#nébula
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El otoño siempre se sentía como un intento de aprovechar el último estallido de vida antes de que las nieblas y luego las nieves sepultasen el mundo.
Eleanwe Iralien en Demasiado tarde.
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EyeTree Table Lamp (2 versions)
This is a EyeTree table lamp. Hope you enjoy this one! 💗
Rest peacefully, you will feel watched even if your eyes are closed. (Not suitable for paranoid people) From unknown source this lamp with a natural tree shape, has an eye that emits a magical light that will not go out unless you say the magic words. The paper with spell is sold separately - good luck! (All items are for sale exclusively at the Glimmerbrook Magic Market, but we, the Sell Your Soul for Something Supernatural For-Profit Association, will ship it to your door.) 👁️🌳
Download under keep reading ↓
If you download my CC it means your agree with my T.O.U (English/Español/日本語).
General Info:
4 packages per version of 26 swatches (Red and Galaxy) and 39 swatches (Meteor Shower and Nebula) each one
two versions [EyeTree Table Lamp and EyeTree with eyes Table Lamp]
You will find in this post the Spell paper written in medieval Simlish (Actually it's not necessary download it to turn off table lamps but you can download it and place it near one of them to keep the mystery if you read description above)
Base game compatible
all LOD's
All Maps (Diffuse, Normal and Specular)
Category: Buy Mode > Lightings > Table Lamps/Miscellaneous. Version 1: Price: 500 【English Name: EyeTree Table Lamp + (Red/Galaxy/Meteor Shower/Nebula) | Spanish Name: Lámpara de mesa Árbol con ojo + (Rojo/Galaxia/Lluvia de estrellas/Nébula)】 Version 2: Price: 801 【English Name: EyeTree with eyes Table Lamp + (Red/Galaxy/Meteor Shower/Nebula) | Spanish Name: Lámpara de mesa Árbol con ojos + (Rojo/Galaxia/Lluvia de estrellas/Nébula)】 Contain a description in English and Spanish, personalized by me and Lea (@lea-heartscxiv) [Anyone can send me translations of text in their language so that more people can enjoy it in their own language.]
Mesh and tree texture made from scratch by me, eyes from game assets Sims 4 Get to Work.
Custom Thumbnails
LODs Info: LightTree Table Lamp: LOD0: 7234 poly | LOD1: 3618 poly | LOD2: 1810 poly LightTree with lights Table Lamp: LOD0: 10114 poly | LOD1: 5057 poly | LOD2: 2528 poly
IF YOU LIKE MY WORK PLEASE CONSIDER BECOME A PATREON OR TIP✰BECOME A MEMBERSHIP ON KO-FI TO GET SOME EXTRAS. ANY HELP IS ALWAYS WELCOMED BUT ALWAYS OPTIONAL. YOU CAN ALSO COMMISSION ME HERE OR FROM TUMBLR, IF YOU WANT ME TO DO SOMETHING SPECIFIC FOR YOU. THANK YOU ALWAYS FOR YOUR SUPPORT!
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Photos in-game:
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Happy simming! 🍀
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#sims4cc#sims 4 cc#ts4cc#ts4 cc#type: buy mode#type: lightings#type: table lamp#frame: unisex#age: all ages#theme: alien#theme: cute horror#theme: horror#game pack: base compatible#Cute Horror x The Sims 4#VanS4CC#Van-YangYin#always free cc
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🤍 conheça 𝐍𝐄𝐁𝐔𝐋𝐀 : a duquesa !
Nebula é um nome feminino de origem latina que significa “névoa”. Na astronomia, este nome fino refere-se a uma massa nebulosa visível em torno das estrelas que consiste em hidrogênio e poeira cósmica. As nebulosas vêm em uma impressionante variedade de formas e cores, dando a cada nuvem de poeira interestelar uma qualidade lindamente única.
Só os mais corajosos sabiam o que os esperava depois de longas montanhas, um riacho, uma cidade deserta e uma torre bem alta; a solidão para Nébula era como uma amiga, alguém que estava tão presente que não mais a incomodava, fazia parte de si. Para uma vampira milenar, chegava a ser melancólica demais, apegada ao passado: era uma linda princesa até ser enganada por o homem mais belo do reino, de lábia firme e sedutora, beijando-lhe o pescoço nas doze badaladas do relógio. Seus pais haviam a dado aquele destino, aquela torre para que não mordesse alguém, não machucasse. Leia mais sobre o skeleton aqui !
(( Nebula as Nina Dobrev )) !
#🤍 i'm damned if i do give a damn what people say ; edits#deixando aqui só#acredito q respondo vcs hj
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First ideas of Nébula (oc) 28/12/21
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Nébula, 23" x 19.5"
#art#landscape#painting#figurativeart#oilpainting#puerto rico#figurativepainting#astronomy#nebula#space#mindscape
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walking through the city streets , is it by mistake or design ? i feel so alone on a friday night ... can you make it feel like home if i tell you you're mine ? wanted connections here .
nome. canan polemistis. idade. 27 anos. gênero. mulher cisgênero. sexualidade. bissexual. inspirações. alice cullen (twilight), celaena sardothien (throne of glass) e barbie (barbie). genitores. hércules e megara. futuro conto. nébula, a duquesa sangrenta. faceclaim. hande erçel. características. determinada, empática, tempestuosa e irônica. estéticas relacionadas. cigarro, fitness (irônico, eu sei), roupas escuras. módulo. esquadrão vil.
