Não consegue levantar uma espada direito, nem um escudo, cai facilmente durante uma luta e se algum companheiro seu cair, não vai conseguir salvar a vida dele. Você é uma vergonha para o exército e eu me arrependo de não ter te mandado embora no primeiro dia em que te vi — as palavras dele acertaram em cheio o orgulho dela, mas Melissa só conseguia puxar o ar desesperadamente enquanto encarava o chão. — Vai voltar para o acampamento. E quando eu chegar lá, não quero vê-lo de novo. 
A última parte a fez levantar a cabeça e soltar os sacos. 
— O quê?! 
— Está dispensado do treinamento. Não quero homens fracos e inúteis lutando pelo reino — Maximus se levantou, a encarando seriamente. 
— Não pode fazer isso! — algumas pessoas já haviam desistido do treinamento por acharem ele muito difícil, mas ninguém havia sido mandado embora. Aquilo era o cúmulo da vergonha. — Eu consigo, só preciso…
— Você não fala sem a minha permissão, soldado! Vai voltar agora, e se eu o vir novamente, não vou ser tão gentil — ele se virou para Kevin e Apolo, que presenciaram a cena com espanto. — Continuem o caminho!
— Sim, senhor — Apolo disse, ainda um pouco hesitante em deixá-la ali. 
Kevin olhava para ela como se implorasse para ela ouvir o que ele havia dito e ir embora. Havia pena no olhar dele, o que só a fez se sentir mais humilhada. Não poderia voltar agora, não tendo falhado no mais básico dos treinamentos. Não poderia trazer essa vergonha para sua família. 
Ela queria gritar com ele, mandá-lo ir à merda e dizer tudo o que pensava sobre aquele homem arrogante, grosseiro e insuportável. Queria dizer que não iria a lugar algum, que ele que a forçasse a sair. Mas, quando finalmente digeriu a informação, ele já havia voltado para seu cavalo e subia a colina. 
— Vou te levar de volta — Joe estendeu a mão para ela, não parecendo muito feliz com a atitude do outro. 
Melissa aceitou a ajuda, sentindo seu corpo quase dormente por causa da dor. Cavalgaram de volta para o acampamento, e lá Joe cuidou de alguns ferimentos que ela tinha. Tirando a armadura, a cota de malha ajudava a esconder suas curvas femininas, mas isso não pareceu enganar muito ele. 
— Você tem uma explicação pra isso? — ele perguntou enquanto enfaixava a mão dela. — Não vou contar para os outros, só estou curioso. 
Melissa olhou para ele com o cenho franzido, e ele devolveu o olhar com um não de julgamento, mas compreensão. 
— Meu pai morreria se viesse e não tenho irmãos. Precisei fazer isso — ela suspirou, passando a mão livre no rosto. — E agora vou ter que ir embora. 
— Você chegou mais longe do que qualquer um imaginaria. Homens fizeram o mesmo treinamento e desistiram, enquanto você, uma mulher, continuou firme — ele falava baixo, mesmo que o acampamento estivesse vazio. 
— Não sou forte o suficiente. 
— Não se vence uma guerra só com força bruta. Max sabe disso — ele terminou e se levantou. — Para ser um soldado, você precisa ser forte de espírito, ter determinação e criatividade, se adaptar, planejar. Não posso te dizer o que fazer, mas tenho certeza de que entende. 
Melissa o encarou por alguns segundos, pensando nas palavras dele. Ela tirou o resto de sua armadura e prendeu seu cabelo já curto, para depois pegar suas duas adagas e foi para o lado de fora assim que ouviu os cavalos voltando para o acampamento. 
Assim que viu Maximus, manteve contato visual com ele enquanto andava até o tronco liso onde a flecha estava. O Capitão a acompanhou com o olhar, sua expressão neutra a vendo amarrar os pesos em seus tornozelos. 
— Você disse que para pegar a flecha precisaríamos de força e disciplina — ela puxou suas duas adagas com a lâmina grossa e afiada. — Mas esqueceu de falar que também precisávamos de determinação e criatividade. 
Ela, então, pulou o mais alto que conseguiu com o peso extra e fincou ambas as adagas no tronco, ficando presa naquele ponto. Seus músculos ainda doíam por conta do treinamento anterior, mas isso não a impediria.  Ela respirou fundo algumas vezes e continuou subindo. Um passo de cada vez. Suas pernas se encarregando de aguentar o peso enquanto seus braços faziam o trabalho de subir. 
Todos no acampamento encaravam a cena, ela ouvia os murmúrios iniciais e depois alguns assobios e encorajamentos. Ainda faltava um longo caminho a percorrer, porém sabia que se caísse agora, quebraria alguma coisa. Só havia um caminho, e era pra cima. 
Parecia que horas haviam se passado, seu corpo gritava por um descanso, mas nada que fosse insuportável. Ela pensou em sua família, seus amigos, em seu reino e nela mesma, em como queria provar para todos que era capaz de fazer aquilo. Que era capaz de ser uma grande guerreira sendo uma mulher. 
Enquanto pensava, sentiu algo batendo em sua cabeça e olhou para cima, vendo a flecha bem na sua frente. A satisfação e felicidade em seu peito só aumentaram quando ouviu os vários aplausos vindos de baixo. Olhou na direção deles e viu Joe e Dale batendo palmas e sorrindo, enquanto Maximus apenas a encarava, sua expressão não uma de surpresa, mas sim de algo que ela reconheceu como sendo orgulho. 
O desgraçado queria que ela fizesse isso!
Respirando fundo, Melissa colocou a flecha em seu cinto e começou a descer da mesma forma que subiu, escorregando uma vez ou outra, pois mal conseguia sentir seus braços. Chegando ao chão, recebeu muitos tapas nas costas um tanto brutos e elogios. Kevin parecia aliviado em vê-la bem e chegou a abraçá-la. 
Passando por todos e andando até Maximus, viu o Capitão de braços cruzados olhando para ela, agora sério. 
— Acho que tinha perdido sua flecha, senhor — ela disse, a estendendo na direção dele. 
Ele não pôde deixar escapar um leve sorriso de canto quando a ouviu, e ergueu a mão para negá-la. 
— É sua agora, Wayne — ele, então, olhou para todos os outros soldados. — Todos vocês, vão se limpar, estão nojentos. 
A chuva começou a diminuir conforme todos se dispersaram. Joe passou por ela e apertou seu ombro com um sorriso, Dale foi logo atrás, dizendo: 
— Queria dizer que tava apostando em você. Continue melhorando!
— Obrigado, senhor — ela se virou para Maximus, que ainda a encarava. 
— Acha que essa cena vai me fazer mudar de ideia? — ele perguntou, cruzando os braços.
— Acho que provei meu ponto. Posso não ser o mais forte ou o mais rápido aqui, mas sou inteligente. E não se vence uma guerra só com força bruta. 
— De todas as tropas que já treinei até hoje, você, Wayne, é o soldado mais peculiar que já conheci — Max parecia procurar o que a tornava tão diferente, como se estivesse bem na frente dele e ele não conseguisse ver. 
— Vou entender isso como um elogio, senhor — ela sorriu, percebendo o quão confuso ele estava por não saber. 
— Volte para a sua tenda. Amanhã vai ser pior do que hoje — ele se virou para ir embora, porém parou e olhou por cima do ombro. — Mas fez um ótimo trabalho com a flecha. Continue assim. 
Ela ficou parada ali por alguns segundos antes de entender que não só foi elogiada por ele, mas poderia ficar no acampamento. Aquele dia havia acabado de ir de ruim à incrível.
17 notes · View notes
cigana13 · 5 years ago
Text
Era uma sexta feira fria. A previsão era de chuva à noite toda. Recebi um convite de um amigo pra ir num bar que tem uma pista de skate ia tocar uma banda de reggae jamaicana. A gente adora essa mistura e ia ser bem divertido. Topei. Sabia que lá ia ter vários caras gatinhos, mas quando estou com esse meu amigo, ninguém olha pra mim. Todos acham que estamos juntos. Nunca liguei muito pra isso mas as vezes penso que sair com esse amigo me empaca um pouco pra conhecer gente nova, mas enfim. Fui.
Chegando lá a chuva desabou em sp. Compramos uma cerveja e fomos dar um giro pelo local. Como eu já esperava, tinha muito cara bonito por lá. Mas eu tava de boas, afinal meu amigo já foi meu namorado há muitos anos atrás e até já me disse que gosta de mim ainda. Não dou nem um sinal de que poderia rolar algo entre nós , gosto dele demais mas como amigo mesmo . Mas procuro respeitá-lo e nunca fico com ninguém na frente dele. Qnd estou com ele fico de boas.
Tinha no local um cara fazendo tatuagem, uma exposição de fotos e umas roupas pra vender. Fomos dar uma olhada e logo que chegamos nas fotos o meu amigo conhecia o fotógrafo . Começaram a conversar e eu fiquei ali de estátua mas percebi que o cara era da nossa vila. Era do bairro do meu amigo que é do lado do meu. Tudo ali no mesmo bolo. Fiquei encantada com as fotos pois amo fotografia e as fotos dele é um estilo que curto muito, tem uma pegada mais urbana, com prédios e coisas do cotidiano. Na hora ali não me lembro bem, troquei algumas palavras com o cara e saímos daquele ambiente rumo ao palco onde a banda ia tocar. Não sei se foi na mesma hora mas sei que comecei a seguir o Instagram desse cara da fotografia e ele começou me seguir Tbm.
Ele é um moreno barbudo, nem forte nem magrelo. Na medida certa. Tem os olhos meio cor de mel, lábios carnudos. Anda de skate e é meio largado, aquele estilão que as meninas piram. Tem umas tattoos espalhadas pelo corpo e um sorriso branco de matar qualquer um.
Naquela noite não nos vimos mais. Sai desse role e fui pra outro bar perto de casa (sem o meu amigo, deixei o neném em casa kkkkk) e fui curtir a noite com minhas amigas. Bebemos, dançamos,beijamos ... foi top.
Nunca mais vi aquele moreno e só via ele pelo insta mesmo.
Um belo dia, depois de muitos meses, ele postou um story dele . Ele não costuma postar foto dele, tipo selfies e tal. Posta uns vídeos de skate e a grande maioria são fotos da cidade mesmo. Na hora em que vi o story dele eu quase pirei. Vi aquela boca, aquele olhar.... aquela pele morena e naquele momento me deu até um vazio no estômago ! Que cara gato! Que moreno lindo, sensual , rústico .... meu Deus eu quero esse homem. Fiquei em choque. Até mandei o story pra minha amiga que é super patricinha e só gosta de playboy de camisa polo.
