#na companhia de bela
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te amei no escuro, te amei sem reservas, te amei nos meus sonhos, te amei na vida real, te amei como nunca antes, te amei com companhia, te amei na solidão, te amei na doença, na tristeza, na alegria e em tudo mais. te amei até não podendo, fui fora da lei a troco de seu sorriso. te amei até mesmo mais do que a mim. te amei ontem perto, mas hoje amo de longe. o agora me incomoda e o passado me conforta. te amei o suficiente para aprender a te deixar livre, assim como o vento, os pássaros, as nuvens. agora eu te amo dentro do meu peito, e bem no fundo da imensidão das minhas mais belas lembranças.
— palavreado
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> Starter Fechado: Baile das Sombras, Os Salões.
Por: Ozzy Merrick
Já mais noite adentro, quando o Sortilégio transbordava de gente e os ânimos estavam animados, com as pessoas dançando alegres a músicas atemporais, Ozzy afastou-se de todos, recostando-se em uma das paredes, as plantas ali recolhendo-se e não lhe atacando. Ali, sozinha, observava a todos em seus mundinhos particulares, cada um deles absorto em suas próprias histórias, interagindo entre si através de seus laços de amigos, família, amores, desconhecidos ou até mesmo inimigos. Arcanum era para Ozzy uma mistura muito interessante, afinal, ela era grande o bastante para não se conhecer todos ali presentes, mas pequena ao ponto de eventualmente todos conseguirem olhar no rosto um do outro com a estranha sensação de que compartilham algo em comum. Envolta em pensamentos, abaixou sua cabeça, as pétalas de sua rosa negra belas, mas sem expressão, olhavam com carinho o anel em sua mão direita, remexia-o com a mão esquerda, até que ergueu a cabeça na direção de uma nova companhia, "Oi" cumprimentou, a voz calma e serena transportada por magia diretamente ao pé do ouvido da pessoa, "Cansou?" indagou, havia uma certo sorriso na voz, se é que isso era possível.
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Eu sei, eu não era nada especial, não me destaquei, não te conquistei. Mas você, você se tornou fundamental pra mim, um tesouro, uma pedra preciosa que encontrei em meu caminho.
Preciosa demais pra ser minha, mas admirar sua beleza e tê-la por perto como companhia já tornava meu dia mais alegre, mais colorido, mais vívido.
Quando você se afastou, deixou um buraco em meu peito, um buraco que não pode ser preenchido, um buraco que dói e sangra dia após dia. Há dias em que finjo bem, mas em outros me deixo abater.
Não sei mais o que fazer pra essa dor parar, só encontro algum alívio quando você, em raras ocasiões, vem falar comigo, abrindo um sorriso, quase como se houvesse se esquecido de que se afastou de mim.
Esse sorriso, um labirinto, que me prende, me cativa, e me desmonta todo. Um sorriso tão lindo que ofusca qualquer obra de arte, que se destaca mesmo comparado às mais belas criações que Deus desenhou.
Sinto sua falta e esse vazio me apavora, me tortura, me estilhaça em incontáveis pedaços imperfeitos. Esse buraco no peito, com seu formato, pode ser preenchido apenas por você.
Nunca disse tudo o que queria dizer por medo da sua reação, por medo de te afastar. E no fim, você se afastou mesmo assim, e eu fiquei com tudo o que sinto preso na garganta, com todas as palavras ensaiadas e nunca ditas, esperando uma chance de chegarem até você.
Mas isso não passa de tolo sonho, um desejo que jamais será alcançado, me deixando assim, desolado.
- Rodrigo Bueno
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A meia garrafa de vinho não conseguiu me deixar letárgica e muito menos evitou de pensar em você. ela me deu mais força de vontade de reviver nossa história e cada toque dos seus dedos pelo meu corpo como se estivesse vivendo aquela noite várias vezes no mesmo dia. hoje largada em um sofá com uma garrafa qualquer e um copo sujo de boteco, fico me martirizando e rindo de mim mesma e em como pude acreditar que você iria ficar para viver momentos como esse ao meu lado. tola. tola. tola. neste momento segurando esse copo tenho vontade de entrar no carro e sair cantando pinel, ligar o som do no último volume e chorar copiosamente, jogar tudo para fora o que guardo dentro do peito quando tiro o pouco do meu tempo que tenho para pensar em você.
A ideia de sair de carro deixei pra depois, acho que não preciso pagar esse mico já que ando sendo a palhaça faz um tempo no seu circo, inacreditável como um pouco de álcool na mente pode fazer uma diferença no ‘’choque da realidade’’, parece ser horrível, feio, humilhante e triste, mas a sensação é boa quando a realidade caí bem no nosso colo, bom, não dá pra abraçar e aceitar de primeira, mas quando não temos muita escolha a não ser lidar com os fatos, temos que ficar calados e não reclamar, escolhas tem as suas consequências e aceitei você na minha vida sabendo que estaria cometendo um grande erro. E QUE ERRO! Posso tomar mil garrafas, vários vinhos, não dá pra voltar atrás do que a gente escolhe, escolhi amar você verdadeiramente, me entreguei, me refiz, me inventei, me tornei outra pessoa para você me aceitar e me amar de volta e de nada valeu a pena, mas infelizmente só me dei conta tarde demais, apesar de que sempre é assim só enxergamos o nossos erros quando estamos na mesma pele de alguém que passou pela mesma situação e só assim acreditamos que o nosso tempo chegou, tempo de crescermos e agir como adultos, mas não lembramos disso quando nos deparamos com um sorriso bonito e uma voz sedutora. Mas enfim, recomendo ficar com a bunda no sofá e de pernas cruzadas e apreciando um bom vinho mesmo que seja ruim e barato, chore o que tenha que chorar por mais que esteja alcoolizado, brigue consigo mesmo, com o mundo ou os amigos, ligue em uma recaída qualquer e fale o que tenha que falar mesmo sabendo que nada ira resolver, mas tente, tente superar, ser forte, amar outra vez quando se sentir preparado, tente seguir em frente mesmo com o coração partido, porque a ideia não é desistir de si mesmo é se reerguer, sentir orgulho de si mesmo para no final estar novamente no sofá com um bom vinho e dessa vez em uma taça cara e rindo de tudo por ter superado um amor que não valeu a pena junto a uma bela companhia. Um brinde a superação!
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenos textos#pequenosautores#pequenospoetas#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras#lardospoetas
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“Querida Ofélia, eu queria te contar das vezes, das muitas vezes, que eu imaginei me esbarrar contigo numa avenida qualquer, ou numa cafeteria. Nessa imaginação você estava exorbitante de bela. Seu sorriso tinha capacidade de iluminar toda a cidade, e seus olhos cativavam a todos a volta. Nessa imaginação as palavras coagulavam na garganta, ficavam amarradas feito nó, e eu esquecia os verbos, e os adjetivos não faziam sentido. Engraçado, até na minha imaginação você me deixa sem palavras, mas o coração, aquele que sente tudo, e é a razão dos poetas, açoitava-se dentro do peito, chegava a querer sair correndo pelas ruas de alegria e prazer. Numa noite dessas quaisquer, em que a insônia nos faz companhia, escrevi um verso curto para você, um verso deveras curto que não caberia num segundo, mas estava cheio, abundantemente repleto de sinceridade. Esse verso eu guardo, e guardarei comigo para que um dia se for possível de minha imaginação se tornar tão real quanto sua pessoa, viva, lúcida e radiante, eu lhe confesse. Mas saiba que na minha imaginação, no sonho distante, eu te confesso tudo aquilo que eu já escrevi, sentir e pensei com muito afeto, e desejo a seu respeito.”