⟡ BACKGROUND .
O texto abaixo contém menções de morte e assassinato.
Desde que nasceu, Canan sabia que morreria mais cedo ou mais tarde. A morte, para uma criança mais jovem, deveria ser algo pesado, mas não era o caso da menina. Talvez por ter visto o pai morrer tão cedo, tentando defender bravamente um aldeão contra uma criatura terrível, havia algo familiar que permitia que tivesse laços com aquela ideia que parecia tão absurda. Quando dizia que desejava morrer, ainda criança, todos olhavam para a menina com pena. Devia ser tão triste… Para Canan, no entanto, morrer significava encontrar o homem de quem tanto falavam ao seu redor. Ninguém tinha coragem de explicar que o ato podia fazer com que abandonasse todos aqueles ao seu redor, que desistisse da felicidade, da tristeza ou qualquer sentimento. Por conta disso, a pequena Canan continuava contando a todos aqueles ao seu redor: desejava morrer para se encontrar com seu pai. Para alguém que encontrava um simbolismo tão confortável em relação ao falecimento, ainda mais tão jovem, ela parecia satisfeita com a ideia de que um dia morreria. Ao longo dos anos, no entanto, aprendeu o que era e o que deixava para trás quando aquilo acontecia a alguém.
A partir da ideia, Canan começou a ajudar aqueles que perdiam aqueles que tanto amavam a ter uma vida um pouco mais digna, o que começou com a mãe, Megara. Sabia que havia uma dor terrível que envolvia o coração pesado da mãe, que auxiliou fazendo enxergar novamente um futuro sem o marido por quem seria para sempre apaixonada. Mesmo com uma personalidade forte e irreverente, havia algo naquela menina que era repleta de bondade e empatia naturais. Com a perspectiva da morte como uma amiga e não inimiga, imaginava ela, mesmo que inevitável, como um acalento em sofrimentos e um símbolo de coragem. Haviam muitas perdas que ocorreram durante a guerra, muitos que ainda sofriam pela ida daqueles que não voltariam mais para sua vida. Não era uma surpresa que muitos procuravam Canan em busca de algum conforto para a dor que sentiam, buscando uma nova perspectiva. Para aquelas pessoas, a menininha falava sobre vida e morte, muito semelhante às ideias de um país do Shadowland, acreditando que deveriam haver comemorações para aqueles que já foram, lembrando-se dos mortos com alegria e jamais tristeza.
Foi aos 16 anos que teve a primeira visão e aquela que pareceu mudar a sua vida. Até aquele ponto, acreditava que não era dotada de nenhuma habilidade em específico, mas, quando foi teletransportada para um momento que não se recordava, sentindo uma dor esquisita, mas familiar ao mesmo tempo, soube que o que estava sentindo não era completamente real. Era o próprio funeral daquela mulher que havia sido assassinado aos 26 anos de idade de forma tão cruel. Por mais que sempre tivesse a consciência que um dia morreria e que ajudasse aqueles ao seu redor que aquilo aconteceria, jamais estaria pronta para encarar a própria forma de maneira tão crua e sincera. Direta, sem nenhuma preparação que aconteceria. Mesmo que falasse que era algo a não ser temido, Canan temeu naquele momento, assim como nos próximos 10 anos da sua vida. Tornou-se uma jovem distante, assombrada pela memória de si mesma com o cabelo enfeitado com flores brancas enquanto Megara chorava ao lado do seu corpo. Não queria fazer a mãe sofrer daquela forma atualmente, mas Canan ainda era incerta acerca do que costumava ser. Teria alguma forma de mudar o que tinha visto, independentemente do que tinha visto?
A decisão de entrar em Tremerra foi movida pela sua vontade em viver. Era tão jovem e queria explorar tanto o mundo. Aprenderia a lutar, fortalecendo o corpo para que pudesse combater o seu futuro assassino quando a hora chegasse. Não ligava para virar apenas uma memória futuramente, assumindo aquele novo conto. Canan, por mais hipócrita que fosse confessar em voz alta, queria viver mais do que tudo. Quanto mais aproximava-se dos 26 anos, mais desesperada ficava, pensando se teria alguma chance quando chegasse o seu tempo para enfrentar o futuro. O desespero fechava a sua garganta quando qualquer estranho se aproximava, a mão indo imediatamente para a espada. Então, chegou a temida idade e... Nada aconteceu, na verdade. Passou um ano chorando praticamente todas as noites, preparando todos aqueles ao seu redor para que tivesse tudo encaminhado caso morresse (o que era uma certeza para Canan naquela época), até que assoprou as velas de 27 anos. Estava livre para ser quem quisesse finalmente, viver a vida sem o medo da morte ou era o que acreditava.
⟡ POWER .
Clarividência. A mulher descobriu o poder apenas aos 16 anos e não faz ideia como controlar até hoje. As visões aparecem do nada e não duram mais do que um minuto, mas costuma sentir as emoções da cena que encara. O futuro que enxerga é relacionado a si própria quando é movida por algum sentimento forte, seja amor ou ódio. Não tem certeza como faz para ter uma visão, já que geralmente só sente um enjoo muito grande, aí pisca e vê algo que não é atual, sendo algo relacionado ao futuro.