Ela me zuou, óbvio. “Mentira né ?!? “ escreveu achando que eu tava de brincadeira. “ não miga! É sério! Isso sim é um cara rústico , bonito, olha esse olhar !” A resposta dela eu nem me lembro pois só conseguia olhar aquele story repetitivamente. Que homem!
Depois que ele despertou minha curiosidade eu pirei. Como fazer aquele cara me notar? Incrível coincidência ou não, eu postei algumas fotos no meu feed e não é que ele curtiu? Ele já tinha curtido algumas fotos minhas mas bem aleatoriamente, já viu uns storys mas não é figurinha carimbada na minha lista. Aquela situação da gente não ter contato foi me instigando de uma forma que eu precisava fazer alguma coisa a respeito.
Comecei a ver todos os storys e curtir umas fotos antigas. Até que um dia ele postou outro story dele. Fiz um comentário : “oi! Não sou de comentar nos storys alheios muito menos comentar isso mas você é lindo pra caralho!” Na hora ele respondeu: “kkkkk obrigada, mas tenho que falar : você é linda pra caralho tambem!”
A partir daí começamos uma conversa ali no insta mesmo. Algumas perguntas bobas, algumas piadas idiotas... descobrimos afinidades... tudo fluía perfeitamente bem. Eu não acreditava na minha cara de pau de ter feito tudo aquilo pra ter contato com esse cara. A que ponto chegamos! Kkkkk !
Conversa vai conversa vem, já passaram alguns dias resolvi pedir o whats dele. Ele passou e começamos a conversar. A conversa fluía, tínhamos afinidades mas também tínhamos diferenças. Varias! Ficamos um bom tempo conversando pelo whats... uns bons dias. Longos dias. Eu ficava perguntando a mim mesma se ele era lerdo ou tava com receio de chamar pra fazer algo. Já estava me preparando psicologicamente pra fazer a proposta. Fiquei enrolando, enrolando e pá! Não precisei! Ele chamou !! “Tá a fim de sair pra tomar uma?” Caralho! Me deu ataque de riso, tremedeira, minha perna amoleceu. Kkkkkk parecia criança! Aceitei, lógico!
Combinamos de se encontrar em um bar perto de casa. Nada demais. Coloquei um vestido preto meio curto, colado no corpo. Meu tênis no pé e passei um batom vermelho. Fui toda confiante. Cheguei primeiro, peguei uma mesa e sentei . Estava inquieta, balançando a perna sem parar quando avistei ele entrando no bar.
Uma camisa florida e um boné na cabeça , foram suficientes para eu pirar. Levantei pra ele me ver. Quando me viu, sorriu. Veio na minha direção e me deu um puta abraço. Um perfume masculino intorpecente entra pelo meu nariz e parece que dá um tiro na minha mente! Aff que delicia! Sentamos um do lado do outro e começamos a conversar. Era muita sintonia, muito assunto. Bebemos e comemos. E depois ficamos ali , varando a madrugada . Estávamos sentados no mesmo banco e quando ele voltou do banheiro sentou muito perto de mim. Ficamos colados. A conversa continuou e ele pegou na minha mão. Olhei pra ele com um sorriso meio frouxo meio malicioso. Ele aproximou seu rosto do meu e colocou as mãos na minha nuca por entre os meus cabelos me puxando pra perto dele e me beijando. O beijo encaixou feito luva. Aqueles lábios carnudos,aquele beijo lento e molhado, com aquela puxada nos cabelos de leve..., aff que delicia. Não queria parar, não queria que aquela noite acabasse. Foi um beijo que me tirou da órbita. Ficamos ali por mais algum tempo, rolou outros tantos beijos envolventes.
Fomos embora. Cada um pra sua casa.
E eu pensando naquele moreno, naquele beijo. Só queria mais , só queria beijar mais aquela boca ! Deitei na cama e não conseguia dormir. So repassava aquele encontro na minha cabeça repetidas vezes.
Continuamos a nos ver com mais frequência. Cada dia que a gente se trombava, o beijo ficava mais gostoso.
A pegada ficava mais forte. Falávamos o tempo todo no whats. Era muito assunto! Um dia rolou uma conversa um pouco mais quente. A forma como ele escrevia era intensa,cativante, quente. Ali mesmo eu já ficava excitada, subindo pelas paredes de tesao.
Já havia passado um tempo desde que ficamos a primeira vez e eu já não aguentava mais me fazer de difícil. Queria muito subir o nível dessa relação. Já tinha percebido que aquele moreno era puro fogo. Mas acho que tinha algum receio de avançar, sei lá . A gente se pegava mas ele nunca sugeria algo pra gente terminar o que a gente começava. Eu não queria mais ficar na pegacao.
Mandei mensagem chamando ele pra vir em casa um sábado à noite. Foi meio de última hora, no meio de uma chuva forte. Mas eu já tinha pensado em tudo. Naquela semana já tinha comprado umas bebidas e algo pra comer. Já tinha pensado na roupa, na calcinha, no perfume. Só faltava ele aceitar. A princípio ele titubeou um pouco. Tava chovendo forte. Sugeri buscá-lo mas ele disse que viria. Corri pro banho, coloquei aquela roupa bem provocante nem muito certinha. Um shorts jeans e uma blusinha básica. Perfume, Cabelo solto e ansiedade. Pronto! Tava pronta pra fazer daquela noite a noite mais incrível que eu pudesse ter na vida.
Eu estava muito envolvida.
Quando ele chegou, eu tinha acabado de encher a taça de vinho. Ele quis uma breja. Brindamos. Sentamos no sofá e eu coloquei uns beliscos pra gente ir comendo enquanto conversávamos. Papo vai, papo vem, as bebidas começam a fazer efeito. Falamos um monte de groselha e riamos muito. Ele colocou a mão na minha perna e eu me arrepiei por inteiro. Dava pra ver a perna toda arrepiada. Ele chega mais pra perto e me dá um beijo daqueles que você fica até sem ar. Nos beijamos por um tempo até que eu já tava num grau que eu nao sabia mais se era o vinho ou se era tesao. Pulei no colo dele. Olhei bem nos seus olhos e ele entrelaçou as mãos na minha cintura. Ficava me medindo e olhando pra mim com cara de safado . Eu olhava pra ele e mordia os meus lábios, olhava pra boca dele é aquele jogo de sedução e malícia só me deixava mais excitada.
Comecei a me esfregar nele até ele não aguentar mais . Arrancou minha blusa começou a acariciar meus peitos com aquelas mãos grandes. Adoro mão de homens ainda mais olhar pra elas pegando em mim. Affff! Delicia!!! Tirei sua blusa. Arranhei suas costas e beijei seu pescoço. Descia de vagar passando minha língua pelo seu peito, barriga e cheguei na sua bermuda. Me afastei e abri o zíper olhando pra ele fixamente. O pau já estava tão duro que só precisei colocar ele todo na minha boca pra ver que ele não ia demorar pra gozar. Mas ele aguentou firme a chupada nervosa que eu sei. Colocava ele todo dentro da minha boca e quando voltava olha pra ele . Ele dava uma risadinha de canto e empurrava minha cabeça pra baixo de novo. Depois de um bom tempo chupando aquele pau delicioso eu já não aguentava mais de tanto tesao e queira sentir ele dentro de mim. Levantei. Tirei o shorts e a calcinha e ele me puxou para o sofá me deitando e abrindo minhas pernas. Começou a me chupar delicadamente . Ele sabia muito bem onde tinha que ir, como tinha que fazer e a hora certa de me dedar. Gozei duas vezes seguidas. O tesao me consumia, mas eu queria sentir o pau entrando na minha buceta. Pedi para ele deitar e fui por cima. Sentei bem de vagar, só colocando a cabecinha pra dentro. Num movimento lento e suave. Era uma sensação indescritível. Ficamos brincando com a cabeça até chegar uma hora que os dois precisavam transar mesmo. Sentei. Sentei gostoso. Ele puxava meu cabelo e me dava uns tapas tão fortes que fique toda marcada. Cavalguei nele sem dó, com vontade e gozei mais uma vez. Escutava ele gemer de tesao e derrepente a melhor frase já dita de todos os tempos: vou gozar!
Sentia o pau dele pulsar dentro de mim. Ficamos parados respirando com certa dificuldade. Estávamos ofegantes e suados, mas a gente tava com um sorriso no rosto . Ficamos abraçados mais um tempo. Deitamos no sofá e ficamos um tempo contemplando a chuva lá fora. O som entrava nos nossos ouvidos e nos fazia flutuar. Luz apagada. Rolando um som baixinho. Adormecemos ali abraçados. Foi o melhor sexo que já fiz na vida.
15 notes · View notes
mainthem-e · 5 years ago
Text
𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑖𝑟...
Como fim de ano vem, sempre mudo o formato de como eu escrevo as coisas, mas enfim, isso não importa.
Sabe, me perdi muito nesse ano, eu entrei em um mundo que quando eu percebi me tornei o que meu eu de 2016 mais odiava, evolução né, ou não... Mas não importa, é quem eu sou agora. E talvez esse seja o problema, nem todo mundo entende como eu sou agora. As vezes querer aprender demais nos coloca um novo mundo dentro de nossa mentalidade. Me refiro ao mundo quando eu falo sobre isso.
Será que eu estou contente comigo mesmo? Será que eu estou satisfeito com quem eu sou agora? Bem, eu acho que, com certeza não. Mas parece que os divisores de águas está por vir na minha vida, eu recebi uma proposta, que talvez mude a minha vida, mas era tudo que eu mais falava mal. Se eu aceitar eu vou embora do país, e não sei se quero isso mesmo.
Esses dias também teve o show do meu artista favorito, Jão. Mais uma vez minha vida aconteceu numa noite, ia dormir na casa do meu boy, mas ficava na dúvida se dormiria na casa dele ou ia após show dar rolê e pegar meu amigo. Acabou que não pude dormir lá e fui pegar meu amigo. Como se isso não fosse o suficiente, antes do show começar eu vejo meu segundo ex namorado. Cara eu fiquei com meu coração apertado quando eu o vi, meu peito doeu muito, eu queria chorar, me deu um sentimento de saudades, ainda bem que show do Jão é pra cantar música triste, foi o meu auge.
Observei ele o show todo, e no final tomei coragem e fui falar com ele, pois, se eu não fosse eu ia me arrepender amargamente. Fiquei muito surpreso dele ter sido tão legal comigo, pelo o que eu fiz no final da gente, eu não seria.