— @aindasaturno.
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Prévia de um dos próximos capítulos do Pássaro e a Fonte (prévia, fábula, 2024)
Em direção a Montanha
O pássaro começa sua jornada em busca da fonte que a pedra lhe revelara. Pelo caminho, ele ensaiava usar sua asa direita, coberta pelo metal como punição pelo armadura animada, como uma arma improvisada.
O braço esquerdo doía um pouco por causa da queda, mas pelo menos a cobertura de metal serviria como uma tala, mas muito mais pesada do que normalmente seria uma.
Enquanto o braço direito permitia uma certa desenvoltura, afinal ele treinava com afinco e ganhava cada vez mais destreza, como muitas coisas na vida que você repete com vontade e acaba se tornando melhor, o braço esquerdo arrastava pelo chão, o que fazia um som.
O pássaro tinha receio de que o som acabasse chamando a atenção de algum predador.
Enquanto matutava sobre isso, ouviu uma rosa cantando uma música.
O pássaro parou para ouvir, e achou muito bela, embora não parecesse muito profissional. Bem, ele nunca ouvira uma rosa cantando antes, e se perguntou se ele só podia ouvir agora ou se essa era uma rosa especial e diferente.
Então a rosa percebeu estar sendo observada, e se espantou com a criatura que viu. Parecia um pássaro, mas uma asa brilhava com o reflexo do sol, e a outra se arrastava pelo chão, como se fosse uma muleta.
“Oh, um fã!” - disse a rosa, sem pestanejar.
“Fã?” - pássaro respondeu. A voz da rosa era muito bonita e agradável de ouvir, isso era inegável.
“Sim, você parou para me ouvir.” - respondeu a rosa com um tom de voz contente.
“Ah sim, realmente parei para ouvir. Nunca tinha ouvido uma rosa cantando antes.”
“Bom, você parece um pássaro, e pássaros não costumam ficar muito tempo no chão. Quando você não passa muito tempo num lugar, tende a deixar de perceber tudo que pode oferecer.”
O pequeno pássaro ponderou sobre isso, e achou que fez muito sentido. Mas ele ainda estava em dúvida sobre rosas cantando.
A rosa continuou com sua “apresentação”. Ela cantava uma música triste agora, sobre um casal apaixonado que tinha se separado, e eles estavam buscando um ao outro.
O pássaro achou que a música parecia com o que ele estava passando, afinal ele buscava pela fonte que ele amava.
E o pássaro se perguntou também se seria correto aves se apaixonarem por fontes, mas ele lembra dos sonhos que teve com ela, onde viu a essência dela. E as dúvidas se apagaram.
“Não importa a forma, e sim o amor e a dedicação.” foi isso que o pássaro pensou sobre o amor.
Com isso decidiu continuar sua jornada, mas a rosa perguntou:
“Você já vai? Gostei da companhia e da conversa!”
“Desculpe, eu gostaria de ficar e ouvir mais, mas eu preciso continuar minha tarefa.”
“Que pena! Espero que retorne algum dia. Reparei que não consegue voar, mas se um dia recuperar suas asas, você me visita?”
“Eu prometo!” disse o pássaro.
“Então até esse dia chegar, vou escrever uma música sobre você, o “pássaro gentil que não voa”.
“Em troca, lhe trarei um presente.” e assim o pássaro continuou sua jornada.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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[25/08, 22:02]
Você é tudo o que eu pedi...
Você parece ter saído das páginas de um desses livros raros que a gente devora em um domingo chuvoso e torce para que não se torne famoso, porque sente um ciuminho da história e precisa que seja só sua, como um segredo.
Você é como aquela música aleatória que ouvimos por acaso de volta para casa em um dia comum e não conseguimos parar de ouvir nunca mais, como se fosse a trilha sonora de um sonho do qual não se pode despertar antes de chegar ao fim.
Você é como aquele perfume marcante que sempre vai remeter a um momento especial da vida e que nunca conseguimos esquecer por completo, pois sempre vai trazer boas lembranças quando o vento soprar e trouxer aquele cheiro.
Você é como a magia de uma primeira vez, pois não importa quantas vezes a experiência seja repetida posteriormente, sempre será especial, e sempre vai carregar o peso de uma lembrança inesquecível, tornando-se a referência para todas as outras tentativas...
E nós dois não somos um acidente, somos um encontro.
Um encontro desses que só acontecem uma vez na vida e que tem potencial para modificar tudo.
Sinto como se o "eu e você" pudesse ser resumido em uma folha em branco pronta para ser escrita com uma bela história de amor.
Tipo, qual a chance de eu encontrar você?
Qual a chance de você se apaixonar por mim e eu me apaixonar por você?
Qual a chance de você ser o meu primeiro namorado e eu ser o seu?
Qual a chance de eu ser o seu primeiro amor e você ser o meu?
Qual a chance de não termos tido outras histórias, outras páginas?
Qual a chance de eu ter sido guardado e você ter sido escondido para que no momento certo a gente se esbarrasse como se fosse por acaso?
Me diz, qual a chance?!
Eu só sei que foi assim. E agora temos uma folha em branco em nossas mãos, então preciso saber se está verdadeiramente disposto a escrever a história de amor mais bonita de todas nessa folha?
Se a sua resposta for sim, te prometo danças cafonas em banhos de chuva no meio da rua, ao som das nossas músicas favoritas ou das nossas risadas escandalosas.
Se a sua resposta for sim, eu te prometo piqueniques clichês com direito aos beijos mais apaixonados do mundo com o gosto de tudo aquilo que amamos.
Se a sua resposta for sim, eu te prometo passeios bregas de mãos dadas e os sorrisos mais sinceros por todos os lugares mais bonitos que existem nesse mundão cheio de segredos e mistérios.
Se a sua resposta for sim eu te prometo os sabores mais doces e os cheiros mais inesquecíveis e agradáveis que existem: como rosas desabrochando, terra molhada após a chuva, erva doce, bolo no forno ou eucalipto fresco.
Eu te prometo uma boa companhia para celebrar os dias mais felizes, um colo para descansar nos dias mais cansativos, um ombro para chorar nos dias mais difíceis e um abraço para te acolher nos dias mais solitários.
Se a sua resposta for sim, você terá um porto seguro e um refúgio disfarçado de lar para poder retornar todos os dias e recarregar as energias... Se a sua resposta for sim você terá mais do que um amor prometido e idealizado, você terá um amor sólido e real aquecendo seu coração e sua cama todos dias...
.Dan.Heart.