⟡ HEADCANNONS .
O nome do daemon de Canan é Teddy, um dragão macho com escamas verdes e olhos amarelos. A mulher pensa que, se fosse um humano, ele provavelmente seria um idoso com uma longa barba. Parece sempre nutrir uma opinião bem formada sobre aqueles ao redor, sejam daemons ou pessoas. Deixa bem clara a sua aprovação e desaprovação através dos olhares e atitudes, tendo naturalmente uma personalidade forte.
Não possui tatuagens, mas possui várias pequenas cicatrizes devido ao dia-a-dia dela, principalmente agora que está viciada em viver. Possui uma pequena na sobrancelha, algumas pelos braços e uma, um pouco maior, no joelho, quando caiu em cima de algumas pedras e não acabou muito bem para ela.
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EL INTRUSO DE LA LIGA
En un rincón de la vasta galaxia, donde las sombras dan refugio a aquellos que prefieren vivir al margen de la ley, se encontraba Zara. Una mujer con una mente aguda, alta, bella y esbelta, con cabello color azabache y ojos brillantes como estrellas distantes, era conocida como una de las mejores falsificadoras de documentos del sector. Pero Zara no se contentaba con simples documentos falsos; tenía un objetivo mucho más ambicioso en mente.
Hacía años, Zara había sido parte de la prestigiosa “Liga”, una fuerza intergaláctica dedicada a mantener la paz y el orden en la galaxia. Sin embargo, un incidente la había llevado a ser expulsada de aquella organización, acusada de un crimen que no había cometido. Desde entonces, había jurado limpiar su nombre y encontrar al traidor quien la incrimino. Y su oportunidad llegó cuando descubrió un antiguo archivo de la liga. Con su habilidad para trucar documentos, Zara comenzó a hacer sus gestiones.
Mientras tanto, en el corazón de la liga, el líder de la organización, Halcón de Plata, supervisaba las operaciones. Con su casaca de cuero larga y negra, y su mente estratégica, era respetado por todos los miembros como un líder justo. Sin embargo, en medio de su tablero comenzó a aparecer un archivo de video con las pruebas falsas que incriminaban a Zara, quien Halcón de Plata recordaba vagamente, cuando este era un joven novato en la liga. De pronto, comenzó a sembrarse la duda. Presentía algo turbio en aquel video que mostraba a Zara robando información de una oficina del gobierno.
Reunió a su equipo de agentes, que incluía a la valiente Estrella, al misterioso Nébula y al leal Guardián. El Halcón de Plata se propuso descubrir el misterio detrás de esta misteriosa prueba. Revisaron cada registro de cada biblioteca y archivo de cada rincón de la galaxia, una tarea titánica, pero para estos agentes nada era imposible. Sus indagaciones los llevaron a rincones donde forzaron confesiones de muchos informantes, hasta dar cara a cara con Zara.
Los agentes hasta el momento no tenían la necesidad de forzar a aquella mujer a que los acompañara para tener un interrogatorio, sin embargo, Zara estaba con una actitud de alerta, porque presentía que tarde o temprano se vería la cara con el traidor que la inculpó. En un salón entra Halcón de Plata con una tablet con archivos de su investigación y que guardaban relación con Zara. La mujer estaba alerta ante cualquier eventualidad. En su mente había reconocido a Halcón de Plata, como el joven agente que había recién entrado a la liga en la época que fue expulsada, ahora con más masa muscular y con canas en su cabello, Zara le dice a Halcón de Plata: “La vida en la liga te ha sentado bien, novato”.
Halcón de Plata responde con orgullo: “Ya no soy novato, ahora soy el jefe..., te he buscado porque me encontrado en mis archivos la prueba incriminatoria con la que te llegaron a expulsar, y después de examinarla más detenidamente, tengo que darte el beneficio de la duda”.
A sus adentros, Zara hace un gesto como diciendo: “¡¡ Al fin !!”.
“Ahora, cuéntame dónde estabas en realidad cuando esto sucedió” declara Halcón de Plata de manera inquisitiva. En ese momento, Zara reacciona apáticamente: “Como ya lo dije en aquel tiempo, yo estaba en casa, durmiendo, como vivía sola en aquellos días, no tengo nadie que me respalde en esa cuartada”.
Mientras seguía el interrogatorio, una sombra observaba todo detrás de un vidrio polarizado. Era Estrella, quien miraba la escena sospechosamente. Luego otra silueta oscura se acerca a Estrella. Era Devorador, un terrorista experto en infiltración con la capacidad de corromper a los agentes de la liga. Ya había hecho una red dentro de la liga para lograr actos de terrorismo en toda la galaxia. Devorado le preguntaba a Estrella: “¿¿ cómo va nuestro chivo expiatorio ??”.
Estrella responde avergonzada: “Tratando de salvarse… lo que estoy extrañado, ¿¿ es quién puso ese video incriminándola en el tablero de Halcón de Plata ??”. Devorador estaba detrás de la agente, poniendo sus manos en sus hombros, con su rostro reflejando la duda. De pronto, el interrogatorio empezó a convertirse en una relajada conversación, y tanto Devorador como Estrella empezaron a sospechar algo raro.