Perguntei se ele tinha raiva de mim, ou se minha presença incomodava ele, pois eu só queria o cumprimentar, pra mim na hora foi o suficiente ver ele bem, eu fiquei feliz e com saudades. Conversamos bastante sobre como mudamos, e como trocamos de papel, agora eu que sou o sofredor e perdido. Eu em momento algum queria ir embora, e acho que nem ele, mas eu precisava ir para outro rolê as 23h, cheguei lá era 1h40. Eu queria ficar com meu ex até seu Uber chegar, pois não queria dar a ele o gosto de me ver com outra pessoa.
Enquanto eu conversava com ele, eu só queria abraça-lo e pedir desculpas por ele ter me conhecido, pois eu sou a própria destruição. Também disse que eu queria o ver mais uma vez, e não queria que ele afastasse, acho que ele percebeu que eu quero ir por impulso ao lado dele, apesar de tudo eu tenho memórias boas da gente, e eu nunca o esqueci. Ainda devo um rolê onde eu vou contar pra ele sobre meu miraculoso ano de 2019, caos e surtos.
Quando ele foi embora, apenas peguei meu amigo pensando nele, queria saber se ele chegou bem, e até menti que cheguei em casa, e as amigas do meu amigo dizendo que ele está super gostando de mim, era tudo que eu não queria ouvir. Só queria que ele me rejeitasse, ele e seu beijo maravilhoso. Quando fui embora twittei a minha desculpas para ele, como se ele soubesse disso.
Dia seguinte eu tinha que almoçar na casa do meu boy, acordei numa ressaca e 3 homens pra responder; meu ex, meu amigo, e meu boy, minhas mãos estavam todas sujas de sangue, e eu nem sei o que eu fiz pra voltar pra casa, só me lembro de mim no ônibus. Nisso falei com meu boy a hora que eu ia acordar pois estava detonado de ressaca. Quando acordei, fui tomar banho e ir pra casa dele, quando eu cheguei lá, tava sua avó e sua afilhada, e uma mesa de almoço me esperando. Sério, foi a cena mais linda, pensei comigo mesmo que depois que eu morrer, se eu for para o inferno, deus tá sendo piedoso comigo ainda.
Passamos o dia juntos, a comida estava impecável, e ele ainda guardou para minha mãe comer quando ela voltasse do interior, pois meus pais foram pra roça e eu quis ficar pra fazer o que eu faço de melhor, destruir pessoas.
Durante a manhã lembro do meu ex me dizendo algumas coisas, comentando que era ruim ficar sozinho, mal sabia ele que ia transar horrores nesse dia. Na hora eu quis ele na minha cama. Acordar com saudades é coisa que eu não imaginava sentir, talvez eu queira ele só por culpa de ter sido babaca. Mas voltando a tarde na casa do meu boy, ele me fez ver uma série que segundo ele era a minha, por ter confusão e caos. Mal ele sabia que essa série me ensinou várias coisas babacas pra eu fazer ainda. Eu não mereço ninguém que eu gosto, real.
A noite fomos no supermercado comprar uns lanches, e ele foi pra minha casa e terminamos de ver toda a primeira temporada dessa série, e depois transamos horrores, e eu pensando no meu ex enquanto transava com ele. Era engraçado que até uma semana atrás já tinha certeza que queria namorar meu boy. Eu sou uma desgraça de uma pessoa indecisa, nesse momento lembrei dos meus tios que eram como eu, e todos estão sozinhos. Eu não quero ser como eles, mas eu não sei como mudar.
Durante a série que tinha mais traição que tudo, meu boy me perguntou se eu perdoaria uma traição. Tadinho dele, mal ele sabe o que eu tô fazendo quando estou com meus amigos, mal ele sabe que eu agora estou afim de sair com meu ex e beijar ele como era antigamente. Mas usei essa série pra analisar ele, falei para esse povo ter um namoro aberto, e na mesma hora ele disse que não, ele acha que isso não é uma coisa legal. Mano não sei o que vou fazer da minha vida após ouvir isso dele, queria muito namorar ele, mas ao mesmo tempo ter algo aberto.
Quando terminamos de transar e ele foi dormir, fiquei até quase de manhã pensando no que eu estava fazendo com ele, durante a tarde ele me disse que nem seu ex namorado que namorou ele por 2 anos conheceu a sua família ou ficava em casa como eu tava com ele. Já eu achava isso a coisa mais comum pois sempre fiz isso com os meus boys na calada. Me senti especial, mas me senti que eu ia fazer um estrago maior do que eu estava pensando se ele descobrir as coisas que eu faço. Eu realmente estou ferrado.
Domingo eu fiz um café da manhã pra ele, e nós ficamos conversando até, falamos sobre futuro, faculdade, cursos e deixamos isso aberto a nós, nem parece que tudo na minha vida ia mudar no dia seguinte. Foi uma manhã maravilhosa, ele foi embora de casa no início da tarde e eu fui almoçar e dormir já que não tinha pregado os olhos, antes disso lógico, fui ignorar meu amigo que eu pego e responder desesperadamente meu ex, e fui dormir.
A partir disso, não parava de sonhar com ele, quando ia me masturbar, porquê não sou de ferro né, ficava pensando nele e no meu boy, eu já sou tão escroto e babaca que pra mim já tá natural isso, sonhei com ele bastante. E na maioria roubava beijos dele, real quero pegar meu ex, mas não só pegar, transar também, e não só transar. Ter ele de volta pra mim. Deus você já pode me matar agora, é um favor para o mundo. Me tornei a definição de boy tóxico e lixo.
Quando meus pais chegaram em casa de noite, contei pra minha mãe que vi meu ex, mas ela não sabe que ele é meu ex, mas ela amava ele, ela sorriu e ficou toda feliz, e claro que eu contei pra ele a reação dela. E ele me solta essa "contou do nosso reencontro" cara isso mexeu comigo, apesar de eu achar que ele me deu um pseudo fora, mas eu preciso tomar um fora dele pra não desgraçar a vida dele. Porque eu não tenho limites.
Passou segunda e tudo mudou mais uma vez, quando eu realmente acordo no meio a tarde, minha mãe me chama e eu tinha visto mais cedo que minha tia da Europa tinha me chamado no wpp, ela estava bem próxima de mim de um tempo pra cá. Então minha mãe me contou que ela estava de fazer um projeto e queria que eu fosse pra Londres pra morar com ela.
Eu fiquei feliz e triste de ouvir isso, eu odeio a Europa, não é preconceito, é apenas dúvida. Sou muito BR pra viver fora do país. Mas pensei com cuidado sobre, pois eu queira começar de novo minha vida. E claro contei para meu boy achando que seria uma boa idéia, pareci o último cara que eu apaixonei que falou o mesmo comigo e me destruiu, as vezes eu esqueço que sou amigo do meu boy. Mas eu não posso ser o mesmo amigo que eu sou com todos, um cara legal e escroto. Ele ficou mal, e eu triste de ver ele mal.
Mas eu decidi levar essa proposta a sério de ir pra fora, talvez seja uma boa pra mim, mas ainda não decidi se vou ou não, se eu for, 2020 é meu último ano no país. Até lá já fui escroto o suficiente e todo mundo já meteu o pé na minha bunda. Mas eu quero crescer lá fora e ser igual aqueles povo que viaja a hora que quer. Lá eu tenho essa chance se minha tia for fazer o que eu tô pensando. Mas deve demorar um pouco pra chegar até lá. O engraçado era que até agora eu ia tentar morar sozinho com meu amigo até o final do ano, agora o Lelis quer ir embora do país.
Eu sei que a Europa quando se consegue trabalhar lá o custo de vida é muito melhor, mas lá não tem o sal que esse país tem, que um dia se precisar eu explico, mas aqui tem gente que me fez querer ficar, então quero ir pra voltar, mas talvez a princípio, se eu for, devo ficar um ano fora. Só espero não topar com o último cara que eu gostei (B) em Paris, ia ser muito fim de carreira.
Mas sei lá, quero me focar e quero crescer também, talvez eu precise de um novo zero na minha vida. Mas sem abandonar o que eu tenho aqui, esse texto tá grande né? Tá acabando...
Mas depois de eu pensar nesse meu ano, no que eu ando fazendo, no meu ex jogando um choque em mim que eu estou vivendo pra nada, logo eu que fiz ele querer dar um jeito na sua vida. E eu detonando as pessoas que querem algo comigo, talvez ir embora por um tempo seja a melhor coisa a se fazer, me desculpa meu boy, seu cara é um escroto que você não consegue o compreender, e se compreender vai ser tão lixo quanto ele.
Eu ainda não sei o que fazer... PL
1 note · View note
02d08 · 6 years ago
Text
Transar é o jeito mais gostoso de dizer “te amo” a alguém. Fazer gozar, então, é conseguir gritar “eu te amo pra vc caralho”. Ainda assim, uma relação vai muito além da cama (ou seja lá qual for o lugar preferido dos dois). O que acontece durante o sexo, o envolvimento que os dois se propõem e as loucuras que cometem nessa hora, são apenas uma parte do todo. Amar é muito mais que isso.
Amar, acredito eu, é aceitar o outro como ele é. Por isso, talvez, não seja raro encontrar quem fique “cego de amor” e não consiga enxergar além daquele filtro que o sentimento coloca. Porém, é isso de tolerar e abraçar os defeitos de alguém que se torna o primeiro passo para uma relação. As mudanças podem vir, mas a base do que a outra pessoa é está ali. E é bom saber que essa essência dificilmente muda.
Transar acaba sendo um passo natural na evolução do casal. Aquelas provocações que vão se prolongando por cinemas escuros, carros parados em estacionamentos e mensagens no meio da tarde. Aqueles desejos que vão se revelando conforme a intimidade ganha corpo, as vontades assumem suas formas e os sorrisos não precisam ser apenas para as palhaçadas, mas para as malícias também.
Amar é conseguir diferenciar os momentos. É saber que hora o outro quer um colo e que hora quer uma mão abusada. Sim, as situações são completamente diferentes, mas há quem seja insensível e egoísta o suficiente para pensar apenas em si e não conseguir ver isso. Gente que está numa relação, mas não tem tempo de entender a pessoa com quem a divide. Imagina se alguém assim vai se preocupar com o prazer do outro!?