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ME PERGUNTE
NO PRÓXIMO INVERNO ❆・.•
ChangBin x Reader
Gênero: Fluffy, strangers to lovers
W.C: 2.4k (Tá grandinha mas vale a pena eu juro)
Notas: Faz um tempinho que escrevi essa aqui, mas gosto tanto dela que resolvi trazer para o tumblr também, é algo simples e bem fofinho dos delirios da minha cabeça 🤏, espero que gostem 😭 Boa leitura meus amoresss
《História também disponível no spirit fanfic》
Eu sempre odiei as férias de inverno, por mais estranho que pudesse soar odiar alguns dias de descanso, ou a própria estação do ano, a qual, na verdade, era minha estação predileta. Eu gostava de andar pela casa de cobertor, justificando que estava frio demais para aguentar apenas com as diversas blusas que já utilizava, gostava do chocolate quente que aquecia minhas mãos, da neve caindo, refletindo vislumbres da luz solar que vez ou outra dava as caras, gostava de me encolher no sofá e assistir o filme mais triste e romântico que pudesse encontrar, culpando minhas fungadas após ele a algum resfriado tão comum para aquela época do ano, eu gostava daquela sensação gélida, do dia escuro, das nuvens densas, mas sim, ainda assim, odiava as férias de inverno.
O problema não eram as férias em si, mas tudo que elas significavam para pessoas como eu, que o mais longe que já haviam ido para marcar em seus mapas era uma cidade vizinha, que tudo que podia ou não fazer girava em torno do mesmo metro quadrado de sempre, me parecia tão solitário, vazio, como se todos a minha volta sempre possuíssem algum lugar para estar, algum plano para fazer, alguma foto vergonhosa para tirar, mas eu não possuía nada, continuava estagnada.
Talvez, de uma forma dramática, não possuísse ninguém também.
E é assim que começa, quando não há nada para fazer, a mente costuma viajar para o mais longe que pode, como se quisesse compensar aquilo que o corpo não é capaz no momento, isso era algo que odiava das férias de inverno também, talvez o que mais odiava, quando todos estavam ocupados, menos eu, e a minha única companhia eram os pensamentos ansiosos, enforcando-me cada vez mais com a angústia de um futuro incerto, com a inutilidade de cada átomo do meu ser, não que tivesse que me preocupar com isso, afinal, são férias! Elas foram criadas exatamente para isso, não é?
Mas quando se passa muito tempo sem fazer algo, pelo menos para mim, é o momento que esta palavra deixa de receber um significado tão positivo e se torna apenas a amargura da incompetência e insignificância.
E aquele último dia das férias de inverno onde te conheci, ChangBin — finalmente posso dizer o seu nome —, estava sendo exatamente assim, quando decidi — na verdade, praticamente me expulsaram de casa por uma tarde — dar uma volta no parque da região, um local que também entrava nas coisas que gostava do inverno, o lago que existia em seu centro congelava por completo, criando uma pista de patinação natural e muito bela, eu gostava de quando os patins arranhavam o gelo, das lascas da água solidificada voando brevemente, em uma dança silenciosa e rápida com os flocos de neve que caiam vez ou outra mantendo toda a natureza encapsulada a sua volta branca como as nuvens.
Em uma derrota pelo próprio tédio de meu ser, e idiotice que era continuar segurando meus patins, sem necessariamente utilizá-los, aprontei de calça-los logo após me sentar sobre um banco de madeira que havia por perto, normalmente utilizado por senhores que adoravam descansar a beira do lago para colocar a conversa em dia, entretanto estes também pareciam que não gostavam tanto assim das férias de inverno, considerando que raramente ocupavam seus postos de costume nesta época. Eu me perguntava se estariam reunidos em algum outro lugar, no conforto da casa de alguém talvez, apreciando um clima menos congelante para conversar sem tremer os lábios inferiores.
Bem, não era como se eu fosse extremamente profissional na arte da patinação, mas ao menos conseguia me manter de pé sobre os patins com facilidade, talvez fosse um dos poucos benefícios que a solidão das férias havia me causado. Foi assim que sem muita enrolação, comecei a rodopiar — não literalmente, já disse que não sou tão incrível assim — pela pista de gelo de formato peculiar, minhas mãos protegidas e aquecidas nos bolsos do agasalho marrom que utilizava, meus pés revezando lentamente a vez para me dar um leve impulso enquanto contornava os limites do gelo, meus olhos vez ou outra perdidos entre os galhos dos carvalhos, com o único resquício de suas folhas brilhantes devido a neve que repousava sobre elas, descongelando e se congelando novamente. Aqueles eram um dos poucos momentos em que a solidão se transformava em uma solitude para mim.
O único inconveniente naquele ambiente era uma das coisas que também me faziam desgostar das férias de inverno: as crianças que igualmente possuíam aquele benefício. Não que eu odiasse aqueles seres tão pequenos, era cruel demais dizer algo assim, mas sem dúvidas não poderia negar que preferia que elas fossem felizes e energéticas bem longe de mim, principalmente aquela que, enquanto patinava, acabou correndo em minha direção, causando o meu desequilíbrio sobre meus patins. Eu senti quando minhas mãos se retiraram da comodidade de meus bolsos e começaram a chacoalhar de um lado para o outro tentando recobrar a estabilidade de meu corpo com a ajuda do pouco conhecimento que eu possuía sobre aquele esporte.
Foi no momento que já havia aceitado minha derrota, me confortando com o fato de que se caísse sobre o gelo ao menos não ficaria com o corpo inchado, já que o componente solidificado faria o trabalho de desinflamação enquanto me desmantelava nele, que você apareceu.
É engraçado, pois minha primeira memória com você não inclui exatamente o seu rosto, pelo menos não instantaneamente, a primeira coisa que me lembro quando penso em ti é a pressão de seu braço sobre a minha cintura, da maciez do tecido de seu agasalho quando minhas mãos deslizaram de encontro a ele, se agarrando desesperadamente, do arrepio que meu corpo sentiu quando seu toque se intensificou ao redor de mim, com medo de me deixar cair, mais como se estivesse a beira de um precipício do que em um parque totalmente normal de uma cidade qualquer. Me lembro também da nuvem branca que o vapor de sua respiração causou, e que devido a nossa proximidade pude captar detalhadamente, e então, só depois de todas essas etapas, que sempre passam minuciosamente por minha mente, que me vem a imagem de sua face, suas madeixas castanhas com alguns fios da franja atrapalhando sua visão em consequência da inclinação que fez ao me agarrar, seus lábios carnudos, vermelhos devido ao frio, seus olhos acastanhados tão profundos, mais escuros que o tom de seu cabelo, levemente arregalados enquanto me fitava.
— Você está bem? — Você me questionou enquanto ainda me segurava, na verdade estávamos exatamente na mesma pose patética, como se eu ainda estivesse prestes a cair, ou fosse difícil demais me soltar.
Eu não estava mais correndo o perigo de ter uma queda vergonhosa, mas por algum motivo estava temendo como nunca antes na minha vida, cair, provavelmente em algo mais profundo do que o literal chão abaixo de mim.
— Estou — Murmurei, por mais que não tivesse certeza se minha fala chegou a seus ouvidos. Eu lhe agradeci a ajuda logo depois, e finalmente olhei para minhas mãos que estavam agarradas em seu moletom, me lembro de sentir meu rosto esquentar antes de retirá-las dali na mesma velocidade que levei para colocá-las.