De pronto, en la habitación oscura se encendió la luz, aparecieron Nébula y Guardián con media docena de agentes armados, listos para apresar a Devorador y a Estrella. En ese momento entraron violentamente a la habitación Halcón de Plata y Zara, quienes no estaban sorprendidos, ya que Zara descubrió hace poco tiempo que era Estrella, su antigua amiga y mentora, quien la había incriminado en el robo de información del gobierno, creando un video de vigilancia falso que fue entregado convenientemente al entonces jefe de la liga.
Al descubrir este ardid, Zara hizo una estratagema para limpiar su nombre, contactando a Halcón de Plata, contactando a través de una copia del video incriminatorio con un mensaje oculto. Encontrar a Zara fue solo trabajo de los agentes. Ahí, Zara y Halcón de Plata tuvieron que actuar como si estuvieran en un interrogatorio real, pero en realidad los agentes de la liga estaban listos para apresar a Devorador y un miembro de su red, Zara no creyó que fuese Estrella.
En ese momento, Devorador entendió lo que pasaba y se puso a reír compulsivamente, decía: “¡¡ muy listos, muy listos…!!”. En ese momento, su risa compulsiva se convirtió en una siniestra carcajada y el cuerpo de Devorador se hizo polvo y humo, al momento que un agente lo agarró de la ropa.
Poco rato después, los agentes se llevan esposado a la humillada Estrella, mientras Halcón de Plata conversa con Zara: “la liga está infectada con la red de Devorador, pero tu nombre ya está limpio y puedes volver cuando quieras”
Zara responde: “aquí no estaré segura, me lo hicieron una vez, me lo harán otras vez, no, gracias, déjame en los bajos fondos”.
#IntrusoDeLaLiga#JusticiaGaláctica#TraiciónEnElEspacio#MisteriosDelUniverso#AventurasEstelares#RedDeTraidores#VerdadYRedención#LuchaPorLaInocencia#SecretosIntergalácticos#LealtadYVenganza
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Nébula
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Hola. Sólo vengo a decir... EL DISEÑO DE TEMPESTÁ ES HERMOSO. Desde que leí Tempestá y Nébula en las estaciones, vengo esperando que lleguen... ¡muero de ansias por ver qué evento será esta temporada! ♡
¡Qué alegría que te guste! Pensamos que estaría bien ambientar el foro según la estación en la que nos encontremos. Subiremos el evento a lo largo del día de hoy para adentrarnos oficialmente en la nueva estación.
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—¡Bailemos!
La historia comienza así, con esta frase. Con un mensaje escrito por el mes de junio, no diré el año, pues entre él y yo hace bastante ya que no se ha conjugado el tiempo.
‘Bailemos…’, dijo. Y hasta el día de hoy no hemos bailado aún, pero hemos hecho más que eso. El amor nos ha hecho ir más allá.
Sí… Por él conocí el amor. Gracias a él he conocido el significado de ‘eternidad’ y también por él he aprendido a sanar. Me he vestido de mujer, lo he hecho de igual forma pues él me ha coronado como su reina y yo a él como mi rey.
La primera vez que lo vi, fue entre el ámbar de la flama tiritando entre la penumbra, escuché su voz… Su preciosa voz. Ese timbre que entró por mis oídos y se incrustó, sin pedir permiso, en el centro de mi pecho. Me impactó, seré honesta… Me conmocionó, me cegó, me obnubiló. Aspiré su perfume a la distancia… ‘Tommy Hilfiger’. Él no era común. No era nada común.
Llevábamos los ojos vendados pero los corazones tan abiertos como nuestros brazos. La impaciencia exhalaba trémula, vibraba en nuestras pieles, en nuestros deseos, en nuestra inquietud. ¡Anhelé besar sus labios, sentir su piel y hacerle el amor desde ese momento! Pero debíamos esperar, ¿sabes? El amor debía esperar porque entre él y yo había ya demasiada energía que no se podía contener, pero había un límite… Ese que te hace respetar el límite del otro. La ternura, el rosa, eran tan intensos aún más que la pasión.
—A la cuenta de tres nos quitamos la venda… 1… 2… 3…
Repito.
La primera vez que lo vi, fue entre el ámbar de la flama tiritando entre la penumbra…
—Bueno, pues éste soy yo… Espero ser lo que esperabas que fuera…
Y en realidad era más de lo que esperaba. Cuando alcancé a ver el brillo de su mirada entre las sombras del lugar, su nombre resonó en todo el universo que me compone y desde ahí supe que él sería por siempre mi hombre y yo su mujer.
Era tan enigmático como la misma noche. Deseé abrigarme entre sus brazos. Aún hoy, después de que el reloj ha caminado y se ha suspendido en el astro que levita, sigo buscando el sosiego en esos brazos que me logran proteger hasta de mí misma.
Hablamos por horas. Separados por la distancia de una mesa que era tan larga como la noche. Nuestras bocas conversaban pero al mismo tiempo nuestras almas ya se estaban amando.