Veja também
É só o começo
É só o começo
Não quero te perder pra depois valorizar você
Não quero te perder pra depois valorizar você
Transar pode, sim, ser só prazer. Até mesmo o mais apaixonado dos casais pode querer apenas isso. Uma rapidinha? Uma noite em que os dois só querem liberar endor na? Aquela vez em que um olha pro outro e diz “não se preocupa comigo, goza que já tá bom”. E não diz isso porque tem pressa, mas porque só queria aquilo ali mesmo. Sem romantizar o ato, só deixando ele assumir a forma mais humana possível: necessidade.
Amar na cama é outra coisa. É se preocupar se o parceiro gozou e até mesmo ficar chateado caso não tenha acontecido. É se demorar num oral, não só por curtir uma bela chupada, mas procurando cada atalho de prazer e sem a vergonha de perguntar “me diz se você quer de algum jeito diferente”. Comunicação é bem importante nessa hora, diga-se de passagem.
Transar acaba sendo uma parte da noite. Até porque, tenho certeza de que os dois não ficarão naquela de ir com calma. Vai chegar um momento em que a força vai tomar conta, um belo tapa será dado, uma posição diferente pode ser sugerida. Saindo daquela coisa pré-programada e sem graça, até se atingir o auge do sexo: a foda com amor.
Amar e transar, descobre-se enfim, são complementos necessários quando se está com alguém. Em linhas bem gerais, Jabor diz, certo, que sexo sem amor é apenas uma vontade, e amor sem sexo é só uma amizade. Agora, quando se aprende a amar – respeitando, tolerando, convivendo – e também se descobre o melhor jeito de transar – encaixando os desejos um do outro –, pode crer que é sintonia feita pra durar.
7 notes · View notes
loybirthdaysblog · 6 years ago
Text
From: Glow Peanut
Tumblr media
                                                             Oi Loy. Como vai?
  Eu estive pensando qual seria a melhor forma de começar a escrever isso pra você, e em plenas 17:27 PM do dia 21 de Março, ao som da nova música de Post Malone enquanto tomo o meu café, cá estou eu, pensando em você e me dei conta de que a melhor forma para começar o seu texto de aniversário, seria perguntando como você está. Isso se remete ao fato de que é o mais coerente a se perguntar, já que há meses em que não trocamos uma mensagem, que não dividimos alguma coisa do nosso dia-a-dia, que não te mando uma foto do Haru, ou recebo uma da Áries. Faz tempo né, Loy? Faz tempo que engavetamos um pouco da nossa proximidade, embora saibamos que o respeito e o companheirismo vingam invictos. Isso deveria ser um texto de felicitações, mas se por acaso ainda lembra um pouco sobre como sou quando se trata de textos, deve saber que eu vou demorar um pouco até finalmente chegar no "Feliz aniversário!". Ainda não sei se isso é um defeito, talvez escrever demais seja um problema somente para quem não gosta de ler. Você gosta, Loy?
  Sabe, desde quando recebi a mensagem sobre participar da celebração do seu aniversário, eu venho pensando sobre o que eu poderia fazer por você e cheguei a conclusão de que não sou capaz de descobrir o que seria bom o suficiente para você, mas estou tentando. O tempo está tão apertado ultimamente, que dá pra acreditar que só consegui ouvir o áudio da Bia quase uma mês depois de ela ter me mandado? Peço desculpas por isso, tanto para ela, quanto para você. Não é por falta de consideração, sabe? É que ultimamente tem estado um pouco difícil para mim, me manter ativo socialmente. E com isso compreendo que o nosso afastamento também é resultado da minha ausência. Eu sinto falta, Loy. Falta de poder ter o que conversar com você, falta de saber dos seus desabafos e poder te ajudar de alguma forma. Sinto muita falta de quando ríamos e falávamos coisas sobre a Choi (estou sorrindo enquanto penso nessa parte), e pensando nisso agora... Eu me sinto um pouco triste ao perceber o abismo que surgiu entre a gente. São coisas simples, eu sei. Mas são significativas para mim. São coisas que me fazem refletir e lembrar do quanto tudo era bonito entre a gente, do quanto as coisas fluíam casualmente. Sinto falta de você, Loy. Sinto genuinamente falta de você.
  Isso está parecendo um texto de aniversário? Ah, dane-se os textos tradicionais. Gostaria de saber que você realmente está bem. Que está se cuidando e fazendo o que gosta. Sabe, essa semana tentei desenhar a Áries para te dar de presente, mas infelizmente o estresse do dia não me permitiu concluir essa tarefa, mas isso não quer dizer que eu não vá te entregar ele um dia desses. Quem sabe até fazer ela com o Haru, o que acha disso?
Tumblr media
  Apesar do afastamento, Loy, quero que saiba que eu não esqueci de você e que embora as coisas estejam estranhas, eu sinto muita saudade de você por perto. Não esqueça que quando eu te disse que estaria ao seu lado, eu fiz uso da minha inteira sinceridade. Eu prezo muito belo seu bem-estar e almejo muito pelo seu sucesso em conquistas. Eu desejo profundamente que você esteja sendo feliz e que as coisas permaneçam assim, e que a sua vida seja leve a cada novo nascer e pôr do sol. Me importo com você como sempre demonstrei me importar, você é uma pessoa essencial e especial na vida de muitos, inclusive na minha. Acho que é aqui que chegamos na parte das felicitações, mas mesmo assim eu sinto que tenho tanto a dizer antes de chegar no ato final.
  Meu café está quase no final, são exatamente 18:14 PM e no momento está passando uma música da Halsey. Me dei conta de que este conteúdo está bem diferente do que eu fiz ano passado, mas não deixa de ser algo que foge do contexto real que me pediram. Se isso fosse uma redação, eu já estaria totalmente fora da pontuação que os de ota baixa costumam obter. Mas, assim como antes, é algo que se trata do que estou sentindo no momento e também do que andei pensando nas últimas semanas. Eu acho que você poderá até achar estranho o fato de eu estar te escrevendo algo, na verdade eu até acho natural que estranhe isso até certo ponto, mas de qualquer forma também é de praxe que eu faça isso, afinal, ainda sou seu pai, certo? Enfim, meu amorzinho, no fim das contas eu estarei sempre aqui para você, como sempre estive. Embora não seja muita coisa, ou não seja do que você precisa, eu estou.
  Acho que chega de escrever, né? Talvez você esteja cansada agora. Enfim, chegamos a parte que realmente faz sentido. Aquela onde eu falo sobre o seu aniversário.
  Minha querida Loy, hoje é um dia importante para você e também para as pessoas que te amam, pois é celebrado o seu aniversário, mais um ano em que te temos em nossas vidas e como todos os que passaram e os que estão por vir, esse é também uma comemoração feita com esmero e esperada por todos nós. Desejo que hoje você esteja feliz e que a partir de hoje isso duplique, triplique e que não tenha fim, Loy. Desejo o seu bem e sua felicidade plena, que Deus te abençoe sempre e que a vida seja bodosa com você, minha querida Loy. Quero te dizer que eu te amo muito, como sempre e como nunca ao mesmo tempo. Saiba que pode contar sempre comigo e que eu te estimo e te valorizo imensamente.
Meus parabéns, feliz aniversário.
Meu café acabou.
·| Glow Peanut
3 notes · View notes
obardoou · 6 years ago
Text
O Sol Negro
Tumblr media
Dia 25 de outubro 2000 (part.2)
A cada minuto que passava naquela loja sem saber de nada me deixava paranóica, acabava cogitando a cada momento se alguma luz podia entrar e teve algumas vezes que pelo cansaço caia no sono, mas acordava 10 min depois gritando, e sempre era o mesmo pesadelo, a Liz vinha até mim no park escuro e dizia: " por quê fez isso comigo? Eu fiz algo errado?, EU NÃO TE SALVEI??". Fiz um pequeno acampamento no lugar onde os funcionário da loja deviam colocar os tecidos e ferramentas, fiz isso com intuito de descanasar um pouco, mas acabou que só uma de nós conseguiu.
Lydia estava dormindo em cima de algumas caixas, cheguei perto de seu ouvido e susurrei por seu nome, ela rapidamente abriu seus olhos cansados, quando ela havia despertado por completo, eu comecei a contar o meu plano de irmos rápido até o carro e pegar o resto das coisas que nós não conseguimos trazer.
Descemos a rua de forma sorrateira e com um certo medo de vir um light zombie ou aquela horda de luzes, sorte nossa que o park não era tão longe, quando chegamos no lugar onde Liz havia deixado o carro acabei vendo um homem olhando para dentro do vidro, suas roupas estavam rasgadas, pensei que poderia ter visto ele em algum lugar, talvez enquanto estava correndo das luzes.
Eu havia empunhado a arma, sussurrei para Lydia ficar atrás de mim, me aproximei do homem e o perguntei o que estava procurando dentro do carro, o mesmo me olhou com um olhar debochado e me respondeu: Estou atrás de unicórnios alados, você os viu eles por aí?. Não sei porque, mas aquilo me deixou louca pra meter um tiro no meio de suas sombraselhas, e no momento que ia fazer isso ouvi pela primeira vez a risada de Lydia....
Falei pra Lydia se recompor, refiz a pergunta e reforcei o fato de estar com uma arma carregada, ele arregalou o olho quando olhou pra Lydia, E logo depois gritar pelo o seu nome tentou chegar mais perto, mas eu o impedi o empurrando com a arma e tentei novamente perguntar quem era ele e complementei perguntando onde havia conhecido Lydia.
Ele me ignorou completamente e e começou a se dirigir pra Lydia: "Ei não se lembra de mim, sou eu, o Lúcio.", Lydia balançou cabeça mostrando que não o conhecia ele completou falando: "deve ter sido a viagem, é normal ela ficar assim, o que eu vou fazer agora?!"; Eu havia começado a ficar irritado então o ofendi chamando ele de bêbado a partir daí eu devo ter desmaiado pois acordei ao som das gargalhadas de Lydia e Lúcio, eu estava atrás deitada no banco de trás com uma forte dor na cabeça e muita tontura.
Quando notaram que eu havia acordado, Lydia se virou pra me ver e disse: "Oh você acordou!", Ela estava com uma aura diferente pelo que me pareceu ela estava alegre, Lúcio se virou pra mim e disse que a tontura iria demorar pra passar, perguntei o que havia acontecido...
Pelo que eu me lembre da conversa....
Lúcio: você estava muito estressada e acabou me fazendo ficar com medo então te deixei inconsciente com isso.( Ele apontava pra um pequeno pedaço de madeira com um símbolo estranho na ponta).
Eu: o que vc é?