— Não tem de que — Você disse, também tratando de me soltar, e manter uma distância mais respeitosa para dois estranhos.
Eu finalmente pude te olhar por completo naquele momento, com uma vergonha que não sabia de onde havia surgido, era tão contrastante, você possuía uma boa postura, era alto, e seus ombros largos demonstravam que provavelmente embaixo daquela jaqueta e moletom você possuía um físico forte, o suficiente para em primeira instância te caracterizar como alguém ao menos bruto, todavia suas bochechas levemente coradas assim como as minhas tratavam logo de desmistificar toda aquela pose, seus gestos eram delicados, teus olhos atenciosos, sua voz, apesar de grossa, simpática. Fiquei esperando que perguntasse o meu nome, aquele que, em minha concepção, era o próximo passo para que qualquer diálogo pudesse se prolongar, e gostaria muito que você não fosse embora ainda, ou ao menos que pedisse meu número, não que tivesse certeza que iria passar ele, não tinha certeza de muita coisa naquele momento.
Contudo, você não perguntou, mas também não tentou impedir que aquela conversa continuasse, o que estava óbvio quando disse:
— Quer tomar um chocolate quente?
Aquilo havia sido bem direto, para algumas pessoas até mesmo rápido demais para se dizer a alguém que acabara de conhecer. Eu fitei seus olhos brevemente após a indagação, eles estavam tão perdidos em mim, adocicados naturalmente como canela em pó, e talvez houvesse sim uma resposta certa para um momento como aquele, entretanto tudo que fora capaz de fazer em primeiro instante foi sorrir, soltando um riso baixo e soprado ao olhar para meus pés presos nos patins brancos, até finalmente dizer:
— Por que não?
Nós patinamos até o mesmo banco perto do lago que estava no começo da tarde e você me estendeu a mão para me ajudar a pisar novamente na grama congelada enquanto ainda calçávamos os patins de lâmina tão fina no solado, eu sabia que não precisava de ajuda para aquilo, mas mesmo assim aceitei, a segurando até o momento que repousei sobre o assento para retirar os patins. Minhas mãos ainda estavam quentes, considerando que em qualquer oportunidade tratava de levá-las novamente para meus bolsos, porém as suas estavam geladas, precisando urgentemente de alguma luva, ou apenas continuar segurando a minha até que o calor de nossos corpos se equilibrassem.
Eu me lembro de aquela ser a primeira vez que desejei que as férias de inverno não acabassem nunca, mais especificamente que fosse capaz de congelar aquela tarde e guardá-la em um globo de neve, garantindo que teríamos chocolate quente e flocos de neve para o resto da vida.
Nossos diálogos não seguiram o padrão que esperava, como se fosse uma ficha que era preciso preencher ao se conhecer alguém, o clichê de sempre. Nós fomos em busca do chocolate quente enquanto você me ouvia falar sobre como era chato passar as férias sem nenhum de meus amigos, como se conhecesse cada um pessoalmente, adentramos a cafeteria do parque com sua história engraçada do dia que um boneco de neve que estava montando despedaçou sobre sua cabeça, nos sentamos reclamando sobre a vida e quando você se levantou para pegar nosso pedido não precisei ficar pensando sobre qual seria nosso próximo assunto, pois parecia que tínhamos conversa de sobra para uma vida toda.
Quando me estendeu a xícara com o marshmallow branco flutuando no líquido escuro e denso, suas mãos não estavam mais frias, e enquanto olhava para a neve caindo do lado de fora tratou de quebrar o silêncio — que praticamente não existia entre nós — novamente, me contando que não gostava muito do inverno, pois odiava sentir frio, eu não entendi muito bem aquilo, você irradiava tanto calor que acreditava que até mesmo em uma nevasca poderia se manter aquecido simplesmente por existir.
Por alguns segundos precisei me segurar para não lhe dizer aquilo, e me contentei em apenas rir, fingindo indignação ao dizer que amava aquela estação antes de dar mais um gole em minha bebida.
Nós passamos mais tempo sentados naquela cafeteria do que nossas xícaras de chocolate quente puderam aguentar, e quando o recipiente em minhas mãos se encontrou vazio, em uma temperatura gélida e tradicional da porcelana, lembro-me de querer verificar se suas mãos também haviam voltado a serem congelantes, até que você riu ao me olhar, indicando que o canto de minha boca estava sujo de chocolate, o que normalmente me faria sentir envergonhada, mas por apenas um dia havia resolvido deixar alguns aspectos do meu eu de lado, e apenas me juntei ao riso tão leve que você possuía, tentando limpar a região, de forma totalmente em vão.
Eu com toda certeza me lembro do arrepio que percorreu todo o meu corpo quando sua mão delicadamente tocou meu rosto, limpando a bendita mancha com um guardanapo, o que sanou minha dúvida: suas mãos ainda estavam quentes. Novamente quis lhe dizer que era impossível que passasse frio sendo daquela forma, afinal, tinha conseguido incendiar todo o meu corpo com um simples toque acidental.
Mas ao menos posso te dizer agora.
Nós saímos da cafeteria sem muita pressa, o céu, acinzentado, porém ainda claro quando havíamos chegado, já começava a escurecer, e eu tentei mais uma vez pedir que fossemos covardemente enfeitiçados, fadados a reviver aquele dia diversas vezes dentro de um lindo globo de neve, o que obviamente não aconteceu, restando apenas o resquício de consciência que tinha ao te olhar novamente, para nos despedirmos.
— Hoje foi muito legal — Confessei, sorrindo, e poderia facilmente ter completado dizendo que você havia me salvado duas vezes naquela tarde, mas me contentei em apenas agradecê-lo novamente.
— Acho que te ajudar aquela hora foi uma das melhores decisões que tomei — Você confessou, tirando as palavras de minha boca, e pude ver, quase imperceptivelmente, suas bochechas corarem enquanto me olhava, ao contrário das minhas, que com toda certeza deviam possuir um tom forte de vermelho como de um pimentão — Eu que agradeço.
Nós iríamos caminhar em direções opostas agora, seu destino era à esquerda da cafeteria, enquanto o meu era à direita. Eu senti quando nossos pés se fincaram no chão, fazendo uma greve silenciosa para que não nos separássemos, até que eu acenei para você, e nos viramos, começando a andar dando fim àquela única tarde importante das minhas férias.
Todavia logo percebi que algo estava errado, e virei-me rapidamente, ainda me lembro de sentir minha cabeça rodar por tamanha velocidade que alcancei. Também me lembro de te ver de costas, um pouco distante, sentindo uma pontada atingindo meu coração a cada passo que você dava a direção contrária a minha, até que exclamei:
— Ei! — Eu vi você olhar para trás quase tão rápido quanto eu havia feito — E-eu — Gaguejei, praticamente me perdendo de onde estava — Ainda não sei seu nome.
Me lembro perfeitamente de você ter dado um dos sorrisos mais encantadores que já havia visto em toda a minha singela existência antes de responder, ainda com aquela bela feição no rosto:
— Me pergunte no próximo inverno!
Poderia ter ficado triste com a resposta, e talvez tenha realmente ficado ao menos com um pingo de decepção, todavia isso não se sobrepôs a euforia que senti, captando ao menos a essência de sua ideia e dando um sorriso quase tão grandioso quanto aquele que estampava o seu rosto, rindo em seguida.