Nuestras almas estaban alborozadas sintiéndose después de no haberse encontrado por no sé cuántas vidas. ¿Lo han sentido acaso así, alguna vez? Me refiero al amor. A ese que va más allá de cuestiones físicas y que en el alma se mezclan aspectos de química y de éter. Se abren dos mundos que son paralelos. Por un lado están los cuerpos sollozando un discurso que es por demás seductor. Y por el otro ya susurra un gemido el alma que es una, que estaba dividida y que ahora vuelve a embonar reverberando en los astros de un cosmos que ha vuelto a despertar.
Él y yo somos nébulas. Nubes interestelares. Somos helio e hidrógeno. Somos esa química pura, ese vapor que repentinamente se torna en mil colores salpicados de destellos. Somos esa distancia que no puede estar separada ni por un segundo más. Somos ese tiempo que ha dejado de ser tiempo ya. Somos esa espera que sólo aguarda por esconderse en una pieza de cuatro paredes, encender las velas, dejar arder un incienso… abrir el universo… y dejar a todos sus mundos implotar en un orgasmo sagrado.
Somos uno.
—PalomaZerimar.
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* discomfort on my face , wanna shut me up . warriors looking for game to hunt ! in your game, i’m the problem . (( plot ideas here ))
🤍 LITTLE HISTORY ;
Conheça um pouco sobre a Nemaya em alguns tópicos.
nome : nemaya theongoni
idade : 27
módulo : esquadrão vil
genitores : megara e hércules
traços : arrogante, sarcástica, charmosa e leal
hobbies : vida fit (todo tipo de exercício), pintura e piano no off
mbti : enfp
sexualidade : bissexual birromântica
comida favorita : mcdevil
inspiração : ellie (the last of us part. II), aelin galathynius (trono de vidro), louise le blanc (pássaro e serpente), johnny bravo && lorelai gilmore (gilmore girls)
skeleton : a duquesa sangrenta: nébula, a duquesa
faceclaim : im jinah
🤍 PERSONALITY ;
A personalidade da desastrosa Nemaya.
Por muito tempo, tudo que conheceu foi pesos de academia e flexões. Então, é de se imaginar que Nemaya não seja a pessoa que leva mais jeito com socializações possível. Muitas vezes, é pega falando algo que, para muitos, é indelicado ou até mesmo grosseiro, não conseguindo controlar a língua. É claro que também existe uma grande arrogância de sua parte, que faz com que seja excessivamente sarcástica, afinal tem noção do seu físico e acha que, só por isso, já coloca isso em uma posição elevada em relação a maioria das pessoas.
Nemaya se demonstra, no entanto, tem um certo carisma que faz com que alguns não consigam tirar os olhos dela, principalmente quando faz alguma piadinha totalmente errada. Não se engane muito, pois ela sabe exatamente o que fazer para garantir que seja o centro das atenções. Além disso, é extremamente leal a quem se demonstra leal ela. Ah, mas se você fizer algo contra ela... Que Merlin te proteja!
🤍 BACKGROUND ;
O começo da vida de Nemaya foi um borrão de vazio e inconstâncias. As brigas entre Hércules e Megara eram uma certeza nos dias da criança, que vivia em uma guerra interna entre os dois. A genitora desejava a liberdade dos compromissos que envolviam ser a mulher de um semideus, enquanto ele se orgulhava firmemente de tudo que havia conquistado. A criança não era levada em consideração em qualquer momento, sendo criada por qualquer um exceto eles. Pareciam mais preocupados em destruir um ao outro do que com o que tinha sido o fruto daquele amor, que parecia não existir mais. Escutava, dentro do minúsculo quarto, os gritos e sons de objetos quebrando, revelando o quão perturbador era o relacionamento deles. Desde pequena, para Nemaya, o amor era feito de dor e brigas, nunca conhecendo ele de outra forma. Para ela, romance era intensidade o tempo todo. Mesmo com as brigas, na cabeça da menina, eles continuavam se amando apesar dos desentendimentos.
Tudo mudou quando Megara abandonou a casa que um dia tinha chamado de lar. Não sabe-se ao certo para onde ela foi, assim como as últimas palavras contendo mais ódio para aquela família que supostamente existia. Hércules não acreditou nenhum segundo que a esposa não voltaria, então falava para Nemaya que era tudo drama de uma mulher magoada. Depois de alguns meses sem retorno, Hércules perdeu a esperança, começando a colocar culpa na filha, que supostamente competia com a genitora e fazia com que Megara se sentisse inferior. Tentando não pensar na separação, o homem colocou na cabeça que a filha também teria o destino de ser uma grande guerreira, em um projeto mais pessoal do que pelo desejo da criança. Assim, o pai tornou-se o personal trainer da jovem. Comida restrita, muitos levantamentos de peso e muitas abdominais diárias. Ela podia ter apenas 8 anos, mas nunca é cedo demais para começar a praticar exercícios físicos! O shake proteico fazia parte do seu dia-a-dia, assim como uma boa barra de proteína pré-treino. McEvil nos finais de semana? Com certeza era proibido para Nemaya.