Lúcio: sua pequena mente nunca vai conseguir assimilar o que eu sou, apenas saiba que eu estou aqui para cuidar da Lydia e concertar a merda que meu irmão imbecil fez..
Eu não consegui entender nada dessa conversa, o perguntei quanto tempo fiquei dormindo, ele falou que eu havia ficado mais de 2 dias, e complementou perguntando se é normal uma humana assim tão fraca....
Continua....
Até o próximo registro.
Assinado: Vivian
2 notes · View notes
otaviohenrique13 · 6 years ago
Text
A vida como ela é, acompanhada de uma boa dose de bebida...
O inconsciente humano e sua perversidade...Freud o pai da psicanálise em seus estudos sobre o nosso inconsciente já falava sobre isso a muito tempo atrás e também já previa que nós humanos somos poliformicamente perversos, em resumo somos uma coisa em sociedade e entre quatro paredes somos liberais e fazemos todo o tipo de fantasia reprimida, e que claro a nossa vida é regida pelo inconsciente o tempo todo. No Rio De Janeiro isso ficaria bem evidente... Mas o que o Freud tem a ver com as férias dele e de seu amigo no Rio de Janeiro? Ele constatou que necessariamente não é obrigatório a presença quatro paredes para as fantasias se realizarem, claro elas ajudam, mas a bebida também é um excelente remédio para os héteros se soltarem...
Tumblr media
Toda essa história maluca se desenrolou em suas férias de 10 dias no Rio de janeiro, ele e seu amigo soltos em uma cidade onde tudo o que é bom é barato e além disso o calor faz os quiosques e praias ficarem lotadas durante á noite, junto tudo isso e acrescente dinheiro, pronto a farra estava preparada e pronta para ser colocada em prática!.
Durante o dia o sol de rachar típico de janeiro não permite que eles saiam durante o dia para ir a praia da bica (que fica a poucas quadras do apartamento onde ele e seu amigo estavam), mas era a noite cair que a coisa mudava completamente: As quartas feiras ensaio de carnaval da escola de samba União Da Ilha do Governador na rua de baixo, pensa num trem maneiro rua lotada até o cair da noite, bebida a vontade e ainda para completar os guris da bica também estavam por la bebendo a vontade e procurando garotas eles também entravam na brincadeira e se divertiam. Nas sextas feiras é a vez da Tribo Do Cacuia no posto de gasolina na mesma rua tudo lotado e claro sem falar na praia da bica que nos dias de fim de semana pega fogo!
Foram 4 dias de pura bebedeira e farra na praia da bica, e o melhor tudo barato e acessível, polícia?? nem sinal!! de começo ele e seu amigo chaparam todas sozinhos, cada um com os seus copos de 500 ml de energético misturado com vodca e pra fechar uma boa garrafinha de Corote e Skol beats...O duro no final de tudo era ter que voltar para casa: pensa num caminho longo e difícil de se fazer! mas era tudo diversão risos e zoeira afinal ficar bêbado é a melhor coisa do mundo para ele!!
Nos outros dias a praia da bica foi ficando ainda melhor, ele aos poucos foi fazendo amizades com os garotos que ficavam numa praça bem no final da orla em frente a uma igreja, aproveitando, deus do céu! era cada guri mais gato do que o outro, o perfil? aquele que ele mais desejava: meninos de 14,15,16,17 todos com corpos belos e rostos bem fofos de dar água na boca, imagina debaixo das cuecas o que poderia ter, ui!! além disso todos eram bons de papo, queriam saber tudo sobre Belo Horizonte e principalmente o sotaque mineiro caracterizado pelo uai e também ausência do som X, um dos guris o Cupertino (apelido atribuído) queria escutar a palavra biscoito, ele claro falou sem problemas e a risada foi geral, cade o tal do x? hehe... tudo acompanhado de umas boas doses de bebidas e altos papos, ele até fez amizade com uma mulher que vende as bebidas na praça, gente boa pra conversar e cair  na risada!.
Tumblr media
Mas o negócio começa a pegar fogo de verdade quando ele e seu amigo vão embora para o apartamento e ficam sozinhos no quarto para irem ““dormir””. Simplesmente o inacreditável ocorre nas 3 noites em que eles estão chapados : ele e seu amigo “super hétero” acabam tendo uns lances bem gostosos...
Tudo começou na primeira noite em que eles chaparam todas e na volta o seu amigo começou com uns papos meio excitados do tipo “pega no meu pau” “chupa meu pau” e outros, e ele percebendo a jogada logo constatou que o seu amigo estava com a casca de hétero cada vez mais frágil. Era hora de agir...
Chegaram ao apartamento bem bêbados, disfarçaram ao máximo para não serem descobertos, ok passaram no primeiro teste, foram para o quarto um pouco de conversa e pronto, as luzes são apagadas e é aí onde a inacreditável magia começa a ocorrer. O seu amigo senta no chão super chapado, tira a camisa e ele começa as preliminares: passa a mão aqui e ali diz palavras sensuais, começa a explorar os peitos com a boca e beijinhos, seu amigo custa a ceder, ele vai mais longe: aos poucos passa a mão por dentro da cueca de seu amigo e chega ao ápice quando sente que o pau dele está duro... consegue até passar a língua na ponta dele, nossa que emoção (mesmo estando bêbado), poder acariciar um garoto de 14 anos, seus peitos sua barriga, dizer o que pensa sem medo nem censura. E tava só começando, em seguida o seu amigo levanta e diz que vai tomar banho, ele não perde tempo e vai atrás, os dois entram no box e tiram a roupa: isso mesmo leia de novo!!! ele nem acredita o chuveiro descarrega uma água morna deliciosa e ele claro enche o seu amigo de beijos e carícias, e o melhor consegue ficar ereto e gozar dentro do seu amigo, e ainda o seu amigo pegou o pau dele e enfiou na sua própria bunda com vontade, ele nem acreditou no que estava acontecendo, um super hétero cedendo aos impulsos homossexuais! quem diria!!!!
Mas tudo tem um fim, o banho mágico durou uns 15 minutos, dizem que uma boa ducha cura a bebedeira e realmente ele constatou isso, parece que seu amigo saiu do “transe” e se recusava a ficar perto dele, ok a magia já estava pronta....
Na segunda noite eles de novo foram para a praia da bica, algazarra, zuaçoes,  chaparam todas, dessa vez porém os parentes deles os levaram de carro, e no meio disso teve uma cena que ele jamais vai esquecer: no meio da multidão na praça em frente a paria da bica eles estavam de boa tomando todas e eis que do nada brota do cimento no chão a avó de seu amigo, pega o copo de batida deste, cheira e pergunta: o que é isso? esse responde que era energético somente, porém quando a avó dele vira de costas, CARACA!!kkk ele bebe a batida de gute gute (só não engole o copo por que não desce) ele ri a beça quando vê a cena de seu amigo. Ok susto passado a hora de ir embora chega e eles caminharam em direção ao carro que estava estacionado a quilômetros de onde estavam ou seja tiveram que “andar” chapados até chegar nele, ok o baile cambaleante tromba tromba estava pronto, no trajeto mais cagada, o seu amigo leva um tombo daqueles em frente ao um dos quiosques a moça que trabalha nele vê toda a cena e racha de rir, eles também fazem o mesmo. Chegando ao apartamento se dirigiram para o quarto e de novo o seu amigo começou com os papos excitantes, só que dessa vez porém foi justamente o seu amigo que tomou a iniciativa: começou a pegar no pau dele aos poucos, ele claro já soltou o verbo: quero chupar o seu pau. O seu amigo diz que aceita se ele deixar este penetrá-lo ele claro aceita sem problemas abaixa as calças e pronto logo sente aquele arrepio na espinha ao constatar que o pau do seu amigo está cutucando-o com força, mas ele queria mesmo era chupar, porém dessa vez foi um lance relâmpago seu amigo se levantou e foi tomar o banho, ok para ele estava de bom tamanho, mas o melhor estava guardado para a terceira noite....
Era uma noite de quarta feira, antevéspera da despedida, eles novamente atacaram na praia da bica, dessa vez porém esta não estava muito cheia mas mesmo assim deu para curtir bastante pois os novos amigos conquistados nesse novo ambiente estavam todos lá sentados nos bancos e enchendo a cara, eles claro fizeram o mesmo se juntaram aos amigos e foram beber, tudo acompanhando de altos papos e claro muitas e muitas risadas e palhaçadas, afinal isso é a cara do Rio De Janeiro, descontração e muita coisa a se fazer pelas ruas e ladeiras noite adentro.
È chegada a hora de ir embora eles claro estavam vendo tudo rodando, não foram atropelados por proteção do universo, cambaleavam de um lado ao outro, tudo feito com muitas risadas. Mais uma vez chegaram ao apartamento disfarçaram um pouco e foram para o quarto, o efeito da bebedeira bateu igual meteoro o seu amigo desabou sobre o colchão e ele fez o mesmo ao lado, um minuto de espera pronto a conversa erótica teve início, ele claro pegou o seu amigo que estava deitado de barriga para baixo e o virou e logo começou as investidas preliminares: começa a escorregar a sua mão suavemente sobre sua barriga até chegar na cueca, ele notou porém que o seu amigo estava bem mais afim e liberal do que nos dias anteriores, BINGO! era hora de atacar para valer...
Ele começou com as preliminares dessa vez com muito mais safadeza, logo já foi pondo a mão dentro de sua cueca e pegando tudo geral, e ainda percebeu que seu amigo estava ficando excitado ui!! este dizia a ele que gostava de mulheres, que não estava excitado ou afim, tudo mentira aos poucos foi cedendo, chegou a colocar até um vídeo porno para se estimular, “ai que preguiça” pensava ele, ai veio o primeiro bote inesperado: o seu amigo chupa o seu pau com vontade, Delícia!! pena que ele não conseguiu gozar, tudo bem tava só começando, em seguida seu amigo se deitou de barriga para cima e começou a ver o tal vídeo, ele não tava nem ai queria mesmo era tacar sua língua e sentir o cheiro e o gosto do pau de seu amigo, era chegada a hora do ápice com direito a 69! ele percebeu que seu amigo olhou para o seu anus com a luz da lanterna do celular.. “Por que os héteros fazem isso??” vai saber, tudo bem prossegue a magia e quando ele finalmente escuta  o seu amigo dizer: “to quase deixando você por a boca ai” ele não pensou duas vezes e começou a chupar o pau dele com vontade!, que sensação deliciosa por um pau de um guri de 14 anos na boca é tudo que ele queria CARACA! e o mais surpreendente ainda estava por vir, o boquete durou menos de um minuto e meio, isso mesmo! quando ele pensou que ia demorar, de repente sentiu o gostinho gelado na boca descendo pela garganta e em seguida sua mão ficar toda lambuzada, em resumo o seu amigo gozou bastante na boca dele, “mas já??” que coisa foi mesmo muito rápido, ele engoliu com prazer até a última gota, lambeu até as mãos, DELÍCIA!! em seguida seu amigo se recolheu, todo homem faz isso depois que goza impressionante! ele ainda estava ereto e evidentemente nao ficaria sem gozar, bateu uma e gozou no colchão mesmo, o seu amigo não aprovou muito essa , “ué abre a boca então e deixa eu gozar ai então” pensou ele....