Depois daquele dia, eu comecei a amar as férias de inverno, me perguntando qual seria a próxima pergunta que lhe faria ao te encontrar estação após estação, até o momento que estamos agora.
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver lyanna fiora everwood andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do coven whispering woods precisa ganhar dinheiro como artista. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e quatro anos, ainda lhe acho criativa e gentil, mas entendo quem lhe vê apenas como ingênua e teimosa. Vivendo na cidade há um mês, lya cansa de ouvir que se parece com hannah dodd.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏ ◜ ⠀connections, extras & pinterest ⠀◞
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀resumo.
Na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, uma mulher adoecia gravemente durante a gravidez. A mãe de Lyanna contou com a ajuda de seu coven para conseguir uma flor muito rara, conhecida por seus poderosos efeitos curativos, para preparar a poção que salvaria sua vida. O efeito foi rápido e eficaz, salvando a vida da bruxa e de sua bebê. Nos primeiros meses de vida de Lyanna, foi descoberto o seu dom: o seu sutil toque foi capaz de sarar uma ferida de um corte no dedo da mãe. Imediatamente, todos do coven entenderam: os poderes curativos da flor haviam passado para a pequena bruxa.
Lyanna Fiora nasceu na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, em uma família de bruxos conectados à natureza.
A vida de Lyanna tomou um rumo completamente diferente quando sua invejosa tia decidiu sequestrá-la e tirar dos braços de seus amorosos e dedicados pais. Gothel não possuía magia, mas nutria um profundo ressentimento por não ter herdado os dons de sua irmã. Apesar de não ter poderes, era esperta e manipuladora, e conseguiu que um bruxo a ajudasse a levar a criança para longe e efetuar um feitiço de rastreamento para que os pais nunca a encontrassem. Levou a pequena para a Alemanha, trancando-a em uma torre no meio da floresta.
Manteve o nome da menina como o que a mãe escolheu, mas nunca lhe contou o seu sobrenome. Criou a pequena em completo isolamento, longe de sua verdadeira família e de sua história. Ela mantinha Lyanna em uma torre cercada por encantamentos que a impediam de escapar, enquanto lhe dizia que o mundo exterior era perigoso demais, que todos iriam caçá-la por ser uma bruxa e que ficando ali estava protegida. Gothel matou o único que sabia da existência de Lyanna, quando ele já não lhe era mais útil, e manteve a garota presa até os seus vinte e três anos.
Crescendo nesse ambiente de confinamento, Lyanna sabia que havia algo especial dentro dela. Embora Gothel tentasse impedir o uso de sua magia, o poder da cura que havia sido transmitido a ela pela poção era bastante útil para a mulher que queria se manter jovem e bela pelo maior tempo possível. Enquanto as plantas e animais ao seu redor eram suas únicas companhias, Lyanna passava os dias explorando sua conexão com a natureza, a literatura, a arte e descobrindo o quanto era forte.
A vida de Lyanna mudou para sempre quando conseguiu escapar da torre. Ao buscar sua verdadeira origem, descobriu que sua mãe e o coven a procuravam há anos, e que o poder da cura não era apenas uma herança, mas uma parte fundamental de quem ela era. Com essa nova compreensão, Lyanna decidiu procurar por sua família, encontrando em Arcanum um novo lar. Uma breve demonstração de seus poderes somado a sua história fez com que o coven Whispering Woods a aceitasse.
Lyanna é uma jovem vibrante e cativante, cheia de energia e curiosidade. Sua personalidade mistura a inocência e a esperança com a determinação e o espírito independente. Ela é alegre e otimista, sempre pronta para espalhar boas vibrações ao seu redor. Sua doçura e vulnerabilidade contrastam com uma sabedoria peculiar e uma visão de mundo um tanto excêntrica. Lyanna tem um jeito encantador e uma graça natural, mas está adorando viver suas aventuras e tem o espírito sonhador. Seu humor peculiar e sua abordagem única da vida ecoam autenticidade, sempre pronta para enfrentar os desafios com um sorriso e um toque de mágica.
Agora, livre do controle de Gothel, ela vem se descobrindo uma bruxa determinada, em busca de seu lugar no mundo, enquanto carrega consigo o legado do poder de cura que lhe foi passado. Sua alma é marcada por uma infância roubada, mas ela é guiada por sonhos e ambições, sempre pronta para usar sua magia para proteger e curar aqueles que precisam.
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀headcanons.
idiomas que fala: alemão, inglês, francês e italiano.
sabe tocar piano, violão, violino, flauta, ukelele, violoncelo e harpa.
ama andar descalço, especialmente quando envolve natureza: grama, terra, whatever.
adora cozinhar, especialmente doces.
tem uma paixão pelo céu estrelado e conhece diversas constelações.
tem um gato preto de estimação que se chama pascal.
descobriu a televisão apenas aos vinte e três, então existem muitos filmes e séries famosos que ela não conhece.
seu maior celebrity crush é chad michael murray.
seu livro favorito é madame bovary e emma.
seu senso de moda é peculiar e original, sempre muito colorida, com flores, brincos divertidos e muitos anéis.
também tem habilidade com artesanato, gosta de criar bijuterias ou objetos decorativos e presentear as pessoas com isso
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀extras.
Aniversário: tbd.
Local de nascimento: Cheshire, Inglaterra, mas foi criada na Alemanha.
MBTI: tbd.
Temperamento: tbd.
Alinhamento moral: Neutral Good.
Characters inspo: rapunzel, mia colucci, jane villanueva, brittany pierce, lindinha, luna lovegood, daphne bridgerton, lizzie mcguire, phoebe buffay, wendy darling, mj sevilla
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A LUZ NO FIM DO TÚNEL POR R$9,99 AO MÊS.
Com você, passei dias maravilhosos e nunca desisti de nossos votos.
Embora no começo de tudo eu estava com um e outro resquício e pouco amoroso com todo o novo recomeço, confesso que borboletas em meu estômago começaram a nascer e crescer, passei a florescer de maneira épica e amar cada detalhe, amar cada entalhe de suas roupas, amar cada palavra dita e também escrita, você não parecia estar aflita enquanto era minha amiga, melhor amiga, melhor companhia, melhor vida, que passagem bonita.
Eu estou grato por cada segundo de todo aquele mundo que você proporcionou em minha trajetória, e agora sinto muito sua partida notória.
Quando nos conhecemos ali naqueles dias de tristeza, vi com clareza quem tu eras, sempre me ajudando e aumentando minha felicidade ao longo dos meses, meu cérebro não consegue até hoje compreender como verdadeiramente é você, seu jeito perfeito de ser, sua maneira de entender, é, ou isso foi meu subconsciente criando algo bonito e guardado em meu coração partido, até outra partida que nunca mais viria acontecer, pois foi impossível amar alguém além de suas maneiras, além de suas fronteiras, e eu fiquei aqui nesse mundo perfeito que criei, sem erros absurdos que talvez cometi, sem males que talvez não admiti, sem falhas específicas, sem grandes conquistas depois disso, sem grandes sonhos pois não persisto em ficar em outro lugar, que não seja seu lar, aqui dentro do meu coração, e em toda uma composição poética e tanto quanto magnética por assim dizer, pois não pude me desprender de você, não consegui esquecer o que sua alma fez por mim, enfim, tudo tem fim e isso também teve.