Ficou fadada a ser apenas o experimento de rato de academia do pai, vivendo o sonho de ser forte que nem ele, mesmo que jamais fosse acontecer. Enquanto isso, havia o impacto em não ter mais qualquer contato com a mãe, que era grande. Mesmo que desejasse enviar cartas para ela, tentando manter qualquer mínimo de contato, não conseguia descobrir o verdadeiro destino dela. Para Nemaya, era apenas uma confirmação do que o genitor tinha falado: era tudo culpa da sua existência. Assim, tomou como verdade aquilo, vivendo conforme o pai desejava, afinal apenas assim faria com que Hércules se afastasse. Por mais doloroso que fosse, ainda sim desejava ter uma família, desejando agradá-lo a qualquer custo.
A entrada em Tremerra representava supostamente a libertação para Nemaya, que não precisava viver atormentada pela ideia de Megara e pela pressão de Hércules. No entanto, as cartas enviadas constantemente para si por Hércules eram indício que jamais seria verdadeira livre da pressão que o genitor colocava na garota. Entrou nos Leões, assim como Hércules esperava e continuava com aquela maldita dieta, mesmo que uma vez ou outra conseguisse escapar. Quando sofreu o acidente, caindo do dragão, Nemaya foi impossibilitada de continuar no dragonball, o que foi um grande choque para a família. Ninguém sabia ao certo como reagir.
🤍 POWER ;
Manipulação de corações.
O coração das pessoas irradiam emoções, fazendo com que Nemaya consiga ler através das cores presentes e da intensidade nas quais os corações brilham. Não pode evitar ver os corações de vez em quando involuntariamente (ou quando está curiosa), o que pega muitas vezes franzindo o cenho ao perceber as cores de alguém. Quando alguém está muito feliz, por exemplo, o coração irradia de uma forma quase cegante. Quando toca em outros, também consegue ver memórias associadas aos sentimentos que o coração implica, mas acontecem de maneira muito superficial. É muito útil, no entanto, quando percebe manchas escuras, por exemplo, tendo uma compreensão melhor das ações alheias. É frequentemente vista com dores de cabeça devido a intensidade de ficar recebendo sentimentos alheios o tempo todo.
🤍 DAEMON ;
Conheça a Erato, dragão fêmea.
Sendo uma fêmea, recebeu o nome de Erato, em homenagem a uma das musas de quem o pai tanto falava. O contraste das íris púrpuras com as escamas pretas como ébano é algo que chama atenção, principalmente pela iridescência que as escamas parecem ter. Um amigo de Nemaya já brincou que parece que Erato sugou toda a luz do mundo, sendo a razão das escamas que tem um efeito único. De qualquer forma, mesmo que não seja o maior Wyvern já visto, é definitivamente um animal grande e excessivamente pesado. Por conta disso, o comportamento dele é um tanto preguiçoso, sempre dormindo e muito difícil de ser acordado se não desejar. Se tentar acordá-la antes da hora de alimentá-la, provavelmente receberá um olhar significativo para deixá-la em paz. Bem, não acontecerá nada demais caso não o faça, mas vai que Erato se revolta algum dia? Melhor não arriscar!
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Me acosté a las casi 4am again!
Sí… el mar tercio again.
Fue incómodo al principio con tanta indecisión, nébula y fantasmeo pero al final todo gucci 🗣
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RESERVAS
Aether ❣ Genshin Impact ❣ Missy
Ahri ❣ League of Legends ❣ Lilith
Aiji Yanagi ❣ Collar x Malice ❣ RositaFresita
Albedo ❣ Genshin Impact ❣ Elysia
Alhaitam ❣ Genshin Impact ❣ Nymp
Aphelios ❣ League of Legends ❣ Cachivache
Arataki Itto ❣ Genshin Impact ❣ Bloodmoon
Arthur Morgan ❣ RDR 2 ❣ Vangelis
Armin Arlert ❣ Shingeki no Kyojin ❣ Stephy
Asuna Ichinose ❣ Blue Archive ❣ Zessvenn
Ayato ❣ Genshin Impact ❣ Nébula Malestrom
Bang Chan ❣ Stray Kids ❣ RositaFresita
Blade ❣ Honkai Impact: Star Rail ❣ Nébula Malestrom
Caitlyn ❣ Arcane ❣ Articuno
Childe ❣ Genshin Impact ❣ Eowyn
Dan Heng ❣ Honkai: Star Rail ❣ Missy
Dark Schnaider ❣ Bastard ❣ dark
Enkidu ❣ Fate Series ❣ Hota
Eren Yeager ❣ Shingeki no Kyojin ❣ Bruma
Evelynn (All Skins) ❣ League of Legends ❣ Colmillo Blanco
Ezreal ❣ League of Legends ❣ Cherry Bomb
Flamebringer ❣ Arknights ❣ Tetsuo
Furina ❣ Genshin Impact ❣ Rouller
Gilgamesh (All forms) ❣ Fate Series ❣ Stephy
Higekiri ❣ Touken Ranbu ❣ Lu
Jimin ❣ BTS ❣ Cherry Bomb
Jing Yuan ❣ Honkai Star Rail ❣ Ignis
Jungkook ❣ BTS ❣ Cachivache
Kaeya ❣ Genshin Impact ❣ Karim Osmanli
Kaveh ❣ Genshin Impact ❣ Nébula Malestrom
Kayn ❣ League of Legends ❣ Cachivache
Kokomi ❣ Genshin Impact ❣ Claire