Chegado o fim da magia, era hora de dormir, o seu amigo ficou acordado por mais um tempo, ele dormiu bem antes feliz da vida, pois a mágica noite carioca já estava mais do que feita!!....
Tumblr media
No dia seguinte a noite mágica eles nem tocaram no assunto sobre os lances que rolaram nas três noites anteriores, tudo bem ele sabia que o seu amigo com certeza ia lembrar disso, afinal ninguém transa sem chupa e deixa ser chupado sem nenhuma vontade, o seu amigo claro se fazia de desentendido: “não lembro de nada, estava inconsciente” puro papo de hétero depois de uma transa bêbado...
Mas também  dia seguinte não costuma ser muito positivo, especialmente depois de uma bebedeira, tava escrito que ia rolar merda, não deu outra...
Tumblr media
È na despedida que costumamos chutar o melão de vez, botar para quebrar, e com eles não seria diferente...
Era uma noite de quinta feira véspera da despedida do Rio De janeiro, ele havia visto na previsão do tempo que as chuvas estavam chegando e iriam descarregar toda a sua força na noite de sexta feira, ele pensou: “hoje na quinta já choveu bastante durante a tarde aqui no RJ, provavelmente amanha na sexta o tempo deve emputecer de vez” “então o negócio é aproveitar para valer hoje e amanha”. E assim foi quando a noite caiu mais uma vez lá se foram os dois para a praia da bica, esta estava bastante vazia, eles demoraram para se animar, mas como no RJ qualquer mesa cercada de pessoas pode dar em farra o negocio era partir para o ataque. Na praça no final da praia havia um grupo de jovens enchendo a cara sentados em uma mesa de cimento com um tabuleiro de xadrez afixado nela, os bancos eram pequenos e estreitos, ok nada mal aos poucos ele foi se aproximando do grupo quando percebeu que o paraíba (um dos amigos feitos nas noites anteriores) também estava junto com esse grupo, prontinho: não levou nem meia hora para eles estarem todos juntos em volta da mesa enchendo bastante a cara com o rodízio de bebidas, conversando fiado, rindo a beça e sendo felizes do jeito que todos são. 
E o melhor de tudo que eles chegaram bem cedo na praça, não eram nem 22:00 horas, porém quando o relógio bateu nessa hora, eles já estavam bastante chapados, atravessaram a rua para o outro lado e continuaram a beber nas areias do lado de um banheiro que fedia a beça, o grupo ainda conheceu um catador de latinhas bem humorado que só o carioca sabe ser, ele o apelidou de homem do saco este se interagiu na roda conversou com todos deu bastante risada e ainda no final o homem do saco tomou uns goles de vodca cumprimentou todos da roda e seguiu o seu caminho sorrindo e feliz ( um paradoxo né?). A noite seguia seu curso com uma brisa quente e relâmpagos no horizonte e eles seguiram na areia em meio a risos altos papos e muita bebida, ele estava em paz e feliz por poder ser aquilo que era por pelo menos uma noite, isso incluía dar em cima de quem quisesse sem medo nem censura interior e foi isso que ele fez deu em cima de um dos garotos da roda, este é lindo, confessou a ele que era gay e também que o achava um gato, o garoto levou tudo numa boa, inclusive os beijos e carinhos que ele fazia nas suas costas..aaaa um sonho!!!
Mas a hora de ir embora chegou aliás já estava bem em cima da hora mas antes disso eles ainda tomaram mais umas, deu tempo até de encontrarem na praça com uma dessas pessoas que ficam por ai levando a palavra de Deus (sugeria ser umas das testemunhas de jeová) era um rapaz alto bem vestido e boa pinta, apesar dele estar bem zebrado conseguiu argumentar o por que era ateu, chegou até a citar Darwin e claro o governo conservador e as idéias do qual detestava, seu amigo quando viu o tal rapaz pediu para ir pra Marte, no fim tudo certo. O tempo encurtou ainda mais e eles seguiram o caminho de volta, dizem que bêbado não erra o caminho de casa de jeito nenhum e eles constataram isso na prática, foram cambaleando bastante para o apartamento, só no final eles constataram que esta sem dúvida foi a noite que a bebedeira superou todos os limites, o seu amigo estava fora de si totalmente inconsciente, a parada ia feder bastante no dia seguinte, mas a noite ainda não tinha acabado... Eles chegaram  completamente zebrados ( a zebra já tava virando cabrito) nu!!! dessa vez não deu para segurar a onda (fazer cara de paisagem, endireitar o corpo e fingir que ta tudo normal como nos outros dias), a maré definitivamente não estava a favor deles, ainda mais quando ele ficou sabendo que um deles ia dormir na sala e a irma de seu amigo ocuparia esta vaga no quarto..o cabrito virou égua ali mesmo na hora de tirar par ou impar para ver quem ia dormir na sala: foram 3 minutos de poe e tira dedo que puta merda, ele nem via a mão de seu amigo, tampouco sabia quantos dedos estava pondo para a aposta, o suor começava a brotar na testa dele quando percebeu que o “seu tio” que pediu para fazer o maldito par ou impar olhou para ele com uma cara tao embucetada que achou que ia ganhar um tiro na testa. No fim deu “”certo”” ele foi dormir na sala e seu amigo foi dormir no quarto com sua irma, ele sabia que isso ia fazer a égua virar burro: não deu outra,  o seu amigo parecia um peão dentro do quarto batia em tudo quando era parede, ele escutava tudo da sala “ que merda ele se entregou bonito, estamos na bosta” pensava. Ainda deu tempo dele levantar ir ao tanque e vomitar um pouco (eca.. coisa horrível) em seguida deitou, apagou no colchão da sala pouco depois de escutar o seu amigo tomar banho, quase quebrar o box do banheiro e em seguida bater de testa no chão do banheiro...
Tumblr media
O circo pegou fogo de vez no dia seguinte: ele já acordou escutando reclamações de “seu tio” que percebeu que seu amigo e a irma deste dormiram deixando a janela do quarto aberta e ainda com o ar condicionado ligado “ah puta que pariu, é o fim da picada!” pensou. Ele sabia que deixar o seu amigo ir dormir “sozinho” (sua irma foi dormir e deixou ele se ferrar) no quarto super zebrado ia dar pra cabeça, pois é e ainda para piorar a avó de seu amigo tratou de colocar uma tonelada de lenha na fogueira quando disse que percebeu que os dois estavam estranhos e principalmente o seu amigo, que sentou no chão do banheiro e outras coisas..pronto faltava mais nada, o falatório deu início na mesa do café, haja ouvidos todos consternados com o aparente fim do mundo por conta da bebedeira, ele não estava tao preocupado assim apesar da pressão que sua prima fez para ele confessar o que eles haviam tomado nas noites anteriores, de primeira foi só energético disse ele, evidente que a casa não ia demorar a cair com tudo na cabeça deles... Para piorar a sua prima começou a chorar igual homem quando casa, falou, soltou o verbo para o ano inteiro, já era tarde, mas a égua ainda tinha que virar cavalo, faltava o seu amigo.
Depois do falatório eis que seu amigo acorda no quarto e manda mensagem no wahtsapp: “colé mano to sabendo ouvi tudo” pois é o cavalo tá relinchando pensava ele enquanto lia a mensagem, quando pensou que nada mais poderia ocorrer eis que seu amigo diz em outra mensagem: “ cara to muito mal vomitei no ar condicionado todo”! ele não quis acreditar foi constatar olhando pela janela da sala, não precisou nem de 2 segundos para ver o aparelho que é branco coberto de verde, de cima abaixo, parecia estar fantasiado pro carnaval de lodo, e ainda para dar aquele toque sutil a marca da mão de seu amigo ficou nítida bem na parte de cima o que indicou que ele ainda teve a genial ideia de tentar “”limpar”” com a mão...Filho da puta, caraca, puta que pariu e outras expressões surgiram na mente dele diante daquela cena, pronto o cavalo virou bode!! e agora como vou limpar essa merda? e o pior COM O QUE?? naquele apartamento mais limpo do que uma sala de produção de silício para armazenar memória de computador, achar um pano para ser usado e descartado era impossível, mas o tempo estava passando e de novo a perrenga despencava e estava para ele resolver...
Tumblr media
Até aquele momento ele não sabia como o “seu tio” não tinha visto a pintura surrealista moderna estilo cabeça de medusa Caravaggio que seu amigo tinha feito no ar condicionado, realmente algo fora de série. Ele entrou no quarto viu seu amigo desmontado no colchão igual uma besta e viu a pintura de perto, queria morrer, até que uma ideia iluminou sua mente, em sua mochila ele tinha uma cueca suja, já estava velha e rasgada (olha o nível) ele não teve escolha foi correndo na mochila abriu esta pegou a cueca salvadora foi na torneira do tanque umedeceu-a e conseguiu fazer o milagre: Limpou tudo, o split ficou branquinho, parecia até que acabara de sair da loja, ufa.... uma merda a menos por hoje pensava ele, só que não, quando ele olhou para as pardes ao redor percebeu que o pião que seu amigo fez na noite anterior foi acompanhado de mãos melecadas que deixaram suas lindas marcas nas paredes. Mais cueca úmida e esfrega - esfrega ok deu para dar uma disfarçada, enquanto ele limpava seu amigo lhe contou como vomitou litros pela janela e também como foi a noite resumida em vômitos e vagas lembranças....