E tudo bem, importante foram os momentos aqui guardados e sempre que preciso me amparo em alguns deles.
OS MORANGOS ESTÃO NASCENDO.
A sua glória chegará mais hora menos hora, sinto que agora você está ingressada em algo positivo e reflexivo.
Seus dias serão lindos como o Lírio que brilha 6 horas da manhã, e você observará o Jardim da maneira que sempre desejou, com pólen que lhe fez soltar espirros no domingo. Árvores em volta de um campo lindo, iluminado pelo céu de outra noite estrelado, com amor, amparo, talvez morangos no sábado.
Digo e repito, seu encanto repentino é de um destino além do que se pode explicar.
Tudo em seu certo tempo irá mudar, para você, mudar pra melhor e com mais flores, com sensações de acelerar o coração, tipo em uma montanha russa, onde a adrenalina é sua melhor amiga, desejando a melhor e mais bela colheita para você, que esteve tantos anos a espreita de algum arbusto escondido, com um e outro sofrimento reprimido, te tornou forte, dedicada, evoluída, bonita, já disse querida? Creio que sim, esplendorosamente intocável, ao mesmo tempo extremamente amável, incurável? Não, curável, com tempo para os devidos reparos de um coração despedaçado, não quero que sofra com o passado, eu digo isso e sofro, mas morro quando aqueles a minha volta passam a ser sufocados por outros baixos e não altos.
E diante de tudo isso, queria dizer que você provavelmente é a flor mais linda que pude visitar num Jardim tão distante, com pétalas roxas como amoras nos galhos, onde é bom de se ficar para recolher as tão amáveis frutinhas que liberam pigmentação na mão, agradeço a compreensão? 1.000.000.000x pois você é inestimável e além.
poema por: prettyhboy.
cover por: prettyhboy.
Repost pois o Tumblr não impulsionou o vídeo original com legenda.
#fazsentidopravoce#poesia#arquivopoetico#poetas latinoamericanos#poetaslivres#textos#citações#poetas do tumblr#poetas malditos#depressão#amor#melancolía#meus sentimentos#meus escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#mentesexpostas#mardeescritos#espalhepoesias
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PARK SOOYOUNG? Não! É apenas HALEY BAEK, ela é filha de ÍRIS do chalé CATORZE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HALES é bastante CRIATIVA mas também dizem que ela é FRÍVOLA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔.
Manipulação de Cores — Uma vertente da manipulação de luz, Haley consegue modificar as cores de objetos, plantas, animais e até mesmo características humanas. O poder é especialmente útil para camuflagem, já que, através dele, ela pode alterar as cores de algo ou alguém até que elas se misturem com o ambiente, como um camaleão, embora dito uso exija sua completa concentração e drene muito de sua energia, quanto mais complexa for a camuflagem.
Usos mais simples incluem mudar as cores de objetos, plantas e frutas ou de características físicas de animais ou pessoas — deixar o pelo de um cachorro azul, conceder heterocromia aos olhos de alguém, trocar a cor de seu próprio cabelo e outras mudanças divertidas. A manipulação, porém, não é permanente: Haley precisa estar ativamente usando seus poderes para que ela aconteça, o que, para mudanças pequenas, não é um problema — ela conseguiria sustentar seu cabelo na cor vermelha por dias, por exigir pouco de sua concentração e energia, contudo, não poderia sustentar a mesma coisa no cabelo de outra pessoa pelo mesmo tempo, a menos que passasse todos os dias ao seu lado, pois a distância enfraquece seus poderes até não conseguir mais usá-los. Sua manipulação também não é perfeita, podendo deixar escapar pequenos espacinhos e detalhes, às vezes cruciais para uma camuflagem bem sucedida.
𝒉𝒂��𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Membro da equipe azul de arco e flecha, membro do clube de artesanato e instrutora de furtividade e espionagem.
𝒂𝒓𝒎𝒂𝒔.
Rainbow — Haley se achou o ápice da comédia quando pôs “bow” no nome de seu arco, mas o apelido da arma vai além de um mero jogo de palavras. Feito de ouro imperial, tal como as setas da flecha, possui detalhes em arabescos que o tornam elegante e belo, arma e arte ao mesmo tempo. As flechas retornam à aljava depois de perfurarem seus alvos e, quando são atiradas, deixam um breve rastro de arco-íris no ar.
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂.
Haley Baek não se lembra de não conhecer Íris, embora nem sempre tenha entendido a natureza divina da mãe. Desde sua infância, ela aparecia para a filha nos arco-íris da água da mangueira no quintal de sua casa, na luz refratada das janelas da escola, nos caleidoscópios com os quais brincava na sala de estar da tia. Primeiro, a via como sua amiga imaginária, uma presença conjurada por sua mente fertil para fazer-lhe companhia quando precisava de alguém para conversar. Depois, passou a acreditar que era seu anjo da guarda, pois sempre aparecia com belas asas douradas de borboleta em suas costas. E, finalmente, após Haley soprar as velas de seu bolo de aniversário de catorze anos, a deusa se revelou a mensageira dos deuses e apresentou-lhe ao Acampamento Meio-Sangue.
O pai era um homem de negócios, pouco interessado em qualquer coisa que não fosse o dinheiro em sua conta e suas ações na bolsa, e talvez por isso tenha capturado o olhar de Íris, um espírito livre e benevolente. Infelizmente, a deusa não levou em conta a falta de qualidades paternas em Hakyeon Baek, e assim Haley parou muitas vezes na casa de sua tia, Hayoung. Se o pai estava ocupado demais para voltar para casa antes do jantar, era no ateliê da tia que ela lia, brincava, fazia a tarefa de casa e, principalmente, pintava — Hayoung despertou na sobrinha o amor e encanto pela arte, pela expressão através de cores e pincéis. Logo estava enchendo as paredes de casa e do apartamento da mulher com quadros e desenhos de sua autoria, sempre coloridos e extravagantes.
A partir dos catorze anos, verões deixaram de ser passados na casa de praia da família e começaram a ser vividos na Colina Meio-Sangue. As mensagens de Íris se tornavam mais frequentes e, embora a adaptação à vida de semideusa fosse árdua e confusa, descobrir-se filha da deusa do arco-íris não parecia tão desastroso. Também tinha uma explicação para a dificuldade em ler e escrever sem trocar palavras ou inverter letras, fosse em inglês ou no pouco explorado coreano, e a peculiar capacidade de compreender o que diziam as placas das estátuas gregas em livros de História e passeios em museus.
Hakyeon descobrira junto à filha a natureza verdadeira de sua, certa vez, amante, mas não fora o único: Hayoung também se tornou guardiã daquele segredo e, não muito tempo depois, revelou-se um dos raros mortais com a capacidade de ver além da névoa. O mundo de deuses e monstros era outro que tia e sobrinha compartilhavam. Era para ela que Haley contava de suas desventuras no Acampamento, e também para os braços de quem correu, em busca de consolo, quando precisara vivenciar cedo demais uma guerra contra Gaia.