Kuroo Tetsurou ❣ Haikyuu!!! ❣ Hyde
Lee Know ❣ Stray Kids ❣ Missy
Miss Fortune ❣ League Of Legends ❣ Roux
Mokutarou Kikuta ❣ Golden Kamuy ❣ Rohan Vergil
Neuvillete ❣ Genshin Impact ❣ Nayet
Nico Robin ❣ One Piece ❣ Lu
Ozymandias (Rider) ❣ Fate Series ❣ BloodMoon
Rias gremory ❣ Higschool dxd ❣ Red
Ryomen Sukuna / Itadori ❣ Jujutsu Kaisen ❣ Hyde
Sett ❣ League of Legends ❣ Cherry Bomb
Shenhe ❣ Genshin Impact ❣ Nessie
Shogun Raiden / Raiden Ei ❣ Genshin Impact ❣ Nayet
Shokudaikiri Mitsutada ❣ Touken Ranbu ❣ Zessvenn
Suguru Geto ❣ Jujutsu Kaisen ❣ Elysia
Texas ❣ Arknights ❣ Eowyn
Thoma ❣ Genshin Impact ❣ Nymp
Toji Fushiguru ❣ Jujutsu Kaisen ❣ Neus
Tokushirou Tsurumi ❣ Golden Kamuy ❣ Ibai Arizcun
Vi ❣ Arcane ❣ RositaFresita
Viego ❣ League Of Legends ❣ BloodMoon
Vil Schoenheit ❣ Twisted Wonderland ❣ Bruma
Vox Akuma ❣ Virtual Youtuber ❣ Vox Akuma
Wriothesley ❣ Genshin Impact ❣ Wrynn
Yae Miko ❣ Genshin Impact ❣ Roux
Zhongli ❣ Genshin Impact ❣ Elysia
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this is a 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊𝖉 𝖘𝖙𝖆𝖗𝖙𝖊𝖗 ❞ / @nemeunemaya.
𝖆𝖚 𝖆𝖚 │ claro que teria azar, como achou que seria outra coisa? havia desperdiçado tudo com um pedido estupido então o mar tinha ficado agitado, as ondas batendo com força nas pedras e fazendo os respingos caírem todos em direção a lowell que não conseguia sair dali, os olhos mal abriam por conta da água salgada dificultando os passos pra longe do limite do mar, mas era perigoso ficar ali, poderia acabar caindo de vez e se machucando. ━ socorro! tem alguém aí? ━ gritou esperando que alguém perto o escutasse e claro que seria nemaya, quem mais seria? os dois estavam fadados a uma historia caótica envolvendo o amor, ele se mataria por não poder viver sem amada e ela se apaixonaria por quem não deveria, eles ainda não eram julius e nébula, poderiam não pertencer ao mesmo conto mas pareciam sempre despertar aquele lado um do outro, aquele para que foram destinados.
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Abro el portal.
"Anacoluto que sólo quiere divertirse"
Al empujar el pomo, abrir la puerta y asomarme hacia la nébula, logro identificar (más que una visión) una sensación, la cual radica en una canción.
Corría el año '95, y en aquel entonces estudiaba en la escuela de monjas del pueblo. Esta escuela fue en sí misma mi primer acercamiento a muchas cosas: aprendizaje, amistades, amores, desamores, deslealtades, penas y alegrías. En aquellos balcones de esa escuela me escondía con mi primer novia a besuquearnos escondidos de todo el mundo (hasta que una de las monjas nos pilló in fraganti; llamada al apoderado, anotación negativa y la vergüenza pública). En aquellos patios corrí jugando al pilla, saltando la cuerda, jugando basquet, jugando "a las teleseries", donde siempre interpretaba al antagonista de las novelas de Sabatini o de la Rencoret de -en aquellos tiempos- Televisión Nacional de Chile. En aquellas aulas también aprendí música, y fue lo más hermoso que pudo haberme sucedido en mi etapa de básica. De igual modo, conocí desde temprana edad lo que era viajar solo desde mi casa a la escuela; como ya lo he mencionado, vivo a 3 km del centro del pueblo, por lo que si o si debía viajar en la micro que pasaba 13:45 la cual venía desde El Tártaro o Piguchén (cáchense los nombrecitos), localidades aún más rurales, con viajes 4 veces al día, entonces me bajaba en la plaza como todo el mundo, y luego atravesaba la calle para llegar a la escuela. Cuando comencé la jornada de la mañana, era aún más conflictivo porque las micros venían mucho más llenas que las de media tarde, y a veces ni siquiera me paraban. El frío en las mañanas de invierno calaba mis huesos; no había plata para buenos zapatos ni tampoco buenas parkas (en realidad nadie), y cuando llovía a cántaros, lo mejor era faltar a clases, pero todos sabíamos que faltar a clases cuando llovía era todo menos entretenido, porque a la escuela iban pocos alumnos, las tías de la cocina nos regalaban lechecita caliente y galletitas, y los profesores a veces no hacían sus clases y contábamos anécdotas, disfrutando de aquellas instancias donde uno sentía que la escuela si era un segundo hogar. También recuerdo las primaveras, los ensayos de desfile eternos, todos con el pelo corto, ordenados... ¡Cuánto odiaba cortarme el pelo! o también los paseos de fin de año, cuando la noche anterior nadie dormía pensando en las emociones de la piscina, la poza, las canciones en la micro y todo muy bonito...