Depois da primeira chuva de falatório ele e seu amigo ficaram no quarto sentindo vergonha de tudo o que fizeram.....pegadinha da lurdinha seu besta! que nada, riram como nunca da noite louca que passaram, ele já estava com saudade da roda de guris cariocas e seu amigo parece que queria distancia da praia, tava numa ressaca de búfalo. Depois do almoço a casa ia desabar de vez sobre os dois quando a irma de seu amigo jogou gasolina e palha seca na fogueira, se transformando em pivô da dedução: fez igualzinho as senhoras lavadeiras de cortiço contou todos os detalhes dos dias em que ela saiu junto com eles incluindo claro a bebedeira...”” vou mandar matar o Christian Figueiredo e o Natan também””, pensava ele emputecido, O seu amigo estava dormindo ainda bem se não acho que dessa vez ele a jogaria pela janela junto com o vomito. Sua prima o chamou para uma conversa em particular no quarto dela, seu amigo continuava dormindo estrebuchado no colchão igual uma égua que acaba de parir um potrinho, ele acabou confessando que eles beberam vodca com energético, em seguida sua prima o fez acordar o seu amigo para lhe pressionar também, no fim ficou estabelecido que seu amigo não poderia ir mais ao rio acompanhado somente pela sua avó...
Tumblr media
Tudo na vida é um aprendizado, para ele esse episódio foi divertido e feliz por um lado mas cauteloso do outro, afinal beber mesmo ele só gosta quando está em grupo, especialmente quando são pessoas e lugares novos, uma aventura!. quanto ao seu amigo esse já é cobra baiana criada, com um toque de tempero do Nacional/Carajás com certeza ele iria repetir essa dose louca de novo muitas vezes...
Na vida temos mais merdas a compartilhar do que glórias e conquistas ( Livro Amanha Eu Paro Gilles Lergardinier) e com ele não era diferente, sei la é mais divertido fazer lambanças do que fingir ser sempre o certo, a vida levada muito a sério não tem graça nenhuma e algumas cagadas fazem parte do nosso roteiro que se chama viver... Assim ele segue observando a vida para contar (se puder e conseguir) novas histórias esperando ansiosamente pela volta ao Rio de Janeiro para reencontrar os amigos guris lindos e quem sabe de novo poder honrar o nome de Sigmund Freud....
#Parachutes  
#ue
1 note · View note
jornada-da-fe · 2 years ago
Text
Porque é Tão Importante Esperarmos em Deus com Confiança!
Olá meu querido irmão e irmã, que a paz do nosso Senhor Jesus esteja sobra a sua vida e a sua família hoje e sempre! Irmãos a passagem no Salmos 27: 13,14 diz assim:
"Apesar disso, esta certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra. Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor"
Para um cristão não existe nada melhor e mais prazeroso do que se relacionar com Deus e buscar nele dia após dia o caminho que nós devemos seguir. Mas uma coisa que nós devemos aprender é que Deus nunca vai mostrar todo o caminho a ser seguido antes da hora, por que Deus quer gerar nos nossos corações, aquela dependência, Deus quer que nós sejamos dependentes dele, e isso só é possível através de uma vida de intimidade, ou seja, o propósito de Deus é nos aproximarmos dele, e muita vezes ele vai permitir sim, que a gente passe pelo tempo da espera, e que a gente fique esperando que as promessas se cumpram para que a gente fique dependente dele! Muitas vezes Deus usa circunstâncias que ao nosso ver nada mais do que a gente faça adianta, a gente tenta de tudo, mas parece que nada muda, para que a gente ore mais, para a gente dependa do Senhor. E quantas pessoas estão passando por isso hoje não é? Estão esperando por uma causa na justiça, estão esperando uma porta aberta de emprego, uma mudança de vida financeira, uma cura ou uma libertação para algum ente querido da família, enfim, são tantas coisas que podem estar sendo um tempo de espera na vida de tantas pessoas, e esse tempo de espera pode ser que Deus está chamando para sermos mais íntimos dele. Mas se existe uma coisa que nos atrapalha na caminhada com Deus e que nos impede de enxergar a bondade, a fidelidade do Senhor é a ansiedade! As pessoas estão cada vez mias ansiosas, querem tudo pra ontem, elas querem orar hoje e amanhã já terem a resposta, sendo que se nós olharmos para o tempo da colheita, nós vamos ver que primeiro você tem que plantar, depois você te que regar, você tem que esperar talvez a chuva vir, e depois com um tempo vai começando a nascer. Na nossa vida espiritual é a mesma coisa, não adianta acharmos que as coisas vão vir da noite pro dia, é lógico que Deus nos abençoa diariamente, e todos os dias nós já recebemos bençãos de Deus, mas tem coisas que vão demorar a chegar irmãos, e isso eu não estou falando de forma pessimista, eu estou falando de forma realista. Então nós como cristãos devemos entender que a espera deve ser mais prazerosa do que propriamente a conquista, do que a promessa se concretizar, porquê se você sabe que Deus está com você enquanto você espera, a vitória será apenas uma consequência, e através dessa espera Deus vai te curar, Deus vai tratar com você, Deus vai restaurar a sua vida, ampliar a sua visão, Deus vai te corrigir, enfim, Deus vai te moldar de acordo com a vontade dele, te tornando uma pessoa mais paciente, uma pessoa mais calma, amável e, principalmente, mais focada no bem de todos do que nos seu egoísmos, nas suas vitórias individuais. Então é nosso processo da espera que Deus vai te libertar do seu eu, do seu egoísmo, do seu orgulho, e Deus vai te tornando então mais parecido com seu filho Jesus. Hoje quando eu olho pra trás eu consigo agradecer a Deus por tudo, por cada deserto, por cada momento em que eu me desesperei, porquê em tudo aquilo Deus foi fazendo cooperar para o meu bem, Deus foi trabalhando em meu favor, eu aprendi a enxergar Deus de uma maneira totalmente nova, antes eu achava que Deus era somente quele Pai que da somente coisas boas para os seus filhos, mas foi durante o tempo da espera, através de muita lágrima, muita dor, muito sofrimento, que eu consegui enxergar a graça de Deus, eu enxerguei o Amor de Deus nos momentos de maior luta, onde o amor de Deus me sustentava, me abraçava. Então você meu irmão e minha irmã, que está passando por problemas hoje, que tem tanto sonhos no seu coração mas parece que você não sai do lugar, saiba que é nessa hora que Deus ele quer se revelar a você.
Deus tem o melhor pra sua vida mas pra isso você precisa ser grato porquê muitas vezes ele te manda esperar mas é para o seu bem, porque ele sabe que o melhor está por vir, porquê ele não que te dar o bom, o bom é inimigo do melhor, guarde isso! Muitas pessoas querem tanto que Deus talvez restaure um relacionamento que deu errado, talvez que elas possam voltar a ganhar aquilo que elas ganhavam um dia, mas meu irmão Deus ele pode fazer infinitamente mais do que tudo que tudo oque pedimos ou pensamos, e isso está escrito em (Efésios 3. 20:)
"Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós"
Então meu irmão essa é a promessa do Senhor, se algo deu errado hoje, se algo não foi do jeito que você gostaria, se tem coisas na sua vida que tem te preocupado, tem tirado sua fé, o seu animo, as suas forças, é porque Deus está preparando algo melhor, basta você confiar nele, se entregar completamente, e estiver disposto a fazer a vontade do Senhor, amém? E pra gente encerrar vamos ler a passagem que está em 2Pedro 3. 9:
"O Senhor não demora em cumprir a sua promessa, como julgam alguns. Pelo contrário, ele é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento"
Aqui o Senhor está te dizendo que Deus não demora em cumprir as suas promessas como muitos pensam, Deus não é assim irmãos, Deus ele faz tudo para o nosso bem, a diferença é que Deus ele tem o tempo dele, Deus é perfeito, Deus habita na eternidade, mas nós habitamos nesse tempo físico e nós precisamos confiar em Deus de tal forma que o nosso coração vai estar descansado, vai estar alegre, na certeza de que as promessa vão se cumprir exatamente quando for a a hora certa, e o que for melhor para nós, amém?. É como se fosse um alpinista, se ele ficar olhando somente para o topo, muitas vezes ele vai se frustrar porque vai parecer que ainda está muito longe, muitas vezes ele vai desanimar porquê vai parecer, que o sucesso é somente quando ele chegar lá no topo, e todo o trajeto vai ser somente frustração, decepção e cansaço, mas se alpinista começar a se concentrar em cada passo, se ele olhar a paisagem a sua volta, ele vai começar a enxergar beleza naquele trajeto, então a coisa mais linda mais maravilhosa é quando nós entendemos o agir de Deus durante a trajetória, e quando as promessas se cumprirem então será benção, mas será somente uma consequência de uma vida feliz, abençoada e obediente a Deus, Amém? Fique com essa mensagem, você que está ansioso, está cansado, por tantas provas, creia meu irmão Deus tem o melhor pra você!
0 notes
pcezarpaz · 3 years ago
Text
EU E MEUS PERRENGUES. 
Ao descer caminhando vagarosamente para a cidade, dei de cara com a filha de uma antiga cliente minha. De todas as pessoas da classe média que já haviam gritado comigo, e cujos gritos eu agora usava como alavancas motivacionais, essa sua filha foi quem abriu o berreiro com mais furor nos meus ouvidos! Estranho é que eu nem havia tratado o serviço com a ela! A mãe dela é que era minha cliente! Foi assim: a mulher me contratou para fazer seu serviço, pintar sua casa. Serviço demorado, havia muitos anos que sua casa fora pintada pela última vez e várias paredes haviam se deteriorado. A patroa me havia dito:
----- Eu vou precisar viajar e vou me demorar por vários dias; minha filha estará em casa o tempo todo, ela formou-se em direito, é advogada, e está se preparando para fazer concursos. Estuda sem parar. Vou deixar seu dinheiro com ela, nos fins de semana, se você desejar algum vale, ela arranjará pra você.
----- Tudo bem; combinado!
Assim, após comprar o material de pintura para mim, a patroa viajou e eu fiquei lá, trabalhando, a filha da dona enfiada dentro do quarto. Eu pensei que ela estivesse, de fato, estudando, mas, achei estranho o fato de ela gemer quase o dia inteiro e cochichar excessivamente. Alguns dias depois, logo que cheguei para o serviço, de manhã, um rapaz deixou o quarto da doutora junto com ela, e ambos foram para a cozinha; a doutora ia fazer café. Ao me ver, o moço deu mostras de ter ficado encabulado, vacilou em sua caminhada;  notando isso, ela lhe disse: ---- pode vir.
Em seguida, virando-se para mim, perguntou, aos gritos:
----- Quanto tempo você acha que ainda vai ficar trabalhando dentro de minha casa?  