A passagem pela universidade parecia, aos seus olhos, desnecessária. Era uma semideusa, ainda que filha de uma deusa menor, com poucas intenções de seguir uma vida dentro dos conformes mortais. Contudo, a insistência do pai a levou a quatro semestres em um curso que não queria antes de trocar seu major e formar-se em Belas Artes, a contragosto de Hakyeon e para o orgulho de Íris e Hayoung. Ao mesmo tempo, a arte e presença de Haley nas redes sociais crescia: tomando todas as precauções possíveis para evitar surpresas monstruosas, como publicar suas criações usando redes de internet públicas e de diferentes locais, mas também usufruindo das vantagens de ser uma filha de deusa menor e, portanto, mais facilmente disfarçada entre os mortais, ela fez sua arte conhecida e rentável. No resto do tempo, trabalhava como assistente da tia e com a segunda coisa que mais amava: fofoca, pois Hayoung era uma influente editora de revista e trouxe a sobrinha para debaixo da asa.
Foi só no final do ano de 2023 que Haley retornou, pela primeira vez em vários anos de paz, ao Acampamento Meio-Sangue em outra época que não o verão. O chamado de Dionísio não parecia preocupante no primeiro momento, mas ouvir a profecia de Rachel Elizabeth Dare reacendeu memórias que preferia manter apagadas. Como agravante, não recebia mais mensagens da mãe nem sentia sua presença como antes, a conexão entre ambas enevoada pelo desaparecimento do Sol e da Lua e pelo silêncio do Olimpo. Ainda assim, nem épocas tempestuosas seriam capazes de acinzentar suas cores, que acalentam os semideuses ao seu redor e lhes trazem a segurança de dias melhores. Haley, eternamente positiva, às vezes aparenta ingênua ou avoada demais, quase desprendida da realidade; no entanto, ela prefere ver o mundo através de lentes coloridas do que se perder nas tragédias gregas que se tornam as jornadas dos semideuses.
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APÓS O FELIZES PARA SEMPRE (ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS)…
A família Madrigal não estava no Mundo das Histórias antes da chegada dos perdidos. Assim como Remy e Linguini, Hércules e Megara, e os regentes de Quebra-Nozes, eles chegaram "do nada" para o resto dos habitantes, mas acreditam terem estado sempre aqui. A versão deles da história após o felizes para sempre é que moravam em uma aldeia isolada no reino de Final State, que acabou não sendo afetada pela maldição de Adam, já que tinham a magia dos Madrigal para protegerem-nos. Vieram para o Reino dos Perdidos junto com Chapeuzinho Vermelho e a Bela e a Fera, e trouxeram junto a notória Casita.
UMA NOVA HISTÓRIA (O QUE PODE ACONTECER SE O PROBLEMA DOS PERDIDOS NÃO FOR RESOLVIDO)…
Nós não falamos sobre os ladrões de poderes… 🎶
Não preciso explicar a história inteira dos Madrigal; tenho certeza que você conhece essa família, a casa mágica deles, e a vela que lhes concedeu poderes por multigerações. Também tenho certeza que você se lembra de como a casa caiu e Mirabel salvou o dia com o poder do amor… Meio entediante, né? É uma história latina, você acaba sentindo falta de um drama de novela no meio…
Então, para essa história, nós focaremos nos ladrões de poderes.
Os poderes da família Madrigal sempre despertaram inveja na vila. Claro, poderiam até dizer que os admiravam porque faziam a vila prosperar, e o sentimento até era genuíno, principalmente entre os mais velhos… mas quem entre os mais novos não se sentiria um lixo perto deles? Se até Mirabel se sentia, o que sobrava para o garoto da construção, ou a menina que vendia flores, que tinham que competir com Luísa e sua superforça e Isabela e suas flores que cresciam ao redor dela com mágica?
Os Ladrões de Poderes eram um grupo de cinco jovens gananciosos promissores que sentiam que mereciam os poderes dos Madrigal tanto — ou mais — quanto eles. Então quando a família do momento começou a ter dezenas de problemas internos, como a casa se despedaçando, Bruno Madrigal ressurgindo das cinzas, e os poderes ficando descontrolados… Os Ladrões viram a sua oportunidade. Esperaram o momento de maior fragilidade dos Madrigal e se tornaram amigos muito próximos da família. Um deles, o Romântico, fez juras de amor à Dolores; outra entregou à Mirabel sua lealdade como a Melhor Amiga que nunca a subestimaria; um se aproximou de Bruno e o ajudou a se reintegrar na cidade, sendo seu amigo e Ajudante; outra ajudava Luísa a carregar todo aquele peso metafórico dela, a Ouvinte dos seus desabafos; e uma virou a amiga Rebelde, tatuada e cheia de piercings, que Isabela precisava.
Claro que nenhuma dessas amizades ou juras de amor eram verdadeiras. Quando a casita se reestabeleceu e os Madrigal recuperaram os seus poderes, eles estavam lá para arquitetar o plano de roubarem a vela e tomarem os poderes da família para eles.
Começou com um ataque noturno.Romântico passava a noite com Dolores e Rebelde levava Isabela de volta para casa depois de irem à uma festa escondidas juntas. Eles não faziam isso porque queriam a companhia das Madrigal, e sim porque assim que elas pegaram no sono mais tarde que os outros e a casita descansou junto delas, eles foram até o quarto de Abuela e mataram-na.
Se a velha mulher era a primeira conexão dos Madrigal com seus poderes, então ela seria a primeira a ser eliminada.
No dia seguinte, a vila inteira entrou em luto pela morte de Abuela. Os Madrigal foram atrás de Bruno para que ele os explicasse como não havia previsto o ataque: poderia ter salvo Abuela! Mas Bruno não sabia. Ele estava confuso, não falava nada com nada, e não se lembrava nem do próprio nome. Envenenado por Ajudante, Bruno passava grande parte do dia inconsciente, incapaz de ter suas visões.
Assim, a primeira parte do plano fora um sucesso para os Ladrões de Poderes, no entanto, a segunda traria desafios… Abuela era a primeira conexão dos Madrigal com os poderes, mas Mirabel era a chama da vela; era ela que mantinha os Madrigal unidos e a casita prosperando. Melhor Amiga e Ouvinte teriam de aproveitar a fragilidade da família, então, e eliminá-la. As duas começaram a fazer a cabeça de Mirabel e Luísa uma contra a outra: Melhor Amiga insistia que era muito estranho que Abuela morrera na mesma noite em que tivera uma discussão com Luísa; e Ouvinte sussurrava no ouvido de Luísa como Mirabel ainda acreditava ser injustiçada por Abuela e os outros.
Talvez tivesse funcionado, as irmãs começaram a olhar torto uma para a outra, e Luísa até mesmo explodiu com Mirabel durante um dos primeiros jantares que a a família fazia sem Abuela, mas houve uma falha no plano dos Ladrões.
Romântico esquecera-se de tirar Dolores do caminho, e a Madrigal que escutava tudo constatou que havia algo errado e começou a ouvir para além das paredes da casa.