...Pero miento. No todo fue bonito. Y mi sensación ni siquiera se remonta al interior de la escuela, si no que afuera, en la plaza, aún más pequeño, 1° básico, tipo 17:30 hrs. esperando la micro que iba al Tártaro.
Sólo éramos dos niños quienes tomábamos la micro: la Coni y yo. Y ese lapso entre salir del colegio hasta tomar la micro se transformaba en media hora de juegos por la plaza, correr alrededor de la pileta, subirse al pimiento donde José de San Martín amarró a su caballo (y que el día de hoy hay una estatua de esa historia, ahí mismo, en el mismo pimiento), y también ir a la iglesia, específicamente a las escaleras y a los soportes de los pilares de esa gigantesca mole de ladrillo colonial, que para un niño de 1,20 m era como una montaña. Y fue ahí, donde una de esas tardes, fuimos a parar con la Coni, jugando a no se qué, pero encaramándonos en esos soportes, saltando y creyéndonos escaladores. Y fue ahí, en ese momento, en el que apareció la Mayuya.
La Mayuya era una chica un poco más mayor que nosotros, pero ella no iba a escuela alguna porque tiene una deficiencia mental. Físicamente, la Mayuya era lo más parecido a la mezcla entre un duende y una gitana; de muy baja estatura, rechoncha, rubia y de andar ligero. Su rostro era redondo, sus ojos rasgados y malévolos, la nariz ganchuda y sonrisa permanente, todo era acorde con su voz de no-cascabeles y no-arpegios de arpas celestiales. Su voz era chillona, un graznido de garza albina que viciosa se posa en los árboles de la alameda matándolos hasta la raíz con su acidez fecal. Para mi, ver a La Mayuya era un terror, me paralizaba y no reaccionaba, y siempre andaba dando vueltas por ahí y por allá, era imposible no topársela, y cada vez que la veía, apretaba la mano de mi mamá, y me empezaba a poner nervioso, a esconderme, a querer salir de ahí.
Esa tarde mientras esperábamos la micro encaramados como monos en esos soportes de la iglesia, fue tanto el jolgorio que no vi a La Mayuya, no la sentí, no presentí su vaho enanezco, no se ni como, ni por qué, habiendo tanto espacio en la iglesia, en la plaza misma, detrás de la iglesia, en el río, en Granallas o llegando al mar, ella apareció frente a nosotros, en esos miserables 2 m2 de algarabía infantil. La vi de frente, y vi su sonrisa maldadosa, su nariz de pico de águila, sus ojos de zíngara bordeados por arruguitas de anciana-niña, anciana-monstruo, anciana-diablillo, anciana-niña-bruja. Tampcoo recuerdo el por qué de lo que sucedió después, solo la vi tomándome del buzo y con todas sus fuerzas lanzarme desde aquel soporte al suelo de la iglesia, y salir arrancando y riendo como si se tratase del acto infernal como cuota de su día a día.
Quedé tan adolorido, y me dolía mucho la garganta porque me aguanté el llanto, me sorbí los mocos, con vergüenza porque todos vieron y nadie dijo nada, nadie me ayudó, nadie movió los labios ni gesticuló una mímica.
En aquel entonces, en la plaza de mi pueblo habían parlantes instalados en las alturas, en unos pilares de fierro que daban muy fuerte la corriente. Y este suceso tiene por soundtrack "Girls Just Want to Have Fun" de Cyndi Lauper, porque a todo chancho sonaba esa canción, alegrando la tarde pueblerina de los rostros cansados pero dichosos y tranquilos de la gente... menos del mío, magullado y colorado por la paliza que esa niña gitanesca me dio.
"Girls Just Want to Have Fun" ha sido por siempre un clásico atemporal. Van a seguir pasando 10, 30, 80, 100 años y seguirá sonando fresco, cristalino. Es difícil que a alguien no le guste, independiente del estilo personal de música que uno profese, o tan rockerito o metalerito pueda ser la persona. Todos la bailaremos, todos la cantaremos, todos nos transformamos en Cyndi cuando suena la canción, aún con audífonos, colocando cara de malo, no vaya a ser que la gente no sospeche que escucho un hitazo del pop ochentero, porque para mi también significa esto y más. Con el tiempo, superé el suceso de La Mayuya, pero jamás logré sacar de mi memoria la canción que sonaba mientras me atacó ese enano del bosque, esa gitana bruja de la caravana errante que "robaba" niños y maldecía por doquier. Girls Just Want to Have Fun tiene los acordes y los ritmos de La Mayuya, la Chica Jenny (así también le decían), y logré darles la mano cuando crecí, y sigo creciendo, y la sigo viendo, casi 30 años ahora, en el presente, cuando aún ese enlace no se ha ido. Y la observo sin miedo andando en bici, y devolviéndome el saludo con alegría cuando de lejos le grito: "CHAO MAYUYA!!!", y ella mira hacia atrás, con una risa de oreja a oreja, mostrando sus chocleros en esa boca que intersecta con su nariz aguileña, y me sonríe también con sus ojos de gitana ya verdaderamente vieja, brillando en colores, riendo a carcajadas, porque ella solo ha sido feliz, y también porque ella sólo quiere divertirse.
Cierro el portal.
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