----- Vou me demorar bastante; eu tenho de ficar mudando os móveis de lugar e as paredes estão exigindo muitos remendos.
E ela gritou:
----- É mesmo? Móveis? Remendos?! Pois trate de fazer este serviço o mais rápido possível; não há nada mais desagradável do que operários perturbando dentro da casa da gente!    
Eu não retruquei, mas, fiquei tentado a lhe dizer:
----- Pode trepar à vontade, doutora; eu não vou sair contando para o povo que você está dando para este rapaz enquanto sua mãe viaja! Pode ficar sossegada, pode dar até a bunda pra ele, se quiser!
E a doutora fez o café, ambos se alimentaram, e voltaram para o quarto, certamente para a cama, a moça com a cara furiosamente virada para o outro lado, ao passar por mim.    
Poucos dias depois, o irmão da doutora apareceu. Rapaz distinto, sério, cabelos curtos, ruivos, moço educado. Ele conversou amigavelmente comigo, me levou ao terraço da casa, onde havia um quartinho, e me perguntou:
----- Minha mãe lhe mostrou este cômodo e o banheiro? Eles estão incluídos em seu orçamento?
Não, não havia mostrado; o quartinho e o banheiro não estavam incluídos em meu orçamento.
----- Eu gostaria que você os remendasse e os pintasse pra mim; idem a janela, o basculante e as portas.
----- Tranquilo; pode deixar que eu faço.
A mana do rapaz estava ouvindo lá da cozinha e gritou:
----- O quê?! Tranquilo? Vai fazer? Vai demorar mais ainda? Eu já tô sem paciência de ver esse moço dentro de minha casa e você vai arranjar mais serviço pra ele?! Ele pode dar um jeito de chegar ao serviço mais cedo, trabalhar mais depressa e desaparecer!
O irmão da doutora ficou sem graça. Eu, embora ouvisse gritos com certa frequencia, fiquei meio assustado com aqueles! As paredes da casa da doutora até balançaram; acho que as paredes das casas da classe média e das elites estão sempre balançando quando operários adentram seus recintos e ousam abrir a boca pra falar qualquer coisa!
 Acontece o seguinte: o lar das pessoas é um espaço sagrado, inviolável, um símbolo – talvez o maior! – de status social, por isso todas as pessoas conscientes desse fato fazem qualquer coisa, às vezes nem sempre honesta, para adquirir um imóvel e mobiliá-lo do melhor modo possível. Ademais, pessoas sem casa própria são consideradas, em qualquer país do mundo, cidadãos de segunda categoria. Além de desejar viver com conforto, as altas classes precisam exibir seus perfis de vencedoras–de winners!- para os demais membros da sociedade. Como poderia um perdedor social – um loser! - receber em sociedade morando num quarto e sala, mobiliado com móveis rústicos e construído com material de segunda linha ou mesmo pagando aluguel?! Sem chance! E se elas, além disso, não possuírem um bom carro?! Sem chance! E se elas, além de todos esses percalços, forem obrigadas a ficar amarradas em filas de bancos para resolver algum problema, ao invés de poderem autorizar depósitos em conta ou irem conversar diretamente com o gerente, ao necessitar de desenrolar algum imbróglio bancário?! Nada mais baixa renda, mais pobre, do que filas de bancos! Filas de bancos?! O que se dirá de filas de lotéricas?! Mancha-se o status, a pecha de proletário perspega para sempre! Nada mais “gentinha”, nada mais “operários de obras e empregadinhas domésticas” do que filas de lotéricas. Mas, para se safar de tudo isso, tornar-se um cliente preferencial, ser visto com bons olhos pela gerência, é necessário ter dinheiro, de preferência, muito! Por isso, muitas dessas pessoas, na ânsia de se tornarem altas presenças sociais, arranjam um jeito de construir uma rede de amizades influentes, ter bom relacionamento social, criar um networking; para tanto, se tornam membros dos clubes de serviço, principalmente do Rotary e do Lions, que são os que dão mais visibilidade social, para que seus pares, a sociedade, os vejam como bonzinhos e para facilitar no momento de conseguir uma colocação decente, imaginam um modo de manipular concursos públicos, para si ou para algum parente próximo, de modo a ter estabilidade profissional e uma boa fonte de renda fixa e consequente facilidade para conseguir financiamentos, outras tratam o preço da mão-de-obra com os prestadores de serviços – lavadeiras, jardineiros, faxineiros, operários - e, ao término do serviço, colocam defeitos, se recusam a pagar, outras, sabendo que o oficial é casado e está em dificuldades, sendo, por isso, mais vulnerável, o chamam para trabalhar e o exploram além da conta. Muitas outras se negam a pagar o preço combinado. Por isso, quando se vê pessoas construindo um prédio atrás do outro, adquirindo status econômico com a construção civil, é certeza: atrás deste sucesso, há uma infinidade de operários que não receberam salários decentes ou mesmo que não receberam pagamento algum. É por essa razão – a exploração excessiva - que é muito comum se ver operários, embora trabalhadores, andar pingando molambos, vestidos em andrajos, pelas ruas. Para economizar, algumas madames pagam parte do salário das empregadas com roupas velhas, sapatos usados ou outros ítens de segunda mão. A classe média precisa tirar o dinheiro de alguém ou de algum lugar, pra adquirir bens, senão, como ficariam o status social, a imagem perante a sociedade, e o bem-estar da família?! A família em primeiro lugar! Seus filhos precisam possuir bons brinquedos, boas roupas, estudar em ótimos colégios, para que possam fazer boas amizades e ficar com a auto-estima elevada. Suas filhinhas precisam ter aulas de piano e de balé para que se sintam seguras de serem boas prendas e mereçam e encontrem bons partidos e se deem bem em um eventual matrimônio. E todos precisam ter aulas de inglês e, talvez, até de outros idiomas, visto que línguas estrangeiras são importantes diferenciais, tanto com relação ao status quanto ao mercado de trabalho. E as viagens?! Um vencedor social – um membro da classe média - jamais poderia deixar de ir à praia todo fim de ano! Faz parte da construção da identidade social. Agora, se ele puder viajar para o exterior, será a glória! E quanto mais longe, melhor! Não é qualquer pessoa que pode relatar da experiência de entrar naqueles jatos enormes, cujos interiores se assemelham a salões de conferências. É status no último grau!  
Além disso, a classe média e as elites, normalmente, possuem animais de estimação, principalmente cachorros e/ou gatos. Pets exigem muitos cuidados, boa alimentação, consultas com veterinários, remédios, roupinhas, seus donos desejam que eles estejam sempre apresentáveis, pelos luzidios e bem tosados, unhas bem aparadas, para fazer bonito na hora da ginástica no gramado ou nos passeios a pé ou de carro. É necessário ter grana! Nada mais chique do que desfilar de carro pela cidade com a família, principalmente nos fins de semana, com um cão bem limpinho, com o nariz pra fora da janela, cabelos ao vento. Dá status, são os winners, os vencedores sociais!    
E, dentro de suas casas, a classe média e as elites vivem em suas zonas de conforto. A presença de estranhos, principalmente operários, em seu interior, tolhe os movimentos dos moradores; na ausência de estranhos, os casais podem trocar carícias voluptuosas, podem trepar sem parar, andar em roupas íntimas, andar pelados, as mulheres podem sentar-se com as pernas abertas, bater uma siririca no sofá da sala com o dedo enfiado na boceta, enquanto assiste a um filme pornográfico na televisão, podem cantar. A doutora, provavelmente, ficara irritada com minha presença por esse motivo: ela, aproveitando-se da viagem da mãe, planejara levar seu namorado para dentro de casa visando às trepadas diuturnas mais insanas, os gemidos em voz alta, mas, se esquecera de que eu estaria lá. E, talvez, ela desejasse gozar com estridência, gritar nos ouvidos do namorado enquanto o apertava no meio das pernas e ele enfiava nela o peru, desejava andar pelada por todos os cômodos, trepar demoradamente sobre o carpete da sala, fazer um sexo anal bem gostoso no corredor, fazer uns muitos sessenta e nove, sexo oral de primeira ordem; talvez. De qualquer forma, minha presença havia tirado a advogada do sério e a aborrecido sobremaneira!
0 notes
coachbranco · 3 years ago
Photo
Tumblr media
Nas palavras da.cientista @dratatianyfaria "...Há um grupo de pessoas (de volume muscular pequeno) que ressoa frequentemente este mantra, justificando suas faltas de resultados. Engraçado que eu nunca vi uma pessoa “grande” se queixando do que outra pessoa “grande” faz para evoluir. Porque será que ninguém indaga o treino, a dieta, e o tempo de preparação ao dizer: “me dê o que ele come, que eu fico grandão! Me dê o treino dele que eu fico igualzinho?” Treine, coma e use as drogas que eles usam, e continue frustrado(a) se você não perceber onde está o limite da questão. Sim existe um limite infelizmente, e há diversos cálculos que podem te dar uma base sobre seu potencial genético. É POSSÍVEL CHEGAR AO LIMITE NATURAL PURO? Não, não é possível, mas no treinamento “puro”, isto quer dizer que você irá demorar muito para estagnar e definitivamente parar de crescer. Você vai evoluir! Está pronto para esperar? Normalmente chegamos em grandes resultados depois do quarto ano de treino, isto se você entrar na academia e já souber treinar perfeitamente, caso o contrário espere 6 ou 7 anos. Você entrará num grau de ganhos tão difícil, que usar ergogênicos virará uma opção muito difícil de se negar, e é bom que já tenha estudado muito sobre o assunto até lá. O potencial genético pode ser estipulado com uma grande aproximação por um cálculo, lembrando que é válido somente para homens, e irei deixar um link com alguns deles pra vc. Foi feito um estudo com atletas naturais, observando suas medidas e quais foram os seus melhores resultados após muitos anos treinando e se alimentando como atletas sem a utilização de hormônios. Esta é a dúvida de muitas pessoas: qual é o meu limite natural? Será que você está mesmo próximo do seu? Lembre: seu corpo produz média de 50-70mg de testosterona por semana. A concentração plasmática varia de 300 a 1.000 ng/dL e a taxa de produção diária nos homens é de 2,5 a 11mg. O que vir a mais, seja inteligente no desuso. Quando pensar que seus ganhos não existem, lembre-que há campeões com pontos fracos e que estão trabalhando duro para a próxima temporada. Curta o processo!" https://www.gorgonoid.com/potencial/ https://www.mu https://www.instagram.com/p/CQicTsbH29R/?utm_medium=tumblr
0 notes