Os Ladrões de Poderes foram descobertos e isolados para sempre da cidade, mas o sentimento de que a família Madrigal estava quebrada nunca abandonou a casita. Bruno não se recuperou do envenenamento, Luísa e Mirabel nunca mais jantaram juntas, Isabela saía por noites sozinha e só voltava dias depois em um estado entorpecido, e Dolores foi incapaz de retalhar o coração quebrado.
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Mirabel Madrigal (+25, -26)*
Luísa Madrigal (+25, -30)*
Isabela Madrigal (+25, -28)*
Dolores Madrigal (+25, -30)**
Camilo Madrigal (+25, -30)**
Bruno Madrigal (+45)*
Pepa Madrigal (+45)*
Félix Madrigal (+45)**
Mesmo não listados, Abuela e os pais de Mirabel podem ser aplicados também.
*permitidos apenas FCs latinos de origem hispânica, ou seja, FCs brasileiros não podem ser aplicados para personagens canon, mas para perdidos sim!
**deverá ser um FC negro, mesmo que não seja afrolatino.
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Ladrão 1 (Romântico) (+25)
Ladra 2 (Melhor Amiga) (+25)
Ladrão 3 (Ajudante) (+25)
Ladra 4 (Ouvinte) (+25)
Ladra 5 (Rebelde) (+25)
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atenção, atenção, quem vem lá? ah, é gaston, da história a bela e a fera! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a fazer aulas de canto e dar as melhores festas de malvatopia… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja engenhoso, você é egocêntrico, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da sua história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: produzindo cerveja artesanal, administrando a taverna do gaston e arquitetando planos para se livrar dos perdidos.
infos gerais.
• Nome: Gaston • Idade: 36 • Orientação sexual: Heterossexual • Ocupação: Dono da Taverna do Gaston • Faceclaim: Henry Cavill
personalidade.
Você sabe, eu sei, todos nós sabemos muito bem que, apesar de dizer que sua maior característica é a sua beleza inigualável, os traços que melhor definem Gaston são arrogância e egoísmo. Imagine um cara que se olha no espelho e acha que acabou de ganhar a Adaga de Ouro de Melhor Vilão. Ele é tão convencido que poderia fazer uma sessão de fotos apenas para se admirar! Mas autoconfiança à parte, Gaston tem um talento especial para ignorar qualquer opinião que não seja a sua, e, apesar do seu assunto favorito ser falar de si mesmo, quando quer consegue ser uma pessoa divertida de se conversar… o difícil é querer. Definitivamente é uma ótima companhia para festas, bebedeiras e curtição, mas não conte com ele se o assunto for sentimentos ou pedir conselhos. Se surpreendem aqueles que tem sua verdadeira e rara consideração, sendo capazes de presenciar um lado de si atencioso que poucos conhecem.
após o felizes para sempre.
Injustiçado é a palavra perfeita para descrever como Gaston se sentia. É um absurdo que o coloquem como o vilão da história quando o tempo todo ele só queria proteger Belle! Até hoje ele tem certeza absoluta que isso foi artimanha daquela fera pulguenta — que certamente queria se livrar dele pois sabia que não tinha como competir com seu charme inigualável, afinal Belle já estava tão na sua. Mas já que era pra ser considerando um vilão então seria o melhor entre eles! O melhor, mais bonito, mais talentoso, mais malvadão, com o sorriso mais branco e o cabelo mais brilhante. Em MalvaTopia ele se sentia o rei do pedaço, além de ser o maior representante do Escritório Um Tiro de Justiça (ou pelo menos ele dizia que era), as festas que dava fazia tanto sucesso que tinha uma lista enorme de espera de pessoas querendo receber um convite. Ele também havia começado uma carreira de cantor e estava indo bem, fora os planos de abrir sua própria fábrica de cerveja. Em resumo, estava levando a vida sossegada na sombra e água fresca quando toda essa gente caiu do céu e estragou tudo.
a chegada dos perdidos.
É claro que Gaston odiou esses tais perdidos! Depois de tanto trabalho para chegar aonde havia chegado, logo quando havia se tornado tão relevante em MalvaTopia e o maior representante do Escritório Um Tiro de Justiça, essa gente esquisita aparece pra estragar tudo e acabar com seu caos organizado? De jeito nenhum, ele não permitiria aquilo. Os vilões originais eram os únicos que podiam perturbar a paz daquele mundo, não é porque estavam aposentados que forasteiros poderiam aparecer para mudar o curso das coisas. Além disso, ser atirado de uma torre diretamente para sua morte não era uma opção, não quando ele possuía uma carreira de cantor muito bem-sucedida pela frente. É óbvio que ele tinha um plano perfeito para eliminar todos aqueles intrusos e fazer tudo voltar aos eixos, mas como sempre Merlin era careta demais para apreciar sua genialidade e aderir aos seus métodos.
#Considerando like para plots ou só chamar no chat 🤍#✦ ・ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ⁝ intro ( 🍻 )#✦ ・ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ⁝ about ( 🍻 )
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𖦹 Tea time com o papi!
The8 × Leitora.
๑: Minghao papai de um menino sincero que nem ele, fluffy.
Espero que gostem.
— Gostaria de mais um pouco de chá senhor guerreiro? — escutou Minghao perguntar ao filho.
— Oh sim, mero plebeu. — deu uma pequena risada ao escutar a resposta do pequeno Mingchen.
— Só um minuto grande soldado. — se curvou ao filho.
— Muito obrigado plebeu. — se curvou também.
— O que estão fazendo hein? — chegou na sala onde os dois estavam.
— Tea time com o papi! — seu filho disse. — Gostaria de se ajuntar a nós bela dama?
— Oh sim, senhor cavalheiro. — sentou do lado do filho.
— Ao que devo a visita da bela moça? — Minghao sorriu ao te perguntar.
— Me ajuntei a ocasião por conta do convite do nosso guerreiro. — entrou na brincadeira.
— Entendo madame. — te serviu uma xícara de chá.
— Muito obrigada. — agradeceu.
— Ah papi, não quero mais brincar. — Mingchen falou.
— Por que não filho? — pegou o pequeno no colo.
— Cansei ué'. — falou.
Você e o esposo riram, a sinceridade do menor era idêntica ao do pai.
— Então vamos arrumar a sala? — o perguntou.
— Vamos! — levantou do colo do pai, começando a organizar as xícaras e o pequeno açucareiro.
— Muito obrigada pela companhia, bela dama. — beijou sua bochecha.
— Sempre que quiser mero plebeu. — riram.
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Na mesma proporção nos gostamos, nos entregamos e por fim lá no fundo nos odiamos por amarmos tanto e não podermos fazer mais
Tantas palavras, tanta intensidade, a sincronia e reciprocidade
Juntos tínhamos pensamentos e uma visão parecida, nossos sentimentos, vivências e histórias da vida
Nossa loucura se encaixava tão bem e você sempre me passou um bem
A companhia, o estar, o sentir e o expressar
A liberdade de poder ser eu com você, algo sobre... se pertencer
Tínhamos tudo pra ser único, mas por causa de um outro alguém estamos assim agora, foi um fim de uma bela história
E eu sei que é assim que acaba e tá tudo bem mas, em alguns momentos... tu fez tanto sentido pra mim
_Fez tanto sentido pra mim, por Alie
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